apresentação do extrato do diagnóstico - ordenamento territorial

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eixo temático ORDENAMENTO TERRITORIAL Apresentação do Diagnóstico

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Page 1: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

eixo temático

ORDENAMENTO

TERRITORIAL

Apresentação do

Diagnóstico

Page 2: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

• LEITURA PRELIMINAR DA CONJUNTURA ATUAL DA RMVA

• IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES CONSIDERADAS FUNÇÃO PÚBLICA DE

INTERESSE COMUM (FPIC)

• IDENTIFICAÇÃO E MAPEAMENTO DAS CENTRALIDADES REGIONAIS

• DEFINIÇÃO DO ÍNDICE DE DESEMPENHO METROPOLITANO

• ABORDAGEM SOBRE A FRANJA METROPOLITANA

• ARTICULAÇÃO ENTRE MORADIA-TRABALHO-INFRAESTRUTURA URBANA

• POTENCIALIZAÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE CLUSTERS URBANOS DE

DESENVOLVIMENTO (APL)

• ARCABOUÇO LEGAL E ARRANJO INSTITUCIONAL EM RELAÇÃO À QUESTÃO

URBANÍSTICA

METODOLOGIA DE ANÁLISE

Page 3: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

1. EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO URBANA

2. ESTRUTURA TERRITORIAL DA RMVA

3. REGIONAIS DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL E SETORES CENSITÁRIOS

4. CENTRALIDADES METROPOLITANAS

5. INDICADORES DE DESEMPENHO METROPOLITANO

6. OS ESPAÇOS PÚBLICOS E INFRAESTRUTURA URBANA DA RMVA

7. AS ÁREAS INDUSTRIAIS E A DISPONIBILIDADE DE ÁREA PARA NOVOS

EMPREENDIMENTOS NA RMVA

8. HABITAÇÃO, SECURIDADE E RISCO

9. MARCOS LEGAIS

10. PROJETOS, PROGRAMAS E INVESTIMENTOS

ASSUNTOS ABORDADOS

Page 4: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

RMVA E COLAR METROPOLITANO

A extensão territorial da RMVA é menor que a do município de Caratinga e praticamente se equivale aos tamanhos dos municípios de Açucena e Antônio Dias.

ÁREAS DOS MUNICÍPIOS DA RMVA

MUNICÍPIO ÁREA (km²) %

Coronel Fabriciano 221,252 27,43

Ipatinga 164,884 20,44

Santana do Paraíso 276,067 34,23

Timóteo 144,381 17,90

TOTAL RMVA 806,584 100

ÁREAS DOS MUNICÍPIOS DO COLAR

MUNICÍPIO ÁREA (km²)

Açucena 815,422

Antônio Dias 787,061

Belo Oriente 334,909

Bom Jesus do Galho 592,289

Braúnas 378,318

Bugre 161,906

Caratinga 1.258,778

Córrego Novo 205,385

Dionísio 344,442

Dom Cavati 59,520

Entre Folhas 85,209

Iapu 340,579

Ipaba 113,128

Jaguaraçu 163,760

Joanésia 233,292

Marliéria 545,813

Mesquita 274,938

Naque 127,173

Periquito 228,907

Pingo d'Água 66,570

São João do Oriente 120,122

São José do Goiabal 184,511

Sobrália 206,787

Vargem Alegre 116,664

TOTAL COLAR 7.745,483

Page 5: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

QUADRO DE ÁREAS - PORCENTAGEM EM RELAÇÃO ÀS ÁREAS TOTAIS DA RMVA

RMVA RMVA

Coronel Fabriciano

Ipatinga Santana do

Paraíso Timóteo

% % % % %

Área Total 100,00 27,43 20,44 34,23 17,90

Perímetro Urbano 32,43 24,24 29,21 27,05 19,50

Área Urbana 10,22 20,64 44,65 17,07 17,64

Área de Expansão Urbana 22,20 25,90 22,10 31,64 20,35

Área Rural (inclui PERD) 67,57 28,96 16,23 37,67 17,13

Área de Extração de Eucalipto 38,11 43,53 10,65 45,82 -

PERD 6,60 - - - 100,00

Mata Atlântica 10,79 9,05 6,89 11,74 72,32

ANÁLISE TERRITORIAL DA RMVA

Os perímetros urbanos dos municípios da RMVA representam apenas 32,43% de sua extensão territorial total, sendo que a mancha de ocupação urbana representa 10,22% do total.

Page 6: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

RMVA – ÁREAS DE COBERTURA VEGETAL

Área Total Eucalipto Mata Atlântica

km² %* km² %* km² %*

Coronel Fabriciano 221,252 27,43 133,8 43,53 7,88 9,05

Ipatinga 164,884 20,44 32,75 10,65 6 6,89

Santana do Paraíso 276,067 34,23 140,83 45,82 10,22 11,74

Timóteo 144,381 17,9 - - 116,17 116,17

Total RMVA 806,584 100 307,38 38,11 140,27 17,39

*PORCENTAGEM EM RELAÇÃO ÀS ÁREAS TOTAIS DA RMVA

ASPECTOS FÍSICOS – COBERTURA VEGETAL

A RMVA possui quase 40% de seu território ocupado por plantio de eucalipto, principalmente nos municípios de Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Em Timóteo, o PERD ocupa também em torno de 40% de seu território.

Page 7: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

Unidades de Conservação Corredores Ecológicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E CORREDORES ECOLÓGICOS

As Unidades de Conservação da RMVA e de seu Colar Metropolitano restringem a disponibilidade de áreas para uso e ocupação urbana.

Page 8: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

REGIONAIS DE PLANEJAMENTO CORONEL FABRICIANO

Regionais Bairros Setores

Englobados População

Área da

Regional

SETOR 01 10 31 13.372 2,56 km²

SETOR 02 14 40 21.817 7,68 km²

SETOR 03 4 14 10.726 7,52 km²

SETOR 04 12 40 21.649 6,12 km²

SETOR 05 12 31 18.361 6,63 km²

SETOR 06 18 32 16.332 6,37 km²

REGIONAIS DE PLANEJAMENTO IPATINGA

Regionais Bairros Setores

Englobados População

Área da

Regional

REGIONAL 1 5 10 7.752 3,16 km²

REGIONAL 2 5 16 13.612 9,50 km²

REGIONAL 3 4 54 42.222 8,0 km²

REGIONAL 4 6 62 44.618 10,9 km²

REGIONAL 5 4 39 48.924 10,1 km²

REGIONAL 6 2 33 28.110 4,89 km²

REGIONAL 7 3 47 36.021 7,67 km²

REGIONAL 8 4 17 15.671 11,8 km²

REGIONAL 9 3 5 2.500 89,2 km²

REGIONAIS DE PLANEJAMENTO TIMÓTEO

Regionais Bairros Setores

Englobados População

Área da

Regional

LESTE 7 22 17.189 40,9 km²

SUL 7 21 14.809 8,31 km²

NORDESTE 5 11 9.454 8,42 km²

SUDESTE 5 17 10.609 8,33 km²

NORTE 6 10 6.174 7,22 km²

OESTE 2 11 8.003 10,2 km²

SUDOESTE 6 16 15.350 15,7 km²

REGIONAIS DE PLANEJAMENTO E SETORES CENSITÁRIOS

A organização das Regionais de Planejamento municipais nos Setores Censitários do IBGE permitem uma análise detalhada da RMVA.

Page 9: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

Unidades de Planejamento

Coronel Fabriciano Ipatinga Timóteo

1 Setor 01 1 Regional 1 1 Regional Leste

2 Setor 02 2 Regional 2 2 Regional Nordeste

3 Setor 03 3 Regional 3 3 Regional Norte

4 Setor 04 4 Regional 4 4 Regional Oeste

5 Setor 05 5 Regional 5 5 Regional Sudeste

6 Setor 06 6 Regional 6 6 Regional Sudoeste

7 Regional 7 7 Regional Sul

8 Regional 8

9 Regional 9

FAIXA DE RENDA

As faixa de rendas domiciliares predominantes na mancha urbana da RMVA. A faixa 1 ocupa 85 % da mancha urbana da RMVA.

Page 10: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CENTRALIDADES METROPOLITANAS – METODOLOGIA

• Foi utilizada como base a metodologia do Estudo das Regiões de Influências de Cidades (REGIC), do IBGE, 2008, adaptada para abordagem metropolitana.

• Foi definido um grupo de elementos estruturadores do espaço urbano - os Definidores - que foram estabelecidos para a identificação, classificação e qualificação das centralidades da RMVA.

• Os elementos Definidores foram classificados em três níveis de centralidade: 1 (baixa), 2 (média) e 3 (alta).

Page 11: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

1º CRITÉRIO - Definidor – Serviço Público As centralidades que ofertam um número igual ou superior de dois serviços públicos próximos (distância máxima entre eles de 500 metros). Nesse critério foram identificadas 6 Centralidades Metropolitanas: Centro-Melo Viana, em Coronel Fabriciano; Canaã-Cidade Nobre, Cariru e Centro-Veneza, em Ipatinga; Santana do Paraíso, em Santana do Paraíso, e Centro Norte, em Timóteo. 2º CRITÉRIO - Demais definidores As centralidades que ofertam de forma significativa estabelecimentos de comércios e serviços, instituições bancárias, ensino superior e técnico profissionalizante e serviços de saúde. Nesse critério, 2 centralidades foram identificadas: Caladinho, em Coronel Fabriciano e Bom Retiro-Horto, em Ipatinga. DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA O critério utilizado foi a concentração dos estabelecimentos de comércio e serviços.

CENTRALIDADES METROPOLITANAS - IDENTIFICAÇÃO E ÁREA

Ao identificar,

delimitar e

classificar as

Centralidades

Metropolitanas

é possível

compreender

como está

estruturado o

espaço urbano

metropolitano e

para onde

deslocam os

fluxos de

pedestres, de

veículos e de

consumidores.

Page 12: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CENTRALIDADES METROPOLITANAS - CLASSIFICAÇÃO

Centralidade Metropolitana A • Alto nível de centralização/polarização regional, ofertando um número

elevado de serviços públicos e equipamentos e serviços. • Deve ter classificação 2 ou 3 para centralidade de serviços públicos e no

mínimo duas classificações de nível 2 ou 3 para os outros Definidores. Centralidade Metropolitana B • Médio nível de centralização/polarização regional, ofertando um

número considerável de serviços públicos e/ou equipamentos e serviços.

• Deve ter pelo menos 3 classificações 2 ou 3 para qualquer um dos elementos Definidores.

Centralidade Metropolitana C • Baixo nível de centralização/polarização regional, ofertando um número

razoável de serviços públicos e/ou equipamentos e serviços. • Deve ter pelo menos três classificações 1 para qualquer um dos

elementos Definidores.

Page 13: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CENTRALIDADES METROPOLITANAS – LOCALIZAÇÃO

Ao investigar a

estrutura urbana

da RMVA,

pretende-se

auxiliar o

planejamento

estatal nas

decisões quanto

à localização

dos

equipamentos

de uso público,

áreas para

habitação de

interesse social,

projetos de

mobilidade

urbana, dentre

outros.

Page 14: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CM_A: CENTRO – MELO VIANA

Destaca-se pela maior oferta de serviços públicos da RMVA, e tem baixa oferta de equipamentos de ensino.

CENTRALIDADE METROPOLITANA A - CENTRO/MELO VIANA

SERVIÇOS PÚBLICOS E

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

Quantidade

na

Centralidade

% em relação ao

total na RMVA Nível de centralidade

SERVIÇOS PÚBLICOS 20 29,0% 3

COMÉRCIO E

SERVIÇO

estabelecimento

s

906 6,3% 2 3

classes 186 44,1% 3

ENSINO alunos 1079 4,4% 1

1 cursos 15 20,8% 2

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 9 17,0% 3

SAÚDE

estabelecimento

s 82 12,1% 2

2

internações 2819 9,0% 2

ÁREA DA CENTRALIDADE (em km²) 1,05

Fonte: Eixo de Ordenamento Territorial. Dados obtidos através do MTE _ RAIS _2009, Data

Escola Brasil _ Censo Escolar 2013 e DataSUS_CNES_2014.

Page 15: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CM_A: CENTRO – VENEZA

Destaca-se pela maior oferta de comércios e serviços da RMVA. Não apresenta baixa oferta dos serviços e equipamentos analisados.

CENTRALIDADE METROPOLITANA A - CENTRO/VENEZA

SERVIÇOS PÚBLICOS E EQUIPAMENTOS

E SERVIÇOS

Quantidade

na

Centralidade

% em relação ao

total na RMVA Nível de centralidade

SERVIÇOS PÚBLICOS 15 21,7% 3

COMÉRCIO E

SERVIÇO

estabelecimentos 1649 11,5% 3 3

classes 211 50,0% 3

ENSINO alunos 3537 14,3% 2

3 cursos 20 27,8% 3

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 9 17,0% 3

SAÚDE estabelecimentos 173 25,6% 3

2 internações 0 0,0% 0

ÁREA DA CENTRALIDADE (em km²) 1,36

Fonte: Eixo de Ordenamento Territorial. Dados obtidos através do MTE _ RAIS _2009, Data Escola

Brasil _ Censo Escolar 2013 e DataSUS_CNES_2014.

Page 16: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CM_A: CENTRO NORTE

Destaca-se pela alta oferta de estabelecimentos bancários. Não apresenta baixa oferta dos serviços e equipamentos analisados.

CENTRALIDADE METROPOLITANA A - CENTRO NORTE

SERVIÇOS PÚBLICOS E EQUIPAMENTOS E

SERVIÇOS

Quantida

de na

Centralida

de

% em

relação ao

total na

RMVA

Nível de

centralidade

SERVIÇOS PÚBLICOS 10 14,5% 2

COMÉRCIO E SERVIÇO

estabelecime

ntos

725 5,1% 2 2

classes 142 33,6% 2

ENSINO alunos 149 0,6% 1

2 cursos 2 2,8% 3

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 8 15,1% 3

SAÚDE estabelecimentos 75 11,1% 2

2 internações 3407 10,9% 2

ÁREA DA CENTRALIDADE (em km²) 1

Fonte: Eixo de Ordenamento Territorial. Dados obtidos através do MTE _ RAIS

_2009, Data Escola Brasil _ Censo Escolar 2013 e DataSUS_CNES_2014.

Page 17: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CM_B: BOM RETIRO – HORTO

Destaca-se pela maior oferta de ensino da RMVA. Não oferta nenhum serviço público.

CENTRALIDADE METROPOLITANA B - BOM RETIRO/HORTO

SERVIÇOS PÚBLICOS E

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

Quantidade

na

Centralidade

% em relação

ao total na

RMVA

Nível de centralidade

SERVIÇOS PÚBLICOS 0 0,0% 0

COMÉRCIO E

SERVIÇO

estabelecimentos 659 4,6% 2

2

classes 152 36,0% 2

ENSINO alunos 7342 29,7% 3

3 cursos 24 33,3% 3

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 9 17,0% 3

SAÚDE estabelecimentos 84 12,4% 2

2

internações - - -

ÁREA DA CENTRALIDADE (em km²) 2,16

Fonte: Eixo de Ordenamento Territorial. Dados obtidos através do MTE _ RAIS _2009, Data

Escola Brasil _ Censo Escolar 2013 e DataSUS_CNES_2014.

Page 18: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CM_B: CANAÃ – CIDADE NOBRE

Destaca-se pela alta oferta de comércios e serviços e instituições bancárias, e tem baixa oferta de serviços.

CENTRALIDADE METROPOLITANA B - CANAÃ/CIDADE NOBRE

SERVIÇOS PÚBLICOS E

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

Quantidade

na

Centralidade

% em relação ao

total na RMVA Nível de centralidade

SERVIÇOS PÚBLICOS 3 4,3% 1

COMÉRCIO E

SERVIÇO

estabelecimentos 728 5,1% 2

3

classes 159 37,7% 3

ENSINO alunos 3711 15,0% 2

2 cursos 15 20,8% 2

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 7 13,2% 3

SAÚDE estabelecimentos 53 7,8% 1

2

internações 6345 20,3% 3

ÁREA DA CENTRALIDADE (em km²) 1,23

Fonte: Eixo de Ordenamento Territorial. Dados obtidos através do MTE _ RAIS _2009, Data

Escola Brasil _ Censo Escolar 2013 e DataSUS_CNES_2014.

Page 19: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CM_C: CALADINHO

Destaca-se pela alta oferta de ensino da RMVA, mas tem baixa oferta para os demais elementos analisados.

CENTRALIDADE METROPOLITANA C - CALADINHO

SERVIÇOS PÚBLICOS E

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

Quantidade

na

Centralidade

% em relação ao

total na RMVA Nível de centralidade

SERVIÇOS PÚBLICOS 1 1,4% 1

COMÉRCIO E

SERVIÇO

estabelecimentos 122 0,9% 1

1

classes 62 14,7% 1

ENSINO alunos 6518 26,3% 3

3 cursos 28 38,9% 3

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 1 1,9% 1

SAÚDE estabelecimentos 4 0,6% 1

1

internações 0 0,0% 0

ÁREA DA CENTRALIDADE (em km²) 0,60

Fonte: Eixo de Ordenamento Territorial. Dados obtidos através do MTE _ RAIS _2009, Data

Escola Brasil _ Censo Escolar 2013 e DataSUS_CNES_2014.

Page 20: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CM_C: CARIRU

Tem baixa oferta de todos os elementos definidores.

CENTRALIDADE METROPOLITANA C - CARIRU

SERVIÇOS PÚBLICOS E

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

Quantidade

na

Centralidade

% em relação ao

total na RMVA Nível de centralidade

SERVIÇOS PÚBLICOS 2 2,9% 1

COMÉRCIO E

SERVIÇO

estabelecimentos 77 0,5% 1

1

classes 43 10,2% 1

ENSINO alunos 79 0,3% 1

1 cursos 1 1,4% 1

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 1 1,9% 1

SAÚDE estabelecimentos 17 2,5% 1

1 internações 0 0,0% 0

ÁREA DA CENTRALIDADE (em km²) 0,1

Fonte: Eixo de Ordenamento Territorial. Dados obtidos através do MTE _ RAIS _2009, Data

Escola Brasil _ Censo Escolar 2013 e DataSUS_CNES_2014.

Page 21: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

CM_C: SANTANA DO PARAÍSO

Tem baixa oferta de todos os elementos definidores.

CENTRALIDADE METROPOLITANA C - SANTANA DO PARAÍSO

SERVIÇOS PÚBLICOS E

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

Quantidade

na

Centralidade

% em relação ao

total na RMVA Nível de centralidade

SERVIÇOS PÚBLICOS 4 5,8% 1

COMÉRCIO E

SERVIÇO

estabelecimentos 81 0,5% 1 1

classes 49 11,6% 1

ENSINO alunos 102 0,4% 1

1 cursos 1 1,4% 1

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 2 3,8% 1

SAÚDE estabelecimentos 3 0,4% 1

1

internações 0 0,0% 0

ÁREA DA CENTRALIDADE (em km²) 0,16

Fonte: Eixo de Ordenamento Territorial. Dados obtidos através do MTE _ RAIS _2009, Data Escola

Brasil _ Censo Escolar 2013 e DataSUS_CNES_2014.

Page 22: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

INDICADORES DE DESEMPENHO METROPOLITANO

Esta ferramenta permite a avaliação de equipamentos e áreas da RMVA, considerando sua relevância regional ou o potencial de aproveitamento para fins de uso metropolitano.

PARÂMETROS PESO CARACTERÍSTICAS DETALHAMENTO

0 MONOFUNCIONAL o equipamento só possui uma função

1 ESPECIALIZADO a função do equipamento é especializada

2 MULTIFUNCIONAL o equipamento possui mais de uma função

VALOR

0 LOCAL o equipamento atende somente a público local

1 REGIONAL o equipamento atende a público regional

2 EXTRA REGIONAL o equipamento também atende a público extra regional

VALOR

0 VIA LOCAL o acesso ao equipamento se dá através de via local

1 VIA COLETORA o acesso ao equipamento se dá através de via coletora

2 VIA ARTERIAL o acesso ao equipamento se dá através de via arterial

VALOR

0 PRIVADO o equipamento é exclusivamente de uso privado

1 MISTO o equipamento é de uso misto

2 PÚBLICO o equipamento é de uso público

VALOR

0 LOCAL o equipamento possui referência de imagem estritamente local

1 REGIONAL o equipamento possui referência de imagem regional

2 EXTRA REGIONAL o equipamento possui referência de imagem extra regional

VALOR

0 BAIXA apresenta baixa concentração de público / dia ou evento

1 MÉDIA apresenta média concentração de público / dia ou evento

2 ALTA apresenta alta concentração de público / dia ou evento

VALOR

USO

IMAGEM

CONCENTRAÇÃO

ACESSOS

PROGRAMA

FLUXOS

Page 23: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

IDM - AVALIAÇÃO

A ferramenta IDM permite avaliar equipamentos ou áreas que não se encontram dentro das centralidades metropolitanas.

Page 24: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

EQUIPAMENTO POPULAÇÃO

ATENDIDA LOCALIZAÇÃO PREFERENCIAL

RAIO DE

INFLUÊNCIA (m)

ÁREA DO TERRENO

(m²)

Centro de Educação Infantil 300 alunos/Equip. Próximo de residências. 300 3.000

Centro de Ensino Fundamental 1.050 alunos/Equip. Próximo de residências. 1.500 8.000

Centro de Ensino Médio 1.440 alunos/Equip. Em centro de bairro com acesso transporte

coletivo. 3.000 11.000

Posto de Saúde 3.000 hab./Equip. Próximo de residências. 1.000 360

Centro de Saúde 30.000 hab./Equip. Em centro de bairro com acesso transporte

coletivo. 5.000 2.400

Hospital Regional 200.000 hab./Equip. Próximo a vias arteriais. Regional 31.000

Posto Policial 20.000 hab./Equip. Em área adensada e de fácil acesso, distante

de equipamentos de ensino e residências. 2.000 900

Batalhão de Incêndio 120.000 hab./Equip. Em local de rápido e fácil acesso. Regional 10.000

Praças de Vizinhança 10.000 hab./Equip. Próximo de residências. 600 6.000

Parques de Bairros 20.000 hab./Equip. Em local de fácil acesso a pé ou por transporte

coletivo. 2.400 20.000

Ponto de Ônibus 500

Correios 700

Centros de Esportes 2.000

Culto 2.000

Equipamentos Culturais 2.500

Grandes Equipamentos

Culturais 5.000

ÍNDICES URBANÍSTICOS DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

Os índices urbanísticos permitem distribuir os equipamentos públicos e comunitários e áreas livres de uso público de forma a ampliar seu alcance de atendimento na RMVA.

Page 25: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

ESPAÇOS LIVRES DE USO PÚBLICO

Observa-se uma maior concentração destes espaços próximos às áreas centrais dos municípios e uma ausência quase total na periferia.

Page 26: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

EQUIPAMENTOS DE USO COMUNITÁRIO P/ FINS DE ENSINO

Há um equilíbrio proporcional em relação à população na distribuição destes equipamentos entre os municípios, excluindo Santana do Paraíso.

Page 27: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

EQUIPAMENTOS DE USO COMUNITÁRIO P/ FINS DE SAÚDE

Os equipamentos de alta complexidade encontram-se em Ipatinga, para onde converge o público regional carente de atendimento de saúde.

Page 28: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

EQUIPAMENTOS DE USO COMUNITÁRIO P/ FINS DE RECREAÇÃO E LAZER

Há uma desigual oferta destes equipamentos entre os municípios, com a maioria concentrada em Ipatinga, principalmente campos de futebol amador.

Page 29: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

EIXOS VIÁRIOS E CENTRALIDADES METROPOLITANAS

A distribuição das centralidades metropolitanas permite planejar a integração dos modais de transporte regional.

Page 30: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

Áreas Industriais Previstas e Unidades de Captação de Água e Tratamento de Esgoto na RMVA.

Localização da CRVA e das Áreas de Disposição de RCD na RMVA

SANEAMENTO AMBIENTAL – ÁGUA, ESGOTO E RESÍDUOS

A infraestrutura de saneamento regional deverá prever o atendimento às novas áreas industriais em implantação.

Page 31: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

Áreas Industriais Existentes Áreas Industriais Previstas

ÁREAS INDUSTRIAIS DA RMVA – EXISTENTES E PREVISTAS

A infraestrutura de saneamento regional deverá prever o atendimento às novas áreas industriais em implantação.

Page 32: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

Áreas para Implantação de Grandes Equipamentos em Coronel Fabriciano e Ipatinga

Localização das Áreas de Grandes Equipamentos da RMVA

ÁREAS PARA GRANDES EQUIPAMENTOS – PREVISTAS

Os planos diretores preveem áreas para grandes equipamentos, que em alguns casos coincidem em relação à

localização.

Page 33: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

ÁREAS DE INTERESSE METROPOLITANO

Foram avaliadas áreas com potencial para receber equipamentos e/ou investimentos regionais.

Page 34: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

ÁREAS DE INTERESSE METROPOLITANO - CENTRAL

Área de 363 hectares, apresentam localização estratégica para a implantação de equipamentos metropolitanos.

Page 35: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

ÁREAS DE INTERESSE METROPOLITANO - NORDESTE

Área de 590 hectares, permite o desenvolvimento do vetor norte/nordeste e dispõe de topografia favorável, capacidade

de expansão e ótima infraestrutura de transporte.

Page 36: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

ÁREAS DE INTERESSE METROPOLITANO - SUDOESTE

Área de 241 hectares, localizada em Antônio Dias, possui capacidade de expansão e permite o desenvolvimento do

vetor sudoeste.

Page 37: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

ÁREAS DE INTERESSE METROPOLITANO - SUL

Área de 750hectares, localizada entre Timóteo e Marliéria, potencializa o novo vetor a se desenvolver a partir da MG

760, com investimento no agronegócio.

Page 38: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

DÉFICIT HABITACIONAL DA RMVA – 2000/2010

Unidade de Referência

Número de Domicílios

2000 2010

Frequência % Frequência %

Coronel Fabriciano 2.269 8,8 3.294 10,4

Ipatinga 4.656 8,3 8.976 12,3

Santana do Paraíso 834 18,1 604 7,6

Timóteo 1.378 7,3 2.291 9,3

RMVA 9.137 8,67 15.165 11,05

RMVA + Colar 9.218 8,8 18.680 10

Minas Gerais 443.352 9,3 557.371 9,2

POPULAÇÃO RESIDENTE E DOMICÍLIOS EM AGLOMERADOS SUBNORMAIS - 2010

Unidade de Referência

População residente em domicílios particulares ocupados

Domicílios particulares ocupados

2010 2010

Total Em

aglomerados subnormais

% Total Em

aglomerados subnormais

%

Coronel Fabriciano 103.400 21.005 20,3 31.641 6.243 20

Ipatinga 238.684 12.841 5,38 72.960 3.552 4,9

Santana do Paraíso 27.265 --- --- 7.891 --- ---

Timóteo 81.134 12.559 15,5 24.542 3.643 15

RMVA 423.218 46.405 11 137.034 13.438 9,8

DÉFICIT HABITACIONAL E SUBNORMALIDADE

A subnormalidade retrata a ausência histórica de controle do solo urbano, que produz uma ocupação irregular significativa

na RMVA, além de um incremento no déficit habitacional.

Page 39: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Existe um número significativo de loteamentos irregulares e clandestinos, principalmente nas áreas centrais de Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso.

Page 40: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

PENDULARIDADE ENTRE OS MUNICÍPIOS DA RMVA

Municípios População

ocupada

População que trabalha em

outro município

Número %

Coronel Fabriciano 44.516 14.340 32,21

Ipatinga 106.503 6.209 5,83

Santana do Paraíso 11.864 6.327 53,33

Timóteo 34.846 5.873 16,85

Total 197.729 32.749 16,56

MOVIMENTOS PENDULARES REGIONAIS

A população dos municípios de Coronel Fabriciano e Timóteo são as maiores demandantes de transporte intermunicipal, devido ao alto % de moradores que trabalham fora do município de origem.

VII - Estimular a diversidade urbana a partir de estratégias de uso e ocupação do

solo pelas diversas faixas de renda que permitam a redução dos custos de

deslocamento e investimentos em infraestrutura;

Page 41: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

ÁREAS PARA PRODUÇÃO HABITACIONAL

As áreas disponibilizadas para produção habitacional encontram-se localizadas distantes das centralidades metropolitanas e de concentração de trabalho, produzindo a necessidade de grandes deslocamentos diários e reforçando a exclusão social.

Page 42: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

EXPANSÃO URBANA NA FRANJA METROPOLITANA

Verifica-se um grande número de novos empreendimentos imobiliários na Franja Metropolitana, o que deverá produzir, a médio prazo, grande impacto na infraestrutura da RMVA.

Page 43: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA

Existe uma necessidade de revisão/elaboração da legislação urbanística dos municípios, como forma de favorecer um

melhor controle sobre o uso e ocupação do solo.

Page 44: Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento Territorial

Roberto Alves Caldeira Jr. - Arquiteto e Urbanista

Coordenador do Eixo Temático

Kênia de Souza Barbosa - Arquiteta e Urbanista

Abordagem “Uso e Ocupação do solo e Propriedade da Terra”

Camila Saraiva Quintão- Arquiteta e Urbanista

Abordagem “Habitação, Subnormalidade, Securidade e Risco”

Rosane Souza Abreu Nascimento - Arquiteta e Urbanista

Abordagem “Marcos Legais, Planos, Programas, Projetos e Recursos”

Equipe de estagiários do Curso de Arquitetura e Urbanismo do

Unileste

EQUIPE TÉCNICA