apostila rockwell básico elo
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Reviso
Data
Nome / Setor
Natureza da Modificao
A
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*+,-./0-12*3-4546+/-3*
A memria do SLC-5, assim como o PLC5, tambm dividida em duas grandes partes:
memria de dados e memria de programa. Entretanto,
para o SLC500, estas duas partes podem ser
subdivididas em at 256 partes que so denominadas
arquivos.
Da mesma forma, alguns arquivos tm tamanho fixo,
outros dependem da necessidade do utilizador, cada
arquivo pode conter no mximo 256 palavras.
A quantidade total de palavras de memria depende d o
processador utilizado, conforme mostrado na tabela
abaixo.
Existem 11 tipos de dados diferentes que podem ser distribudos em seus 256
arquivos. Cada arquivo s pode ter um tipo de dado. Os tipos de dados so:
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Os trs primeiros tipos de dados ocupam cada um, um nico arquivo. Os outros
tipos de dados podem ocupar mais de um arquivo. Se necessrio, possvel apagar um
arquivo existente e criar outro em seu lugar, mas isso s no valido para os arquivos do
tipo: Output(0), Input(1), Status(2), Binary(3), Timer(4), Counter(5), Control(6), Integer(7) e
Float(8).
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!"#$$ Para o SLC500, o tamanho da tabela imagem de E/S depende da configurao
do(s) chassi(s) de E/S. Somente os endereos das ca rtas de E/S configurados
apareceram na tabela imagem. Como j foi tratado no estudo do Hardware do SLC, a
quantidade de pontos de E/S est limitada pelo nmero mximo de 3 Racks ou 30 cartas.
Entretanto, os modelos 5/03 e 5/04 podem receber cartas de 32 pontos de entrada ou
sada. Desta forma, a capacidade total de E/S para os modelos de SLC se apresenta
como indicado na tabela abaixo.
O endereamento para estes dois arquivos feito no sistema decimal. Inicialmente
todos os bits da memria esto a zero at que o pro grama do usurio os altere.
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Um SLC com a configurao de hardware mostrada aci ma apresentar a seguinte
tabele imagem de entrada e sada
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7/.78+91:57;954-./9
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+;9/>*735-3*735/87.85+.*7
As instrues que manipulam bits no so somente p ara os arquivos imagens de
E/S, mas servem tambm para manipular bits de qualquer arquivo de dados, inclusive o
arquivo de bits internos (arquivo nmero 3).
O endereamento do bit interno pode ser feito de 2 maneiras:
Especificando o tipo de arquivo (B), o nmero do arquivo (3), a palavra (2, por
exemplo) e o bit (6, por exemplo). O formato do endereo seria ento B3:2/6
Especificando o tipo de arquivo (B), o nmero do arquivo (3) e o bit (149, por
exemplo) como se fosse de um arquivo com uma nica palavra de 16.000 bits. O formato
do endereo seria B3/38.
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Utilizam-se esses bits quando no se enderea nenh um ponto de E/S, ou seja,
nenhum elemento de campo est associado instruo . Por exemplo, o programa a
seguir controla o bit B3/17 e este bit controla o bit O:11/01 que est ligado a um ponto de
sada do controlador para acionar, por exemplo, um contator.
7-4/?/@-1:57.*+*,+-4-7*,/A57
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Para se criar uma ramificao ou Branch basta cli car no boto , para criar um
segundo nvel de ramificao de uma forma alinhada selecione o incio da ramificao
clique obre o ele com o boto direito e selecione Extend Branch Dow.
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A5+@B@/*
1. Para ligar a mquina, a broca deve estar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 ativado (S1). 2. Ao acionar o boto de partida (B1), o motor que d rotao broca Ligado (M1), desligado o recuo (EV3) e ligado o avano rpido (EV2). 3. Quando ativado o fim de curso 2 (S2), desligado o avano rpido (EV2) e ligado o avano lento (EV1) para corte. 4. Quando ativado o fim de curso 3 (S3), desligado o avano lento (EV1) e ligado o recuo (EV3). 5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condio de partida. Obs.: O Boto de B2 deve em qualquer passo da mquina: Desligar o motor. Desligar avano rpido (EV1). Desligar avano lento (EV2) Ligar Recuo (EV3)
Elemento Descrio Endereo B1 Liga Mquina (NA) B2 Desliga Mquina (NA) S1 Fim de curso posio recuada (NA) S2 Fim de curso posio intermediria (NA) S3 Fim de curso posio final (NA)
EV1 Eltrovalvula avano lento EV2 Eltrovalvula avano rpido EV3 Eltrovalvula avano recuo
EV1
EV2 EV3
S1
S2
S3
Motor
Cilindro
B1 B2
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*+,-./0-12*3-4546+/-3**.8+*
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Os principais tipos de dados existentes so:
Quando se cria um Tag se atribui as seguintes propriedades:
REAL
INT
BOOL
COUNTER
DINT
CONTROL
TIMER
STRING
Tipos de Dados Descrio
Nmero de ponto flutuante (Racionais). Equivale ao Float
Nmero inteiro de 16 bits. Equivale ao Integer
Bit, um nico bit.
Contador
Duplo inteiro, inteiro de 32 bit
Controle
Temporizador
String
Escopo
Nome
Tipo de Dado
Propiedade Descrio
Define quais Rotinas podem acessar o dado
Identifica os Dados ( Tags com diferentes dados podem ter o mesmo nome).
Define a tipo do dado (real, int, dint, etc.).
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%& Os Tags podem ser criados em duas pastas no ControlLogix: Controller Tags ou
Program Tags
Ao clicar na pasta Controller Tags ou Program Tags aparecer a seguinte tela:
Na tela acima voc tem duas opes para escolha que so:
Monitor Tags: Apenas para monitorao dos dados quando voc estiver ON-LINE com o
controlador.
Edit Tags: Utilizada para criao, excluso ou modificao de tags.
Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome do tag na coluna Tag Name , depois
defina o tipo do tag na coluna Type como mostra a figura abaixo.
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& Alias um tag espelho de um determinado tag, onde o que acontece com o tag
base se reflete no tag alias e vice-versa. Se um tag base for energizado o tag alias
tambm ser energizado.
A seguir vamos verificar como fazer uma tag alias utilizando o Rslogix 5000.
Na pasta Edit Tags, digite o nome do tag na coluna Tag Name , depois defina na
coluna Alias for a qual o endereo do tag base associado.
Nesse caso teremos o Tag SENSOR como Alias da entrada Local:1:I.Data.0 e o
Tag V`LVULA como Alias da sada Local:2:O.Data.0. Deste modo, quando a entrada
Local:1:I.Data.0 estiver igual a 1 o Tag Sensor tambm estar a 1 e quando acionarmos
a bobina com o Tag Vlvula, tambm estaremos acionando a sada Local:2:O.Data.0
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/*735-3*7*.8+*
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%(%)*%++
Vamos criar agora um mdulo de entradas discretas para este controlador. O
mdulo de entrada que ns usaremos o mdulo 1756- IB16D que est no slot 2 do
chassi.
Clique com o boto da direita em I/O Configuration , e a seguir em New Module
para abrir a janela onde selecionamos o tipo de md ulo.
D um duplo-clique no mdulo selecionado (1756-IB16D) dentro da opo digital.
Entre com as configuraes para este mdulo, como m ostra na figura a seguir:
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Defina um nome para o carto com at 40 caracteres, no sendo permitidas a
utilizao de caracteres especiais e iniciar o nome com nmeros.
Especifique em qual slot o carto estar instalado. Se necessrio preencha o
campo descrio com informaes sobre a utilizao do mesmo.
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Em COMM FORMAT, encontraremos duas opes de configurao:
Full Diagnostics - Input Data ; esta opo torna a CPU, onde o mdulo de I/O esta sendo
configurado, mestre do carto para a escrita das co nfiguraes do mdulo.
Listen Ony - Full Diagnostics -Input Data ; esta opo selecionada quando o mdulo
j possui uma CPU mestre. Os dados do mdulo, na CPU que estamos configurando,
sero apenas de leitura, no permitindo a alterao de qualquer varivel de configurao.
Em Electronic Keying , selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos
cartes. Este se divide em trs itens:
Compatible Module - o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser do
mesmo tipo.
Disable Keying - o carto que ir substituir o mdulo com defeito poder ser de qualquer
modelo, porm dever respeitar a mesma famlia, no podemos substituir o carto de
sada por um de entrada, por exemplo.
Exact Match - o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser do mesmo
idntico, tanto na reviso quanto no modelo do carto.
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Clique em prximo para a exibio da prxima tela d e configurao.
A tela acima funciona de forma idntica a tela vista anteriormente para o carto de
sada.
Seleciona a prxima aba para a exibio da prxima tela de configurao.
A tela mostrada na prxima figura s ativa quando conectado on-line com o
processador e mostra as informaes do mdulo.
Clique na prxima aba para a exibio da prxima te la de configurao.
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A tela mostrada a seguir permite ao usurio:
a. Configurar o tempo para os filtros digitais das entradas na transio OFF fi ON ou
ONfi OFF para grupos de 8 entradas.
b. Habilitar ou desabilitar a mudana de estado, ou se ja, o COS (Change Off State).
c. Habilitar ou desabilitar os diagnsticos para entra das sem dispositivos conectados
d. Habilita ou desabilita a reteno de diagnstico p ara qualquer ponto.
e. Habilitar ou desabilitar os diagnsticos durante as transies de estado para qualquer
falha que acontecer.
Clique na prxima aba para a exibio da prxima te la de configurao,
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A tela mostrada na prxima figura s ativa quand o conectado on-line com
o processador, para resetar os diagnsticos retidos para os dezesseis pontos deste
mdulo.
Clique prximo aba para a exibio da prxima tela de configurao.
A tela mostrada a seguir uma tela de estado usada on-line para verificar o Status do
Backplane.
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Clique em Apply para aceitar as configuraes e OK para fechar a tela.
Verificando os tags criados para o mdulo de entra da do slot 2:
a. Clique com o boto da direita sobre a pasta do con trolador e escolha o item monitor
tags.
b. Dois tags devem aparecer agora debaixo de tag name: Local:2:C e Local:2:I. O
mdulo de entrada possui dados de entrada e dados d e configurao disponveis para o
usurio.
Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag Local:2:C para exibir todos
os tags de configuraro. Expanda a coluna chamada Tag Name para visualizar os
nomes dos tags completos.
Se o grupo de tags Local:2:I no for visvel, use a barra de rolagem para exibir a
estrutura Local:2:I. Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag Local:2:I para
exibir todos as tags de entrada para este mdulo.
O tag Local:2:I.Data so os bits de entrada atua is (como a tabela imagem das
entradas do CLP-5).
Para os cartes com diagnstico 1756-IB16D ser cri ada a seguinte estrutura:
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%()*"+ Abra o Rslogix 5000 e na rvore de projeto localize o item I/O Configuration .
Clique com o boto da direita e escolha no menu New Module . Aparecer ento uma
janela onde ser possvel selecionar em uma lista qual o mdulo de I/O a ser configurado.
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Escolha o carto 1756-OB16D que est dentro da opo Digital. Aparecer ento
uma tela Wizard , uma janela de configurao amigvel para o processo de configurao
deste mdulo. Entre com as configuraes para este mdulo como mostrado na figura
abaixo:
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Defina um nome para o carto, com at 40 caracteres, no sendo permitida a
utilizao de caracteres especifico e o incio com nmeros.
Especifique em qual slot o carto estar instalado. Se necessrio preencha o
campo descrio com informaes sobre a utilizao do mesmo.
Em COMM FORMAT, encontraremos trs opes de configurao:
Full Diagnostics - Output Data - esta opo torna a CPU onde o mdulo de I/O esta
sendo configurado mestre do carto, para a escrit a dos dados de sada e das
configuraes do mdulo.
Full Diagnostics - Scheduled Output Data - idem ao anterior, porm dever ser
selecionada uma base de tempo para a atualizao do s dados do carto de sada aos
elementos de campo.
Listen Only - Full Diagnostics -Output data - esta opo selecionada quando o
mdulo j possui uma CPU mestre. Os dados do mdulo , na CPU que estamos
configurando, sero apenas de leitura, no permitin do a alterao de qualquer varivel de
configurao.
Em Electronic Keying , selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos
cartes. Este se divide em trs itens:
Compatible Module - o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser do
mesmo tipo.
Disable Keying - o carto que ir substituir o mdulo com defeito poder ser de qualquer
modelo, porm dever respeitar a mesma famlia. No podemos substituir o carto de
sada por um de entrada, por exemplo.
Exact Match - o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser idntico, tanto
na reviso quanto no modelo do carto.
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Clique em prximo para a exibio da prxima tela de configurao.
Defina os valores para o RPI. Tambm possvel inibir ou no carto, bem como
selecionar a opo de gerar uma falha grave no cont rolador quando o mdulo for
removido.
Clique em prximo para a exibio da prxima tela de configurao.
A tela mostrada na figura a seguir s ativa quando conectado on-line com o
processador.
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A tela mostrada a seguir permite ao usurio configurar:
a. O estado das sadas quando o processador estiver em modo Programa ou Falha. Cada
sada poder ser colocada em ON, OFF ou HOLD (mantm o estado anterior).
b. Habilitar ou desabilitar os diagnsticos para a ve rificao das sadas, ou falha de carga,
para cada ponto. Se habilitado, um bit de verifica o de sada setado quando os
componentes internos do mdulo esto com defeito. U m bit de falta de carga setado
quando verificada a falta da presena da carga quando a sada acionada.
c. Habilitar ou Desabilitar a reteno dos diagnsticos, permitindo ao usurio selecionar
reter ou no reter uma falha quando esta aconte ce. Se o usurio escolhe habilitar
reteno da falha, o bit de falha no ser resetado quando a condio de falha corrigida.
O usurio ter que resetar a falha usando a tela de configurao no software, por lgica
ladder, ou por uma reinicializao de modulo, que p ode ser realizada retirando o mdulo e
reinserindo o mesmo.
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A tela mostrada a seguir s ativa quando conectado on-line com o processador.
usada para resetar os Fusveis Eletrnicos e os diagnsticos retidos, para os dezesseis
pontos deste mdulo.
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A tela mostrada a seguir usada no Modo RUN on-line para executar um teste de
Pulso para cada sada.
O Pulso de teste permite ao usurio conferir a presena de uma carga na sada em
questo. Este o mtodo de testar uma condio de falta de carga em uma sada. O
teste de pulso feito enviando um pulso de durao curta ao dispositivo de sada. O
software determina se o dispositivo de sada est presente, monitorando o retorno do
pulso que foi enviado.
Clique em prximo para a exibio da prxima tela de configurao.
A tela mostrada a seguir uma tela de estado usada on-line para verificar o Status do
Backplane.
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Clique em Apply para aceitar as configuraes e Ok para fechar a tela.
Clique com o boto da direita sobre a pasta do cont rolador e escolha o item
monitor tags.
Como mostrado na figura a seguir, trs estruturas de Tags aparecem debaixo de
Tag Name: Local:1:C, Local:1:l e Local:1:O
No Tag, o nome Local indica que este mdulo est no mesmo chassi do
controlador. O nmero entre os dois pontos o nmero do slot do mdulo; neste caso o
mdulo 1756-OB16D esta no slot 1. Os caracteres ap s os dois pontos so l, O e C, que
indicam se os dados so de entrada, sada, ou dados de configurao. O mdulo de sada
possui os trs tipos de dados.
No campo Scope ser indicado que os tags se encontram no mbito do
controlador.
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Para os cartes com diagnstico 1756-OB16D ser criada a seguinte estrutura de
endereamento:
Clique no sinal + em frente ao nome da tag Local:1:I para exibir todos os tags de
entrada para este mdulo. Seis tags aparecero abai xo da estrutura do tag Local:1:I.
Clique no sinal + em frente ao nome do tag Local:1:O para exibir todos os tags de
sada para este mdulo. Um nico tag aparecer abaixo da estrutura do tag Local:1:O, o
tag Local:1:O.Data, que so os bits de sada atuais (como os dados da tabela imagem
das sadas em um PLC-5).
Para os cartes sem diagnstico 1756-OB16 ser criada a seguinte estrutura de
endereamento:
Clique no sinal + em frente ao nome do tag Local:1:I para exibir todos os tags de
entrada para este mdulo. Dois tags aparecero abai xo da estrutura do tag Local:1:l pois,
este modelo de carto no possui diagnsticos.
Clique no sinal + em frente ao nome do tag Local:1:O para exibir todos os tags de
sada para este mdulo. Um nico tag aparecer abaixo da estrutura do tag Local:1:O, o
tag Local:1:O.Data, que so os bits de sada atuais (como os dados da tabela imagem
das sadas em um PLC-5).
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+,%+-
O Tag tipo BOOL corresponde a um bit, tendo somente dois estados 0 ou 1.
Quando se cria um tag tipo BOOL est se criando um bit interno. Para definir um Tag
como tipo BOOL basta criar um tag e definir seu Data Type como BOOL, como mostrado
na figura abaixo:
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Utilizam-se os tags tipo BOOL, ou bits internos, quando no se enderea nenhum
ponto de E/S, ou seja, nenhum elemento de campo est associado instruo. Por
exemplo, no programa a seguir, a entrada Local:0:I.Data.0 controla o Tag bit e este bit
controla a sada Local:2:O.Data.0.
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7-4/?/@-1:57.*+*,+-4-7*,/A possvel programar um nmero ilimitado de ramificaes paralelas para as
instrues de entrada, sada ou combinaes destas.
Para se criar uma ramificao ou Branch basta cl icar no boto e desloc-lo
at a instruo que deseja colocar o paralelo. Para criar um segundo nvel de ramificao
de uma forma alinhada selecione o incio da ramificao clique sobre ele com o boto
direito e selecione Extend Branch Level.
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.78+91:57;954-./9
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A5+@B@/*
1. Para ligar a mquina, a broca deve estar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 ativado (S1). 2. Ao acionar o boto de partida (B1), o motor que d rotao broca Ligado (M1), desligado o recuo (EV3) e ligado o avano rpido (EV2). 3. Quando ativado o fim de curso 2 (S2), desligado o avano rpido (EV2) e ligado o avano lento (EV1) para corte. 4. Quando ativado o fim de curso 3 (S3), desligado o avano lento (EV1) e ligado o recuo (EV3). 5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condio de partida. Obs.: O Boto de B2 deve em qualquer passo da mquina: Desligar o motor. Desligar avano rpido (EV1). Desligar avano lento (EV2) Ligar Recuo (EV3)
Elemento Descrio Endereo B1 Liga Mquina (NA) B2 Desliga Mquina (NA) S1 Fim de curso posio recuada (NA) S2 Fim de curso posio intermediria (NA) S3 Fim de curso posio final (NA)
EV1 Eltrovalvula avano lento EV2 Eltrovalvula avano rpido EV3 Eltrovalvula avano recuo
EV1
EV2 EV3
S1
S2
S3
Motor
Cilindro
B1 B2
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54*+/0-12*
&%#$$Uma instruo de temporizao manipula os dados do arquivo temporizador
(arquivo 4). Este arquivo pode ter at 1000 elementos para os PLC5 e at 256 elementos
para os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras.
Cada elemento temporizador tem uma palavra para os bits de estado e a base de
tempo, uma palavra para o valor pr-selecionado da temporizao e uma palavra para
armazenar o valor acumulado.
Bit EN Validao do temporizador.
Bit TT Temporizao em curso.
M1 Motor rotao da Broca
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Bit DN Fim de temporizao.
Valor pr-selecionado (PRE) Representa o tempo a atingir.
Valor acumulado (ACC) Representa o nmero de unidade na base de tempo
em curso medida por uma instruo de temporizao.
A base de tempo pode se de 1 segundo ou 1 centsimo de segundo (0,01
segundo) e selecionada no momento da programao da instruo de temporizao.
No pode ser alterado diretamente no arquivo de dad os ao contrrio dos valores pr-
selecionado e acumulado.
Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pr-selecionado, o bit de
estado DN colocado a "1", neste momento termina a temporizao. Este bit pode ser
utilizado como endereo de uma instruo que manipu la bit, assim como o bit EN e TT.
Os valores pr-selecionado e acumulado de um elemento temporizador pode ser
um valor de 0 a 32.767. Se o valor acumulado ou pr-selecionado de um elemento
temporizador for negativo, ocorrer um erro de tempo de execuo que colocar o
processador em falha.
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&,&%+-
Uma instruo de temporizao manipula os dados do tipo TIMER, onde cada tag
do tipo TIMER possui 2 duplo inteiros e 3 bits. Para se criar um tag tipo temporizador
basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opo TIMER, como
mostra a figura abaixo:
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Cada tag tipo TIMER possui trs bits de estado, um duplo inteiro para o valor pr-
selecionado da temporizao e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado.
Bit EN Validao do temporizador.
Bit TT Temporizao em curso.
Bit DN Fim de temporizao.
Valor pr-selecionado (PRE) Representa o tempo a atingir.
Valor acumulado (ACC) Representa o nmero de unidade na base de tempo
em curso, medida por uma instruo de temporizao.
A base de tempo sempre em milissegundos. Para se obter uma contagem de 3
segundos devemos inserir o valor 3000. Os valores pr-selecionado e acumulado podem
ser modificados diretamente na base de dados do tag.
Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pr-selecionado, o bit de
estado DN colocado a "1". Neste momento termina a temporizao. Este bit pode ser
utilizado como endereo de uma instruo que manipu la bit, assim como o bit EN e TT.
Os valores pr-selecionado e acumulado de um elemento temporizador podem
variar entre 0 a 2147483647.
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.%+&,2&34/&01
A instruo TON comea a contar o intervalo de tem po quando as condies da
linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condies da linha permanecerem verdadeiras
o temporizador incrementar seu valor acumulado (ACC) at atingir o valor pr-
selecionado (PRE).
Bit de validao do temporizador (EN) Acompanha o estado da linha. colocado a
"1" quando as condies da linha tornam-se verdadei ras; e a "0" quando as condies da
linha tornam-se falsas.
Bit de temporizao em curso (TT) colocado a "1" junto com o bit EN desde que o
valor acumulado seja inferior ao pr-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou
quando o bit DN colocado a "1".
Bit de fim de temporizao (DN) colocado a "1" quando o valor acumulado for igua l
ao valor pr-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN.
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.%+&,2,/&!1
A instruo TOF comea a contar o intervalo de tem po quando as condies da
linha tornam-se falsas. Enquanto as condies da li nha permanecerem falsas o
temporizador incrementar seu valor acumulado (ACC) at atingir o valor pr-selecionado
(PRE). O valor acumulado colocado a zero quando as condies da linha tornam-se
verdadeiras, tenha o temporizador atingido o valor pr-selecionado ou no.
Bit de validao do temporizador (EN) Acompanha o estado da linha. colocado a
"1" quando as condies da linha so verdadeiras; colocado a "0" quando as condies
da linha tornam-se falsas.
Bit de temporizao em curso (TT) colocado a "1" quando o bit EN est a "0" e o
valor acumulado inferior ao pr-selecionado. Volta a "0" quando o bit EN colocado a
"1" ou quando o bit DN colocado a "0".
Bit de fim de temporizao (DN) colocado a "0" quando o valor acumulado for igua l
ao valor pr-selecionado. colocado a "1" junto co m o bit EN.
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.%+&,2+%+/&1
A instruo RTO comea a contar o intervalo de tem po quando as condies da
linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condies da linha permanecerem verdadeiras
o temporizador incrementar seu valor acumulado (ACC) at atingir o valor pr-
selecionado (PRE). Mantm o valor acumulado em qualquer das seguintes situaes:
As condies da linha tornam-se falsas,
O modo de operao do processador mudado para te ste ou programao, ou
Falta de energia no processador deste que a bateria de salvaguarda da memria
RAM esteja em boas condies.
Quando o processador retorna ao modo normal de funcionamento e as condies
da linha tornam-se verdadeiras, a temporizao cont inua a partir do valor acumulado
retido. Para a reteno do seu valor acumulado, os temporizadores retentivos medem o
perodo acumulado durante o tempo e que as condie s da linha permaneceram
verdadeiras.
O valor acumulado deve ser colocado a zero pela instruo RES com o mesmo
endereo do temporizador. Esta instruo zera o val or acumulado e todos os bits de
estado desde que as condies de linha da RTO sejam falsas.
Bit de validao do temporizador (EN) Acompanha o estado da linha. colocado a
"1" quando as condies da linha so verdadeiras; colocado a "0" quando as condies
da linha tornam-se falsas.
Bit de temporizao em curso (TT) colocado a "1" junto com o bit EN desde que o
valor acumulado seja inferior ao pr-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou
quando o bit DN colocado a "1".
Bit de fim de temporizao (DN) colocado a "1" quando o valor acumulado for igua l
ao valor pr-selecionado, mas no volta a "0" junto com o bit EN se este ocorrer antes
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que seja atingido o valor pr-selecionado. O bit DN colocado a "0" atravs da instruo
RES com o mesmo endereo da instruo RTO.
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A5+@B@/*
Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Tringulo
apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3 (estrela) so
atuados. Aps 10 segundos, o contator KM3 desatuado e o contator KM2 (tringulo)
acionado. O motor permanecer em funcionamento no modo tringulo at que o boto
DESLIGA seja acionado.
Elemento Descrio Endereo B1 Partida (NA) B2 Desliga Motor (NF)
KM1 Contatora Principal KM2 Contatora Partida Triangulo KM3 Contatora Partida Estrela
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Fazer o Ladder correspondente para uma lmpada de indicao de defeito, onde o
defeito da mquina indicado atravs do piscar da lmpada, onde o boto B1 simula a
existncia de defeito, e quando acionado a lmpada permanecer 2 segundos acesa e 2
segundos apagada. O boto B2 ser o boto de aceita defeito, e quando for acionado
dever parar a indicao de defeito.
Elemento Descrio Endereo B1 Simula Defeito (NA) B2 Aceita Defeito (NF) L1 Sinalizao de Defeito
L1
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*.8-3*+
%+##$$ Uma instruo de contagem manipula os dados do arq uivo contador (arquivo 5).
Este arquivo pode ter at 1000 elementos para os PLC5 e at 256 elementos para os
SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras.
Cada elemento contador tem uma palavra para os bits de estado, uma palavra para
o valor pr-selecionado da contagem e uma palavra para armazenar o valor acumulado.
Bit CU Validao do contador crescente.
Bit CD Validao do contador decrescente.
Bit DN Valor pr-selecionado atingido.
Bit OV Valor mximo excedido.
Bit UN Valor mnimo excedido.
Valor pr-selecionado (PRE) Representa o nmero total de eventos a atingir.
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Valor acumulado (ACC) Representa o nmero de eventos medido por uma
instruo de contagem.
Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pr-selecionado, o bit de
estado DN colocado a "1". Este bit pode ser utilizado como endereo de uma instruo
que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN.
Os valores acumulado e pr-selecionado de um elemento contador pode ser um
nmero de -32768 a +32.767. Os valores so memorizados sob a forma de "complemento
a dois".
&,%+%+-
Uma instruo de contagem manipula os dados do tip o COUNTER, onde cada tag
do tipo COUNTER possui 2 duplos inteiros e 3 bits. Para se criar um tag tipo COUNTER
basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opo COUNTER
como mostrado na figura abaixo:
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Cada elemento contador tem os bits de estado, um duplo inteiro para o valor pr-
selecionado da contagem e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado.
Bit CU Validao do contador crescente.
Bit CD Validao do contador decrescente.
Bit DN Valor pr-selecionado atingido.
Bit OV Valor mximo excedido.
Bit UN Valor mnimo excedido.
Valor pr-selecionado (PRE) Representa o nmero total de eventos a atingir.
Valor acumulado (ACC) Representa o nmero de eventos medido por uma
instruo de contagem.
-
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Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pr-selecionado, o bit de
estado DN colocado a "1". Este bit pode ser utilizado como endereo de uma instruo
que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN.
Os valores acumulado e pr-selecionado de um elemento contador pode ser um
nmero de -2147483648 a +2147483647.
.%+%+%+/&51
O contador crescente conta as transies da linha de falsa para verdadeira.
Quando as condies da linha de uma instruo CTU p assam de falsa para verdadeira, o
valor acumulado incrementado de uma unidade. Quando esta operao sucessiva, de
forma que o valor acumulado torne-se igual ao pr-selecionado, o bit DN colocado a "1"
e permanece quando ultrapassado o valor pr-selecionado.
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%+%+/&1
A instruo CTD conta igualmente as transies da linha de falsa para verdadeira.
O valor acumulado do contador decrementado de uma unidade a cada transio.
Quando esta operao sucessiva de forma que o val or acumulado torne-se menor que o
pr-selecionado, o bit DN colocado a zero.
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O bit de validao do contador decrescente (CD) aco mpanha o estado da linha.
colocado a "1" quando as condies da linha tornam- na verdadeira. colocado a "0"
quando as condies da linha tornam-na falsa ou qua ndo a instruo RES apropriada
validada. Este bit quem comanda o decremento do valor acumulado do contador no
momento de sua transio de "0" para "1".
Quando uma instruo CTD atinge o valor -32768 1 (-2147483648-1), uma
condio de capacidade mxima negativa atingida ocorre. Isto indicado pelo bit de valor
mnimo excedido (UN). possvel recolocar o bit UN a zero validando uma instruo RES
com o mesmo endereo da CTD. igualmente possvel resetar esse bit incrementando a
contagem com uma instruo CTU at que o valor seja maior ou igual a -32768 (-
2147483648). Quando o bit UN colocado a "1", o valor acumulado assume o valor
+32767 (2147483647) e continua a descontar a partir da.
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As instrues CTU e CTD so retentivas. O valor ac umulado mantido mesmo que
a instruo CTU ou CTD torne-se falsa ou mesmo que falte energia eltrica no
processador. Em outras palavras, o estado ativo ou no dos bits DN, OV e UN so
mantidos. Estes bits de estado e o valor acumulado so zerados quando a instruo RES
validada.
%+%+%+/&51/&1
Para criar um contador crescente e decrescente, basta usar uma CTU e uma CTD
com o mesmo endereo, sendo que cada instruo deve ser habilitada por transies
independentes nas suas respectivas linhas.
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A5+@B@/*
Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Tringulo
apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3
(estrela) so atuados. Aps 10 segundos, o contator KM3 desatuado e o
contator KM2 (tringulo) acionado. O motor permanecer em
funcionamento no modo tringulo at que o boto DES LIGA seja acionado,
Sendo 5 o nmero Mximo de partidas completas permitido.O boto B3 far
o reset do sistema.
Elemento Descrio Endereo B1 Partida (NA) B2 Desliga Mquina (NF) B3 Reset (NA)
KM1 Contatora Principal KM2 Contatora Partida Triangulo KM3 Contatora Partida Estrela
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Fazer o Ladder correspondente de um estacionamento com capacidade para 50
carros. Os sensores S1, S2, S3 e S4 so sensores ma gnticos que detectam a presena
de carro antes e depois das cancelas. Cada cancela acionada por uma eletrovlvula
(EV1 para a entrada e EV2 para a sada). Quando a eletrovlvula acionada, a cancela
abre e quando desatuada a cancela fecha. Ao chegar em frente a cancela, o motorista
solicita a abertura desta apertando um boto de Ped ido de Entrada (B1-Cancela de
Entrada) ou Pedido de Sada (B2-Cancela de Sada). No caso da entrada, a cancela s
ir abrir caso haja vaga no estacionamento. Se o mesmo estiver cheio, uma lmpada de
sinalizao indicar este fato ao motorista. Aps o carro ter entrado totalmente no
estacionamento, a cancela dever fechar e um carro a mais dever ser computado. O
mesmo princpio deve ser adotado na sada, quando um carro a menos ser computado.
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Elemento Descrio Endereo B1 Pedido de entrada no estacionamento (NA) B2 Pedido de sada do estacionamento (NA)
S1 Detector presena de carro antes da cancela de
entrada (NA)
S2 Detector presena de carro depois da cancela de
entrada (NA)
S3 Detector presena de carro antes da cancela de sada (NA)
S4 Detector presena de carro depois da cancela de sada (NA)
FC1 Detector presena de cancela da entrada baixa (NA) FC2 Detector presena de cancela da sada alta (NA)
EV1 Eletrovlvula subida cancela entrada (retorno por mola)
EV2 Eletrovlvula subida cancela sada (retorno por mola)
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%+6 Com dois contadores crescentes e com o mesmo endereo podemos fazer um
contador de varreduras conforme mostrado no programa a seguir. A linha da primeira
CTU sempre energizada e a da segunda CTU sempre desenergizada faz com que o
contador incremente o valor acumulado a cada varredura do programa.
A instruo AFI sempre falsa e no necessita de endereo. A prim eira CTU
energizada provoca a transio de "0" para "1" do b it CU. Isto faz com que seja
incrementado o contador em uma unidade. A segunda CTU desenergizada provoca a
transio de "1" para "0" do bit CU, preparando o c ontador para uma nova transio na
varredura seguinte.
Para calcular o tempo de varredura, utilize um temporizador para medir o tempo de
um certo nmero de varreduras e depois divida este tempo pelo nmero de varreduras
ocorridos. Utilize o bit DN do contador para interromper a contagem e a temporizao.
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+;9/>*353-3*78/*.85,5+3* Este arquivo pode ter at 1000 palavras nos CLPs PLC5 e at 256 palavras nos
SLC500. Cada palavra tem 16 bits, conforme visto anteriormente, e estes bits podem ser
manipulados pelas instrues que manipulam bits.
Visualizao em Decimal
Visualizao em Binrio
Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser nmeros
inteiros de -32768 a 32767.
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%70+ Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do nmero negativo, ou
seja, o peso do bit 15 -32768.
N7:0 Visualizao Binria
N7:0 Visualizao Decimal
Exemplo: O valor -31736 a soma da multiplicao dos dgitos pelos seus pesos
Logo teremos 1x215+1x210+1x23 =
-32768 + 1024 + 8 = -31736
N7:0 Visualizao Decimal
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-3*7/**.8+*
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Onde cada bit ser visualizado conforme figura abaixo:
Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser nmeros
inteiros de -32768 a 32767.
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%70+ Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do nmero negativo, ou
seja, o peso do bit 15 -32768.
Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com nmeros negativos, para
exemplificar temos o valor -31744, lembrando que os dados so armazenados no formato
binrio,este nmero compreendido na soma da multiplicao dos dgitos pelos seus
pesos( converso de binrio para decimal), onde cada bit ter seu peso que uma
potncia de 2.
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Logo teremos 1x215 +1x210 =
-32768 + 1024 = -31744
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-3*/**.8+*
-
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Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser nmeros
inteiros de -2147483648 a 2147483647.
Onde cada bit ser visualizado conforme figura abaixo:
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%70+ Em uma palavra do tipo inteiro o bit 31 se torna o indicador do nmero negativo, ou
seja, o peso do bit 31 -2147483648.
Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com nmeros negativos, para
exemplificar temos o valor -21473576, lembrando que os dados so armazenados no
formato binrio,este nmero compreendido na soma da multiplicao dos dgitos pelos
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seus pesos (converso de binrio para decimal), onde cada bit ter seu peso que uma
potncia de 2
Logo teremos 1x231 +1x217 =
-2147483648 + 131072 = -21473576
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.78+91:57;95-./9
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.%+)%+/)6)1
Esta instruo copia o contedo do dado do parme tro fonte da instruo
para o endereo especificado no parmetro destino a travs de uma mscara que serve
para selecionar quais bits do dado fonte sero copi ados.
Para programar a instruo MVM, voc deve entrar com os seguintes parmetros:
Source (fonte) uma constante de programa ou um endereo de dado que se
deseja copiar.
Mask (mscara) uma constante de programa hexadecimal ou o ender eo que
contenha o valor da mscara. Seleciona quais bits do parmetro fonte sero copiados
para o endereo especificado no parmetro destino.
Dest (destino) o endereo da memria de dados ao qual ser tran sferido o
dado copiado da fonte aps ser selecionado pela mscara.
Os dados so mascarados pela colocao a zero dos bits da mscara. Eles
impedem que os bits correspondentes do dado do par metro fonte sejam copiados; os
bits a "1" da mscara permitem que os bits correspondentes do dado do parmetro fonte
sejam copiados.
-
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.%+9,Estas instrues permitem comparar valores efetuand o as seguintes operaes:
Igualdade
Diferena
Maior que
Maior ou igual
Menor que
Menor ou igual
Os parmetros de entrada nas instrues de compara o so as constantes de
programa ou os endereos lgicos diretos dos valore s que se deseja comparar.
possvel comparar valores de tipo de dados difer entes, tais como inteiros e
racionais. O arquivo de nmeros racionais ser visto mais adiante.
.%+./:51
Quando os valores da fonte A e da fonte B so igua is, a instruo torna a linha
logicamente verdadeira, quando os valores so difer entes, a instruo torna a linha
logicamente falsa.
.%+(%/0:1
-
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Quando os valores da fonte A e da fonte B so difer entes, a instruo torna a linha
logicamente verdadeira, quando os dois valores so iguais, a instruo torna a linha
logicamente falsa.
.%+):/;&1
Quando o valor da fonte A maior que o da fonte B, a instruo torna a linha
logicamente verdadeira, quando menor ou igual, a instruo logicamente falsa.
.%+)./;:1
Quando o valor da fonte A maior ou igual ao da fonte B, a instruo torna a linha
logicamente verdadeira, quando menor, a instruo torna a linha logicamente falsa.
-
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.%+)%:/1
Quando o valor da fonte A menor que o da fonte B, a instruo torna a linha
logicamente verdadeira, quando maior ou igual, a instruo torna a linha logicamente
falsa.
.%+)%./:1
Quando o valor da fonte A menor ou igual ao da fonte B, a instruo torna a linha
logicamente verdadeira, quando maior, a instruo torna a linha logicamente falsa.
-
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.%+,/)1
possvel efetuar a operaes de comparao descr itas anteriormente com a
instruo CMP, tendo para isso que entrar com o par metro expresso da comparao
desejada.
A instruo CMP executa a comparao, com ou sem o perao aritmtica, que
voc especificar na expresso. Quando o processador l a instruo e verifica que a
expresso verdadeira, torna a linha verdadeira, caso contrrio torna a linha falsa.
O tempo de execuo de uma instruo CMP maior q ue o tempo de execuo de
qualquer instruo de comparao descrita anteriorm ente. Outra desvantagem com
relao ao nmero de palavras usadas na instruo C MP que maior que qualquer outra
equivalente. Portanto, prefira sempre as instrues com os parmetros Fonte A (Source
A) e Fonte B (Source B).
Na instruo CMP a expresso define a operao que voc deseja efetuar. Voc a
define com os operadores (=, >,
-
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A instruo CMP no existe para os CLPs da famlia SLC500.
-
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A5+@B@/*
Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqencial
de 8 lmpadas, onde ao apertar o boto liga a lmpa da L1 ira acender e permanecer
acesa por 2s, depois L1 se apaga e acender L2 por 2s, depois L2 se apaga, e assim por
diante. L3, L4, L5, L6, L7 e L8 tero o mesmo compo rtamento. Depois de apagar a
lmpada L8 ciclo dever se repetir. O seqencial de lmpadas s dever parar quando for
apertado o boto desliga.
Elemento Descrio Endereo B1 Boto liga pulsador (NA) B2 Boto desliga pulsador (NF) L1 Lmpada 1 L2 Lmpada 2 L3 Lmpada 3 L4 Lmpada 4 L5 Lmpada 5 L6 Lmpada 6 L7 Lmpada 7 L8 Lmpada 8
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L8
-
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Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqencial
de 8 lmpadas, onde ao apertar o boto liga a lmpa da L1 ira acender por Xs depois
apaga L1 e acende L2 por Xs , depois L2 se apaga assim por diante. L3, L4, L5, L6, L7 e
L8 tero o mesmo comportamento. Depois de apagar a lmpada L8 o ciclo dever se
repetir. O seqencial de lmpadas s dever parar q uando for apertado o boto desliga.
O programa permitir inserir e trocar os tempo que as lmpadas permanecero acesas
atravs da escrita na palavra do arquivo de dados dos nmeros inteiros .
Elemento Descrio Endereo B1 Boto liga pulsador (NA) B2 Boto desliga pulsador (NF) L1 Lmpada 1 L2 Lmpada 2 L3 Lmpada 3 L4 Lmpada 4 L5 Lmpada 5 L6 Lmpada 6 L7 Lmpada 7 L8 Lmpada 8
Word Valor referente ao tempo do seqencial
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L8
-
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Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqencial
de 8 lmpadas, onde ao apertar o boto liga a lmpa da L1 ira acender por Xs depois
apaga L1 e acende L2 por Xs , depois L2 se apaga assim por diante. L3, L4, L5, L6, L7 e
L8 tero o mesmo comportamento. Depois de apagar a lmpada L8 o ciclo dever se
repetir. O seqencial de lmpadas s dever parar q uando for apertado o boto desliga.
O programa permitir a seleo dos tempos de lmpad as acesas e apagadas atravs de
botes pulsadores B3 com um tem pode 1,7s, B4 com u m tempo de 2,3s, B5 com um
tempo de 4,5s.
Elemento Descrio Endereo
B1 Boto liga pulsador (NA) B2 Boto desliga pulsador (NF) L1 Lmpada 1 L2 Lmpada 2 L3 Lmpada 3 L4 Lmpada 4 L5 Lmpada 5 L6 Lmpada 6 L7 Lmpada 7 L8 Lmpada 8 B3 Boto pulsador Seleo do tempo de 0,7s (NA) B4 Boto pulsador Seleo do tempo de 1,3s (NA) B5 Boto pulsador Seleo do tempo de 2,5s (NA)
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L8
-
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.%+6(%++/.)1
A instruo LIM uma instruo de entrada que tes ta valores dentro ou fora de
uma faixa especificada. A instruo falsa at que seja detectado que o valor de teste
esteja dentro de certos limites, quando ento a ins truo torna a linha verdadeira. Quando
a instruo detecta que o valor teste est fora de certos limites, torna a linha falsa.
Voc pode usar a instruo LIM para testar se um valor de entrada analgica est
contido dentro de um limite especificado.
Para programar a instruo LIM, voc deve entrar com os seguintes parmetros da
instruo:
Low lim (limite inferior) uma constante de programa ou um endereo de dado
que define o valor mais baixo de uma faixa especificada. O endereo pode ser um nmero
inteiro ou racional.
Test (endereo de teste) o endereo que contm o valor inteiro ou raciona l que
voc examina para ver se o valor est dentro ou fora de um faixa especificada.
High lim (limite superior) uma constante de programa ou um endereo de dado
que define o valor mais alto de uma faixa especificada. O endereo pode ser um nmero
inteiro ou racional.
-
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Quando o processador detecta que a palavra de teste igual a qualquer dos dois
limites ou est situado entre eles, a instruo torna a linha verdadeira. Se a palavra de
teste est fora dos limites, a instruo torna a linha falsa.
+%(/.).;&>1
Quando o processador detecta que a palavra de teste igual a qualquer dos dois
limites ou est situado fora deles, a instruo torna a linha verdadeira. Se a palavra de
teste est dentro dos limites e no igual a nenhum deles, a instruo torna a linha falsa.
-
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.%+.)/)6)1
Esta instruo de entrada compara os dados situado s em um endereo fonte com
os dados de um endereo de referncia e permite o mascaramento de uma parte dos
dados por uma palavra separada.
Se o dado no endereo fonte (Source) iguala-se ao dado do endereo de referncia
(compare) bit a bit (a menos dos bits mascarados), a instruo torna-se verdadeira.
Torna-se falsa assim que detectado diferena entre as duas palavras comparadas.
Para programar a instruo MEQ, voc deve entrar com os seguintes parmetros da
instruo:
Source (fonte) uma constante ou um endereo de dado cuja a comp arao
desejada.
Mask (mscara) Especifica quais bits das palavras fonte e referncia devem ser
comparados. A instruo compara os bits das duas pa lavras cujos os bits de mesmo
nmero da mscara esto a "1". Os bits da mscara a "0", impedem a comparao dos
bits correspondente das palavras fonte e referncia.
Se voc quiser que o programa a rels mude o valor da mscara, armazena-a em
um endereo de dados. Caso contrrio, entre um valor hexadecimal para o valor da
mscara como constante.
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+;9/>*353-3*7"
-
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-3*7/*5-
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A Norma IEEE754 define os formatos adequados para representar nmeros em
pontos flutuante de preciso simples (32 bits).
O formato de vrgula flutuante de preciso simples (32 bits) consiste num bit de
sinal (s), 8 bits de expoente (e) e uma mantissa de 23 bits (m). O bit de sinal (s) 0 (zero)
para nmeros positivos e 1 para nmeros negativos. O campo de expoente (e)
corresponde soma de 128 com o expoente de base 2 do nmero representado. O
campo de mantissa (m) corresponde parte fracionria da mantissa do nmero
representado.
-
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.78+91:5735*5+-1:57-+/8/4=8/@-7 Estas instrues permitem efetuar operaes aritm ticas dos dados dos
parmetros fontes e o resultado da operao trans ferido para o endereo no parmetro
destino. As instrues so:
Soma (ADD),
Subtrao (SUB),
Multiplicao (MUL),
Diviso (DIV),
Raiz quadrada (SQR),
Inverso de sinal(NEG)
Exponencial (XPY),
Logaritmo natural (LN),
Logaritmo (LOG).
.%+/1
O valor do parmetro fonte A somado ao valor do parmetro fonte B e o resultado
memorizado no endereo especificado no parmetro destino.
.%+3+/51
O valor do parmetro fonte B subtrado do valor do parmetro fonte A e o
resultado memorizado no endereo especificado no parmetro destino.
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.%+)+,/)51
O valor do parmetro fonte A multiplicado pelo valor do parmetro fonte B e o
resultado memorizado no endereo especificado no parmetro destino. Se um dos
parmetros fonte for um dado racional, o destino ta mbm dever s-lo, caso contrrio
ser perdida a preciso do resultado.
.%+/.61
O valor do parmetro fonte A dividido pelo valor do parmetro fonte B e o
resultado memorizado no endereo especificado no parmetro destino. Utilize arquivo
de dados racionais para no perder a preciso do re sultado.
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.%+2:/:1
A raiz quadrada do valor do parmetro fonte memorizada no endereo
especificado no parmetro destino. Se a fonte conti ver um nmero negativo, o
processador extrai a raiz quadrada do valor absoluto. Utilize arquivo de dados racionais
no destino para no perder a preciso do resultado.
.%+0/0;1
O valor do parmetro fonte subtrado de zero e o resultado memorizado no
endereo especificado no parmetro destino, ou seja , o valor do parmetro fonte
transferido para o endereo no parmetro destino co m o sinal trocado.
Observao: As operaes exponenciais e logartmicas s so po ssveis com os
processadores PLC-5/40, PLC-5/60, SLC-5/03 e SCL-5/04.
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.78+91:5735*5+-1:57+/,*.*4=8+/@-7 Estas instrues permitem efetuar operaes trigon omtricas dos dados do
parmetro fonte e o resultado da operao transfe rido para o endereo especificado no
parmetro destino. As operaes so:
Seno (SIN),
Co-seno (COS),
Tangente (TAN),
Arco seno (ASN),
Arco co-seno (ACS),
Arco tangente (ATN).
Observao: Estas operaes s so possveis com os processado res PLC-5/40, PLC-
5/60, SCL-5/03 e SLC-5/04.
.78+91:5735*.>5+72* Algumas vezes h a necessidade de converter cdigos de numerao diferentes
daqueles que o processador trabalha. A necessidade de converso se d devido ao fato
de alguns dispositivos de campo trabalharem com cd igos diferentes do processador.
Como j vimos o cdigo utilizado por um processador PLC-5 o "binrio".
.%+%,/&1
Utiliza-se esta instruo de converso quando se d eseja mostrar ou transferir os
valores em BCD. O processador converte para o cdig o BCD o valor do parmetro fonte e
armazena o resultado no endereo especificado no pa rmetro destino.
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.%+%,/!1
recomendado converter o valor BCD para binrio complemento de 2 antes de
sua manipulao pelo programa rels. Se os valore s no forem convertidos, o
processador os interpreta de maneira errada e seu valor se perde. O processador
converte a partir do cdigo BCD o valor do parmetr o fonte e armazena o resultado no
endereo especificado no parmetro destino.
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A5+@B@/*
Fazer um ladder correspondente a uma calculadora, com o seguinte funcionamento :
A partir de valores inseridos pela roda codificadora e validados pelos botes B1 e B2
(Valor 1 e Valor 2) o programa dever executar uma das 4 operaes bsicas. A seleo
das operaes ser feita acionando um dos 4 comutadores (C1 C4) e apertando o boto
B3. O resultado da operao selecionada ser apresentado no Display. O Reset da
operao ser feito pressionando o boto B4.
Elemento Descrio Endereo RD Roda codificadora 4 dgitos (Cdigo BCD)
DISP. Display digital de 4 dgitos (Cdigo BCD) B1 Boto operao de adio (+) (NA) B2 Boto operao de subtrao (-) (NA) B3 Boto operao de diviso (/) (NA) B4 Boto operao de multiplicao (*) (NA) B5 Boto Zera calculadora e valores de entrada(c) (NA) B6 Boto igual mostra o resultado (=) (NA)
Word1 Armazena o valor inserido pela roda codificadora
Word2 Armazena o resultado da operao a ser enviado par a o display
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.78+91:57355+-1:576,/@-7 Estas instrues permitem efetuar as operaes lg icas dos dados dos parmetros
fontes, operando os 16 bits da palavra. O resultado da operao transferido para o
endereo no parmetro destino. As operaes lgicas efetuadas so:
E (AND)
OU (OR)
Ou exclusivo (XOR)
No ou inverso (NOT)
.%+/1/01
O valor do parmetro fonte A submetido opera o lgica "AND", bit a bit, com o
parmetro fonte B e o resultado memorizado no endereo especificado no parmetro
destino. Ao lado a tabela verdade da operao lgic a "AND".
Exemplo da utilizao da instruo lgica AND.
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.%+/51/1
O valor do parmetro fonte A submetido opera o lgica "OR", bit a bit, com o
parmetro fonte B e o resultado memorizado no endereo especificado no parmetro
destino. Ao lado a tabela verdade da operao lgic a "OR".
Exemplo da utilizao da instruo lgica OR.
DUPLO_INTEIRO[0] SOURCE A
DUPLO_INTEIRO[1] SOURCE B
DUPLO_INTEIRO[2] RESULTADO
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.%+5-/?1
O valor do parmetro fonte A submetido opera o lgica "XOR", bit a bit, com o
parmetro fonte B e o resultado memorizado no endereo especificado no parmetro
destino. Ao lado a tabela verdade da operao lgic a "XOR".
Exemplo da utilizao da instruo lgica XOR.
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.%+/0&1
O valor do parmetro fonte submetido operao lgica "NOT", bit a bit, e o
resultado memorizado no endereo especificado no parmetro destino. Ao lado a tabela
verdade da operao lgica "NOT".
Exemplo da utilizao da instruo lgica NOT.
DUPLO_INTEIRO[0] SOURCE
DUPLO_INTEIRO[1] RESULTADO
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.%+,+/&1
possvel efetuar a operaes de transferncia, a ritmticas, lgicas e de
converso descritas anteriormente com a instruo C PT, tendo para isso que entrar com
o parmetro expresso para a operao desejada, sen do o resultado transferido para o
endereo especificado no parmetro destino.
O processador executa a operao especificada no endereo do parmetro
expresso e o resultado memorizado no endereo es pecificado no parmetro destino.
O tempo de execuo de uma instruo CPT maior q ue o tempo de execuo de
qualquer instruo descrita anteriormente que execu te operaes equivalentes. Outra
desvantagem com relao ao nmero de palavras usadas na instruo CPT que maior
que qualquer outra equivalente. Portanto, prefira as instrues que no utilizem o
parmetro expresso.
Na instruo CPT a expresso define a operao que voc deseja efetuar. Voc a
define com os operadores (=, +, - *,...) e endereo s da memria de dados ou constantes
de programa. Com os processadores PLC-5/40, PLC-5/60, SCL-5/03 e SLC-5/04 voc
pode entrar expresses complexas. A tabela a seguir lista as operaes vlidas com
alguns exemplos de expresso.
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Esta instruo no existe para os CLPs SLC-5/01 e SCL-5/02 .
As operaes exponencial, logaritmo natural, logari tmo na base 10 e operaes
complexas, como no exemplo mostrado na linha de programa a seguir, s so possveis
no PLC-5/40, PLC-5/60, SLC-5/03 e SCL-5/04. A possibilidade de se usar expresses
complexas torna o uso da instruo CPT mais vantajo so neste caso que vrias instrues
ADD, SUB, etc
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+;9/>*353-3*78/*8-8973* Os processadores mantm um arquivo de "status" (arquivo 2) com um nmero fixo
de palavras que servem para identificar falhas e memorizar as informaes concernentes
ao seu funcionamento. Os bits do arquivo de "status" podem ser testados antes da
manipulao dos dados pelo programa a rels. Nest e arquivo tambm podem ser
guardados os dados cujo o objetivo validar as diversas funes do processador.
Arquivo de Status PLC 5
Arquivo de Status SLC 500
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As tabelas a seguir mostram a relao das palavras do arquivo de "status" com
seus respectivos endereos e uma descrio sucinta de cada palavra.
A primeira tabela se refere aos processadores PLC-5/15 e PLC-5/25.Os dados nas
palavras de 0 a 14 so apenas para leitura. No inc lua valores nestas palavras, pois voc
estar fornecendo informaes falsas ao processador e poder at mesmo interromper a
varredura. As palavras de 16 a 31 necessitam de valores para que suas funes
respectivas possam ser utilizadas. Entre os dados nestas palavras para validar o
funcionamento destas funes ou "0" para desabilit-las. O arquivo de "status" para os
processadores PLC-5/40 e PLC-5/60 mais extenso, indo at palavra S:128. As 32
primeiras palavras tm as mesmas finalidades para todos os processadores.
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Tabela Status dos processadores PLC 5/15 e 5 /25
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Tabela Status dos processadores SLC 500
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Obs.: As palavras S:0 S:15 so comuns todos SLC .
As palavras S:16 S:32 so utilizadas pelos proce ssadores SLC5/02, SLC5/03 e 5/04.
As palavras S:33 S:96 so utilizadas pelos proce ssadores SLC5/03 e 5/04.
3++=+++ Aps a execuo de cada instruo de sada que man ipulam palavras vistas at
aqui (CLR, MOV, ADD, SUB, MUL, DIV, SQR, NEG, AND, OR, XOR, NOT, BCD, TOD e
CPT), os bits indicadores aritmticos do arquivo de "status" so atualizados. Estes bits
esto na palavra zero (S:0) e so os bits de 0 3, e tm os seguintes significados:
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C85.12*55?/./12*35>-
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Quando falamos em Objetos precisamos definir alguns conceitos: Todo objeto tem
a sua classe; Os objetos podem ter ou no uma insta ncia; Todo objeto tem um atributo.
Os atributos so as informaes que desejamos manip ular e as classes definem qual
elemento ir fornecer as informaes.
Classe
Instncia
Atributo
Conceito Definio
Um grupo de elementos do mesmo tipo.
Um elemento especfico dentro de uma classe, quando existe
mais de um elemento na classe.
Uma das caractersticas do elemento, o dado que
manipularemos
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As Classes existentes so:
Exemplo de atributo de uma classe:
ActualVelocity o atributo referente a velocidade de atual da cla sse AXIS
DeviceName- o atributo referente ao nome dado ao controlador da classe
CONTROLLER DEVICE
AXIS
CONTROLLER
CONTROLLER DEVICE
CST
FAUTLOG
Classes Descrio
Fornece as informaes de Status do eixo de um serv o-mdulo
Fornece o tempo de sistema coordenado para os dispositivos em um chassi
Fornece as informaes de Status sobre a execuo d o controlador
Identifica o hardware fsico do controlador
DF1 Fornece uma interface para o driver DF1 de comunicao que pode configurar a porta serial.
Fornece informaes de falha sobre o processador
MESSAGE Fornece uma interface para configurao e disparo d as comunicaes peer-to-peer
MODULE Fornece informaes de Status sobre um dado mdulo
MOTIONGROUP
PROGRAM
Fornece informaes de um grupo de eixos de servo-mdulo
Fornece informaes de Status sobre uma Rotina ROUTINE
Fornece informaes de Status sobre um Programa
SERIALPORT Fornece uma interface com a porta de comunicao se rial
TASK Fornece informaes de Status sobre um Task
WALLCLOCKTIME Fornece um registro de data e hora que o controlador pode usar em sua programao
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%+9+;66
Utilizamos essas instrues para obter valores e m odificar valores de sistema.
Atravs da instruo GSV obtm os valores de sistema e com a instruo SSV
modificamos valores de sistema, bastando para isso preencher os campos existentes nas
instrues corretamente.
Class Name Nome da classe do objeto
Instance Name Nome do objeto especfico, quando a classe tem vrios objetos usamos
esse campo para especfica um elemento. Exemplo uma classe ROUTINE em um
programa que existe varias rotinas.
Attribute Name O tipo de dado que se deseja manipular
Dest Tag em que se copia o valor do atributo (GSV)
Tag que contem o valor que ser copiado para o atributo (SSV)
*O tipo de dado do tag colocado no campo DEST deve corresponder ao tipo de dado do
atributo.
Exemplo de Programao com GSV e SSV:
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Faz a leitura da posio atual de um Eixo
Define a velocidade de home de um Eixo
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.78+91:5735@*.8+*
-
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PLC 5 e SLC 500
ControlLogix
O temporizador (TON) no ser atualizado enquanto o JMP for verdadeiro.
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A5+@B@/* Digite o ladder acima e analise seu funcionamento e descreva o funcionamento dessa
instruo com suas palavras:
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.78+91:5735*.8+*
-
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ControlLogix
Zonas de MCR permitem que voc habilite ou desabilite segmentos do se u programa.
Quando voc programar instrues MCR, saiba que:
Voc deve terminar a zona com uma instruo MCR incondicional.
Se uma zona de MCR continuar at o fim do programa, voc no precisa programar
uma instruo MCR no fim da zona.
Voc no pode colocar zonas de MCR dentro de outra ou sobrep-las.
No salte para dentro da zona de MCR. Se a zona est iver falsa, o salto habilitar a
zona a partir do ponto para onde ocorreu o salto.
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A5+@B@/* Digite o ladder acima e analise seu funcionamento e descreva o funcionamento dessa
instruo com suas palavras:
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.%++3A+%So trs as instrues de salto para sub-rotina:
Salto para sub-rotina (JSR)
Sub-rotina (SBR)
Retorno (RET)
Estas instrues instruem o processador a desviar a varredura do arq uivo de
programa principal para um arquivo de programa de sub-rotina. Este arquivo de sub-rotina
varrida uma nica vez e depois o processador retorna a varredura para o arquivo de
programa principal do ponto onde ocorreu o desvio.
Use arquivo de sub-rotina para armazenar sees re petidas de um programa que
podem ser acessadas de vrios arquivos de programa. Uma sub-rotina economiza
memria porque programada uma nica vez.
.%++,3A+%/@1
Quando as condies da linha de uma instruo JSR so verdadeiras, a varredura
do programa salta para um arquivo de sub-rotina especificado no parmetro "Prog file
number". O processador varre uma nica vez este arquivo de sub-rotina a partir da
primeira instru o da primeira linha. Aps, retorn a para a leitura da instruo seguinte
JSR que originou o salto.
Para os processadores PLC5, se desejvel, possvel especificar nos parmetros
de entrada, constantes ou endereos dos arquivos de dados para transferncia antes da
execuo da sub-rotina. Neste caso necessria a operao em conjunto com a
instruo SBR, onde estaro especificados os endere os de destino.
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.%+3A+%/51
A instruo Sub-rotina (SBR) especifica os endereo s de destino para onde sero
transferidos os dados copiados dos endereos especi ficados nos parmetros de entrada
da instruo JSR. Use esta instruo apenas se tive r parmetros a serem transferidos. A
instruo SBR sempre verdadeira e deve estar no i ncio da primeira linha do arquivo de
sub -rotina.
.%++%/&1
A instruo RET interrompe a sub-rotina. Para os p rocessadores PLC5, se
necessrio, especifica nos parmetros retorno, constantes ou endereos dos dados para
transferncia antes do trmico da execuo da sub-rotina. Os destinos dos dados devero
estar especificados nos parmetros retorno da instr uo JSR que originou o salto.
Cada arquivo de sub-rotina deve conter uma instru o RET executvel se voc
quiser transferir dados aps executar a sub-rotina. A linha que contiver a instruo RET
pode ser condicional. Se este mtodo for usado, voc pode programar o processador para
executar apenas uma parte da sub- rotina se certas condies so verdadeiras. Contudo,
certifique-se de programar outra instruo RET inco ndicional no fim do arquivo de sub-
rotina para garantir um retorno vlido da sub-rotina quando as condies da primeira
instruo RET forem falsas.
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,B+.%+9+3A+%
Program file number (JSR) o nmero do arquivo de programa que contm a sub-
rotina para onde o processador deve desviar a varredura.
Input par (JSR) uma constante a ser transferida ou um endereo de onde ser
copiado o dado antes da leitura da sub-rotina.
Input par (SBR) o endereo para onde ser copiado o dado antes da leitura da
sub-rotina.
Return par (RET) uma constante a ser transferida ou um endereo de onde ser
copiado o dado aps a leitura da sub-rotina.
Retunr par (JSR) o endereo para onde ser copiado o dado aps a l eitura da sub-
rotina.
5%B+.%+9+3A+%
Vlido somente para os processadores PLC5. Os parmetros de entrada e retorno
das instrues JSR, SBR e RET, permitem transferir valores selecionados antes da
execuo da sub-rotina a fim de poder executar oper aes matemticas e lgicas com os
dados e transferir os resultados antes de retornar para o programa principal para este
poder utiliz-los
O trecho de programa na figura mostra a passagem de parmetros entre um
arquivo de programa principal e um arquivo de sub-rotina.
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PLC 5 e SLC 500
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ControlLogix
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3A+%%%4
Voc pode aninhar, ou seja, chamar um arquivo de programa de dentro de outro
arquivo de programa at 8 nveis. Isto significa que voc pode direcionar o fluxo do
programa do arquivo principal para um arquivo de sub-rotina, deste para outro, e assim
por diante at 7 arquivos de sub-rotina.
O caminho de volta o inverso, o processador automaticamente retorna instruo
seguinte ao JSR que originou o salto. O processador segue este procedimento at
retornar ao programa principal.
PLC 5 e SLC 500
ControlLogix
-
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A5+@B@/*"/.-