apresentação puc - final

38
Sistema Multimodal de Logística de Etanol - Desafios Operacionais - 06/06/2014

Upload: marcos-babilonia

Post on 19-Jan-2016

10 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Sistema Multimodal de Logística de Etanol

- Desafios Operacionais -

06/06/2014

Sumário

1. Sistema Logum

2. Operação Terminal de Ribeirão Preto

3. Operação Duto R. Preto – Paulínia

4. Operação Hidrovia

5. Operação x Projeto de Terminais

6. Capacidades e Gargalos do Sistema Logum

0. Sistema Logum – Caso Base

Plataforma de Descarregamento Rodoviário:

Terminal de Ribeirão Preto

Terminal de Ribeirão Preto

Controle de Quantidade/ Qualidade

A apuração da quantidade e qualidade do produto (Etanol anidro e

Hidratado) que é descarregado nos terminais terrestres da Logum é feita

com a utilização de equipamentos de descarregamento de caminhões-

tanque com medição volumétrica e medição de qualidade simultânea:

• Densidade a 20°C

• Teor Alcoólico

• pH (Potencial Hidrogeniônico)

• Condutividade Elétrica

Terminal de Ribeirão Preto

Unidade de Descarregamento Rodoviário ( SKID )

Terminal de Ribeirão Preto

Carta de Controle de diferenças volumétricas:

Terminal de Ribeirão Preto

Baixo Desvio-padrão

Dif. média próxima a zero

Medições fora dos limites = somente 1

Exemplo de Carregador com bom controle:

Terminal de Ribeirão Preto

Exemplo de Carregador com controle ruim:

Alto Desvio-padrão

Dif. média inferior a zero

21% de diferenças além do admitido

Duto R. Preto - Paulínia

Controle da Interface

O sistema Logum é composto por polidutos, que transportam

etanol hidratado, etanol anidro e gasolina:

• Pré-Paulínia: Etanol Hidratado e Etanol Anidro

• Pós-Paulínia: Etanóis (Hid. e Anid.) e Gasolina

Interface Aumenta por:

• TEMPO

• DESLOCAMENTO

• DIF. DE DENSIDADES

• PERFIL DO DUTO (RELEVO)

• RUGOSIDADE DO DUTO

• REGIME (LAMINAR)

• VOLUMES MORTOS

Duto R. Preto - PaulíniaInterface

• VOLUME DE INTERFACE É DILUÍDO EM AMBOS OS PRODUTOS

Duto R. Preto - PaulíniaCorte da Interface

Duto R. Preto - PaulíniaCorte da Interface

Duto R. Preto - PaulíniaCorte da Interface

Características do duto Logum:

• Volume mensal movimentado baixo

• Necessidade de programação de envio de bateladas, com

paradas programadas em relevo com menor tendência ao

aumento de interfaces (aclives ou declives)

• Preferencialmente, com o produto mais denso em partes

mais baixas na região de interface

Duto R. Preto - PaulíniaLocalização da Interface

AN

IDR

O

HID

RA

TAD

O

AN

IDR

O

INTER

FAC

E 1

INTER

FAC

E 2

XV-17

VES-12

VES-13

VRE-14VES-14

VES-15

VES-16XV-17A

VRE-18VES-18

VES-19 VES-20

VES-21

XV-22A

VRE-23VES-23

XV-20

HID

RA

TAD

O

450

500

550

600

650

700

750

800

450,000

500,000

550,000

600,000

650,000

700,000

750,000

800,000

Co

ta d

o D

uto

[m

]

Km Desenvolvido do Duto [km]

Perfil do Duto TTRP-REPLAN

Cota (m)

Meio daInterface

TTRP

REPLAN

Duto R. Preto - PaulíniaLocalização da Interface

AN

IDR

O

INTER

FAC

E 1

VES-13

HID

RA

TAD

O

450

500

550

600

650

700

750

800

450,000

500,000

550,000

600,000

650,000

700,000

750,000

800,000

Co

ta d

o D

uto

[m

]

Km Desenvolvido do Duto [km]

Perfil do Duto TTRP-REPLAN

Cota (m)

TT

REPLAN

Duto R. Preto - PaulíniaLocalização da Interface

Operação Hidrovia

Pres. Epitácio

Tancagem: 20

Araçatuba

Tancagem: 20

Anhembi

Tancagem: 48

1,3 2,5 3,8

1,3 1,32,5

Duto0 – 16”Comp. 131 kmVazão: 670 m³/h

MM m³/ano

MM m³/ano

Mil m³

5,1

Terminais e duto

Operação HidroviaVisão Geral da Hidrovia

Operação Hidrovia

TRANSPOSIÇÃO DAS ECLUSAS

Exemplo:

Desmembramento duplo Tietê ( 4 BT)

Eclusagem 1 – Enchimento – 2 BTs

Eclusagem 2 – Esvaziamento – Empurrador

Eclusagem 3 – Enchimento – 2 BTs

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

11,00

12,00

13,00

14,00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

Tem

po

Méd

io e

m F

ila (

h)

Número Médio de Transposições/Dia

Tempo Médio de Aguardo para Transposição nas Eclusas da Hidrovia Tietê-Paraná – Eclusa de Bariri

12

5

15

0

17

5

20

0

25

0

75

10

0

(min

s)

1

2

3

Operação Hidrovia. Teoria das filas

30

0

1 -Situação Atual (2013)2 –Situação em 2016 sem investimento3 – Situação em 2016 com investimento (Empurrador de apoio)

BA

Operação x Projeto de Terminais

Dimensionamento da tancagem

1. Giro Mensal máximo depende do:. Tamanho das bateladas (CTs, NTs, etc.) -. Número do produtos no duto . Previsibilidade da movimentação

2. Tamanho da Batelada. Poder ser determinante no dimensionamento da tancagem para NT em

detrimento do giro.

REGRA BÁSICA 1

. Giro Termnal Marítimo: ~3

. Giro Terminal Poliduto: ~5

. Giro Terminal CTs: até 10

Operação x Projeto de Terminais

Dimensionamento do duto

1. Fatores de improdutividade:. Falta de espaço no destino ou produto na origem;. Manutenção;. Horosazonal. Produto diferente no poliduto.

REGRA BÁSICA 2

. Fator de utilização duto longo:............................0,85

. Fator de utilização de duto de entrega:..............caso a caso (~0,75)

. Fator de utilização para operação com navio:....24h de operação.

Operação x Projeto de Terminais

Dimensionamento do píer

Fatores a serem considerados:

. Análise de sobreestadia e impactos operacionais (simulação)

. Casos particulares podem justificar tempo de operação fora do padrão de 24h (baixa movimentação, custo muito elevado das instalações, etc.)

REGRA BÁSICA 3

. Taxa de ocupação dos berços:...................65 a 75%

. Tempo de carga ou descarga:....................24h

Operação x Projeto de Terminais

O perigo das premissas da Operação:

. Operações Simultâneas (avaliar frequência e taxa de utilização)

. Flexibilidade Operacional (tudo ligado à tudo: não precisa pensar – só gastar!)

. Premissas de projeto inquestionáveis (Ex.: pequena alteração -> grande simplificação)

. Distância entre as equipes de projeto e operação

. Premissas genéricas sem avaliar consequências

REGRA BÁSICA 4

. Análise de Valor (avaliação custo x benefício) de cada decisão do projeto de forma conjunta entre as equipes de Operação e Projeto.

Capacidades do Sistema Logum

Comitê de Gargalos28/05/2014

Introdução

Principais Objetivos:

• Identificar gargalos operacionais;• Apoiar a tomada de decisão (eliminação de gargalos, aluguel de capacidade de

tancagem, etc.);• Auxiliar o direcionamento do esforço de venda dos serviços

Áreas Envolvidas:

• Comercial• Contratações Logísticas• Operações• Programação• Planejamento Estratégico

Premissas

• Terminais de Coleta:.......................Giro = 7;

• Terminais de Transferência:...........Giro = 5;

• Distribuidoras:................................Giro = 10;

• O modelo considera a soma dos volumes de Anidro e Hidratado;

InterpretaçãoCapacidade dos Terminais de Transferência

Legenda:

Capacidade Limitada pela Tancagem

Capacidade de Recebimento do Terminal

Capacidade de Saída do Terminal

A Limitação do Sistema será sempre o menor valor

1,5

BARUERI

1,6

2,4

1,5

Mapa de Capacidades e GargalosVisão Jul/14

Mapa de Capacidades e GargalosVisão Dez/14

Mapa de Capacidades e GargalosVisão Dez/15

FuncionamentoDados de Entrada

Data Giro Máximo Tancagem (mil m³)

jan/14 10 4,3

mar/14 10 4,3

mai/14 10 7,1

Data Vazão (m³/h) Horas/Dia Dias/mês Fat. Uti.

jan/14 250 4 22 0,7

mai/14 330 18 22 0,7

Nº de Skids CT/h Cap/CT (m³) Horas/Dia Dias/mês Fat. Uti. Nº de Skids CT/h Cap/CT (m³) Horas/Dia Dias/mês Fat. Uti.

jan/14 14 1,0 40 10 24 0,85 18 1 40 10 24 0,85

Nº de Skids CT/h Cap/CT (m³) Horas/Dia Dias/mês Fat. Uti. Nº de Skids CT/h Cap/CT (m³) Horas/Dia Dias/mês Fat. Uti.

jan/14 1 1,0 40 11 26 0,85 4 1 40 18 26 0,548 Cálculo da BR: 1.200 m³/dia x 26 dias/mês HIDRATADO / 380 m³/dia x 26 dias/mês ANIDRO

jan/15 2 1,0 40 11 26 0,85 4 1 40 18 26 0,548 Cálculo da BR: 1.200 m³/dia x 26 dias/mês HIDRATADO / 380 m³/dia x 26 dias/mês ANIDRO

4 1 40 18 26 0,548 Cálculo da BR: 1.200 m³/dia x 26 dias/mês HIDRATADO / 380 m³/dia x 26 dias/mês ANIDRO

Data Vazão (m³/h) Horas/Dia Dias/mês Fat. Uti.

jan/14 360 12 22 0,85

Comentários

ENTRADA VIA DUTO

Comentários

Vazão da bomba a confirmar de 330 m³/h

Vazão da bomba a confirmar de 330 m³/h

BICOS SAÍDA

DataLOGUM BR

Comentários

SAÍDA VIA DUTO

TANCAGEM

Comentários

TEPLAN

BICOS ENTRADA

DataLOGUM BR

Comentários

FuncionamentoAba do Terminal – Exemplo Barueri

LIMITAÇÃO DA TANCAGEM jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

Giro máximo 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

Tancagem disponível (1000 m3) 21 21 21 21 21 21 27 35 35 35 35 35

Capacidade limitada pela tancagem (1000m3/mês) 104 104 104 104 104 104 134 177 177 177 177 177CAPACIDADE DE ENTRADA

Vazão (m³/h) 200,0 200,0 200,0 200,0 200,0 200,0 200,0 200,0 200,0 200,0 200,0 200,0Horas/Dia 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24

Dias/mês 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30Fat. Uti. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Capacidade limitada pela vazão (1000 m3/mes) 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101

CAPACIDADE DE SAÍDA

Capacidade Limitada de BAERI 17 17 17 17 17 76 76 76 76 76 76 76

Capacidade Limitada de RAÍZEN-BAR 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29

Capacidade limitada pela vazão (1000 m3/mes) 46 46 46 46 46 105 105 105 105 105 105 105

RESUMO (1000 m³/mês)

Cap. Tancagem 104 104 104 104 104 104 134 177 177 177 177 177

Cap. Entrada 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101

Cap. Saída 46 46 46 46 46 105 105 105 105 105 105 105

Cap. Sistema 46 46 46 46 46 101 101 101 101 101 101 101

2014

Capacidade -Distribuidora de Paulínia

Capacidade - Terminal de Barueri

Capacidades Totais

FIM