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I, r \D) n ' St\."TA rATIIAIHNA BHAZIL

NlíM ｬｾ＠i _______ ＬＭＭＮＺＺＮＺｓ ＮＺＮＮＺａｾｉ＠ ｾ Ｎ＠ ｜Ｌｾ＠ W1)E;'\IA[O lJ l"f"t 9\ :i

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.\ ignatura mel1 ai, Capital (.o:)r',

• • Inle rio r 700 r", ({ed:lcçiio !'lia ｇ｣ｮｬｾｲｩｬ＠ ll lllf'IH'o\lrl n . 67 () .('I,lr';I1>, (- \'cIIIII ｬＨｬｬｯ｣ｬｯｾ＠ "q dia (Ia., '(, hJcat;

d .. ｬＱｬＬｬｉｬｾｩｩＮ｜＠ ｾ＠ ｾ｡＠ (arde,lH! b 11 'ô\ 1', 1 per IlC nte .. J ｾｲＮ＠ ,'l) IlIl,lO, 110 .Ierrad., dr. ta ('[\(llta! l' a 1\1,1 1.1 UI 11) IC,I n,ll\ 'ell 'ia dr ({ vistas,

FHl Ir. GCJ\ J>UU PE,'.IJ\ \ ,,11(' \lO ao r, mpo da lucIa ('onlra a f'pigra­

(dl '.lI111<l •

.\ ul>,ll" It."flf'da I ' d(l proJ,r'elariu (1': ',lr.1 .\"U,I 11 H' o 101 \ulhnll ('on, \I I li; C 11 rXltoCl I (' I .qll I

,ul'JI!" .. Il: li 11 ll!:-, il enlprez.l, dr \'.lluTl '.Ir Ｈｊｦ･ＨｨｬＩｾ＠ I ,_I <I I I I l' - IP'I 1 I I pel.1 emprel.'l ｾ＠ para {)('II­

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11 I .1[; Ilr lu! F I :lr.\ pro ;tr-no, u au unl'l .\l1i Ir'mo li con­

•• 1 to ti Il1z d' 'tfle .. , Iri." pela me In:' t'IllIH'C­I • q (' '"i hl1 Cdr ,I t \ ' I d.1 lu/. ".\,t'l pt'lll mqUl-

I tl'm 'rt If' () .fio ( ('m ,\" za pede pt'lo jornaes, ｱｵ ｾ＠ os consumldo­n', ｧｮｾｬＨＬｬＱｬ＠ meno a"ua'

• ti • ｃｏｾｴｊ＠ org,uTI ｴｮｴｬｦＧｰ･ ｮ ｦ ｬ ･ ｮ ｾ＠ ... n iío sujefto, -; pe\.l jlohlu:n, t' outra , como Jú ､ ｬｾ＠ emo qu •

(. an OI' I Içam par .. ndo" collocarl' m ao I<ldo dI, 1>0 o. em 11 I d leza, vimo eX1!outnntamt:nle, Ü SII 1 f ntl', p,lr.1 11 n no 1 dehll c rudes phra ｰＮｾＬ＠

l.ll" I tr ,1'1 Snr. (ill\'ern'uloc do E lado o da­I vIr Jd tll ､ｯｾ＠ pro]>rtf'l.trlo -, que de'if'lam lidO oc­('\I r 1n.!IS o cdrgo de re l'"n <lH' I " cobrrtdore-. d.1 e llprr7. I, p I .. a,.:u,1 ron lImid,\ prlo eu m­<tu Itr I • I' I., a lU o de colloe,tr- (' 00 prul!­Ih. ho, ti '.1.1. por penn ::o, e ,I \" ｉｏ ｉ ｉｾ＠ \ !lO dll

'I_d,o \'onl .. I" 11.1 l'f!1preza.

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\ Ilon ar ｏｾ＠ pn.1. :; e ｮｾｬｏ＠ a t'mprt'f.1 d'a li I' .\ agu.1 la '[I(ja pell pnmeirn \'t' o'lre II val,lr

Ａｾ｡ｴｩ＠ 'li do prttllo. U;") pÓdc,1)OI dir itn nlln'( 1. -eill, lç,ill al:lIma, t· 11\ li o !l1elHh I' '<ll1t.II-.1 an­llu .. lml·l1 ti:. pur 11 ,-'0 t ｾｴ｡ｲ＠ sujr.íl,1 [b () nllrll;ül'S c,1n lbial's te ora 1I\,lj" acima mim ｬｩｾ＠ ab,lI:\' ,

O ｾｬｬｉｧｭｻＬｬｬｬｯ＠ illllIll .. 1 da ta. li t1:agu:\.III\!e a .ga­ｬ｜ＢｮｬＧｬｯｾ｡＠ emprew t..ll(a ｾｯ｢ｲｴＧ＠ :9" pro(ln ｴＬｉｔｬＨＩｾＮ＠potll'ria t'úmpt'lI"a l-o Ul1 illlh ll il-o " ｾ ｉ＠ lo :;(' acul1\' ｾ｡ｬｬｨ｡ｴｬ｡＠ de uma lil·ticia ｰ ｲ ｯｭ｣ｳｾ ｡＠ de allgnwnto na \Ju.lntldadl' d,1 agud, ｬＧｾｴｩｰ ｬＱｬ｡､Ｌ Ｑ＠ pc lu nHl lrac tu.

ｾｉ､ｾＬ＠ ｾ＠ ju"tamente o contrano o IJlH' se tI.í ! U tluJOleaiu doi t,1. a ｾ｢･＠ "nuu.ilOlellle, 1Ii1 pru

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

• o CLARÃO

•••••••..•...•• ....••..•.•...•......••..........••.....••.•.••..••• .•..•..............•. , ...................... ..

injuri:l a justiça 1ft Dtu . Demai ', e' a virtude de apagar p.tccados é uma

burla estabelcida pelo clero que tira d lia Ｇｲ｡ｮｾ･＠proveito, b<lptisando as creanças quando . Joao i> bapti ara adllltos.

-§-ｾｉ＠ TIRO

Já temo pnr diver<as vezes dito que a associ-ções reltj!lO-a de ｑｬｵｬｨ ･ｲ･ｾ＠ 5Ó secoem de capa

[ar. a immoralidade • . Baram que somo ｣｡ｬｵｭｮｩ｡､ｯｲ･ｾ＠ e que o que ｯｵ･ ｲｐｬｮ ｯｾ＠ é ｾ｣｡ｮ｡ ｬｨ｡ｲ＠ e a< assocIações onde sI) rein:io a "irtude e cast idade!

Em ｌ｡ｾ･Ｎ＠ na Bahia. onze çirgeos de uma de.·

L" socieJalle'l de ... povoamento do solo forão ,'( f1orad.. ｾＮＢｲ＠ um saliHdaoa Manoel Cyriaco de Oliveira, qu.· é pad re .

J<:m S. ｬＡｾ＼ｬｩｸＮ＠ tambem na B .. hia' outro Ｕ｡ｲｈ､ｾ Ｎ＠

fi" padre portuguez era fim Geraldo da Sii.a, na I ropria sacltri lia da igreja de honrou uma menor ,,,,tencente If, .Filhas de hria •.

Em Cangnaretema, no Rio GranJe do N OIte. Olt­tro afardana padre MI-ael de Carvalho defloroo uona . zeladora - das .Filhas de Maria_. Que zela­dora qne ｮｾｭ＠ soube zelar a sua propria honra I

Todo. o dias stão se reproduzindo Intamias como essa. e ainda pais e mãis de familia con­. tntem que a filha, andem agarradas ｡ｾ＠ 'aias de ｲｾ､ｲ･＼Ｌ＠ frade e fr iras.

QlIanjo lhes caIr o raio em ｣｡ｾ｡Ｎ＠ não gritem, dtm glaças a Deu-, porque não foi o raio 'lu" ca­bio mas o padre ou o Irade que .. deu santidade I

GUERR í\HA

AO MA

ＭｾＭ

HAPE'OS MO TA-N\O A MOD .

Não - fO mo inImigos da ｭｯ､｡ ｾ＠ e muito menos da EIma. eohorita5 e t'ohoras. de q::lem ｾ･ｭ Ｎ＠dre pda columna d'este O rgam, projectamos a c1ari rl ade precisa, alim de ｯ｢ｾｴ｡ｲ＠ que ｳｾ＠ precipi­tem no aby mo insondavel do confi.,ionariol

Com o de\"'ido ｲ･ｾｰ･ｩｴｯ＠ e acat ... nento que nos caracterJ . a. e a que vo_ ｩｭｰｯ｣､ｾ｟＠ cnmn sere- [' re-

ilegiado e querido vimos pec1ir vn. que deIxeis de u arde chapro_ quando de tlnard es a< I-tir ás projeções cinematographica.. porque prejudI cam , ｰ･Ｎｳｯ｡ｾ＠ que 6cam <entadas por detraz dos cba­peo , interceptando-Ibes completamente á vi<ta .

9ue .eja m u ados nas diversões de igreja_o é, ate , de toda a convenieocia. a6m do. catb nlicos não .erem o Santo Burro e julgarem que- no Alta r mór est.í Cbristo ...

-Ma. no cinemas, onde todas as vL tas con. vergem -se para 3quelle unico ponto (o quadro) tor­na· e um ob taculo aos espectadores os ｣ￍｬｾｬＭＧ￩ｯｳ＠de VV. Exas.

Esperamos e cootamos em sermos altendidos.

MARlANAM -aNE

SEM.

ｾｅｭ＠ 1491 nasceu, no di tricto de Gui­poscoa na provincia he panho)a Byscaia /10 ｬ ｯｧ｡ｾ＠ hoje denominado -La Santa ｣｡ｳｾ＠

-IgnaclO de Loyola o mai moço dos onze filhos do cavaUeiro Bertran de Loyola e

de ｾｵ｡＠ mulher Marianam Sone" .. . Carl \'on ｬＨｯｾ･ｲｩｴｬ＠

"AqueUe que não tem ｾ､ｩｾ＠ ao eu pai e á _ua mãe e ｡ｴｾ＠ a propna Vida, !':se Mo póde ser meu di cipulo.» (Regra 8 t'l. ､ｾｾ＠Je uitas).

Borge Gminha - §-

CAU TICO lV

ae o Becker do bispado; Sae a Lourde_ do' - pombaes, Entra tudo em movimento, ｾＬ＠ tu, ó meu Burro, não sae

V O Zomer e mai o Janjão, A'_ ete á beira do cae , Conversam elles dizendo:

ó, tu. ó meu Burro, não sae VI

Madame de Lourdes éte vou, En promenade? Pourquoi pa ? A dit la Dame et-chantons nou : Toi eul, mon Ane, n'aller pas.

VII ae ° fumo do fogo eguido

E o lixo tambem dos quintae p'ra boa vontade do Povo,

ó, tu, Ó meu Burro, não saes.

LIVRA I -§-

Jaó

F oi no d'd l ' do cn rrente levada em procissão para o convento da. fr eira. no campo das Cama­r inha;, um . Sra. Cou des.

Agor . ... mo;, lu . .Ih ｴｯ､ｯ ｾ＠ os ､ｩ｡ｾ＠ novenas. ｭｩ ｾＮ＠6a, e pr ｃＢ ＬￕｉＧｾ＠ pard chamar os cobres daquell<\ pobre 1(' ｾｴＮｯ＠ da rnça que ainda acredita que es. ses bon. c ' can.,nl, .ldos ｰｾＱＰ＠ papa são verdadei. rament .. ' ,lntos, e vão plnll"ando O arame "para o bolso ､ｾ＠ frades e freiras . que na i suas palestras Il portas f. cbada;, ri e m-se do< idiotas que Ibes en. chem a barriga e trabalhão como mouros para sustentar, m a sua malandflce.

Os nJo '( ddoresd.> Traz do Morro que se previnam contra a .. ｸｰｬｯｲ｡･ ｾ＠ em nOUle aa religião, le não querem ficar sem camisa ｾｭ＠ pouco ｴｾ＠ m po.

Não oi ｲｾ､ｩｴ･ｭ＠ em contoq do vigaaio. Quando ｲ･｣･｢･ｲ ｾｭ＠ a faca da respondam logo: Vai traba­Ibar, mdlandro I Não se fiem em cantigas de frades e de fr f trdS porque essa gente onde ... ai leva a dea­graça: Quando os frad es fallarem que o casamen' to relt gloso é o verdadeiro mandem o ta/sano plan. tar ｣ｯｾｶｾｳ＠ _c atirem-lbe ao focinbo o artigo 72 da Constt.tulçao, e se eUes gritarem esfreguem-lbe. os foclnbos com a Consli tuiç50 .

Elles o que querem é a bandalheira da amiga­ção porque bOJe o casameDto religioso é UfD3 ami­gaç50 .

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o CLARlo

ＭＢｾＧｾＢｾＧｾＧｾＢｾＧｾＢｾＧｾＧｾＢｾＧｾＧｾＢｾＧｾＧｾＢｾＧ＿ＧＺＧｾＧｾＧｾＧｾＮ］ＮｾＬｾＬｾＮｾＮｾＮｾＮｾＮｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾｾ＠ｾ＠ ....•••.•....................• ...••.......•..•...........................•.

A TALHO DE FOICEI Mais pr? picia não se n9S apresentaria occasião

de exparg lrmos a Luz bnlhante com que a ｌ｡ｮ ｾ＠terna. de . Paulo, de 26 de Abril findo, <;ob o ti­tulo -.A Lantern?" ･ｾ＠ sete ｌ｡ｧｾ｡ｾ ＭＨ ｍ ｩ ｮ｡ｾＩ＠ dI) que esta que pre"encl,I1DOS no dia l ' do corren­te, no bando carnavalesc..'O catholico f1gunndo uma bonééli de- tráçds' .a\lem:ics. , be';' ｰｲｯｮｾｬＱ｣ｩﾭＬＨＨ ｉ ｾｳＬ＠ carregada ｾｯｾ＠ ､･ ｬｈＡｉ ｾ＠ e delicado;; hombros de IIlgenuas ｾｲ｡ｳｬｬ･ｬｲ｡ ｳＬ＠ na .tola superctiçiio de sua Ingenua ｭｯ｣ｬ､ｾ､･＠ de assim com e:l'le pe!.o no hombro, que deixa molestado pelo pelO ･ｸ｣･ｾｳｩﾭ\'0 da boneca, estar prestando um 'lerviço a DI'u,; quando apena', esse feIO aclo, assim ･ｮ｣｡ｲ｡｣ｬｾ＠pelo bom sen o d_ uma população, jil civllisarll, eucherga ｱｾ･＠ estao apenas servindo de caixeiras .IOS ｧ｡ｬＱ￩｜ｬｾ｣ｬｏｓｏｓ＠ .frade,; al/emàes. no accumulo cio arame, ],\ calculado, qu;: arlvirá d,1 grandr ven­,h da agua .da ｾ ｾｬ｡ｊ｡ｭ･＠ Lourdes', que o inv/'nlo IOfer.nal cio ｝･ｓｕｬｬｬｓｮｾｯＬ＠ tem ･ｾ｣ｯｮｬｲ｡､ｯＬ＠ pel<l igno­ｲ Ｚ ｾｮ｣ｬ｡Ｌ＠ do .. sertaneJos magl1lhcas cachoeiras que ,""O ､･ｾｰ･ｬ｡ｲ＠ pos cofres ｬＱＩｯｮ､｡ｶ･ｩｾ＠ do Vaticimo -mendlgo-, a Immensa fortuna de que vos demos cJnta em no. o Clarão so:> n. 8 ').

• A correspondencia em que,tã:> nlio é senio u'n brado de ｡ｬ･ｾｴ｡＠ ao' pai" de ｬｉｭ｡ｾ＠ innocente.> donzelJas que ｬｉＱ｣｡ｵｴ｡ｊｔｉ･ｮｾ･＠ c,:!iram num I ･ｾｰ｡ｲｲ･ﾭl.t armada pelo velhaco Vlg,ICiO contra ｡ｾ＠ al"il>ci­r.I" dos crentes pacovios e COlttra o -o seg"ó e a honra dos lares honestos. , Os fruto.s que ｴ･ ･ｾ＠ .dado por toda a parte ps­"as assoclaçoes religIOsas de moças rotulad,ls tom os exquisitos titulos de Apostolados e irmdn­､ｵ､ｾｳ＠ e pias-uniões dos Corações dl' Jesus e de ｾｬＬｉｾｬ｡Ｌ＠ teem Sido bastante de.>a ·lro:i 'Js. .'io mui­IIsSlmos os exemplos, dentro de pouco ･ｾｰ｡ｯ＠ de lempo,

Só em Lage, na Baia, uma dessas imoralissi­m,IS .irmandades, ｣｡ｾＳＰｕ＠ n') la m"n03 de Ollle y ctimas, imolada:; no alta r d.! ｬｵｴ＾ｲｩＮ｣ｪｊｪｊｾ＠ LlJ P3-dre Manoel Ciriaco de Oliveira.

Em S. F!"lix, tambem na B"il, o paJre p rtu­guez Serahm Ger,lhl d:\ Silva, na sacristia ､ｾ＠' lia propria igreja, loi pilhado em f1a"rante qu ,lIl­do explicava mnilo s3nta'nente a ｾｉｭ｡＠ m".lOr, pertenrente á União das filhas de M Iria certo ' ｳ･ｾｲ･､ｯ＠ escnsos da ｲ･ｬｩｾｩ￣ｯＮ＠ '

m Canguaretama, no RIO Grande do NI)rte. o \ladre Mlsael tle Carvalho desvirgillou u;na senlio­r!ta ·zeladora. duma associação de Filhas de Ma­na. (Se a.zeladora. soube tão pouco zelar por si que não diremos das zeladas 1) , D ••

e duas uma. Essas duvido as a ociações de moças solteiras fu ndadas e dirigidas pelos male­volos I?adres romanos só poderão levar as des­pre.cavldas donzellas a dois caminhos,qual delles ｾ＠ flor: ou ao fanatismo. excessivo e estupido e in-10 erante e desprezivel, que- de uma flor innocen­e ｾ＠ pura faz uma vibora danada contra os adver­ｾ ｾｃＱＰ＠ da Igreja, cega a todos os sentimentos pino ｾ＠ b ｳｾ＠ tornar uma coi a sem dignidade nas mão ' , a elo do padre, um instmmento para os seus ma-15 bauos caprichos-ou então no trilho esquerdo ｱ｜Ｎｾ･＠ Conduz 80 charco dos vicioso Ambos os cu­nllnhos ião para ｴｾｭ･ｬ＾＠ e os pais deviam bem

pensar e rellectir, ante de criminosamelltt> entn:­gar as suas belas e innocentes filhas ｲ･ｨ･ｮｴｯｾ＠

de ｾ･ｵ ｳ＠ coracõcs, vida de sua vida, espcran.;a la· guelra. do futuro -á direcção moral clum padrcc/), ' a!i maiS das vezes coberto de mazela ｭｯｲ｡ｩｾＱ＠

Quem melhor do que um pai ou um:l mfi,. ')/)­drCla dirigir a sua filha pelo caminho recto I do Bem '( Dá até pilra pensar que aquellt''\ pais (lU" entregam ao padre a formação das almas cle "eu, filh os se ｲｾ｣ｯｮｨ･｣｣ｭ＠ inrapaze3 ou IIlrligno ... 1\. tao bela missão . ..

Depois o padre não e tá á altura de forma'l/Jr " ai 11,1-; ju ｴＬＬｾ＠ e ｨｵｭ｡ｮ｡ｾＮ＠ O padre (. o t''iCr(lV'' de Roma-e Roma não que: no m n o homen, y,lÍo hOS p conscien tes e mulheres alectuosa,' .' ､ｬｧｮ｡ｾＬ＠ m,ie __ carinho ilS e e"posa,; ､Ｇｾｳｶ･ｬ｡ｲｬ｡＼［Ｎ＠Roma quer () homem subserviente e cobardp r Ig­norante e fanatlco e hipocrita. Rom;l quer esrra­YO". Para alcançar o <('11 !in mi eravei<; a do-. - , ｾｬｬｬｮ｡＠ ;ao economica e a dominação moral, a 19n:-Ja ｰｲｾｃｉｾ｡＠ matHr na consciencia<; os sentim"nt/J'; de jU'llça, os ,entimentos, de humanidade, ｯｾ＠ ｾ･ｮﾭtlmento-; natural", e belos e caro!', emilm, tmlas as lindas flores da alma humana. Prpcisa acoharJ<l r e humill)<Ir f) hom o n at!· in ponto dI' i.llc-lo ｡ｬ＾ Ｇ ｉＨＨ ｾ｡ｲ＠

de sua clignldade propna, elo seu caracter paru entregar-se como uma coisa ductll nas v,lcilosa' mãos da padr/'. Precisa dominar e fdnatlsar a mu­lher até ao ponto de "'z,'l-a perdpc Oi seu,; senti­mentos in,\l<1s de bondade c de mf'lguicc e i1'

｡ｦ･ｩｾＧ･ｳ＠ maternms e elc':ere' dt! e3p 'ia, tran"t(,r­nando-a num 'I megera heata ｱｵｾ＠ su cuida de re­zar as contas e amaldiçoar os ｨＨＧｲＨＧｪｲＮｾＬ＠ mesnw que esses sej'io seus filhos ｾ＠ ;.eu P'>pr.!>o; C}U(> ,,(I

trata de 011\' r mÍ'>qs e cantilenas de padrt>-, ele,­x'lIldo a Deus-dar,i;\ caS1 e os filhos e o c1e. gra­çado dt) marido. que foi, ás ｶ･ｬ･ｾ＠ totalmente' su­bstl tu ido p/'Io pa Ire.

Roma niio pode fomlar senão ｡ｬｭ［Ｑｾ＠ ､ ｰｾｴ￩ｬ＠ "5- . pecle. Do contrario trai a ･ｵｾ＠ misl'rJveis ｦｩｮｳＮ［ｾ＠dominuç50 ecomnomica e a domin ação moCilI. Sem a ｾｾｧｵｮＨｨ＠ nito ｣ｯｮｾ･ｧｵｩｲ￡＠ a primeira.

Eis porque o I>adre, que ｾ＠ o sequilt cio Par:" d'), o agrnte ｰ･ｮＧｰｲｾｯ＠ de s.eu" m:Jle\lolos inlllll,' . constitui um prrigo para o" mo!lerJ\u:; i(:e,u;. ('" emancipa,:-w hum"n'I; ･ｬｾ＠ po rque el/e pn,cul,I ;,­poderar-se dos coraçõe jovens e ·adio,. I erH' " tenclo-os e humilhantlo,os. A IgCl'j :I t \I:-n ｾｬ Ｇ ｮｬｩＨｴ＠ • armazem de negJcio:; e nào umanatorlU de ,\I.

m" . (.,lual é o al';o, pois, que viS_Im ｣ｾｾ｡Ｚ［＠ rerigo1.1 -;'

｡ｳ［［ｯ｣ｩ｡｣［･ｾ＠ reli"io as de moça - ? Unicamente I". natisar. ｴｾ＠ tupidificar, os cerebros amolgavels d"" joven ,translornando-as em ｡ｵｴｯｬｊｬｾｬｴｯｳ＠ obedieu, te!i aos mai pequeninos ge tos clericais.

enão, que nos re pondam os srs. carolas: Qual o fim altruistico e humanitario e pratico e util du ma Irmandade do Coração de J SllS ou dum A. postolado de Filhas de Maria? Que é que fazem essas agremiações de innãs e de filhas das altas personagens celestes?

A resposta é muito simples. Unicllmrnte ｴｲｾﾭ

Iam de confessar-se quasi cotitliannmenle e dI' ouvir missas e fazer festas religiosas. As ｃｏｬ｜ＡｩｾﾭIõÕes fanali um e pen'ertem. A i festas e m ls<;a" abastecem as algibeiras nunca demcsiadamcllt., cheias do sr. padre director .. _

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

t

•

o CLARXO

. ........... . .......... · Fôi deportada, co. liolemne p.rocllllo caraa a lesca. póua o ｣Ｎｭｾｯ＠ das ｣Ｎ｡ｭ｡ｦｬｄｨｵｾＦｑＮＮ｣ｵＦＴＦＴｾ＠das .Sant descafldo as. qlH: ｍｧｴｬｬｉｴｾ｡ＮＬ＠ dt­noite, ás creanças. ｾ ｡ ｲ｡＠ e vi tarem o trabalho de mudarem os l eúç6es .

Foi elTl eoo, eQ.ueoeia de toda ･ｾ＠ as refle. õe' u um ､ｩｾｴｩｄｃｌｏ＠ moeo de ta . terra das garça

lançou o brado de alerta ao paiS ｉｲｲ･ｦｬ･｣ｬｬｾｯｳ＠ que 'st3vam entregando a sua - form?sa. e tng 111;1-

:t iilhn para ｩｮｾｴｲｵｭ･ｮｴｯｳ＠ do tncon lessa\'els designios do cJem.

Continuaremo .. -§-

ｃｌＮ｜ｒｾａＮ＠ LAR.- O! Df rn:'da ap6z a per(uraç10 de nosso rdlexCls do nu me ro !,a, -ad o, a ba rr Icad a .. ｲ ｾ ｵ ｬ､ ｡＠ em IOr? O da lUoi ta de ｯ ｲ ｬｩｧ｡ ｾＬ＠ va mCls mo Ira r ao publIco o c9 0tctaculo tri le e commoved or m que se ach " o Joyem e IDt.llig nte m, ço, -em ｵ ｭ ｾ＠ d.ehb< a· ｾ￣ ｯ＠ a tomar; se at ira ou não aq ud!a sa,a IrD u nd a , li aquelle I"ga r ､ｾｾｩｧｮ｡､ｯ＠ pela nobreza d e cara­cter e pela sublim e i nspi ração d <! ｨ｢･ｲ ､ ｡ ､ ｾ＠ de ｰｾｄ ｳ｡ ｭ ･ ｄｴ ｯ＠ e acção .

• ｅ ｮ ｣ ｯ ｲ ｡ｧｾ Ｍ ｳ･＠ ｾ ｲ Ｎ＠ Mino· Bdlar I Serre os OUVidos

a flClicias ｾ＠ engano a s p",me,sas d'esses cabu· tres . I

• o contacto em que tendes oerma'1ecido CO'tl ｾ＠ -

as aves de arribação é mais 'lue suftlciente moLÍ · vo para ｱｵ･｢ｲ｡ ｲ ､ｾ＠ o elo- da imunda cad la,que " QS traz preso ao imm,'ul e In ｫ｣ｾｮｬ･＠ co\"l1 !

• A prolDessa eogano a de futura- posi,õ , ｾ｣ ﾷ＠

c1esia.tica , . erilo tão ｲ･｡ｬＢ｡｜ ﾷ･ ｩｾＮ＠ luanto ioi vo!· n n m a ão para yigario·da C;dade d", Laguoa .

• A ｾ ｯｳｳ｡＠ joteliigeocia, a par do, CaclO, 1''' v ., dos

que teodes observado de visu, Dão pr<c i-an \jue " 05 faça observar o maior dos Crime, ｱｵｾ＠ ha. ' 13

commettido, - qua l o de Dillurah-ar-vo, bre_lI<Íro I •

ｅｮ｣ｯｲ｡ｪ｡ｩ Ｎ ｹｯｾ＠ ante o lumiDO-o renexos qu e vo mn"tram a. mOl ta, 00 te não "erá a ｶＩｾ＠ d, a p rimeira saia ｰｲｾｬ｡＠ ae n'f"nó, ｱｵｾ＠ alli exi!t e pu­tref"cta I

• Ccmpadecei-vo< da 4". ｄｾｵＧ｡＠ lo am"r, lue

confiaote na_ prom < as pruferidas pelos sagrado labios de tão a uxooaJo jov!m, cODta sahir vi· ctoriosa na lucta do ciume, travada com as 3,-

IUS !;Qmpetidora , j á desilludidas do dourado e ｲ ｡ｧ ｬｬｾｩ ｲ ｯ＠ onh o do mat rimoOlo.

• R enex ionae nu cODsequeocias desastrosas d'es­

a. dubia ｾ ･｣ｩＬ￣ｯＬ＠ que vos dete:n I •

ll.e trocec1er, reti ra odo o compro misso ex i teo te, d e [e,neg a r o celibatario, toroando-se um homem util à Pa tda. á Sociedade e 'familia, para co o ti · nw\f· tOm a m.ascara hypocrita dos baixos sen ti­me\1to que se !lccult am sob a imunda saia preta; Iler.á o anniqu ilamento co mpleto do coocei to em que. é tido , peJa gente c riteriosa e sensa ta . ..

A mãe 10urdell , de Iledra. existente n'esta Ca. pital, e moradora na grande casa commerciat, si t a , ｰｦ｡ｾ＠ lS de ovemllró, d 11 á lut uma rachiti . ca filh J., com S9-ceotimetros, de altura .

• Alt'ora, com a ｡ ｾｵ ｾ ､ ｡ ｮ ｣ｩｩＱ＠ da ﾫ ｾ Ｚ ｴｩ ｲ｡ ｧｲｯｳ｡＠ agua

de J.ourdes., os leitei ros ser:lo obrigad o il CPOl . . pral- , para misturar com o leite e fica rá. ｔｲｵ ｾ ｴｲ｡＠ . . d o tod 'e qualquer uame feito, ｰｾｲＮ＠ quanto a vir. tu d. da «milagrosa agua, de strulra as provas da misl ura da agua commum I

• E .. . sob re esta tachiticà fi lha , da mãc Lourdes ,

mJ.is ext en.o , reflexos expa rgir lllOS no pro l iOlO sa b ba,lo. - §-

PELO RE\'ERS O ... abemos por carta dCltada d t 8 rlc , far­

ço ultimo, vinda d "anl'Anna do Una­mento, Rio Gmnde do Sul, quI' a svmpa­thica Companh ia dram::Jtica que aquI e (c>­

ve e levou a bella revl:'ot<: -F lorianopolis por um oculo-, tem It'vado muita v zes e SéI

revista, sendo sempr mui to applaudida. ssim é que no Hio Grand foi, alémdn.

1-1 ｖｾｬ･ｳ＠ aqui, representada 3 "eze, ; em Pelotas 4; em Bagé 5; São Gabriel 3; em

Clnta Mana 2 C::JS 1 - ú cunha. ' ｬｾｴｏ＠ devido a tal prohlbiçi'!o do r. Intendenie.

h,o provou o reelam dos fradf's ea-rola que emp 'nhavam- e em fazer ｾ Ｓ＠ ;:ar a Revista, por immoral!

A Companhia tem actuCl lmente t8 figu. raso

Nós. do • Clarão" a felicitamo pela af­ceitação que vaJgozando no nosso visinho E",tael'l, com as representações da Revis(a de ua creação- FloriClnopoli por um oculo.

E que dirão, agora, os <,aroIas pipoquer ros, que tanto f'xforçaram-sc el qualifiral­a de immoral, I'm ｶｬｾｴ｡＠ elos ｡ｰｰｬ｡ｵｾｯｳｱｵｦ＠ella colhe no nos,.,o visinho E::.tado do Sul?

Ora pipocas, Sra. Pipóca ! . O coqueirinho

-§-DEM OCRATA CL ll R

T inmo, o praur de assi"tirtt\(\ ao baile que o sy mpat' ico .. Oem\lcra t a Clllb,» lnl ,·,,,utne mo r .. ão ao de'u 13 · an oi versart , levou a efre ito na lloite de a d'O co rre n te- mez. '

E. teve ye r dadelntttente ( n a n lado ra a ( 'Ú2 ,

"!iendogriltlde o I\l:mer o ､ ｾ＠ senhl'ritas, ｳ･ ｮｨ ｯ ｲ｡ｾｽＺ Ｎ＠

cU .t'h iros q'Ut: ｡ ｓ Ｆ ｉｾ ｴ ｩｲ｡ ｭ＠ ao baile , ｱｵ ｣Ｇ Ｌ ｳ ｃｬＱＧｰ ｲ ｾ＠

a n imado , duroú até a mad rl1gada. O C/uH adI a",,:' s e b ell amente ornà\nbttatlo é ｰ ｾｲｪﾷ ｴ ｡ ｩｲｩ￩ｯｦ･＠ iIl"lD l' nado ; agrada qdo a 't"Odos a ｾｲｴｬ｡ ｭ･ｮ ｴ｡￣ｯ＠ da cn· lra('a:. " I I" I ',. , I t ..

\ ' . A ç-ndecemos llenb'on'd(l{ as ge dtilezas (I m que

a digna D irêdbtia ' ￩ｾ＠ ｳｏＧ￩Ｑｯ ｾ＠ .\ccútirula<am o UO sSO incansavd represeD taDte', éb1'l"'antd Elo)!' •

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina