apostila feb dij-jardim de infância - módulo iii - conduta espírita e vivência evangélica

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  • 7/21/2019 Apostila FEB DIJ-Jardim de infncia - Mdulo III - Conduta esprita e vivncia evanglica

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    Desde 1980, o Departamento de Infncia e J uventude da FederaoEsprita Brasileira vem oferecendo ao Movimento Esprita subsdios para otrabalho, tanto em forma de planos de aulas como de apostilas de apoio, demodo a instrumentaliz-Io para o bom desenvolvimento da tarefa.

    A Evangelizao Esprita da Criana e do J ovem atende a um pblicode faixa etria muito varivel que, encontrando-se em diferentes nveis dodesenvolvimento biopsicosocial e espiritual, exige dos trabalhadores daevangelizao maior conhecimento das necessidades e interesses dessegrupo.

    Com o objetivo de facilitar a tarefa do evangelizador e ajud-Io adesenvolver suas aulas dentro dos princpios psicopedaggicos adequados acada uma dessas faixas etrias, a Federao Esprita Brasileira oferece aoMovimento Esprita a 4a Coleo de Planos de aulas. Essa coleo foiorganizada conforme a estrutura do Currculo para Escolas de EvangelizaoEsprita Infanto-J uvenil - 2006, isto , as aulas correspondentes ao Maternal,J ardim de infncia e 1 Ciclo de infncia so compostas por trs mdulos; eas aulas referentes ao 2 e 3 Ciclos de infncia, bem como o 1, 2 e 3 Ciclosde juventude so constitudas por quatro mdulos.

    Nessa nova publicao foram aproveitadas vrias aulas das coleesanteriores, que serviram de base para o trabalho, mas que tiveram seuscontedos, atividades e ilustraes modificadas e aperfeioadas.

    Espera-se, com este lanamento, auxiliar os trabalhadores daevangelizao, oferecendo-Ihes novas opes de aulas, com todos os subsdiosnecessrios ao seu desenvolvimento, enriquecendo ainda mais a coletneade informaes e orientaes disponveis para um trabalho de qualidade.

    Braslia, 12 de fevereiro de 2007.

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    CATALOGAO DE APOSTILAS

    Coleo n 4 de Planos de Aula. Jardim de

    Infncia - Mdulo III. Conduta Espri ta - Vivncia

    Evanglica. Primeira Edio. Brasl ia [DF]:

    Federao Esprita Brasileira, maro de 2007.

    4 Tiragem 1500 a 1800 exemplares

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    PLANO DO MDULO

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTO

    MDULO III: CONDUTA ESPRCICLO: JARDIM DE INFNCIA

    OBJETIVO GERAL DO MDULO

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Dizer por que devemos sem-pre falar a verdade.

    * Citar exemplos de boas ma-neiras no lar.

    I UNIDADE

    O AUTO-APERFEIOA-MENTO

    1 AULA

    I UNIDADE

    O AUTO-APERFEIOA-

    MENTO

    2 AULA

    AMOR VERDADE

    BOAS MANEIRASNO LAR

    * Honestos e verdadeiros, granjeamos a simamizade e a confiana de todos.

    * Uma mentira pode causar grandes prejuzos mente e quele que vtima dessa mentira.

    * A verdade abre portas para que amigos se aprde ns e em ns depositem sua confiana.

    * Ter boas maneiras tratar bem a todos, por mpalavras e de aes, em casa, na escola e n(1)

    * O uso de expresses de cortesia, tais comdia; por favor; obrigado; e de atitudes de respeitfalar sem gritar; obedecer aos familiares e pmais idosas; calar quando o outro fala, aguasua vez; brincar sem brigar com irmos e comros; contribuem para a harmonia e alegria no

    LEVAR AS CRIANAS A CULTIVAREM HBITOS DE BOAS MANEIRAS, DE TRABALHO, DERESPEITO E AMOR FAMLIA, AO PRXIMO E NATUREZA.

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Enumerar situaes que eviden-

    ciem boas maneiras na socie-dade.

    * Dizer por que importante ter-mos boas maneiras.

    * Relacionar os membros da fa-mlia.

    * Dizer por que devemos amar erespeitar nossos pais.

    I UNIDADE

    O AUTO-APERFEIOA-

    MENTO

    3 AULA

    II UNIDADE

    RELAESFAMILIARES

    4 AULA

    II UNIDADE

    RELAESFAMILIARES

    5 AULA

    escola e na rua.

    * As boas maneiras devem ser cultivadas em to

    para que haja harmonia no relacionamento hu

    * Atitudes como: pichar paredes, estragar jardbrar vidraas e lmpadas, jogar lixo nas ruas,e danificar bancos de nibus, dentre outrasser evitadas, contribuindo, assim, para que asociedade seja mais alegre e feliz.

    * Amar e respeitar os nossos pais e irmos buir para a nossa felicidade e a da nossa fam

    * A famlia que se ama e se respeita semp(1)

    * Nossos pais merecem toda a nossa gratidonos deram a vida fsica. Todos aqueles que cconosco na funo de pais, embora no o selos laos de sangue, o so pelos laos do Eprecisam ser respeitados e amados.

    * Obedecer aos pais ou responsveis por ns correta porque eles so mais experientes emais. (1)

    CONT. (1) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    BOAS MANEIRASNA SOCIEDADE

    A FAMLIA:

    Respeito e amor

    A FAMLIA:

    Obedincia

    * Enumerar situaes nas quaisa obedincia trouxe alegriapara a famlia.

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Dizer como so organizadasas famlias.

    * Demonstrar os laos de frater-nidade existentes na famlia.

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    6 AULA

    * Quando os filhos obedecem, ajudam toda aviver em paz. (1)

    * mais fcil e agradvel viver numa famlia o compartilhado e a obedincia naturalmeta.

    * Nossos pais so nossos melhores amigos.

    * So eles que se preocupam com o nosso bee procuram, dentro de suas possibilidades,zer para que estejamos bem.

    * Devemos devotar amizade aos nossos irmmais parentes porque eles fazem parte do gpessoas que reencarnaram juntas, na mesmapara aprender e exercitar o amor.

    * Fazem parte do grupo familiar os nossos avamor que nos dedicam, tambm devem ser como amigos queridos, merecedores de genateno.

    * na famlia que devemos aprender a cultivarde. (1)

    CONT. (2) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    AMIZADE NAFAMLIA

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Dizer o significado da palavraprximo.

    * Citar maneiras de colaborarcom o prximo.

    * Dizer por que devemos perdo-ar.

    * Apontar situaes em quedevemos perdoar.

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    7 AULA

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    8 AULA

    AMORAO PRXIMO

    Colaborao

    PERDO

    (desculpar)

    * Colaborar ajudar o semelhante nas suas t

    * Todos ns necessitamos de colaborao, tanto devemos colaborar com os outros.

    * Colaborar ser gentil, prestar favores, aindaquenos. (1)

    * Prximo: que est perto, a pouca distncia;(2)

    * Colaborar indiscriminadamente para o bem aqueles que lhe estejam prximo:.oferecer gua fresca a um pedinte;.emprestar objetos que lhe seja solicitado;.prestar auxlio a doentes e necessitados;.visitar o vizinho ou o amigo acamado;

    .

    coletar o lixo, colocando-o no local adequa

    * Algumas vezes as pessoas tm atitudes magoam, nos deixam tristes e at com umento de raiva.

    * Perdoar desculpar essas atitudes, procuranpreender as dificuldades dos outros e no cusentimentos de rancor.

    * Devemos sempre ter a conscincia de que tmetemos erros e gostaramos de ser perdoa

    * Mas, para que sejamos perdoados, precisameiro aprender a perdoar.

    * Quem perdoa o grande beneficiado, pois slivre dos sentimentos de raiva e tristeza que nam a alma. (1)

    CONT. (3) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Dizer que praticar o bem agradvel a Deus e produz ale-

    gria.

    * Citar alguns atos de bondade.

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    9 AULA

    CONT. (4) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    * Quem perdoa vive em paz e feliz. (1)

    * Quantas vezes perdoarei o meu irmo? Pereis, no sete vezes, mas setenta vezes se(...)

    * (...) perdoars cada ofensa tantas vezes quate for feita (...) (5)

    * (...) o verdadeiro perdo se reconhece mupelos atos do que pelas palavras. (6)

    * A bondade, uma virtude que precisa ser cem nossas atitudes e em nossos coraes.

    * Ela deve ser exercida em todas as nossascom todas as pessoas indistintamente.

    * Ser bom ajudar, amparar e respeitar todas aras, procurando atender a cada um dentro dnecessidades.

    * A bondade, o exerccio do sentimento de afavor do prximo.

    * Esse sentimento permite que aprendamos a vcessidades e dificuldades dos nossos irmos, ebilizemos nossos esforos para prestar-lhes a

    * A bondade se desenvolve por meio do exercnando-se um hbito de vida. (1)

    * No h quem no possa fazer o bem. Soegosta nunca encontra ensejo de o praticque se esteja em relaes com outros homque se tenha ocasio de fazer o bem, e no existncia que no oferea, a quem no se apelo egosmo, oportunidade de pratic-lo

    BONDADE

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Identificar o que pertence aonosso prximo.

    * Citar cuidados com os objetosque tomamos emprestado.

    RESPEITO PROPRIEDADE

    ALHEIA

    fazer o bem no consiste, para o homem, apeser caridoso, mas em ser til, na medida do todas as vezes que o seu concurso venha a sesrio. (7)

    CONT. (5) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    10 AULA

    * Respeitar a propriedade alheia no se apoque no nos pertena, bem como no danificado nosso prximo, em qualquer lugar ou circun

    * Quem respeita a propriedade alheia mereceana de todos. (1)

    * O respeito propriedade alheia deve existir eos lugares: lar, escola, rua, mercearias, nib

    * Respeitar a propriedade alheia conquistarana de todos.

    * Deus o criador de todas as coisas; dos adas plantas, do Sol, da Terra, das guas e dohumanos.

    * Somos, portanto, parte da Sua criao e deverespeito e considerao por toda a sua obra.

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    11 AULA

    RESPEITO VIDA DOS

    SEMELHANTES

    * Dizer por que a vida do nossosemelhante to preciosaquanto a nossa.

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Interpretar o conceito de ca-ridade.

    * Demonstrar que todos, em

    qualquer idade, podem pra-ticar a caridade.

    * Reconhecer na caridade ocaminho para a renovaoespiritual.

    * Respeitar a vida do semelhante cuidar, prsentir-se responsvel pelo bem-estar de todaaturas.

    * Proteger os animais que convivem conosco oabrigam nas florestas, mares, rios, etc., uneira de demonstrar amor pela obra de Deus

    * Tudo o que vive na Terra criao de Deus, no h ser vivente que no merea nossa at(1)

    * (...) A vida dom de Deus em todos. (...) (1

    * O respeito vida se fundamenta na lei natude amor.Em todo lugar onde vige a vida do homem, c

    dever de respeit-la, preservando-a. (...) (26)

    * Em todas as idades somos convidados a pcaridade. Desde cedo precisamos aprender qtica da caridade uma virtude que nos ajudmelhor.

    * Praticar a caridade oferecer alguma coisa lhore a vida dos nossos amigos, vizinhos, famoutras pessoas com as quais no convivemque necessitam de ajuda.

    * Podemos doar bens materiais como: roupas, dos, alimentos, etc. (1)

    CONT. (6) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    12 AULA

    CARIDADE

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Dizer o que pacincia.

    * Dizer por que devemos ter pa-cincia.

    * Demonstrar, atravs de exem-plos, que auxiliando o prximocom boa vontade estaremosservindo a Deus.

    * Um conceito de pacincia saber espedemonstrar irritao, desespero e sem agredtros com palavras ou atitudes speras.

    * Em todas as situaes da vida somos convaguardar; a esperar os momentos certos para sos desejos sejam satisfeitos.

    * A semente fica na terra, pacientemente aguahora certa para germinar e crescer.

    * Os animais e os homens passam por muitose preparando, durante a gestao, para quenascer.

    * Cultivar a pacincia educar a vontade, aprenconter os impulsos e a indisciplina para conalegria de viver bem e em paz. (1)

    * Perante a necessidade do trabalho, do auxliximo, da colaborao no lar e na sociedade, mos sempre que a boa vontade ser luz a claso caminho.

    * Cooperando com boa vontade, em qualquer sestaremos servindo a Deus.

    CONT. (7) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    13 AULA

    PACINCIA SABER

    ESPERARSUA VEZ

    NOSSOPRXIMO

    Boa vontade

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    14 AULA

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Dizer o que amizade e comopodemos conquistar bons ami-gos.

    * Relacionar os diferentes tiposde relao de amizade que po-demos ter.

    * Enumerar condutas adequadaspara conservar nossos amigos.

    * Dizer como podemos demons-trar nosso amor ao prximo pormeio da gentileza.

    * Enumerar aes que demons-trem gentileza.

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    15 AULA

    III UNIDADE

    RELAESSOCIAIS

    16 AULA

    AMIZADENA VIDA EMSOCIEDADE

    * A amizade uma forma de amor fraterno.Ossempre se ajudam, se amparam e tudo fazeque a alegria esteja em nosso corao.

    * J esus um exemplo de amizade sincera. sempre presente nos ajudando a caminhar ptradas que levam conquista dessa virtude.

    * J esus o Divino Amigo da Humanidade. (1

    * A amizade o exerccio do respeito, do intda bondade para com os que fazem parte dncleo de convivncia. (1)

    * Gentileza - ao nobre, distinta ou amvel.

    * Gentileza expresso de cordialidade e d(27)

    * A gentileza (...) guarda consigo o dom de tudformar em favor do infinito bem. (13)

    * Iniciemos a prtica da gentileza em nosso prjunto aos nossos familiares, procurando evtendas e oferecendo nossa colaborao.

    CONT. (8) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    GENTILEZA

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Dizer por que as plantas mere-cem nosso cuidado e proteo.

    * Citar plantas que compemnossa alimentao.

    * Relacionar alguns animais esua utilidade lembrando queeles fazem parte da Obra Di-vina.

    * Enumerar cuidados que deve-mos ter com as plantas e comos animais.

    * Identificar a gua como ele-mento essencial vida, criadopor Deus.

    * Conhecer o ciclo da gua.

    * Citar formas de contribuir paraa preservao dos mananciaisde gua existentes em nossaTerra.

    IV UNIDADE

    RELAES DOHOMEM COM A

    NATUREZA

    18 AULA

    * As plantas e os animais so seres criados pe merecem nosso amor, respeito e proteo

    * As plantas, tais como as rvores, so muito homem por lhe fornecerem a madeira para sas, para seus mveis e outros utenslios; pocionarem-lhe a sombra amiga que ameniza odo Sol e as frutas que o alimentam. (1)

    * No maltratar as plantas demonstrao decarinho, que se reverter em frutos, flores, sbeleza para todos ns.

    * Muitas plantas nos so teis na alimentaorio, medicamentos, etc.

    * Os animais, como as plantas, so seres vivsuem sensibilidade e podem sentir alegria mento. Cabe ao homem ajud-los na sua ev(1)

    * A gua fonte de vida. Todos os seres vivos tam de gua para viver.

    * Deus, que nosso Pai, criou a gua paraseres vivos pudessem matar a sede e utiliz-

    seu bem-estar.

    * Para que possamos continuar usufruindo desprecisamos aprender a us-la com cuidado.

    * No devemos deixar as torneiras abertas, nebanhos demorados. No devemos sujar nosslagos e nem destruir as florestas e matas parrios no sequem. (1)

    CONT. (9) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    IV UNIDADE

    RELAES DO

    HOMEM COM ANATUREZA

    17 AULA

    RESPEITO NATUREZA

    Amor s plantas

    e aos animais

    RESPEITO NATUREZA

    Cuidado com asfontes de gua

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    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CRONOGRAMA SUBUNIDADES IDIAS BSICAS

    * Reforar os contedos doMdulo III.

    * Oferecer oportunidade paraaquisio de bons hbitos, deboas maneiras, de amor fa-mlia, ao prximo e nature-za.

    * Dizer que devemos ser reco-nhecidos pelas ddivas querecebemos.

    * Cuidar para que nunca falte gua no planetavivemos responsabilidade de todos.

    * Quem colabora para preservar as fontes de monstra amor e respeito obra de Deus. (1

    CONT. (10) DO PLANO DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    TODAS ASUNIDADES

    19 AULA

    Culminncia * Todos os contedos do Mdulo III.

    * Entendemos por criao divina tudo o que ndo homem: os seres vivos, o Sol, a chuva, oos rios, os lagos, as montanhas, etc

    * O respeito e o cuidado para com toda a criana cabem ao homem, o ser inteligente da (1)

    * Recebemos ddivas de Deus Natureza, dos homens (pais, amigos, irmos, vizinhosdevemos ser gratos. Retribuindo o que reccom aes de preservao Natureza, de revida, cooperando no lar e na sociedade, oranbenfeitores desconhecidos, estaremos seDeus e lhe agradecendo por sua imensa bo

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    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    AVALIAO

    AO FINAL DA UNIDADE, OS EVANGELIZANDOS DEV

    a) relacionar:

    - os membros da famlia;

    - atos de bondade para com a famlia e com o prximo;

    - cuidados que devemos ter com a natureza;- trabalhos que possam ser executados por eles prprios;

    - situaes nas quais a obedincia trouxe a alegria para a famlia.

    b) citar:

    - exemplos de atitudes de amor famlia, ao prximo e natureza;

    - maneiras de colaborar com o prximo e com a famlia;

    - plantas e animais que so teis ao homem;

    - exemplos de boas maneiras no lar e na sociedade;

    - maneiras de exercer a caridade.

    c) dizer:

    - o que acontece quando todos colaboram uns com os outros;

    - por que devemos sempre falar a verdade e perdoar o nosso ofensor;

    - por que praticar o bem agradvel a Deus;

    - por que, demonstrando boas maneiras, estaramos contribuindo para um mundo

    - por que ser paciente saber esperar nossa vez.

    d) demonstrar:

    - habilidades psicomotoras;

    - atitudes de cortesia e respeito ao prximo.

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    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS PARTICIPAREM DAINTERESSE; RELATAREM FATOS DE QUANDO FIZERAM USO DA VERDADE; E DEMONSTRAREBEM COMO ATITUDES DE RESPEITO AO COLEGA.

    PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 1JARDIM DE INFNCIA (5 e 6 ANOS)

    MDULO III: CONDU

    I UNIDADE: O AUTO-A

    SUBUNIDADE: AMOR

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    * Dizer por que sempre de-vemos falar a verdade.

    * (...) A verdade a essnciaespiritual da vida. (...) (11)

    * (...) Acostuma-te a ser fiel verdade e ela estar tua frente, abrindo-te oscaminhos por ondepalmilhars (...) (23)

    * A verdade e a honestidadenos proporcionam amigossinceros.

    * A verdade abre portas paraque amigos se aproximeme depositem sua confianaem ns.

    * Uma mentira pode causargrandes prejuzos e geraroutras mentiras.

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * Iniciar o trabalho, com aHora dasnov idades. Aproveitar paraintroduzir o tema perguntando paraos evangelizandos: o que verdade?

    * Prosseguir o assunto da aulaensinando a msica Verdade e

    conversar sobre a letra da msica.(Anexo 5)

    * A seguir, convidar os evan-gelizandos a ouvirem a histriaAsbrincadeiras de Mirtes. (Anexo1)

    * Aps a narrativa, deixar que osalunos questionem e dirimamdvidas sobre a histria.

    * Prosseguir perguntando: O que aconteceu quando Mir-tes pedia socorro, de ver-dade?

    Por que os ratinhos no foramsocorr-la?

    Quem salvou a ratinha?

    * Participar da atividade responder pergu

    * Aprender e cantar a

    * Participar dos comsobre a letra da m

    * Ouvir em silncioateno.

    * Questionar e emitir sobre a histria.

    * Responder com atinteresse s performuladas.

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    CONT. DO PLANO DE AULA N 1 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    Que l io a rat inha apren-deu?

    * Ouvir as respostas e comple-

    mentar o contedo da aula tendopor base o texto de subsdio parao evangelizador, utilizando-se delinguagem clara, adequada erelacionada s experincias dogrupo. (Anexo 2)

    * Em seguida, convidar as crianasa participarem da atividade re-creativa descrita no anexo 3.

    * Ao final da atividade, conversar comos alunos sobre o respeito aocolega.

    * A seguir, propor uma atividade decolagem conforme sugesto doanexo 4.

    * Concluir a aula com uma prece.

    * Ouvir com ateno

    tionar dirimindo dv

    * Participar com alordem da atividade p

    * Conversar com o evzador sobre a atrecreativa.

    * Realizar a atividaposta.

    * Ouvir a prece em atrespeito.

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    ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1HISTRIA

    AS BRINCADEIRAS DE MIRTES

    Mirtes era uma ratinha de plo cinzento e olhinhos brilhantes e espertos.Como todas as ratinhas de sua idade, Mirtes gostava muito de brincar. Mas, s vezes, suas brincadeiras

    eram de mau-gosto, o que muito preocupava seus pais. Sabem o que ela costumava fazer s para divertir-se? Assustava os outros! Pregava-lhes cada pea! E quando conseguia engan-los bem, ria-se a valer!

    Certa vez, em que acabara de chover, Mirtes saiu a passear. Andou, andou... Nisto, avistou uma poadgua. Ento, foi direitinho para dentro dela! Brincou, brincou... De repente, tibum! escorregou e caiude cabea dentro do barro!

    Ai! Ai! Ai! gemeu, limpando os olhinhos.Depois, teve uma idia. Sabem o que ela fez?... Deitou-se na poa e comeou a gritar: Socorro! Acudam! estou me afogando! Salvem-me!Num instante surgiram ratinhos de todos os lados, prontos para salvar a amiguinha que estava se

    afogando. Sabem o que aconteceu? Quando eles chegaram bem perto, Mirtes levantou-se de um pulo e,atirando gua nos companheiros, ria-se s gargalhadas e gritava:

    Logro! Logro! Logro! Logro para quem bobo!Os ratinhos ficaram indignados! Muitos queriam briga! E a travessa estaria em apuros, se D. Rata

    no tivesse aparecido. Ande! Para dentro! E to cedo voc no sair! disse a mame, muito zangada.

    Mirtes s teve de obedecer. Quando a me franzia a testa, tornava-se muito perigosa!... Ento, baixoua cabecinha e, tremendo de frio e muito mais de medo, entrou na toca.

    Mas que suplcio! A manh estava linda! E todos os ratinhos da vizinhana brincavam juntos bem emfrente sua casinha. Brincavam de pegador, jogavam carreiras, danavam... E Mirtes, do cantinho ondeestava de castigo, ouvia tudo, louquinha para estar l tambm.

    Os dias passaram e a ratinha teve licena para sair novamente. Ento, recomearam os passeios erecomearam as travessuras.

    Uma das brincadeiras prediletas era assustar os amiguinhos com o gato.Ora, vocs sabem: todos os ratos do mundo tm um medo horrvel de gatos.Pois Mirtes, quando via os ratinhos brincando distrados, gritava: Olha o gato!Era uma correria daquelas! Todos tratavam de fugir to depressa quanto as perninhas os permitiam.

    E a travessa ficava a rir, rir... at cansar.Isso acontecia freqentemente. Toda vez que a marota gritava Olha o gato! , os ratinhos corriam

    como doidos! que o gato era um inimigo grande do qual todos tratavam de fugir.Um dia, todos estavam brincando em um galpo, quando avistaram uma tigelinha de milho em um

    canto.

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    CONT. (1) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 1 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

    Que beleza! disse um ratinho. Vamos saborear aquele milho? Vamos! concordaram os outros.Ora, Mirtes gostava muito de milho. Ento, muito esganada, pensou:

    Vou dar um jeito de com-lo sozinha.E fazendo um barulhinho com umas palhas que estavam no cho, gritou astuciosa: O gato! O gato!Foi aquela algazarra! Todos fugiram com a maior rapidez! E Mirtes, rindo da pea que pregara, foi

    calmamente saborear o gostoso milho. Comeu, comeu, comeu... Chegou mesmo a cansar. Por isso,parou um pouco. Foi a que ouviu um barulho. Cheia de medo, olhou para trs e deu um grito horrvel:

    O gato! O gato!Sim, era um enorme gato amarelo, de olhos brilhantes, que vinha em direo a ela, devagarinho,

    devagarinho... pronto para peg-la.Mirtes tratou logo de fugir. Mas quase no podia sair do lugar, tanto milho ela havia comido. Escondeu-

    se o mais depressa possvel e, depois, com muito cuidado para no ser vista, caminhou para o lado daporta. Mas, a porta fechara com o vento! E ela estava com a barriguinha to cheia que no passava emnenhuma fresta! Foi ento que, ouvindo a algazarra dos ratinhos que brincavam do lado de fora do barraco,gritou:

    Socorro! Ajudem-me. O gato! O gato!Mas, dessa vez, os ratinhos resolveram no dar importncia aos gritos da ratinha. Salvem-me! o gato, de verdade! gritava Mirtes, em desespero.Mas ningum fazia caso! E ela j no agentava mais se arrastar de um lado para outro, fugindo do

    enorme gato. Nisto, achou um buraquinho e enfiou-se nele. Mas, que tristeza! De to barrigudinha que

    estava, ficou presa e no podia ir para a frente, nem para trs. Que aflio! O gato j estava perto! Quefazer? Ento reuniu todas as suas foras e tornou a gritar: Mame, socorro, por favor, me ajude!A sorte foi que D. Rata passava por ali naquele instante e, ouvindo os gritos da filha, correu para l.

    Com um forte puxo, conseguiu arranc-la do buraquinho.Mirtes chorava, de fazer pena! O gato estava quase me pegando e ningum acreditou em mim dizia ela ainda com medo e com

    muita dor na barriguinha.Mas, mame explicou logo: Voc culpada, minha filha. Voc a nica culpada de ningum ter corrido para socorr-la.

    E muito sria, D. Rata concluiu: Foi uma boa lio! Espero que voc se lembre sempre do que hoje lhe aconteceu.

    A ratinha baixou a cabecinha, envergonhada e entristecida. E pensou: minha me tem razo. Sereidaqui por diante uma outra Mirtes e no farei nunca mais as coisas erradas que at ento vinha fazendo.

    E Mirtes, de fato, cumpriu a promessa. (*)

    ______________________(*) Do acervo de histrias infantis do Departamento de Infncia e J uventude da Federao Esprita do Estado do Rio

    Grande do Sul.

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    G L O S S R I O

    Logro engano propositado, trapaa.

    Travessa irrequieta, buliosa, traquina.

    Suplcio sofrimento, tortura, aflio.

    Marota esperta, brejeira.

    Esganada esfomeada, faminta, voraz.

    CONT. (2) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 1 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

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    CONT. (3) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 1 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

    (Ilustrao1

    )

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    CONT. (4) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 1 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

    (Ilustrao2

    )

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    CONT. (5) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 1 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

    (Ilust rao 3)

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    CONT. (6) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 1 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

    (Ilust rao 4)

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    ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    A MENTIRA

    Afirma o refro popular, com sabedoria, que a mentira tem pernas curtas, sendo facilmente alcanadapela verdade.

    Todavia, enquanto se movimenta, gera insegurana e alastra a perturbao, produzindo desequilbrioe desconfiana.

    A mentira resulta da imaturidade moral do homem e desenvolve-se com os resduos das paixesinferiores.

    Miasma pernicioso, contamina as criaturas inadvertidas, s vezes logrando afligir temperamentosmais reservados, conforme os termos com que vai elaborada e as circunstncias em que se apresenta.

    Torna-se uma nuvem que, momentaneamente, tolda os contornos da paisagem, facultando que semanifestem males sem conta.

    Irm da calnia, faz-se o primeiro passo para a degradao do comportamento humano.

    , todavia, mais prejudicial para aquele que a utiliza, porquanto termina por enferm-lo, desarticulando-lhe a viso correta dos acontecimentos e das coisas.

    Acostumando-se a uma observao negativa ou exagerada, o mentiroso avana no rumo da alienao,pois que sempre se lhe impem novas ginsticas mentais, a fim de acobertar os deslizes anteriores que sepermitiu.

    a memria o rgo que primeiro o denuncia.

    Facilmente engendrando estrias que disfara com a vestimenta da verdade, o narrador esquecedos detalhes apresentados, quase que de imediato, enquanto que os registram aqueles que os ouvem...

    A princpio, a mentira faz-se escutada, e o seu protagonista pode at gozar de credibilidade; no entanto,os fatos, em si mesmos, se encarregam de pr cobro [fim] ao delito.

    Vezes h em que circunstncias inesperadas elucidam a questo, derruindo o edifcio sem alicercesque a mentira levanta, sem que ningum as haja provocado.

    Nunca te apies em falsas argumentaes, nem jamais te apresentes envolto nas teias constritorasque a mentira tece.

    Quem mente permanece receoso, inseguro.

    A desconfiana que decorre da conscincia do erro, f-lo inquieto e sempre na defensiva.

    S aberto verdade e age com inteireza moral.

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    Melhor que sejas incompreendido com a verdade do que mimado pelos artifcios da mentira.

    Tu s o que pensas e no o que verbalizas.

    Tua vida refletir o que constris de dentro para fora.

    Assim no te permitas as chamadas mentiras brancas, consideradas necessrias, de modo a note acostumares com elas, terminando por mentir por hbito.

    No necessrio que sejas rude, nem que te exibas como verdadeiro.

    Basta que sejas honesto com o bem e amigo da verdade.

    J esus foi muito preciso, quando enunciou: Seja o teu falar: sim, sim, no, no.

    Acostuma-te a ser fiel verdade e ela estar tua frente, abrindo-te os caminhos por onde palmilhars,sem que receies ser por ela seguido, corrigindo as tuas informaes e dando a dimenso do teucomportamento, como sucede ao mentiroso.

    * * *

    __________________FRANCO, Divaldo Pereira. A mentira.Luz da Esperana. Pelo Espirito J oanna de ngelis. 2. ed. Rio de J aneiro: SpiritaEldona Societo F.V. Lorenz. s/d, p. 86.

    CONT. DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 1 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

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    ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1

    JOGO RECREATIVO

    A CASINHA DA RATINHA MIRTES

    Objetivos: desenvolver a coordenao motora e a agilidade; exercitar a ateno e a concentrao; estimular o respeito ao colega.

    Formao: crianas posicionadas conforme esquema abaixo.

    Casinha de Mirtes

    Desenvolvimento:

    1. Riscar no cho, ao centro, um crculo grande onde ficar Mirtes, a ratinha.

    2. Em volta da casa de Mirtes, riscar vrios crculos em nmero igual ao de crianas menos um.

    3. Escolher a criana que iniciar o jogo, representando a ratinha Mirtes e coloc-la no crculo central.

    4. Posicionar os demais alunos, nos outros crculos.

    5. Ao sinal para iniciar o jogo, a ratinha Mirtes perguntar:

    Quem me empresta sua casinha?

    6. Em seguida, todos respondem: Eu empresto! Nesse momento, todos devero trocar de lugar,

    enquanto o aluno que representa a ratinha tentar ocupar um dos crculos vagos.

    7. Se a ratinha conseguir ocupar um crculo vago, ser substituda pelo evangelizando que ficou

    sem lugar, portanto, ir para o crculo central e reiniciar o jogo.

    8. Manter a atividade enquanto houver interesse por parte do grupo.

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    ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1

    ATIVIDADE COMPLEMENTAR

    COLAGEM

    Objetivos:desenvolver a coordenao motora; eexercitar a organizao espacial.

    Material necessrio:

    folha com desenho da ratinha (reproduzir em nmero suficiente para todas as crianas);retalhos de papel crepom colorido;

    cola.

    Formao:trabalho individual.

    Desenvolvimento:

    1. distribuir a folha com o desenho da ratinha, cola e retalhos de papel crepom para cada criana;

    2. explicar aos evangelizandos que rasguem o papel em pequenos pedaos, fazendo com elesvrias bolinhas coloridas;

    3. a seguir, devero colar as bolinhas no vestido da ratinha, dando-lhe cor e observando sua forma;4. quando todo o vestido da ratinha estiver coberto com as bolinhas de papel, colocar para secarutilizando o mural ou o varal didtico.

    Observao :O evangelizador dever respeitar a capacidade individual de cada crian-a, no exigindo trabalho perfeito de todos os evangelizandos

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    CONT. DO ANEXO 4 PLANO DE AULA N 1 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

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    ANEXO 5

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 1

    MSICA

    VERDADELetra e msica: Wilson de Souza

    Bb Cm SIM, SIM! NO, NO!

    F7 BbJESUS, NOSSO MESTRE, EXPLICA

    EbQUE DIZENDO, SEMPRE, A VERDADE

    F7 BbA VIDA SE DESCOMPLICA.

    F7 BbMESMO QUE SEJA DIFCIL F7 BbNO MENTIR, DIZER A VERDADE

    Eb Bb/FCOM RESPEITO E MUITO CARINHO

    F7 Bb VIVER A FRATERNIDADE.

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    face do trabalho rduo, no tema face do trabalho rduo, no tema face do trabalho rduo, no tema face do trabalho rduo, no tema face do trabalho rduo, no temao suor que correr copiosamente. Cen-o suor que correr copiosamente. Cen-o suor que correr copiosamente. Cen-o suor que correr copiosamente. Cen-o suor que correr copiosamente. Cen-tral ize a expectat iva nas boas obras quetral ize a expectat iva nas boas obras quetral ize a expectat iva nas boas obras quetral ize a expectat iva nas boas obras quetral ize a expectat iva nas boas obras que

    s u r g i r o .s u r g i r o .s u r g i r o .s u r g i r o .s u r g i r o .

    Agenda Cris tAgenda CristAgenda Cris tAgenda CristAgenda Crist

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    PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 2JARDIM DE INFNCIA (5 e 6 ANOS)

    MDULO III: CONDU

    I UNIDADE: O AUTO-

    SUBUNIDADE: BOAS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    * Citar exemplos de boasmaneiras no lar.

    * junto dos familiares quese comea a cultivar asboas maneiras.

    * O uso de expresses decortesia, tais como, bomdia; por favor; obrigado; ede atitudes de respeitocomo falar sem gritar,obedecer aos familiares epessoas mais idosas,calar quando o outro fala,aguardando sua vez,brincar sem brigar comirmos e companheiros,contribuem para a har-monia no lar, na escola ena rua.

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * Iniciar a aula com a Hora dasnovidades.

    * A seguir, estabelecer uma conversaparticipativa com as crianas,ensinando-as a cantar a msicaPor favor.(Anexo 3)

    * Depois, convidar os alunos aouvirem uma histria, contada demaneira diferente, pois, come-aremos por apresentar as gra-vuras para, logo aps, des-crevero que elas representam. (Anexo1)

    * Aps a narrativa, perguntar scrianas: Como era a menina Lcia? O que acontecia na casa de

    Al ice?

    O que Lcia fez par a a-judar Al ice?

    O que Alice viu de diferentena casa de Lcia?

    O que Al ice aprendeu? O que aconteceu com sua

    famlia?

    * Conversar com os sobre as novidademana.

    * Cantar com alegriasiasmo.

    * Observar as gravuraem silncio e com a

    * Responder ao interrcom interesse.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS PARTICIPAREM DACITAREM EXEMPLOS DE BOAS MANEIRAS NO LAR E DEMONSTRAREM HABILIDADES PSICODE DISCIPLINA E ORDEM.

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    CONT. DO PLANO DE AULA N 2 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * Ouvir as respostas dos alunoscomplementando-as com as i-dias dos textos de subsdio parao evangelizador. (Anexo 2)

    * A seguir, distribuir cpias dasilustraes a cada aluno, pedindo-lhes que identifiquem o momentoda histria representado ali.

    * Deixar que os alunos narrem, comsuas palavras, a cena e faamcomentrios.

    * Em seguida, incentivar os alunosa darem exemplos de boasmaneiras que podemos ter em

    nossa casa, junto de nossa fa-mlia, na rua e na escola, mos-trando como isso importante pa-ra todos ns.

    * A seguir, propor uma atividadedidtico-recreativa. Pedir-lhes pararelacionarem o contedo com aatividade proposta. (Anexo 4)

    * Encerrar a aula com uma prece.

    * Identificar a parte darepresentada pela g

    * Apresentar exemboas maneiras.

    * Participar da atividcolagem.

    * Acompanhar o evzador na prece.

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    ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2HISTRIA

    Lcia e Alice

    Lcia era uma garotinha que vivia muito alegre com sua famlia. Todos se entendiam bem e viviamfelizes.

    Ilustrao1

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    CONT. (1) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 2 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

    Ilustrao2

    Alice, ao contrrio de Lcia, era uma menina triste e sua famlia vivia aos gritos. No havia paz emsua casa.

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    Um dia, Lcia, passando pela casa de Alice, ouviu-a chorando. Ficou com pena da amiga e,aproximando-se, perguntou-lhe:

    Por que voc est chorando? Estou muito triste! Por qu? Perguntou Lcia. Porque no tenho paz nem mesmo em minha casa!

    CONT. (2) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 2 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

    Ilustrao 3

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    Ilustrao 4

    Ento, Lcia, querendo ajudar a amiguinha, a convida para ir sua casa.L chegando, Alice observa que todos os familiares de Lcia so amigos uns dos outros

    e se mostram muito felizes.

    CONT. (3) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 2 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

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    D. J ulieta, me de Lcia, muito gentil, convida Alice para participar do lanche da famlia.A menina, admirada com a felicidade que existia naquele lar, pensou: Como farei para conseguir que minha famlia seja tambm feliz?!Voltando sua casa, Alice contou aos pais e ao irmo o que tinha visto na residncia de

    Lcia.

    CONT. (4) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 2 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

    Ilustrao5

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    Sensibilizados com o relato da filha, os pais de Alice resolveram mudar de atitude.E desde ento, a felicidade e a paz reinaram tambm na famlia de Alice.

    Ilustrao 6

    CONT. (5) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 2 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJ ARDIM DE INFNCIA

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    ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2

    SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    TUA MENSAGEM

    Tua mensagem no se constitui apenas do discurso ou do ttulo de cerimnia com que te apresentas

    no plano convencional; a essncia de tuas prprias aes, a exteriorizar-se de ti, alcanando os outros.

    Sem que percebas, quando te diriges aos companheiros para simples opinies, em torno de sucessos

    triviais do cotidiano, ests colocando o teu modo de ser no que dizes; ao traares ligeira frase, num bilhete

    aparentemente sem importncia, derramas o contedo moral de teu corao naquilo que escreves;

    articulando referncia determinada, posto que breve, apontas o rumo de tuas inclinaes; em adquirindo

    isso ou aquilo, entremostras o prprio senso de escolha; elegendo distraes, patenteias por elas osinteresses que te regem a vida ntima...

    Reflete a mensagem que expedes, diariamente, na direo da comunidade.

    As tuas idias e comentrios, atos e diretrizes voam de ti, ao encontro do prximo, feio das

    sementes que so transportadas para longe das rvores que as produzem.

    Cultivemos amor e justia, compreenso e bondade, no campo do esprito.

    Guarda a certeza de que tudo quanto sintas e penses, fales e realizes substncia real de tua

    mensagem s criaturas e claramente pelo que fazes s criaturas que a lei de causa e efeito, na Terra ou

    noutros mundos, te responde, em zelando por ti. (1)

    NO LAR

    Comear na intimidade do templo domstico a exemplificao dos princpios que esposa, com

    sinceridade e firmeza, uniformizando o prprio procedimento, dentro e fora dele.

    F esprita no clima da famlia, fonte do Espiritismo no campo social.

    *Calar todo impulso de clera ou violncia, amoldando-se ao Evangelho de modo a estabelecer a

    harmonia em si mesmo perante os outros.

    A humildade constri para a Vida Eterna. (2)

    EXPERINCIA DOMSTICA

    Ordem, trabalho, caridade, benevolncia, compreenso comeam dentro de casa. (3)

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    NO RECINTO DOMSTICO

    Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com os entes queridos.

    *Utilize os pertences caseiros sem barulho, poupando o lar a desequilbrio e perturbao. (4)

    AMBIENTE CASEIRO

    Colabore no trabalho caseiro, tanto quanto possvel.

    *(...) Os pequeninos sacrifcios em famlia formam a base da felicidade no lar. (5)

    * * *

    ____________(1) XAVIER, Francisco Cndido & VIEIRA, Waldo.Estude e Viva. Pelos Espritos Emmanuel e Andr Luiz. 11. ed. Rio

    de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2.(2) VIEIRA, Waldo.Conduta Esprita. Pelo Esprito Andr Luiz. 29. ed. Rio de J aneiro: FEB, 2006. Cap 5.(3) XAVIER, Francisco Cndido. Experincia Domstica.Sinal Verde. Pelo Esprito Andr Luiz. 33. ed. Minas Gerais:

    CEC, 1993. Cap. 6.(4) _________. Cap. 4.(5) _________. Cap. 8.

    CONT DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 2 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

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    ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2

    MSICA

    POR FAVORLetra: Ceclia RochaMsica: Marilia Conde

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    CONT. DO ANEXO 3 PLANO DE AULA N 2 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

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    ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 2

    ATIVIDADE DIDTICO-RECREATIVA

    COLAGEM COM BARBANTE

    Objetivo:desenvolver a coordenao motora.

    Material necessrio: barbante; cola; sucatas (opcional).

    Desenvolvimento:

    1. distribuir para cada criana:

    modelo da casinha (continuao deste anexo);

    barbante (suficiente para fazer o contorno da casinha);

    cola;

    2. explicar aos alunos que ns iremos fazer a casinha de Lcia (Anexo 1) ficar mais

    bonita;3. mostrar como as crianas iro colar o barbante sobre o contorno da casinha;

    4. se houver tempo, distribuir giz-de-cera e materiais de sucata (palitos de fsforo,botes, etc.) para que os evangelizandos faam os detalhes da casinha (telhado,

    janelas e portas);5. encerrada a atividade, levar para a secagem, fixando os trabalhinhos no mural ou

    prendendo-os no varal didtico.

    Observao: Durante a atividade, o evangelizador poder relembrar o con-tedo da aula, pedindo s crianas que digam como era acasa de Lcia, que atitudes a famlia tomava, o que Alice aliaprendeu.Enfatizar que Ordem, trabalho, caridade, benevolncia, com-preenso comeam dentro de casa.

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    O barbante ser colocado apenas no contorno da casinha,

    podendo os detalhes serem feitos com sucata.

    CONT. DO ANEXO 4 PLANO DE AULA N 2 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA J ARDIM DE INFNCIA

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    PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 3JARDIM DE INFNCIA (5 e 6 ANOS)

    MDULO III: CONDU

    I UNIDADE: O AUTO-A

    SUBUNIDADE: BOAS

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    * Enumerar situaes queevidenciem boas maneirasna sociedade.

    * Dizer por que importantetermos boas maneiras.

    * As boas maneiras devemser cultivadas em todaparte, para que hajaharmonia no relaciona-mento humano.

    * Atitudes como: pichar pare-des, estragar jardins, can-teiros pblicos,quebrarlmpadas, jogar lixo nasruas, rabiscar e danificarbancos de nibus, dentreoutras, devem ser evitadas,contribuindo, assim, paraque a vida em sociedade (*)seja mais alegre e feliz.

    * (*) A palavra sociedadepode ser substituda por co-munidade, vila ou outro ter-mo que levar a criana de5 a 6 anos a entender que o local onde ela vive.

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * Iniciar a aula pedindo que ascrianas relatem a forma pela qualdemonstraram boas maneirasem casa, durante a semana.

    * Ouvir os alunos estimulando,incentivando e parabenizandosuas atitudes.

    * Cantar com os evangelizandos amsicaPor favorensinada na aulaanterior.

    * Prosseguir dizendo que j sabe-mos que devemos ter boas ma-neiras em casa. E na rua, na es-cola, como devemos agir?

    * Ouvir os alunos, durante o relatode suas experincias, acatando-lhes as sugestes e opiniesdesde que coerentes com uma

    conduta correta.

    * O evangelizador aproveitar assugestes dadas e as utilizarpara trabalhar o contedo da aulatendo como base os textos desubsdios (Anexo 1).

    * Atender ao pedevangelizador dtrando interesse.

    * Ouvir com atenodos seus colegas.

    * Cantar com alegria

    * Dar sugestes e conexperincias.

    * Ouvir com atenteresse a explanavangelizador.

    AVALIAO: A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS PARTICIPAREM DAREPRESENTAREM, ATRAVS DE DESENHOS, ATITUDES E AES QUE RETRATEM BOAS MADENDO PERGUNTAS SOBRE SUA IMPORTNCIA.

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    CONT. (1) DO PLANO DE AULA N 3 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    OBJ ETIVOS ESPECFICOS CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * A seguir, apresentar gravuras queretratem demonstraes de boasmaneiras para com as pessoas epara com os bens da comuni-

    dade. (Anexo 2) criana cumprimentando pes-soas na rua;

    jovem cedendo lugar para pessoamais idosa no nibus;

    pessoa jogando lixo na lixeira; mulher varrendo a calada da

    casa; homem cuidando do jardim.

    * Fazer comentrios sobre as aesali retratadas, mostrando s crian-as que todos ns devemos a-judar

    na preservao de tudo que noscerca e sermos gentis para comtodas as pessoas.

    * A seguir, propor a realizao deuma atividade de mmica, re-presentando as cenas constantesno anexo 2 e pedir aos demais a-lunos que as descubram. (Anexo3)

    * Permitir que todos participem.

    * Alternativamente, propor a atividadeintitulada Era uma vez para que osalunos completem as frases propos-tas pelo evangelizador.

    * O evangelizador dir: Era uma vez um menino que

    queria passar na frente daspessoas e disse...

    Paulinho acordou, lavou o rosto

    * Observar as gravuateno.

    * Ouvir, com interesmentando ou faperguntas.

    * Participar da atividmmica com discordem.

    * Completar as fraspostas na atividade

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    CONT. (2) DO PLANO DE AULA N 3 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    OBJ ETIVOS ESPECFICOS CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    e disse aos seus pais... Maria acabou de jantar e disse...

    * Continuar criando frases para as

    crianas completarem.

    * Aps essa atividade, pedir para ascrianas representarem, por meiode desenhos, atitudes de boasmaneiras. (Anexo 4)

    * Fazer uma exposio dosdesenhos confeccionados eperguntar s crianas por que importante termos boas maneiras.

    * Ouvir as respostas e comple-ment-las se necessrio.

    * Encerrar a aula com uma prece.

    * Desenhar cenas qutem boas maneiras

    * Auxiliar na organizexposio e respopergunta do evange

    * Participar da precelncio e com aten

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    ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    NA VIA PBLICA

    Demonstrar, com exemplos, que o esprita cristo em qualquer local.A Vinha do Senhor o mundo inteiro.

    *Colaborar na higiene das vias pblicas, no atirando detritos nas caladas e nas sarjetas.As pessoas de bons costumes se revelam nos menores atos.

    *Consagrar os direitos alheios, usando cordialidade e brandura com todo transeunte, seja ele quem

    for.O culto da caridade no exige circunstncias especiais.

    *Cumprimentar com serenidade e alegria as pessoas que convivem conosco, inspirando-lhes

    confiana.A saudao fraterna carto de paz.

    *Exteriorizar gentileza e compreenso para com todos, prestando de boamente informaes aos

    que se interessem por elas, auxiliando as crianas, os enfermos e as pessoas fatigadas em meio aotrnsito pblico, nesse ou naquele mister.

    Alguns instantes de solidariedade semeiam simpatia e jbilo para sempre.

    *Coibir-se de provocar alarido na multido, atravs de gritos ou brincadeiras inconvenientes, mantendo

    silncio e respeito, junto s residncias particulares, e justa venerao diante dos hospitais e das escolas,dos templos e dos presdios.

    A elegncia moral o selo vivo da educao.

    *Abolir o divertimento impiedoso com os mutilados, com os enfermos mentais, com os mendigos e

    com os animais que nos surjam frente.Os menos felizes so credores de maior compaixo.

    *Proteger, com desvelo, caminhos e jardins, monumentos e pisos, rvores e demais recursos de

    beleza e conforto, dos lugares onde estiver.O logradouro pblico salo de visita para toda a comunidade. (1)

    Vede prudentemente como andais. Paulo. (Efsios, 5:15.)

    EDUCAO DOMSTICA

    Incalculvel o nmero das criaturas que chegam idade adulta mantendo os padres psicolgicosdas faixas infantis.

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    CONT. (1) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 3 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    Inumerveis so os que operam com atitudes tais, capazes de causar espanto aos mais tolerantes,no obstante a idade fsica a pesar-lhes sobre os ombros.

    Salvo os casos de disfunes psicolgicas, a recomendarem atendimentos especficos tanto da

    Medicina quanto da Psicologia respeitveis, a questo se localiza nas relaes domsticas, enraizada nosprocessos educacionais mal elaborados.

    Em grande nmero de casos, esses desacertos da educao familiar redundam nos problemassupracitados das perturbaes de ordem psicolgica ou psiquitrica.

    Considerando os graves episdios de expiaes, em que indivduos completamente incapazes, levandoseus filhos nos braos, fazem-nos resgatar infortunados pretritos de desateno Vida, grande contingentede pais, de tutores, de educadores, se faz caracterizar pela preguia, que os acomoda a situaes quelhes requereriam ao lcida e atenciosa, no que se refere ao conduzimento dos filhos ou educandosquaisquer.

    H muitos educadores desatentos, justificando que no desejam se aborrecer ou amofinar, deixando,por isso, tudo como est para verem como que ficar. E, quando vem, o que vem lastimvel sobtodos os aspectos.

    Outros educadores alegam que no contam com formao escolar, no cursaram faculdades, a fimde algo oferecerem aos que se acham sob sua responsabilidade.

    Surgem muitos outros que, perante o dever de educar, asseveram que esperaro que cresam seuspequenos, para que os possam orientar educacionalmente.

    *

    No se discute a validade dos conhecimentos intelectuais bem elaborados, numa cabea coroadapelo bom senso. Ningum seria tolo de afirmar a invalidade do conhecimento para cooperar noscompromissos da alma humana.

    O que no se pode confundir a titulao escolar de qualquer nvel com o amadurecimento psicolgicopara educar.

    Educar, em qualquer tempo, representar o legado de orientao a fim de que os seres se transformem,burilando as conquistas j efetuadas, ao mesmo tempo em que impulsiona s conquistas ainda por fazer.

    *

    No lar, na forja domstica dos caracteres, pais e mes ou tutores podem e devem estabelecerprogramas educacionais, tranqilos e sbios, para que homenageiem a vida terrena com a dedicaovivenciada diante dos educandos.

    Qual o educador que, em casa, nos dilogos singelos e francos ou nos momentos de trocas de afe-tos com seus rebentos, pequenos ou jovens, no lhes poder falar da impropriedade de se arrancar plantasdas searas alheias, como flores de jardins pblicos? No primeiro caso, pelo respeito ao patrimnio privado,no outro, pelo respeito ao que de todos.

    No ser difcil ao orientador domstico, quando se aplica em conhecer o comportamento dos filhosou outros agregados que estejam sob suas mos, dizer-lhes o quanto indelicado e rude rabiscar e dani-

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    ficar os bancos dos veculos coletivos ou as placas de orientao das estradas, ou, ainda, pichar muros eparedes dos prdios dos outros. No primeiro caso, pelo respeito ao que pblico, isso , pertencente atodos, e, no outro caso, pelo respeito devido ao trabalho alheio.

    No custa orientar para o respeito a tudo e a todos, no empenho educacional para a formao dohomem de bem, vivendo no mundo.

    No ser impossvel para os pais que tm a compreenso de que preparam seus filhos para a vidaem sociedade, logo, para a nobre atuao no seio da comunidade mais ampla, o imperativo de mostraraos educandos que no se atiram papis ou detritos vrios nos domnios pblicos, como ruas, praas,caladas, ensinando-lhes a buscar os depsitos de lixo, ainda que se afirme que o local j est sujo. Nossoesforo educativo estar reforando a valorizao da limpeza, da higiene. Se algum estiver sujo e noscolocarmos a aumentar a imundcie, isso indicar que o que prezamos a sujidade.

    *

    A atuao do educador domstico de primordial importncia para a formao sociomoral do ser.Abdicar dessa oportunidade ser jogar por terra valioso ensejo de melhorar o nvel da nossa sociedade, acomear do nosso lar.

    *

    Pais e professores, ou qualquer pessoa amadurecida, esclarecida, que preze o bem e o bom, mesmosem diplomas e titulaes, tempo de incrementar-se o processo renovador da sua comunidade social,sem o que a vida humana, onde vocs estiverem, sofrer perdas muitas vezes lastimveis, por descuidode sua parte.

    Iniciando-se no mago do lar, deve a educao, na sua informal atuao, construir os padres desanidade que todos esperamos, e que exige apenas que tenhamos a coragem para dar o primeiro passo.

    (2)

    * * *

    _____________________(1) VIEIRA, Waldo. Conduta Esprita. 29. ed. Rio de J aneiro: FEB, 2006. Cap. 6.(2) TEIXEIRA, J os Raul.Vereda Familiar. Pelo Esprito Theresa de Brito. 4. ed. Rio de J aneiro: FRTER, 2001. Cap. 19.

    CONT. (2) DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 3 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

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    ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3

    RECURSO DIDTICO

    (Ilust rao 1)

    Crianas cumprimentando pessoas na rua.

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    (Ilust rao 2)

    CONT. (1) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 3 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    Crianas cedendo lugar para pessoa idosa no nibus.

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    (Ilust rao 3)

    Criana jogando lixo na lixeira.

    CONT. (2) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 3 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

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    (Ilust rao 4)

    CONT. (3) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 3 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    Mulher varrendo a calada da casa.

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    ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3

    ATIVIDADE DIDTICO - RECREATIVA

    ATIVIDADE DE MMICA

    BOAS MANEIRAS

    Objetivo: fixar o contedo da aula.

    Material: desenhos do anexo 2.

    Desenvolvimento:

    1. o evangelizador fixa um dos desenhos no quadro;

    2. convida uma criana para represent-lo em forma de mmica;

    3. depois que o aluno fizer a mmica, pedir que outra criana descreva a cena e diga oque ela representa;

    4. apresentar os desenhos, um por um, at que todos tenham sido representados;

    Obs.: Durante a atividade de mmica, o evangelizador reforar o contedo da aula.

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    ANEXO 4

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 3

    ATIVIDADE DIDTICA

    DESENHO LIVRE

    O desenho de grande importncia nesta faixa etria, est ligado ao grau de maturidade da criana.

    Muitas vezes, ele constitudo s por rabiscos, entretanto, a criana d significado prprio ao que

    confeccionou.

    Um crculo poder ser o sol, a bola, o chapu, uma fruta ou o que ela imaginar, ou o que a sua

    percepo permite relacionar.

    Aos 4 anos, aproximadamente, a criana comea a delinear melhor a expresso grfica de suas

    idias. J aparecem no desenho do corpo humano, o pescoo, os braos e as pernas, deixando de ser

    apenas rabiscos.

    Aos 5 anos, j utiliza o desenho como expresso do pensamento.

    Aos 6 anos, seu desenho torna-se um conjunto harmnico, j h um domnio real do pensamento. As

    cenas desenhadas esto enriquecidas com detalhes.

    Aps estes pequenos comentrios, dirigidos ao evangelizador, chamamos a ateno para as

    diferenas individuais de cada criana, pois a maturidade natural e prpria de cada ser.

    Orientar e auxiliar so as aes que cabem ao evangelizador nas atividades de desenho livre. Exigir

    que a criana copie ou faa igual ao modelo apresentado negar-lhe a oportunidade de inventar, de criar, o

    que muito peculiar e importante nesta faixa etria.

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    PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 4JARDIM DE INFNCIA (5 e 6 ANOS)

    MDULO III: CONDU

    II UNIDADE: RELA

    SUBUNIDADE: A FAM

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    * Relacionar os membros dafamlia.

    * Dizer por que devemosamar e respeitar nossospais.

    * (...) Os Espritos se ligampor simpatia, e o nas-cimento (...) no um efei-to do acaso, mas dependemuitas vezes da escolhafeita pelo Esprito (...). Poroutro lado, os pais tm pormisso ajudar o progressodos Espritos que encar-nam como seus filhos (...)(9)

    * (...) O colgio familiar temsuas origens sagradas naesfera espiritual. Em seuslaos, renem-se todosaqueles que se comprome-teram, no Alm, a desen-volver na Terra uma tarefaconstrutiva de fraternidadereal e definitiva.

    Preponderam nesseinstituto divino os elos doamor, fundidos nas expe-rincias de outras eras(...) (12)

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * Iniciar a aula convidando as crianaspara cantarem a msica Famliaunida.(Anexo 1)

    * Em seguida, estabelecer umaconversa com os evangelizandossobre suas famlias, ilustrando ocontedo com gravuras de revistasque retratem uma famlia.

    * Apresentar as gravuras exploran-do-as e, simultaneamente, inter-rogar s crianas: Como a sua famlia? Voc tem irmozinhos? A vov, ou o vov moram

    com vocs? E a mame e o papai, onde

    trabalham? bom ter uma famlia? Voc ama a sua famlia? Tratamos com carinho e res-

    peito os nossos familiares?

    * Encerrada a explorao das gra-vuras e o interrogatrio, convidarpara que participem de uma a-tividade de dobradura. (Anexo 2)

    * Cantar com alegria

    * Participar da convtabelecida e obsegravuras apresenta

    * Responder s questas pelo evangeliza

    * Participar da atcom disciplina ee demonstrar habmotoras na execudobraduras.

    AVALIAO:A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS RECONHECEREM COM ELES CONVIVEM; PARTICIPAREM DAS ATIVIDADES COM INTERESSE, DEMONSTRANDO EXECUO DA DOBRADURA.

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    CONT. DO PLANO DE AULA N 4 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * Em seguida, confeccionar ummural (Anexo 3) com as dobra-duras e enfatizar a importncia danossa famlia, dizendo que

    necessrio termos respeito e amorpor ela. (Anexo 4)

    * Em seqncia, propor a atividadeintitulada Formando famlias.Reunir os alunos em um crculo ecolocar no centro vrios desenhosde famlias de animais. (Anexo 5)

    * Orientar os alunos para que, um aum, escolham um casal de umaespcie de animal e depois, pro-cure os seus filhotinhos.

    * Fazer comentrios sobre as fam-lias organizadas.

    * Ao final da exposio, que deve serparticipativa, cantar, novamente,com as crianas, a msica ensi-nada anteriormente, utilizando-sedo recurso de fantoches de dedo(Anexo 1).

    * Encerrar a aula fazendo uma pre-

    ce.

    * Participar com interconfeco do muracom ateno as exes feitas pelo eva

    dor.

    * Participar da atividainteresse e de formnizada, procurandoas famlias.

    * Escolher um casalmais e procurar os lhotinhos.

    * Ouvir os comentrio

    * Cantar com entusia

    * Ouvir a prece em s

    * Nossos pais merecem to-da a nossa gratido por-que nos deram a vida f-sica. Todos aqueles que

    convivem conosco nafuno de pais, emborano o sendo pelos laos desangue, o so pelos laosdo Esprito e precisam serrespeitados e amados.

    * Amar e respeitar os nos-sos pais e irmos con-tribuir para a nossa feli-cidade e a da nossa fam-lia. (1)

    * Fazem parte da nossa fa-mlia as pessoas que mo-ram na nossa casa.

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    ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 4

    MSICA

    Obs.: A famlia a que se refere esta cano a mo: o irmo o polegar; a me oindicador; o pai, o mdio; a irm, o anelar e o nenm, o mnimo. Sempre commmica, coloca-se, no fim, o nenm sobre a outra mo e embala-se representandoum bercinho.

    D6 Em6

    CINCO DEDINHOS

    A7 F#m6

    MINHA MOZINHA CONTM.

    F#7 Bm

    FORMAM LINDA FAMLIA

    E7 A7

    COMPLETA E UNIDA TAMBM.

    D6 Em6

    POLEGAR, IRMO LEVADO,

    A7 F#m6

    MAME, PAPAI O GRANDO,

    F#7 Bm

    UMA IRMZINHA DENGOSA,

    E7 A7

    MINDINHO, O BEB CHORO

    F#7 Bm

    TODOS INDEPENDENTES!

    E7 A

    MAS QUANDO FECHO A MO

    G G# D

    SINTO NOS DEDOS JUNTINHOS

    G A7 D6

    A FORA DESSA UNIO.

    FAMLIA UNIDALetra e msica: Equipe DIJ /FEB

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    CONT. DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 4 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    FANTOCHES DE DEDO

    1. Desenhar, na palma da mo, os personagens da msica, conforme modelo abaixo, usando hidrocorou caneta de retroprojetor.

    Observao: cabelos, chapus, la-os e outros adereos podem serconfeccionados com papel ou outromaterial.

    A ten o : poder o ev an gel izadordesenhar os personagens nas mo-zinhas dos evangelizandos.

    Irmo

    MamePapai

    Irm

    Nenm

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    ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 4ATIVIDADE DIDTICO-RECREATIVA

    DOBRADURA

    Objetivos:

    desenvolver a imaginao, a criatividade e o senso esttico;

    exercitar a psicomotricidade; e

    incentivar a construo de objetos significativos a partir da tcnica de dobradura.

    Sugesto 1:

    Material necessrio:papel fantasia, lpis de cor.

    Desenvolvimento:

    1. cortar o papel em quadrados de 20X20cm;

    2. dar s crianas o nmero de quadrados igual ao de personagens que iro confeccionar (me, pai,dois irmos, casa, etc.);

    3. executar passo a passo as dobraduras observando se todos os evangelizandos acompanham;

    4. concluda a dobradura, distribuir o lpis de cor para que possam fazer os detalhes nas dobraduras;

    5. sugesto didtica: organizar um mural ou painel onde as crianas fixaro as dobraduras,apresentando suas famlias.

    fig. 1fig. 2

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    CONT. (1) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 4 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    Fig. 3

    Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8

    Fig. 4 Fig. 5

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    CONT. (2) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 4 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    Sugesto 2:

    Material necessrio:

    Quadrado de papel (branco, jornal, ou similares de 20cm X 20cm).

    Desenvolvimento:

    1. Marcar o meio do quadrado (Fig. 1).

    2. Levar as pontas superiores do quadrado at o meio dobrando-as (Fig. 2).

    3. Desenhar portas, janelas e o que mais a criana imaginar.

    Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3

    Ateno: se o evangel izador observar que as cr ianas

    possuem pouca coordenao motora, poderdistribuir o papel j marcado.

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    ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 4

    RECURSO DIDTICO

    MURAL DIDTICO

    um recurso visual utilizado para apresentar trabalhos elaborados pelos evangelizandos.

    Pode ser confeccionado em:madeira, eucatex, isopor, cortia ou papelo.

    Confeco:1. cortar o fundo do mural no material escolhido;2. arrematar as bordas com fita crepe ou papel colorido, dando acabamento;3. pendur-lo na parede ou apoi-lo sobre um trip;

    4. fixar os trabalhos confeccionados pelas crianas, utilizando fita crepe ou percevejo;Obs.: para organizar o mural, solicite a colaborao dos evangelizandos.

    Na apostila de Recursos Didticos, editada pela FEB em 2006, voc encontrar

    maiores orientaes sobre confeco e utilizao do mural didtico.

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    CONT. DO ANEXO 4 PLANO DE AULA N 4 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    NA SEARA DOMSTICA

    Todos somos irmos, constituindo uma famlia s, perante o Senhor; mas, at alcanarmos a

    fraternidade suprema, estagiaremos, atravs de grupos diversos, de aprendizado em aprendizado, de

    reencarnao a reencarnao.

    Temos, assim, no cotidiano, a companhia daquelas criaturas que mais entranhadamente se nos

    associam ao trabalho, chamem-se esposo ou esposa, pais ou filhos, parentes ou companheiros. E, por

    muito se nos impessoalizem os sentimentos, somos defrontados em famlia pelas ocasies de prova ou

    de crises, em que nos inquietamos, gastando tempo e energia para v-los na trilha que consideramos

    como sendo a mais certa. Se j conquistamos, porm, mais amplas experincias, foroso, a fim de

    ajud-los, cultivar a bondade e a pacincia com que, noutro tempo, fomos auxiliados por outros.

    Suportamos dificuldades e desacertos para atingir determinados conhecimentos, atravessamos

    tentaes aflitivas e, em alguns casos, sofremos queda imprevista, da qual nos levantamos somente custa do amparo daqueles que fizeram da virtude no uma alavanca de fogo, mas sim um brao amigo,

    capaz de compreender e de sustentar.

    Lembremo-nos, sobretudo, de que os nossos entes amados so conscincias livres, quais ns

    mesmos. Se errados, no ser lanando condenao que poderemos reajust-los; se fracos, no

    aguardando deles espetculos de fora que lhes conferiremos valor; se ignorantes, no lcito pedir-lhes

    entendimento, sem administrar-lhes educao; e, se doentes, no justo esperar testemunhem

    comportamento igual ao da criatura sadia, sem, antes, suprimir-lhes a enfermidade.

    Em qualquer circunstncia, necessrio observar e observar sempre que fomos transitoriamente

    colocados em regime de intimidade, a fim de aprendermos uns com os outros e amparar-nos reciprocamente.

    vista disso, quando o mal se nos intrometa na seara domstica, evitemos desespero, irritao,

    desnimo e ressentimento, que no oferecem proveito algum, e sim recorramos prece, rogando

    Providncia Divina nos conduza e inspire por seus emissrios; isso para que venhamos a agir, no conforme

    os nossos caprichos, e sim de conformidade com o amor que a vida nos preceitua, a fim de fazermos o

    bem que nos compete fazer.(2)

    * * *

    _____________________

    (1) KARDEC, Allan. Honrai a vosso pai e a vossa me.O Evangelho segundo o Espiritismo. Traduo de Guillon Ribeiro.124. ed. Rio de J aneiro: FEB, 2005. Cap. XIV, item 8.

    (2) XAVIER, Francisco Cndido & VIEIRA, Waldo. Estude e Viva. Pelos Espritos Emmanuel e Andr Luiz. 11. ed. Riode J aneiro: FEB, 2005. Cap. 15.

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    ANEXO 5

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 4JOGO DIDTICO

    FORMANDO FAMLIAS

    Recortar e colar em cartolina as figuras abaixo. Pedir aos alunos que escolham e formem asfamlias dos animais.

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    CONT. (1) DO ANEXO 5 PLANO DE AULA N 4 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

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    CONT. (2) DO ANEXO 5 PLANO DE AULA N 4 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

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    PLANO DE AULA

    FEDERAO ESPRITA BRASILEIRADEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDESETOR DE PLANEJAMENTOPLANO DE AULA N. 5JARDIM DE INFNCIA (5 e 6 ANOS)

    MDULO III: CONDU

    II UNIDADE: RELA

    SUBUNIDADE: A FAM

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    * Enumerar situaes nasquais a obedincia trouxealegria para a famlia.

    * A obedincia revela-secomo elemento essencialpara a ordem, fator basedo equilbrio fomentador doprogresso. (24)

    * Na famlia, em que todosse respeitam, as crianas

    colaboram e a obedincia praticada; a harmonia eo amor prevalecem.

    * Respeitar, colaborar eobedecer so aes quelevam os membros de umafamlia a caminharem emdireo ao progresso.

    * mais fcil e agradvel vivernuma famlia, onde tudo compartilhado e a obedin-cia naturalmente aceita.

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * Iniciar a aula, cantando a msicaFamlia unida,ensinada na aulaanterior.

    * A seguir, apresentar um cartaz paraas crianas e pedir-lhes quedescubram o que h atrs das tirascoloridas. (Anexo 1)

    * Se necessrio, o evangelizadorauxiliar os evangelizandos aretirarem as fitas.

    * Aps retirarem todas as fitas,aparecer o pintinho Pompomque o evangelizador apresentars crianas.

    * Em seguida, convidar os evan-gelizandos a ouvirem a histriaAst ravessuras de Pompom.

    (Anexo 2)* Encerrada a narrativa, deixar queas crianas faam perguntas di-rimindo suas dvidas e fazendocomentrios.

    * Cantar com alegritusiasmo.

    * Observar com ateatender ao pedevangelizador.

    * Participar com discinteresse.

    * Ouvir em silncio a narrada.

    * Fazer perguntas disuas dvidas.

    AVALIAO:A AULA SER CONSIDERADA SATISFATRIA SE OS EVANGELIZANDOS PARTICIPAREM COM POSTAS; ENUMERAREM SITUAES ONDE HOUVE OBEDINCIA; E DEMONSTRAREM HABILIDA

    ATITUDES DE CORTESIA E RESPEITO.

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    CONT. (1) DO PLANO DE AULA N 5 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * A seguir, fixar a histria atravsdas seguintes perguntas:

    Quem era o Pompom? Como se chamava sua me?

    Por que sua me estava tristecom o ele?

    O que Pompom pensavaenquanto a famlia dormia?

    O que fez Pompom a seguir? Que conseqncias teve o seu

    ato?

    Que lio Pompom apren-deu?

    * Ouvir as respostas e aproveit-laspara iniciar uma conversa sobreobedincia, tendo como base ostextos de subsdios. (Anexo 3)

    * Prosseguir no desenvolvimento docontedo mostrando porqu de-vemos ser obedientes.

    * Encerrada a exposio, solicitarque as crianas relatem situaesnas quais a obedincia se fez pre-sente.

    * Utilizar as situaes relatadas paraexemplificar a harmonia e a alegriaconquistadas pela famlia pelo atode obedecer.

    * Propor, a seguir, uma dramatizaoda histria (vide coluna de Tc-nicas/Recursos).

    * Responder corretamperguntas formulad

    * Participar com infazendo e respondperguntas.

    * Ouvir com atenolando e respondeperguntas.

    * Relatar situaes monstrem obedin

    * Ouvir com ateno, comentrios.

    * Participar da dramacom ordem e alegri

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    CONT. (2) DO PLANO DE AULA N 5 DO MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA

    OBJETIVOS ESPECFICOSPARA O EVANGELIZANDO

    CONTEDO ATIVIDADES DOEVANGELIZADOR

    ATIVIDADES DEVANGELIZAND

    * Aps a dramatizao, propor umjogo recreativo que exige obedi-ncia de regras, intitulado O co-mandante. (Anexo 5)

    * Ao final, explorar o jogo chamandoa ateno para a importncia dese obedecer as regras em todasas situaes, at mesmo nas brin-cadeiras.

    * Como atividade complementar, oevangelizador poder reproduzir ailustrao n 1 do anexo 2 e so-licitar que as crianas faam umacolagem sobre o desenho (Anexo4).

    * Encerrar a aula proferindo umaprece.

    * Participar do jogotivo.

    * Realizar a atividaposta demonstrabilidades psicomot

    * Ouvir a prece finalncio.

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    ANEXO 1

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 5

    RECURSO DIDTICO

    CARTAZ

    Material: cartolina;

    tiras coloridas de papel crepom;

    modelo para desenho - ilustrao 1 anexo 2 (Pompom);

    fita crepe ou durex.

    Confecco:

    colar o modelo numa cartolina; em seguida, sobre a ilustrao, colar fitas coloridas de papelcrepom, prendendo-as, levemente, nas bordas superiores da cartolina.

    Obs.: As tiras coloridas devero cobrir conforme exemplificado na continuao deste anexo.

    Execuo:

    prender o cartaz sobre a parede;

    apresent-lo aos alunos estimulando-lhes a curiosidade;

    convidar algumas crianas, uma por vez, para retirarem as fitas coloridas, descobrindo,assim, a figura do cartaz.

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    CONT. DO ANEXO 1 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

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    ANEXO 2

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 5

    HISTRIA

    AS TRAVESSURAS DE POMPOM

    Pompom era um lindo pintinho, mas causava muita preocupao mame Pena Branca. Sabem porqu?... Porque era muito travesso! E pior ainda, esquecia-se dos conselhos da mezinha rapidamente.Por isso mesmo, aconteciam-lhe muitas coisas.

    Certa vez, caiu numa valeta recm-aberta, molhando-se at os ossos. Outra vez, quase ficou nasunhas afiadas de dona Gata Brava, por ter ido implicar com os seus gatinhos.

    Dona Pena Branca andava muito triste com Pompom. E dizia sempre:

    Voc vai mal, meu filho. Voc no me atende... Um dia voc vai se arrepender...

    De fato, mame tinha razo, pois esse dia chegou. Sabem quando?Foi numa tarde muito quente, logo depois do meio dia.

    Cloc, cloc... falou, dona Pena Branca vamos dormir um pouco. Est muito calor... Ningumvai sair.

    E, assim dizendo, aninhou-se logo, cercada de seus pintinhos.

    Dentro de poucos segundos, toda famlia dormia. Alis, quase toda! Porque Pompom estava bemacordado, embora estivesse com os olhinhos fechados. O travesso pintinho pensava:

    No gosto de dormir... S de passear... Por que mame no quer que a gente saia?... Apenas umavoltinha... No h mal nenhum...

    Pompom no agentou mais. Levantou-se e saiu a passear. Os bichinhos estavam todos dormindo...

    Por essa no esperava eu pensou Tambm, est tanto sol...

    Pompom j estava muito cansado, quando avistou uma rvore. Mais que depressa, correu para ela.

    Uff! que calor!... Encontrei bem a tempo esta sombrinha!

    E aninhou-se embaixo da rvore, bem junto ao tronco. Estava to cansado que, no demorou muito,comeou a piscar, a piscar... at que adormeceu profundamente.

    Mas a aconteceu o pior: Pompom foi aninhar-se justamente sobre a sada do reino de dona FormigaAmarela.

    Ora, as formigas tinham de sair para o trabalho do dia e l estava aquela coisa mole cheia de penabem na abertura do tnel.

    Que fez ento dona Formiga Amarela?... Nada mais do que isto: reuniu todas as formigas e deu

    ordem:

    Ateno, peloto! Marchar! Atacar! J !

    Pompom acordou com uma dor aguda num lugarzinho gordo e macio... Sonolento, ainda, abriu os

    olhos e logo saiu s pressas, piando, piando, tal a quantidade de picadas que recebeu.

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    CONT. (1) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    Pompom chegou correndo em casa assustando a todos. Mas mame Pena Branca logo viu que a

    dor horrvel de que ele se queixava era conseqncia das picadas das formigas.

    Resultado: Pompom inchou tanto, tanto, que no podia andar direito. Tinha de ficar horas e horas de

    molho numa salmoura... E durante muito tempo escondeu-se de todos, to feinho estava.Mas a lio foi boa, pois parece que Pompom est mais atento aos conselhos de mame Pena

    Branca que anda agora mais despreocupada e mais feliz.

    * * *

    Devemos obedecer aos

    nossos pais!!

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    CONT. (2) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    (Ilust rao 1)

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    CONT. (3) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    (Ilustrao 2)

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    CONT. (4) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    (Ilustrao3

    )

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    CONT. (5) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    (Ilustrao 4)

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    CONT. (6) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    (Ilust rao 5)

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    CONT. (7) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    (Ilust rao 6)

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    CONT. (8) DO ANEXO 2 PLANO DE AULA N 5 MDULO III: CONDUTA ESPRITA VIVNCIA EVANGLICA JARDIM DE INFNCIA

    (Ilustrao7

    )

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    ANEXO 3

    MDULO III: CONDUTA ESPRITA - VIVNCIA EVANGLICAJARDIM DE INFNCIAPLANO DE AULA N 5SUBSDIOS PARA O EVANGELIZADOR

    OBEDINCIA E RESIGNAO

    A doutrina de J esus ensina, em todos os seus pontos, a obedincia e a resignao, duas virtudes

    companheiras da doura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negao do

    sentimento e da vontade.A obedincia o consentimento da razo; a resignao o consentimento do

    corao, foras ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provaes que a revolta insensata deixa

    cair.O pusilnime no pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egosta no podem ser

    obedientes. J esus foi a encarnao dessas virtudes que a antigidade material desprezava. Ele veio no

    momento em que a sociedade romana perecia nos desfalecimentos da corrupo. Veio fazer que, no seio

    da Humanidade deprimida, brilhassem os triunfos do sacrifcio e da renncia carnal.

    Cada poca marcada, assim, com o cunho da virtude ou do vcio que a tem de salvar ou perder. A

    virtude da vossa gerao a atividade intelectual; seu vcio a indiferena moral. Digo, apenas, atividade,

    porque o gnio se eleva de repente e descobre, por si s, horizontes que a multido somente mais tarde

    ver, enquanto que a atividade a reunio dos esforos de todos para atingir um fim menos brilha