apostila anÁlise orgÂnica qualitativa

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ANÁLISE ORGÂNICA QUALITATIVA INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES FÍSICAS ANÁLISE ELEMENTAR QUALITATIVA ENSAIOS DE SOLUBILIDADE REAÇÕES DE CLASSES TESTES PARA IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS DERIVADOS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS MODELO DE RELATÓRIO CROMATOGRAFIA EM COLUNA CROMATOGRAFIA EM PLACA FINA

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ANÁLISE ORGÂNICA QUALITATIVA

INTRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES FÍSICAS

ANÁLISE ELEMENTAR QUALITATIVA

ENSAIOS DE SOLUBILIDADE

REAÇÕES DE CLASSES

TESTES PARA IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS

DERIVADOS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

MODELO DE RELATÓRIO

CROMATOGRAFIA EM COLUNA

CROMATOGRAFIA EM PLACA FINA

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CROMATOGRAFIA EM PLACA FINA 

INTRODUÇÃO

A caracterização e identificação de compostos orgânicos pode ser feita tanto por métodos físicos quanto por métodos químicos de análise. Na disciplina AnáliseOrgânica I foram introduzidos os métodos espectroscópicos e espectrométricos deanálise. Nesta disciplina, será introduzida a metodologia que permite ao aluno aidentificação de amostras desconhecidas lançando mão única e exclusivamente demétodos químicos de análise.

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES FÍSICAS

 Ponto de FusãoDeterminar o ponto de fusão da amostra a analisar em aparelho Melt Temp.

Observar se há sublimação ou decomposição da amostra. Faça pelo menos trêsmedidas para cada amostra.

 Ponto de Ebulição

Preparar um tubo capilar de 3,0 cm x 0,1 cm e fechá-lo em uma dasextremidades. Colocá-lo em um tubo de ensaio pequeno de 4,0 cm x 0,5 cm, com aextremidade aberta do capilar voltada para baixo. Colocar no tubo de ensaio duasgotas da amostra a analisar. Prendê-lo a um termômetro com um anel de borracha eadaptar o termômetro a um tubo de Thiele contendo óleo mineral, usando uma rolhade cortiça cortada, de modo que o sistema não fique completamente fechado. Aquecer o tubo de Thiele até que uma rápida e contínua corrente de bolhas saia do capilar e

 passe através do líquido. Interromper o aquecimento e anotar a temperatura em que as bolhas cessem, mas imediatamente anterior à entrada do líquido no capilar. Estatemperatura é o ponto de ebulição. Faça pelo menos três medidas para cada amostra.

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d d 

ANÁLISE ELEMENTAR QUALITATIVA

 Na caracterização de um composto orgânico desconhecido, é essencial oconhecimento dos elementos que o formam. Antes de aplicar alguns ensaiosqualitativos para chegar a este conhecimento, é necessário passar da forma covalenteem que geralmente se encontram em compostos orgânicos a íons simples que possamser determinados por ensaios rotineiros. Os elementos que comumente se encontramnos compostos orgânicos são, junto ao carbono e hidrogênio, oxigênio, enxofre,halogênio e nitrogênio.

Todo ensaio com uma amostra desconhecida deve ser acompanhado de umensaio em branco (negativo) e de um ensaio positivo (com uma amostra conhecidacontendo o elemento a ser pesquisado). Um ensaio em branco (negativo) é aquele noqual todos os reagentes são empregados, à exceção da amostra. Tem por finalidadeverificar se os reagentes não contêm impurezas do elemento que está sendo

 pesquisado. Um ensaio positivo é aquele em que são empregados todos os reagentes,usando como amostra uma substância que contenha o elemento que se quer pesquisar.Tem por finalidade verificar se os reagentes estão funcionando bem e se as condições

usadas são as corretas.Um ensaio de ignição preliminar fornece muitas informações quanto ànatureza da substância. Se ao aquecer diretamente com a chama de bico de Bunsencerca de 0,1 g da substância desconhecida, colocada na ponta de uma espátula, estaarde com chama luminosa, deixando ou não um pequeno resíduo, é quase seguro quea substância desconhecida é de natureza orgânica, o que significa que ela apresentacarbono. A ocorrência de água (freqüentemente sob a forma de vapor condensado)confirma a presença de hidrogênio. O oxigênio normalmente não é analisado.

O ensaio mais exato para o reconhecimento de carbono e hidrogênio é feitoaquecendo-se uma amostra de 0,1 g do composto desconhecido com 1-2 g de amidoem pó em um tubo de ensaio. Desta forma, o carbono se oxida a dióxido de carbono

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Fe+2

+ 2CN-  Fe(CN)2

 Na+

+ Fe+3

+ Fe(CN)2 + 4CN- 

azul da prússia NaFe[Fe(CN)4]2

Os halogênios se transformam nos halogenetos correspondentes durante afusão sódica, os quais, por adição de nitrato de prata, formam um precipitado dehalogeneto de prata, insolúvel em ácido nítrico. A distinção entre cloreto, brometo eiodeto se faz pelos métodos habituais de análise qualitativa inorgânica.

Ensaio de Beilstein - Para se determinar a possível existência de halogênio pode-serealizar diretamente sobre a amostra desconhecida um ensaio preliminar conhecidocomo ensaio de Beilstein. Para realizar este ensaio, uma alíquota da amostra équeimada sobre um fio de cobre na zona oxidante da chama do bico de Bunsen. Seexistem halogênios, estes se transformam nos halogenetos de cobre correspondentes

que, ao se volatilizarem, conferem à chama uma coloração verde-azulada. Oaparecimento desta coloração não deve ser interpretado como uma evidênciadefinitiva da presença de halogênios, já que o ensaio é extremamente sensível aqualquer impureza que contenha halogênios, podendo fornecer um ensaio positivo.Além disso, alguns ácidos orgânicos e alguns compostos nitrogenados, como a

 piridina e a quinoleína, fornecem chama colorida ao se queimarem. Sem dúvida, amenos que a substância seja tão volátil que se evapore completamente antes que oarame de cobre esteja aquecido o suficiente para efetuar a decomposição da amostra,

um ensaio negativo indica a ausência de halogênios.

Os   procedimentos experimentais descritos a seguir são os métodos maisi l li i d i i ã f ã ódi h i t d

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freqüência, durante a fusão sódica, produz-se um estalido ou explosão. Por estemotivo deve-se utilizar garras de segurança e o tubo em que se realiza a fusão sódica

não deve nunca estar dirigido para o observador ou para qualquer pessoa nas proximidades.

Em um tubo de ensaio de 150 mm x 12 mm coloca-se um pedaço de sódio e 4gotas da substância (0,2 g se for sólida). Mantendo-se o tubo em posição vertical,seguro com pinça, ele é aquecido ao rubro e, finalmente, deixa-se esfriar atemperatura ambiente.

Gota a gota, adiciona-se álcool etílico (3 mL) e se remove e macera o sólidocontido no tubo de ensaio com um bastão de vidro para assegurar a destruição total dosódio não reagido. Enche-se o tubo com álcool e finalmente, filtra-se a solução,utilizando-se o filtrado alcalino para os testes que se seguem.

Alternativamente, pode-se colocar CUIDADOSAMENTE o tubo, ainda aorubro, em um becher contendo 50 mL de água destilada. O tubo se romperá. Asolução resultante é então filtrada e o filtrado utilizado na pesquisa de nitrogênio,enxofre e halogênios.

Ensaio de enxofre - 2 mL da solução alcalina são acidulados com ácido acéticodiluído e se adicionam 5 gotas de solução de acetato de chumbo. Um precipitadonegro de sulfeto de chumbo indica a presença de enxofre. Se o líquido toma umacoloração parda e o precipitado negro não é bem visível, pondo-se portanto em dúvidaa sua presença, o líquido deve ser filtrado.

Um outro ensaio para o enxofre se baseia na coloração violeta intensa que osíons sulfeto formam com nitroprussiato de sódio. A 1 mL da solução alcalinaadiciona-se 2-3 gotas de uma solução diluída e recentemente preparada denitroprussiato de sódio. O aparecimento de uma coloração violeta, que pode ser rápido, indica a presença de enxofre.

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Um método alternativo para a diferenciação entre cloro, bromo e iodo é a partir da realização de  spot -testes. Assim, 2 gotas da solução alcalina resultante da

fusão sódica são tratadas com dicromato de sódio e ácido sulfúrico concentrado e amistura aquecida em banho-maria. Sobre a boca do tubo de ensaio é colocado um

 pedaço de papel de filtro embebido no reagente escolhido, conforme a Tabela 1.

Tabela 1.

Halogênio Reagente Corcloro Villier azul

 bromo Fluoresceína carminiodo Amido azul

O ensaio preliminar para os halogênios, sobre a amostra desconhecida (ensaiode Beilstein), é feito do seguinte modo: a extremidade de um fio de cobre é dobrada

sob a forma de um anel de 2-3 mm de diâmetro, enquanto a outra extremidade écolocada em uma rolha de cortiça, por onde o fio será seguro durante o ensaio. Aextremidade dobrada do fio é aquecida na chama de um bico de Bunsen até que deixede apresentar coloração. O fio de cobre é então resfriado e a ele adiciona-se uma

 pequena quantidade da amostra a qual é levada à base da chama oxidante do bico. Sea chama apresenta coloração verde provavelmente a amostra contém halogênio. Senão se forma nenhuma coloração verde o composto não contém cloro, bromo ou iodo,a menos que a substância seja um líquido extremamente volátil.

ENSAIOS DE SOLUBILIDADE

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de CO2 (ácidos carboxílicos, ácidos sulfônicos, fenóis fortemente ácidos) ou depoisde um certo tempo (alguns aminoácidos).

H2SO4 - Coloque 3 mL de H2SO4 concentrado num tubo de ensaio seco e adicione0,1 g ou 0,2 mL do composto a ser testado. Caso ele não se dissolva imediatamente,agite durante algum tempo, porém sem aquecimento. Observe qualquer variação nacor, carbonização, desprendimento de produtos gasosos, polimerização acompanhadade precipitação, etc.

ESQUEMA 1

COMPOSTO

  águainsolúvel solúvel 

NaOH 5% ÉTER 

   solúvel insolúvel solúvel insolúvel NaHCO3 5% HCl 5%

    solúvel solúvel GRUPO I GRUPO II  insolúvel insolúvel 

GRUPO IIIA GRUPO IIIB

GRUPO IV

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Tabela 2.GRUPO ISolúveis em águae em éter 

GRUPO IISolúveis em águae insolúveis em

éter 

GRUPO IIIInsolúveis emágua e solúveis

em 5% de NaOH

GRUPO IVInsolúveis emágua e solúveis

em 5% de HCl

GRUPO VInsolúveis emÁgua e solúveis

em H2SO4 conc.

GRUPO VIInsolúveis emÁgua e em H2SO4

conc.

GRUPO VIIInsolúveis emágua e solúveis

em H2SO4 conc

Os membros mais  baixos das sérieshomólogas de:1. Álcoois2. Aldeídos3. Cetonas4. Ácidos5. Ésteres6. Fenóis7. Anidridos8. Aminas9. Nitrilas10. Fenóis poliidroxilados

1. Ácidos polibásicos ehidroxiácidos

2.Glicóis e poliálcoois,aldeídos ecetonas poliidroxilados(açúcares)

3. Algumasamidas,aminoácidos,compostosdi- e poli-aminoe amino álcoois

4. Ácidossulfônicos

5. Ácidossulfínicos

6. Sais

1. Ácidos2. Fenóis3. Imidas4.Nitro compostos

1ários e 2ários ,oximas

5. Mercaptamas etiofenóis

6. Ácidossulfônicos,sulfínicos,amino-sulfônicos esulfonamidas

7. Algumasdicetonas e

  β -ceto ésteres

1. Aminas 1árias

2. Aminas 2árias

3. Algumasaminas 3árias

4. Hidrazinas

1.Hidrocarbonetosinsaturados

2.Alguns hidro-carbonetosaromáticos poli-alquilados

3. Álcoois4. Aldeídos5. Cetonas6. Ésteres7. Anidridos8. Éteres e acetais9. Lactonas10. Haletos deacila

1.Hidrocarbonetosalifáticossaturados

2.Hidrocarbonetosparafínicoscíclicos

3.Hidrocarbonetosaromáticos

4. Derivados halo-genados

5. Éteres diaril

1. Nitrocompostos 3ários

2. Amidas3. Nitrilas4. Aminas

substituídas5. Nitroso, azo e

hidrazocompostos

6.Sulfonas,sulfonamidas deaminas 2árias,sulfatos e outroscompostos deenxofre.

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REAÇÕES DE CLASSES

REAÇÕES PARA GRUPAMENTOS FUNCIONAIS

A análise qualitativa e o comportamento de solubilidade de um compostodesconhecido servirão para situá-lo em um dos sete grupos de solubilidade (Tabela 2). Énecessário, então, descobrir a qual das classes do grupo de solubilidade particular pertenceo composto, isto é, determinar o grupamento funcional (ou grupamentos) presente na

substância.Quando um composto orgânico contém mais do que um grupamento funcional, a

classificação baseia-se geralmente naquele que seja mais rapidamente pesquisado emanipulado. Assim os ácidos benzóico,  para-clorobenzóico e  para-metoxibenzóico serãoclassificados como ácidos tanto através dos ensaios de solubilidade quanto através dasreações de classes. A identificação do ácido pode ser completada através da preparação dederivados do grupamento funcional, sem necessidade absoluta de se empregar as reações declasse que acusariam o substituinte correspondente.

Deve-se lembrar que em compostos contendo dois ou mais grupamentos típicos, umdos grupos pode influenciar o outro, de modo que as suas propriedades não podem ser facilmente verificadas.

A aplicação de reações selecionadas, que indiquem a presença ou ausência de certosgrupamentos funcionais, leva em consideração as indicações fornecidas pelos ensaios:1. determinação das constantes físicas e da pureza do composto.2. análise qualitativa dos elementos3. estudo do comportamento de solubilidade do composto.

Assim, a classe ou classes a qual o composto pertence poderá ser localizada ou, pelomenos, serão eliminadas aquelas às quais o composto não pertence.

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TESTE OBSERVAÇÃO REFERÊNCIAA. AÇÚCARES1. Molish (α -naftol em MeOH) Especialmente para açúcares solúveis em água

1 (pag.1126).pdf 3 (pag. 390).pdf  

2. Acetato de para-toluidina Teste geral para carboidratos3 (pag. 389).pdf 

3. Resorcinol Especialmente para açúcares solúveis emágua. 3 (pag. 390).pdf 

4. Barfoed (acetato de cobre em ácidoacético aquoso)

Para distinguir mono de dissacarídeos3 (pag. 390).pdf 

5. Seliwanoff (resorcinol em HCldiluído)

Positivo somente para cetoses3 (pag.391).doc

6. Difenilamina em HCl/MeOH Positivo somente para cetoses3 (pag.391).doc

7. Fenilhidrazina Positivo para aldoses e cetoses1 (pag. 1127).pdf 

B. ÁLCOOIS

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8. Lucas (ZnCl2 em HCl conc.) Distinguir entre álcoois 1ários, 2ários e 3ários 1 (1123)

2 (pag. 150).doc

3 (370)

9. CrO3/H2SO4 Positivo para álcoois 1ários e 2ários

2 (pag.149).pdf 

10. Xantato (CS2 e KOH) Positivo para álcoois 1ários e 2ários

3 (pag.369).doc

4 (129)

11. K 2Cr 2O7/HNO3 Positivo para álcoois 1ários e 2ários

12. Iodofórmio (KI e I2/NaOH) Positivo somente para etanol2 (pag. 167). doc 3 (pag.397).doc

C. ALDEÍDOS

13. 2,4-dinitrofenilhidrazina Geral para carbonilados (aldeídos ou cetonas)

1 (pag. 1117).pdf 

2 (162)3 (pag.392).doc

14. Bissulfito de sódio Geral para carbonilados (aldeídos ou cetonas)

2 (pag. 165).pdf 

4 (140)

15. Cloridrato de hidroxilamina Geral para carbonilados (aldeídos ou cetonas)

2 (pag. 163).doc

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16. Schiff (fucsina em solução alcalina) Distingue aldeídos de cetonas

1 (pag.1118).pdf 3 (pag.394).doc

17. Fehling (A-CuSO4; B-tartarato duplode sódio e potássio)

Distingue aldeídos de cetonas1 (pag.1118).pdf 2 (pag. 170).doc 3 (pag. 395).pdf  

18. Tollens (A-AgNO3; B-NH4OH)

 

1 (pag.1118).pdf 2 (pag. 170).doc 3 (pag. 395).pdf  

19. Ácido 3,5-dinitrobenzóico Detecta aldeídos e cetonas de baixo pesomolecular, mesmo sendo miscíveis com

água.

3 (pag. 393).pdf 

20. Permanganato de potássio Positivo para aldeídos, mas também paraalquenos, alquinos, álcoois e fenóis. 2 (pag. 192).doc 3 (pag.354).doc

21. Iodofórmio (KI e I2/NaOH) Positivo somente para acetaldeído2 (pag. 167). doc 3 (pag. 397). pdf  

D. ALQUENOS

22. Bromo em CCl4 Alquinos reagem muito lentamente com  bromo e pode-se esperar que dêem testenegativo.

1 (pag.1114).doc 2 (pag. 190).pdf 3 (pag.353).doc

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23. Permanganato de potássio Ver observação no item 20

2 (pag. 192). pdf 3 (pag. 354).doc

E. AMIDAS24. K 2Cr 2O7/H2SO4 Positivo para anilidas N-substituídas que

não possuem substituintes no anel 3 (pag. 377).pdf 

25. Hidroxamato férrico (H2 NOH.HCl eFeCl3)

Positivo para amidas não substituídas(positivo também para ésteres e anidridos) 3 (pag. 373).pdf 

F. AMINAS

26. Tetrafenil borato Teste geral; positivo para qualquer amina de pKa <11 3 (pag. 379).doc

27. Íon cobre Positivo para qualquer amina3 (pag. 379).doc

28. Quinidrona Diferencia amina alifática de aromática,indicando também as 1árias, 2 árias e 3 árias. 3 (pag. 380).pdf 

29. Hinsberg (cloreto de benzenossulfonila)

Diferencia aminas 1árias, 2árias e 3árias, quer sejam alifáticas ou aromáticas.

1 (1131) 2(119)

3 (pag. 382).pdf 

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30. Rimini (nitroprussiato em acetona) Identifica aminas alifáticas 1árias

3 (pag.385).doc

31. Diazotação (NaNO2 e β -naftol) Caracteriza aminas aromáticas 1árias

3 (pag.385).doc

32. Ácido cítrico/anidrido acético Positivo para aminas 3árias

3 (pag.388).doc

33. Ferricianeto (ferricianeto/FeCl3) Positivo para aminas 1árias e 2árias, mastambém para fenóis. 3 (pag.357).doc

G. CETONAS

34. 2,4-Dinitrofenilfenilidrazina Ver observação 131 (pag. 1117).pdf 2 (pag. 126).doc 3 (pag.392).doc

35. Bissulfito de sódio Ver observação 142 (pag. 133).doc

4 (140)

36. Cloridrato de hidroxilamina Ver observação 152 (pag. 163).doc

37. Ácido 3,5-dinitrobenzóico Ver observação 193 (pag. 393).pdf 

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38. Nitroprussiato de sódio Positivo para metil cetonas

3 (pag. 397).pdf 

4 (160)

39. orto-Nitrobenzaldeído (sol. saturadaem NaOH) 3 (pag. 397).pdf 

4 (160)

40. Iodofórmio (KI e I2/NaOH)

2 (pag. 167). doc 3 (pag. 397). pdf  

H. ÉSTERES E ANIDRIDOS

41. Hidroxamato férrico (H2 NOH.HCl eFeCl3) Ver observação 25 1 (1120)3 (pag. 397).pdf 

4 (171)

I. FENÓIS

42. Cloreto férrico Positivo para fenóis, mas também paraenóis, ácidos hidroxâmicos, hidroxi-ácidos,oximas e compostos enolizáveis.

1 (pag. 1129).pdf 2 (pag.348-349).doc

3 (pag.406).doc

43. Bromo em água Geral para fenóis mas também positivo paraaromáticos com substituintes doadores deelétrons (como anilina).

1 (pag. 1129).pdf 2 (pag. 350).doc

44. Ácido nitroso (NaNO2/H2SO4) Geral para fenóis, à exceção de nitrofenóis efenóis substituídos na posição para.Também conhecido como teste deLieberman.

3 (pag. 408).doc

4 (132)

J. HALOGENADOS

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45. Nitrato de prata alcoólico Positivo para qualquer halogeneto, àexceção dos de arila. 1 (pag.1115).doc 2 (pag. 152).doc

46. Iodeto de sódio em acetona Positivo para cloretos ou brometos dealquila. 2 (pag. 204).doc

K. HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS47. Le Rosen (aldeído fórmico e H2SO4) Geral para aromáticos.

3 (pag.351).doc

48. Cloreto de alumínio em clorofórmio Geral para aromáticos. 3 (350)

L. NITROCOMPOSTOS

49. Hidróxido ferroso (sulfato ferrosoamoniacal)

Geral para nitrocompostos

2 (pag. 319). doc 3 (pag. 403). doc

50. Difenilamina Idem

3 (pag.403).doc

51. Cianeto de sódio em acetona Específico para meta-dinitrocompostos3 (pag. 404).doc

52. Fusão com cianeto de potássio Idem 4 (125)

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53. Acetona em meio básico Positivo para di- e trinitrocompostos

3 (pag. 404).doc

M. NITROSOCOMPOSTOS

54. Fenol em ácido sulfúrico Geral para nitrosocompostos

3 (pag. 405).pdf 

4 (120)

54. Fenol em ácido sulfúrico Geral para nitrosocompostos3 (pag. 405).pdf 

4 (120)

BIBLIOGRAFIA1. A. I. Vogel - Análise Orgânica Qualitativa – Volumes 1-3 - Ao Livro Técnico -São Paulo2. R .L. Shiner; R. C. Fuson, D. Y. Curtin e T. C. Morrill - The Systematic Identification of Organic Compounds - John Wiley e Sons - 6ªEdição – 1979.3. N. D. Cheronis ; J. B. Entrikin e E. M. Hodnett – Semimicro Qualitative Organic Analysis – John Wiley e Sons – NY – 5a. Edição – 1964.4. F. Feigl - Spots Tests in Organic Analysis - Elsevier - Amsterdan

DERIVADOS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

TESTE OBSERVAÇÃO REFERÊNCIAA. ÁCIDOS CARBOXÍLICOS1. amidas Deve-se inicialmente transformar o ácido

em cloreto 1 (pag. 271).pdf 2 (pag.388).doc 5 (pag. 440).pdf  

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2. anilidas; para-toluididas edifenilamida

Idem (para ácidos com menos de 8carbonos, basta aquecer o ácido comexcesso de amina)

1 (pag. 272). doc 2 (pag. 389).doc

5(441)

3. equivalente de neutralização Deve ser feito em água ou etanol aquoso para não afetar o pK do ácido e do indicador  1 (pag. 268). doc 2 (pag. 387).doc

4. fenilhidrazidas1 (pag. 271).pdf 

B. AÇÚCARES1. para-nitrofenilhidrazonas 3(488)

5 (pag.523).doc

2. osazonas Observa-se o tempo de formação daosazona 1 (pag. 261).doc

3(485)5(pags.522-526).doc

3. acetatos Não são muito aconselháveis devido adificuldades na recristalização

3(488)5(pags.522-526).doc

4. benzoatos 3(488)5(pags.522-526).doc

5. rotação específica

5 (pag.528).doc

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C. ÁLCOOIS1. 3,5-dinitrobenzoato preferencial para álcoois 1ários e 2ários

1 (pag. 156). doc 2 (pag. 285).pdf 5 (pag. 467-468).pdf  

2. para-nitrobenzoato preferencial para álcoois 1ários e 2ários

1 (pag. 157). doc 2 (pag. 286).doc 5(pags.467-468). doc

3. benzoato preferencial para compostos poliidroxilados1 (pag. 157).doc 2 (pag.286).doc 5 (pag.481).doc

4. α -naftiluretanas -

1 (pag. 156). doc 2 (pag. 287).doc 5(pags.474-475). doc

5. feniluretanas Fornecem muitas vezes derivados solúveis

1 (pag. 156).doc 2 (pag.287).doc 5 (pag.479).doc

6. 3-nitroftalato Freqüentemente forma óleo durante arecristalização 1 (pag. 158).doc 2 (pag.287-288).doc 5 (pag.474).doc

D. ALDEÍDOS

1. fenilhidrazonas Fenilhidrazina é tóxica, deve ser manuseadana capela; fenilhidrazonas decompõe-selentamente ao ar e seus pontos de fusãodevem ser determinados rapidamente.

3 (pag. 761).doc 5 (pag. 498).doc

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2. 2,4-dinitrofenilhidrazonasGeralmente o produto não necessita de purificação 1 (pag. 179).doc

2(370)5(pags.499-501).doc

3. para-nitrofenilhidrazonas1 (pag. 179). doc 3 (pag. 761).doc 5(pags.499-501). doc

4. semicarbazonas Não se deve preparar este derivado paraaldeídos com menos de 5 átomos decarbono.

1 (pag. 179). doc 2 (pag. 371).doc 5(pags.502-503). doc

5. fenilsemicarbazonas1 (pag. 179).doc 5(pags.502-503).doc

6. oximas Mais indicado para identificação de cetonas2 (pag.371).doc

5(507, 512)

7. conversão a ácidos carboxílicos Válido somente quando os ácidos sãosólidos 1 (pag. 178). doc 5 (pag. 508).doc

E. AMIDAS1. hidrólise Identifica-se o produto de hidrólise 2(432) 5(609)

F. AMINAS1. acetamidas Útil somente para arilaminas. Acetamidas

de alquilaminas geralmente têm baixo pontode fusão

1(232)3 (pag. 689).pdf 5 (pag.592).doc

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2. benzamidas

1 (pag. 233).doc 3 (pag. 690).pdf 5 (pag.594).doc

3. para-nitrobenzamidasRecomenda-se se a benzamida apresente ponto de fusão menor que 60°C 1 (pag. 233). doc 5 (pag. 594).doc

4. 3,5-dinitrobenzamidas Recomenda-se se a benzamida apresente ponto de fusão menor que 60°C 1 (pag. 233). doc 5 (pag. 594).doc

5. sulfonamidas

1 (pag. 233).doc 3 (pag. 690). pdf 5 (pag. 596-597).pdf  

6. uréias substituídas Preferencialmente para arilaminas. 2(451) 5(600)

7. picrato Exclusivo para aminas 3árias

1 (pag. 236).doc 2 (pag.451).doc 5 (pag.603).doc

8. 3-nitroftalimidas substituídasExclusivo para aminas 1árias e 2árias 4(692)

5 (pag. 605).pdf 

G. ANIDRIDOS1. hidrólise 1(396) 5(459)

2. anilidas; p-toluidinas e difenilamidas 5(459)

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H. CETONAS1. fenilhidrazonas Ver aldeídos item 1

3 (pag.761).doc 5 (pag.510-511).doc

2. 2,4-dinitrofenilhidrazinas Ver aldeídos item 21 (pag. 179).doc

2(370)5 (pag.510-511).doc

3. para-nitrofenilhidrazonas Ver aldeídos item 31 (pag. 179). doc 3 (pag. 761).doc 5 (pag.510-511).doc

4. semicarbazonas Ver aldeídos item 4

1 (pag. 179). doc 2 (pag. 371).doc 5 (pag.510-511).doc

5. fenilsemicarbazonas

1 (pag. 179).doc 5 (pag.512)

6.oximasVer aldeídos item 6

1(181)2 (pag.371).doc 5 (pag.512)

I. ÉSTERES

1. 3,5 dinitrobenzoato Não pode ser utilizado com ésteres de pesomolecular menor que 250 ou com aquelesque reagem facilmente com H2SO4

concentrado

1 (pag. 300). doc 2 (pag. 420).doc

5(538)

2. hidrólise Caracteriza-se o ácido carboxílico; só éválido para ácidos sólidos. O álcool obtido pela hidrólise pode ser caracterizado por um

2(417) 5(539)

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dos métodos descritos anteriormente.

3. equivalente de saponificação

1 (pag. 296). doc 2 (pag. 419).doc

4. constantes físicas Densidade e índice de refração

J. ÉTERES1. 3,5- dinitrobenzoatos A reação tem que ser feita na presença de

ZnCl2 anidro 1 (pag. 306). doc 2 (pag. 341).doc

5(543)

2.sulfonamidas A reação tem que ser feita na presença de

ZnCl2 anidro 1 (pag. 308).doc 5 (pag.485-486).doc

3. derivados bromados Exclusivo para éteres aromáticos

1 (pag. 308).doc

5(545)

4. picratos Idem. O ponto de fusão deve ser medidorapidamente, já que picratos podem sedecompor 

1 (pag. 309).doc

5(547)

K. FENÓIS1. 3,5-dinitrobenzoatos

1 (pag. 156).doc

3(720)

5 (pag.485-486).doc

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2. para-nitrobenzoatos 3(720)

5 (pag.485-486).doc

3.benzoatos3(720)

5 (pag.485-486).doc

4. acetatos1 (pag. 259).doc

3(720)5 (pag.485-486).doc

5. α -naftiluretanas3(721)

5 (pag.487).doc

6. feniluretanas1 (pag. 355). doc 5 (pag. 487).doc

7. ácido ariloxiacético1 (pag. 354).doc

3(721)5 (pag.489).doc

derivados bromados1 (pag. 354).doc

3(719)5 (pag.490).doc

L. HALOGENADOS1. picratos (halogenetos de alquila) derivado halogenado deve ser convertido

inicialmente a um éter β -naftílico 2 (pag. 317).doc 5 (pag. 551).doc

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2. 3,5-dinitrobenzoatos Aplicável somente a iodetos de alquila

5 (pag.555).doc

3. ftalimidasExclusivo para halogenetos de alquila 5 (pag.556).doc

4. picratos de S-alquiltiouréia Exclusivo para brometos e iodetos dealquila 1 (pag. 217).doc 2(316)

5. nitroderivadosAplicável somente a halogenetos de arila; osderivados devem ser recristalizados várias

vezes

3(578)5 (pag.563).doc

6. produtos de oxidação Aplicável a halogenetos de arila que contêmcadeia hidrocarbônica lateral

3(554)5 (pag.558-559).doc

7. picratos (halogenetos de alquila) Aplicável a compostos policíclicos comoα - ou β - cloronaftalenos 3 (pag.552).doc 5 (pag.558-559).doc

8. sulfonamidas Aplicável a halogenetos de arila 1(260)

1. constantes físicasPonto de ebulição, densidade e índice derefração 1 (pag. 286). doc 5 (pag. 572).doc

N. HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS

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1. nitração Prefere-se a formação de derivados di- etrinitro substituídos 1 (pag. 249).doc

3(554)

5 (pag.578-579).doc

2. para-acetamida Derivado é preparado com a amina obtida a partir denitro derivado sintetizado no item N.1 5(581)

3. picratos Aplicável a um número restrito dehidrocarbonetos, já que a maioria dosadutos formados não pode ser isolada

3 (pag. 552).doc 5 (pag. 582).pdf  

4. ácidos aroilbenzóicos Recomendado para hidrocarbonetos que nãosão derivatizados por N.1 e N.2 2 (pag.285).doc

3(553) 5(584)

5. oxidação da cadeia lateralAplicável somente a alquilbenzenos 2 (pag.285).doc

3(554)5 (pag.626-627).pdf 

O. NITROCOMPOSTOS1. redução de amina Derivativa-se a amina resultante

1 (pag. 322).doc 3 (pag.563).doc 5 (pag.625).doc

2. oxidação da cadeia lateral Aplicável àqueles que possuem grupo

alquila no anel aromático 1 (pag. 253).doc

3(564)

5 (pag.672-673).doc

3. nitração Conversão ao derivado di ou tri-nitrado 1(284)5 (pag.626-627).pdf 

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4. adutos com β -naftol ou naftaleno Usado para compostos polinitrados

5 (pag.628).pdf 

P. NITROCOMPOSTOS1. redução a amina Derivatiza-se a amina resultante

1 (pag. 296). doc 5 (pag. 628).pdf  

BIBLIOGRAFIA1. R. L. Shriner; R. C. Fuson; D. Y. Curtin e T. C. Morrill - The Systematic Identification of Organic Compounds - John Wiley & Sons - 6a. Edição - 19792. A .I. Vogel - Análise Orgânica Qualitativa - Vol 1 - Ao livro Técnico - São Paulo - 3° Edição - 19713. A. I. Vogel - Análise Orgânica Qualitativa - Vol 2 - Ao livro Técnico - São Paulo - 3° Edição - 19714. A. I. Vogel - Análise Orgânica Qualitativa - Vol 3 - Ao livro Técnico - São Paulo - 3° Edição - 19715. N. D. Cheronis; J. B. Entrikin e E.M. Hodnett - Semimicro Qualitative Organic Analysis - John Wiley & Sons - NY 3° Edição – 1965

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