apresentação de jnana yoga

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Yóga Cláss ico

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Page 1: Apresentação de Jnana Yoga

Yóga Clássico

Page 2: Apresentação de Jnana Yoga

“SATYAMEVA JAYETE”SÓ A VERDADE TRIUNFA

VOCÊ ESTA PREPARADO?

NO CAMINHO DO YÓGA SE AINDA ASSIM O FOR COM

PRÉ.......CONCEITOS, ATENHA-SE!

“ POIS, SEU TRILHAR SERÁ DOLOROSO; CONTINUARÁS A MERCÊ DA IGNORÂNCIA, DA MEDIOCRIDADE E DA

AMARRAS DESSA VIDA...LIBERTE-SE!”  

LINHAS DO YÓGA CLÁSSICO

JNANA

Page 3: Apresentação de Jnana Yoga

ORIGEM DA RAÇA HUMANA

“Antes que a primeira Raça humana saísse da quarta

coordenada para se fazer visível e tangível no mundo

tridimensional, esta, teve que: “gestar-se completamente

dentro do Jagad-Yoni, a matriz do mundo” (Rig-Veda).

Page 4: Apresentação de Jnana Yoga

AS CINCO RAÇAS RAÍZES - MITOLOGIA

1° RAÇA OU PROTOPLASMÁTICA

2° RAÇA OU HIPERBÓREA

3° RAÇA OU LEMURIANA

4° RAÇA OU ATLANTE

5° RAÇA-RAIZ OU ARIANA

Page 5: Apresentação de Jnana Yoga
Page 6: Apresentação de Jnana Yoga

ULTIMOS 250.000 ANOSTalvez; Atemporais!

Ne NatSurya

Mi NatAgni

Thagya Nat

Indra

Byamma Nat

4 faces

Thakanda Nat

Guerras

Page 7: Apresentação de Jnana Yoga

Proto Clássica + 20.000 a.C

AgrafosOralidade prevédica

15.000 a.C

GrafiaDevanagari(Sanskrita)

Pré-clássico

10.000 a.CClássico

Shruts + SmiritsVedas

Page 8: Apresentação de Jnana Yoga

1. ASPECTOS MITOLÓGICOS E ARQUEOLÓGICOS

Povo Dravidianos Povo Arianos Fusão – Indo Sarasvathi Raças raízes (proto)

Page 9: Apresentação de Jnana Yoga
Page 10: Apresentação de Jnana Yoga

A TRIMURTI HINDU

Page 11: Apresentação de Jnana Yoga

R E S U M O

Page 12: Apresentação de Jnana Yoga

Shrutis

VedasSamhit

as

Yoga Clássico10.000

a.C 300 d.C

RigvedaYayurvedaSamavedaAtharvaved

a

UpanishadesBrahmanas

MantrasAranyakas

Smirits

Ithihasas

Mahabharata

Bhagavad Gita

KarmaBhaktiJnanaRaja

Ramayama

Os Puranas e Agamas

Os Dharmas

Manu

SadDarshan

as

Samkya e

Yoga

Nyaya e

Vaisheshika

Purva

Mimansa e

Vedanta

Parasharas

Smirits

Page 13: Apresentação de Jnana Yoga

2. DEFINIÇÕES GRAMATICAIS

1) YOGA = Yuj ou Yuja

2) RELIGARE = Latin

Page 14: Apresentação de Jnana Yoga
Page 15: Apresentação de Jnana Yoga
Page 16: Apresentação de Jnana Yoga
Page 17: Apresentação de Jnana Yoga

2.1 DEFINIÇÕES FILOSÓFICAS

1. “Yoga é compostura impassível, (samadhama)”.

2. “Yoga é SAMADHI”.Yoga-Sutra-Bhashya

Vivarama de Shankara (1.1)

A Source Book in Indian Filosophi; Sarvepalli Radhakrishnan e Charles A. Moore, 1967

Page 18: Apresentação de Jnana Yoga

1. Yogashcittavrittinirodhah (yoga é contenção dos turbilhões da consciência).

2. Tadâ drashthut svarûpe vasthânam (então feita essa contenção surge sua forma essencial) ou surge aquele que vê o Si mesmo transcendente. Patanjali.

Patanjali

3. O sinal distintivo do Yoga é a atividade (pravrithi). Mahabharatha

4. yogah karmasu kaushalam, ou seja: yoga é a perícia na ação.

Bhagavad-Gita 2.50

Page 19: Apresentação de Jnana Yoga

2.2 DEFINIÇÕES CONTEMPORÂNEAS.

“Yoga é uma visão existencial,

perfeitamente estruturada e integrada á um

conjunto negóico de valores, atitudes, preceitos e

ações que, visam à transformação e a

autotranscendência extática do ser humano, uma

transmutação metódica da consciência de sua

forma atual e grosseira em uma forma perfeita”Dr. Ravi Ravindra

Page 20: Apresentação de Jnana Yoga

YOGA É YUJ!YOGA É SAMADHAMA!YOGA CHITTAVITRINIRODHA!

1. Observação2. Percepção3. Assimilação4. Transformação5. Tomada de atitude

Page 21: Apresentação de Jnana Yoga

J N A N A ILUMINAÇÃO PELA

SABEDORIA Poucos são os homens que pedem a verdade,

menor numero ainda procuram estudar a verdade,e ainda, mais insignificante é o total dos que ousam

segui-las em todas as suas significações práticas.

Verdade absoluta

Page 22: Apresentação de Jnana Yoga

Veja o sábio Shankaracarya em seu aforismo 133

“Essas pessoas que são muitos hábeis em falar e discutir

o absoluto, mas, que não o realizaram pessoalmente, e o que é

pior, estão cheios de apegos, renascerão e morrerão ainda

muitas vezes em conseqüência da suas ignorâncias”.

Pela clara influência da ignorância, o “Eu” Individual e

limitado julga-se móvel e sujeito ao nascimento e a morte, além

de, todos os outros processos, fatos e ocorrências inerentes aos

mesmos.

Page 23: Apresentação de Jnana Yoga

Jnana Yóga ou Gnana Yoga: da raiz (sânscrita jna)

literalmente significa sabedoria.

Baseada no sistema “vedanta” de não dualismo, tendo os

vedas como conhecimento visto e que tudo se distingui entre:

Ilusão

Realidade verdadeira,

Fanatismo,

Radicalismo

Dogmático.

O jnana segue uma linha de pensamento, de inteligência e

de consciência viva e profunda.

Page 24: Apresentação de Jnana Yoga

CONSCIÊNCIA

Consciência arcaica: (> grau de autoconsciência e cognição+ Instintiva),

talvez, próxima “Samadhi” ou uso de drogas - Australopithecus

Consciência Mágica: (princípio da identidade + estomacal é pré-egóica),

presente na atualidade em momentos pelos quais nos sentimos

fascinados por algo ou alguém, negativamente, em momentos de paixão

cega – Presente em momentos de perda da consciência do corpo - Homo

erectus.

Gebser, (1962)

Page 25: Apresentação de Jnana Yoga

Consciência mítica: (< grau de autoconhecimento + vertical = para

dentro, para cima e para fora), não opera nem pelo instinto e nem

pelo estomacal e, sim, pelo principio da polaridade, é mais regida

pelo imaginário, pelos sentimentos, pela intuição, pelos mitos e

símbolos – Neanderthal e Cro-Magnon. “surgimento possível da

tradições”

Consciência mental: (cognitiva + pensante e racional) operando pelo

principio da dualidade “ou isto ou aquilo”, a autoconsciência é muito

intensa , forte. Profunda divisão entre sujeito e objeto, raríssima

identificação entre ambos. Predominância na construção

pensamento Europeu. Deveria, a sim o ser, equilibrada, porém em

dias atuais tornou-se totalmente racionalista – Homo-sapiens - “Raja

Yóga”

Gebser, (1962)

Page 26: Apresentação de Jnana Yoga

Consciência Integral: uma consciência, ao contrário das outras,

transcende por natureza o ego e se abre a um retorno para a

unicidade, uma espiritualidade cósmica - “A Origem”, isto é o

fundamento do “Ser” – Tradição Yogue!

Gebser, (1962)

Page 27: Apresentação de Jnana Yoga

Quem sou?

O que sou?

Onde estou?

O que isto significa?

Isto é real?

Page 28: Apresentação de Jnana Yoga

Para um Jnana yogue, EXISTIR há implicações fatídicas!

1) A tríade do desenvolvimento fenomênico.

2) Assimilação, transformação, transmutação e expressar!

3) Ilusões promovidas pelos anteriores.

Page 29: Apresentação de Jnana Yoga

VIDA

VIDA

VIDA

VIDAVIDA

O MITO DE SÍSIFOAlbert Camus, 1947

Page 30: Apresentação de Jnana Yoga

SAMADHI PAD

1. Trilhar a espiritualidade.

2. Erradicar a ignorância.

3. Superar os conflitos interiores.

4. Conhecer a verdadeira identidade de tudo!

5. Jivan Mukta

Page 31: Apresentação de Jnana Yoga

a) A vontade de transcender a condição humana.

b) Buscar o além da consciência e da personalidade

comum.

c) Aspiração profunda.

d) Trabalhar as fraquezas, todas!

e) Perfeição

“Dentre milhares de homens, dificilmente encontra-se um que busque a

perfeição”

Bhagavad Gita 7.3

TAPASIA

Page 32: Apresentação de Jnana Yoga

1. O discernimento, (viveka)

2. O desapego, (vairagya)

3. As seis virtudes, ( sad-sampat)

4. A auto-realização ou libertação, (mumuksha).

5. A audiência atenta, (sravana).

6. A reflexão verdadeira, (manana)

7. A meditação, (nididhyasana).

Estruturação do Jnana Yoga

Page 33: Apresentação de Jnana Yoga

Viveka - entre o real e o irreal, o ser e o não ser (atman ou

anatman), o finito ou infinito, o permanente e o impermanente.

Trabalhando isso o yogue desenvolve todos os potencias sutis da

mente e ao mesmo tempo reflete-se como uma via de busca da

realidade absoluta (Brahman). Dentro deste preceito ainda temos

três graus de realidade.

Absoluta

Formal

Aparência

1. O discernimento:

Page 34: Apresentação de Jnana Yoga

a) A realidade da aparência: que é tal como um sonho ou uma

visão de decorrências geradas pela ilusão. Que às vezes logo se

dissipa.

b) A realidade formal ou aparente: que é a experiência

cotidiana e está submetida a continuas mudanças e

transformações. Situações ou formas aparentemente reais, ou

reais somente no momento presente.

c) A realidade absoluta: aquela que é idêntica e imutável em

qualquer situação e em todos os estados de consciência e

jamais é influenciada por qualquer outro fator, (essência pura).

Shankaracarya 54 e 55

Page 35: Apresentação de Jnana Yoga

Vairagya - de valores efêmeros e ilusórios, exemplificando o

desapego como desinteresse por todos os objetos de prazer que, de

uma forma ou de outra podem ser obtidos nesta ou em outras vidas.

1. Drogas ilícitas

2. Drogas Lícitas

3. Objetos

4. Pessoas

5. Sentimentos

6. Ressentimentos

7. Atitudes

8. Processos

2. Desapego:

Page 36: Apresentação de Jnana Yoga

I. Sama – é o controle da mente e a erradicação dos desejos,

resultado da harmonia e paz interior.

II. Dama – é o controle dos sentidos, que prioriza a harmonia dos

órgãos da ação e percepção.

III. Uparam – é o estado de contentamento interior que resulta

na cessação das necessidades exteriores.

IV. Titiksa – é a força para suportar, sujeitar-se, tolerar, que

resultará na ampla paciência, esforço e coragem frente a

qualquer obstáculo.

V. Sraddha – é ter fé, acreditar o que origina a estabilidade do

espírito.

VI. Samadhama – é o equilíbrio da mente, resulta a uma firme

convicção no fato.

3. As seis virtudes: (sad-sampat).

Page 37: Apresentação de Jnana Yoga

Mumuksuta - quando o ser humano possui todas as

qualidades anteriores definidas, aliada também a um profundo

espírito de humildade já estará no plano concreto da auto-realização

ou libertação.

4. A auto-realização ou libertação

Page 38: Apresentação de Jnana Yoga

Sravana - para poder distinguir, também, o que é um ensinamento e

o que não é.

5. Audição

1. A alma

2. O corpo

3. O Eu

4. O outro

5. O ambiente

6. O mundo

7. O cosmos

Page 39: Apresentação de Jnana Yoga

Manana - sobre tudo que foi ouvido, eliminando os questionamentos e

fortalecendo cada vez mais, a convicção por meio correto do

raciocínio.

6. Reflexão verdadeira

1. Humildade

2. Discernir

3. Fortalecer-se

4. Sobrepor....

5. Cognoscência

Page 40: Apresentação de Jnana Yoga

Validação em função ao sujeito cognoscente

a) A possibilidade de conhecimentob) A origem do conhecimentoc) A essência do conhecimentod) As formas do conhecimentoe) O valor do conhecimento

Faculdade de conhecer

Page 41: Apresentação de Jnana Yoga

Nididhyasana – sobre o concreto raciocínio, absorvendo-se ao final

somente na realidade verdadeira, na essência do observado ou mais

profundamente no absoluto presente em tudo.

7. Meditação - Dharana

A caverna de Platão

Page 42: Apresentação de Jnana Yoga

SAVIKALPA SAMADHI - PARCIAL

Para onde foi o

universo? Quem, o fez

desaparecer? Há pouco o

percebia, e eis que se

desvaneceu. Por toda parte

vejo apenas o oceano da

realidade, o nectar da

felicidade. Nada há a negar,

nada há a aceitar...nada que

não seu o “eu”.

Viveka Cudamani Af. 483 a 496

Page 43: Apresentação de Jnana Yoga

NIRVIKALPA SAMADHI - TOTAL

Page 44: Apresentação de Jnana Yoga

CAMINHO DA ESPIRITUALIDADE - JNANA

Page 45: Apresentação de Jnana Yoga

Obstáculos no caminho da espiritualidade

1. A distração ou falta da concentração: os quais são causados

pelos pensamentos dispersos e constantes, geralmente

insignificantes. Eles são quase sempre, acompanhados de

lembranças, legiões de desejos, duvidas, tormentos ou ainda

pequenas tolices da mente, tais como formigamentos, coceiras,

vontades ou bobagens mais.

2. O apego e os desejos: provocados na sua grande maioria por

sensações emocionais, falsas necessidades, lembranças ou

memórias de experiências passadas.

Page 46: Apresentação de Jnana Yoga

3. A preguiça e a sonolência: talvez esse seja as maiores inimigas

de grande parcela dos praticantes, que deixam arrastar por elas

como se fossem seus escravos perpétuos, incapazes de superá-los

ou combatê-los. Gerando inércia, perda de interesse e

adormecimento mental.

4. A satisfação por um estado de realização passageiro: a

medida que não esteja consciente dessas situações e se iluda com

elas, diminuirá seus esforços para ir mais além.

Page 47: Apresentação de Jnana Yoga

Para isso é preciso vencer as barreiras do

comodismo, transpassando os limites da covardia e,

quebrando as muralhas das nossas prisões anteriores

permeadas ou mascaradas por falsas imagens, falsos

conceitos, preconceitos, ambições e ilusões.

(Sadhanas) - Fortalecer –se pelas práticas diárias.

(Tapasia) – Esforçar-se constantemente pelo objetivo

determinado.

Page 48: Apresentação de Jnana Yoga

Um sincero procurador da verdade não adora uma

divindade pessoal (como o bhakti Yóga), ele procura

compreender claramente a verdadeira significação de seus

atributos, e também enxergar que todas as concepções de

uma divindade pessoal são limitações grosseiras, já que o

absoluto é sem forma e ilimitado.

Os processos para um Jnana em busca da verdade

absoluta

Page 49: Apresentação de Jnana Yoga

Um praticante de jnana não venera nenhuma

entidade ou divindade. Para ele, as preces e

devoções em tais circunstâncias, são

desnecessárias e inúteis. Também não busca

qualquer proteção ou auxílio sobrenatural ou divino,

pois é consciente da natureza do “eu” e sabe que o

mesmo está acima do bem ou do mal, dos vícios e

das virtudes.

Page 50: Apresentação de Jnana Yoga

O Jnana Yogue sabe que ele não pode desta

forma, ser limitado pelas leis primárias que reinam

sobre a natureza, mesmo em um plano inferior. Já

que há outras leis em outros planos.

Page 51: Apresentação de Jnana Yoga

Um verdadeiro praticante de jnana procura

constantemente estar acima de todas as

condições fenomenais limitadas e relativas.

Page 52: Apresentação de Jnana Yoga

Um jnana Yogue sabe que a ignorância faz com que o ser

humano pense que o “eu” seja algo ligado ao mundo exterior, tal

como bens materiais, lar, família etc. Um dos pensamentos mais

comuns e grosseiros é de que o corpo é o “eu” e que, por isso

esteja sujeito as situações como juventude e velhice, saúde e

doença, beleza e feiúra. Há aqueles ainda que, mergulhados

nessa situação, relacionem até mesmo os órgãos dos sentidos

com o “eu”, acreditando que o “eu” possa ser cego, surdo e às

vezes mudo. E por final existem os que intitulam o “eu” como

um conjunto de energias vitais, quando se sabe que este

composto faz parte de um veículo de transporte do “eu”.

Page 53: Apresentação de Jnana Yoga

Um verdadeiro jnana sabe distinguir o

“eu” do “não eu”.

Page 54: Apresentação de Jnana Yoga

As quatro grandes afirmações dos Textos sobre Jnana!

1. Tu és isso (Tat twan asi): verdade, conhecimento e

infinidade.

2. Eu sou o absoluto (Aham Brahmasmi): incondicionado ao

ilimitado, sem começo nem fim.

3. Esse “eu” é o absoluto (Ayam Atma Brahman):

felicidade e perfeição não são atributos do absoluto e sim o

próprio absoluto, é a causa e o efeito sem um fenômeno.

4. O absoluto é consciência (Prajnanam Brahman):

inexplicável, imensurável, sem sentido.

Page 55: Apresentação de Jnana Yoga
Page 56: Apresentação de Jnana Yoga
Page 57: Apresentação de Jnana Yoga

“SATYAMEVA JAYETE”

SÓ A VERDADE TRIUNFA - सत्यमे�व जयते� 

O açafrão – Significa a coragem, o sacrifício e o espírito de renúncia.

O branco A pureza e a verdade.

O Verde - representa a fé e a fertilidade

 Ashoka ChakraRoda da Justiça

(dharma)

Tiranga Indiana – Instituída em 22 de Julho de 1947

Page 58: Apresentação de Jnana Yoga

"Espera o Brasil Que todos cumprai 

Com o vosso dever. Eia avante,brasileiros, 

Sempre avante! Gravai com buril 

Nos pátrios anais Do vosso poder. 

Eia avante, brasileiros, Sempre avante! 

Servi o Brasil Sem esmorecer, 

Com ânimo audaz Cumpri o dever, 

Na guerra e na paz À sombra da lei, 

À brisa gentil O lábaro erguei 

Do belo Brasil Eia sus, oh sus!"