apostila virtual de ecologia

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ÉCOLOGIE ÖKOLOGI E ΟΙΚΟΛΟΓΙΑ ЭКОЛОГИЧНОСТЬ

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Apostila virtual de ecologia, elaborada como requisito para a disciplina de Ecologia II do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná. Possui menus e aborda de uma maneira geral o assunto.

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Page 1: Apostila Virtual de Ecologia

ÉCOLOGIEÖKOLOGIE

ΟΙΚΟΛΟΓΙΑ

ЭКОЛОГИЧНОСТЬ

Page 2: Apostila Virtual de Ecologia

ECOLOGIA

Page 3: Apostila Virtual de Ecologia

Oi! Você gosta de ECOLOGIA? Não? Pois se não gosta, aqui passara a gostar! E se já gosta, vai gostar ainda mais! Isso porque aqui você encontrara um modo diferente de aprender esse assunto tão importante para nossa vida!

Bem vindo (a) a apostila virtual de ECOLOGIA! Aqui você encontra alem de muito conteúdo, muitas fotos, curiosidades e alguns vídeos e exercícios para reforçar a aprendizagem!

E só clicar e começar!

Page 4: Apostila Virtual de Ecologia

O QUE E ECOLOGIA?O QUE E ECOLOGIA?Embora já seja ensinada em escolas e

universidades há muito tempo, não se dava tanta importância à ecologia como se da hoje. Raramente os veículos de comunicação reservavam espaço a assuntos relacionados ao meio ambiente. Isso, lógico, porque as alterações ambientais provocadas por nos na época ainda não nos incomodavam e aparentemente não ameaçavam a nossa sobrevivência.

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Conceitos Fundamentais

Conceitos Complementares

Fluxo da Energia no Ecossistema

Pirâmides Ecológicas

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Poluição

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Page 5: Apostila Virtual de Ecologia

Isso quer dizer que antigamente não se poluía? Lógico que se poluía! Nos séculos anteriores ao nosso, em que a população humana era bem menor, jogava-se lixo domestico nas ruas, o que acarretava na proliferação de ratos e insetos. Logo, as doenças eram constantes e pessoas morriam aos montes, pois a medicina da época ainda era muito precária.

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Page 6: Apostila Virtual de Ecologia

Nos modernizamos. Surgiram as grandes cidades e novas tecnologias que passaram a facilitar muito a nossa vida. Energia elétrica, carros, eletrodomésticos, uma infinidade de novidades.

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Page 7: Apostila Virtual de Ecologia

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Page 8: Apostila Virtual de Ecologia

Nos demos conta de que o ambiente em que vivíamos poderia nos fornecer tantos recursos que acabamos não nos controlando na sua exploração e

passamos a agredi-lo. O problema é que não sabíamos que nós somos

apenas uma peca a mais desse tabuleiro chamado natureza. Então, para nossa surpresa, surgiram as primeiras conseqüências: diminuição das áreas verdes e dos mares e rios que podíamos nos banhar.

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Page 9: Apostila Virtual de Ecologia

Isso, lógico, trouxe efeitos desastrosos a flora e a fauna. Alem disso havia a alteração da qualidade do ar respirado nas grandes cidades e em centros industrializados.Definição

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Page 10: Apostila Virtual de Ecologia

Começava, assim, a preocupação (tardia), por parte de significativa parcela da comunidade cientifica e política, de preservar o meio ambiente. Nos demos conta de que se continuar do jeito que esta, não permaneceremos por aqui por muito mais tempo. A Terra já esta no limite de sua paciência em relaçãoa nós. Portanto esta- mos em tempo de re- tratação e de repen- sarmos como viver nesse planeta sem mais prejudicá-lo.Agora, a ecologia re- aparece e cada vez com mais forca como disciplina obrigatória em escolas preocu- padas com o destino da Terra.

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Page 11: Apostila Virtual de Ecologia

O termo ecologia, cuja criação e atribuída a Haeckel em 1869, deriva do grego oikos, que significa “casa” ou “lugar para viver” e, segundo o ecólogo Eugene P. Odum, possui o significado de “estudo de organismos em sua casa”.

Os organismos da Terra não vivem isolados, sejam bactérias, fungos, arvores, vermes, aves ou o próprio homem, nenhum deles pode existir autonomamente sem interagir com os outros ou mesmo com o ambiente no

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Page 12: Apostila Virtual de Ecologia

qual se encontram. A ecologia e o estudo dessas inter-interações entre organismos e o seu meio físico, ou seja, a Terra.Definição

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Page 13: Apostila Virtual de Ecologia

Assim, como em qualquer outra área, em Ecologia são definidas unidades de estudo, as quais são fundamentais para melhor compreensão desta Ciência.Utilizando-se um modelo de níveis de organização, fica mais fácil de compreendermos as unidades de estudo da Ecologia. Vejamos o modelo dos níveis de organização:

Genes – células – tecidos – órgãos – sistemas – organismo (espécie) – população – comunidade – ecossistema – biosfera

Em Ecologia, são estudados os níveis de espécies até biosfera. É fundamental, entretanto uma breve explicação de cada uma destas divisões (unidades ou entidades):

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Page 14: Apostila Virtual de Ecologia

OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS: DE

ESPÉCIE A BIOSFERADefinição

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Page 15: Apostila Virtual de Ecologia

ESPÉCIE

Considera-se da mesma espécie dois ou mais organismos que podem se reproduzir originando descendentes férteis. Desta forma, ao menos que ocorra intervenção humana, como no caso do jumento e da égua, naturalmente não ocorre reprodução entre indivíduos de espécies diferentes.

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Page 16: Apostila Virtual de Ecologia

POPULAÇÃO

E o nome dado ao conjunto formado pelos organismos de determinada espécie, que vive num determinado lugar e numa certa época. Na figura, seriam as girafas que vivem na savana africana.

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Page 17: Apostila Virtual de Ecologia

COMUNIDADE

E o conjunto de todas as populações que se encontram em interação num determinado meio. E a parte biótica, ou seja, o conjunto de todos os seres vivos de espécies diferentes encontrados no meio.

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Page 18: Apostila Virtual de Ecologia

ECOSSISTEMA

E o conjunto formado por uma comunidade e os componente abióticos, não vivos, do meio (a água, os gases, a luz, o solo, etc.) com os quais ela interage. Na figura abaixo, a comunidade composta por varias espécies de peixes, anêmonas e algas em conjunto com o ambiente onde estão (ambiente marinho) formam o ecossistema.

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Page 19: Apostila Virtual de Ecologia

É difícil dizer onde começa ou termina um ecossistema, ou seja, qual ou quais os seus limites; entretanto para uma melhor compreensão e mesmo a possibilidade para investigações científicas existem algumas convenções adotadas. Assim, por exemplo, pode-se adorar inicialmente uma separação entre os meios aquáticos e terrestres. Desta forma, teríamos uma primeira distinção entre ecossistemas aquáticos e terrestres. Por ecossistema aquático, entenderíamos todos os lagos naturais, ou artificiais (represas), rios, mares e oceanos. Já em relação aos ecossistemas terrestres, florestas, desertos, tundras, pradarias, pastagens, etc. seriam exemplos.

Mas, e com relação às dimensões de um ecossistema? Para efeito de estudo, geralmente são determinadas o dimensões que não existem naturalmente, desta forma, um vaso, um aquário, ou mesmo uma cidade inteira são exemplos de ecossistemas criados pela ação humana, pois é interessante notar que nem sempre são. Assim fica claro, que um ecossistema pode ter desde alguns cm2 até milhares de km2!

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Page 20: Apostila Virtual de Ecologia

De acordo com o modo de obtenção do alimento, a comunidade de um ecossistema, de maneira geral, deve ser constituída por três tipos de seres:

Produtores de alimento: são os autótrofos. Representados pela vegetação.

Consumidores de alimento: são os heterótrofos.

Decompositores: são os heterótrofos que se alimentam dos restos alimentares orgânicos dos demais seres vivos. Exemplos: fungos, bactérias.

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Page 21: Apostila Virtual de Ecologia

BIOSFERA

A Terra e um grande ambiente de vida e em apenas uma fina camada do planeta, incluindo água, solo e ar, e que vivem os seres vivos. A biosfera e a reunião de todos os ecossistemas existentes na Terra, como campos, córregos, desertos, oceanos, matas, entre muitos outros existentes em nosso planeta.

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Page 22: Apostila Virtual de Ecologia

HABITAT E NICHO ECOLÓGICO – ONDE E COMO VIVEM OS ORGANISMOS?

Imagine a biosfera terrestre como um todo e pense onde localizar os indivíduos de determinada espécie e no que estão fazendo. Em que lugar vivem os gafanhotos? O que comem? Como se reproduzem? Quais são seus inimigos naturais? Essas perguntas estão relacionadas com os conceitos de habitat e nicho ecológico.

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Page 23: Apostila Virtual de Ecologia

HABITAT

E o lugar em que vive cada organismo de uma espécie, componente de determinada comunidade, ou seja, e a “residência” do organismo, o seu lugar de vida. Aqui vemos um habitat marinho, onde podem residir inúmeros organismos, como peixes, tubarões, algas, anêmonas, crustáceos, entre muitos outros.

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Page 24: Apostila Virtual de Ecologia

NICHO ECOLÓGICO

E a função ou papel desempenhado pelos organismos de determinada espécie em seu ambiente de vida. O nicho inclui, evidentemente o habitat; mas, alem disso, envolve as necessidades alimentares, a temperatura ideal de sobrevivência, os locais de refugio, as interações com os inimigos e amigos, os locais de reprodução, etc. O nicho ecológico e todo esse conjunto de características. Cada espécie possui o seu nicho ecológico no ecossistema em que vive. O habitat de duas diferentes espécies pode ser o mesmo.

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Page 25: Apostila Virtual de Ecologia

O gafanhoto e o louva-a-deus, por exemplo, vivem no mesmo habitat. O nicho ecológico deles, porem, não e o mesmo. O gafanhoto alimenta-se da vegetação, e a fêmea deposita seus ovos no chão; o louva-a-deus e caçador de insetos, e a fêmea deposita os ovos nas cascas dos arbustos existentes no ambiente.

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Page 26: Apostila Virtual de Ecologia

CONCEITOS COMPLEMENTARES

Os conceitos explicados ate agora são fundamentais para o estudo da ecologia. Outros conceitos, porem, considerados complementares, são úteis para a compreensão dos problemas relacionados com a ciência e o ambiente.

São eles: biociclo, bioma e ecotone.

ATENÇÃO!!!

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Page 27: Apostila Virtual de Ecologia

BIOCICLO

E um outro modo de dividir a biosfera, levando em consideração os três grandes meios existentes na Terra: o terrestre, o marinho e a água doce.

O biociclo marinho engloba todas as formações chamadas mares ou oceanos; o biociclo de água doce inclui os rios, lagos, lagoas, riachos, córregos e represas; o biociclo terrestre inclui os campos, desertos, prados, etc. Cada biociclo possui suas características próprias.

O biociclo marinho merece um estudo a parte em função de suas particularidades. A principal característica desse biociclo e a estabilidade.

A temperatura da água, por exemplo, oscila muito pouco durante o dia. Outra característica que deve ser citada esta relacionada a parte biótica.

Muitos grupos de seres vivospossuem representantes exclusivamentemarinhos: e o caso dos equinodermos.Outros grupos não possuem representantesno mar: e o caso dos anfíbios e dos insetos.

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Page 28: Apostila Virtual de Ecologia

BIOMASOs biomas são considerados subdivisões

dos biociclos. De maneira geral são estudados os biomas do biociclo terrestre. A conceituação de bioma leva em conta a formação vegetal que e predominante no ambiente.

Imaginando-se, por exemplo, as formações conhecidas como florestas, pode-se dizer que cada tipo de floresta corresponde a um bioma. Por exemplo, quando dizemos floresta pluvial tropical latifoliada, estamos nos referindo a um tipo de formação botânica constituída por mata exuberante, composta de diferentes espécies vegetais vivendo em ambiente dotado de grande umidade. Assim, a floresta Amazônica e a floresta do Congo são dois grandes ecossistemas diferentes, pertencentes, porem, a um mesmo tipo de bioma, assim como dois automóveis de modelos diferentes podem pertencer a mesma marca.

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Existem diferentes tipo de biomas: bioma de floresta de coníferas, bioma de floresta temperada, a Savana africana, os pampas, a tundra, etc.; E bom lembrar que bioma não e ecossistema. Bioma e o tipo de formação ecológica caracterizado principalmente pelo componente vegetal. Assim, a mata Amazônica e um grande ecossistema pertencente a categoria dos biomas de floresta pluvial tropical, que pertencem ao biociclo terrestre.

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ECOTONE

Corresponde a uma transição entre duas ou mais comunidades distintas, pertencentes a diferentes ecossistemas. Considera-se que na área de transição de dois ecossistemas, ou seja, no ecotone, há maior diversidade em espécies.

Ainda não entendeu? Então vamos ver umas

imagens!

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Page 31: Apostila Virtual de Ecologia

Ao lado, um ecótone savana-floresta. Isso quer dizer que e uma

área de transição entre esses dois ecossistemas

(savana a frente e floresta ao fundo).

Já aqui podemos observar um ecótone

campo-floresta.

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Page 32: Apostila Virtual de Ecologia

Ao lado, um ecotone montanha-floresta.

Observe que a medida que a altitude vai aumentando as

arvores vão diminuindo de tamanho ate

restarem apenas gramíneas.

Aqui, um ecotone deserto -cadeia de

montanhas. Atente para a mudança de

vegetação.

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FLUXO DA ENERGIA NO ECOSSISTEMA

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Page 34: Apostila Virtual de Ecologia

A existência da comunidade de um ecossistema esta ligada a energia necessária a sobrevivência dos seres vivos a ela pertencentes. De maneira geral, num ecossistema, existem vegetais capazes de realizar fotossíntese e deles dependem todos os demais seres vivos. O Sol e a fonte de energia utilizada pelos vegetais fotossintetizantes, que transformam a energia solar em energia química contida nos alimentos orgânicos. Durante a realização das reações metabólicas dos seres vivos, a energia química se transforma em calor, que e liberado e perdido pelo ecossistema. Assim, a energia descreve um fluxo unidirecional, um dos grandes princípios da ecologia geral.

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Page 35: Apostila Virtual de Ecologia

CADEIAS ALIMENTARESPOR ONDE FLUI A

ENERGIADefinição

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Page 36: Apostila Virtual de Ecologia

A energia solar flui ao longo dos ecossistemas pelas cadeias alimentares. Os elos de uma cadeia alimentar são os níveis tróficos e incluem:

Produtores: os vegetais autótrofos fotossintetizantes. Transformam a energia solar em energia química contida nos alimentos. No mar, são representados pelo fitoplancton (principalmente o conjunto das microalgas).

Consumidores primários: os herbívoros, isto e, os seres que se alimentam de plantas. No mar, são os componentes do zooplancton (microcrustaceos, por exemplo).

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Consumidores secundários: os carnívoros que se alimentam dos herbívoros. Poderá, ainda, haver consumidores terciários e quartanários, que se alimentam, respectivamente, de consumidores secundários e terciários.

Decompositores: as bactérias e os fungos que se alimentam dos restos alimentares dos demais seres vivos. Esse microorganismos tem o importante papel de devolver ao ambiente nutrientes minerais que existiam nesses restos alimentares. Os nutrientes poderão, assim, ser reutilizados pelos produtores. Os decompositores efetuam, dessa forma, uma reciclagem dos nutrientes minerais ao “desmancharem” a matéria orgânica existente nos restos de outros seres vivos.

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Page 38: Apostila Virtual de Ecologia

CADEIA ALIMENTAR

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Page 39: Apostila Virtual de Ecologia

Os vegetais fotossintetizantes transformam a energia solar em energia quimica, sendo por isso chamados de

produtores.

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Animais que se alimentam desses vegetais sao os consumidores primarios.

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Animais que se alimentam dos herbívoros sao os consumidores

secundários.

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Page 42: Apostila Virtual de Ecologia

Animais que se alimentam dos consumidores secundarios sao os consumidores terciarios e assim

por diante.

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Page 43: Apostila Virtual de Ecologia

Por fim, ocorre a acao dos decompositores, bacterias e fungos, que fazem a reciclagem dos

nutrientes, devolvendo-os ao solo ao se alimentarem dos restos de outros seres vivos (decomposicao),

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Page 44: Apostila Virtual de Ecologia

TEIAS ALIMENTARES REUNIÃO DE CADEIAS

Nos ecossistemas existem diversas cadeias alimentares. A reunião de todas elas constitui uma teia alimentar. Numa teia, a posição de alguns consumidores pode variar de acordo com a cadeia alimentar da qual participam.

De modo geral, numa cadeia alimentar de predadores o tamanho dos consumidores aumenta a cada nível trófico, mas o numero deles diminui. Numa cadeia alimentar de parasitas, pelo contrario, o tamanho dos consumidores diminui a cada nível trófico, mas o numero deles aumenta.

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PIRÂMIDES ECOLÓGICAS QUANTIFICANDO OS

ECOSSISTEMASDefinição

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Page 47: Apostila Virtual de Ecologia

E habitual fazer-se uma avaliação quantitativa do que acontece nos ecossistemas através da construção de gráficos em forma de pirâmides. As mais comuns são as de números, a de biomassa e a de energia.

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Page 48: Apostila Virtual de Ecologia

PIRÂMIDE DE NÚMEROSNa pirâmide de números, a largura dos níveis

representa o numero de indivíduos de cada espécie em determinada cadeia alimentar, ou seja, o numero de indivíduos em cada nível trófico. Esse tipo de pirâmide pode possuir inúmeras configurações, sendo bastante variada. Dependendo do tipo de ecossistema, a pirâmide pode ser direta ou invertida.

Em muitas cadeias alimentares de predatismo, o numero de produtores e maior que o de consumidores primários que, por sua vez, são mais abundantes que os consumidores secundários e, assim, sucessivamente.

Porem, quando a cadeia envolve a participação de parasitas a pirâmide de números fica invertida.

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Page 49: Apostila Virtual de Ecologia

PIRÂMIDE DE NÚMEROS PARA CADEIA DE PREDADORES

Observe que a medida que o nível trófico vai subindo, o numero de representantes diminui. Em maior quantidade encontramos os produtores, que estão na base. Já o numero de consumidores secundários, comparado aos restantes níveis tróficos, e o que apresenta menos numero de representantes.

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PIRÂMIDE DE NÚMEROS PARA CADEIA DE PARASITAS

Observe que essa pirâmide e invertida, ou seja, os produtores apresentam menos numero de representantes quando comparados aos parasitas. A medida que sobe de nível trófico, o numero de indivíduos vai aumentando.

Plantas

Pulgões

Protozoários

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Page 51: Apostila Virtual de Ecologia

PIRÂMIDE DE BIOMASSA

Pode-se também pensar em pirâmides de biomassa, em que e computada a massa e não o numero de cada nível trófico da cadeia alimentar. Em outras palavras, a piramide de biomassa e representada pelo peso seco consumido numa cadeia alimentar e expressa a quantidade de materia organica por area. Essa piramide e direta nos ecossistemas terrestres, que tem produtores com biomassa muito maior que os consumidores.

Gramíneas

Preás

Guarás

Onças

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Page 52: Apostila Virtual de Ecologia

E é invertida em ecossistemas aquáticos onde os produtores são bem menores e consumidos em grande quantidade por consumidores cada vez maiores este tipo de ecossistema só pode existir devido ao alto grau de reprodução que é feito pelos produtores representados ali geralmente pelo fitoplâncton.

Fitoplâncton

Zooplâncton

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Page 53: Apostila Virtual de Ecologia

PIRÂMIDE ENERGÉTICA

O aproveitamento da energia transferível é de cerca de apenas 10%. Essa perda de energia para o ambiente ao longo da cadeia alimentar é representada pela pirâmide energética de uma comunidade. No primeiro nível trófico (produtores), representamos uma barra indicando a quantidade de energia (em kcal) disponível neste nível. No nível dos consumidores primários, representamos uma barra indicando quanto da energia inicial (fornecida pelos produtores) é efetivamente aproveitada. A cada nível trófico, há menos energia disponível para o próximo nível.

Gramíneas

Preás

Guarás

Onças

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Conceitos Fundamentais

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PIRÂMIDE ENERGÉTICA Isso ocorre porque a cada nível trófico há grande consumo de energia para execução das reações metabólicas e também liberação da mesma na forma de calor, que e “perdido” pelo ecossistema. A energia restante e armazenada nos tecidos. Os produtores consomem, para sua sobrevivência, grande parte da energia por eles fixada na fotossíntese. Sobra pouco para o nível dos consumidores primários, que utilizarão, no seu metabolismo, boa parte da energia obtida dos produtores. O mesmo acontece em relação aos consumidores secundários, que despenderão, em suas atividades metabólicas, boa parcela da energia obtida dos consumidores primários. Isso limita o numero de níveis tróficos a quatro ou, no maximo, cinco e explica a biomassa geralmente decrescente nas cadeias alimentares. Portanto, a quantidade de energia disponível e sempre menor, pois deve-se descontar o que e gasto pelas atividadespróprias de cada nível trófico. Esse fato sugere que,em termos energéticos ou de disponibilidade dealimentos, a melhor situação para um consumidore comportar-se como herbívoro.

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HARMONIA E ANTAGONISMO: A INTERAÇÃO DOS SERES VIVOS NA COMUNIDADE

Em um ecossistema há muitos tipos de interações entre os componentes das diversas espécies. Algumas interações são mutuamente proveitosas, outras são mutuamente prejudiciais e outras, ainda, beneficiam apenas uma das espécies, prejudicando ou não a outra. Podem-se resumir essas interações como pertencentes a dois tipos básicos:

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Interações harmônicas ou positivas: em que há apenas beneficio, para um ou ambas espécies;

Interações desarmônicas ou negativas: em que há prejuízo para pelo menos uma das espécies.

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TIPOS DE INTERAÇÕES BIOLÓGICASAs interações harmônicas podem ser chamadas

coletivamente de simbiose e se dividem em mutualismo e comensalismo. As interações desarmônicas podem ser denominadas antagonismos e incluem três tipos: predatismo, parasitismo e competição interespecífica.

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No mutualismo, ambas as espécies são beneficiadas e a interação pode ser obrigatória ou não. No comensalismo, há beneficio apenas para uma das espécies, a comensal; a outra não e beneficiada nem prejudicada.

No predatismo, há prejuízo para a presa e beneficio para o predador. No parasitismo há prejuízo para o hospedeiro e beneficio para o parasita. Na competição interespecífica, o prejuízo e para ambas as espécies.

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A tabela abaixo resume as características dos principais tipos de interações biológicas entre espécies diferentes:

INTERACOES BIOLOGICAS

HARMONICAS DESARMONICAS

Mutualismo Comensalismo Predatismo ParasitismoCompeticao

Interespecifica

Beneficio para ambos

Beneficio apenas para o

comensal

Prejuizo para a presa

Prejuizo para o

hospedeiro

Prejuizo para ambos

ObservaçãoA classificação esquematizada na tabela acima pode não ser

universalmente utilizada. Para muitos autores a palavra simbiose designa qualquer tipo de relacionamento entre os seres vivos, quer da mesma espécie ou de espécies diferentes, sejam prejudiciais ou benéficas. Para outros, simbiose e sinônimo de mutualismo. Há ainda quem prefira considerar como mutualismo apenas as interações em que há beneficio para ambas as espécies e onde existe obrigatoriedade, ou seja, se houver separação entre elas, ambas deixam de sobreviver adequadamente. Para as interações em que ambas são beneficiadas e que não há obrigatoriedade, muitos autores preferem utilizar o termo cooperação.

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MUTUALISMO: BENEFICIO PARA AMBOS Vejamos alguns exemplos que ilustram a interação obrigatória com beneficio mutuo existente entre os seres vivos:

No tubo digestivo de ruminantes (como boi e vacas, por exemplo), vivem bactérias produtoras de substancias que atuam na digestão de celulose. Em troca as bactérias obtêm amônia, produzida pelo metabolismo das células dos ruminantes e sintetizam os aminoácidos necessários para a sua sobrevivência.

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No intestino dos cupins, vivem protozoários que efetuam a digestão da madeira ingerida pelos insetos que, em troca, abrigam e fornecem alimento para a sobrevivência dos protozoários.Definição

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Nas micorrizas, ocorre interação entre fungos e raízes de muitos vegetais. Os fungos ampliam a superfície de absorção de nutrientes para diversas plantas vasculares que, em troca, fornecem alimento orgânico para os fungos.

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Os liquens, associação entre algas e fungos, ilustram um dos mais conhecidos exemplos de simbiose mutualística. A alga realiza fotossíntese e fornece alimento orgânico para os fungos, que por sua vez provêem a alga substancias inorgânicas fundamentais para a sua sobrevivência.

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Um exemplo de interação não obrigatória, também conhecida como cooperação, e o que ocorre entre o caranguejo paguro (também conhecido como ermitão, que vive protegido no

interior de conchas vazias de caramujos) e varias anêmonas que ele coloca sobre a concha. As anêmonas servem de camuflagem, aumentando a capacidade predatória do desajeitado paguro e recebem, em troca os restos da alimentação do caranguejo.

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COMENSALISMO: O BENEFICIO APENAS PARA O COMENSAL

Entre os vários exemplos, podemos citar a interação das plantas epífitas (representadas pelas orquídeas e bromélias), comensais que somente se apóiam sobre outras plantas (de modo geral galhos de arvores altas), no sentido de obter melhor localização quanto à luz. As arvores não são beneficiadas nem prejudicadas, não há parasitismo.

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Os peixes conhecidos como rêmoras prendem-se a tubarões e aproveitam os restos da alimentação destes, para os quais não há nenhum prejuízo.

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INQUILINISMO: O COMENSAL VIVE DENTRO DO HOSPEDEIRO

O inquilinismo e uma modalidade de comensalismo na qual o comensal costuma viver no interior do hospedeiro, sem prejudicá-lo nem beneficiá-lo. E o caso das bactérias Escherichia coli, que vivem no interior do intestino delgado do homem.

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COMPETIÇÃO INTERESPECÍFICA: PREJUÍZO PARA AMBOS

A competição interespecífica quase sempre se refere a disputa por alimento, espaço, luz para fotossíntese, etc. Esse tipo de interação e bem ilustrado em laboratório quando se cultivam microorganismos em tubo de ensaio contendo meios de cultivo.

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OUTROS TIPOS DE INTERAÇÕES BIOLÓGICAS

Alem dos casos de interação biologia já citados, há outro que merecem ser descritos. E o caso do esclavagismo e do amensalismo, ambos ocorrendo entre espécies diferentes, e das colônias e sociedades, estas ocorrendo entre organismos da mesma espécie.

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ESCLAVAGISMO: UMA ESPÉCIE SE APROVEITA DO TRABALHO DA OUTRA

No esclavagismo, uma espécie, a exploradora, beneficia-se dos serviços de outra, a explorada, que e prejudicada. E o caso de certos pássaros que botam os ovos no ninho de outra espécie, e esta passa a chocá-los como se fossem seus. Algumas espécies exploradoras chegam a jogar fora os ovos que estavam no ninho da espécie “escrava”. Outro exemplo e o de certas formigas que “roubam” larvas de formigueiros de outras espécies, com o “intuito” de, assim, obterem trabalho escravo.

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AMENSALISMO: PREJUÍZO A DISTANCIA

O amensalismo ou antibiose e uma modalidade de interação em que uma espécie inibe o desenvolvimento de outra através da liberação de “substancias antibióticas”. E o caso da inibição do crescimento de certas populações de bactérias devido a liberação de compostos inibidores por determinados fungos. O mesmo acontece quando folhas de algumas plantas, caindo no solo, liberam substancias que impedem a germinação de sementes de outras espécies nas proximidades.

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O exemplo mais notável de amensalismo nas ocorre nas chamadas mares vermelhas. Nesse caso, a proliferação excessiva de certas algas planctônicas resulta na liberação de toxinas que acarretam na morte de crustáceos, moluscos e peixes, sendo prejudiciais ate mesmo para o homem.

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SOCIEDADE: JUNTOS, POREM NÃO UNIDOS

Embora sejam termos pouco valorizados atualmente, as sociedades e colônias são exemplos de interações estabelecidas por organismos da mesma espécie.

Na sociedade os organismos se reúnem em grandes grupos, nos quais existe um grau elevado de hierarquia e divisão de trabalho, o que aumenta a eficiência do conjunto em termos de sobrevivência da espécie. E o caso das sociedades permanentes de formigas, cupins, abelhas, etc. Nesses casos, os ferormonios, regulam a diferenciação das diversas castas. Entre as formigas, uma rainha de vida longa e a responsável pela produção de ferormonios que mantêm as operarias estéreis. A distribuição dessas substancias se da boca a boca, a partir do encontro das operarias que freqüentemente visitam a rainha e espalham o hormônio esterilizador por elas todas. Isso evita o surgimento de novas rainhas e uma conseqüente desorganização social, com efeitos danosos para todo o grupo.

São também sociedades os agrupamentos temporários de babuínos, lobos, etc.

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COLÔNIA: JUNTO E UNIDOS

Na colônia, os organismos encontram-se fundidos uns aos outros fisicamente, constituindo um conjunto coeso. Há colônias moveis, como as de Caravela (pertencentes ao filo Cnidaria) e as de algas filamentosas.

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E há colônias fixas como as de esponjas e as de pólipos, existentes nos recifes de coral.

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SUCESSÃO ECOLÓGICA: A COMUNIDADE EM MUDANÇA

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Uma rocha vulcânica nua pode um dia vir a abrigar uma floresta? Sim. Essa possibilidade esta ligada ao processo de sucessão ecológica, um evento que explica de que maneira e possível o surgimento gradual de comunidades complexas em ambientes inicialmente inabitados. E como se houvesse uma serie de planos preestabelecidos para o desenvolvimento da comunidade. A sucessão e um fenômeno de ocupação progressiva de um espaço. E um fenômeno histórico, com todas as implicações desse qualificativo e, alem disso, de um trama complicadíssima.

Esse processo pode ser dividido em três fases, que serão exemplificadas a partir da colonização de uma rocha nua por organismos simples:

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Num primeiro estagio, há invasão do meio por organismos pioneiros, de modo geral os liquens, cuja atividade biológica altera a composição da rocha. Esses organismos produzem substancias acidas que desfazem a rocha lentamente no decorrer de muito tempo. As variações diurna e noturna da temperatura, associadas a ação erosiva dos ventos e da água, fragmentam ainda mais a massa solida rochosa. Isso acaba formando um rudimento de solo que favorece a instalação de novos seres, como musgos e samambaias simples.

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Num segundo estagio, há um período de alterações rápidas da comunidade, em que os próprios organismos alteram o meio através de sua atividade penetrante no solo. Isso, aliando a ação continua dos ventos, da água e da variação da temperatura, acaba criando condições para a instalação de outros grupos de seres vivos, com mudanças completas na composição da comunidade e das características do solo.

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Ao longo de muito tempo de alterações freqüentes, pode ser atingido o terceiro estagio, o clímax, representado por uma floresta exuberante. Esse estagio e caracterizado pela estabilidade e maturidade da comunidade, na qual poucas alterações são verificadas. As alterações promovidas pelos fatores físicos (água, ventos e temperatura) são pequenas. A diversidade biológica permanece praticamente constante, podendo haver pequenas alterações na composição da comunidade, que logo atinge novamente o estagio de equilíbrio. Nessa fase a homeostase, o estagio de equilíbrio dinâmico da comunidade, e mantida ao longo do tempo, de maneira análoga a que ocorre em um organismo que atingiu a maturidade.

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No decorrer do processo de sucessão observa-se uma tendência de aumento:

• Da biomassa total da comunidade;

• Da diversidade em espécies e, como conseqüência, da quantidade de nichos ecológicos;

• Da produtividade primaria bruta;

• Da taxa respiratória.

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Em contrapartida verifica-se diminuição:• Da disponibilidade de nutrientes, uma vez que eles são retidos nos corpos dos organismos componentes da comunidade. No estagio clímax representado por uma floresta tropical, o ciclo de nutrientes e tão rápido que o solo acaba retendo pequena quantidade dos minerais, uma vez que eles são constantemente utilizados pelos vegetais;• Da produtividade primaria liquida, que tende a zero no estagio clímax, em função do elevado consumo energético existente na comunidade nesse estagio.

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A BIOSFERA AGREDIDA: POLUIÇÃODefinição

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POLUIR E SUJAR?

A poluição e quase sempre conseqüência da atividade humana. E causada pela introdução de substancias que normalmente não estão no ambiente ou que nele existem em pequena quantidade. Portanto, dizer que poluir e simplesmente sujar e emitir um conceito, senão errado, impreciso.

Poluente e o detrito introduzido num ecossistema não adaptado a ele ou que não o suporta nas quantidades em que e introduzido.

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MAS POLUIR COM O QUE?

Quando se faz uma analise da poluição, preciso fazer uma diferenciação entre os resíduos que já existiam na natureza e cujo teor aumentou devido às atividades do homem e a poluição por resíduos que não existiam na natureza e que passam a se acumular no ambiente exercendo afeitos danosos. No primeiro caso estão o gás carbônico (CO2) e as fezes humanas. No segundo caso, substancias como o DDT, o estrôncio 90 e os CFC (clorofluorcarbonos).

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O EFEITO ESTUFA E O AQUECIMENTO GLOBAL

O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não só numa zona específica, mas em todo o planeta) e tem preocupado a comunidade científica cada vez mais. Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos em nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito Estufa, tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e os CFCs.

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Há muitas décadas que se sabe da capacidade que o Dióxido de Carbono tem para reter a radiação infravermelha do Sol na atmosfera, estabilizando assim a temperatura terrestre por meio do Efeito Estufa, mas, ao que parece, isto em nada preocupou a humanidade que continuou a produzir enormes quantidades deste e de outros gases de Efeito Estufa.

A grande preocupação é se os elevados índices de Dióxido de Carbono que se têm medido desde o século passado, e tendem a aumentar, podem vir a provocar um aumento na temperatura terrestre suficiente para trazer graves conseqüências à escala global, pondo em risco a sobrevivência dos seus habitantes.

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Na realidade, desde 1850 temos assistido a um aumento gradual da temperatura global, algo que pode também ser causado pela flutuação natural desta grandeza. Tais flutuações têm ocorrido naturalmente durante várias dezenas de milhões de anos ou, por vezes, mais bruscamente, em décadas. Estes fenômenos naturais bastante complexos e imprevisíveis podem ser a explicação para as alterações climáticas que a Terra tem sofrido, mas também é possível e mais provável que estas mudanças estejam sendo provocadas pelo aumento do Efeito Estufa, devido basicamente à atividade humana. Para que se pudesse compreenderplenamente a causa deste aumentoda temperatura média do planeta, foinecessário fazer estudos exaustivos davariabilidade natural do clima. Mudanças,como as estações do ano, às quaisestamos perfeitamente habituados,não são motivos de preocupação.

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Na realidade, as oscilações anuais da temperatura que se têm verificado neste século estão bastante próximo das verificadas no século passado e, tendo os séculos XVI e XVII sido frios (numa escala de tempo bem mais curta do que engloba idades do gelo), o clima pode estar ainda a se recuperar dessa variação. Desta forma os cientistas não podem afirmar que o aumento de temperatura global esteja de alguma forma relacionado com um aumento do Efeito Estufa, mas, no caso dos seus modelos para o próximo século estarem corretos, os motivos para preocupação serão muitos.

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Segundo as medições da temperatura para épocas anteriores a 1860, desde quando se tem feito o registro das temperaturas em várias áreas de globo, as medidas puderam ser feitas a partir dos anéis de árvores, de sedimentos em lagos e nos gelos, o aumento de 2 a 6 ºC que se prevê para os próximos 100 anos seria maior do que qualquer aumento de temperatura alguma vez registrado desde o aparecimento da civilização humana na Terra. Desta forma torna-se assim quase certo que o aumento da temperatura que estamos enfrentando é causado pelo Homem e não se trata de um fenômeno natural.

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No caso de não se tomarem medidas drásticas, de forma a controlar a emissão de gases de Efeito Estufa é quase certo que teremos que enfrentar um aumento da temperatura global que continuará indefinidamente, e cujos efeitos serão piores do que quaisquer efeitos provocados por flutuações naturais, o que quer dizer que iremos provavelmente assistir às maiores catástrofes naturais (agora causadas indiretamente pelo Homem) alguma vez registradas no planeta.

A criação de legislação mais apropriada sobre a emissão dos gases poluentes é de certa forma complicada por também existirem fontes de Dióxido de Carbono naturais (o qual manteve a temperatura terrestre estável desde idades pré-históricas), o que torna também o estudo deste fenômeno ainda mais complexo.

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Há ainda a impossibilidade de comparar diretamente este aquecimento global com as mudanças de clima passadas devido à velocidade com que tudo está acontecendo. As analogias mais próximas que se podem estabelecer são com mudanças provocadas por alterações abruptas na circulação oceânica ou com o drástico arrefecimento global que levou à extinção dos dinossauros. O que existe em comum entre todas estas mudanças de clima são extinções em massa, por todo o planeta tanto no nível da fauna como da flora. Esta analogia vem reforçar os modelos estabelecidos, nos quais prevêem que tanto os ecossistemas naturais como as comunidades humanas mais dependentes do clima venham a ser fortemente pressionados e postos em perigo.

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O CFC E O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO

Os raios ultravioleta, presentes na luz solar, causam mutações nos seres vivos, modificando suas moléculas de DNA. Quem protege o planeta da incidência desses raios e a camada de ozônio.

Porem, detectou-se nos últimos anos durante o inverno, um grande buraco na camada de ozônio, logo acima do Pólo Sul. Esse buraco tem aumentado a cada ano, chegando a equiparar-se, em extensão, a America do Norte. Foi verificado que a camada de ozônio esta também diminuindo de espessura acima do Pólo Norte e em outras regiões do planeta, inclusive no Brasil.

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Acredita-se que os maiores responsáveis por essa destruição sejam os chamados CFC (clorofluorcarbonos), substancias usadas como gases de refrigeração, em aerossóis (sprays) e como matérias-primas para a produção de isopor.

Os CFC se decompõem nas altas camadas da atmosfera e destroem as moléculas de ozônio, prejudicando a filtração da radiação ultravioleta.

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INVERSÃO TÉRMICAA inversão térmica e bastante conhecida em

cidades como São Paulo e traz sérios problemas de saúde a população. Qual e a sua causa? Normalmente as camadas inferiores de ar sobre uma cidade são mais quentes do que as superiores, e tendem a subir, carregando a poeira que se encontra em suspensão. Os ventos carregam os poluentes para longe da cidade. No entanto, em certas épocas do ano, as camadas inferiores ficam mais frias que as superiores. O ar frio, mais denso, não sobe e por isso não há circulação vertical. A concentração de poluentes acaba aumentando e se, alem disso, houver falta de ventos, um denso manto de poluentes se mantém sobre a cidade por vários dias. Aumentam os casos de problemas respiratórios e de ardor ocular e verifica-se um desconforto físico generalizado.

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CHUVA ACIDAA chuva acida e uma das principais conseqüências da

poluição do ar. A queima de carvão e derivados de petróleo libera resíduos gasosos, como óxidos de nitrogênio e de enxofre. A reação dessas substancias com a água forma acido nítrico e acido sulfúrico, presentes nas precipitações de chuva acida. Os poluentes do ar são carregados pelos ventos e viajam milhares de quilômetros. Assim, as chuvas acidas podem cair a grandes distancias das fontes poluidoras, prejudicando outros locais. As chuvas acidas danificam diretamente as raízes dos vegetais, retiram importantes minerais do solo e interferem no crescimento das plantas.

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Em rios ou lagos, a acidificação da água leva a destruição de grande parte dos organismos, complicando a atividade pesqueira. Monumentos antigos, principalmente os feitos de mármore, são aos poucos corroídos pela chuva acida. Isso sem falar nos danos as pessoas...Definição

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A POLUIÇÃO DA ÁGUA E A EUTROFIZAÇÃO

O lançamento de esgotos ou detergentes numa represa pode provocar a morte de peixes? Sim. Isso acontece como conseqüência da eutrofização.

Eutrofização e o processo em que aumentam os nutrientes disponíveis numa lagoa ou represa.

Pode ocorrer naturalmente ou ser conseqüência de poluição orgânica (esgotos).Na eutrofização causada por poluição, a seqüência de eventos principais e a seguinte:

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• Substancias orgânicas presentes no esgoto domestico são despejadas na água. Microorganismos decompositores degradam essas substâncias e isso enriquece a água em sais minerais;• A maior disponibilidade de nutrientes favorece a proliferação de determinadas algas, que crescem rapidamente, espalham-se pela água e, após algum tempo, morrem.• A decomposição bacteriana dessas massas de algas consome oxigênio, reduzindo a quantidade disponível desse gás para a sobrevivência de peixes e outros animais, que acabam morrendo em grande quantidade. A turvação da água diminui a taxa de fotossíntese e empobrece ainda mais o teor de oxigênio nesse ambiente.• A taxa de oxigênio na água chega ao ponto mais baixo. Sobram, então, microorganismos anaeróbios, responsáveis pelo mau cheiro característico da água poluída.

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ECO 92 – DISCURSO DE SERVERN SUZIKI

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AQUECIMENTO GLOBAL E O TRATADO DE KYOTO

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SIMBIOSE – PEIXE PALHAÇO E ANÊMONA

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1. Os especialistas têm observado que a temperatura média anual está aumentando. Uma das causas desse aumento é o “efeito estufa”, cuja ocorrência se deve:

a) ao aumento da concentração de monóxido de carbono na atmosfera.

b) ao aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera.

c) ao aumento da concentração de nitrogênio na atmosfera.

d) à diminuição da concentração de oxigênio na atmosfera.

e) à diminuição da concentração da camada de ozônio na atmosfera.

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2. Relacione as duas colunas e assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta:(1) Comunidade(2) População(3) Ecossistema(3) Conjunto de seres vivos e o meio onde vivem, com todas as interações que esses seres mantêm entre si e com o meio.(3) Conjunto de seres vivos da mesma espécie que vivem em determinado espaço.(3) Conjunto de seres vivos de espécies diferentes que vivem num determinado espaço, mantendo relacionamento.

a) 1, 2 e 3b) 3, 1 e 2c) 3, 2 e 1d) 1, 3 e 2e) 2, 1 e 3

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3. Que tipos de organismo devem estar necessariamente presentes em um ecossistema para que ele se mantenha?

a) Herbívoros e carnívoros.b) Herbívoros, carnívoros e decompositores.c) Produtores e decompositores.d) Produtores e herbívoros.e) Produtores, herbívoros e carnívoros.

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4. O tubarão-baleia e o tubarão-martelo são elasmobrânquios marinhos. O primeiro pode atingir grande tamanho, sendo considerado um dos maiores animais existentes, atualmente.Sabe-se que o tubarão-baleia possui maior disponibilidade alimentar energética do que o tubarão-martelo. Isto se deve, entre outras razões, ao fato de o tubarão-baleia situar-se:

a) exclusivamente, como um animal carnívoro marinho.b) em um nível trófico superior ao do tubarão-martelo, na cadeia alimentar.c) no topo da cadeia alimentar marinha.d) no nível trófico de um consumidor quaternário marinho. e) em um nível trófico inferior ao do tubarão-martelo, na cadeia alimentar.

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5. O esquema abaixo representa uma cadeia alimentar, sob a forma de uma pirâmide de números.

Assinale a opção que contém a cadeia alimentar que melhor se encaixa com o esquema:a) planta, gafanhoto, sapo, cobrab) planta, boi, carrapato, avec) planta, preás, pulgas, bactérias, parasitasd) planta, Ratos, gatos, cobrae) planta, grilo, lagarto, gavião

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6. O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e, iniciando-se pelos produtores,

a) mantém-se constante nos diversos níveis tróficos. b) mantém-se constante dos produtores aos consumidores de primeira ordem, aumentando progressivamente nos demais níveis tróficos. c) aumenta dos produtores aos consumidores de primeira ordem, mantendo-se constante nos demais níveis tróficos. d) aumenta progressivamente nos diversos níveis tróficos. e) diminui progressivamente nos diversos níveis tróficos.

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7. Quando nos referimos ao ecossistema de um lago, dois conceitos são muito importantes: o ciclo dos nutrientes e o fluxo de energia. A energia necessária aos processos vitais de todos os elementos deste lago é reintroduzida neste ecossistema:

a) pela respiração dos produtores.b) pela captura direta por parte dos consumidores.c) pelo processo fotossintético.d) pelo armazenamento da energia nas cadeias tróficas.e) pela predação de níveis tróficos inferiores.

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8. A diferença entre a associação de algas e fungos formando liquens e a de anêmonas e paguros em conchas de gastrópodos é que a primeira:

a) constitui uma associação obrigatória e a segunda uma facultativa. b) beneficia ambos os associados e a segunda só beneficia as anêmonas. c) beneficia ambos os associados e a segunda só beneficia os paguros. d) só beneficia os fungos e a segunda beneficia ambos os associados. e) só beneficia as algas e a segunda beneficia ambos os associados.

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9. Existe uma espécie de chapéu-de-cobra produtora de uma substância que age como um potente inibidor da síntese de moléculas de RNA mensageiro, protegendo, assim, esse cogumelo contra organismos que possam vir a prejudicá-lo e, inclusive, matá-lo. Essa substância é completamente inócua ao organismo deste fungo.Este fato expressa um caso de:

a) herbivorismo.b) neutralismo.c) sinfilismo.d) amensalismo.e) predatismo.

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10. O tipo de associação em que um indivíduo de uma espécie procura abrigo ou suporte em outro indivíduo de espécie diferente sem prejudicá-lo e conhecido como:

a) inquilinismo.b) parasitismo.c) predatismo.d) mutualismo.e) simbiose.

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11. Um gavião, que tem sob suas penas carrapatos e piolhos, traz preso em suas garras um rato, com pulgas em seus pêlos. Entre o rato e as pulgas, entre os carrapatos e os piolhos e entre o gavião e o rato existem relações interespecíficas denominadas, respectivamente:

a) inquilinismo, competição e predatismo.b) predatismo, competição e parasitismo.c) parasitismo, competição e predatismo.d) parasitismo, inquilinismo e predatismo.e) parasitismo, predatismo e competição.

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12. Considere as afirmações abaixo relativas a fatores de crescimento populacional.I — A competição intra-específica interfere na densidade da população.II — A competição interespecífica não influi no crescimento das populações.III — Um dos fatores limitantes do crescimento populacional é a disponibilidade de alimentos que diminui quando a densidade da população aumenta.IV — Fatores climáticos influem no crescimento da população independentemente de sua densidade.São verdadeiras apenas:

a) l e ll b) I e IV c) II e III d) I, III e IV e) II, III e IV

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13. A substituição ordenada e gradual de uma comunidade por outra, até que se chegue a uma comunidade estável, é chamada sucessão ecológica. Nesse processo, pode-se dizer que o que ocorre é:

a) a constância de biomassa e de espécies.b) a redução de biomassa e maior diversificação de espécies.c) a redução de biomassa e menor diversificação de espécies.d) o aumento de biomassa e menor diversificação de espécies.e) o aumento de biomassa e maior diversificação de espécies.

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14. Analise as proposições:I. A eutrofização pode levar à proliferação de dinoflagelados, sendo esse fenômeno conhecido como maré vermelha.II. Na reciclagem do lixo, somente plásticos e papel podem ser reciclados.III. O monóxido de carbono (CO) é um gás que resulta da queima incompleta de moléculas orgânicas e, quando se combina com a hemoglobina, torna-a inutilizada para o transporte de oxigênio.Está(ão) correta(s):

a) I apenas.b) I e II apenas.c) I e III apenas.d) II e III apenas.e) I, II e III.

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15. O freqüente derramamento de petróleo em águas brasileiras tem provocado danos graves ao meio ambiente. De acordo com esse fato, é correto afirmar que (mais de uma alternativa pode estar correta):

a) os peixes, por viverem abaixo da superfície das águas, não são afetados.b) as aves marinhas, em contato com a película flutuante de petróleo, podem morrer.c) a película flutuante de petróleo impede a penetração da luz na água.d) os organismos aquáticos fotossintetizantes morrem devido à ausência de luz.e) a ingestão de organismos que tiveram contato com esse fenômeno poderá acarretar danos à saúde humana.

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GABARITO

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Questão 1: b Questão 6: e Questão 11: cQuestão 2: b Questão 7: c Questão 12: dQuestão 3: c Questão 8: a Questão 13: eQuestão 4: e Questão 9: d Questão 14: cQuestão 5: c Questão 10: a Questão 15: bcde