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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 138 25 de Julho de 2016

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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 138

25 de Julho de 2016

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Informativo SCS

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 138 – Ano 10 – Brasília, 25 de Julho de 2016

Sumário

1. COMÉRCIO - BARES RESTAURANTES ................................................................. 3

VENDAS NOS RESTAURANTES RECUAM 14% EM JUNHO ............................................. 3

2. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 4

ATENDER CLIENTE PLUS SIZE É CHANCE DE NEGÓCIO PARA PEQUENO E MÉDIO

LOJISTA ......................................................................................................................... 4

OLIMPÍADA DÁ POUCO ALÍVIO A SETOR ESPORTIVO ..................................................... 6

3. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 7

ITAÚ TERÁ BANDEIRA PARA BRIGAR COM A ELO ........................................................... 7

4. SERVIÇOS - INTERNET ....................................................................................... 8

REDE DE 4G NO CELULAR SÓ FUNCIONA 53% DO TEMPO NO BRASIL ........................ 8

5. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO .................................................................. 9

PARA NÃO PERDER VENDAS, VAREJISTAS APOSTAM EM TECNOLOGIA DE PAGAMENTO

...................................................................................................................................... 9

6. SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ........................................................................... 11

APLICATIVO FACILITA ACESSO A REDES DE TRANSPORTE E A ATRATIVOS TURÍSTICOS

.................................................................................................................................... 11

7. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 12

CAI TARIFA MÉDIA DAS PASSAGENS AÉREAS NO BRASIL ........................................... 12

8. EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 13

TIM INICIA PARCERIA INÉDITA COM CUBO PARA FOMENTO À INOVAÇÃO ................... 13

9. CURTAS .......................................................................................................... 15

MERCADO DE RELÓGIOS INTELIGENTES REGISTRA 32% DE QUEDA NAS VENDAS .... 15

SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR COM SITUAÇÃO FINANCEIRA FAMILIAR SOBE 1,8

PONTO EM JULHO ........................................................................................................ 15

10. FEIRAS ............................................................................................................ 16

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio - Bares Restaurantes

Vendas nos restaurantes recuam 14% em junho

22 de Julho de 2016

Fonte: DCI

A crise que afeta o setor de alimentação fora do lar segue assombrando as empresas do ramo. Em junho, a receita das operadoras de food service associadas ao Instituto Foodservice Brasil (IFB) teve queda de cerca de 14% - em termos reais e no conceito mesmas lojas.

Considerando todas as unidades a queda foi relativamente menor, de cerca de 7%, na comparação interanual e também em termos reais (considerando os efeitos da inflação no período).

Segundo a entidade, esse resultado menor de vendas em comparação ao ano anterior, é consequência da queda contínua dos principais indicadores macroeconômicos, como por exemplo: da ligeira elevação do endividamento das famílias, do encarecimento do crédito e da aceleração dos indicadores de inflação.

Esses fatores fizeram com que o número de transações, em junho deste ano, também retraísse na comparação com o mesmo mês do ano passado. A queda considerando todas as lojas e no conceito 'mesmas lojas' (que considera apenas as unidades com mais de 13 meses de operação) foi, respectivamente, de 4,5% e 13%. O aumento do tíquete médio no período, de 6,6%, compensou em parte essa queda.

Apesar das dificuldades, os associados do IFB apresentaram crescimento no número de unidades no período, em relação ao mês de junho do ano passado, de 7,6%. http://www.dci.com.br/comercio/vendas-nos-restaurantes-recuam-14--em-junho-id562782.html

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2. Comércio - Varejo

Atender cliente plus size é chance de negócio para pequeno e médio lojista

22 de Julho de 2016

Fonte: DCI De acordo com levantamento do Sebrae, apenas 17,7% das lojas de roupas do País vendem peças em tamanho grande, enquanto mais da metade da população brasileira diz estar acima do peso

Apesar de mais da metade dos brasileiros admitirem estar acima do peso ideal, o varejo de roupas focado em tamanhos grandes tem só 3,5% deste mercado. A demanda reprimida, que ganhou relevância com a busca de jovens por moda para todos os tamanhos, abre espaço para pequenas e médias lojas de vestuário.

Segundo uma pesquisa do Sebrae, só 17,9% das lojas do varejo de moda possuem opções de compra para o mercado plus size, índice que cai para 3,5% quando analisada as lojas que só vendem tamanhos grandes. De acordo com o levantamento, 71% das pessoas que usam GG têm dificuldade para encontrar roupas em lojas comuns, sendo que 86% delas estão insatisfeitas com as opções de roupa disponíveis. "As mulheres estão mais exigentes. Além disso, uma parcela considerável da população a cima do peso é jovem, e eles impulsionam o mercado de moda", resumiu o presidente do Sebrae, Guilherme Afif.

Para ele, os empresários que entrarem nesse ramo, independente do porte, precisam ficar atentos às tendências. "A pesquisa revela que 70% dos consumidores de tamanhos grandes acham os produtos básicos, e só 16% falam que as opções despertam o desejo de compra".

Despertar o desejo de compra em mulheres plus size é justamente o intuito da Maison Zank. Segundo a sócia-proprietária Simone Azank, investir em um atendimento de qualidade é fundamental para fidelizar esse cliente. "As consumidoras que vêm pela primeira vez chegam aqui constrangidas, por acreditarem que não vão encontrar o número certo para a roupa escolhida. Nós atendemos essa cliente com total atenção e sempre focamos em oferecer todas as numerações. Para isso, trabalhamos nossos estoques para que nunca falte uma peça ou outra", explica a empresária.

Com duas operações em bairros nobres em São Paulo, a empresária comemora um avanço de 20% nas vendas do primeiro trimestre, na comparação com o ano passado. "A crise econômica fez com que a gente crescesse menos, mas mesmo assim não deixamos de avançar", afirmou ela ao DCI.

Dificuldades

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De acordo com o levantamento do Sebrae, 59% dos entrevistados plus size citam a dificuldade de comprar vestidos de festas. Calças (56%) e lingerie (49%) também aparecem como peças raras nas gôndolas.

A loja de Simone comercializa peças personalizáveis que variam entre os tamanhos 42 a 60, e o foco é oferecer produtos que fujam do comum. "O consumidor não tem mais aquele apelo por preço. Ele quer fazer o dinheiro dele valer a pena. Por isso, é importante oferecer peças que estejam em linha com a moda e com o desejo dessas clientes. Quando é necessário, até personalizamos a roupa para que ela se sinta totalmente confortável", comenta a dona da loja.

Para este ano, Simone acredita que, mesmo ante à crise, será possível crescer 20% em faturamento - não aberto pela empresária -, na comparação com o ano passado.

Para ajudar a estimular esse setor com tanto potencial, acontece no próximo domingo (24), em São Paulo, o Fashion Weekend Plus Size. O evento mostrará as tendências de peças "GG" para o verão 2017. "Este evento será muito importante para, novamente, mostrar que as gordinhas não querem só peças básicas. Talvez por conta da crise, as indústrias e confecções voltaram a focar na produção de peças simples. Isso é tudo que a consumidora não quer mais", salienta a organizadora do Fashion Weekend Plus Size, Renata Poskus.

Micro e pequenas Especialista no setor, Renata afirma que, a passos lentos, o mercado

plus size tem crescido, e que o principal motor para esse avanço deverá ser protagonizado pelas micro, pequenas e médias empresas.

"Esse tipo de comerciante tem o contato direto com o consumidor, o que a grande rede não consegue fazer. Ela conversa e conhece com a sua cliente, sabe o que ela gosta e quer, então tem uma oportunidade enorme para ganhar ainda mais espaço", explica.

Por conta da dificuldade em encontrar lojas com estas características, a modelo e organizadora do Fashion Weekend Plus Size decidiu investir no mercado por conta própria.

"Investi R$ 20 mil na criação de uma loja eletrônica específica para esse público. Decidi criar peças que elas geralmente não encontrariam nas lojas fast fashion e tá fazendo o maior sucesso", conta.

No primeiro dia de e-commerce a loja, batizada de Maria Abacaxita, vendeu R$ 15 mil em itens. "Achei que as peças iam arrasar com as meninas mais jovens, mas me surpreendi quando a maior parte das vendas foram para as mulheres mais velhas", declara.

Entre 2013 e 2015, o setor de moda para tamanhos grandes cresceu 13% e, de acordo com os empresários ouvidos pelo DCI, o motivo é o pouco interesse das grandes marcas nesse público. Em 2014, a moda plus size movimentou aproximadamente R$ 5 bilhões no Brasil, o que representa apenas 5% do faturamento total do segmento de vestuário, de acordo com a Associação Brasileira do Vestuário (Abravest). http://www.dci.com.br/comercio/atender-cliente-plus-size-e-chance-de-negocio-para-pequeno-e-medio-lojista-id562781.html

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Olimpíada dá pouco alívio a setor esportivo

25 de Julho de 2016

Fonte: Folha de S. Paulo - SP Recuperação deve ser tímida após ano de forte queda causada por ressaca pós-Copa

A Olimpíada no Rio de Janeiro pode trazer um pequeno alívio para o setor esportivo, após um ano em que as vendas de roupas caíram 24,9% e as de calçados recuaram 25,3%. Os dados são do Iemi (Instituto de Estudos e Marketing Industrial).

A recuperação, porém, deve ser tímida. Em vestuário, a estimativa é de crescimento de 1,7%. O segmento de calçados deve recuar, mas em ritmo mais lento, com perda calculada de 5,7% do faturamento, segundo o Iemi.

O setor, como o resto da economia, foi afetado pela crise. Também contribuiu para a forte queda de 2015 uma ressaca após a Copa do Mundo, que antecipou parte da demanda por artigos esportivos para 2014, segundo Marcelo Prado, diretor do Iemi.

"A Olimpíada vem em meio a forte turbulência. Temos ameaça de terrorismo, instabilidade política, acusações de corrupção, falência do Estado em que ela vai acontecer", afirma. "Isso dificulta levar motivação ao consumidor. Todos os efeitos benéficos dela estão diminuídos."

Para Silvio Laban, coordenador de cursos de MBA do Insper, há pouca identificação dos brasileiros com os esportistas que se destacam em modalidades olímpicas.

Mesmo atletas de sucesso, como Arthur Zanetti, da ginástica, não têm uma grande exposição que alavanque o mercado, segundo Laban.

As empresas não se mostram muito otimistas com o evento. Fernando Beer, diretor de artigos esportivos da Alpargatas, diz não esperar uma explosão de consumo dos produtos da empresa durante os jogos. Segundo ele, a Olimpíada vai incentivar a busca por cuidados com a saúde e pelo esporte no médio e longo prazos.

De acordo com Fabio Ka-dow, diretor de marketing da Puma, a marca vem tendo crescimento principalmente na venda de artigos para corrida. A empresa patrocina o jamaicano Usain Bolt.

"A diferença maior entre a Copa do Mundo e a Olimpíada é que na segunda você não vê gente comprando camisa de vôlei, sunga para natação. O que cresce é o espírito esportivo, que leva as pessoas a comprarem mais esporte."

Para Felix Ximenes, diretor de comunicação da Nike, as vendas da companhia estão evoluindo em ritmo satisfatório, apesar de impactadas pela crise. Ele afirma esperar que o consumo aumente quando os jogos começarem.

A Liga Retrô, rede de franquias especializada em vender réplicas de uniformes antigos, incluiu em seu catálogo uma linha de camisas de rúgbi para aproveitar a entrada da modalidade nos jogos.

Marcelo Roisman, sócio da empresa, diz acreditar que o evento será uma espécie de Natal no meio do ano, como foi a Copa do Mundo. Na ocasião, seu faturamento mensal foi equivalente a cinco vezes o de um mês normal. http://linearc.com.br/mdic/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=29155158

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3. Serviços - Bancos

Itaú terá bandeira para brigar com a Elo

25 de Julho de 2016

Fonte: O Estado de S. Paulo - SP Em parceria com a Mastercard, banco deverá lançar empresa no primeiro trimestre do ano que vem

A nova bandeira de cartões de Itaú Unibanco e Mastercard deve entrar em operação no início do ano que vem. A marca, que teve sua estreia adiada pelo tempo que Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) levou para aprovar a joint venture entre as duas empresas, vai bater de frente com Elo, de Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, que soma mais de 95 milhões de cartões. A expectativa, segundo Marcos Magalhães, diretor de cartões do Itaú, é que a bandeira esteja em operação no primeiro trimestre de 2017 ou, na pior das hipóteses, no início do segundo.

Neste momento, os sócios estão definindo o nome, conta ele em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A marca, que será estampada nos cartões de débito e crédito, não pode, por determinação do Cade, remeter ao Itaú ou à Mastercard para evitar, na visão do órgão, migração da base de clientes. A aliança operacional com a Mastercard deveria ter sido iniciada em 2015, mas ficou à mercê do Cade, que considerou o negócio "complexo" em novembro passado.

A expectativa dos sócios havia sido renovada para este ano, mas, em janeiro de 2016, o órgão recomendou a impugnação do ato de concentração entre o banco e a bandeira. O caso, então, foi encaminhado ao tribunal do Cade, que aprovou o novo arranjo há pouco mais de dois meses. O negócio entre a maior instituição financeira privada do País e a Mastercard foi considerado, por muitos, como uma resposta à ofensiva de seus concorrentes por meio da marca Elo. Mas o executivo do Itaú diz que a bandeira de Bradesco, BB e Caixa trouxe efeitos mais significativos ao mercado de adquirência, e não necessariamente para os emissores de cartões.

A Cielo, controlada por Bradesco e BB, conseguiu manter sua fatia de cerca de 53% intacta desde a abertura do mercado, em 2010, na medida em que era a única que capturava as transações da Elo. Em contrapartida, a Rede, do Itaú, perdeu nove pontos porcentuais desde então, sob a justificativa de que está focada em rentabilidade. Além disso, a Rede ainda teve de ser integrada ao Itaú após o banco fechar o capital da ex-Redecard. Ao mesmo tempo, a GetNet, do Santander, ganhou mercado.

Hoje, as maiores do setor já capturam Elo, mas a bandeira ainda segue inacessível para novos entrantes, segundo fontes. Hipercard. Apesar do lançamento da nova bandeira, a Hipercard, segundo o diretor de cartões do Itaú, será mantida. Com 5 milhões de cartões ativos, tem fatia de mercado próxima dos 4%. "A Hipercard tem 40 anos e é muito forte no Norte e Sul do País. As bandeiras vão operar de forma simultânea", diz Magalhães. http://linearc.com.br/mdic/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=29154943

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4. Serviços - Internet

Rede de 4G no celular só funciona 53% do tempo no Brasil

24 de Julho de 2016

Fonte: Exame

Se você sente que sua conexão 4G está mais com cara de 3G, você não está enganado.

Um estudo da consultoria OpenSignal (divulgado pelo jornal O Globo) mostra que, no Brasil, o 4G do celular funciona, em média, em apenas 53% do tempo.

Ou seja, em mais da metade do tempo seu smartphone não está funcionando com a conexão comprada.

O resultado coloca o Brasil abaixo de seus vizinhos da América Latina. No Uruguai, o 4G funciona bem em 81% do tempo. No peru, 66%; no

México e Bolívia, ambos 61%. Coreia do Sul e Japão têm conexões excelentes: 97% e 90%,

respectivamente. Segundo a pesquisa, o sinal é escasso porque as empresas não

investem de forma agressiva na melhoria da infraestrutura. No Brasil, a cobertura do sinal 4G ainda é recente e tímida. Além disso,

a dimensão continental do País contribui para a falta de cobertura. Outro motivo é que por aqui foram construídas redes de curta cobertura,

com frequências de 1.800 MHz a 2.600 MHz. Redes de 700 MHz têm cobertura maior e são comuns, por exemplo,

nos Estados Unidos. Velocidade Os brasileiros também enfrentam uma velocidade baixa, além da falta de

funcionamento. No final de 2015, a velocidade média era de 12 Mbps. Um resultado ruim diante de outros países como Singapura (37 Mbps) e

Nova Zelândia (29 Mbps).

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/rede-de-4g-no-celular-so-funciona-53-do-tempo-no-brasil

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5. Serviços – Meios de Pagamento

Para não perder vendas, varejistas apostam em tecnologia de pagamento

25 de Julho de 2016 Fonte: DCI

Dificuldade imposta pela instabilidade leva micro e pequenos comerciantes a investir nos meios eletrônicos para facilitar o fluxo de vendas e operadoras começam a reduzir custos da transação

Em tempos de crise vale tudo para não perder a venda. Pequenos e médios varejistas buscam novas soluções e apostam cada vez mais em tecnologias de pagamento eletrônico, impulsionando as negociações com operadoras e conseguindo até reduzir o preço da operação das "maquininhas", considerado um dos maiores empecilhos pelos pequenos comerciantes.

Os varejistas já contam com o apoio de operadoras de cartão, empresas de pagamento eletrônico e de tecnologia, que trabalham para baratear esse acesso aos lojistas. Essa demanda vem ajudando a reduzir os custos dessa operação e atraindo empresas que oferecem novas opções aos donos de estabelecimentos.

Especializada em tecnologia para captura de pagamentos, a Cappta garante terminais eletrônicos, além de propor também a negociação entre varejista e operadoras financeiras para que as taxas cobradas por transação sejam as menores possíveis. "Entramos em contato com a adquirente em que o comerciante é cadastrado e negociamos condições mais vantajosas para ele. Com isso, ele consegue reduzir em até um terço suas despesas com taxas e aumentar sua margem de lucro em até 10%", garante o CEO da Cappta, Eduardo Vils.

Na visão do empresário, a tendência é que em épocas de crise como a atual o consumo de crédito por parte das famílias cresça pela necessidade de parcelar as despesas. "Os varejos precisam contar com uma ferramenta de gestão de recebíveis", orienta.

Segundo um estudo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o custo médio da operação por cartão (tarifa média de 5% e aluguel do aparelho) equivale a cerca de 30% da margem de lucro de um pequeno varejista.

"Apesar da redução, com operadoras oferecendo opções mais em conta, sempre vai haver um custo envolvido na operação das 'maquininhas'. Entretanto, o meio de pagamento eletrônico oferece uma série de vantagens para esse negócio", explica o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP, Pedro Guasti.

Entre as vantagens mencionadas por ele, estão questões de segurança, já que a transação não envolve valores físicos, além de evitar operações fraudulentas como a de cheques sem fundos.

"Ele também diminui a necessidade de oferecer troco em dinheiro, possíveis roubos, e pode evitar perder uma venda por não oferecer a

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possibilidade do consumidor pagar com seus cartões ou até parcelar a compra", diz.

Um levantamento da empresa de sistemas de gestão on-line para empreendedores Conta Azul revelou que uma quantidade expressiva de pequenos e médios negócios no Brasil começou a sinalizar "Outros" como os meios de pagamento de preferência, o que na visão da entidade pode significar uma tendência de mudança de hábito que favorece as novas tecnologias nessa área.

Democratização da máquina Foi de olho nessa onda que, ainda em 2013, a PagSeguro, do UOL,

anunciou o lançamento de sua primeira "maquininha" física, batizada de Moderninha, que funcionava apenas via transmissão de dados (GPRS).

Neste ano, houve a primeira renovação do aparelho, que agora é vendido com conexão à internet via wireless (wi-fi).

"Nós fomos a campo observar como o nosso sistema estava funcionando e percebemos que os varejistas, principalmente em shoppings e regiões mais afastadas, enfrentavam problemas de conectividade para receber o sinal de dados. Com a versão wi-fi, oferecemos uma opção para que ele evite perder vendas por esse problema", conta o diretor de inovação, produtos e marketing do PagSeguro, Davi Holanda.

A melhora do sistema de conexão gerou resultado. De acordo com Holanda, atualmente 60% das transações via "Moderninha" são realizadas através da transmissão de dados por sinal das operadoras, enquanto os outros 40% são por wi-fi.

Ainda segundo o diretor, a crise ajudou a companhia a disseminar o uso do aparelho.

"Sempre preferimos trabalhar em um ambiente de ascensão, mas a crise nos ajuda porque força os estabelecimentos a pensarem em aumentar seu fluxo de clientes e elevar seu nível de vendas. Isso os leva a conhecer meios de pagamentos que vão ajudá-lo a ampliar suas oportunidades", afirma.

Sem abrir números de faturamento ou base de clientes, a PagSeguro garante que a "Moderninha" tem feito sucesso entre os pequenos empreendedores e que sua penetração no setor é bastante abundante.

O recém-lançado sistema SamsungPay (via smartphone), já aceito por bandeiras como Mastercard, será adaptado também para a "Moderninha" em breve pela PagSeguro, que diz precisar fazer apenas ajustes.

Nos últimos dez anos, o uso de cartões para pagamentos cresceu 368%, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). No mesmo período, as transações realizadas via cheques retraíram 12,2%. Ainda de acordo com a Abecs, no Brasil, os pagamentos com cartões representaram 28,4% do consumo das famílias no 1º trimestre deste ano, contra 27,1% no mesmo período do ano passado. http://www.dci.com.br/comercio/para-nao-perder-vendas,-varejistas-apostam-em-tecnologia-de-pagamento-id563120.html

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6. Serviços – Software e TI

Aplicativo facilita acesso a redes de transporte e a atrativos turísticos

22 de Julho de 2016

Fonte: CNT Metro Mapper Turismo Brasil, lançado pela ANPTrilhos, informa sobre linhas urbanas, além de estimular a integração do usuário com a cidade

Turistas brasileiros e estrangeiros e moradores de cidades onde existem sistemas de transporte de passageiros sobre trilhos contam com uma nova ferramenta para facilitar os deslocamentos urbanos e conhecer melhor os atrativos culturais nesses percursos. É o aplicativo Metro Mapper Turismo Brasil, lançado pela ANPTrilhos (Associação Nacional de Passageiros sobre Trilhos), que está disponível, gratuitamente, na App Store e na Google Play, para celulares com sistema iOS e Android.

O Metro Mapper reúne mapas dos sistemas de transportes sobre trilhos, listas dos principais pontos turísticos das cidades – por proximidade ou ordem alfabética – e suas informações – história, curiosidades, endereço e horário de funcionamento. Além disso, é possível traçar rotas até esses pontos, utilizando o transporte ferroviário, linhas de ônibus urbanos ou mesmo trajetos a pé ou de bicicleta.

“O objetivo é apresentar tanto ao turista brasileiro quanto ao estrangeiro os principais sistemas de metrô e de trem do Brasil e ligar esses sistemas aos pontos turísticos das cidades brasileiras, para facilitar a mobilidade”, explica a superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

Ao entrar no aplicativo, o usuário escolhe se quer acessar as informações em português ou inglês. Depois, define a cidade e, então, é informado sobre quais são os atrativos. Ao escolher por qualquer um deles, recebe as informações detalhadas e as alternativas de transporte público para chegar até o local.

O Metro Mapper é uma inovação no Brasil. Embora alguns operadores de trens urbanos e metrôs possuam ferramentas digitais semelhantes, elas são voltadas à prestação de serviço para os passageiros. A novidade é a junção, em um só aplicativo, de detalhes de todas as redes de transporte de passageiros sobre trilhos que existem no Brasil, sua integração com outros modos e, também, informações das cidades. “Às vezes, o passageiro não se atenta que as estações pelas quais passa tem várias atrações turísticas e culturais que podem ser aproveitadas. A tecnologia está, assim, a favor da interação da pessoa com o local que visita ou que vive”, finaliza Roberta Marchesi. http://www.cnt.org.br/Imprensa/noticia/aplicativo-facilita-acesso-a-redes-de-transporte-e-a-atrativos-turisticos

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7. Serviços – Transporte Aéreo

Cai tarifa média das passagens aéreas no Brasil

22 de Julho de 2016 Fonte: CNT

Preço médio em 2015 ficou em R$ 334,50, 9% menor que em 2014 O preço médio das passagens aéreas ficou 9% menor em 2015 na

comparação com 2014. Conforme o 34º Relatório de Tarifas Aéreas Domésticas divulgado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a Tarifa Aérea Doméstica Real no ano passado foi de R$ 334,50. No ano anterior, foi de R$ 367,53. O valor médio que o passageiro paga por quilômetro voado em território brasileiro, por sua vez, caiu 11,7% e ficou em R$ 0,30.

Das tarifas aéreas comercializadas ao público em geral, em 2015, 57,5% foram a valores abaixo de R$ 300 e 11,4% abaixo de R$ 100. Tarifas acima de R$ 1,5 mil corresponderam a 0,6% do total.

Entre as unidades da federação, o Espírito Santo teve a menor tarifa média real, com R$ 257,73. Já a maior foi apurada no Acre, com valor de R$ 551,74.

Nas ligações entre as regiões geográficas, não foi verificado nenhum aumento nas médias do ano, sendo que a maior queda foi nas ligações entre as regiões Norte e Sul (-25%) e a menor foi nas ligações entre Centro-Oeste e Sudeste (-1,3%).

O que puxou a redução foram os preços cobrados no primeiro semestre de 2015. No segundo, houve retração do mercado, com quedas na demanda e na oferta do setor. Nesse contexto, a Tarifa Aérea Média Doméstica no período foi de R$ 365,41, bem próxima do registrado no segundo semestre de 2014, quando o índice foi de R$ 366,06. http://www.cnt.org.br/Imprensa/noticia/cai-tarifa-media-das-passagens-aereas-no-brasil-cnt

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

8. Empreendedorismo

TIM inicia parceria inédita com Cubo para fomento à inovação

23 de Julho de 2016

Fonte: Fator Brasil A partir a proposta de Open Innovation, operadora quer desenvolver novos produtos e serviços através de parcerias com centros de inovação e startups.

A TIM acaba de firmar parceria com o Cubo Coworking Itaú, espaço para atuação de startups em São Paulo. A operadora fornecerá toda a infraestrutura de rede ultra banda larga ao local, que atualmente abriga 55 empresas residentes. A TIM também terá o papel de tutora em determinados projetos e contribuirá com conhecimento e troca de experiência no dia a dia dos empreendedores. Essa é a primeira de uma série de iniciativas da TIM para apoiar o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores através da proposta de Open Innovation, estabelecendo parcerias com startups e centros de inovação de referência no Brasil.

“A parceria com o Cubo está em completa sinergia com nossos pilares de Qualidade, Inovação e Experiência do Cliente. Queremos oferecer o que temos de melhor, compartilhando nossa rede de alta qualidade TIM Live e experiência com o desenvolvimento de soluções em comunicações e tecnologia. A iniciativa é a primeira de outras que vamos estabelecer para fomentar o intercâmbio entre a empresa e o mercado. A expectativa é se aproximar cada vez mais de comunidades que buscam tornar o Brasil uma referência no cenário global de inovação, empreendedorismo e tecnologia”, conta Luis Minoru, CSO da TIM Brasil.

"Para o Cubo, receber a TIM é sinal de fortalecimento da proposta de um espaço focado em inovação. Em um cenário em que as soluções digitais estão ganhado cada vez mais força, ter o apoio de uma empresa referência em telecomunicações estimula a evolução das startups residentes e agrega valor à infraestrutura que oferecemos", afirma Erica Jannini, superintendente de gestão de TI do Itaú Unibanco e uma das idealizadoras do Cubo.

A digitalização das atividades do dia a dia, com aumento de uso de meios eletrônicos e ambiente altamente conectado para realizar atividades antes feitas por meios analógicos, impacta diretamente no comportamento do consumidor e no setor de telecomunicação. Segundo dados levantados pelo Teleco referente ao mercado brasileiro, mais de 70% dos usuários realizaram compras pela internet em 2015 e 58% assistiram vídeos e ouvem músicas online. Além disso, 70% das transações bancárias foram efetuadas via smartphone no último ano. Esse cenário aumenta cada vez mais a necessidade de oferecer serviços e infraestrutura de maior qualidade, mobilidade e que estimulem a inovação.

“Queremos que empreendedores, fornecedores, empresas de tecnologias, provedores e desenvolvedores de conteúdo e Centros de Inovação

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identifiquem a TIM como um parceiro ideal para o desenvolvimento de produtos, serviços ou novos modelos de negócio com base tecnológica”, complementa Minoru.

A TIM também incentiva o desenvolvimento de startups por meio do Instituto TIM, com o Academic Working Capital (AWC). O programa é direcionado para estudantes de Ciências Exatas que queiram transformar seus trabalhos de conclusão do curso em negócios inovadores.| www.tim.com.br.

O Cubo —Inaugurado em setembro de 2015 pelo Itaú em parceria com a Redpoint eVentures, o Cubo propõe transformações para o mercado de empreendedorismo tecnológico em diferentes frentes. Além de oferecer espaço de coworking para startups digitais, os residentes contam com o apoio de mentores especializados nos mais diversos temas e com uma plataforma de eventos que prevê workshops, palestras, entre outras ações voltada para empreendedores e interessados do setor. O espaço já abriga 55 startups de diferentes segmentos. | cubo.network.

http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=324151

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9. Curtas

Mercado de relógios inteligentes registra 32% de queda nas vendas

22 de Julho de 2016 Fonte: Varejista

Um estudo divulgado nesta semana pela consultoria IDC mostra que as

vendas de relógios inteligentes registraram queda de 32% no último trimestre. De abril a junho deste ano, foram vendidas 3,5 mil unidades, bem menos do que os 5,1 milhões comercializados no mesmo período.

Apesar de parecer uma queda significativa, os números, se comparados ao tamanho do mercado, são pequenos. De acordo com a pesquisa, é possível que esse tipo de produto permaneça como um item de nicho nos próximos anos.

Sozinha, a Apple vendeu 1,6 milhões de relógios inteligentes, mas o valor representa uma queda de 55% em relação ao mesmo período de 2015. A empresa foi a única das cinco maiores fabricantes do dispositivo a enfrentarem um declínio anual, mas permanece como líder do mercado, com 47% das vendas.

A Samsung teve um aumento de 51% de suas vendas, alcançando agora 16% do mercado global de smartwatches. Em terceiro lugar apaere a Lenovo, responsável pelo Moto 360.

Satisfação do Consumidor com situação financeira familiar sobe 1,8 ponto em julho

25 de Julho de 2016 Fonte: Estadão Conteúdo

O nível de satisfação dos consumidores com a situação financeira

familiar atual subiu 1,8 ponto em julho ante junho, atingindo 59,0 pontos, segundo os resultados do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado nesta segunda-feira, 25, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Apesar da alta, o indicador manteve-se em patamar muito próximo à mínima histórica, registrada em abril de 2016, quando alcançou 56,9 pontos, observou a FGV.

Entre os quesitos que integram o ICC, o indicador que mede o grau de otimismo dos consumidores em relação à Situação Econômica Local Futura foi o que mais influenciou positivamente o resultado do mês de julho: subiu 6,8 pontos, ao passar de 103,1 em junho para 109,9 pontos em julho, no quarto mês de avanços consecutivos.

O ICC, que aumentou para 76,7 pontos em julho, avançou em todas as quatro faixas de renda pesquisadas. A melhora mais expressiva ocorreu entre os consumidores com renda familiar entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00: o ICC aumentou 7,1 pontos, ao passar de 64,9 para 72,0 pontos.

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10. Feiras

22/07/2016 até 31/07/2016 - BRASIL MOSTRA BRASIL - JOÃO PESSOA Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima Cidade: João Pessoa – PB 25/07/2016 até 27/07/2016 – EXPOVEST Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Shoppings Atacadistas de Cianorte ASAMODA, DALLAS, MASTER E NABHAN Cidade: Cianorte – PR 26/07/2016 até 29/07/2016 – SHOW PECUÁRIO 2016 Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposição Celso Garcia Cid Cidade: Cascavel – PR 26/07/2016 até 31/07/2016 – FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte – MG 26/07/2016 até 29/07/2016 – FIPAN 2016 Setor: Alimentos e Bebidas Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 26/07/2016 até 29/07/2016 – MECSHOW 2016 Setor: Metalurgia e Siderurgia Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 27/07/2016 até 30/07/2016 – INFOFAIR Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Parque Vila Germânica – PROEB – Fundação Promotora de Exposições de Blumenau Cidade: Blumenau – SC 02/08/2016 até 03/08/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP

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02/08/2016 até 04/08/2016 – BRAZIL PROMOTION 2016 Setor: Comunicação, Divulgação e Publicidade Local: TRANSAMÉRICA EXPO CENTER - Pavilhões: C, D e E Cidade: São Paulo – SP 02/08/2016 até 04/08/2016 – ANUTEC BRAZIL Setor: Multisetores Local: EXPO UNIMED CURITIBA Cidade: CURITIBA – PR 03/08/2016 até 06/08/2016 – CRAFT DESIGN Setor: Brindes, Presentes e Brinquedos Local: Centro de Convenções Rebouças Cidade: São Paulo - SP 03/08/2016 até 06/08/2016 – CONSTRUSUL Setor: Multisetores Local: Centro de Eventos Fenac - Novo Hamburgo - RS Cidade: Novo Hamburgo – RS 03/08/2016 até 06/08/2016 – FICRO Setor: Multisetores Local: Expocenter - Centro de Exposições e Eventos - Enéas Negreiros Cidade: Mossoró – RN 05/08/2016 até 07/08/2016 – FRANCHISING FAIR Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiania - GO

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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