apresentação cras 23.05.2016

8/16/2019 Apresentação CRAS 23.05.2016

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Representações das vivênciasde crianças em situação de

violência doméstica e sexual

Katia Mara Ramos das NevesPsicóloga C.R.P. 06/72546Psicoterapeuta !terpessoal " #N$%&P/%PMMestre em %duca'(o e &a)de !a !*+!cia e !a ,dolesc-!cia " #N$%&P/uarulosPsicóloga N ,1,MR/ ,lum3!ioPsicóloga Cl3!ica Neves Neves &a)de/ &orocaaMemro da diretoria Neves Neves &a)de/ &orocaa

,#MN 8 2096



Introdução- Convivência com as crianças, na “Terra do

Nunca”

“Eu quero que passe esse menino noneuro, ele deve precisar tomarremédio. Não é normal ele bater em

cole!uin"as#(Professora do 1º.ano referente a criança em situação de violência doméstica)

- Motivação para a pesuisa



$b%etivos(a) ela!orar o perfil dos su"eitos envolvidosneste estudo,

(!) identificar as representaç#es da criançaem situação de violência doméstica, e

(c) con$ecer as su!"etividades emer%entes da

su"eição da criança & violência doméstica.



Re&erencial 'e(rico- 'iolência como fenmeno social

)ontextuali*ando a violência“+ $- /00/1 de2niu a violência como sendo o uso

intencional da &orça ou poder em uma &orma de

ameaça ou e&etivamente, contra si mesmo, outrapessoa ou !rupo ou comunidade, que ocasiona outem !randes possibilidades de ocasionar lesão,morte, dano ps3quico, alterações do

desenvolvimento ou privações#$u,

(M*+, 1/0 **C22, 34440 M*5267 8+ 5+98:, 344;0 M5, 34430 <7=2+5,344>0 C52+, 344>)



“$ inistério da -a4de do 5rasilintrodu*iu a de2nição de ina6o 78891:consideram-se como violência ações

humanas de indivíduos, grupos, classes,nações que ocasionam a morte de outrosseres humanos ou que afetam suaintegridade física, moral, mental ouespiritual” .



“A violência não é uma, é múltipla”

; violência diri!ida contra si mesmo

INTRAFAMILIARINTRAFAMILIAR

- violência interpessoal

comunit<rioescolas,

prisões, asilos...1

; violência coletiva



“=or violência intra&amiliar

entende;se aquela que ocorre no ambienteda casa entre os parceiros 3ntimos e>ouentre os membros da &am3liaprincipalmente, mas não exclusivamente.

-endo esta mais con"ecida como

violência doméstica,

inclui as v<rias &ormas de a!ressão contracrianças, mul"eres, "omens e idosos#.

(<?:@:7, 1/A0 M5C'C, 3440 <7=2+5, 344>0 5P*B, 10 '+5<:7@, 1D)



EocoF 'iolência doméstica infantil

Eormas da violência doméstica infantilF

;violência &3sica,

;violência sexual,

;violência psicol(!ica, e;ne!li!ência> abandono.

(+7G5, 1/10 <+H*, 344/0 <78*, 34140 ?<+2, 34130 +555, 341308:5?+*8:5, 34110 **C22, 1D;, 14, 1, 3444)



8 Co!stra!ger voc- em p)licopropositalme!te.8 #sar comu!idadeso!li!e ou celulares para co!trolar:i!timidar ou umilar voc-.

8 ;3deo eroti<a'(o i!*a!til

http://www.livredeabuso.com.br/

http://www.livredeabuso.com.br/



=roblemati*ação- Eins educativosF5Indrome do Peueno Poder (vIdeoF 'iolência %era violência)

“...trans!ressão do poder disciplinador ecoercitivo do adulto, podendo 2car encoberta porlon!o per3odo de tempo sem ser denunciada.)olocada como a repressão que a mãe, e>ouindiv3duo do conv3vio domiciliar, exerce sobreseus 2l"os extrapolando o limite do exi!ido peloprocesso de sociali*ação#(...)

(+H:':8, 1/0 M*+, 1/0 @J:77+, 1/)



“Num dormi direito não...acordei e meu paiestava muito ravu e elado...minha mãe tavachorando e quando me viu acordada mando eu

durmi. !o"e de manhã ela #co rava deu numter acordado pra vir no pro"eto...$as tia % elaque sempre acorda eu&”

Isabele, ? anos, su%eito da pesquisa1

; $ relativo pequeno poder exercido pelamãe sobre a criança %< é su2ciente para

que se caracteri*e a violência, pois utili*a;se de a!ressões verbais e>ou &3sicascontra a criança, ale!ando com a

violência estar educando seu 2l"o.



=ercurso etodol(!ico

- utra definição de 'iolência doméstica como%rupo de condutas ocorrentes no campopsicolK%ico, causando estran$eLa no su"eitocriança0

J,- Pro!lemtica social fruto de uma população ue

apresenta dificuldade de eNpressar-seafetivamente so!re a uestão,

faLendo-se então necessrio a utiliLação de devidastécnicas enco!ertas para intervirmos

(<?:@:7, 1/A0 M5C'C, 3440 <7=2+5, 344>0 5P*B, 10 '+5<:7@, 1D)



'ipo de pesquisa

=articipantes da pesquisa

)en<rio do estudo

Instrumentos e )oleta de dados

+n<lise dos dados

(M*+, 1A0 :.C.+., 140 +O+M7, 34140 **C22, 3444)



“@esen"e uma criança que

so&re violência em casa#



@esen"o 7 ; @esen"o;Est(ria com 'ema Aauan



@esen"o / B @esen"o;Est(ria com 'ema Coão D3tor



@esen"o B @esen"o;Est(ria com 'ema Fabriele



@esen"o 9 B @esen"o;Est(ria com 'ema Isabele



@esen"o B @esen"o;Est(ria com 'ema Fustavo



@esen"o G B @esen"o;Est(ria com 'ema Harissa



@esen"o B @esen"o;Est(ria com 'ema I!or



@esen"o ? B @esen"o;Est(ria com 'ema Ric"ard



@esen"o 8 B @esen"o;Est(ria com 'ema $t<vio



@esen"o 70 B @esen"o;Est(ria com 'ema +drieli



)ampos emer!entes

- *e%li%ência

- Mãe suficientemente !oa

- 'iolência- Eurto

- +lcoolismoQ 8ro%as



)onsiderações Jinais

- + proposta metodolK%ica atendeu aos o!"etivos- 'iolência doméstica contra criança relevante

pro!lema de saRde- Pesuisa-intervenção

- mportSncia do vInculo terapêutico- Motivação para faLer parte da solução

Mas ainda $ muito tra!al$o...



- *ecessidade do auNIlio dos professores eprofissionais ue atuam com as crianças e

adolescentes...

K



“...K um dom, uma certa ma!ia, uma &orçaque nos alerta

...K o som, é a cor, é o suor, é a dose mais

&orte e lenta de uma !ente que ri quandodeve c"orar e não vive,

apenas a!uentaas é preciso ter &orça, é preciso ter raça,é preciso ter !ana sempre...as é preciso ter man"a, é preciso ter !raça

K preciso ter son"o sempre

Luem tra* na pele essa marca possui aestran"a maniade ter &é na vida...#

ilton Nascimento



Batia Mara 7amos das *eves

TatiadasnevesU%mail.com(1;) /11D >/1A

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]



Re&erências b<sicas- <?:@:7, V. Psicologia da Co!duta. Porto +le%reF +rtes Médica, 1/A

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