Apostila DDS

ORGANIZAO E LIMPEZA ETAPA FINAL DO TRABALHO

A ordem e a limpeza so condies primordiais para a preveno de acidentes e torna os ambientes de trabalho mais seguros. O trabalho mais fcil e seguro se o ambiente estiver limpo e ordenado.

Os corredores devem permanecer sempre desimpedidos de materiais, estrados, ferramentas, e outros objetos.

Os acessos aos equipamentos de emergncia como macas, extintores, hidrantes, painis eltricos nunca devem estar bloqueados.

No permita que materiais com pontas agudas ou cantos cortantes, tais como, sucata de metal, fios, vergalhes, entre outros fiquem espalhados pelo cho ou se projetem alm das bordas dos recipientes ou das pilhas que esto colocados.

Os pisos devem ser mantidos limpos de qualquer produto que possa torn-los escorregadios.

Utilize o recipiente adequado para depositar lixo, resduos ou sucata.

Faa sua parte para manter os sanitrios, banheiros, vestirios, bebedouros, postos de caf, sempre ordenados e limpos.

INSPEO DAS FERRAMENTAS DE TRABALHO

Selecione a ferramenta adequada para o trabalho; inspecione-a e use-a corretamente.

No improvise ferramentas no trabalho, pois perigoso. Por exemplo, no use alicate como martelo, chave de fenda com alavanca e outros usos imprprios.

No utilize ferramentas defeituosas, gastas ou em mau estado. Substitua-as ou solicite o reparo necessrio.

Conserve suas ferramentas em boas condies e guarde-as em ordem em local seguro.

No carregue ferramentas nos bolsos;

No use uma ferramenta manual com presso excessiva ou fora exagerada. Jamais acople qualquer tipo de alavanca ou prolongador para aumentar a fora sobre uma ferramenta.

Todas as ferramentas eltricas portteis devem ser aterradas ou possuir isolamento duplo.

No trabalhe com ferramentas eltricas se estiver com as mos molhadas ou sobre piso mido.

Proteja o fio eltrico contra danos, evitando arrast-lo pelo cho, fora-lo sobre cantos vivos ou pux-lo para desligar a ferramenta. Coloque-o fora de passagem de veculos e pedestres.

Da mesma forma, ao utilizar uma ferramenta pneumtica, proteja a mangueira contra danos e nunca a dobre para interromper o fluxo de ar.

CUIDADOS NAS MOVIMENTAES DE CARGAS

As movimentaes de cargas envolvem grandes riscos tanto para os envolvidos nas operaes, quanto para os que exercem trabalhos prximos.

dever do responsvel pela equipe limitar todo o permetro das movimentaes de cargas com fita zebrada, ou designar algum para tal tarefa. A fita zebrada deve ser recolhida aps as atividades.

Somente o responsvel pela equipe dever sinalizar ao operador da mquina ou algum designado por ele, lembrando que fundamental conhecer a tabela de sinais.

proibido sinalizar ao operador estando com as luvas nas mos, devendo as mos estarem nuas para dar sinal.

muito importante utilizar uma ou mais cordas guias para as movimentaes de cargas para auxlio no controle da carga.

proibido movimentar cargas sob ventos fortes ou chuva.

HIGIENE PESSOAL

Tenha sempre em mente que a higiene pessoal essencial conservao da sade e bem estar.

Evite o contato das mos com a boca, olhos, nariz e ouvidos quando estiverem sujas.

Lave as mos e o rosto antes do lanche ou das refeies.

Zele pela sua aparncia mantendo o cabelo, a barba e as unhas aparadas.

Conserve a roupa de trabalho limpa, lavando-a com freqncia.

No deixe alimentos expostos no local de trabalho.

Mantenha os equipamentos de proteo individual sempre limpos e se necessrios, lave-os.EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL EPIS

1. obrigatrio o uso do uniforme completo.

2. obrigatrio o uso dos EPI`s para cada funo e de acordo com os riscos que estiver expostos em cada rea ou atividade executada.

3. Os EPI`s devero ser utilizados de acordo com as instrues dada pelo profissional de segurana, fornecedor ou embalagem do produto. Em caso de dvida, esclarecer junto ao SESMT antes de utiliz-lo.

4. Caso os EPI`s fornecidos no atendam por algum defeito ou outras condies, procure imediatamente o profissional de segurana. Nunca deixe de us-los sem antes comunic-los para providncias e liberao do mesmo.

5. Os EPI`s devero ser mantidos em perfeita condies de uso e higiene. Lembre-se que voc o nico responsvel pela guarda e conservao do mesmo.

6. No utilize EPI`s danificados ou inadequados para o uso, troc-los sempre que for necessrio.

PREVENO DE INCNDIOS

Nunca utilize gua ou extintor de espuma em equipamentos eltricos com energia, pois ambos conduzem corrente eltrica provocando choque no usurio.

Extintores, mangueiras, hidrantes e outros equipamentos de combate a incndio devem estar sempre desimpedidos, pois podem ser necessrios se houver uma emergncia.

No fume em reas proibidas e jogue os palitos de fsforos e pontas de cigarros apagados nos cinzeiros.

Produtos inflamveis somente podero ser armazenados ou utilizados cuidadosamente em recipientes apropriados para o servio.TRABALHOS EM ALTURA

Antes de realizar trabalhos em alturas, providencie todo equipamento necessrio tais como cinto de segurana com 2 talabartes para os trabalhos acima de 2 metros de altura, cabo guia para fixao dos talabartes, trava-quedas para movimentaes verticais, etc. Lembre-se que os talabartes dos cintos de segurana dos profissionais de trabalhos a quente possuem alma de ao. ATOS INSEGUROS X CONDIES INSEGURAS

Os Atos Inseguros so aes que podem lev-los ao acidente ou doenas ocupacionais.

1. No por as mos em mquinas em movimentos, partes cortantes, etc.

2. No desrespeite as sinalizaes, bloqueios, isolamentos e placas existentes em cada rea.

3. Cumpra com as normas de trnsito. No conduzir veculos caso no possua habilitao.

4. Exija o uso do cinto de segurana para todos os passageiros.

5. Cumpra com a Portaria 3214/78 e normas internas de segurana do trabalho USIMINAS. Em caso de dvidas procure o profissional da rea de segurana ou responsvel.

6. No deixe de utilizar seus EPI`s, bem como, no utiliz-los de modo inadequado.

7. No transite em reas onde existe riscos de acidentes se esta desconhecida para voc. Primeiramente conhea a rea e certifique-se de sua segurana.

8. Em caso de atividades manuais com uso de ferramentas, realize inspeo de segurana antes. No utilize ferramentas defeituosas, inadequadas ou mesmo improvise-a.

9. No se aproxime ou utilize mquinas ou equipamentos que no estejam ligados a sua funo ou atividade que realiza na empresa.

10. No execute atividades que oferea risco de acidentes, que no seja de sua funo ou mesmos sem o conhecimento e consentimento de seu responsvel.

11. Antes de entrar em uma rea, subir em escadas, utilizar ferramentas, etc. certifique-se de que oferece total segurana e estabilidade.

12. Verifique sempre as condies de temperatura e iluminao no ambiente de trabalho.

13. No pegue carona em equipamentos ou mesmo sobre carroceria de veculos.

14. Utilize o cinto de segurana mesmo que estando no banco de trs do veculo.

As Condies Inseguras so quaisquer desvio dos padres de segurana relativos ao ambiente de trabalho, que possam causar acidentes.

1. As condies inseguras devero ser levantadas por todos os empregados e relatadas para providencias.

Sempre que constatar alguma condio insegura que possa ser causa de acidentes para outras pessoas a rea dever ser isolada, sinalizadas, coberta, etc. aplicar medidas imediatas para bloqueio provisrio ou permanente da mesma e informar ao profissional de segurana ou responsvel.ERGONOMIA NO MANUSEIO DE MATERIAIS

Levante pesos corretamente para evitar esforos desnecessrios, leses musculares e problemas na coluna vertebral:

Avalie a carga e fique junto dela;

Abaixe-se dobrando as pernas, mantendo os ps ligeiramente separados;

Levante-a empregando a musculatura das pernas e braos, mantendo a coluna o mais reta possvel;

Transporte-a junto ao corpo

Se estiver carregando um objeto e pretende mudar a posio do mesmo ou ajust-lo melhor, no o faa em movimento. Em primeiro lugar pare e apoie o objeto, depois faa a mudana.

No tente levantar pesos acima de suas foras. Limite-se ao que voc pode levantar, sem excesso de esforo. Pea auxlio sempre que necessrio.

Empilhe material corretamente, observando a disposio e a altura de acordo com a orientao da Superviso, mantendo sempre os corredores livres.

Seja cuidadoso ao manusear uma carga, a fim de evitar prensamento das mos, calando as cargas, evitando apoi-las diretamente no solo.

Use o tipo de proteo individual recomendado para a execuo do trabalho.MANUSEIO DE PRODUTOS QUMICOS

Evite o contato direto de qualquer parte do corpo com produtos qumicos, nas formas slida, lquida ou gasosa.

Use corretamente os equipamentos de proteo individual indicados para o trabalho.

Lave imediatamente, com gua corrente e sabo, parte do corpo atingida por substncias agressivas.

Lave as mos com freqncia, especialmente aps o manuseio de produtos qumicos. No use solventes para limpar a pele ou a roupa, isto pode causar srias irritaes cutneas.

Evite que a roupa pessoal entre em contato com a de trabalho, a qual deve ser lavada constantemente.

Remova imediatamente qualquer produto qumico derramado.

No jogue produtos qumicos em ralos, pias e canaletas, principalmente tratando-se de leos, emulses oleosas e graxas usadas. Informe-se como descart-los, com seu Encarregado / Mestre.

PROTEO CONTRA INCNDIO

Existem 04 classes de incndio: Classe A Materiais slidos que queimam e deixam resduos, exemplo: papel, plstico, madeira e borracha; B Lquidos inflamveis, que queimam e no deixam resduos, exemplo: gasolina, lcool, tiner e querosene; C Equipamentos eltricos energizados, exemplo: computadores, televisores, transformadores e painis de distribuio. D Metais pirofricos (inflamveis), exemplo o antimnio.

Nas situaes de emergncia, o importante saber que muitos de ns no somos especialistas no combate ao fogo, mas antes da chegada das equipes de combate, podemos com pequenas atitudes evitar grandes perdas e desastres. Para combate a pequenos focos utiliza-se as seguintes unidades extintoras:

UNIDADE EXTINTORACLASSE DE INCNDIO

AP gua PressurizadaA

PQS P Qumico SecoB e C

CO2 Gs CarbnicoB e C

ANLISE DE RISCO

Toda tarefa antes de seu incio, dever ter elaborada sua Anlise de Risco. Este procedimento (USIMINAS SZ3900Q8PR0010) dever ser constitudo de um documento base, com a descrio ordenada das etapas de trabalho, seus respectivos riscos e as medidas de controle para eliminao e/ou neutralizao dos riscos. Todo colaborador da somente poder participar da execuo de uma determinada tarefa aps tomar conhecimento da Anlise de Risco da tarefa, e ter sua divulgao registrada em folha prpria anexada Anlise de Risco.

A Anlise de Risco dentro do mbito do trabalho tornou-se a principal ferramenta para identificar os riscos de acidentes, bem como definir as medidas preventivas necessrias reduo dos acidentes, eliminao e neutralizao dos riscos, estudando e gerenciando os riscos, como meio de preveno de acidentes. Este documento deve ficar na frente de trabalho para fins de auditorias e/ou fiscalizaes.

BLOQUEIO E DESBLOQUEIO DE EQUIPAMENTO / USO DA PLAQUETA DE SEGURANA (USIMINAS SX3900Q8PR1074)O bloqueio e desbloqueio de equipamentos eltricos, mecnicos, pneumticos e hidrulicos dever ser realizado sempre que necessria a interveno em equipamentos que quando em operao, sejam potencialmente danosos vida e a sade de colaboradores da Empresa. Sempre que necessrio o bloqueio, a CAMARGO CORRA via sua Superviso de Campo, solicitar fiscalizao (DEO), que informar a necessidade de interveno em equipamentos manuteno e/ou operao da USIMINAS, que por sua vez definir o local e horrio para execuo do bloqueio e colocao da plaqueta no equipamento. Tal bloqueio impossibilitar a operao acidental de mquinas e equipamentos. O bloqueio propriamente dito ser efetuado pelos responsveis pelo equipamento ou mquina, ou seja, por profissionais da USIMINAS, e a colocao da plaqueta ser efetuada pela CAMARGO CORRA, constando nome do responsvel pelo servio, telefone/ramal, equipamento a ser bloqueado e assinatura. Estes dados sero descritos tanto pela CAMARGO CORRA quanto pela USIMINAS. As plaquetas so padronizadas e fornecidas pela USIMINAS. O desbloqueio acontecer aps o trmino das atividades no equipamento/mquina bloqueado. O responsvel pela CAMARGO CORRA informar fiscalizao (DEO) que informar manuteno e/ou operao da USIMINAS, que definir o horrio para o desbloqueio e remoo das plaquetas e liberao do maquinrio.

ATOS INSEGUROS

Os atos inseguros so geralmente as causas raiz de acidentes do trabalho que residem, exclusivamente, no fator humano, isto , aqueles que decorrem da execuo das tarefas de forma contraria s normas de segurana. Alguns fatores que podem levar os trabalhadores a praticar os atos inseguros. A inadaptao entre homem e funo por fatores diversos relativos ao prprio homem so:

sexo;

idade;

tempo de reao aos estmulos;

coordenao motora;

estabilidade x instabilidade emocional;

extroverso x introverso;

agressividade;

impulsividade;

problemas neurolgicos;

nvel de inteligncia;

grau de ateno;

percepo;

coordenao visual motora.

ATOS INSEGUROS IIDentre os fatores causadores de alteraes no comportamento do homem, capaz de lev-lo a praticar atos inseguros que coloquem a prpria vida em risco, ou a de outros, podemos citar diversos fatores circunstanciais. So fatores que influenciam o desempenho do indivduo no momento. Veja alguns exemplos:

problemas familiares;

abalos emocionais;

discusso com colegas;

alcoolismo;

grandes preocupaes;

doenas;

estado de fadiga.

Desconhecimento dos riscos da funo e/ou da forma de evita-los;

seleo ineficaz;

falhas de treinamento;

falta de treinamento.

desleixado;

macho;

exibicionista calado;

exibicionista falador;

desatento;

brincalho.

CONDIES INSEGURAS

Assim como os atos inseguros, as condies inseguras presentes no ambiente de trabalho, colocam em risco a integridade fsica e/ou mental do trabalhador, sendo consideradas causas de acidente. Tais condies apresentam-se como deficincias tcnicas, como:

a) reas insuficientes, pisos fracos e irregulares, excesso de rudo e trepidaes, falta de ordem e de limpeza, instalaes eltricas imprprias ou com defeitos, falta de sinalizao;

b) Na maquinaria: localizao imprpria das maquinas, falta de proteo em partes moveis e pontos de agarramento, maquinas apresentando defeitos;

c) Na proteo do trabalhador: EPI insuficiente ou totalmente ausente, roupas no apropriadas, calados imprprios, equipamento de proteo com defeito.

ACIDENTE PESSOAL

aquele que acontece com o ser humano, em razo do trabalho. Esse tipo de acidente trs transtornos e prejuzos para o empregado e o empregador, sendo classificado em :

SL sem leso aquele em que pode haver prejuzo material ou no, porm no ocasionando leses fsicas aos envolvidos.

CPT - com perda de tempo aquele que impede o acidentado de retornar as suas atividades no dia seguinte ao acidente.

SPT - sem perda de tempo aquele em que a leso impede que ao acidentado retorne as suas atividades normais at o dia seguinte ao acidente.

ACIDENTE DE TRAJETO

o acidente que ocorre quando o trabalhador se desloca do trabalho para casa ou vice-versa, ou seja, no trajeto, independentemente dos recursos de transporte, desde que executado habitualmente.

RUDO

a percepo desagradvel da propagao de ondas sonoras pelo ar, devido a sua intensidade sobre o sistema auditivo. Define som qualquer vibrao ou conjunto de vibraes ou ondas mecnicas que possam ser ouvidas.

O som e medido em DECIBEL dB. Quanto maior o nvel de dB menor o tempo de exposio permitido ao trabalhador executar suas atividades sem proteo auricular. A legislao brasileira admite 85 dB para 8 horas de trabalho sem proteo, mas em geral as condies de trabalho encontram-se em nveis superiores. Para tais situaes devemos utilizar protetores auditivos. O NRR Nvel de Reduo de Rudo descrito na embalagem dos protetores, nos indica o nvel de rudo que o protetor reduz, nos garantindo proteo.

AIDS / HIV

Essa doena contagiosa foi descoberta nos EUA em 1.981. Admite-se que tenha surgido primariamente em pequenas reas da frica Central, talvez oriunda de animais, e que tenha passado, depois, ao homem. Supe-se que viajantes infectados na frica tenham introduzido o vrus na Amrica no fim da dcada 70, de onde a doena se irradiou rapidamente para todo o mundo. O HIV uma doena contagiosa causada por um vrus chamado - Vrus da Imunodeficincia Humana - HIV. Tambm chamado de vrus da AIDS, ele penetra no corpo humano por vias bem definidas e ataca as clulas importantes que fazem parte do sistema de defesa do nosso organismo; Enfraquecido o organismo, a pessoa fica sujeita doenas graves, as chamadas doenas oportunistas que tm esse nome exatamente porque se aproveitam desse enfraquecimento. Somente no sangue, esperma, secreo vaginal e leite materno o vrus do HIV aparece em quantidade suficiente para a transmisso do vrus.

REGRAS GERAIS DE SEGURANA

1.Caso seja escalado para trabalhos em eletricidade, verifique se o material isolante e de aterramento est funcionando como deve.

2.Verifique se o cabo eltrico no possui algum ferimento por onde possa haver fuga de corrente.

3. Jamais use ferramentas para executar atividades para as quais elas no foram projetadas.

4. Jamais utilize equipamentos eltricos sob chuva, ou com as mos molhadas.

5. Jamais tente realizar manuteno em equipamentos eltricos, caso voc no seja habilitado e autorizado pela empresa para isto.

CUIDADOS NAS OPERAES OXI-ACETILNICAS

1. Inspecione diariamente a mangueira antes do incio das atividades. Em caso de vazamento providencie a substituio ou reparo;

2. O acetileno no deve trabalhar com presso superior a 1,5 Kgf/Cm2, pois acima disto ocorreria o arrastamento de acetona, e conseqentemente o princpio de incndio e/ou exploso.

3. O acetileno combinado com oxignio, produz uma chama de at 3.106 C, portanto seu manuseio torna obrigatrio o uso de proteo trmica e anti-chama (EPIs de raspa).

4. No permita que escrias incandescentes se projetem sobre os cilindros.

5. As vlvulas dos cilindros quando no em uso, devem ser protegidas pelo capacete de cilindros.

6. Por circunstncias nenhuma o cilindro de acetileno pode ser colocado na posio horizontal (deitado). Isto provocaria o deslocamento da acetona, e conseqentemente, combusto espontnea.

7. Todos os cilindros devem ter sua estabilidade garantida por meio de fixao com material no inflamvel. Recomenda-se o uso de corrente 6mm.

8. O acetileno reage explosivamente na presena de metais como cobre, prata, flor, cobre e mercrio. Da, a importncia de certificar-se do tipo de material antes de submet-lo a operaes oxi-acetilnicas.

SEGURANA NOS TRABALHOS SOB CHUVA / A CU ABERTO

1. Por motivos de segurana, no se pratica movimentaes de cargas sob chuva. Ventos superiores a 30 Km/h comprometem a estabildade das cargas.

2. Mquinas de solda, esmerilhadeiras e fudaderias devem ficar ao abrigo de chuvas.

3. Os painis eltricos devem ser providos de proteo capaz de impedir que disjuntores e tomadas sejam molhadas.

4. O trnsito de pessoas prximas painis eltricos devem ser limitado por meio fsicos (guarda-corpo).

5. Cabos eltricos quando tecnicamente vivel, devem ser mantidos suspensos para evitar ferimentos da parte isolante.

6. As ferramentas de trabalho devem ser mantidas sempre em local seguro, dificultando aes de furtos e roubos.

DEVERES DO EMPREGADO X DEVERES DO EMPREDOR QUANTO AO EPI PORTARIA 3.214/78, NR-06

EMPREGADOR (EMPRESA):

Adquirir o tipo adequado a atividade do empregado;

Fornecer gratuitamente ao empregado somente EPI aprovados pelo MTE, em perfeito estado de conservao e funcionamento;

Treinar o trabalhador quanto o seu uso adequado; Substitu-lo quando danificado ou extraviado.

EMPREGADO: Usa-lo apenas para a finalidade a que se destina;

Responsabilizar-se pela sua guarda e conservao;

Comunicar a empresa qualquer alterao que o torne imprprio para o uso.

CONDUTAS NO MBITO DA EMPRESA

No traga objetos pessoais eletro-portteis para o trabalho, como walkman, rdios, disc-man, etc.

Ao transitar a p, jamais pule entre as composies de vages, mesmo que no haja locomotivas acopladas. Espero os vages passarem para seguir.

proibida toda prtica comercial (trazer objetos para vender) no interior na USIMINAS e instalaes CAMARGO CORRA.

Ao trnsitar de bicicleta no interior da usina, proibido o transporte de passageiro em garupa.

Ao locomover-se no interior da usina e veculo proibido o uso de aparelho celular, ou fone nos ouvidos, conectado a aparelhagem sonora quando estiver dirigindo.

responsabilidade do condutor do veculo, certificar-se que os passageiros fazem uso do cinto de segurana.

O deslocamento de bicicletas dever sempre ser feito dentro das faixas de segurana (ciclovias) e quando no existir, junto ao meio fio no sentido do trfego.

proibido o uso de uniformes de outra empresa.

obrigatrio portar o crach, para fins de identificao.Fonte: Regulamento Interno de Trnsito USIMINAS e Regulamento de Segurana Patrimonial USIMINAS.

LCOOL X TRABALHO

Nas dependncias da CAMARGO CORRA, bem como no interior da USIMINAS, proibido o acesso de pessoas alcoolizadas. O lcool no trabalho torna o indivduo com a percepo e reflexos mais lentos, extrovertido ou introvertido, sonolento, etc, tornando-o mais propenso a acidentar-se.

EFEITOS DOS NVEIS DE LCOOL (ETANOL) NO SANGUE:

O corpo humano, dependendo de sua estrutura, pode queimar, diariamente, de 05 a 15 mg de etanol.

NVEIS DE ETANOLEFEITOS DO LCOOL

(3 cervejas)Relaxamento / Desinibidor

(10 cervejas)Embriagues / Ansioltico

(25 cervejas)Sintomas fortes e sedativo

(32 cervejas)Coma Alcolica

(50 cervejas)Morte

COMPLICAES MDICAS:

Fgado= Cirrose; Hepatite; Cncer.

Sistema Digestivo = Gastrite; lceras; Cncer.

Sistema Reprodutor = Impotncia; Infertilidade; Problemas Menstruais.

Pele = Rubor.

Crebro = Deteriorao Intelectual; Depresso; Perda de Memria; Dormncia.

Crdio Circulatrio = Aumento da Presso; Arritmias; Ataque Cardaco; Derrame.

Nervos = Deteriorao

Boca; Garganta; Esfago; Estmago = Cncer

CUIDADOS NA UTILIZAO DE ESCADAS

Ao carregar a escada, leve-a sempre com a frente para cima para no atingir ningum sua frente.

Antes de utiliz-la, verifique todos os degraus, braadeiras e acessrios. Em caso de rachaduras ou empenos excessivos, informe ao almoxarifado para a substituio ou manuteno.

Nunca improvise escadas com baldes ou tambores. Nunca posicione a escada dobre dispositivos para elevar seu alcance.

Sempre amarre a parte superior da escada estrutura, impedindo que a mesmo caia para trs.

Certifique-se sempre que o piso onde a escada est posicionada, oferece estabilidade. Caso contrrio, instale sapatas.

Ao posicionar escadas prximo redes eltricas, mantenha sempre uma distncia segura. Informe-se com o responsvel pelo servio.

Antes de trabalhar sobre escadas, isole e sinalize com fita zebrada todo permetro dos servios, impedindo a passagem prxima de pessoas no envolvidas nas atividades, recolhendo o isolamento ao final da tarefa.

CUIDADOS AO DIRIGIR NO INTERIOR DA USIMINAS

Utilize sempre o cinto de segurana. Ao levar passageiros, certifique-se de que todos fazem uso do cinto de segurana.

Respeite os limites mximos e mnimos de velocidade.

Mantenha sempre uma distncia de segurana do veculo que segue frente, de modo a permitir que tenha tempo para uma parada de emergncia.

O lado certo da estrada o lado seguro. Mantenha-se sempre direita, exceto nos casos de ultrapassagem.

Se beber no dirija. Se estiver dirigindo, no beba.

Respeite as passagens de nvel. Nunca imagine que d tempo de passar. Espera a passagem de mquinas e liberao da pista para seguir.

Ao transitar mesmo de dia, mantenhas os faris baixos ligados.

Ao locomover-se no interior da usina e veculo proibido o uso de aparelho celular, ou fone nos ouvidos, conectado a aparelhagem sonora quando estiver dirigindo.

Para Refletir:

AS TRS PENEIRAS

Dona Efignia foi transferida da seo na fbrica que trabalhava e para fazer mdia com o novo gerente, logo no primeiro dia saiu-se com essa:

__ Chefe, o senhor no imagina o que me contaram a respeito da Claudinha...

Nem chegou a terminar a frase porque seu Carlos logo a repreendeu:

__ Espere um pouco, Dona Efignia. O que vai me contar j passou pelas trs peneiras?

__ Peneiras? Que peneiras senhor Carlos?

__ A primeira peneira a da VERDADE. Tem Certeza de que este fato ABSOLUTAMENTE VERDADEIRO?

__ No. Como posso? O que sei foi o que me contaram, mas eu acho que...

__ Ento sua histria j vazou a primeira peneira. Vamos a segunda que a da BONDADE. O que vai me contar alguma coisa que gostaria que os outros DISSESSEM A SEU RESPEITO?

__Claro que no! Deus me livre!

__ Ento essa histria vazou a segunda peneira. Vamos a terceira peneira que a da NECESSIDADE. A senhora ACHA MESMO NECESSRIO contar-me esse fato ou pass-lo diante?

__ No... Passando nestas peneiras, vi que no sobrou nada mesmo do que eu ia lhe contar.

SEGURANA EM ESCRITRIOS

Manuseie e guarde corretamente lpis, alfinetes, percevejos, tesouras, etc, de forma a evitar contatos compartes cortantes e perfurantes.

Mantenha as gavetas das mesas e arquivos fechados. As gavetas de arquivos devem ser abertas uma pr vez, a fim de evitar o seu desequilbrio ou queda.

No suba em mesas, cadeiras ou outro equipamento no adequado para este propsito.

Evite prensamentos das mos ou dedos ao abrir ou fechar janelas, arquivos, portas, etc.

No incline a cadeira forando-a sobre dois ps evite a deslocao ou movimentao brusca com cadeira de rodzio, pois podem provocar quedas.

Use apontadores de lpis ao invs de lminas cortantes.

No coloque vidros quebrados ou objetos cortantes diretamente no cesto de lixo, embrulhe, sinalize e os deixe prximo do cesto para possibilitar a remoo segura, obedecendo a coleta seletiva.

No coloque vasos, caixas e outros objetos sobre os peitorais das janelas.

No manuseie ventiladores ligados, nem sobrecarregue tomada eltrica, pois h risco de aquecimento e formao de curto circuito que poder resultar em incndio.TRABALHOS EM LOCAIS CONFINADOSEntende-se por ambiente confinado, todo local fechado com baixa concentrao de oxignio, que pode comprometer a integridade fsica, seja por asfixia, intoxicao ou risco de exploso, gerado pela atmosfera com alta concentrao de gases e vapores inflamveis e explosivos. Assim sendo:

Utilize todos os EPIs recomendados pela Segurana do Trabalho.

No fume em locais confinados.

Instale sistema de ventilao e/ou exausto nos locais confinados para a realizao de trabalhos.

Jamais trabalhe sozinho em local confinado. Os trabalhos devem sempre sem realizados pelo nmero mnimo de duas pessoas.

Conforme necessidade da rea, somente entre no local confinado, com equipamento medidor da concentrao de oxignio Oxmetro e/ou explosmetro.

O ar composto aproximadamente de 21 % de oxignio. Abaixo de 19,5% o ambiente torna-se asfixiante.

CUIDADOS NAS OPERAES DE ESMERILHADEIRAS 7 E DE 4

Nunca aceite esmerilhadeiras, seja de 41/2 (Makita) ou 7, sem a coifa. Verifique se a coifa de confinamento do disco est bem fixada. Nunca afrouxe ou fixe o flange batendo contra o mesmo, seja com ferramentas ou com as mos. Utilize a chave de pino para atarrachar o flange para troca do disco. Jamais utilize discos gastos de esmerilhadeiras de 7 em esmerilhadeiras de 4 de vido a diferena de resistcia pelo baixo teor de carbno. Alm disso, a velocidade de rotao das makitas muito maior, e que quebraria o disco.

Jamais utilize discos encontrados no lixo, molhados, trincados ou quebrados.

Recomenda-se no operar equipamentos rotativos com luvas, exceto em casos especiais, com luva adequado, justa mo.,HIGIENE NOTA 10

Mantenha os ambiente de trabalho limpos, organizados, seguros e agradveis.

Evite solues e consertos provisrios.

Tenha sempre condies adequadas de iluminao, ventilao e gua potvel.

Evite gerar poluies do ar, guas, sonoras e visuais.

No reutilize materiais descartveis, como copos e seringas.

Mantenha em dia a manuteno de mquinas e equipamentos.

Mantenha suas roupas sempre limpas passadas.

Mantenha as unhas das mos e ps, e barba sempre aparadas.

Lave sempre as meias e cuide do calados.

MEIO AMBIENTE

TUDO QUE CERCA OU ENVOLVE A REA QUE UMA ORGANIZAO OPERA, INCLUINDO :

AR

GUA

SOLO

RECURSOS NATURAIS

FLORA

FAUNA

SERES HUMANOS E SUAS INTER-RELAES.

MENSAGEM

Metade da populao brasileira reside a menos de 200 km do mar. Esse contigente gera cerca de 56 toneladas por dia de lixo e o destino de 90 % desse total so lixes a cu aberto, que contribuem para a poluio de rios, lagoas e do prprio mar.

O QUE A ISO-14000

Norma Europia que especfica requisitos relativos a um Sistema de Gesto Ambiental, permitindo a Organizao formular uma poltica e objetivos que levam em conta os requisitos legais (leis ambientais )

e as informaes referentes aos impactos ambientais significativos.

VANTAGENS NA OBTENO ISO-14000

Reduo de desperdcio de materiais e de recursos naturais e energtico

Satisfao dos clientes e outras partes interessadas, cada vez mais exigentes com relao proteo ao meio ambiente

Competitividade no mercado

Melhoria da imagem da nossa empresa

Garantia de atendimento legislao, pois a fiscalizao ambiental est cada vez mais rigorosa

Com tudo isto, estaremos tambm protegendo o nosso meio ambiente

MENSAGEM

2 bilhes de pessoas no tem acesso a gua potvel e mais de 3 milhes por ano, morrem por doenas ligadas a gua contaminada.

(fonte: Folder CST)

30 milhes de toneladas de lixo so despejadas anualmente no meio ambiente.

(fonte: revista VEJA agosto/2002) POLTICA DA GESTO INTEGRADA

QUALIDADE

FORNECER PRODUTOS E SERVIOS QUE VISEM AUMENTAR A SATISFAO DOS NOSSO CLIENTES.

MEIO AMBIENTE

RESPEITAR O MEIO AMBIENTE, PREVINIR E COMBATER A POLUIO, ATRAVS DO CONTROLE DOS ASPECTOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS DAS NOSSAS ATIVIDADES, PRODUTOS E SERVIOS.

SEGURANA E SADE

PROPORCIONAR CONDIES DE TRABALHO SEGURAS E SAUDVEIS, TOMANDO AS MEDIDAS ADEQUADAS PARA PREVENIR ACIDENTES E DOENAS OCUPACIONAIS.KIT DE EMERGNCIA

Na situao de vazamento utilizado o KIT de emergncia para conter vazamento de leo, combustvel, produtos qumico, tintas ou solventes e correlatos evitando contaminao ao meio ambiente.

Composio bsica:

Cordes de isolamento;

Sacos com material absorvente;

P plstica para recolhimento de resduos;

Tambor de 100 litros;

Pares de luva ltex;

Sacos plsticos;

Vassoura (opcional).

CLASSIFICAO DOS RESDUOS

RESDUOS INDUSTRIAIS: So materiais resultantes de atividades industriais que podem ou no ser aproveitados.

Resduos perigosos Classe I: So materiais que apresentam riscos sade e ao meio ambiente.

Ex: Tintas, leos, graxas, derivados de petrleo em geral e todos nos resduos como papel, panos e outros contaminados com estes produtos plsticos, disco de corte, lmpadas fluorescentes (mercrio/sdio), lixo ambulatorial (perfurocortantes), pilhas e baterias.

Resduos Inertes Classe III: So materiais que no apresentam riscos sade humana.

Ex: Materiais no degradveis, que no se degradam com o tempo, como cermica, vidro.

Resduos No Inertes II: So aqueles que no se enquadram como resduos classes I ou III.

Ex: Papel, papelo, metais ferrosos, no ferrosos, borrachas, isopor, lixo comum,

Obs.: Todos resduos gerado pela Camargo Corra esto cadastrados no Registro de Cadastro Interno de Resduos Industriais.

Cadastro Interno de Resduos Industriais est localizado nos murais e meio eletrnico.

COLETA SELETIVA

o ato de recolhimento diferenciado de materiais descartados, previamente selecionados nas fontes geradoras, com o intuito de encaminh-los para a reciclagem, com postagem, re-uso ou outras destinaes alternativas aos lixes, aterros e incinerao.

O QUE SIGNIFICA COLETA SELETIVA

Reciclar papis, papeles, metais, vidros e plsticos significa que esses materiais substituiro como matrias-primas, que so materiais classificados como recursos naturais. Dessa forma, quanto mais se recicla, menos se toma da natureza; isso que dizer poupana para o futuro. Alem de tudo isso, fica aliviado o volume de descarte em aterros que prejudica a qualidade do solo e das guas subterrneas.

RECICLAGEM

Reciclar economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogamos fora. Para aprendermos a reciclar, importante RECICLARMOS o conceito que temos de lixo, deixando de enxerg-lo como uma coisa suja intil em sua totalidade. O primeiro passo perceber que o lixo fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado.

BENEFCIOS DA RECICLAGEM

Diminuio do material enterrado ou jogado a cu aberto, evitando-se a poluio do ar, terra e gua.

Diminuio da retirada de recursos naturais

Diminuio do desperdcio.

Diminuio do deposito em lugares clandestinos.

Reduo do consumo de energia

Gerao de renda pela comercializao dos reciclveis.

Cores da Coleta Seletiva

Azul Papel/Papelo Vermelho - Plstico Marrom Sobra de alimento

Amarelo Metal Cinza Lixo Comum

Preto - Resduo Contaminado Verde Vidro

MAPA DE UNIDADE DE REAS (MUA)

Trata-se de um mapa de localizao da planta da obra, onde a CAMARGO CORRA desempenha suas atividades, e nele so mostrados:

Todos os locais de circulao dos colaboradores.

Os locais onde se encontram os pontos de coleta e armazenagem temporria de resduos.

Os locais onde se encontram os Kits de emergncia para vazamento de leos e produtos qumicos.

Os pontos de encontro e rotas de fugas numa situao de abono de rea durante emergncia ou simulao.

Locais de armazenagem de produtos qumicos e cilindros de gases comprimidos.

KIT DE EMERGNCIA

Na situao de vazamento utilizado o KIT de emergncia para conter vazamento de leo, combustvel, produtos qumico, tintas ou solventes e correlatos evitando contaminao ao meio ambiente.

O KIT de emergncia est localizado nos guindastes e o Mapa de Unidade de rea (MUA)

Composio bsica:

Cordes de isolamento;

Sacos com material absorvente;

P plstica para recolhimento de resduos;

Tambor de 100 litros;

Pares de luva ltex;

Sacos plsticos;

Vassoura (opcional).

ASPECTOS AMBIENTAIS

Elemento das atividades, produtos ou servios de uma organizao que pode interagir com o meio ambiente.

Exemplos:

Gerao de resduos

Emisso de fumaa de veculos automotores

Emisso de CFC (clorofluorcarbonos)

Lanamento de esgotos

Consumo de gua

Consumo de energia eltrica

MENSAGEM

3 milhes de mortes so causados anualmente pela poluio do ar.

As emissses de gs carbnico, o principal poluidor do ar, aumentaram 10 %, na tima dcada.

( fonte: revista VEJA agosto/2002)

IMPACTOS AMBIENTAIS

Qualquer modificao do meio ambiente, adversa ou benfica, que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou servios de uma organizao.

Exemplos:

Poluio das guas

Poluio do solo

Efeito estufa

Buraco da camada de oznio

Poluio do ar

Esgotamento de recursos naturais

Esgotamento de recursos energticos

MENSAGEM

O nvel dos oceanos est subindo devido ao derretimento do gelo no oceano rtico, que provocado pelo aquecimento global.

( fonte: revista VEJA agosto/2002)

ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

ASPECTO AMBIENTALIMPACTO ABIENTAL

Emisso de gasesEfeito estufa

Emisso de CFCBuraco na camada de oznio

Emisso de fumaa de veculos automotoresPoluio do ar

Lanamento de esgotoPoluio das guas

Gerao de resduosPoluio do solo

Consumo de gua, gsEsgotamento de recursos naturais

Consumo de energia eltricaEsgotamento de recursos energticos

MENSAGEM Cada tonelada de alumnio reciclado economiza a retirada de 5 toneladas do minrio de bauxita e 95% de energia.

O papel pode ser reciclado vrias vezes, dependendo do tamanho de suas fibras. Cada 50 Kg de papel reciclado poupa o corte de uma rvore.

(fonte: Folder CST)

PLANILHA DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

Este formulrio descrimina os aspectos e impactos relacionados as atividades, servios ou produtos, em todas as reas de trabalho.

As planilhas foram elaboradas para os seguintes setores:

- Escritrios - Montagem (Canteiro de Obra)

- Almoxarifado Camargo Corra (ferramentaria) - Materiais do Cliente (BSA)

- Ambulatrio

No formulrio identificamos atravs das atividades BRF, os aspectos significativos e a respectiva ao de controle que deve ser seguida. Eles sero fixados nos respectivos locais de trabalho, para o conhecimento de todos.

Requisitos Legais: So requisitos especficos contidos na legislao aplicvel (conjunto de leis, medidas Provisrias, Decretos, Resolues, Portarias e Instrues Normativas e outros dispositivos aplicveis).

MENSAGEM

As doenas decorrentes da falta de saneamento so responsveis por cerca de 65% do total das internaes nos hospitais pblicos e conveniados do pais. Estima-se que cada R$ 4 investidos em saneamento significam uma economia de R$ 10 em internaes hospitalares.

(fonte: Folder CST)

VAZAMENTO DE PRODUTOS QUMICO E DERIVADO DO PETRLEO

O documento descreve os tipos de produtos que em contato ao meio ambiente, possa ocasionar danos irreversveis. Portanto o documento mostra o procedimento para combater, impedir, manusear e eliminar o vazamento, utilizando o Kit de emergncia disponvel no local mais prximo, indicado no Mapa de Unidade de rea ( MUA ).

Antes do manuseio de qualquer produto qumico o colaborador deve conhecer a Ficha Informao de Produto Qumico que encontra-se nos locais que utilizam e armazenam.

O Vazamento ou situao que possa ocorrer, deve ser comunicado Segurana Industrial e/ou Meio Ambiente para registrar e tomar as medidas cabveis.

PARTES INTERESSADAS

A Parte Interessada o Indivduo ou grupo interessado ou afetado pelo desempenho ambiental de uma organizao, podendo ser ( comunidade vizinha, empresas, rgos oficiais, ONG`s, Escolas, Universidades etc.

A comunicao pode ser por meio verbal ou escrito atravs de:

Solicitao de informaes

Visitas, avaliaes, inspees, vistorias ou auditorias

Preocupaes ou reclamaes.

A comunicao registrada no formulrio Form A-05 pelo responsvel da Segurana Industrial

MENSAGEM Quando reciclamos, economizamos matria-prima, aliviando a presso sobre o meio ambiente. A reciclagem de uma tonelada de plstico, por exemplo, economiza 130 litros de petrleo e a reciclagem de uma tonelada de papel salva 40 rvores adultas da derrubada.

As queimadas jogam muita fumaa no ar e aumentam a temperatura do planeta, causando desequilbrios e inundaes. (fonte: Folder CST)

PONTO DE ENCONTRO E ROTA E FUGA

O Ponto de encontro e rota de Fuga tem a finalidade em orientar e organizar os colaboradores numa situao de emergncia, para evitar pnicos e provocar mais acidentes.

O Ponto de encontro um local identificado e estratgico que encontra-se fora de risco de acidente.

A Rota de Fuga serve para orientar e evacuar os colaboradores nas reas de trabalho at ponto de encontro,

Todos colaboradores e visitantes numa situao de emergncia devero encaminhar, concentrar e aguardar prximo do ponto de encontro para a equipe de Brigada de emergncia tomar as devidas providncias.

Durante a situao de emergncia no local de trabalho da Camargo Corra existe equipe de emergncia (Brigadista/ Tcnico/ Supervisores/ Encarregados) para oferecer ao atendimento de emergncia

Toda situao de emergncia deve ser comunicada a equipe de emergncia

O ponto encontro pode ser identificado no Mapa de Unidade de rea.

DOCUMENTOS AMBIENTAIS DA CAMARGO CORRAItemDescrio do documentoN do documentoResumo:Localizao do Documento

01Poltica IntegradaN/AItem mais importante que todos devem conhecer. Duas frases simples Carto de ponto/ Mural/ PASTA - PAE

02Mapa de Unidade rea MUAMUA-USIMINAS-01Mostra o Lay-out do canteiro e localizaes das reas como: departamentos, ponto de coleta, kit de emergncia, ponto de encontro, rota de fuga etc.Murais

Pasta PAE

03Cadastro de Resduos IndustriaisRI-USIMINAS-01Identifica todos resduos gerados pela Camargo Corra, bem como sua classe e onde devem ser armazenadosMurais

Pasta PAE

04Planilha de Aspectos e Impactos ambientaisMontagem / Materiais / Almoxarifado / Escritrio / Ambulatrio /Identifica os aspectos e impactos ambientais durante as atividades ou servios de cadaMurais

05PAE Vazamentos de leos ou produtos qumicos e derivados do petrleoITA-01No vazamento saber utilizar o kit de emergnciaPasta PAE

06PAE -Utilizao de leos ou produtos qumicos e derivados do petrleoITA-04Cuidado na utilizao do leo ou produto qumico ou derivado do petrleo para evitar o vazamento do mesmoPasta PAE

07PAE Vazamentos de Gases Armazenados em cilindrosITA-05Cuidado que deve ser tomado no vazamento nos cilindros de gases.Pasta PAE

08PAE- Vazamentos de fludos refrigerantesITA-06Cuidado que deve ser tomado no vazamento ou manuteno dos equipamentos de bebedouros, ar condicionadosPasta PAE

09PAE- Plano de contignciaITA-US-01Mostra aos colaboradores o que deve fazer numa situao de emergnciaPasta PAE

A Camargo Corra possui o Sistema de Gesto Integrada (Ambiental e Qualidade), Portanto existem procedimentos do Sistema de Gesto Ambiental que os colaboradores precisam conhecer e saber onde se encontram. Os procedimentos so:

COMO COMPORTAR NUMA AUDITORIA

Auditoria da Qualidade um processo que busca evidncia objetiva, para determinar o estado de conformidade dos diversos elementos ou requisitos associados ao Sistema de Gesto da Qualidade de uma empresa, ou seus processos e produtos.

Na Auditoria envolve sempre trs elementos:

Auditor: pessoa qualificada para conduzir auditoria da qualidade. Cada auditoria pode ser executada por um ou mais auditores, e neste caso o condutor da mesma chamado auditor Lder;

Cliente: Organizao que requisitou a conduo da auditoria. o responsvel pela anlise crtica dos resultados;

Auditado: Organizao a ser auditada. Pode ser uma diviso ou parte do cliente, ou ma organizao completamente independentemente do cliente.

Algumas Dicas para ajudar durante auditoria

O princpio bsico do sistema: Prevenir falhas e melhoria contnua. Com isso promove a melhoria contnua;

Objetivo da auditoria justamente verificar se o nosso Sistema de Gesto da Integrada est de fato implementado ou no;

A auditoria no tem carter punitivo e muitos menos procura culpados;

O auditor avalia nosso Sistema de Gesto e aponta as no-conformidades. A partir dessas anotaes, ns podemos melhorar o nosso SGI;

Durante a auditoria tenha calma, pois o medo pode acontecer devido ser uma reao natural do ser humano;

O medo de errar, ser criticado, de ser responsabilizado causam ansiedades e os nervosismos. Por isso no tenha medo;

A comunicao o mais importante na auditoria;

Durante as perguntas do auditor seja objetivo e claro na repostas;

A nossa responsabilidade no Sistema de gesto da Qualidade mostrar o funcionamento no dia-a-dia;

Procura-se saber dos procedimentos usuais no seu dia-a-dia;

Verifique tambm os registros esto em ordem, porque serve para mostrar o que faz;

Responda o que foi perguntado, mostre o que foi pedido. No preciso falar demais, basta responder com clareza. Se no entender, no tenha vergonha, pea para o auditor repetir a pergunta;

No tente enrolar o auditor, pois ele conhece seu sistema e pode descobrir sua tentativa mais adiante;

Conhea a poltica da empresa.

FUMAA PRETA EMITIDA EM VECULOS DIESEL

A Camargo Corra tendo a responsabilidade em preservar meio ambiente. Executa o monitoramento do nvel de fumaa preta emitida em veculos movido por combustvel Diesel (Guindastes / Caminhes / nibus).

O monitoramento nos veculos executado pelo setor de Meio Ambiente atravs do carto - ndice de Fumaa Preta Tipo Ringelmann Reduzido.

O perodo da verificao: Guindastes/nibus / Caminho Munck-> uma vez por msA Fumaa preta dos veculos automotores movidos Diesel grave ameaa para o meio ambiente e sade pblica.

Para evitar o impacto ambiental, procure manter o veculo regulado e manuteno e substituio dos filtros regularmente.

O veiculo regulado evita multa ambiental e diminuio no consumo de combustvel.

A fumaa preta formada por pequenas partculas que prejudica:

A vegetao;

Monumentos, estatuas, casas e prdios

Sade das Pessoas (penetrao nos pulmes)

A sade prejudicada nas pocas de vero e poucas chuvas. As pessoas que mais sofrem so as crianas e idosos com problema de respirao devido a grande concentrao partculas muito finas e compostos txicos suspensos no ar atmosfrico da regio

Pesquisas mdicas revelam que na reduo de emisso de material particulado podem evitar: mortes prematuras, casos de bronquites crnicas e a restrio de atividades no trabalho.

O PAPEL DO BRIGADISTA DE EMERGNCIA

O colaborador pertencente a Brigada de Incndio deve, alm de sua atribui~ao normal, ater-se a alguns aspectos importantes, os quais justificaro a sua incluso da Brigada de emergncia:

Certificar-se de que sabe utilizar o EPC / EPI (Equipamento de Proteo Coletivo / Equipamento de Proteo Individual) exigidos em sua rea;

Fiscalizar se o EPC/ EPI no esto obstrudos, e conscientizar colaboradores e contratados;

Comunicar imediatamente a Segurana Industrial qualquer irregularidade com EPC/ EPI;

Inspecionar o seu local de trabalho no que tange a: (Atos Inseguros/ Condies Inseguras/ Servios Perigosos);

Conhecer integralmente os produtos existentes em sua rea;

Reciclar com a Segurana Industrial os treinamentos tericos e prticos de Brigadista;

Interar-se do plano de treinamento de emergncia;

Conscientizar os colaboradores de seu setor, sob os aspectos de preveno emergncia e acidentes pessoais/ materiais;

Participar quando necessrio do controle e combate a Incndio, sempre relevando os aspectos tais como: Calma, auto-controle, esprito de equipe, bom seno, iniciativa, etc.

Lembre-se que o papel do homem da brigada de Incndio, acima de tudo prevencionista, para tal deve:

1. Ser exemplo;

2. Dar exemplo;

3. Lutar pela melhoria das condies de trabalho;

4. Evitar e proibir o desrespeito sinalizao;

5. Garantir a manuteno de corredores e reas de circulao, livres e desobstrudos;

6. Manter-se treinado e atualizado com as tcnicas e recursos de controle de emergncia;

7. Estar sempre atento aos equipamentos para que os mesmos no sejam obstrudos;

8. Sempre que for solicitado tirar as dvidas dos colaboradores.

ANDAIMESNas montagens industriais, grande parte dos servios so realizados em andaimes. Para montagem de andaimes, tanto tubulares quanto pr-moldados (de encaixe), devemos observar alguns requisitos:

Em todo trabalho acima de 2 metros de altura, obrigatrio o uso de cinto de segurana com 02 talabartes.

Antes de subir em um andaimes, certifique-se de que ele oferece condies seguras de trabalho.

No solo, todo andaime dever ser montado sobre sapatas metlicas medindo 20 cm x 20 cm. Em terrenos pouco resistentes, este apoio dever ser reforado por pranchas de madeira, aumentando a rea de apoio.

Todo andaime dever dispor de guarda-corpo e ter sua plataforma de trabalho com forrao completa.

Todas as pranchas da plataforma de trabalho devem ser amarradas em ambas as extremidades, evitando seu deslocamento. Para andaimes pr-moldados, as pranchas devem ser dotadas de batentes na parte inferior, impedindo seu deslocamento horizontal.

Os andaimes devero ser contraventados de forma a garantir sua estabilidade. As torres de andaimes de encaixe devem ser estaiados a cada 02 metros, quando a altura exceder 2 vezes o largura da base.

Os andaimes devem ser dotados de escada de acesso. Suas plataformas de trabalho nunca devem ser sobrecarregadas com excesso de materiais. Leve para o andaime somente o que for utilizado de imediato.

Os andaimes de encaixe, a partir da primeira pea do andaime, a cada 3 metros de altura dever ser instalado um contravento diagonal interno em posies opostas. Olhando de cima, a vista dever ser na forma de um X.

ESTROPOS, CABOS E CINTAS

Deve-se inspecionar regularmente estropos, cabos e cintas, substituindo e/ou destruindo os que comprometem a segurana dos usurios.

Os estropos devem ser protegidos contra abusos em operaes de iamento. Proteg-los com quebra-canto, e nuca balanar bruscamente a carga. Isto poderia triplicar a fora da carga sobre cabo.

Quando no em uso, os dispositivos de iamento devem ser mantidos pendurados.

As cintas nunca devem ser examinadas em intervalos superiores a duas semanas.

OXIGNIO / AR COMPRIMIDO

Somente pessoas habilitadas devem operar com ar comprimido.

Nunca dirija o jato de ar comprimido da direo de pessoas.

Jamais utilize para a limpeza de roupas, cabelos ou do prprio corpo.

O oxignio reage explosivamente em contato com substncias graxo-oleosas.

Sempre utilize culos de segurana nas operaes com ar comprimido.

TABAGISMOSegundo a Organizao Mundial de Sade, o tabagismo mata mais que o consumo de cocana, heroina e lcool. Tambm spera causas como AIDS, fogo, suicdio, homicdio e acidentes de automvel.

Os efeitos do fumo atingem o corpo humano da cabea aos ps. As doenas mais conhecidas que afetam os fumantes so a enfisema pulmonar, os problemas cardacos e o cncer. Entretanto, existem outras menos divulgadas, como a osteoporose e a impotncia sexual, que so to graves quanto as primeiras.

Saiba que:

A fuma do cigarro possui cerca de 4720 substncias txicas.

Em prazo curto, a resistncia do fumante para a prtica de exerccios fsicos, diminui 15%.

Os batimentos cardacos chegam a aumentar de 80 para 120 por minuto aps o consumo de apenas 1 cigarro.

DENGUE

A dengue transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegyti, infectado pelo vrus. Esses mosquito atacam geralmente durante o dia, especialmente no incio da manh e final da tarde. O mosquito macho alimentam-se exclusivamente da seiva de plantas. Somente as fmeas so o transmissor do vrus, pois precisam de sangue para se nutrirem, preparando-se para a reproduo.

Os sintomas mais comuns so: Febres, dores no corpo, dores de cabea, dores na parte de trs dos olhos. A pessoa infectada pode tambm apresentar manchas avermelhadas na pele.

Em caso de suspeita de dengue, a pessoa deve procurar orientao mdica e no consumir nenhum tipo de medicamento a base de cido acetil saliclico, e consumir lquidos em abundncia.

O mosquito da dengue somente se reproduz em gua parada. As ovas do mosquito resiste at 350 dias sem gua, aguardando guas, sejam de chuvas ou de plantas em jardins, etc. Por isso nada de acumular gua parada em vasos de plantas, calhas, tambores, pneus, garrafas, entre outros.

ORGANIZE-SE

Voc Abriu, Feche.

Acendeu, Apague.

Ligou, Desligue.

Desarrumou, Arrume.

Sujou, Limpe.

Est Usando Algo, Trate Com Cuidado.

Quebrou, Conserte.

No Sabe Consertar, Chame Quem O Faa.

Para Usar O Que No Lhe Pertence, Pea Licena.

Pediu Emprestado, Devolva.

No Sabe Como Usar, No Mexa.

De Graa, No Desperdice.

No Lhe Diz Respeito, No Se Intrometa.

No Sabe Fazer Melhor, No Critique.

No Veio Ajudar, No Atrapalhe.

Prometeu, Cumpra.

Ofendeu, Desculpe-se.

No Lhe Perguntei, No D Palpite.

Falou, Assuma.

Se a tarefa sua, faa sem precisar ser lembrado.

Se voc sabe, orgulhe-se de ensinar.

Se voc no sabe, procure aprender com algum.

Se comeou, termine.

Se estragou, conserte.

Se no pode cumpri, no faa compromisso.

Se combinou, cumpra.

Se no te pertence, deixe onde est.

Se boato, no d ouvidos.

Se pode ir buscar, no fique esperando.

Se no tem certeza, no afirme.

Se est ao seu alcance, mos obra.

Seguindo estes conselhos, todos viveremos melhor!

CAUSAS DE ACIDENTES

As causas de acidente podem ser diversas, porm, podemos determin-las como tendo trs causas raiz ou causas principais, a saber;

a) NEGLIGNCIA:

a omisso voluntria de diligncia, falta de observao, falta de cuidado, ou demora em prevenir ou evitar um dano.

b) IMPRUDNCIA:

a forma de culpa que consiste na falta involuntria de observncia de medidas de precauo e segurana, de conseqncias imprevisveis, que se faziam necessrias em um momento para evitar um dano ou infrao da lei.

c) IMPERCIA:

a falta de aptido, conhecimento, habilidade tcnica, experincia ou de previso no exerccio de determinada profisso, funo ou ofcio.

Aquele que por ao, omisso voluntria, negligncia ou impercia violar direitos, ou causar prejuzos a outros, fica obrigado a reparar o dano. Cod. Penal Brasileiro, Art. 159.

ENFARTO. O QUE FAZER QUANDO A VTIMA VOC?

PODE PARECER UM COISA INCOMUM, MAS MUITAS PESSOAS TODOS OS ANOS SO VTIMAS DE INFARTO DO MIOCRDIO COM BITOS QUE PODERIAMAS TER SIDO EVITADOS SE RECEBESSEM A TEMPO SOCORRO MDICO. NINGUM EST LIVRE DE SOFRER UM MAL SBITO JUSTAMENTE QUANDO ESTIVER SOZINHO, POR ISSO IMPORTANTE SABER O QUE FAZER NESSAS HORAS.

REPITA A SEQNCIA INSPIRAR / TOSSIR A CADA DOIS SEGUNDOS, AT QUE CHEGUE ALGUM AUXLIO OU AT QUE O CORAO VOLTE A FUNCIONAR NORMALMENTE.A INSPIRAO PROFUNDA LEVA OXIGNIO AOS PULMES E A TOSSE CONTRAI O CORAO E FAZ COM QUE O SANGUE CIRCULE.

A PRESSO DA CONTRAO NO CORAO TAMBM O AJUDA A RETOMAR O RITMO NORMAL. DESSE MODO, UMA VTIMA DE UM ATAQUE CARDACO PODE FAZER UMA LIGAO TELEFNICA E, ENTRE AS INSPIRAES, PEDIR AJUDA.

ALGUNS ASPECTOS LEGAIS QUANTO AOS EPIS

A relao de trabalho: EMPREGADO x EMPREGADOR desde a antigidade mostra-se passvel de desentendimentos entre as partes, e conseqentemente resultando em algum tipo de frustrao de uma ou ambas as partes.

Considerando isto, a Legislao Trabalhista busca atravs da justia, estabelecer padres de trabalho para que tanto empregado quanto a empresa sejam supridos em suas expectativas e necessidades.Por imposio legal a empresa deve fornecer sem custos para o empregado, Equipamento de Proteo Individual adequado ao risco do trabalho, em perfeitas condies de uso, e substitu-lo sempre que se tornar invivel ou sem condies de uso. (NR 06, Portaria, 3.21478 MTE)Dever ainda a empresa tornar obrigatrio e fiscalizar o seu uso em suas dependncias.

O empregado tambm por imposio legal est obrigado a fazer uso das medidas de proteo disponibilizadas pela empresa, sejam Equipamentos de Proteo Individual, Equipamentos de Proteo Coletiva ou mudanas na organizao do trabalho.

A justia do trabalho reserva a empresa, o direito de demitir por justa causa, o empregado que por opo se recusar a fazer uso dos Equipamentos e Procedimentos de Preveno adotados pela empresa.

Para Reflexo: Por que Prevenir Acidentes?

VERIFICANDO A ROTINA DE TRABALHO

Caso seja para trabalhos com equipamentos eltricos, verifique se o material isolante est funcionando como deve. Verifique se o cabo eltrico no possui algum ferimento por onde possa haver fuga de corrente.

Jamais use ferramentas para executar atividades para as quais elas no foram projetadas. Caso o equipamento seja movido a eletricidade, jamais utilize - o sob chuva, ou com as mos molhadas. Antes da operao de equipamentos eltricos, verifique se os itens de parada de emergncia esto funcionando devidamente. Verifique em todos os equipamentos eltricos da empresa, se o selo de inspeo eltrica est conforme a cor do ms, indicando que este foi inspecionado. Jamais tente realizar manuteno em equipamentos eltricos, caso voc no seja habilitado e autorizado pela empresa para isto. Verifique se todas as tomadas e ponto de energia possuem identificao de voltagem. Seu computador j est com o monitor programado para desligar nos perodos de inatividade para economizar energia? No se esquea de manter as portas sempre fechadas para no prejudicar o condicionamento de ar. Ao sair apague as luzes.ERGONOMIA ANTES DO TRABALHO

Algumas atitudes na vida cotidiana e antes do trabalho, podem fazer muita diferena na sua disposio para os afazeres em todo restante do dia. Veja algumas dicas:

Procure sempre orientao para saber se sua postura est correta quando estiver exercitando-se fisicamente. Evite o excesso. Escolha um colcho semi-ortopdico de molas. Troque-o a cada cinco anos. Evite um colcho macio ou desgastado demais. No carregue excesso de peso. O peso mximo que cada pessoa pode carregar deve corresponder a 20% do seu peso. No se sente em uma cadeira muito baixa, pois os ombros ficam tencionados. Use uma cadeira que permita que seus ombros fiquem relaxados, as costas totalmente apoiadas e os dois ps totalmente encostados no cho. No carregue uma bolsa muito pesada para no provocar desvios na coluna. No adianta altern-la nos dois ombros. Prefira mochilas. Mantenha o peso apoiado nas duas pernas ao ficar de p, com os ombros para trs e a barriga para dentro. No alterne o peso entre as pernas. Durma de lado ou de barriga para cima. No deite de bruos. Espreguice bem antes de levantar-se da cama. Dobre as pernas e abaixe-se com a coluna reta para pegar objetos no cho. No se curve. Prefira sapatos fechados nos calcanhares, saltos largos e saltos menores de 4 centmetros. Evite o uso de saltos altos, tamancos e chinelos. Quando for se exercitar, use os tnis adequados para cada tipo de exerccio e troque os periodicamente. Procure alguma tcnica que ajude a melhorar a postura, como: Alongamento, Ginstica.ERGONOMIA ANTES DO TRABALHO II

Conhea alguns exerccios que podem ajud-lo a ter um dia de trabalho agradvel.

PIRMIDE DE BIRD

Hoje o que se v na rea preventiva, so dois tipos de preveno: A Preveno Ativa e a Preveno Passiva.

Preveno Passiva: aquela que aps a leso, perda de tempo ou materiais, ou danos, ocupa-se de evitar ocorrncias semelhantes.

Preveno Ativa: aquela que trabalha na preveno da ocorrncia antes de seu acontecimento, dando importncia a ocorrncias isoladas ou no, com potencialidade de causar danos pessoais ou materiais.

Onde surgiu? No incio do sculo passado, John A. Fletcher e Frank Bird pesquisaram em 297 empresas, com aproximadamente 2 milhes de empregados onde ocorreram 1.753.498 acidentes durante 10 anos. Aps tabulados os dados chegaram concluso que os acidente so programados para acontecer, e que podemos interagir e intervir antes que eles aconteam seguindo a seguinte proporo.

SE VOC FICAR PRESO POR UM INCNDIO, O QUE FAZER?

1- Nos ambiente em que voc no estiver, procure manter fechadas as portas e janelas. A escassez de oxignio desacelera a propagao das chamas.

2- Procure molhar as roupas com gua em abundncia, deixando-as encharcadas.

3- Caso o ambiente esteja tomado de fumaa e ar quente, mantenha-se abaixado, pois o fumaa e o ar quente so mais leves que o ar em temperatura normal e tendem a concentrar-se nas partes mais altas do ambiente. Se necessrio, rasteje pelo cho.

4- Tire do corpo tudo que seja inflamvel e desnecessrio. Roupas em excesso podem atrapalhar.

5- Caso a roupa de terceiros pegue fogo, procure rolar a vtima pelo cho. Se necessrio, lhe d uma rasteira. Rolar pelo cho ajuda a abafar as chama e apag-las.

6- Caso voc esteja em um ambiente que possua janela com vista para a rea externas, quebre os vidros. Isto ajudar a manter o ar respirvel at que consiga sair.

7- Procure manter a calma e grite por socorro.

8- Procure se orientar pelas luzes de emergncia (onde houver).

EM CASO DE ACIDENTE, O QUE FAZER SE A VTIMA PARAR DE RESPIRAR

Coloque sua face contra a boca e nariz da pessoa e sinta se ela est respirando.

Tente observar os movimentos do trax. Talvez seja difcil pela quantidade de roupas. Se necessrios, abra-lhe a camisa.

Mantenha a vtima deitada no cho e verifique se h alguma coisa na boca obstruindo sua respirao (vmito, dentadura, corpo estranho, etc). Se for o caso, remova o obstculo e mantenha a vtima deitada de barriga para cima.

Puxe o queixo da vtima para cima, de modo que a cabea se curve para trs. Com a mo esquerda puxando o queixo para cima e a direita empurrando o couro cabeludo para trs, a passagem de ar liberada pela garganta, o que pode ajudar a reiniciar a respirao. Feito isto, coloque a vtima na posio de recuperao (deitada de barriga para baixo, meio de lado, com um brao esticado para baixo e outro flexionado para cima, com uma das pernas esticadas e outras semi-flexionada).

Se a respirao no reiniciar, inicie a respirao artificial enquanto algum providncia um mdico ou ambulncia.

* Respirao Artificial ser tema de DDS em outra ocasio.

RESPIRAO ARTIFICIAL COMO PROCEDER.

Hoje existem equipamento que simulam a respirao artificial. Nestes casos j no mais necessrio o contato boca a boca, mas geralmente este um recurso alcance somente de profissionais da rea mdica, portanto o mtodo antigo ainda muito utilizado e salva vidas. Proceda da seguinte maneira:

Deite a vtima de barriga para cima e incline a cabea o mais possvel para trs. As narinas devem ficar apontadas para voc.

Coloque uma das mos em forma de concha sob o queixo da vtima.

Coloque a palma da outra mo na testa da vtima de modo que seus dedos possam lhe apertar o nariz.

Certifique-se de que aboca da vtima est aberta e inale ar profundamente.

Aplique sua boca sobre a boca da vtima cuidando para que o contato seja completo.

Expire o ar dentro da boca da vtima lentamente. No assopre violentamente.

Verifique se o trax da vtima de se movimenta durante a insero do ar.

Afaste sua boca e inspire profundamente repetindo a operao.

Enquanto voc inspira, a vtima expirar espontaneamente.

Tente colocar ar dentro dos pulmes da vtima a cada 6 segundo aproximadamente. Oriente-se pelo bom senso. As primeiras respiraes podem ser praticadas mais rapidamente a fim de tentar introduzir um pouco de oxignio pessoa.

Pare quando a vtima apresentar sinais claros de que est retomando a respirao. Mesmo assim, observe-lhe os movimentos do trax at a chegada de um profissional mdico.

ECONOMIA DE ENERGIA E GUA

Uma maneira simples e fcil de colaborarmos com os resultados positivos da empresa eliminarmos todos os tipos de perdas. evidente que onde h perdas h possibilidade de ganhos, e existem ganhos que so de benefcio coletivo. o caso da economia de gua e energia eltrica. O hbito de economizar faz uma diferena muito grande no oramento, seja na empresa ou na vida cotidiana. Veja algumas maneiras de se educar e economizar:

Ao sair de um ambiente, apague as luzes.

Programe o monitor de seu computador para desligar nos perodos de inatividade.

Mantenha os filtros dos aparelhos condicionadores de ar sempre limpos.

Nos dias nublados e de pouco calor, desligue o aparelho condicionador de ar, ou o programe para somente ventilar.

Mantenha as mquinas de solda ligadas somente quando em uso, desligando-as na hora do almoo.

Nos dias de muito calor, d preferncias aos banhos frios, desligando o aquecimento dos chuveiros.

Nos banhos, feche o chuveiro nos intervalos.

Aos escovar os dentes ou lavar as mos, mantenha a torneira fechada, abrindo-a somente durante o uso.

Onde for possvel, d preferncia a luz natural abrindo portas e janelas.

FISPQ FICHA DE IDENTIFICAO DE SEGURANA DE PRODUTOS QUMICOS

Dentro e fora da empresa vivemos cercados de produtos qumicos industrializados.

Os produtos qumicos encontram-se nos materiais de limpeza, consumveis, higiene pessoal, pintura e etc.

fabricante fornece dados sobre o produto no rtulo e na FISPQ (FICHA DE IDENTIFICAO DE SEGURANA DE PRODUTOS QUMICO)

Muitos acidentes acontecem no trabalho e fora dele, devido a contato fsico, manipulao ou ingesto de certos produtos qumicos.

Nestas circunstncias, muito importante conhecer algumas informaes destes elementos que auxiliam muito no atendimento mdico, identificando rapidamente o tipo de dano que pode ser causado sade e o procedimento a ser seguido

A FISPQ contm basicamente as mesmas informaes do rtulo das embalagem, porm com algumas informaes tcnicas mais detalhadas, como por exemplo, composio qumica, reagentes, cdigo interno de identificao pelo fabricante, ingredientes e impurezas, impactos ao meio ambiente, principais sintomas em caso de contato ou ingesto, manuseio.

Por isso, Antes da utilizao de produtos qumicos, conhea-os.

Voc nunca sabe quando pode precisar destas informaes.

A CAMARGO CORRA possui uma relao de FISPQ dos produtos qumicos de utilizao na obra e suas instalaes, que est a disposio de todos os seus colaboradores.

Informe-se com o departamento de controle de qualidade.

DILOGO DIRIO DE SEGURANA - D D S

O QUE ?

uma reunio diria antes do incio das atividades, cujo objetivo e discutir assuntos relacionados segurana, sade, meio ambiente, qualidade e os riscos inerentes s atividades do dia.

ONDE REALIZADO?

Na frente de servio com exceo das quartas-feiras, quando realizado o DDS geral no galpo 22 (estacionamento da obra).

QUANTO TEMPO?

O DDS no deve demorar mais que 15 minutos, com exceo dos dias em que seja necessrio discutir algum assunto especial. A durao depender da necessidade da ocasio. Devemos lembrar que o horrio somente ser excedido em ocasies extraordinrias e no costumeiramente.

QUEM FAZ O DDS?

A responsabilidade pela execuo do DDS de todos, devendo ser rotativa. Cada dia uma pessoa fala sobre os temas do dia e outros co-relacionados, registrando diariamente o tema da DDS com as assinaturas da equipe no impresso padro. importante lembrar que no DDS de quinta-feira, o participante do GVS do dia anterior dever ser o multiplicador das informaes discutidas no GVS. Todos os campos do impresso, como assinaturas, temas e chapas devem ser preenchidos.

FIQUE ATENTO A VIDRO QUEBRADO

Recentemente uma mulher trabalhando num balco de supermercado teve sua rotina subitamente interrompida, quando uma garrafa de soda caiu e estourou perto dela, sendo atingida pelos cacos onde sofreu pequenos cortes. Um vendedor de uma loja de luminrias demonstrava abajur de loua, quando o cliente caiu acidentalmente sobre o abajur sofrendo cortes no punho. Um trabalhador de manuteno foi atingido no olho por um caco de vidro quando uma janela de vidro caiu.

A lista de feridos poderia continuar, passando pelo caso de uma pessoa que tromba com uma porta de vidro at a queda de um copo de vidro no banheiro. Porm, a histria da segurana no termina com ferimentos. Algum tem que limpar o vidro quebrado e esta tarefa exige o maior cuidado. Os ferimentos causados ao recolher os cacos de vidro, ou por no recolh-los, no costumam virar manchete de jornal, mas fazem seus estragos com freqncia atravs de cortes, ferimentos atingindo pequenas artrias e posteriores infeces.

Tome cuidado quando lidar com cacos de vidro. Se voc se cortar busque os primeiros socorros imediatamente. Garrafas ou copos quebrados nunca devem ser depositados diretamente no lixo. Acondicione os cacos numa folha de jornal ou outro papel resistente e se possvel rotular com o dizer contm vidro quebrado. Se estiver trabalhando com maquinrio, desligue-o antes de comear a remoo do mesmo.

Os trabalhadores que forem regularmente expostos a riscos de vidro quebrado, devem usar o equipamento de proteo individual apropriado. Este equipamento constitudo de culos de segurana, luvas ou mscaras, dependendo do tipo de trabalho. As luvas e protetores de braos, assim como a bota de segurana so necessrias.

Ocasionalmente, ns mesmos quebramos um copo de vidro ou objeto de vidro. Neste caso os cacos podem ser coletados usando-se um pedao de papelo. As partculas menores podem ser recolhidas com folhas absorventes umedecidas, que devem ser enroladas e marcadas como tendo vidro quebrado. Nunca use toalhas ou guardanapos de tecido para coletar as partculas de vidro. O uso de uma pazinha de lixo, de uma vassoura ou rodo de borracha tambm um mtodo seguro para lidar com esta situao. As pessoas que trabalham com vidro devem ser alertadas constantemente quanto a quebra, mal empilhamento e caixas defeituosas. Um ferimento srio pode ocorrer se voc cair ou esbarrar numa caixa ou prateleira onde o vidro quebrado possa ter sido deixado.

Algum dia voc pode lidar ou tentar abrir recipientes de vidro que podem quebrar. Neste caso proteja suas mos com toalhas grossas. Se houver suspeita de vidro quebrado num local contendo gua, primeiramente faa a drenagem da gua do local para posterior remoo do vidro.

Seria virtualmente impossvel cobrir todos os casos em que voc pode defrontar com o problema do vidro quebrado Lembre-se, porm, de que o vidro quebrado deve ser coletado e descartado imediatamente e de uma maneira que seja segura para voc, sua famlia e para os outros. Procure levar estar recomendaes de segurana para fora do local de trabalho e aqui na empresa, busque colaborar ao mximo com o sistema de coleta seletiva. Se no souber como proceder busque informaes com o setor de Segurana ou Meio Ambiente.

LUBRIFICAO E REPAROS

No existe mquina que no precise ser lubrificada de vez em quando. Muitas mquinas precisam de uma limpeza regularmente e todas as mquinas, de vez em quando, precisam de reparos ou ajustes. Algumas vezes, achamos que podemos lubrificar, limpar ou ajustar uma mquina em funcionamento. Porm uma mquina ligada pode cortar, esmagar, ferir ou matar. Por isso importante desligar a mquina antes de iniciar qualquer trabalho. Os minutos a mais que voc ganharia na produtividade com a mquina funcionando, no vale o risco que voc assume, por se colocar prximo a engrenagens, correias e dentes que no esto protegidos. Um ferimento que exige atendimento no ambulatrio, consumir mais tempo do que aquele ganho por manter a mquina em funcionamento. Um ferimento que leve um funcionrio a um hospital custar muito para ele mesmo e para a Empresa muitas vezes mais o que voc poderia ganhar numa vida inteira com pequenas paradas. Porm, no suficiente voc apenas desligar a mquina antes de comear o trabalho. Se voc precisar fazer qualquer trabalho que coloque parte do seu corpo prximo a peas mveis ou de peas energizadas, sua segurana exige que voc tome alguns cuidados especiais para assegurar o movimento repentino e ou re-ligamento acidental.

Algumas mquinas e circuitos possuem dispositivos especiais. Se sua mquina no os possui, tenha em mente os seguintes pontos:

-Tome as medidas especiais para manter a mquina desligada quando voc estiver trabalhando nela. Coloque uma etiqueta de advertncia na chave ou comando. Se necessrio mantenha um empregado prximo a chave a fim de manter outras pessoas afastadas. Remova um fusvel que desligue completamente o circuito ou alerte aqueles que estejam prximos ou que possam se aproximar do que voc est para fazer;

- Nunca deixe chaves ou outras ferramentas sobre urna mquina, em que uma partida sbita possa arremess-las;

-Se seu trabalho exigir que voc permanea dentro ou perto de um corredor ou passagem por onde caminhes entram, coloque uma placa de advertncia ou barricada, ou coloque algum para alertar os motoristas sobre sua presena naquele local;

-Nunca ligue qualquer mquina ou circuito eltrico, a menos que voc esteja absolutamente certo de que nenhum outro empregado est trabalhando nela. Nunca opere qualquer mquina a menos que voc esteja autorizado para oper-la;

-Nunca lubrifique, ajuste ou repare uma mquina, a menos que voc esteja autorizado a fazer este trabalho em particular. Muitos destes trabalhos devem ser feitos por pessoal de manuteno especialmente treinado para a tarefa.

IGNIO ESPONTNEA

Voc j viu um pintor recolher trapos ensopados com leo de linhaa, tinta e solventes ao trmino do trabalho? Se j viu, voc viu na verdade uma demonstrao de preveno de incndio no trabalho. Isto tambm vale para o mecnico que coloca os pedaos de pano com leo num recipiente de metal equipado com tampa automtica. Latas para trapos com leo devem ser colocadas em todos os lugares onde eles precisam ser usados. Estas medidas de precauo so geralmente tomadas no trabalho, mas no em casa.

Por que esses pedaos de pano ou trapos representam risco de incndio? Representam porque um fsforo ou cigarro aceso poderiam ser jogados sobre eles causando um incndio. Esta realmente uma das razes. Um outro fator a auto-ignio. Sob certas condies, estes materiais podem pegar fogo sem a presena de uma chama. A ignio espontnea um fenmeno qumico, no qual h uma lenta gerao de calor, a partir da oxidao de materiais combustveis. Como oxidao significa a combinao com o oxignio, devemos nos lembrar de que o oxignio um dos trs fatores necessrios para fazer fogo: combustvel, calor e oxignio.

Quando a oxidao acelerada o suficiente sob condies adequadas, o calor gerado atinge a temperatura de ignio do material. Assim haver fogo sem o auxlio de uma chama externa. Alguns materiais entram em ignio mais rapidamente do que outros. Por exemplo: sob mesma aplicao de calor, o papel incendeia mais rpido que a madeira; a madeira mais rpido que o carvo; o carvo mais rpido que o ao e assim por diante. Quanto mais fina for a partcula de um combustvel mais rapidamente ele queimar. Voltemos aos trapos com leo.

Os peritos em incndio j provaram que muitos dos incndios industriais (e alguns domsticos srios) foram causados quando trapos oleosos empilhados juntos geraram calor suficientes para pegar fogo. Estes especialistas nos ensinaram duas formas de evitarmos a auto-ignio de trapos com leo: manter o ar circulando atravs deles ou colocando-os num local onde no teriam ar suficiente para pegar fogo. A designao de uma pessoa especialmente para ficar revirando uma pilha de trapos para evitar a queima ridculo. Assim sendo, a segunda idia parece ser melhor. O lugar ideal uma lata de metal com tampa automtica, isto , que feche por si mesma. A finalidade excluir todo o oxignio. Naturalmente se enchermos o recipiente at a boca, a ponto de a tampa no fechar totalmente, a finalidade do recipiente estar comprometida. O oxignio penetrar na lata e fornecer o item que lhe falta para causar o incndio.

Para iniciar um incndio alguns itens so mais perigosos. O leo de linhaa e os leos secantes usados para pintura so especialmente perigosos. Porm, mesmo leo de motor tem capacidade de incendiar trapos espontaneamente. A temperatura normal do ambiente, algumas substncias combustveis oxidam lentamente at atingirem o ponto de ignio. Em pilhas de carvo com temperaturas acima de 60 graus centgrados so consideradas perigosas. Quando a temperatura aproximar deste valor e tende a aumentar, aconselhvel a remoo da pilha de modo a ter uma melhor circulao de ar para arrefecimento.

Os fazendeiros conhecem muito bem os riscos de serragem, cereais, juta e sisal, especialmente quando esto sujeitos a calor ou a alternao de umedecimento e secagem. A circulao de ar, a remoo de fontes externas de calor e o armazenamento em quantidades menores so os cuidados desejveis.

Tenha em mente os perigos da combusto espontnea e pratique jogando trapos com leo e lixo em recipientes adequados, tanto no trabalho quanto em casa. Faa da segurana o seu mais importante projeto pessoal, aquele do tipo FAA VOC MESMO.

RECIPIENTE: LQUIDOS INFLAMVEIS

Muitas instalaes industriais e estabelecimentos comerciais compram lquidos inflamveis em tambores de 150 litros. Para o uso rotineiro eles transferem estes lquidos para recipientes menores. Os tambores devem satisfazer os rgidos padres ICC para que possam estar qualificados como recipientes para transporte de lquidos inflamveis. Porm, estes padres no servem para qualificar os tambores como recipientes de armazenamento de longo prazo.

Muitos usurios assumem que seguro armazenar tambores fechados exatamente como foram recebidos. Um tambor para ser seguro para armazenamento deve ser protegido contra a exposio a riscos de incndio e exploso. O armazenamento externo deve ser preferido em relao ao interno. Porm, os tambores devem ser protegidos contra a luz solar direta e contra outras fontes de calor. O tampo deve ser substitudo por um respiro de alvio vcuo-presso, to logo o tambor seja aberto. Este tipo de respiro deve ser instalado num tambor de lquido inflamvel vedado se houver qualquer possibilidade de que ele seja exposto a luz solar direta, ou for danificado de qualquer maneira, seu contedo deve ser imediatamente transferido para um recipiente em bom estado em que seja limpo ou que tenha sido usado para guardar o mesmo lquido anteriormente.

O recipiente substituto deve ser do tipo que satisfaa as exigncias necessrias de segurana. Todo tambor deve ser verificado quanto presena do rtulo identificando o seu contedo. importante que este rtulo permanea claramente visvel para evitar confuso com outro inflamvel e tambm facilitar o descarte seguro.

Talvez o equipamento mais comum para armazenar pequenas quantidades de lquido inflamvel sejam aqueles portteis variando de 1 a 15 litros. Os recipientes seguros so feitos de vrias formas.

Recipientes especiais podem ser usados para lquidos viscosos como os leos pesados. Os recipientes para o uso final tambm so fabricados de muitas formas, para diferentes aplicaes.

Somente os recipientes de segurana reconhecidos FM ou UL devem ser considerados aceitveis para o manuseio de lquidos inflamveis, seja para o armazenamento, transporte ou utilizao final. Os recipientes devem ser pintados de vermelho e ter rtulos claramente visveis e legveis que identifiquem os contedos e indiquem os riscos existentes.

O ao inoxidvel ou recipientes no pintados podem ser usados para lquidos corrosivos ou de dissoluo de tinta. Os lquidos inflamveis geralmente so comprados em pequenos recipientes com tampas e roscas. Embora eles satisfaam rgidos padres para se qualificarem como recipientes para transporte, no oferecem necessariamente proteo contra o fogo, o que exigido de recipientes para armazenamento e transporte de lquidos combustveis e inflamveis. Consequentemente recomenda-se que em cada caso em que um grau maior de segurana deva ser obtido, todos os lquidos inflamveis sejam transferidos para recipientes reconhecidos, to logo os recipientes de transporte sejam abertos. Nunca tente abrir um recipiente usando maarico ou outro objeto sem que tenha sido feito a desgaseificao. Procure orientao em caso de dvida com a segurana do trabalho.

COMO MANUSEAR SOLVENTES E LQUIDOS INFLAMVEIS

Siga estes cuidados sempre que voc precisar usar solventes e lquidos inflamveis:

Proteja os tanques de limpeza contendo solventes inflamveis de acordo com as normas. Isto significa instalar extintores de incndio compatveis com o volume de inflamvel, drenos e manter o local ventilado;

Use recipientes com segurana para pequenas operaes manuais de limpeza;

-Use esguicho ventilado para operaes de limpeza onde o solvente deve ser esguichado no trabalho. Ventile o tanque de solvente para o lado externo, se necessrio, equipe o respiro de ventilao com abafador de fogo;

No use solvente inflamvel em equipamento desingraxante a vapor;

-No fume neste local;

-Ventile para evitar misturas explosivas no local;

Se possvel use solventes com pontos de ignio acima de 37 graus centgrados e no os aquea acima de 3 graus abaixo do ponto de ignio;

-Mantenha o solvente em uso mnimo necessrio para o trabalho;

Arranje recipientes metlicos tampados para os trapos de limpeza e remova-os ao final de expediente;

-Use ferramentas que no soltem fagulhas (feitas de alumnio, lato ou bronze);

-Use os equipamentos de proteo individual adequados.

DEZ MANEIRAS PARA CONVIVER COM GASOLINA E OUTROS LQUIDOS INFLAMVEIS

Quando a gasolina bombeada para um recipiente porttil para uso domiciliar, criamos um potencial de incndio e exploso. As pessoas de um modo geral no esto a par de sua inflamabilidade extrema e geralmente violam as regras sobre como manuse-la. Voc sabe com que facilidade a gasolina pode entrar em combusto? Eis aqui dez maneiras para evitar acidentes com gasolina:

-No a coloque num recipiente errado. Um recipiente aprovado tem uma base larga que o torna quase impossvel de ser inclinado e uma tampa forada por mola que impede o alvio indevido de vapor inflamvel;

-No use gasolina para limpar pincis sujos de tinta. Na maioria dos incndios os vapores entram em ignio at mesmo por uma chama de fsforo, velas, lmpadas. Qualquer casa de tintas vende tambm solventes para limpeza de pincis que limpam melhor que a gasolina com menor risco de incndio;

-No fume quando estiver manuseando gasolina. Um cigarro ou fsforo podem facilmente botar fogo ou causar uma exploso. Nunca fume em postos de abastecimento;

-No guarde gasolina dentro de residncias;

-No use gasolina para limpar o cho. O vapor extremamente forte e perigoso;

No acione interruptores de eletricidade ao abrir um depsito percebendo o cheiro caracterstico.

Primeiro ventile o local, areje o ambiente e posteriormente acenda a luz. O arco eltrico provocado num interruptor o suficiente para provocar exploso em ambientes saturados;

-No confundir gasolina com outra coisa, principalmente as crianas devem distinguir lcool, gua e gasolina;

-A gasolina deve ser sempre armazenada num recipiente rotulado e fora do alcance das crianas.

-No use gasolina para limpar vesturio;

-No use vesturio que foi atingido por derrame de gasolina;

-No use gasolina para acender lareiras;

Nunca deixe recipientes contendo gasolina destampados. O vapor altamente perigoso.

A RESPEITO DE PEQUENOS FERIMENTOS

Quando dizemos que o ALGUM se machucou ontem, querermos dizer que algo de srio aconteceu com ele. Normalmente no consideramos arranho, uma pancada na cabea, uma pancada na coxa como machucado ou ferimento. Ao pensarmos assim, estamos parcialmente certos, mas parcialmente errados tambm. Os pequenos ferimentos no nos preocupam porque no nos afastam do trabalho, nem requerem internao. Isto verdade desde que tomemos pequenas medidas para que a coisa no fique grave.

Quantos exemplos temos aqui para mostrar que aqueles pequenos ferimentos pode ser um princpio de problema srio (deixe a turma citar casos em famlia).

Existem milhares de casos em todo o Brasil em que pessoas no deram a devida importncia daqueles pequenos ferimentos e que mais tarde teve uma perna amputada, um rgo extrado ou mesmo at a morte, porm tais casos no so divulgados.

Um jogador de futebol americano recebeu uma forte bloqueio de corpo no meio do campo Saiu do jogo sentindo-se muito bem e depois de algum tempo foi para casa. Ele morreu no dia seguinte por ter sido vtima de uma ruptura do bao.

Por mais estranho que possa parecer, algumas vezes uma pessoa pode at sofrer uma fratura sem que se perceba disto, negligenciando o caso.

Estes so apenas alguns dos motivos que nos levam a querer que voc relate qualquer ferimento, qualquer pancada, qualquer queda recebidos em casa, no trabalho, na rua e receba o tratamento que deve ter o caso.

Provavelmente a unidade de sade com alguns cuidados de primeiros socorros, deixar voc novo num minuto, porm, no faa auto-medicao, achando que no precisa de tratamento porque no est se sentindo muito mal.

Um outro ponto. A menos que voc seja bem treinado em primeiros socorros e que esteja autorizado a lidar com estes casos, no brinque de mdico tratando outras pessoas, fazendo aplicaes em pessoas que no estejam se sentindo bem. Voc poder provocar muito mais mal do que bem.

Relate todos os ferimentos, pequenos ou grandes, no momento em que acontecem e procure o tratamento imediato.

PRIMEIROS SOCORROS PARA OS OLHOS

QUEIMADURAS QUMICAS: So queimaduras provocadas por manuseio de produtos qumicos como os solventes orgnicos, tintas, graxas e leos. Os danos provocados podem ser extremamente srios. A seguir algumas orientaes que o ajudaro em casos de primeiros socorros:

-Lave os olhos com gua imediatamente, de forma contnua e suave durante pelo menos 15 minutos. Coloque a cabea debaixo de uma torneira ou coloque a gua nos olhos usando um recipiente limpo;

-No coloque tapa-olho;

-Os recipientes de sprays representam fontes cada vez mais comuns de acidentes qumico com os olhos. Os danos so ampliados pela fora de contato. Se esses recipientes contiverem produtos custicos ou irritantes, devem ser usados com cuidado e mantido afastado das crianas.

PARTCULAS NOS OLHOS: caracterizado pela presena de minsculos fragmentos em suspenso no ar.

So resultantes de processos mecnicos, isto , o atrito de objetos e materiais usados em algum processo produtivo e tambm resultantes dos ventos. Alguns cuidados:

-Levante a plpebra superior para fora e para baixo sobre a plpebra inferior;

-Se a partcula no sair, mantenha o olho fechado, coloque uma bandagem e procure ajuda de um mdico;

-No esfregue os olhos em hiptese alguma.

CORTES E PERFURAES: So resultantes de pequenos ferimentos nas proximidades dos olhos ou no olho propriamente dito. Neste caso requer um cuidado maior e imediato por parte daquele que vai socorrer.

-Faa uma bandagem leve e procure um especialista imediatamente;

-Nunca lave os olhos;

-Nunca tente remover qualquer objeto que esteja cravado no olho.

LEMBRE-SE: Nos casos de acidentes graves com vtima, a Administrao e Segurana do Trabalho da CAMARGO CORRA devem ser informados imediatamente. O atendimento mdico e a remoo da vtima somente podem ser feitos pela ambulncia da USIMINAS, cujo ramal 3333.

ATERRAMENTOS POR PRECAUO

A eletricidade pode matar voc. Muitas pessoas na Empresa sabem muito pouco ou quase nada sobre eletricidade, apesar de ser usada amplamente no dia-dia de nosso trabalho e em nossas casas.

Ns acionamos um interruptor e a luz acende ou um equipamento ligado. Trocamos uma lmpada quando se queima. Consideramos a eletricidade e suas muitas aplicaes como seguras, pelo fato de nos prestarem muitos servios de maneira simples e fcil.

As estatsticas indicam que muitos trabalhadores foram mortos em circuitos de 115 volts. Um choque resultante de um contato com apenas 15 miliampres de corrente pode ser fatal. A 115 volts uma lmpada de 6 velas puxa 50 miliampres de corrente. Consequentemente a quantidade de corrente usada por unha lmpada desta, puxa corrente o bastante para matar 3 seres humanos.

No existe dados sobre acidentes com energia eltrica em nossas casas, mas certamente este nmero elevado, face ao desconhecimento das pessoas, principalmente quando so crianas.

Para se proteger contra os riscos da eletricidade quando manusear furadeiras, serras eltricas, lixadeiras ou cabos de extenso, tome conhecimento dos fatos bsicos relacionados com as causas do choque e da eletrocusso.

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