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Apresentação para investidores

Direitos Reservados© BMR 2016 Documento Proprietário e Confidencial

Documento Proprietário e Confidencial

Projeto agregados de construção civil “ areia “

Direitos Reservados© BMR 2016

A Empresa

A BMR é uma empresa de pesquisa e exploração mineral, de capital fechado,

especializada na aquisição e desenvolvimento de propriedades minerais no

Brasil, concentra-se geograficamente no Sul do estado da Bahia, onde está

aplicando suas expertises para o desenvolvimento de:

Exploração Mineral

As análises de viabilidade econômica

Planejamento e Operações de mineração

Documento Proprietário e ConfidencialDireitos Reservados© BMR 2016

Resumo do nosso projeto

A BMR começou a desenvolver estudos para avaliação da viabilidade econômica de um projeto para produção de agregados

de construção civil “ Areia “ no estado da Bahia, onde obteve excelentes resultados.

Este projeto se demostrou viável para a extração de areia com baixo custo de beneficiamento e transporte, Implantação de

uma unidade de distribuição com capacidade de 3.000 m3 mensal.

Os resultados iniciais que foram obtidos com o mapeamento geológico, apontam para uma grande reserva mineral, devido ao

prolongamento do corpo que cobre uma área superior a 50 hectares de extensão, com elevada pureza.

Um dos pontos fortes deste projeto é o tempo para entrar em atividade ser muito menor que os demais projetos no mercado,

devido a logística ser de fácil acesso, o que diminuí muito o tempo e o investimento para implantação do projeto. A área tem

fácil acesso, o relevo é positivo, o que facilita o desmonte e os custos de extração e beneficiamento, a distância é inferior a 80

km em media das cidades próximas que somam uma população superior a 350 mil habitantes.

Outro fator importante é que a área é de trato pastoril, onde não iremos promover desmatamento para desmonte da jazida.

A liberação da licença ambiental inicial será de 5 hectares do tipo Licença simples, onde o tempo para obtenção é muito menor.

Possibilidades do Projeto:

1. Extração e comércio de 3.000 m3 de areia por mês

Estimativa de faturamento mensal de R$ 180.000,00


Documento Proprietário e Confidencial

Sumário Mineral para agregados de construção civil

“ Areia”

Direitos Reservados© BMR 2016


Agregados para Construção Civil são materiais minerais, granulares, inertes, utilizados principalmente em obras de infraestrutura e

edificações (Residenciais, Comerciais, Industriais e Institucionais)

Os agregados mais comuns são pedra britada, areia e cascalho, e são as substâncias minerais mais consumidas no Brasil e no

mundo.

O mercado brasileiro destes produtos é atendido por uma ampla e diversificada gama de produtores, envolvendo cerca de 3.100

empresas: 600 de produção de brita e 2.500 de extração de areia, com um total de 75.000 empregos diretos e 250.000 indiretos.

A produção é da ordem de 623 milhões de toneladas e faturamento de R$ 12 bilhões (Dados ANEPAC 2010), situando-se a areia e

a pedra britada no ranking da Produção Mineral Brasileira, respectivamente, em 1º e 2º lugar, excetuando os minerais energéticos.

A mineração de agregados para construção civil, em relação aos outros setores da mineração brasileira, possui características

típicas, destacando-se: grandes volumes de produção, beneficiamento simples; baixo preço unitário; alto custo relativo de

transporte; e necessidade de proximidade das fontes produtoras / local de consumo.

Os agregados são considerados bens minerais de uso social e matérias-primas, brutas ou beneficiadas, de emprego imediato na

indústria da construção civil ou incorporados a produtos.

O consumo de agregados per capita é um importante indicador da situação econômica e social de um país, bem como seu nível de

desenvolvimento, uma vez que o uso de agregados é relacionado com a melhoria da qualidade de vida e geração de conforto.

O termo agregado deriva do fato de a areia e a brita são utilizados para a fabricação de produtos artificiais resistentes mediante a

mistura com materiais aglomerantes de ativação hidráulica ou com ligantes betuminosos, e desta forma, respectivamente, serem

agregados ao cimento para a fabricação do concreto e ao betume (piche) para formar o asfalto. Também se enquadram nesta

definição os materiais granulares rochosos para pavimentos com ou sem adição de elementos ativos, lastro de ferrovias e

enroscamentos para proteção à erosão hidráulica.

Os agregados para a construção civil são obtidos de materiais rochosos variados, consolidados ou granulares, fragmentados

naturalmente ou por processo industrial. Podem ser oriundos de rochas sedimentares como arenitos e siltitos, sedimentos

inconsolidados ou mantos de alteração de rochas, além de rochas metamórficas como os quartizitos, calcários e gnaisses; ígneas

como o granito, sienitos, basaltos e diabásios.

A dispersão geográfica é uma das características naturais dos minerais de emprego imediato na construção civil, pois o custo do

frete determina a distância em que o produto mineral pode chegar ao consumidor de forma econômica. São encontradas jazidas de

areias, cascalhos e pedras britadas em todas as regiões brasileiras e na grande maioria dos municípios, com exceção de algumas

espessas bacias sedimentares que impedem o afloramento de rochas “duras” utilizadas na britagem, como a bacia amazônica na

Região Norte do país.

cada mercado.

O que são agregados


O quadro abaixo indica os principais segmentos consumidores de areia, e a

participação do produto mineral em cada mercado.

32%24%

14%10% 9% 7% 4%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

Seguimentos do mercado de areia


1 OFERTA MUNDIAL – 2013 O termo areia, quando usado para identificar um tipo de recurso mineral, designa um material granular, com

tamanho em um intervalo definido (de 2 a 0,06 mm), de composição silicática, com predominância do mineral quartzo1 , servindo

essencialmente à indústria de construção, como agregado miúdo2 . Atualmente compreende, além dos materiais naturais, a chamada

areia artificial, produto da britagem de rochas, normalmente subproduto da produção de brita. Com relação às reservas, como a areia

natural advém de processos intempéricos, seguidos ou não de outros processos do ciclo das rochas, como erosão, transporte e

deposição, que se estabelecem de maneira constante, em todo o planeta, é recurso abundante. Sua escassez só ocorre local ou

regionalmente, quando a demanda por esse material é muito alta, o que acontece tipicamente em grandes aglomerados urbanos, como

regiões metropolitanas, cada vez mais comuns. A Região Metropolitana de São Paulo é um exemplo bastante conhecido de escassez,

com a areia sendo trazida de regiões vizinhas, com custos de transporte crescentes.

2 PRODUÇÃO INTERNA Todas as unidades da federação do Brasil são produtoras de areia, conforme os relatórios anuais de lavra

(RALs) entregues ao DNPM. Porém, dados indiretos obtidos a partir do consumo de um importante produto complementar, o cimento,

indicam que os números obtidos através dos RALs estão muito aquém do total produzido em todas as regiões. Tendo em conta este fato,

as estatísticas publicadas pelo DNPM para areia são estimativas3 com base em dados de consumo de produtos complementares,

notadamente cimento e asfalto, na indústria da construção. São Paulo é o estado com maior produção, concentrando, em 2013, 23% do

total nacional, mesma porcentagem dos anos anteriores, porém menor do que a que detinha em 2006, que era de 27%. A segunda

unidade da federação mais importante, com respeito à quantidade produzida de areia, é Minas Gerais, seguida pelo Rio de Janeiro, com

8%, Paraná e Bahia, em quarto lugar, com 6% cada e Rio Grande do Sul, com 5%. As maiores empresas de areia para construção

encontram-se no sudeste do País, destacando-se a Itaquareia Indústria e Extração de Minérios, Pirâmide Extração e Comércio de Areia,

G.R. Extração de Areia e Transportes Rodoviários; Mineração de Areia Paraíba do Sul, Roseira Extração e Comércio de Areia e Pedra e

Saint Gobain do Brasil Produtos Industriais e para Construção como as principais, em ordem decrescente em termos de valor da

produção comercializada em 2013. Como principais municípios produtores, com mais de dois milhões de toneladas em 2013, podem-se

citar Cabo Frio (RJ), Charqueadas (RS), Seropédica (RJ), Bofete (SP) e Mogi das Cruzes (SP). Os mercados são essencialmente

regionais, uma vez que se trata de um produto de baixo valor unitário e os preços do frete pesam no valor final do produto. Sendo assim,

as empresas instaladas próximas a áreas urbanas apresentam forte diferencial competitivo, atingindo grandes capacidades instaladas.

Em reportagem sobre o desempenho do setor de agregados, veiculada na Revista Valor Setorial (VEIGA FILHO, 2014), a Associação

Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (ANEPAC) apresentou montantes superiores para a produção

de areia no Brasil. Seriam 441 milhões de toneladas em 2013, valor aproximadamente 4% superior ao de 2012. A diferença entre as

estimativas da ANEPAC e do DNPM parecem ser devidas a diferenças nos coeficientes técnicos utilizados para cada uso na construção.

O Distrito Federal e as capitais dos estados de Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro foram os mercados que apresentaram os

preços mais elevados em 2013, segundo levantamento do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil

(SINAPI)4 , sendo que as maiores altas, em relação à média dos preços de 2012, ocorreram no Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Distrito

Federal e Minas Gerais, com destaque para a remarcação de preços relativos à areia fina nos dois últimos. Com relação à queda de

preços, Piauí, Roraima e São Paulo se sobressaíram; São Paulo, que em 2011 apresentava os preços mais altos do país, ficou em

terceiro lugar em 2012, e em 2013 é o 11º.

CONSUMO INTERNO

O uso da areia para construção acha-se dividido entre os subsetores de revenda (lojas de materiais de construção), concreto pré-misturado, fabrico de pré-moldados de concreto, argamassa, concreto asfáltico e material para compor a base/sub-base de rodovias. Segundo o site da Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (ANEPAC), o consumo de areia está dividido em 35% para argamassa, 20% concreteiras, 15% construtoras, 10% pré-fabricados, 10% revendedores/lojas, 5% pavimentadoras/usinas de asfalto, 3% órgãos públicos e 2% outros. São substitutos da areia os finos de pedreiras de rochas silicáticas, as chamadas areia artificial ou areia de brita, que são subprodutos do processamento de rochas britadas e que, segundo TARIK (2013), corresponde a uma parcela de aproximadamente 10% do consumo em mercados como o da Região Metropolitana de São Paulo. Além desses, os resíduos da construção e demolição (RCD) têm apresentado potencial de crescimento, uma vez que estudos tanto de caracterização tecnológica, quanto de rotas de tratamento, e mesmo de modelos dinâmicos visando o gerenciamento desses resíduos em nível municipal, têm sido cada vez mais frequentes. Uma boa referência destes estudos é encontrada em LIMA (2013). Tendo em conta o peso que os usos da areia com aglomerantes têm na quantidade total consumida daquele insumo, torna-se muito relevante a análise da substituição dos produtos finais para o mercado da areia. Sendo assim, é importante avaliar que a substituição do concreto por materiais como blocos e tijolos de cerâmica vermelha, aço, alumínio, vidro e mesmo plásticos tem um impacto direto na demanda da areia.



Consumo anual de areia dos últimos três anos no

Brasil

255.000.000

260.000.000

265.000.000

270.000.000

275.000.000

280.000.000

285.000.000

290.000.000

295.000.000

Toneladas de areia por ano

267.987.000

287.040.000

293.526.805

2013

2014

2015


Resumo Executivo do Projeto


O mercado: Após estudos do mercado local, sobre a produção de agregados de construção civil “ Areia ” na cidade de Itapetinga, e região sudoeste do

estado da Bahia, constatamos uma grande disparidade em relação aos preços deste produto, enquanto o preço médio da areia é de R$ 40,00 reais nos

areais (unidade produtora), esta mesma areia é vendida na região por preços que variam de R$ 60,00 a R$ 80,00 reais,outra disparidade e a falta de oferta

para este produto, existe um grande potencial nesta região. A localização escolhida pela BMR, a colocou em situação privilegiada para atender o mercado

local e regional, que abrange 14 cidades em um raio de até 100 km, com o anuncio de grandes obras para esta região, como a construção do Aeroporto de

Vitória da Conquista, e barragens para combate a seca, construção da ferrovia Leste/Oeste, duplicação das rodovias federais como a BR 116 e 101,

programas sociais como minha casa mina vida do governo federal, e o fator mais importante é sem duvida a população superior a 700.000 habitantes. O

areal mais próximo está a 120 km da cidade de Itapetinga, situada na cidade de Vitória da Conquista – Bahia. Todos esses fatores levaram este projeto a

ser considerado como viável, a estimativa que em fase inicial de suas atividades do areal BMR venha a assumir grande parte deste mercado, atendendo a

população com um preço menor ao praticado pela concorrente devido a elevada distância desta região.

Mesorregião: Sudoeste da Bahia

A microrregião de Vitória da Conquista é uma das microrregiões do estado brasileiro da Bahia pertencente à mesorregião Centro-Sul Baiano. Sua população

foi estimada em 2013 pelo IBGE em 676.323 habitantes e está dividida em dezessete municípios. Possui uma área total de 18.693,218 km².

Os dados técnicos de consumo: O consumo médio anual de areia é de 2,5 toneladas por habitantes/ano, a população destas 14 cidades somadas é

superior a 700.000 habitantes. o que equivale a 1.750.000Mta “ milhões de toneladas/ano” ou 1.166.333 m³/ano. O IDH-M da região sudoeste que é de

0,651 para o ano de 2013, por isso vamos trabalhar com cálculos em base de um consumo anual de 1,5 toneladas/ano ou 1 m³/ano, se for considerado a

população de 700.000 habitantes vezes 1,5 toneladas ano temos 1.050.000 toneladas/ano ou 700.000 m³/ano, o preço cobrado pelos areais clandestinos é

de R$ 60,00 o m³, com estes números teremos uma movimentação financeira neste mercado regional superior a R$ 42.000.000 por ano, o que representa

um faturamento bruto mensal de R$ 3.500.000,00.

O preço do areal BMR: Vamos entrar neste mercado com preço de R$ 60,00 e uma produção inicial de apenas 36.000 m3 de areia por mês, isso vai

garantir uma movimentação financeira de R$ 180.000,00 mensal, isso representa um percentual muito baixo do mercado atual, de acordo for conquistando

novos clientes e maior fatia do mercado, iremos ajustar nossa planta de beneficiamento para produção necessária, visando atender um maior numero de

clientes do sudoeste da Bahia.

Conclusão: Montar uma pequena unidade de produção de agregados de construção civil na cidade de Itapetinga, é um empreendimento viável devido a

sua localização estar em media de 80 km das cidades círculo vizinhas, tendo ampla vantagem de competição com a concorrente que está a 120 km da

cidade de Itapetinga.

Imagens do projeto


• Energia trifásica dentro da área do areal .

• Material de alta qualidade.

• Fácil acesso a área.

• Apenas 20 km de estrada de chão até o asfalto.

• População ao redor do areal superior a 350 mil habitantes.

• Apenas 80 km de media para km para as cidades de Macarani, Ribeirão do

Largo, Encruzilhada, Mata Verde, Maiquinique, Itarantim, Potiraguá,

Itapetinga, Itororó e Itambé. Pela rodovia rodovia federal BR 363

• Área em local de trato pastoril.

• Fora de APA “ Área de proteção ambiental “.

• Material aflorado em toda área.

• Baixo custo de produção, por não ter que promover decapeamento da

areia.


Pontos favoráveis do projeto


GeologiaA área em pesquisa: A área do processo minerário 870.573/2013 localizada -se no complexo Itapetinga, que está inserido na zona Faixa

de Dobramento Araçuaí, sul do estado Bahia, na zona limítrofe com o Cráton do São Francisco, no município de Itapetinga nas

proximidades do município de Itarantim.

O complexo Itapetinga exibe dois principais sistemas de falhas, o sistema de falhas com orientação NW-SE, denominado Planalto-Potiraguá

(Silva Filho et al.1974), que separa o Orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá da Faixa de Dobramento na qual encontra-se inserido o Complexo

Itapetinga e o sistema de falhas com orientação NE-SW, que configura a Zona de Cisalhamento Itabuna-Itajú do Colônia (Pedreira et al.

1975 apud Rosa et al.2005a), instalado no final do Paleoproterozóico (Mascarenhas & Garcia 1989 apud Rosa et al.2005a). O primeiro

sistema é considerado contemporâneo à instalação do rifte Paramirim no Mesoproterozóico (Motta et al.1981 apudRosa et al.2005a).

Esta unidade exibe contatos tectônicos com o Complexo Ibicuí- Ipiaú e Grupo Macaúbas, (Moraes Filho et al. 2007). (Fig. 03)

O Complexo Itapetinga é constituído por hornblenda-biotita ortognaisse com níveis de anfibolito e biotítito e por hornblenda-biotita

ortognaisse migmatítico, com afinidades com a suíte tonalito, trondhjemito e granodiorito, TTG, paragnaisse granadífero e muscovita

biotita gnaisse, com intercalações de muscovita, cianita e quartzito, associados a rochas metabásicas ou metaultrabásicas. (Rosa et

al.2004) com idade arqueano – paleoproterozóicas (p.ex.Cruz Filho 2004).

Os migmatito, anfibolito e metaultamafito, tem sua idade de formação no período Arqueano em era mesoarqueano, com datação de sua

formação em idade mínima de 2.8 bilhões de anos a 3.2 bilhões de ano. Tendo em seu litotipo rochas metaultramaficas, gnaisses,

anfibolitos e migmatitos de classe metamórficas, que sofreram metamorfismo regional de alto grau.

Evolução do deposito na área do areal BMR

Afloramento encontrado no areal da BMR Granulometria da areia

Zoom Conclusão: Esta areia tem alta

pureza com excelente qualidade para

produção de areia silicosa que pode ser

usada para construção civil ou na

siderurgia.


Mapa de localização do areal BMV


Mapa geológico da área 870.573/2013 areal BMR


Mapeamento de reserva e pré cubagem

A área mapeada contem 100 hectares, toda extensão contem afloramento da areia sílica na forma de deposição continua

mostrando corpo continuo com orientação de 345° graus, a elevação entre as cotas de ocorrência são superiores a 100

metros. O material apresentação granulometria fina nas partes mais aflorantes e granulometria grosseira nas partes mais

conservadas, isso se dá pelo processo de erosão sofrido ao longo do tempo.

Se for levado em conta que a conta mínima da área aflorante que é de 500 metros e a cota mais elevada é de 550, temos

um desnível de 50 metros na superfície do corpo, considerando a largura de 640m x mais um comprimento de 1.000m e

altura do deposito 50m, temos uma reserva de 32.000.000m3 metros cúbicos.

Calculo em m3: 640m x 1.000m x 50 = 32.000.000 m3 ( m3 = Milhões de metros cúbicos de reserva).

Somente a área licenciada que contém apenas 5 hectares tem uma reserva de 50.000 m2 x 50m = 2.500.000 m3,

somente esta área tem capacidade de fornecer uma produção de 10.000 m3 por 70 anos. Se apenas for considerado uma

frente de trabalho com extração e apenas 36.000m3 por ano.

Observação a área a ser minerada representa menos de 1% de sua reserva mineral.


Histograma de mão de obra para o projeto


Histograma de operação

Descrição 1 Turno 6 H 2 Turnos 6 H 3 Turnos 6 H

Central de

peneiramento1 1 0

Adm/ Controle 1 1 0

Encarregado Geral 1 1 0

Total 3 3 0


Histograma mão de obra do desmonte

Descrição 1 Turno 6 H 2 Turnos 6 H 3 Turnos 6 H

Operador de

escavadeira1 1

Operador de pá

carregadeira1 1

Ajudante de serviço

geral2 2

Total 4 4

Histograma de carregamento e transporte

Descrição 1 Turno 12 H 2 Turnos 12 H

Operador de pá carregadeira 1 1

Motorista habilitação D 1 1

Operador de escavadeira 1 1

Total 3 3


Histograma de gerenciamento

Descrição 1 Turno 8 H 2 Turnos 12 H

Gerente operacional 1 0

Gerente comercial 1 0

Gerente administrativo 1 0

Secretaria 1 0

Total 4 0


Função Quantidade Salário

Eng. encarregado de produção 1 R$ 3.000,00

Engenheiro de minas 0 R$ 6.000,00

Blaster 0 R$ 2.000,00

Motorista habilitação D 0 R$ 1.200,00

Motorista habilitação E 0 R$ 1.390,00

Operador de escavadeira 1 R$ 1.550,00

Operador de carregadeira 1 R$ 1.200,00

Mecânico de pesados 0 R$ 2.000,00

Torneiro mecânico 0 R$ 1.500,00

Ajudante geral 2 R$ 880,00

Cotação de salário

Função Quantidade Salário

Contabilidade 1 R$ 880,00

Secretaria 1 R$ 880,00

Aux de serviços gerais 1 R$ 880,00

Motorista de veículo leve 1 R$ 880,00


+ Impostos e encargos sobre salários 44,9%


Plano de negocio e Investimentos


Equipamentos a serem adquiridos pelo areal BMR

• 01 Transp. de Correia Simplex SXTC 24” x 19,5 m x 15,0 CV R$ 65.505,00

• 01 Peneira Vibratória Inclinada Simplex SXPI-3012/3D R$ 53.180,00

• 01 Quadro elétrico de força e comando - op. Manual R$ 89.475,00

• 01 Pá carregadeira CASE W 20 R$ 250.000,00

• 01 Escavadeira Hidráulica – CAT 320 DL R$ 430.000,00

• Total: R$ 888.160,00

Equipamentos para compra


• Preço de venda para o M³ de areia = R$ 60,00

• Produção inicial de 36.000 m3/ano

• Capacidade anual de produção máxima = 100.000 m3

• Previsão de faturamento bruto por ano = R$ 2.160.000,00

• Custo de produção = R$ 15,78 m3

• Lucro por m3 de areia = R$ 44,22

• Lucro anual = R$ 1.591.920,00

Projeção de Faturamento do areal BMR


1.000.000,00

0 0,00 0,00

2.160.000,00

0 36.000

1.591.920,00

0,00 50.000

3.000.000,00

2.211.000,00

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

3.500.000,00

Investimento Pradução m3 Faturamento Lucro

Números do projeto

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026


1.000.000,00

0,00

200.000,00

400.000,00

600.000,00

800.000,00

1.000.000,00

1.200.000,00

Investimento em R$

Investimento

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

0

36.000 36.000 36.000 36.000 36.000

50.000 50.000 50.000 50.000 50.000

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

Produção em m3

Produção

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026


0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

3000000

3500000

Faturamento em R$

Faturamento

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026



1.591.920,00

2.211.000,00

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

Lucro

Lucro

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

Mais sobre o autor

Herbert Sodré



Herbert Sodré é um empresário baiano, sócio fundador da BMR – Brazil Mineral

Resources, com formação técnica em mineração e geologia, com mais de 14 anos de

experiência na área de exploração mineral, vem desenvolvendo um trabalho para a

descoberta de novos depósitos minerais, para projetos de mineração, visando o

desenvolvimento sócio econômico, com excelentes margens de lucro para seus investidores,

com responsabilidade ambiental.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAI:

GERENCIAMENTO TÉCNICO DE ATIVIDADES EM MINERAÇÃO EM MINAS A (CÉU ABERTO)

Gerenciamento das atividades inerentes a mineração, operação, perfuração, detonação, logística, transporte, beneficiamento, manutenção.

Planejamentos operacional de beneficiamentos técnicos (lavras).

Decape, desmonte, produção.

Coordenador da operação de mina (perfuração, desmonte e carregamento) de minerais para alimentação de planta de beneficiamento.

Implementação e padronização de procedimentos na unidade, limpeza da mina.

Manutenção mecânica da britagem e de equipamentos móveis (preditiva, preventiva ou corretiva).

Desenvolvimento de conceitos operacionais. Integração das áreas de planta e manutenção, relacionadas a aspectos de produção e custos. Desenvolvimento das atividades

necessárias para o cumprimento do plano de metas definido pela direção.

Coordenar, controlar e supervisionar as atividades de divisão, decapeamento, primário, e britagem, manutenção industrial.

Gerenciamento de estudos de viabilidade econômico-financeira e serviços técnicos dimensionamento de frota, otimização de ativos, melhoria continua). Orçamentos de custos

geral. Realização do planejamento e controle da manutenção da empresa nas áreas veicular e industrial. Compras materiais / suprimentos relacionados a mineradoras,

manutenção de fixos e moveis. Comercial / novos parceiros / gerenciamento de contratos. Meio- ambiente / licenciamento ambiental. Gerenciamento e elaboração de analises

e relatórios de desempenho operacional da unidade, produção / administração / resultados. Planejamento e orçamentos para acompanhamento do cronograma de produção

em operações de lavras, sondagem e decape. Acompanhamentos de plantas industriais em manutenção de unidades de mineração, britadores, perfuratriz, equipamentos

pesados, escavadeiras e pá carregadeira.

Assegurar a eficiência operacional da frota de carga e transportes. Segurança do trabalho. Meio- ambiente. Ampliação de estrutura de física, estradas de acesso e

manutenção de vias. Construção/ fiscalização / execução.

Gerenciamento Geral com ampla experiência em resultados para:

Exploração mineral, coordenação em pesquisa e cubagem de áreas, Operacional, Produção, Administração, Financeiro, Suprimentos / Materiais – Compras, Contratos.

Logística / Armazenagem / Transportes.

Manutenção – Veículos – Maquinas - Equipamentos.

Responsabilidade ambiental

A BMR, acredita que a atividade mineral pode caminhar junta com a sustentabilidade e

preservação do meio ambiente, o consumo e cidadania é uma discussão atual pautada no

conjunto de atitudes individuais e empresariais, que devem ser voltadas para o desenvolvimento

sustentável, levando em conta o crescimento econômico de uma comunidade e ao mesmo tempo

alinhado à proteção do meio ambiente e da biodiversidade tanto para a atualidade, como para

suas futuras gerações.


Herbert Sodré

Diretor de Exploração Mineral

Bahia – Brasil

M: +55 77 98804 3699

M: +55 77 99141 7030 “Watsapp”

E-mail: [email protected]


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