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Annôl. AssiK.atlra
POR 4N)I0
I'OR 8t:llEI;TRE R.ooo 4$000
Publica-se aOI Domingo._
J O i n V i 11 e, 4 de Outubro de 1885.
".i •• at.ra ,.t ... rrrt.
1'011 "I<NO 9.000 ,l .~ I-4$500 I'OU IEIIt:STHE •
VONSTlTUCIorUL. todos"ol grandel meJllUrarocntos i ;cia. dua \I'eetcs ultimo. unnus nesta .-idade
, muito ,se de\'e cSIH'ror "ind .. J.lo.III., 4 d. Outubro d. 1886, : de lua plocligiosa activida.le, de llUa in.
caDsavcl dedicação velo bem publico.
Duas candidatura. IJIIlpathica •. O aclvogadu JIIanuel Ju.ó dc Oliveira
~ o deDodado batalhadur dc Itclu8 0&
tem~s, o p~litico que reuno em torno
J. de 81 ... mal8 franca8 e siuU!ras adhe.
á estAo sClcntes 08 D08808 amigos .001 taes ., 6 ' d ' I' d' , ... 0 a rme:La e sua. crenças
uq ~J(1I1l corngem, "'1uella, ncr(;ill, l'luella /"rça do vontade" uo:Ao lI'queuran. t ti \' ('~,. que formalll 0"'*"" &1, s·ud .. ,
No u l'Ila A, corrcligiollarios, ás urnas!
o candidato liberal. de que esta (eslgdua u o dia 25 du curo a rigidez de seu caracter a impurhlll: r~Dte para [lnICc er-se D'eSIa provincia cia d, " I ' I' I d ' d d c seu. servlçus Falla·.c e alé cum cel'la insistcncl'a li C CI": " U. ('puta OI que teru d· O 'd . ) I \." dele- varll o conservadur da capllal aca· 'luC u !:lnr. lJr :-.chulel não scrá mais ,r .. en(a·" nu ulenUlu e 18 ü- ' , ' , , . I I . I h d !:S 18ii7, ba de dar,lhe UUla SOICDlDI,sllUa prU\'a apresenladu "tlu l'arll<10 hbelal como
O c ellto ... \( u a Ibe dser ~p.\'eramente d.e "preçu c cun.ideração clcgelldo·Q prc. ' .cu candidl1to JiB vO'Uximas eleições, Cicrupu oso na esr.o a os Cidadãos que Id 'nl d lJ' 't·· , .
, • •. • • ' • ti., ( • e. o Irt:c UI ~o. ~c é, ClImO 1108 parece, \'crdadctro o de\CIU de.empenhar o ImportanllsSlmu lJlsllncto na prufi •• ão que com tanlo buatu til'arnus Uós a dar trlltus ao 011-
mand~to , . brilhu exerce, torte nlls polcmicas da pintu a Yer se debCubrimuo a podtrusa A, situação precan~ ~ que se acham I,imprens~, calmo e sereno na tribuna da cau.a que intluiu para as.illl proceder
li tinanças d.a provlnem, o~ ",Ielhura- ,r assemblca onde de um, modo implaca. u p"rtido de que tui S, LX, lilu edor. lII~nl"s materlaes e moraea mdl.spensa. \'c~ l.usIIga o adv~rs8no,. o advugado çadu defensur na sala do varlamcnlu, v.rls para collvcal.~ na verdadeira p~ ~hnJra lorna.·se alDda .sahcDte pela lu- Na eleição passada, vara coulender .,~Au que ,lhe deatlDou, a natureza, ~1I:1i el~~z de su',' IIItcll'~Ulcla, por sua per· com o pudeO'Usu ad:er.aliu que s~ lhe g':on da p.lrle d08 eleitores o maxlmo "plcacla e tmo pUhllCOS, apre.eula\·a, o parlldu liberai dena na. cUIJ:,~U , e zelo, . Tae. são os duis ,candidalos que o IUlallllcnle e~culuer o candidato que po·
lJlI'I<;lI1do a 00588 attençlo especial- parlldu cOllservadul d esta comarca "pre· dc..c auganar um maIOr numeru de mente pai a esta comarca, vemos que dia senta ao cleitU!'adu, eSI>!'ralldu que sejam \ulOo, q ucr por seu talento e illustratem nece,.idade de represenlantes que devidamellle gal~t1S us .cus servi· çàu, quer pelas sympathias que huuvesa impulsionem na via du vrugresso aem çus e mel'ecinlClllus. bO conquistadu Uá .ua vida publica, No alerem-se ás vequerun&a illtrigas da: po- Deanec('ssariu ti lembrar aqui us titu- .eguudu ca.u, niosuem 1.1 nega, eota\'a litic .. , que eóterilisa e mata a. maia le- f 108 que u,<:ullln,cnda'JI o IHh'ugado Oli. o 1'1111', Dr, ::ichutel e a escolha do par· uudas e salUlal'f:8 ideiaa. veira, .ubrctudu au curVu eleitoral de tido liberal loi vvr este lado accrlada
Alem disto outr"s cireulMtanoiaa ... litavam ~m favor de aua t!KOlba 001110
1'~"'<":l.ul1O JlIJ . .... . partido. -r;nha v('ucido lia el~iç\o paasada ao Sn'r, Dr Taun .. y e havia, como bow liberal qu. era, acumpanhado CI &eU partido _ jQ
dá8 aa q ueaWe. em que eete Ie baria cmpenhado.
Em p~ucal paiavraa ~ - rara .. lidario, 6rme e illMbalavel.
Cumo é que hoje já oao o 1j1lel' apntsenlar mais u particfo Iib.:ral-
Que puderusa força actuolI DO ..
rito do dirccu.rio ~a dar cata P" puulica de de&con ... leraçAo a _ ....... do tãu arrcgimentadCl?
~Au serias e gravee aa que cate acte deaperta.
Ao orgAo liberal CClrN a de esclarecer a opinilu Pllhhca respeito, em beneliclio _wo de proprio partido; principalmente alé con.la que o Hr. Dr. no 6rme propoaite lIe apreMn .... 110VO ao aufl'ragio daa uroaa.
NAo podemoa atinar por _ ra~ões que ex pliq u_ utiJ.ctcrr o acto do directorio liberal
Quer DOS pareeeriporeDlo que o . ' Dr, Sebutel nada pcrieo da alta fIIIMiiiP em q u~ era tido Jlela DJaioria" corrcligiúnari08 pu~
Talvez Iuue _ta 1;' I""wipllwcn!a pOU:&'.CO!lluca....de S. Frand~' l'ar~ly ~ Barril Velha! tahez. N S, d~ OJaça que temus de \'ultar as Os nossusIillÕg~~iíT;CCem bem 1.1 .baoem . tod~s a 1IJ1IU f!1! . ~ 5
nossas Vistas, buffragsndo os no~CIl dos quantu devem, pol.'lItl\menIP /allando a seiO da tam~ha ~ me_mo na s()c,edad.e bl . roc~cr, . , candidatos que meluores garantias ulre· Mllnuel Jos6 de Ohvelra, que cum gran· goza 1.1 mediCO; Já pelas obr .. s de canrecerem em prol de seus jntcre:;ses, _ de de arde" e i~te~'esse tero pugnado ,p~la dade que mUitas "ezes prati~a, ja pelo \ua prosperidade, de seu luturo emfi,,? , de/c:sa dos direitos de SeUS co~~ehglO' des\'ello e c.a~·lUho que a mUllos dl~pen.
O parlido C<lnser\'ado~ ,aprc~enta dOIS nar~os, quando atruzmente . sacnfica~u~, sa ~u. excrc'~lo de sua nobre. prulissào, lidatos em In e.crutlnlO ambos dlg· Cerremos, portaDlo, filclI'as, conch· EOI esla naturalmellte a/oiça que le·
'e mereeerem os sufl'r~gios popu· gionarios, e levemos :ls urnas os nomes vuu o ::ir, Dr, V ,,~d~laro au seio du p~r. Hermaon A, Lepper e Manoel de :Mauod José de Ohvelra c Ilerwann lalllento, em preJu,zo do DI', Fcrrelra
Oh,'cira, o lU, llOnrado nego· A, Leppef. . Via~lla, cujo ~Icn.to c illustlaçio uio 1 Joinville e 02', di.tincto ad- ::ie, ou8 . tempo. da a~\'~rsldade, luta- precisam de adJ~lIvos nossos. , Dest~ITu. mos palw.> a palmo, reslstind~ desassom· , Por estas razOes, portanto, estava o
I n Lepv'" cidadão beru bradamente aos lurpes manejos de uma Sr. Dr, !:lchutel recomwendado au parerman • "d I'b I I " d' 0, de avrecla'veÍs qualidades polilica lIela.ta, bUJe quc o nossll pa~· 11 o ,era como o seu egltlluo can I, 10 tomado parte activa em tido guverna não devemos desmenhr datu.
'LBETIlYL ~NOS! VINTEANNOS!
S, despeitadu, amarrotou o ,den o beiço. Deu cinco ou o quarto, deiteu se na ca-
r· ga para o ar, pensandu; ; jaoella, e esteve alli duo
doze minutos, batendo o olhaodo para a rua, que
da Lapa. tor, menos aiDda leitora, ine logo que o papel é
que a ,..arta é de amores, ' ~---- oU noticia dp ,
a maior parte do tempo vive sem diubeiro; mas us vinte annos formam um dos primeiros baDcos do llIundo, e Gun· çalves nll0 dá pela falta, Por outro la· do, OS vinte annos são tambem confia· dos e cegos; GOIlc;ah'es escorrega aqui e alli, e cae em de'D1ar.~ Ultimamente, viu um sobretudo de pelles, obra. soberba, e uma linda bongala, não rica, mas de goste; Gonçalvcs não tinha dinheiro, mas comprou·os 6ado. Nãu queria, not_; mas foi um eullega que o animou. Lá se vAo quatro mezes i e inslando o credor pelo dinheiro, Gonçalves lembrou·se de escrever lima carla ao correspondente, contando-lhe tudo, com taea maneiras de eotylo, que enler· neceriam a mais dura vedra do mundo
O corre.pondente 010 era pedra, mas ..,..hot'l', _u ". ~-
miudas e dispensa\'cis Tudo isso em duas ou tres linhas em bai1l:0 da conta, que devolveu,
COlllpr"hende·ae o pezar do rapaz. Não .ó ficavlI a divida em abertu, mas, o que era peior, ia noticia della au pae. Se tOsoe outra cousa, va; mas um s0-
bretudo de pelles, IU1l:uoso e desncceasario, uma cousa que reallllcDte eUe achuu depois que era um trambolbo, pe.ado, cnorme e queute... GUllçalves dava au diauo o Cr<'dUI', e aindamais o correapoodentc, Que Deceasidade era essa de ir contar au pae? E que carta que o pae havia de escrever! que carta! Gonçalves catava a lei .. de ante·mão, Ja não era a primei.·a: a u1lima ameaçava-o com a miseria.
DCJlOis do dizer o diabo com conwo
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
.' C,... · '~c:: . -, ........ _. Boiaft. I ... IObre • onda azul,
.. .. da em branca nuvem pelOl a .... dnI boaquea n .. altombru .••
001110 boia e, v6ga áa virac;ÕeI do l1li, • barca esguIa do peacad"r nOl m ....
por entre luz e sombras ...
,- A. ~... por _t ..... que o. w.:...... .. . ~ .. 8- FiaDciIco igoorem que o Dar-~~IIIOI .F .ullei'" com o
IObre • cada do eecravo que temo. dito. 11 d .. accu~ .. apl
tibndÕ por UID oolllUVador EWlllhio e 18 ..... alo dlllCellO ~quel~ pabli~o Quer6a? a ~oumer~ OI (uucclon.arlo • • ~ubhco~
IOPN. do iodit'ereutilmo, a cuo, cUJaa df'mlla6el, 0,0 ICU dIzer, ea:alll deb [ ,t." ftirido da lDemori, de um IIÓ bra· berada. pelo f&!'tído cooeerv~r.
que • bUlDaDitaria lei de 28 ~e TomaremOl da ,r~çAo pubbca ia 10-8etembio !oi obra do ilDmortal Rio mellte OI tres Jlnmelros car~, para BraDco â frente das pbalaDgetl cooser- evitar enfado: Promotor /.ublico, Ad_oraa? mioiatrador e EscrivAo a Meu de
T .... ha alguem olvidado que o pri- Rend .. Gerae .. meira relorlna eleitoral, no sentido de ~i a logica, ai, prudencia exigem dar repreMotaçAo ás menori .. , ainda que a promotoria puhiica cargo de im, foi obra do mesmo Rio -Branco eom mediala e 10lpla con6ança do Oovemo, .u amüroa pollticoa? Dlo permaneça em poder de adversariOll; . • _ .• 1>oderiamOl ir muito ,1_; nluito menOl deve ella ler conSl'rvaia pocIez;iamOl meamo exclamar n'um em individuo que dCBCOnheça, por falta 181"" repallldo do maia profundo re- de luzes, a noção da imporlanllssima _becimeoto da verdade: o vartido funcçAo que exerce nos negncios publ~ OODIOI'Vador jamais deixou o poder sem cos, elM que /, a rcpraaeutaçAo da Jutiça. • _ o seu inlluxo belll:6co se fizesse A demis&Ao do aclual prolllolor de .. tir nu lettras, DO commercio, na la- S, ~'ranci8Co, é por tanto, ncces.aria. ~ na. fiuanças. Conlc68e o adver- O cidadão que exerce este cargo nAo ..no que malevolaluente eucobre eatas in"pira contiança. ftrdadesj apreuda o iguorante que as ~uanto ao administrador rle Rendas deeconbece,. que o partido couse!'~ador Oeraca CUD\'?m que se saiba que nomeaufaua-ae, ~als, de nun~ ter-se retlr~do do, La quasl dous me~es, .enito mais, da adm~~.&1·aç&o ~o pau: nelu coagido até ~ta data nA~ tem podirlo entrar 8m pela oplnlAo publica, n~1II u~oralmeu&e e.xerclO, porque laha·ILe a fiaflf;a respec_a;'aDtelado por l~lII 10te~tlDll8. ,. ~v~. ~.ua demiasAo em nada o pre-
E quo este partIdo IIÓ fila i"'"uCA Judlcana, como tambem seria ullla !'c.li· de id.., em terno da. quaes aggremiam- tniçAo ao seu aoticessor dimittido in• OI _UI IDemb~ para unidos a\.ra- justill9imalllente como ~m um abaixl) ..-rem u .~rtea ?O poder; . as.igna.!o de g:ande lIumel'O de n'.pei-
... .., alem d !sto aInda Ikl le no toplCO ta\'I:IS 1U0radorea d'essa cidade, ficou acima . traD~rlpto: - "cunform!: a aasaz delllonstrado. índole, o caracter, o v!alor moral Eru relorcncia ao escri\'Ao d'aquella que. eXt:rceDl produz !:speculudo- re~rtiçAo fi~cal, ba~ta le!nbra.r que elle ree ou heróes _" eutlOu ua VIda. de !ullccIOn~1'I0 publieu
lnd t.a d IIAo pelo rccto calOluho da Ju,lif'a lUas
eacre o. que ... 0 08 nOll&08 a ,·er·· t' d d' . ) , •• ,.; I A'" 6 811n pre erlll o Ireltos de um outro _.01. '~.. IlIgura-se,uo8 que s UIII cidadAo, descUido IRlpcrdoa,'el deixou cabir da I Etfcctivamcnte . d' ,'.' I .
~ • ~nna aquellll8 linha. I o IR 1\ luUO que IIlJc rP .. r ",,, _ .. ,pri,..L '-'";'"! _ '~'_~_ ~ . •. _ .. occu"a o lug~r de ucrivào da ~I"za de
= b . _ r .. ~u ..... desCUIdo' f al~l>~ d G' - -'~--.
tamaodo lhe o braço, voltou para o ODde esta_ maia trea ravazea
, ou me... Eram colleg.. delle, -..... da mesma ~e. Perguntaram... onde iaj Go ... es re.pondeu que ia eM&ipr um .,en_tra, donde oa quatro coll •• conclull'IIIII CJue Dlo se tratava clt .. UUID crillMl ,.bIico, inconfidencia Da IICI'ilegio, - _ de algum credor OS ri .. aI. Um d.u. cbegou lDeaOlO a .... CJ.1Ie deix .... O Brito eru vaz.
- Que Brito? perguntou o Oooçal. ... II.
- Que Brito? ·0 . pníerid\l, o lál o Ma. biaodea, lIlo ,to lembras mail da C~1IiDba Coelb~? "
OHoalves deu d bombn.a, e pediu , .. Mieara de Tratava-se nem ;-<l.I!!t~*/'..,eJ ~m."o Brito: ba
. , OI _u- I .. \1:11 1\8 eraes começou a sua carrel ... . . Ist:ndo nomeado para egullI cargl) dl\
orta?' fatalidade que Im- ~~cZ'l dc Hcndas I'ro\' inciae~ dc ~.!,,' :11).
p EII b' I d CIIC-" vara o que fez iC mister (h.lle,,-asa I esam exafll a., , .:,.' d r. E' . sar O e.CIIVa'l IOtcnno que esde mUito
ha um o taaXltoma que Be
f c:alalhbeleceud;dnAo servia com zelo e rcconhecida i"telli"cn-
_, p r . n o, CODlO uglr- e á8 e uc- cia. " çoea loglcas. A . .
O t'd ad . I á qUI suspendemos cstllS con .. t1erad)(·,·
par I o conStlrv or nAo "10 ar Ii I à ' . 1 - > I
tal : . . U 'd d d f' a~ cr U opportumdau8 de ô(' alo,)I':1-
PIIOCllllO; e e o parll o a or em' ' . ' ": o "adido conslitucional ellColl,el~ o,: I rem,. ~I, pOI VC!lturn, nos.o~ Il<h'er,"rous cel.tO para .. d I' " V
d jlohllcos pcrsl,lIrem em balcr a me_ma
I o exerCICIO a po It,ca as f d 'Ih J lUas ideas aquelles que nio degenerem I ~~:e:e3a~.n a por 011 e cOlUeçarulII a em especuladore., '
A substituiçAo, puia, de ccrtos func-
<.'Ordaram inteiramente. NenhuDla das Excellcole, insistiu Oon~l\lves. moças citadaa valia a Chiquiubll (;ocluo. O' Lamego, tu lembras-te daqucllo 8U' Debate longo, analyse du Lcllezas. geilo que nrna vez quiz ir ao bailc de
- Maia café, dis", 000salv08. lDaaCllras, e n08 lhe puzemo8 UIII chll-- NAo quer cogllac? péo, dizendo que era de Arislotcle.( - Traga •.. oAo ... cstá bom, traga. E coutou a anccdolll, . quc d'\V1l 111 11 as Vieram amulls 1108 cousas. Uma daI gargllll,ad,u sacudidas c longu", 111 ui,,)
bellezaa ciwdaa pal.ou justamente na IOllgll8 Veio o Cllté, quc cra queutc, rua, de braço com o pue, deputado, IIII\S poucu i pedio terceira chicllrIL, c Daqui um prolongllmcnlo de dcbate, outru cigarru. VIII dos collega. coulou com de.vio para a pulitlCII. O pue entAo um casu anulogo, c, com li Inllassc eltava I)reltea a scr miniotro. de paobugcm CIII \\'II~IlCI', cou\'crstll'Ulll
- E o Gouçalvcl genro de ministro! dOi revolução que o \\' agner e.lava la-- Deixa de graças. Eu genro '( zcodo na Europa. Dalli pas.amm lia.
Demai., vocês sabem a. minhas opiniôcs turalmcnte li scienriu lI,ud,·.-na· "ciu politicalj "a um abismo entre n6s. :Sou Spcnccr, veiu Biichuer, \'Cio lIluk'schutl, radicaL ., ' . vI'io tudo, Nuta séria, Doia gmcio.a,
- i::iIBl, mas os radlcac. tambem so I uma gmve, outm ngudll, e café, ci~nrru, casanl, ut..ervou um. h'o~u, al!'wialfcr~I, até qu~ Um rdogill
""U.' .. ~ --+--,I..I _" ·· .. ,,, ...... _hl_)I
E como a lua, ou como a barca el'l'Ulte, f'lIe, á boiar, ia tambeDl vogando
pelo azul cio la/:o: _ Niveo, tranquillo, embevecido, amaole á briza, IIR pennas 8uas arrulando '
em voluptuoao afago ...
E as vaga" pequenina., doiclu, crespu, lalpica<las de espumas e brilhantes,
brincavam· lhe ao rcdór i _ Como um enxame d. teimosl,l vespu. lobre o Iyrio entreaberlo, sussurraolet,
desde o romp ... r do albôr . . .
A lua, na a ... plidão do e~paço infindo, na face azul do lago cryalallino
rcftf'Cte-lbe o vertil ... E a magnolia em iperfurnes 8e enlre
abrindo, embriaga e adormecp., "omo um bymno,
o lonhaclor genlil . . .
EUE', porem, sPlllpre tranquillo e triste, _ orphA" d'anwr e solita, io amMnle,
~empre boianrln vá:::a . . E assim, no lago o' branco cy.ne exi~tr, como a lua forlOo-a, alva e boianle
no azul da etl,erca plaga! , ..
Joinville, 8;) ! tlr larrtl
NOTICIARI O,
• (ir.eul 'sorlo. - Faz huje seis nnnos fi ue lallcceu na côrle o grande neral 'luc dl'Pllis t"ml)u o titulu de \I,. ......
q"cz d,)' lIc""iI\ Anle,ionlll'nlt' tinha f,' ito clle parte
do I-!:lbinde Sinimbú cllmo minislro da guerra, e Re ningu~n, se recorda maid dos aet08 do lIIini-lro, ahi e.tão pnra illln.ortalisar-Ihe o nOlllc e perpctuar.lh a lllellHlria os seus innumerll:l leit" coragc,o e bravura durante a ca nha du l'araguay.
fh,;a,la. - ~u .Iia :?fl d,) finei" Ché~UU a cnpital o E:>;, Fmncisco José da l{uch>l, prc mendo para ebla provincia.
S. Ex , te\'c uma c,plenrlid
do S. Fralleisco De colmil passar ua rua du Ouvidor 81 I'clan]~\tnria~; viram outra~ dos bond, de ::;. ChriRlovi\o la. d('sabuu mc,mo a curio ml'azc~ . Era alta e finn, r \'luva , Gonçah'cs achou qUI parccida CUIII a Chiquinlm \ outros divergiram I'arecid Gon~ahes ficou enlhusiasmnd, irem todllS 110 bou<l cm quc os outros ouviram rindo.
Nisto a lIoile li)i chc~and nuram 11 .. ua do Ouvidor, mcill caminharam pllra um I pal'U ver o c~peelaculo (tin' cigarros c ni,'kcis no bols,\ vcr cntrar as h!'lIhoras. lJ pois VlIlIlOb achal,oir, no Roei umu .. q,~8tào d.o i' ~ ____ ...J. .l: 1
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
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Jur)'. - No ,lia :?'J de ~ctembl'o ui. ti.no.lIl~t;\llou·ije u'c,ta ci,lade li .,
d . d . 'v. ijC,· tl:\O or. ltu..\r1.u o Jury, ,dc~te UlUlO, sub li prcslden.cla do Ju,z . lc direito da c". lIIun'[\ o :S,"' DI' n"1II0 Fcrnundc~ de Barro •.
1"01'(10 submNtirlos n'c"o dia ú jul. gAlllento '!" réus Frc,!"r"·,, L "henl', c Alb~rt() \\ dt, lIlu'lId'll'c, 110 lI,unicil"u do ti. Bento, tendo 1'",. delcn.ur u ~,. Alluclcto Laeli.lao lhbl'i,'"
u. n:os 10r"llI 1"'UlIll'Wlllllo~ n" sum. nuri ,) da culpll. nu an . ~Ol do Cu,li~o crllnlllal por clIme d~ ICl'ill,cnl<,~ I'ral). cados na pessoa de E\',\ I'ÍI ifick mile e so~ra dos mcsmOl:i. '
:uncluidu o julgamento as 4"2 uorn~ da tilrde, absol\'co o jury os réus pur unanimid[\de uo \,otu,.
- No dia ,3() !oi ouul\leltido a jul. gamcnto, o rClI C,,,I,,s :st.rnurd mora. dor !lu municipio de :::i,'o nen!t: tenrlo por "'u dcfenbor, o lIIe",IIO :SI' ",'",c1,.to
AccuSildo de humicidio lIl\'ululItn"o cau,uulI por impl'udcncia na pc.sou d~ 'l'tslxer
Concluiu·se o julgamento as -1 horas da turdc, scnd" O r~o uboul\'ldo ]Ido jury, por unallimidad,'.
- No diu 1. do CUITente, foi .Ulllllcttid" :I jul~,"n"nt<l u réu .\Ilrcrt<l ~I,don, lII .. nlll,,1' IIIJ IlIllUi('jpio de :'. llcntú, tl:nd" 1'''1' 'CII delenour u ,ef~l'idll ~r Ana· clelu.
Aceusado 1'01' ~rillle de homicidio in· voluntnl'io, cllu-nclo pUI' impl'udcncia na l'é.,ua de UIII filbo menul' de Pedro Uu· IIl l'O ~lc Uliveira, morador DO lugar Catu}M A Icgl'c.
TCl'minado o julgamento as 3'/. ho· ';i" .1.1 tu, de, 1111 u r~" ubsol\' ido pelu jlll') I'~l' u.lIilllimid:,de. .
- Nu d,a 2, h'l bllulUethdo a no\-o julgalllento o ~éo .Antonio, que lui rs· t'á'U de D. E lunndu Antuncs e plC_""temcnte hbl'l'tu, ten,lu 1'01' seu defcn-ur o ::-1'. capltãu Juão E. Leal:
,\cnl,ado du hlllllicidw de jlunanno J,,,é 13aptl>I:I, pruticauo ná nuit~ d; 2U de F~'~" lIu de. l~b.t, no .lu;;:11· Nuvo ~.\II '~~n,I\', IHUI1ICllllU de .t:). ~~lItO: ..
Adwndo·,c u DI'. JUIZ de dll Cito impedIdo palll I"c,.i,lil' o julga. mento do réu, 1,01' ter em 2-1 de r.larço ultll\.,), appellado da s~ntcn\:a que ;,Ia.
<li' du chto réu prolello o ~uly c! c~ta ,dc foi o meomo UI' Juiz de dll'Cltu
i;uido telo SI'. DI'. Pedru Cele.tiArauju \uio .• c O j·ul .... amrmo as 3 horas
" 'u . .. st:rlcio U lt.!O alhulvl o pur.walo-IvutoS.
~e poliria. - Foi nomeado policia deste tcrmo o DU.·
';. Ludu\'ico \'on La.perg, de ;, annu. havia eXérci
go com ineI(cedi\'eio aetivi· do qual, pa,a bati.lazer iu· leb>a\'eis, lóra ha )I'IUCO
) Sr. l'almeiro, de g lurio· straçào
eleitoral. - Req uererão ser ore, na revi.ao, a que se _es· " os no,sus amigos abaixo
loinville: I 1tonio Villa Real ) Müller l rique Rudolpho Voigt
J>uoner darnack üller
o Schlichtiog ~{ichter José dos , oil'ho ') ::'toll
~l üller J rcdcrico Ael. &hneiller ?ru~S(,"bachcr m,res de Carvalho 3cverin,' Budal \],00 Krisch ~lIing ",e .. h.
S. B e n to, ~2 I)r f'clipptl Muna \\ oltl 2;\ Uhl'ibtO\'l\U Néulllllnll 21 l,"c<lc l'lco Hathundc. 2;) F""ll'"eo UC'} KlIn,i~",ky tü FIHl1l'h\CO ~f'UIHnUIl 27 Oito 1Ie'"I1III" K"HI." ~I'i (lulll.c'"le K'lIocr ~~J Fn'clc'lCu LlIlL ;;0 .\lIt<lIlIO liclllc,t 31 ()udl.cl·me lbd.burlh 32 lICIIII'lUO Kéd :\3 Itudull,hu KlaulIlMun 3·1 Fellx :SlllLcr 3:) Aguotiuho H,bciro d .. :::i,I, a 3ti Carlos ::.til UCI'
37 Jo',anc,,~u Gul! 3ti F,nnclijcu Carvalho d'Às.is 3U Alhel tu ,M.""clllt.ky -lO Henrlquc 1I11\kc ·H :-.illlilo Vévcl\Íelvicr 42 Jusé Jantbch.
S. [_trella ~ '.Ura . - Esta sociedade fc.llj<lu com um g.ande La,lc no Hdü" Lac<}n.ky o dia 21l oe :Sclelllbro, lIn· lIin· •• a.iu da aurea lei du irulJlolt .. 1 VISconde do Hw B.alleu.
Antes de CllmC\,álllU os donças o 111m . ::ir. D,· l'cd 'o Cc!eotlUo Fclieio dc A, aujo e o c'pe, allçvoo jO\ ell Lcullldas ll.lI'I U. pronulIl'idlall1 uuus unlhulllcs di:,cUISU!'., que lu, ilu trcnetit:lll,cntc al'l'laudidu" lucandu a JIlu:,ica, clU ~cguiua, o bylll· DO nacionul
08 novOI legi.ladorc. 118 preOe(~ul)('m- da I grande ma~sa operaria tl trabalhndora, e que votem leis favorecendo a agrieul. tura e introduzindo a maior economilL na. tinanças do ,Ehta<!".
r) ::';ilhe·~e qu~ Id~U08 jorna~s nllemMh
e hc'panhóc. "CCUS8m a FlUn~a 00 provoclLr uma guerra pc la quc.tilo da. ( 'arulinas
A imprensa daqui 8ustcnta que tal IlcclI.n~Ao é completamcnte falsa, e que o. f",nc~ze. descjam ver " ennflieto
I terminado; blÍ assim scráevitada 11 po,sibilidade de distul bios nas frootéirus
I frnncezas I _ G.
o. acontecimentos de Madrid ~u'n. r3m aq ui profunda 8en~nçlto conside· ralltlo·se impossivel a arhil1agelll
A posição do Rei Alflln.u e do seu mini.terio lo fal.a. Considera·se inevi· t:wcl a gucl'ra com a AlIcmanha ou ullla rcv()lu~âo.
U jumul "Le Paris" diz. em editorial, que a l"rallça não Idcve immi.cuir· se na questão pendente, devendo recordar· se de 11;70.
111. de Freycinet tclcgraphou ao cm· baixndor fmncez, em ~Iadrid, Barilo ,!t3 ~I ichacl., ordenaudo·lue que obser· \'c a maior circumspccçllo.
- 7 A imprensa franceza, commentando
os ultimos succe •• os de ~Iarlrid, acon· U Lüile prolonguu.se até
reinando graude animaç"u. as.2 uoras, I ~elha a muior prudencin Consta aqui
que a,"bos os go\'ernos, hc<paohol e allcm1l0, desejam chegar a um accordo amignvel, t"atando ao mcsmo tempo de não ferir sUiceptibilidadlls patriotic,1'S de nenhum dos dous povos.
F .. trlllo 110s rra:osos. - Uevido ao preot'[;w e (;r:lude IIItlucnci .. de quc 1;0' ~a o lJU:'~U l:atimuuu al1lig-o br. Juào .Fi 1-gut:ira Call1UI go, tC\O t;~ta l..;::,traJa, uo municiplO de :s. Beuto, um 1I0lavel lIIe· lhvl~IIIl:Ut,,.
::.. ~. púde reunir cercn de 100 tra· balhildurcs que cuu;t'guil am, em muitos dia~ con:,ccutlvo::t, tul na)' t:xccllt!ntc tá::.C
tnl\~'bio de el" ca du 2 kgua'l quo ela alltes Ull1 n.:ldaJcil'u )l1CClpiclO.
Dit" ",trudu parte do kdvUlclro b3 da c::,lnuJa D . .Fnulcl:,ca, c vai terminar llO povuado dCl\uUlIll"do duo Fraguso., li IIlUlogCIIl do Rio l\€:'gro, oudo l't.:tlidem lIIuH08 C IUlportaute. el iadorcs e la· \' .. auores.
Pur dia talllbcm lransitào moradores de divel'b<ls bairru. du laoo olleltu, que vem coullnerciar COul o 1'0\'0 de ::>ào B<:nlO.
Felicitamo., portallto, u'lueJle nosso anoigu pdu IIwlhu' allléllto a quê vimos de lius rt!1crir, e quI.! mUlto o TeCom· menda a e.tima l'u~lica.
.... 'une.I.. Falleceu na côrte, no dia :?-1 do p"":ldu, u eminente cidadão Conselhclro JObe Maria do Amaral
_ Bateram·.e em duello os deputa· dos Dreytus e Leballdy, em eonseq uen· cia de uma disputa politica. Ficou ferido Leballdy.
B e r I i m, 3 de Sdembro. (á tarJc). O jornal" Koelnische Zcitung" publica
hoje uma editorial sobre a questilo bis· pano.allemão concebida em termos muito energicos e importando uma verdadeira ameaça de guerra, para o caso em que a lIespanha illsista em suas pretenções.
Foi desmentido aqui o telegramma referente á occupaçilo de Yap pur forças hespaoholas, constandn, pelo contrario, que foi an"orado ali o pavilbão allem1l0. -6 Diz o "Nacional Zeitung" que a
Hcspaoha deve dar sati,tnções li AlIemanha, pelos factos hontem occorridos em lIladl'id. Os outl'OS jOl'llaes estilo qua.i todlls de accól'do, em que o go· ve, no deve exigir uma. satislaçi\o i~. medinta, pelo ultrage feito á bandClra allemã .
- 7. Continuam activam~nte as negocia.
ções diplomaticas entre OI gabineles
\11 IIl1l1k. ~ HtSpal.Da I de Madrid e de Berlim. . . . .. . . A teDsão das relações dlmmulu con·
D '." O l',"z:' \lIIpOl'tall.te jV' nal que. ~~ sidel'a\'elmente depois das declarações publtca. ~a cOl'te, extralnwos as seguI francas do governo uespanhoJ. Com· tes notIcIas: , tudo não desappareceram de todo os
'l'OCl,ON, 7 de Set~mbro . tem~res de um I'ompimento, que algum
3.
~J.<:cç:\d · LIVHE.
o Presidente de Sta, Calbal'ina.
SuL o titul" aci,"" prllfel'c li "\),.m". cmta" de :!7 du lUe' tindo o ,q;II11ltO cuucci to cum rb;ptitu :.lI) nuvo a41I11inill· tmll"r deota pro\iucla, I) ,Exm. :-' ... Ur. Frallci~"o Ju,(j da J( ,>cha :
.Politico ,"oden.du CUll1U loi em sua provincia, onoe tevo pu,' lou!;u te,"po a rt'spuusaLilidadc de rednctur <Iv jor· nal d" SéU punido, I.omcm que teve lI(·m· pre por éootuDlC, modelar fj(;US IIctos pclos princ'pio~ de justi,;a e co'tezia. quer na impl'en.a. quer 110 parlamento, que.' ell1 cu'gos adruiuistrutivo., o esmo :SI' Ur Uucua nãu pretenderá pur certo vir de.h·uir na afÍ'Ulnlstruçllo de.t .. pro· vincia a rC'pulaçãn 1""lIo.a qu~ creou para si durullle um longo tilOcillio em CIrculo n"". largu e mais el''''ado do que este em que \'cm prestar serviços !lO eeo partido.
Elltrelanlo, oilo deve suppor que é lactl sua mi"ilo. S. Ex . " tido c"mo hOIDE'Ul de Cô1n.l.ctcr c hem illtl'moionadv; ma. aqui, e 31'czar de .ua IUII;;" tspericncia, carece lcvestir--ee de lUlmensa energia para nãu perlniuir que .eu par· tido o comprometta arra,tando·o "tazer o que seja contrario ti juotiça e aos iDtere",es da pro\'iucia."
Ainda bem que o "l)emocrut,," reconhece que o partido cun,,"l'\a.lor nilo preei."u de recorrer á algum illu.tre desconhecido para vil' admini.lI ar nossa provincia.
Qunnto aos temores que mallilesta de que o. conservadores comprumdtAo o digno administrador, não se arreceie d'i"o o "Uemoerata": os coo>l'rvadores sabem pautar e Iilllitar as l'retcoções de seu partido nns raias do ju.to e do hune~to, e nào scguirào ° exemplu que derão os correligionarios do "Uemocrv ta," brigandu CuDl quãaa iDdõi _ preA- -dentes da situaÇilo lrberal, edlneçando pelo :::ir Lourenço d'Albuquerque e aca· bando com o SI' Paranagui.
Agora, le o "Dernocl'I,t a" cum auaa lamurias pretende qlle nAo ee bula em nada, para sua gente continuar a govel'Oar e aulerir OI proventol que por longos 7 anno. e 7 mekl em abl1Ddancia usulriram, é Olltra couaa: ser' lima regra que querem var obaervada peloa ad versa rios, DIas na qual, quaDclo governo, nem peDsaram.
J.
Pre,i.da .. ri"'" -
J i deve ealar ele r-!' da p ...... -cia do Paran' o iU~ li .... Dr. Alfredo d'Eac~ Taua7· A média dos l~lIeclll\enlOS ~o chole, a acto inconveniente do povo madl'lIeno
nestes ultilllos seis d,as tem s,do de 18. passa provocar. .M arse I h a, 7 de :setembro . . _ O principe de llobenlohe, novo 'l'CID sido de 11 a média dos tal.lccl ' governadol' da Alsacia e LoreM, abriga
mentos de cholel'a neotes seis ultlmos intimos pl'oposit~s de gov~rn~r aos Irao· dias. cezes nas refendas prOVIOCIa5, com a
S. Ex., moço aacJ.I, ~ ~ hendedor, talentu a:1jnte, ...... dU\'ida lazer uma . iailt~"'" da de melhoram .... para ala'"
P a r i s, 4 de Sete.mbro. maiO; s~veridade. O gOVCl'110 expediU um .decreto pro· ::ierá nisso apoiado pelo Imperador
bibindo as ml\nifesta~ões anh·gen~antcas , Guilherme. pl'ojectadas pelos bespanuóes reSIdentes _ Chegou de Zanzibar o viajaDte ne.ta cidade. . ." aliem lo Weies, trazendo o tl'atado cc·
O "Joroal dcs Debnt~s c ~a LI~ertc! lebrado com o ::iuJt~)l, comlUentando a cOl'd,al mtelhgencla ' del>aixo da protécção
u:ciua eptre ~ J.lI~«:". e 11.; J lemnnha. ?c'cusam o til'. t<'el'l'y de ter ar~nstado K i e I f, 4 de Setembro. . a França a uma luta com a CIJlna em Têm sido aqui presas mUItas p.essoas proveito da !nglatelnl 'd I por suspeitas de cstarem comphcadas
_ A commi •• ão central d? parh o em nma conspiração contra o Czar. conservador publicou UIII mnntl~sto. res·
eito ás proximas elei\ões Irglslahvas. I ~es.e manilc8lO, os cons~I'\'~dores coo. \ demnam a volitica colomal maugurada ,do governo republicano; ~ensuram \ ~crementc 8S expediçãe8 IODgmq~a8 de as erscguiçnes de toda a espeCle c qui é objccto o clero; pede para que
Outubro 2.
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina