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Apresentação: Bárbara Camilo (2ºano) Daila Mendes (2ºano) Mariana Roseiro (4º ano) Orientação: Profa. Dra. Ana Paula Fukushiro Local: Anfiteatro 2 Odonto Data: 07/11/12 Horário: 13:00h

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Apresentação: Bárbara Camilo (2ºano)

Daila Mendes (2ºano)

Mariana Roseiro (4º ano)

Orientação: Profa. Dra. Ana Paula Fukushiro

Local: Anfiteatro 2 Odonto

Data: 07/11/12 Horário: 13:00h

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O que é Fonoaudiologia

Hospitalar?

É a área da Fonoaudiologia que atua

com o paciente ainda no leito de

forma precoce, preventiva, intensiva,

pré e pós-cirúrgica com o objetivo de

impedir ou diminuir as seqüelas nas

formas de comunicação, que a

patologia-base possa deixar.

(LUZ ,1999)

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Motricidade Orofacial : Prematuros, Aleitamento Materno,

Queimados, Fissura Labiopalatina, Oncologia

Audiologia : Programa de Triagem Auditiva Neonatal, Implante

Coclear, AASI

Voz : Laringectomizados

Linguagem: Doenças Neurológicas, Casos Sindrômicos,

Paralisia Facial

Disfagia

Áreas da Fonoaudiologia

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Neonatologia Pediatria Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Otorrinolaringologia Neurologia

Área de Inserção do

Serviço

PITTIONI,2001

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Atuação Fonoaudiológica

em Pacientes Queimados

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Sequelas de queimadura de

cabeça e pescoço

Trabalho pode ser iniciado na

fase aguda e na tardia

Importância do conhecimento da

pele normal, para compreender

as alterações do tecidos devido à

queimaduras.

TOLEDO, 2001

Atuação Fonoaudiológica em

Queimados

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Classificação das queimaduras:

agente etiológico, profundidade,

extensão e período evolutivo.

Conhecimento da Fisiopatologia

da queimadura : Cicatrização

Atuação Fonoaudiológica em Queimados

TOLEDO, 2001

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Avaliar todo o sistema estomatognático

(respiração, mastigação, sucção,

deglutição)

Fonação: queimadura inalatória

Avaliar estruturas anatomofuncionais

Preocupação com o tipo de cicatriz

Avaliação Fonoaudiológica

em Queimados

TOLEDO, 2001

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Conhecimento da fisiopatologia

da queimadura e fisiologia dos

feixes musculares da face e

pescoço

Respeitar o tempo pós-cirúrgico

Atenção para o limiar de dor do

paciente

Tratamento em

Queimados

TOLEDO, 2001

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A terapia fonoaudiológica

mostra ao paciente ainda no

leito, que ele pode fazer

movimentos, buscando facilitar

as funções estomatognáticas.

Tratamento em

Queimados

TOLEDO, 2001

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O trabalho da equipe interdisciplinar é fundamental.

Tratamento em

Queimados

Enfermagem

Médicos

FisioterapeutasNutricionistas

Psicólogos

FONOAUDIÓLOGO

TOLEDO, 2001

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Atuação

http://grupopiccolo.com.br/

• PRONTO SOCORRO PARA QUEIMADURAS

INSTITUTO NELSON PICCOLO- Goiânia, Goiás

• HOSPITAL NELSON PICCOLO – Brasília, DF

• HOSPITAL DAS CLÍNICAS – RIBEIRÃO PRETO

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Atuação Fonoaudiológica-

Audiologia

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Programas de Triagem

Auditiva Neonatal (PTAN)

Maternidades.

Obrigatório por lei municipal nº

3028, de 17 de maio de 2000.

Objetivo: Detectar precocemente

problemas auditivos

(RIBEIRO,2001)

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Composto por 3 etapas: Detecção, Diagnóstico e

Intervenção.

Metodologia: Emissões Otoacústicas Evocadas

(EOAE) e o Potencial Evocado Auditivo de Tronco

Cerebral (PEATC)

Programas de Triagem Auditiva Neonatal (PTAN)

(RIBEIRO,2001)

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Programas de Triagem

Auditiva Neonatal (PTAN)

Indolor e rápido (realizado durante

o sono profundo);

Determina o funcionamento

normal da via auditiva periférica até

a cóclea;

Critério de PASSA/FALHA

Emissões Otoacústicas Evocadas (EOAE):

(RIBEIRO,2001)

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Complexo de 5 a 7 ondasregistradas após o estímuloacústico, refletindo natransmissão deste estímulo pelavia auditiva até o tronco cerebral.

Detecta perdas auditivas leves àprofundas (tipo, e lateralidade)

Não invasivo ( sono natural)

Potencial Evocado Auditivo de Tronco

Cerebral (PEATC)

Programas de Triagem

Auditiva Neonatal (PTAN)

(RIBEIRO,2001)

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Maternidades em São Paulo:

• Hospital Albert Einsten (1988) ,

• Hospital São Luiz (1990) ,

• Hospital Metropolitano (1997),

• Hospital Santa Marina (1998).

Atuação

(RIBEIRO,2001)

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Atuação Fonoaudiológica

A detecção precoce da deficiência

auditiva por meio de PTAN é

possível, eficiente e benéfica.

As alterações auditivas detectadas,

devem ser diagnosticadas e iniciada

a habilitação até os 6 meses de

idade.

RIBEIRO,2001

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Implante Coclear

O fonoaudiólogo também

constitui as Equipes dos

Centros ou Núcleos para

a realização de Implante

Coclear.

(MARQUES, 2012)

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Implante Coclear

O Fonoaudiólogo participa de todas as

etapas do IC:

• Pré- operatório

• Durante a cirurgia

• Pós-operatório

• Reabilitação auditiva.

(SLEIFER e FERNANDES, 2011)

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Atuação

Hospital de anomalias

Craniofaciais da

Universidade de São Paulo

(HRAC-USP)- Bauru, SP

Hospital do Coração-

Otocentro – Natal, RN

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Atuação Fonoaudiológica-

Fissura Labiopalatina

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O fonoaudiólogo integra a

equipe interdisciplinar de

tratamento das malformações

orofaciais.

GONZÁLEZ , 2001

Fissura Labiopalatina

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Atuação Fonoaudiológica

em Fissura Labiopalatina

Orientações à família sobre o

tratamento.

Estimulação da amamentação

materna.

Quando não é possível a

amamentação no seio materno,

orientar sobre a mamadeira.

Fase Neonatal:

GONZÁLEZ , 2001

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Cirurgia indicada por volta dos

3 a 6 meses de idade

Antes da operação, inicia-se o

uso de colher para a

alimentação

Não utilizar chupeta e

mamadeira

Fase Pré- Cirúrgica

GONZÁLEZ , 2001

Atuação Fonoaudiológica

em Fissura Labiopalatina

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Orientações sobre higiene local

Retirada dos pontos: Massagens

Estimulação de fala e linguagem

Problemas auditivos (otites de

repetição)

Exercícios para mobilidade de véu

palatino

Fase Pós- Cirúrgica

GONZÁLEZ , 2001

Atuação Fonoaudiológica

em Fissura Labiopalatina

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O tratamento protético

é indicado para ajudar

na fonoterapia, nos

casos em que a

cirurgia para correção

não for indicada.

Atuação Fonoaudiológica

em Fissura Labiopalatina

GONZÁLEZ , 2001

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Atuação

Hospital de Anomalias

Craniofaciais da

Universidade de São Paulo

(HRAC-USP) – Bauru, SP

Centros de referências em

vários estados (SUS)

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Atuação Fonoaudiológica –

Aleitamento Materno

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Aleitamento Materno

No período pré-natal, a

preparação do núcleo

familiar, sobre a

importância do aleitamento

materno, possibilita a

intervenção precoce em

fatores que podem interferir

negativamente

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Apresentar a fisiologia

da amamentação, para

que a gestante possa

saber como se processa

a produção do leite, e

entenda que quanto

mais o bebê sugar, mais

leite ela terá.

Aleitamento Materno

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Orientar para os cuidados

dos mamilos, como higiene,

exercícios, massagens, para

que estes, estando

devidamente tratados,

estejam preparação para

exercerem sua função, sem

dores causadas por

rachaduras, mastite.

Aleitamento Materno

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Aleitamento Materno

No período pós-natal éimportante orientarmos comrelação a “pega”, pois é umdos fatores que favorecem osucesso do aleitamentomaterno

Para que o lactente apresenteuma pega adequada, énecessária que mantenha acabeça e o corpoaconchegados no colo damãe, posicionando-se em linhareta, a face voltada para amama.

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Amamentar durante

os 6 primeiro meses

é essencial. E pode se

prolongar até os dois

anos ou mais.

Aleitamento Materno

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Atuação

Hospital das Clínicas

de Marília

Unidade Materno

Infantil

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Teste da Linguinha

É um exame capaz de

diagnosticar a presença da

anquiloglossia, assim como o

grau de limitação dos

movimentos causado por ela,

o que pode comprometer as

funções de sugar, deglutir,

mastigar e falar.

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Teste da Linguinha

Na avaliação do bebê é observada a postura dos lábiosem repouso e a tendência do posicionamento da línguadurante o choro.

Por meio da elevação das margens laterais da línguacom os dedos indicadores direito e esquerdo , éobservado se é possível visualizar ou não o frênulo;se for possível visualizá-lo, é verificada sua espessurae sua fixação na língua e no assoalho da boca.

Na avaliação da sucção propriamente dita, éobservado o ritmo de sucção, o tempo da pausae a coordenação entre sucção/ deglutição/ respiração

MARTINELLI, 2012

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Atuação

Unidade Hospitalar Santa

Terezinha de Brotas.

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Atuação Fonoaudiológica –

Oncologia

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Oncologia

Atuação interdisciplinar

Cirurgião

Buco-Maxilo

FonoaudiólogoPsicólogo

FisioterapeutaMédico

Odontólogo

Enfermeiro

Assistente

Social

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O primeiro contato com o paciente

deve ser anterior à cirurgia.

O fonoaudiólogo deve informar

quais serão as seqüelas funcionais

decorrentes do(s) tratamento(s),

assim como, quais serão as

possibilidades de tratamento e

como este se procederá.

Oncologia

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Durante o processo de

reabilitação, o foco

terapêutico deve ser

centrado na minimização

dos comprometimentos

funcionais e maximização

das adaptações e

compensações adequadas

para a função

Oncologia

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Muitas vezes a intervenção

junto aos familiares se faz

necessária.

A relação familiar, com

frequência se desestabiliza

fazendo com que os familiares

se sintam despreparados para

agir com seu parente doente.

Oncologia

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Laringectomias Parciais

principal sintoma do câncer de laringe

é a disfonia

O câncer supra-glótico geralmente é

acompanhado de outros sintomas

além de alterações na qualidade

vocal, como disfagia leve e sensação

de corpo estranho na garganta.

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Atuação Fonoaduiológica

Orientação pré-operatória,

Orientação e avaliação pós-

operatória, onde se analisa: o

sistema sensóriomotor oral, a

mastigação, a deglutição, a voz e

a articulação

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• desenvolver a fonação, estimulando a

participação das estruturas remanescentes

como órgãos vibrantes;

• trabalhar com a qualidade da comunicação

oral, pois sendo limitada a função glótica,

devemos buscar técnicas que produzam um

efeito global na emissão;

• adequar a deglutição através de movimentos

compensatórios e/ou manobras para a

facilitação da mesma.

Atuação Fonoaduiológica

Objetivos da Terapia:

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Laringectomias Totais

Retirada total da laringe

Respiração feita unicamente

pelo traqueostoma

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Métodos de Reabilitação

Vocal Voz esofágica: a fonte sonora básica para a

produção da voz será deslocada para o esôfago,que desenvolverá essa função através de umtreinamento específico.

Laringe artificial: Constitui-se de um cilindro de

metal com um vibrador com uma membrana

vibrátil e botão liga – desliga. Colocado na

região cervical e com o paciente articulando, o

ruído produzido pelo aparelho é levado aos

tecidos do pescoço, ampliado e transformado

em voz. Porém, é uma voz mecânica, monótona,

robotizada.

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Voz com prótese: são implantadas

cirurgicamente e consistem em uma

válvula unidirecional colocada em

uma fístula traqueo-esofágica criada.

A oclusão do traqueostoma pelo

próprio paciente, leva o ar para a

fístula que o direciona para o

esôfago e dali para a cavidade oral

onde é articulado. O ar utilizado é o

pulmonar e não o ambiental. A voz é

muito boa.

Métodos de Reabilitação

Vocal

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Atuação Fonoaudiológica

em Disfagia Orofaríngeas

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Atuação fonoaudiológica em

Disfagias orofaríngeas

Anteriormente identificada

como um comitê do

departamento de

motricidade orofacial, a

disfagia passou a ser

reconhecida como

especialidade a partir da

publicação da resolução

383/2010, do conselho

federal de fonoaudiologia.

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Quais os procedimentos desempenhados pelo fonoaudiólogo nos quadros de disfagia?

Existem vários procedimentos a serem adotados pelo profissional, dentre eles, avaliar, classificar e fazer o diagnóstico funcional da sucção, mastigação e deglutição, utilizando, entre outros,

instrumentos padronizados, buscando identificar a fisiopatologia deste processo.

Qual é o papel do fonoaudiólogo dentro da equipe que atua com disfagia?

O papel é de orientar a equipe de saúde para a identificação de indivíduos com risco para disfagia e no encaminhamento para avaliação fonoaudiológica.

O fonoaudiólogo é o profissional legalmente habilitado para realizar a avaliação, diagnóstico e tratamento fonoaudiológicos das disfagias orofaríngeas?

Sim, além de ser apto para o gerenciamento destas em recém-nascido, na criança, no adolescente, no adulto e no idoso.

(Conselho Regional de Fonoaudiologia)

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Disfagias em NeonatologiaPORTARIA Nº 930, DE 10 DE MAIO DE 2012:

“Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e

humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os

critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no

âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)” – exige uma equipe mínima

formada com pelo menos um fonoaudiólogo disponível para a

unidade.

A atuação interdisciplinar no atendimento ao RN, primordialmente

aqueles graves ou potencialmente graves, faz parte das mais importantes

políticas de saúde em prol da sobrevida e da qualidade de vida destas

crianças.

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O fonoaudiólogo é o profissional capacitado em lidar com as alterações de

alimentação, podendo interferir precocemente na hipersensibilidade intraoral e na

recusa alimentar, evitando o comprometimento do crescimento e

desenvolvimento dos órgãos e funções do sistema estomatognático, da

linguagem e até das relações afetivas e sociais da criança.

(Silvério et al., 2005).

Fonoaudiólogo pode interferir precocemente na hipersensibilidade

intraoral e na recusa alimentar.

Para o acompanhamento de crianças com disfagia, além da

avaliação clínica, é de competência do fonoaudiólogo a discussão em equipe

multidisciplinar para possíveis encaminhamentos e realização de exames.

(Marrara et al., 2008)

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ATUAÇÃO: Recém nascido Acompanhar disfagia funcional decorrente da

imaturidade dos neonatos prematuros, assim como dadisfagia mecânica e neurogênica.

Incentivo ao aleitamento materno.

Promoção, prevenir, diagnosticar distúrbios da sucção.

Estimular a sucção. É necessário considerar que a alimentação prazerosa é um dos elementos da organização emocional do aprendizado do RN .

(Aquino e Osório, 2008)

Quando utilizar a sonda? Quando retirá-la? Quandoiniciar a transição da alimentação gástrica para viaoral?

Atuação conjunta com o nutricionista (dietahiperproteica).

Assistência fonoaudiológica nas sequelas dequeimaduras em cabeça e pescoço.

Buscar deglutição segura e eficaz. O Objetivoterapêutico do fonoaudiólogo na UTI Neonatal é buscarcoordenação de grupos musculares orofaciaisenvolvidos nas funções de sucção e deglutição etambém a coordenação entre elas.

(www.sbfa.org.br)

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ATUAÇÃOEm São Paulo, destacam-se os hospitais públicos de referência como

Hospital Leonor Mendes de Barros

Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Universidade de São

Paulo

Hospital Universitário da Universidade de São Paulo e a Santa Casa

de Misericórdia.

Hospitais da rede privada também:

Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes

Hospital Nipo-Brasileiro

Hospital Israelita Albert Einstein

Hospital e Maternidade São Luiz

Hospital e Maternidade Santa Catarina, Hospital e

Maternidade Santa Joana,

A expansão da atuação fonoaudiológica e a busca de resultados

propiciaram a inclusão do fonoaudiólogo na UTI Neonatal em vários

hospitais da rede pública no Brasil (Rio de Janeiro, Minas Gerais,

Tocantins, Pernambuco, Santa Catarina e outros).

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Diagnosticar e reabilitar as alterações da deglutição orofaríngea,

promovendo evolução e impacto fonoterapêutico.

CAUSAS MAIS COMUNS DA DISFAGIA SÃO POR PROBLEMAS NEUROLÓGICOS COMO AVC, PARKINSON, MAL DE ALZHEIMER, MIASTEMIA GRAVIS, DISTROFIA

MUSCULAR ETC.

Investigar a história clínica, realizar avaliação não instrumental (a avaliação clínica érealizada a beira do leito, constando de prontuário, exame físico e limitações) eavaliação instrumental (videofluoroscopia)

A reabilitação propriamente dita, pode ser feita através de exercícios e manobrasfacilitadoras

Exercícios de resistência muscular

Melhorar o controle do bolo alimentar dentro da cavidade oral

Aumentar a adução dos tecidos no topo da via aérea “principalmente pregas vocaisverdadeiras (PPVV)” ;

Mobilidade laríngea;

Manobras posturais;

Estimulação do reflexo de deglutição

Disfagia Adulto e Idoso

(Furkim,1997)

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Conscientizar familiares e/ou cuidadores

Realizar exercícios que objetivam a

melhora do tônus muscular, a precisão e a

funcionalidade das partes moles envolvidas

no processo da deglutição e a estimulação

das vias aferentes para eliciação de um

reflexo eficaz da deglutição.

Melhorar a qualidade de vida dos

pacientes laringectomizados (ressecção

total ou de parte da laringe acarreta

dificuldades em graus variados no que se

refere à deglutição).

Disfagia Adulto e Idoso

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Disfagia

A terapia fonoaudiológica diminui

o tempo de internação, favorece

o retorno seguro da alimentação

por via oral, diminui o risco de

pneumonia e os custos

hospitalares com materiais,

medicamentos e recursos

humanos, além da melhora da

qualidade de vida.

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Atuação Fonoaudiológica –

Linguagem

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Orientação aos pais sobre o

desenvolvimento da linguagem e

a importância da estimulação.

Casos sindrômicos

Terapia fonoaudiológica nos

casos em que há o envolvimento

de doenças neurológicas e a

comunicação é comprometida

(pós AVC, afasia, demências etc)

Linguagem

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Pós Graduação

Residência Multidisciplinar (SP):

• Hospital das Clínicas – Ribeirão Preto

• Unifesp – São Paulo

• Hospital de Anomalias Crânio Faciais – Bauru

• Famema – Marília

Aprimoramento e Especialização:

• CEFAC

• Santa Casa

• HC – Ribeirão Preto/ São Paulo

• Fofito - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP

• A.C.Camargo – São Paulo

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Referências

TOLEDO, P.N. Abordagem fonoaudiológica em sequela de

queimadura de face e pescoço. In: HERNANDEZ,A.M;

MARCHESAN,I. Atuação Fonoaudiológica no Ambiente Hospitalar.

Rio de Janeiro: RevinteR, 2001. p. 109-141.

RIBEIRO, F.M. Programa de Triagem Auditiva Neonatal. In:

HERNANDEZ,A.M; MARCHESAN,I. Atuação Fonoaudiológica no

Ambiente Hospitalar. Rio de Janeiro: RevinteR, 2001. p. 143-164.

GONZÁLEZ.N.Z.T. Fissuras Labiopalatinas. In: HERNANDEZ,A.M;

MARCHESAN,I. Atuação Fonoaudiológica no Ambiente Hospitalar.

Rio de Janeiro: RevinteR, 2001. p.201-212.

MARQUES,S.A. A fonoaudiologia nos serviços de alta complexidade do

Sistema Único de Saúde. Porto Alegre,2012.

PITTIONE,M.E.M. Fonoaudiologia Hospitalar: Uma realidade necessária.

Rev CEFAC. Londrina, 2001.

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Referências

MARCHI, S.O.N; BÜHLER, K.E.B. Conhecimentos básicos

para atuação com amamentação. In: HITOS, S.F;

PERIOTTO, M.C. Amamentação: Atuação

Fonoaudiológica – Uma abordagem prática e atual. Rio

de Janeiro, Editora Revinter,2009:cap.1;p.11-20.

MARTINELLI, RL de C, et al. Protocolo de avaliação do

frênulo da língua em bebês. Rev. CEFAC. 2012 Jan-Fev;

14(1):138-145

VICENTE, L.C.C. O convívio interdisciplinar e o papel da

Fonoaudiologia. In: BARROS, A.P.B; ARAKAWA L, et

al.(org). Fonoaudiologia em Cancerologia. (Comitê de

Fonoauiologia em cancerologia 2000)

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Aquino RR, Osório MM. Alimentação do recém nascidopré-termo: métodos alternativos de transição dagavagem para o peito materno. Rev Bras Saúde MaternInfant. 2008;8(1):11-6.

Marrara et al. Deglutição em crianças com alteraçõesneurológicas: avaliação clínica e videofluoroscópica.Pró-Fono Rev Atual Científ. 2008;20(4):231-6.

Silvério CC, Sant’Anna TP, Oliveira MF. Ocorrência dedificuldade alimentar em crianças commielomeningocele. Rev CEFAC. 2005;7(1):75-81.

http://www.fonoaudiologia.org.br/legislacaoPDF/Res.%20359%20OK.pdf

http://www.fonoaudiologia.org.br/#

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0930_10_05_2012.html

Referências

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Obrigada

pela Atenção!!