apostila 4-¦ bimestre 2014

7/26/2019 APOSTILA 4- BIMESTRE 2014.

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Secretaria Municipal de Educao

APOSTILA DE CINCIAS4 BIMESTRE

Projeto Institucional: Ler o elo entre ai!a"ina#$o% o con&eci!ento e a reali'a'e(

4 )i!estre* Ti+olo"ia te,tual: Cr-nicas

Res+eito M.tuo* 4 BIMESTRE: Di/ersi'a'e cultural

Cristiane Adorno Melazzo PereiraAssessora de Cincias Anos Finais

2014

Conte.'os a sere! tra)al&a'os no 4 )i!estre(


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Ava liao

e recuperao

Fazer um diagnstico, mapear o conhecimento pr!io dos alunos e a!aliar a turma ao longo doano s"o passos #undamentais para n"o dei$ar ningum para tr%s& Con#ira o especial so'rea!alia("o e recupera("o e sai'a como o#erecer o apoio pedaggico ade)uado e e!itar ade#asagem&

Vencendo os erros

Use os equvocos identifcados nas atividades para ajudar o aluno a superar barreiras e seguiraprendendo

*ingum tem d+!ida de )ue ensinar o )ue correto est% na raizda pro#iss"o docente& Com 'ase nessa concep("o, por muitos anos se

pensou )ue era papel do pro#essor identi#icar os erros e punilos&

Pro!a disso o prprio sistema de a!alia("o )ue se desen!ol!eu&-s estudantes s"o testados sistematicamente, muitas !ezesrece'endo notas 'ai$as e, em casos e$tremos, sendo retidos no

mesmo ano leti!o& A#inal, aluno 'om s o )ue acerta&

.eorias desen!ol!idas ao longo do sculo 20 !ieram mostrar )ue a histria n"o 'em essae )ue o errado )uem pensa assim& /eira o imposs!el aprender algo sem antes cometere)u!ocos& les #azem parte da aprendizagem s"o o'st%culos )ue as crian(as ultrapassam)uando est"o em 'usca do conhecimento& 3Muitos pro#essores n"o compreendem )ue as

0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO

i$o 5m pro'lemasocioam'iental

Cordados 6istema genital Calor e suasMani#esta(7es&

i$o )ue n"o li$o Pei$es 8ra!idez e parto -ndulatria

- ar e suas

propriedades

An#'ios Mtodos

anticoncepcionais

uz

Polui("o do ar 9pteis :oen(asse$ualmentetransmiss!eis

6istemas ;pticos

Animais !enenosos epe(onhentos&

8entica letriza("o

A!es letricidade eMagnetismo

Mam#eros Associa("o de9esistores

:istri'ui("o e5tiliza("o da nergialtrica&


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respostas dadas por elas


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S78EST9O PARA O PROETO DE LEIT7RA: CR;NICA

O li,o

Lu


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*o sprito 6anto& Como )ue !oc sa'eH eDo uns en!elopes no seu li$o& :o sprito 6anto& & Mam"e escre!e todas as semanas& la pro#essoraH Isso incr!elJ Como #oi )ue !oc adi!inhouH Pela letra no en!elope& Achei )ue era letra de pro#essora&

- senhor n"o rece'e muitas cartas& A Dulgar pelo seu li$o& Pois &&& *o outro dia tinha um en!elope de telegrama amassado& & M%s notciasH Meu pai& Morreu& 6into muito& le D% esta!a 'em !elhinho& % no 6ul& K% tempos n"o nos !amos& Foi por isso )ue !oc recome(ou a #umarH

Como )ue !oc sa'eH :e um dia para o outro come(aram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu li$o& !erdade& Mas consegui parar outra !ez&

u, gra(as a :eus, nunca #umei& u sei& Mas tenho !isto uns !idrinhos de comprimido no seu li$o&&& .ran)Lilizantes& Foi uma #ase& @% passou& oc 'rigou com o namorado, certoH Isso !oc tam'm desco'riu no li$oH Primeiro o 'u)u de #lores, com o cart"ozinho, Dogado #ora& :epois, muito len(o de papel& , chorei 'astante, mas D% passou& Mas hoDe ainda tem uns lencinhos&&& )ue eu estou com um pouco de coriza& Ah& eDo muita re!ista de pala!ras cruzadas no seu li$o& & 6im& /em& u #ico muito em casa& *"o saio muito& 6a'e como & *amoradaH *"o&

Mas h% uns dias tinha uma #otogra#ia de mulher no seu li$o& At 'onitinha& u esta!a limpando umas ga!etas& Coisa antiga& oc n"o rasgou a #otogra#ia& Isso signi#ica )ue, no #undo, !oc )uer )ue ela !olte& oc D% est% analisando o meu li$oJ *"o posso negar )ue o seu li$o me interessou& ngra(ado& uando e$aminei o seu li$o, decidi )ue gostaria de conhecla& Acho )ue #oi apoesia& *"oJ oc !iu meus poemasH i e gostei muito&

Mas s"o muito ruinsJ 6e !oc achasse eles ruins mesmo, teria rasgado& les s esta!am do'rados& 6e eu sou'esse )ue !oc ia ler&&& 6 n"o #i)uei com eles por)ue, a#inal, estaria rou'ando& 6e 'em )ue, n"o sei o li$o da pessoa


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ainda propriedade delaH Acho )ue n"o& i$o domnio p+'lico& oc tem raz"o& Atra!s do li$o, o particular se torna p+'lico& - )ue so'ra da nossa !ida pri!adase integra com a so'ra dos outros& - li$o comunit%rio& a nossa parte mais social& 6er% issoH /om, a !oc D% est% indo #undo demais no li$o& Acho )ue&&& -ntem, no seu li$o&&& - )uH

Me enganei, ou eram cascas de camar"oH Acertou& Comprei uns camar7es gra+dos e descas)uei& u adoro camar"o& :escas)uei, mas ainda n"o comi& uem sa'e a gente pode&&& @antar DuntosH & *"o )uero dar tra'alho& .ra'alho nenhum& ai suDar a sua cozinhaH

*ada& *um instante se limpa tudo e p7e os restos #ora& *o seu li$o ou no meuH

Ati/i'a'es:

O ?ue o aluno +o'er6 a+ren'er co! esta aula:

N er, compreender e interpretar o te$to&

N 9e#letir so're a crtica contida no te$to&

N Conhecer as caractersticas de uma crBnica&

N Produzir um di%logo dando continuidade histria

Con&eci!entos +r/ios tra)al&a'os +elo +ro5essor co! o aluno

N Ka'ilidades '%sicas de leituraON Caractersticas do gnero te$tual crBnicaN 5so dos pronomes de tratamento

Estrat"ias e recursos 'a aula

@ A7LA

Antes de iniciar a leitura da crBnica - li$oQ de us Fernando erssimo, con!erse com os alunos so're o autor, conte um poucoso're sua a !ida e sua o'ra& oc encontra in#orma(7es so're o autor no site httpRR???&releituras&comRl#!erissimoS'io&asp
http://www.releituras.com/lfverissimo_bio.asphttp://www.releituras.com/lfverissimo_bio.asp


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interessante tam'm le!ar para sala de aula alguns li!ros do autor, )ue podem ser selecionados na 'i'lioteca da escola& Assim,os alunos poder"o depois le!%los para casa e se deliciarem com as di!ertidas crBnicas de erssimo&

:epois, escre!a no )uadro o ttulo da crBnica - li$oQ e #a(a um le!antamento de hipteses com os alunos so're o )ue este te$totratar%& Anote no )uadro as hipteses dos alunos&

m seguida, distri'ua o te$to e pe(a aos alunos )ue #a(am uma leitura silenciosa& scolha dois alunos para representarem ospersonagens da crBnica e um para ser o narrador&

Pro'u#$o te,tual

9eleia o #inal da crBnica - li$oQ de erssimo

Acertou& Comprei uns camar7es gra+dos e descas)uei& u adoro camar"o& :escas)uei, mas ainda n"o comi& uem sa'e a gente pode&&& @antar DuntosH & *"o )uero dar tra'alho& .ra'alho nenhum& ai suDar a sua cozinhaH *ada& *um instante se limpa tudo e p7e os restos #ora& *o seu li$o ou no meuHQ

Mo!ento +ara +ro'u#$o te,tual:

scre!a um pe)ueno di%logo dando continuidade deste encontro entre o senhor do G12 e asenhora do G10&

Para esse encontro !oc pode conduzir o di%logo para o incio de uma 'ela amizade )ue ir%

surgir, depois um namoro e )uem sa'e at um casamentoH

S78ESTES DE ATI>IDADES:

0 ANO:

E E7 COM ISSO


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Li,o

Para iniciar o tra'alho com o tema IT- proponha aos alunos o seguinteCada um de!er% o'ser!ar o li$o produzido por si e por sua #amlia durante uma semana,anotando tudo no caderno& Aps realizar a anota("o e o'ser!a("o de!er"o produzir cartazesrepresentando esse IT-&

*esta aula os alunos apresentar"o os cartazes e discutir"o as seguintes )uest7es

Fue ti+o 'e !aterial a+arece !ais 5re?uente!ente no li,o 'e ca'a 5a!


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1 ano:

01 la'ore, para cada um dos pei$es indicados, #ichas como a do e$emplo a seguir& Caso seDaposs!el, ela'ore as #ichas no computador& Com a classe, montem uma e$posi("o com as #ichasdos animais pes)uisados&

CelacantoO Pei$e !oadorO nguiaOPei$e serraO /acalhauO Pei$e luaOMu(umO inguadoO MoriaO @a+O 9aiaDamanta&

9epresenta("o do celacanto

6ugest"o de #ilme

deo ca!alo marinho dando luz&

Para assistir ao !deo, acesseK..PRRUUU&V-5.5/&C-MRUAK.CKHWU9XCV5 /G6&

Su"est$o 'e ati/i'a'e:Aula pr%tica no la'oratrio de in#orm%tica

NOME O !E"#E

No$e cientfco%

&A'A&(E')S("&AS(ipo deesqueleto%**********************************+or$a de

reproduo%*******************************'evesti$ento docorpo%******************************,abitat%******************************************
http://www.youtube.com/WAHTCH?V=WRZCEhttp://www.youtube.com/WAHTCH?V=WRZCE


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@ogo de tu'ar7esPara Dogar, acesse K..PRRdisco!er>'rasil&uol&com&'rR?e'Rtu'araoRDogosR&

02 A cantiga popular, do sapo )ue n"o la!a o p re!i!a a nossamemria e acrescenta conhecimentos ad)uiridos so're os an#'ios&

a= A tirinha a'ai$o, por e$emplo, #az re#erncia a )ual processo )ueocorre nos an#'iosH

'= -'ser!e a ilustra("o e responda as )uest7es

A= A r" macho coa$a napoca da reprodu("o eleenche o papo de ar e soltade uma !ez, produzindo umrudo& m cada espcie, omacho produz um rudoespec#ico&ual a#inalidade do coa$ar emitidopelo machoH/= ual o comportamento domacho )uando a #mea seapro$imaHC= - )ue acontece noa'ra(o nupcial das r"sH:= Como se d% a #orma("odo o!oH= Como se chama a lar!ada r"H

F= Como a respira("o dos girinosH na #ase adultaH

8= @o"o coletou girinos em um lago e colocou em um a)u%rio& Mas, )uando eles perderam as'rYn)uias, todos morreram& Por )ue isso aconteceu e como poderia ter sido e!itadoH
http://discoverybrasil.uol.com.br/web/tubarao/jogos/http://discoverybrasil.uol.com.br/web/tubarao/jogos/


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04 Sapo- cururu vira

praga na Austrlia

m 1Z[\ o ]&&& sapocururu ]&&& #oiintroduzido na Austr%lia como controlador'iolgico de duas espcies de 'esouros )uecausa!am srios danos s la!ouras de canade a(+car& - proDeto n"o #oi 'em #eito eresultou em #racasso no controle 'iolgico,mas a e$istncia do clima #a!or%!el e ae$istncia de poucos predadores naturaistrans#ormou essa espcie introduzida em

uma praga& Por ser !enenoso, algumas espcies de lagartos e co'ras )ue dele se alimentam tmapresentado acentuado declnio de suas popula(7es em determinadas %reas&

UUU& .ecsiea&usp&'r

- te$to, menciona o termo controle 'iolgico& Fa(a uma pes)uisa so're a importYncia dessa#orma de controle populacional e apresente os resultados para seus colegas&

0\ Entrevista!!:urante uma entre!ista, um especialistaem an#'ios declarou o )ue aparece nailustra("o ao ladoa)Por )ue os an#'ios )ue !i!em em umpe)ueno trecho da mata +mida s !ezesprecisam chegar at um riacho ou um

'reDoH'= Cite trs causas pro!%!eis da mortedurante a tra!essia das %reasdesco'ertas mencionadas&c= *a sua opini"o, o )ue de!eria ser#eito para impedir a morte dos an#'iosna situa("o relatadaH

0G A charge menciona Dacars e crocodilos, )ue n"o s"o a

mesma coisa& Pes)uise algumas di#eren(as entre am'os,monte um painel e colo)ue na sala de aula com produto depes)uisa& Pes)uise tam'm )ual deles e$iste no /rasil&

0_ As imagens a seguir mostram o registro #ssil e areconstitui("o artstica de um animal, chamado ar)ueoptri$&sse animal !i!eu no perodo @ur%ssico < de 1\0 a 14` milh7esde anos atr%s= onde hoDe o sul da Alemanha&

- ar)ueoptri$ considerado por muitos cientistas a a!e mais

antiga de )ue se tem notcia& Pela #orma do corpo e pelo peso,!Bos eram limitados a alguns metros&*o grupo das a!es, as asas e!oluram ao longo do tempo, com

o aparecimento de ossos mais le!es, musculatura #orte nos mem'ros anteriores e presen(a de


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penas& Atualmente h% a!es capazes de !oar )uilBmetros, en)uanto outras !oam a !elocidadesincr!eis ou s"o capazes de planar com as correntes de ar&

A= - ar)ueoptri$ tinha caracterstica de a!es&Analisando o te$to e as imagens, aponte essas caractersticas&/= A capacidade de !oar trou$e !antagens para as a!es& Com seus colegas, listem algumasdelas&

0` 1 9elatrio *acional so're o .r%#ico de Fauna 6il!estre 9enctas A imensa captura de passeri#ormes no /rasil direcionada ao mercado interno& - po!o'rasileiro sempre mante!e especial predile("o por a!es de gaiola, sendo os p%ssaros canoros asespcies mais encontradas em cati!eiros no /rasil ]&&&^& A manuten("o dessas a!es em gaiolas tradi("o muito antiga no /rasil&sse h%'ito cresceu, se multiplicou e atualmente e$istem osclu'es criadouros de p%ssaros, )ue organizam disputas destinadas ao Dulgamento da )ualidadedos cantos& Alguns mem'ros desses clu'es participam ati!amente do comrcio ilegal de a!es,

estimulando a capturacrescente dep%ssaros canoros nanatureza ]&&&^&

A= - primeiro gr%#icomostra a di!ersidadede animais tra#icadosilegalmente,apreendidos peloI/AMA& ue tipos deanimais #oiapreendida em maior)uantidadeH/= uantas !ezes a)uantidade de a!esapreendidas #oi maiordo )ue a apreens"ode mam#erosHC= ntre as a!es, )ual#oi o grupo com maior

n+mero de apreens7esH:= Como !oc pode relacionar sua resposta ao item c com o conte+do do te$to da )uest"oH

K3*Fotogra#ia

5m pingLim capaz de mergulhar a grandes pro#undidades para ca(ar pei$es )ueser!em de alimento para ele e seus #ilhotes& Apesar dessa adapta("o para nadar, o


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pingLim considerado uma a!e& uaiscaractersticas ele possui )ue #azem com

)ue seDa classi#icado assim&

10 In#orma("o da Internet

5ma p%gina da internet in#orma )ue o papagaio de cara ro$a encontradoapenas numa pe)uena %rea de #loresta do sul de 6"o Paulo e no litoral do

Paran%& @% o pardal encontrado em !%rios locais do mundo&

*o )ue diz respeito a essa caracterstica, )ual das duas espcies est% maissuDeita a uma poss!el e$tin("oHPes)uise na internet, so're a importYncia dessa a!e para o 'iomada)uele local&

11Fala in#antilJJJ

- morcego tem o corpo re!estido de pelos, e as #meas produzem

leite para amamentar seus #ilhotes&5ma crian(a de G anos, aps assistir a um #ilme so're a!ida dos morcegos, disse - morcego uma a!e, assimcomo pardalQ&a= :e!ido a )ual caracterstica dos morcegos a crian(a#alou )ue ele era uma a!eH.odas as a!es apresentam a caracterstica )ue #oi a sua

resposta no item aH

Como os 'ilogos classi#icam o morcegoH Como a!eH

$pli)ue utilizando argumentos cient#icos&

12Ca(a pala!rasMam#eros

oc, como um 'om mam#ero, tem )ue encontrar 1\ animais )ue #azem parte da mesma classe&


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Da!alion(acachorroca'raraposa'aleiacoelhomacaco

ursole"omorcegoporco'odegol#inhoze'ra

2 ano:


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K@* -sec6P= *o es)uema a'ai$o, )ue mostra parte do aparelho genital #eminino, em geral os#enBmenos de nida("o, #ertiliza("o e segmenta("o do o!o ocorrem, respecti!amente, nas regi7es

indicadas por

a= < =III, I e II

'= < =I, II e III

c= < =I, III e II

d= < T =III, II e I

e= < =II, I e III

02 - te$to a seguir #az uma re#le$"o so're a espcie humana, sua concep("o edesen!ol!imento&

*a espcie humana, &&& o encontro de um espermatozide com um !ulo desencadeia

uma gigantesca srie de rea(7es, centenas de milhares )ue se seguem, so'rep7emse, cruzam

se em uma rede de espantosa comple$idade& .udo

para chegar, )uais)uer )ue seDam as condi(7es,

apari("o de um 'e' humano e nunca de um

patinho, uma gira#inha ou uma 'or'oletinha& -

impressionante )ue, terminada a #ecunda("o, a

primeira clula, o o!o #ecundado, come(a a di!idir

se& :% duas clulas& :epois )uatro& :epois oito&

:epois um cachinho de clulas& ue esse cacho

grude na parede do +tero, )ue ele se alongue,

cres(a e, alguns meses mais tarde, #orme um 'e'

com, em mais de no!enta e cinco por cento dos casos, tudo de )ue precisa para !i!er, percorrer o

mundo e at pensar, eis o milagre& is o #enBmeno mais estupendo )ue se desenrola neste

mundo& ."o estupendo )ue de!eria ser admira("o para a terra inteira& ue os homens de!iam

passar o tempo perguntandose so're os mecanismos su'Dacentes a tal mara!ilhaQ&


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A #ecunda("o < = I*.9*A -5 < = T.9*A

- desen!ol!imento < = :I9.- -5 < = I*:I9.-

ocal de desen!ol!imento < = *A b85A -5 < = :*.9- :- C-9P- :A M

0[ -s mtodos contracepti!os s"o utilizados por pessoas )ue tm !ida se$ual ati!a e )uerem e!itar uma

gra!idez& Alm disso, a camisinha, por e$emplo, protege de doen(as se$ualmente transmiss!eis


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indicando o uso do :ispositi!o Intrauterino


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Medicamentos D% n"o #azem e#eito em 20 dos in#ectados pelo !rus KI& An%lises re!elam )ueum )uinto das pessoas recmin#ectadas n"o ha!iam sido su'metidas a nenhum tratamento e,mesmo assim, n"o responderam s duas principais drogas antiAI:6& :os pacientes estudados,\0 apresenta!am o !rus F/, uma com'ina("o dos dois su'tipos mais pre!alentes no pas, F e/Q&


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= estimular a imunidade, minimizando a transmiss"o do !rus por gotculas de sali!a&

K3* 7EPB K@A principal atra("o dos #esteDos Duninos em Campina 8rande o tradicional#orr& ste ritmo encanta os 'rasileiros desde o incio do sculo TT& A dan(a realizada porcasais, )ue dan(am com os corpos 'em colados, transmitindo sensualidade& *esse ritmo deromantismo e sensualidade muitos casais s"o #ormados durante o 6"o @o"o, o )ue preocupa aorganiza("o do e!ento e os rg"os de sa+de p+'lica em rela("o transmiss"o de :oen(as6e$ualmente .ransmiss!eis


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A pediatra Kelena Maciel, orienta as m"es de!em e!itar ouso de remdios sem orienta("o mdica& *o caso de)ual)uer sinal destas doen(as, elas de!em procurar comurgncia um mdico ou os 6er!i(os P+'licos de 6a+deQ,#inalizou&

:ispon!elemhttpRR???&saudeemmo!imento&com&'rRreportagemRnoticiaSe$i'e&aspHcodSnoticiaW\Acessado em 2[R02R2012

A& -s sintomas pro!ocados pelo calor nas crian(as s"oa= :ores de ca'e(a e desidrata("o'= Fe're e diarriac= 6ono e !Bmitos

':iarrias, !Bmitos e desidrata("o/& *a #alta do #iltro a %gua de!e ser a= 9etirada de po(os'= 9etirada da torneiracFiltrada e #er!idad= .ratada com cloro

C& *essa poca do ano onde o calor predomina as crian(as de!em comera= Comidas pesadas'= Comidas pesadas e gordurosascCarne de #rango magra, legumes e !erdurasd= Pratos com'inados com #arinha de mandioca

:& Com o calor, a proli#era("o de moscas pode causar aContamina("o de alimentos&'= Mau cheiro no am'iente&c= Mal estar nas crian(asd= - estrago de muitos alimentos

& - leite, as #rutas e as !erduras de!em sera= 8uardados em )ual)uer lugar, pois n"o se estragam)8uardados na geladeira, sempre tampadosc= a!ados com %gua e sa'"od= 8uardados na geladeira a'ertos

02 m a'ril de 2010, erup(7es !ulcYnicas na IslYndia paralisaram aeroportos em !%rios pasesda uropa& Alm do risco da #alta de !isi'ilidade, ascinzas dos !ulc7es podem a#etar os motoresdos a!i7es, pois contm materiais )ue se #i$am nasp%s de sada, causando pro'lemas no #uncionamentodo motor a Dato&Considere )ue o calor espec#ico de um materialpresente nas cinzas seDa c W 0,` @Rg0C & 6upondo)ue esse material entra na tur'ina a f200C, a energia cedida a uma massa m W \g domaterial para )ue ele atinDa uma temperaturade`&`00C igual a


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a= 220 @&'= 1000 @&c= 4G00 @&' [G00 @

:ados m W \ gO cW 0,` @RgCO jW ]``0


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0G

A #igura mostra o es)uema de umcircuito eltrico& 5tilizando odesenho e os conceitos so'reeletricidade, assinale a alternati!aC-99.A

a=- mo!imento dos eltrons emum circuito eltrico no sentido

do plo positi!o da #onte de energia ao plo negati!o&'=5m interruptor um dispositi!o do circuito eltrico )ue interrompe a passagem de eltronsatra!s da retirada da #onte de energia do circuito&c=Para ser considerado um circuito eltrico, ele de!e ser composto necessariamente por uma#onte de energia eltrica, um #io condutor )ue liga os dois plos da #onte e um dispositi!o )uecon!erter% a energia eltrica em outro tipo de energia&'Para ser considerado um circuito eltrico, ele de!e ser composto necessariamente por uma#onte de energia eltrica, um #io condutor )ue ser!ir% de caminho para os eltrons e umdispositi!o )ue con!erter% a energia eltrica em outro tipo de energia

0_ -s alunos 8uilherme e 9odrigo, pedido do pro#essor, montaram um circuito eltrico e #izeram uma#igura representandoo& A #igura mostrada a'ai$o&

Aps o montarem, eles #izeram algumas a#irma(7es,assinale )ual delas est% C-99.A&

a=Para ser considerado um circuito, como este, os #ioscondutores de!em ligar um plo ao outro da #onte deenergia&Q

'=A corrente eltrica con!encional no sentido doplo negati!o ao plo positi!o da #onte de energia&Q

c=Acontece, na !erdade, um mo!imento de cargaspositi!as no sentido contr%rio ao do mo!imento deeltrons&Q

'Alguns poss!eis elementos )ue poderiamincrementar o circuito seriam interruptores, 'o)uilhas e #us!eis&Q

0` *a casa de 8uilherme, a lYmpada da !aranda, de \0U de potncia, #ica ligada das 2200 horas sG00 horas do dia seguinte, todas as noites& A partir dessas in#orma(7es, #a(a o)ue se pede&

a= 5A o consumo mensal de energia eltrica, em EUh, dessa lYmpadaH@Z[&'= CAC5 o !alor, em 9, desse consumo mensal, considerando o !alor decada EUh igual a 90,\0&R\0%KKc= - consumo mensal dessa lYmpada maior, menor ou igual ao consumo mensal

de um ar condicionado de potncia igual a 1200U ligado 2h por diaH @56.IFI5 sua resposta com

c%lculos&R(: Menor% +ois o consu!o !ensal 'o ar con'iciona'o 1 Z[&: @KK,,K0Z eDa a #igura a'ai$o, )ue representa as especi#ica(7es de um chu!eiro eltrico, retirada dosite ???&e$tra&com&'r&
http://www.extra.com.br/http://www.extra.com.br/


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5tilizando a #rmula parao c%lculo da correnteeltrica < Potncia R!oltagem= Mar)ue aalternati!a )ue indica o!alor apro$imado dacorrente eltrica )ue

passa por este chu!eiro&

a= 0,02 A

'= \2` A

c= 110 A

d= 4 A

Su"estes: RESPEITO ] DI>ERSIDADEJ

K DE NO>EMBRO* CONSCINCIA NE8RA


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Bonecas A)a^o!i

*o /rasil, A'a>omis designa 'onecas de pano artesanais, muito simples, con#eccionadas a partirde so'ras de pano reapro!eitadas, #eitas apenas com ns, sem o uso de cola ou costura e commnimo uso de #erramentas, sempre negras, possi'ilitam o tra'alho com a identidade a#ro'rasileira de negros e descendentes, 'uscando superar as desigualdades de gnero, integrandoa memria cultural 'rasileira& A pala!ra a'a>omi tem origem incerta, ioru'%, signi#icando a)uele)ue traz, #elicidade ou alegria& Wencontro eomiWprecioso= - nome comum na b#rica do 6ul& Contanos a histria A#ricana )ue os negroscon#ecciona!am A'a>omis como amuleto de prote("o& m !iagens para o /rasil em dire("o aescra!id"o, as mulheres rasga!am a 'arra da saia e #aziam A'a>omis para as crian(as'rincarem&&&& D% a)ui como escra!os, reuni"ose todos os dias na senzala e con#ecciona!am asA'a>omis pedindo sa+de e Prosperidade& - tra'alho com as A/AV-MI6 !aloriza a cultura a#rocontri'uindo para o reconhecimento da identidade a#ro'rasileira estimulando a e$press"o criati!aalm de reapro!eitar retalhos de tecidos&

eDa a)ui como #azer a sua A'a>omiMaterial meiacal(a !elha preta ou retalhos de malhas pretas e coloridas e estampadas&

1 Passo Cortar 4 tiras com tesouras, duas maiores e duas menores, com apro$imadamente 1[e 1G cm de comprimento e por 4 cm de largura&

2 Passo :ar um n


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BIBLIO8RA=IA:

re!istaescola&a'ril&com&'rR#ormacaoR/encen'oerrosG_`\G1&shtm

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&tt+:YY+ortal'o+ro5essor(!ec("o/()rY5ic&aTecnicaAula(&t!laula@44&tt+:YY___(s!artZi's(co!()rY+assate!+osY+oluicao*caca*+ala/ras(&t!l8O[DA` De!trio* No/o Pensar%E'i#$o Reno/a'a%1 ano%K@(CARNE>ALLE Ma

apostila 4-¦ bimestre 2014

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