arqueologia biblica - os dinossauros

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Os Dinossauros A Extinção - Por quê a ciência só aceita as teorias mais recentes e não a mais antiga, documentada pelas civilizações milenares da mesopotâmia? Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente. Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México. Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a verdadeira época (ou tempos variados) dos dinossauros e o que realmente teria provocado o seu desaparecimento. A mais recente (7/1/2008) teoria noticiada pela imprensa diz que "os dinossauros sofreram muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos". Segundo a pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida dos deles e posteriormente, dos seus predadores e que foram extintos de maneira gradual e teria levado milhões de anos. Teoria não significa verdade, mas possibilidade. No entanto, muitos tratam-na como verdade excluindo a possibilidade da extinção ter ocorrido ao longo dos séculos e não de uma só vez, como é defendida na teoria mais aceita, a do impacto de um objeto extraterrestre em Yucatan. Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe universal cuja descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em sítios arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas: o dilúvio! Evidências de Dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos Alguns animais pré-históricos considerados extintos foram capturados vivos como o Ocapi em 1901, o Celacanto em 1938, o Pecari em 1975 entre outros. Assim como estes existem evidências que outros podem ainda estar vivos em regiões de difícil acesso como o fundo de lagos e oceanos e pântanos. Animais Aquáticos

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Page 1: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Os Dinossauros

A Extinção - Por quê a ciência só aceita as teorias mais recentes e não a mais antiga,

documentada pelas civilizações milenares da mesopotâmia?

Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue

frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que

os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente.

Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do

século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias

sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como

sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas

segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da

Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa

extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi

descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.

Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No

entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda ao longo dos anos. Essas

mudanças constantes geram dúvidas sobre a verdadeira época (ou tempos variados) dos dinossauros e o

que realmente teria provocado o seu desaparecimento.

A mais recente (7/1/2008) teoria noticiada pela imprensa diz que "os dinossauros sofreram muito com

doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos". Segundo a pesquisa dos cientistas George

e Roberta Poinar, da Oregon State University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs?

Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no

Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as

fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida

dos deles e posteriormente, dos seus predadores e que foram extintos de maneira gradual e teria levado

milhões de anos.

Teoria não significa verdade, mas possibilidade. No entanto, muitos tratam-na como verdade excluindo a

possibilidade da extinção ter ocorrido ao longo dos séculos e não de uma só vez, como é defendida na

teoria mais aceita, a do impacto de um objeto extraterrestre em Yucatan.

Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe

universal cuja descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em sítios

arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas: o dilúvio!

Evidências de Dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos

Alguns animais pré-históricos considerados extintos foram capturados vivos como o Ocapi em 1901, o

Celacanto em 1938, o Pecari em 1975 entre outros. Assim como estes existem evidências que outros

podem ainda estar vivos em regiões de difícil acesso como o fundo de lagos e oceanos e pântanos.

Animais Aquáticos

Page 2: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

É naturalmente aceitável que os dinossauros aquáticos tenham sido extintos por último. As descobertas de

evidências de corpos de Plesiossauro no último século sugerem que este animal não foi extinto há milhões

de anos mas que alguns podem ainda co-existir com o homem, como o "monstro do Lago Ness" visto por

cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de décadas, e cuja descrição é idêntica a do Plesiossauro.

Infelizmente, décadas atrás alguns "fabricaram" fotos do animal sendo que um deles, o jornalista

Marmaduke Wetherell, confessou em 1994 a sua falsificação, levando muitos a duvidarem do depoimento

das milhares de testemunhas. Segundo a imprensa, a última notícia sobre o monstro foi em 2005, quando 4

pessoas disseram tê-lo visto. O mistério continua...

Ainda hoje, há uma monitoração no lago com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas

numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. Algumas fotos foram liberadas

pelos pesquisadores como a foto abaixo publicada na famosa Seleções do Reader's Digest. Fica aqui a

pergunta: O que será isto?

Uma grande "barbatana" captada pela câmera!

Page 3: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Os obstáculos para as pesquisas são as características do lago. Ele tem 37 Km de comprimento, 1,6 Km de

largura, profundidade de até 226 m e visibilidade muito reduzida por causa da grande quantidade de turfa,

mais comum em regiões pantanosas do que em lagos. Também tem saídas por canais para o Atlântico e

para o Mar do Norte.

Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos (foto abaixo), encontrou um

fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha dorsal

e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava

pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. Isso prova que no passado o lago foi

ambiente de Plesiossauros. Assim, surgem perguntas: Quantos anos vivia um Plesiossauro? Haverá ainda

algum "filhote" sobrevivente no lago? A mídia internacional exibiu recentemente imagens de "uma coisa"

de 15 metros nadando a uma velocidade de 10 km/h: TV Britânica - TV Chinesa - Resumo de 25

segundos.

Mas não é só no famoso Lago Ness que se viu um animal semelhante ao Plesiossauro. São várias notícias

documentadas na imprensa e algumas até com fotos.

Um dos casos mais antigos e que vem se repetindo até os dias atuais é o do Monstro do Lago Champlain.

Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, o lago é bastante profundo e tem acesso para o

mar através do canal de Saint Lawrence. As aparições da criatura são registradas desde a época do índios

Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de

Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um

corpo tão grosso quanto um barril". O animal ganhou o apelido de "Champ" (obtido do nome Champlain)

e desde então, aparições foram testemunhadas por mais de 300 pessoas, muitas documentadas no livro

Champ--Beyond the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, acredita que Champ é um

plesiossauro, mas Roy Mackal, co-fundador da Sociedade Internacional de Criptozoologia acredita ser um

Basilosauro, uma proto-baleia parecida com uma cobra extinta.

John Kirk, autor do livro In the Domain of the Lake Monsters, nas páginas 132 e 133 relata as aventuras

de Dennis Hall, que encontrou a criatura em várias ocasiões fotografando-a e filmando-a, podendo ser a

única pessoa que algum dia capturou uma espécime de "Champ". Na década de 70, Dennis viu um réptil

de cerca de 30 centímetros perdido numa área pantanosa que limita o lago. Os cientistas da Universidade

de Vermont não encontraram o animal no catálogo de répteis ainda vivos. Dennis então percebeu que num

livro de répteis pré-históricos a criatura era parecida com o Tanistrofeus que é consideravelmente maior e

com um pescoço bastante longo.

A fotografia abaixo foi tirada por Sandra Mansi, residente em Connecticut. Ela, seu marido e duas

crianças assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade de Saint Albans e

calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos quase 2 metros. Temendo ser

ridicularizado, o casal Mansi não divulgou a foto colocando-a no álbum de família, sendo divulgada 4

anos mais tarde no jornal The New York Times.

Page 4: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Em abril de 1998, um artigo da revista Discover Magazine (Volume 19 Número 4) sobre o Lago

Champlain afirmou que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan viram uma criatura de uns 10 metros

e com 3 a 5 corcundas durante aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância

aproximadamente de 60 metros.

Outros fatos documentados:

1925 - Baía de Monterey,

Califórnia

1977, Abril - Costa da Nova

Zelândia 1992 - Lago Erie, Ohio

Esta cabeça com longo pescoço foi

encontrada na praia Natural

Bridges State e media cerca de 51

cm. No mundo marinho só se

assemelha ao Plesiossauro.

Esta carcaça não identificada

encontrada presa na rede do barco

pesqueiro japonês Zuiyo-Maru

pesava cerca de duas toneladas.

Apenas uma barbatana foi retirada

antes de ser devolvida ao mar. As

características apontam ser algum

tipo de Plesiossauro mas alguns

dizem ser o resto de um tubarão.

Assista o vídeo.

Este filhote de 80 cm foi

encontrado numa praia do lago e

empalhado por Pete Peterson.

Atualmente está em exposição no

Museu de Evidências da Criação

em Glen Rose, Texas.

O grande lago Eire está localizado

na fronteira leste dos EUA com o

Canadá e banha alguns estados

americanos. O animal não está

catalogado entre nenhuma das

espécies vivas atualmente a não

ser com o Plesiossauro.

Page 5: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Esqueleto em exposição em museu Reconstituição do corpo

Provável movimento natatório

Uma carcaça de 35 toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrado numa praia de

Tecoluta no México em Março de 1969. O corpo parecido com o de uma serpente era coberto com uma

rígida armadura articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça. Os biólogos

chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia porém o osso da cabeça incomodava-lhes o

conhecimento científico.

A imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum tipo havia encalhado no

México e o mundo esperava uma resposta científica. Uma comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de

abril de 1969 que o monstro de Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual mas novamente, como os

primeiros biólogos que tentaram identificá-lo, não conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na

cabeça!

Page 6: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Um fato curioso ocorreu em 1962 em Pensacola, estado da Florida nos EUA, quando cinco adolescentes

foram mergulhar nadando até um navio afundado cerca de duas milhas da costa. O único sobrevivente do

mergulho era Edward Brian McCleary. Eles viram um animal e ele descreveu como era:

"O longo pescoço tinha aproximadamente 3,5 metros, verde-acastanhado e liso. A cabeça era igual a de

uma tartaruga marinha, mais prolongada e com dentes... Apareceu uma barbatana dorsal quando

mergulhou para o fundo na última vez. Também, como melhor me recordo, os olhos eram verdes com

pupilas ovais."

Ele viu seus amigos sendo comidos pelo animal e até mesmo os ouviu gritando. Finalmente após assistir

tudo isso, passou a noite na parte do navio que estava acima do nível da água. Pela manhã nadou até a

costa onde foi encontrado por uma equipe de resgate.

Imagens exibidas na CNN sobre um animal desconhecido nadando no Lago Van, na Turquia: Monstro

Marinho.

Pássaros

O explorador africano Melland tomou conhecimento através de nativos que vivem próximo aos pântanos

do Congo, perto da Rodésia, de pássaros de aproximadamente 1,2 metro de asa o qual chamam de

Kongomato. Descreveram o animal não exatamente como um pássaro mas como um lagarto com asas de

pele semelhante a de um morcego e o identificaram ao verem um quadro com o desenho de um

Pterodátilo. Segundo eles, o animal sai à noite e come carne em fase de apodrecimento (como o urubu e o

abutre) mesmo que esteja um pouco enterrada no solo. Há relatórios sobre criaturas semelhantes na ilha

Seram, ao largo da costa da Nova Guiné.

Pterodátilos capturados vivos no século XVII foram documentados no livro The Illustrated Encyclopedia

of Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter Wellnhofer. As fotografias abaixo foram tiradas na

época da Guerra Civil americana onde o animal foi abatido pelos Confederados. Os pássaros se

assemelham aos abutres mas com diferença na forma da cauda cujo final tem o formato de uma ponta de

lança ou flecha.

Page 7: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Um pássaro semelhante foi morto por volta de 1860 também nos EUA. Por ser uma foto antiga e de baixa

definição não há como identificá-lo. Há vários registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele século.

Remanescentes do Diplodoco?

Alguns animais semelhantes ao Diplodoco foram vistos nos últimos séculos na África, na floresta

Amazônica (Bolívia e Peru) e no México.

Em sua edição de 7 de julho de 1883, a revista científica Scientific American (foto abaixo) publicou um

artigo com o título: "Sáurio Boliviano: Réptil de mais de 12 metros abatido em floresta tropical!". Na

reportagem afirma que o animal morreu na região de Beni ao levar 36 tiros sendo levado para a cidade

boliviana de Asúncion onde foi conservado e depois para a capital La Paz, a mando do presidente General

Narciso Campero Leyes. O animal chegou ressecado e foram feitos desenhos, alguns fotografados e

remetidos ao ministro das relações exteriores no Brasil por outro ministro brasileiro que estava na Bolívia

na época da Guerra do Pacífico.

Page 8: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Scientific American, 7/7/1883

Nesta mesma região, 24 anos depois, em 1907, o Coronel Percy Fawcett do exército britânico foi verificar

os limites de fronteira entre o Brasil e Peru. Era um oficial dos Engenheiros Reais e conhecido por

registrar os fatos meticulosamente. Nos pântanos de Beni do Rio Madre de Dios (floresta Amazônica), ele

viu um animal parecido com o Diplodoco. Ao mostrar um desenho do animal pré-histórico aos nativos da

região estes disseram, "Sim, nós temos um vivendo lá fora no pântano". Fawcett também soube da

existência de animais de pescoço comprido ainda não identificados nos pântanos próximos ao Rio Madidi

encontrados alguns anos antes.

Norte da Bolívia e vista aérea de satélite dos 3 rios, cujas extensões somam cerca de 2700 km.

A foto abaixo foi tirada durante um vôo sobre uma região pantanosa no sul do México em 1956. Segundo

o piloto parecia ser um grande animal mas mesmo na foto, bastante "tremida" decorrente da velocidade do

avião, não há detalhes suficientes para identificá-lo. Algumas pessoas acreditam ser um elefante com

apenas uma parte da cabeça e a tromba fora da água porém não existem elefantes selvagens no México. A

Page 9: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

silhueta do animal é perfeitamente semelhante a do Diplodoco. Até hoje o fato não foi desvendado e o

animal já deve estar morto.

De todos o fato mais curioso é o que nos últimos anos tem levado pesquisadores e equipes de reportagem

aos escondidos pântanos do continente africano.

No Congo, região centro-oeste da África, há pântanos infestados de mosquitos onde a temperatura do ar é

extremamente alta e a umidade do ar chega a 95%. Em 1980, um grupo liderado pelo Dr. Roy Mackal da

Universidade de Chicago, visitou estes pântanos. Os nativos ao verem uma figura de um Diplodoco em

um livro infantil para colorir imediatamente o chamaram de "Mokele Mbembe". Eles disseram que aquele

animal vive no pântano e o descreveram como tendo aproximadamente 6 metros de comprimento, a maior

parte sendo pescoço e cauda, com um corpo do tamanho de um hipopótamo. Ele vive principalmente

debaixo da água e apenas ressalta o pescoço para pegar as plantas. A sua planta favorita é o Malombo que

tem uma fruta dura como uma maçã. As suas pegadas têm marcas de garra, de tamanho próximo a do

elefante e do hipopótamo, embora diferentes. Marcellin Agnagna, um biólogo do Congo, foi em uma das

expedições ao pântano e diz ter visto um. Infelizmente a umidade elevada do ambiente dificulta

extremamente a fotografia, assim ainda não há fotos.

No outono de 2000 uma expedição conduzida pelo pessoal do site Genesis Park realizou pesquisas no

sudeste da República dos Camarões trabalhando em pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes,

viajando pelas virgens florestas tropicais e entrevistando pigmeus da floresta que nunca haviam falado

anteriormente com um explorador. De aldeia em aldeia os informantes reconheceram a criatura (desenho

abaixo) entre figuras de vários animais. O nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe", cuja pronúncia é

parecida com a dos nativos do Congo: "Mokele Mbembe". Testemunhas oculares os conduziram para

lugares onde tinha sido visto, em alguns casos bem recentemente. Suas ações foram descritas em detalhes

em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy Mackal no Congo. Recentemente, o desassossego

político parou as expedições para o Congo.

Page 10: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Em "No rastro de um dinossauro dos dias atuais", história originalmente publicada no The Concord

Monitor por Sarah Earl em 2/3/2001, é relatada as pesquisas de David Woetzel, presidente e CEO da CCR

Datasystems.

Em novembro de 2000, Woetzel entrou nas florestas virgens da República dos Camarões atrás do "Likela-

bembe". Colheu dúzias de depoimentos de testemunhas oculares de nativos acima e abaixo dos rios

Boumba e Loponji, com muitas evidências da existência do animal enviadas para a BBC e para um grupo

de cientistas de uma expedição para a misteriosa região.

Woetzel manteve a sua viagem em segredo até o fim de fevereiro de 2001, quando a equipe da BBC foi

para Camarões. "Porque este é verdadeiramente um mundo perdido", diz Woetzel. Estes nativos nunca

foram incitados por repórteres ou foram oferecidas promessas de fama e dinheiro. Na realidade, foi dito

para Woetzel e seu companheiro, William Gibbons, que eles foram os primeiros brancos a entrar na

floresta e nos pântanos ao longo dos rios Boumba e Loponji.

Woetzel e Gibbons, com suas próprias finanças, voaram à República de Camarões, ultrapassaram a

fronteira até um povoado chamado Welele onde guias pigmeus foram então contratados para conduzi-los.

Dormindo em barracas e cabanas, Woetzel e Gibbons andaram por pântanos fundos até a cintura e por

densa vegetação para chegar ao rio. Eles comeram bananas, lutaram contra toda sorte de estranhos insetos

sem beber a água local. Conheceram os Baka, nativos familiarizados intimamente com o aquele ambiente

e totalmente fascinados pelos homens brancos. "Era como se uma nave alienígena tivesse pousado", disse

Woetzel.

O que não pegou de surpresa os aldeãos foi o esboço do dinossauro que Woetzel havia levado. Para testar

a sua credibilidade, Woetzel lhes mostrou primeiro esboços de animais conhecidos naquela região, como

crocodilos e hipopótamos. Depois lhes mostrou esboços de animais com que eles não estariam

familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente, ele lhes mostrou o esboço do longo herbívoro pré-

histórico descrito anteriormente pelos outros nativos como "Likela-bembe".

Os aldeãos passaram em todos os testes, identificando as criaturas familiares, deixando passar os animais

estrangeiros e pronunciando "Likela-bembe" ao verem o desenho do brontossauro. Era aproximadamente

tão grande quanto um elefante, eles disseram, com uma cobra "como cabeça" e um rabo longo e poderoso.

Os nativos temiam-no por causa da sua ferocidade para com as outras criaturas, e contaram histórias do

animal destruindo canoas à procura de comida. "Não havia dúvidas em suas mentes sobre a existência

Page 11: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

desta criatura", disse. "Constantemente, de aldeia em aldeia, eles escolhiam o 'Likela-bembe', chamando-o

e descrevendo-o do mesmo modo".

Woetzel acredita que a existência de um dinossauro vivo, se provado, forçaria mudanças nos principais

parques nacionais, museus prestigiosos e praticamente todo livro e artigo sobre dinossauros. Isso causaria

uma grande polêmica no mundo científico!

As Estatuetas de Acambaro

Eis a descoberta que incomodou alguns arqueólogos e laboratoristas e que ficou "esquecida" por mais de

40 anos. Ela foi feita acidentalmente em 1944 por Waldemar Julsrud na localidade de Acambaro, no

México e tem sido uma "pedra no sapato" para todas as teorias da extinção dos dinossauros até agora

registradas! Até hoje esta descoberta tem sido evitada por contrariar as 3 principais hipóteses teóricas

apresentadas pela maioria dos cientistas. Aqui começa a impressionante história dos dinossauros de

Acambaro!

Acambaro atualmente

Acambaro localiza-se no sul do Estado de Guanajuato, cerca de 280 Km da Cidade do México e próximo

Page 12: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

da Represa de Solis.

Acambaro (ponto vermelho no mapa abaixo) está centralizada entre os oceanos Pacífico e Atlântico a uma

altitude de 1864 metros no início de uma região de montanhas (planaltos) que se estende até os EUA.

Certamente, subir para esta região (toda a parte cor de areia no mapa) seria a única opção de refúgio no

caso de uma grande inundação resultante da elevação dos níveis de água dos oceanos.

Page 13: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Nas montanhas de El Toro e El Chivo foram encontrados mais de 33.500 objetos de cerâmica, pedras,

facas (mais afiadas do que as de aço utilizadas em cirurgia do coração!) entre outros, sem duplicatas! Os

artefatos são semelhantes aos achados na área com a Cultura de Chupicuaro Pré-clássica (entre 800 AC

200 DC).

As montanhas de El Toro e El Chivo. Segundo geólogos, no passado a região foi um grande

lago.

Page 14: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Waldemar Julsrud, comerciante de ferragens e imigrante alemão, estava descendo com seu cavalo no mais

baixo declive da montanha de El Toro em uma manhã ensolarada de julho de 1944. De repente ele avistou

algumas pedras cortadas parcialmente expostas e um objeto cerâmico enterrado pela metade na lama.

Desmontou e cavando o solo retirou as pedras como também algumas peças cerâmicas. Julsrud tinha

noções de arqueologia e imediatamente percebeu que essas peças eram diferente de tudo que já havia

visto. Ele estava familiarizado com as culturas Tarascan, Asteca, Toltec, Maia, Chupicauro, Inca e

civilizações de índios pré-incas. Em 1923 Julsrud e Jose Marie Martinez foram os descobridores da

cultura Chupicauro a 13 Km do local mas os objetos agora eram distintamente diferentes de qualquer

outra cultura indígena conhecida na região.

Waldemar Julsrud e sua loja

Page 15: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Ele também achou estátuas que variavam de 2 centímetros a 1,8 metros de comprimento de grandes

répteis, alguma delas em associação ativa com humanos - geralmente os comendo (mordendo), mas em

algumas estatuetas estranhas foi indicada uma associação erótica. Cerca de 10% destas criaturas se

assemelham a dinossauros e foram encontradas protegidas por areia em grupos de 20 a 30 peças.

Várias espécies de dinossauros moldadas com perfeição.

Julsrud tinha 69 anos e estava na beira de fazer uma descoberta arqueológica que poderia ser a maior já

feita. Contratou o fazendeiro mexicano Odilon Tinajero para escavar na área onde as estatuetas cerâmicas

foram achadas e trazer qualquer outro objeto semelhante para ele. Logo Tinajero teve um carrinho de mão

cheio de peças cerâmicas. Tinajero teve muito cuidado com o processo de escavação para não quebrar as

peças, mas colou as quebradas antes de entregá-las.

Julsrud encheu os doze cômodos de sua mansão com esta coleção de cerca de 33.500 peças onde estão

incluídos instrumentos musicais, máscaras, ídolos, ferramentas e utensílios que tiveram conexões culturais

com os egípcios, sumerianos entre outros, bem como estatuetas esculpidas em barro e em várias cores de

humanos de várias raças como esquimós, asiáticos, africanos, barbudos caucasianos, Mongóis, polinésios,

como também de criaturas monstruosas, aquáticas, misturas estranhas de humanos com animais, e muitas

outras criações inexplicáveis.

Page 16: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

Parte da coleção. Muitas estatuetas desapareceram.

Também foram encontrados dentes de Equus Conversidans Owen (um cavalo americano da Era do Gelo)

bem como sua imagem gravada em panelas de cerâmica e suas duas estatuetas, o esqueleto de um

mamute, e vários crânios humanos foram achados no mesmo local com os artefatos cerâmicos. Figuras

inconfundíveis do camelo curvado americano da Era do Gelo, como também de animais que se

assemelham a rinocerontes de espécies extintas. Há muitas estatuetas de macacos gigantescos de fato

como existiram na América do Sul no período Pleistoceno. A banheira foi o único local que sobrou para

ele dormir, enquanto não tivesse tudo devidamente organizado.

Eqüinos

Os objetos eram feitos de barro e pedra que variam em tamanho de alguns centímetros, para estátuas de 90

centímetros de altura e dinossauros de até 1,5 metros de comprimento. Haviam algumas duplicatas na

coleção. Cada das peças de barro tinha sido feita individualmente, sem moldes, habilmente esculpida, e

cuidadosamente decorada. Eram centenas de estátuas de dinossauros onde foram identificadas

cientificamente muitas espécies. Dinossauros como o de bico de pato Tracodonte, Gorgossauro,

Monoclonio de chifre, Ornitolestes, Titanossauro, Triceratopes, Estegossauro, Diplodoco, Podocossauro,

Estrutiomimos, Plesiossauro, Maiassaura, Ramforinco, Iguanodonte, Braquiossauro, Pteranodonte,

Dimetrodonte, Ictiorne, Tiranossauro Rex, Rinococefalia e outros desconhecidos ou espécies ainda não

identificadas. Incluso estava o Leviatã, a serpente semelhante ao dragão das culturas antigas como a da

Page 17: Arqueologia Biblica - Os Dinossauros

China. Muitas dessas figuras demonstram um bom nível de inteligência nesses animais, concordando com

a teoria dos paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker.

Essas fantásticas estatuetas de dinossauros ameaçavam os conceitos ortodoxos e escalas de tempo em

muitos campos de estudos. O Dr. Ivan T. Sanderson estava pasmo em 1955 ao achar que existia uma

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representação precisa de seu dinossauro americano, o Braquiossauro, quase totalmente desconhecido

àquele tempo pelo público geral. Sanderson escreveu sobre este dinossauro na coleção de Julsrud. "Esta é

uma estatueta muito delicada, de cor preto-carvão e cautelosamente polida. É o último de uma série alta. O

principal é ser uma representação absolutamente perfeita de Braquiossauro, só conhecida da África

Oriental e da América do Norte. Há vários esboços dos esqueletos na literatura padrão mas há apenas um

com a sua carne reconstituída que eu tenha visto. Esta é exatamente como ele!".

Barossauro

Foram realizadas datações por rádio-Carbono nos laboratórios da Universidade da Pennsylvania (EUA) e

testes adicionais que usam o método de termoluminescência para datar a cerâmica para determinar a idade

dos objetos. Resultados indicaram que os objetos foram feitos há aproximadamente 6.500 anos atrás, ao

redor de 4.500 AC, ou seja, época anterior ao dilúvio universal. Um grupo de peritos de outra universidade

selecionou algumas das amostras de Julsrud, mas não provou as suas origens, acreditando na possibilidade

de terem sido produzidas recentemente. Porém, eles não responderam sobre a fonte de sua controvérsia.

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De 1945 a 1946, Carlos Perea era o Diretor de Arqueologia do Museu Nacional de Antropologia da

Cidade do México. Em uma entrevista gravada ele alegou que as escavações de Julsrud eram sem

autorização, e como eram muitas descobertas semelhantes feitas por fazendeiros locais ele não teve

nenhuma dúvida que os achados eram autênticos. Ele reconheceu ao examinar as estatuetas, inclusive

dinossauros, de muitos locais diferentes. Ele estava presente quando as escavações oficiais foram

administradas pelo Museu Nacional e pelo Museu de História Natural americano. Eles acharam muitas

estatuetas, inclusive dinossauros que ele descreveu em detalhes!

Em 1947 Julsrud tentou ganhar a atenção da comunidade científica mas ficou conhecido com indiferença e

silêncio acadêmico. Considerando que os arqueólogos, paleontólogos, historiadores, e antropólogos

escolheram o ignorar, Julsrud publicou seu próprio livro "Spanish Enigmas Del Pasado" (Enigmas

Espanhóis Do Passado). Teorizou que a coleção colossal de cerâmica e artefatos de pedra tinham sido

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enterrados por pessoas com algum conhecimento de catástrofes. Mas ele foi ridicularizado pelas

autoridades quando seu livro foi publicado.

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Em 1950 o jornalista americano Lowel Harmer se aventurou a inspecionar a coleção. Foi para o local da

montanha El Toro e fotografou Julsrud escavando enquanto algumas estatuetas de dinossauro estavam

sendo retiradas debaixo das raízes de uma árvore em uma nova escavação. Ele afirmou "Qualquer um

perceberia que esses grandes sáurios só puderam ser criados por artistas que os conheceram bem".

William W. Russell, um jornalista de Los Angeles fotografou as escavações e notou que os objetos

deviam ter estado por muitos anos no chão para que as raízes da árvore se desenvolvessem ao redor deles

a uma profundidade de cerca de 1,5 metros. Russell afirmou que isso era uma evidência que os objetos

eram muito velhos.

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Plesiossauro

Em junho de 1952, em um esforço para desmascarar essa estranha coleção que estava ganhando fama, o

arqueólogo americano Charles C. DiPeso da Fundação Amerind alegou ter examinado minuciosamente as

32.000 peças em cerca de 4 horas na casa de Julsrud. Afirmou que alguma família que vive na área de

Acambaro fez as estatuetas durante "os meses de inverno enquanto os campos estavam improdutivos". As

estatuetas não podiam ser falsificadas somente por causa das formas de vida que representam répteis do

Mesozóico.

Pterodactil

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Dipeso acreditou que a coleção de Julsrud era uma fraude. Antes dele voltar à América para escrever os

artigos que denunciariam a coleção, Julsrud declarou: "O Sr. Dipeso declarou que lhe tinham convencido

completamente da autenticidade de minha descoberta. Ele quis comprar para o seu museu uma certa

quantia de peças de origem Tarascana". Julsrud não vendeu nenhum dos artefatos mas indicou outro

homem que negociava antiguidades. Aquele negociante contou para Dipeso que as cerâmicas de Julsrud

vieram de um homem e de suas três crianças que viviam a trinta minutos da cidade perto das "Máquinas

de Irrigação de Solis". Juisrud disse, "Por que então Dipeso não foi lá para descobrir a verdade? A

obrigação de um cientista sério é de investigar e não de crer no primeiro que lhe conta algo".

Em primeiro lugar, era contra o código de ética arqueológica e ilegal adquirir artefatos indígenas para tirá-

los do país. Em segundo, o negociante do mercado negro de antigüidades que vendeu os artefatos teve

motivos óbvios para não querer que ele comprasse de Julsrud, por isso é fácil entender porque inventara a

história da família.

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Humanos (orientais?) com animais (filhotes?) de estimação

Francisco Aguitar Sanchaz, o Superintendente das "Máquinas de Irrigação Nacional de Solis" disse, "Em

quatro anos de conhecimento amistoso dos habitantes da área de atividade arqueológica posso negar haver

qualquer produção cerâmica na redondeza". O Presidente Municipal de Acambaro, Juan Terrazaz

Carranza, emitiu no dia 23 de julho de 1952, a declaração oficial No.1109 que refuta a alegação de

Dipeso: "Esta Presidência sob a minha direção ordenou uma investigação sobre o assunto, e chegou à

conclusão que nesta área municipal não existe qualquer pessoa que faz esses tipos de objetos".

Há muitos outros problemas associados com as alegações espúrias de Dipeso. Ele não menciona que os

artefatos cerâmicos variam na composição do barro e dos estilos e que tinham sido feitos individualmente

e não em moldes. Não só haviam peças cerâmicas mas também de pedra.

A coleção cerâmica tem variedade e beleza que ganha a admiração de artistas profissionais. Nenhuma

família de camponês poderia fazer milhares e milhares de esculturas não duplicadas possivelmente com tal

habilidade e sutileza artística.

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O famoso Earle Stanley Gardner era patologista forense e advogado de distrito na cidade de Los Angeles

há mais de 20 anos. Sr. Gardner examinou a coleção e disse que se um grupo de falsificadores tivesse feito

todas as peças, o seu estilo seria reconhecível na coleção: "Todo criminoso, toda gangue criminal tem seu

próprio método de operações. A polícia pode identificar freqüentemente um criminoso ou gangue pelo

método de um crime. É óbvio que ninguém individualmente ou em grupo poderia ter feito as peças".

Charles DiPeso insistiu que a coleção fosse uma brincadeira elaborada com os escavadores fazendo covas,

enterrando os objetos, e os desenterrando depois. Dipeso terminou seu relatório em 1953 confiante:

"Nossa investigação provou conclusivamente que as estatuetas não são pré-históricas e não foram feitas

por uma raça pré-histórica superior associada com dinossauros".

O relatório de Dipeso era absolutamente infundado ou mera conjetura. Qual seria o motivo para falsificar

os objetos? Economicamente, a 12 centavos uma figura, para alguém fabricar os objetos, não dizer nada

dos custos adicionais, os enterrar e desenterrar novamente, Tinajero, um pobre fazendeiro mexicano,

nunca poderia estar disposto a fazer 33500 figuras nestas circunstâncias!

A coleção não só é feita habilmente mas contém espécies de dinossauro que só uma pessoa altamente

estudada que tivesse escavado profundamente durante as férias do curso de literatura paleontológica

poderia ter conhecido as raras formas de vida. Odilon Tinajero não teve a competência artística nem base

educacional para falsificar. Tinajero deixou a escola na quarta série e apenas poderia ler ou escrever.

Acambaro é uma área seca, árida, e relativamente desarborizada, contudo todos os objetos cerâmicos

tinham sido assados em fogo aberto. Isto requereria muitos carregamentos de lenha o que é muito caro em

Acambaro. Teria sido consumido constantemente. A fumaça não poderia ter deixada de ser notada pela

comunidade.

O Estegossauro crescia até 4 m de altura!

O Professor Ramon Rivera da Faculdade de História de Escola Secundária de Acambaro fez um mês de

longa investigação, entrevistando pessoas de todas as idades e ocupações. Professor Rivera teve um

conhecimento vasto da história da área e contatos com os habitantes de Acambaro.

Rivera arquivou este relato: "A verdade é que não há a suspeita de idéia mais remota de quem tem vivido

em Acambaro, ou próximo ou longe daqui, qualquer um que fez em quantidade ou pouco a pouco tais

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peças. Este fato foi investigado por todos os meios, cobrindo mais de um século atrás até agora. Há

pessoas idosas que vivem aqui que ainda podem dar detalhes não registrados da data da independência

deste país".

Outra consideração que é ignorada freqüentemente no debate sobre a autenticidade dos artefatos é que

muitos deles são feitos de pedras duras e não de cerâmica. Estes objetos de pedra mostram todos os efeitos

da erosão e são do mesmo estilo dos objetos de cerâmica e o fator erosão é praticamente impossível

falsificar.

Mais tarde em um livro, continuando a investigação de DiPeso, o investigador arqueológico John H.

Tierney que estudou o caso durante décadas afirmou que DiPeso teria que ter inspecionado 133 peças por

minuto durante quatro horas continuamente, considerando que na realidade, seria necessário semanas

somente para separar e organizar corretamente o conjunto de peças para fazer uma avaliação válida.

Tierney, que colaborou mais tarde com o Professor Hapgood, William N. Russell e outros na investigação,

acusa a Instituição Smithsonian e outras autoridades arqueológicas de administrarem uma campanha de

desinformação contra as descobertas. O Smithsonian abandonou a coleção de Acambaro afirmando ser

uma brincadeira. Tierney também descobriu que praticamente todos os documentos sobre o caso estão

sendo perdidos.

As figuras de animais com humanos causaram polêmicas

Em 1954 o governo mexicano enviou ao local quatro arqueólogos reconhecidos. Dr Eduardo Noquera,

diretor de Monumentos Pré-hispânicos do Instituto Nacional de Antropologia e História, era o

investigador líder. Dr. Noquera foi acompanhado por Rafael Orellana, Ponciano Salazar e Antônio Pompa

y Pompa. Eles inspecionaram a coleção e foram para El Toro para selecionar locais ainda não escavados.

Um local diferente mas próximo foi selecionado e uma escavação meticulosa foi iniciada. Foram

encontradas estatuetas que segundo os arqueólogos tinham sinais que comprovam que foram enterradas há

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muito tempo, isso na presença de várias testemunhas como o pessoal das escolas locais e membros da

Câmara do Comércio. Imediatamente os arqueólogos felicitaram Juisrud pelas suas descobertas notáveis.

Dois dos arqueólogos prometeram escrever sobre a descoberta em um diário científico.

Noquera percebeu que as estatuetas de dinossauro fixaram um problema que poderia arruinar a sua

carreira profissional. Os arqueólogos enfrentaram um dilema: contar a verdade que qualquer um poderia

pensar que eles tinham escolhido um local e tinham desenterrado figuras de dinossauro ou esconder a

verdade em alguma explicação alternativa.

Noquera voltou para a Cidade do México e três semanas depois fez um relatório com os seus subordinados

afirmando que a coleção deveria ser uma brincadeira por causa das formas de vida envolvendo

dinossauros. Dr. Noquera escreveu: "De fato apesar da legalidade científica aparente com que estes

objetos foram achados, é um caso de reprodução e dizer falsificação, feito em uma época relativamente

recente. Em minha opinião está composto de três tipos de objetos e um deles são de estatuetas que imitam

animais extintos há milhões de anos; possivelmente o fabricante destes objetos foi inspirado por alguns

livros de paleontologia que estava em moda ao término do último século ou o começo do presente".

No verão de 1955 Charles Hapgood, o professor de história e antropologia da Universidade de New

Hampshire, chegou em Acambaro e depois de vários meses gastos administrou uma investigação muito

detalhada da coleção. Charles Hapgood se destacou como o autor de vários livros incluindo "A Terra está

Trocando a Crosta" (1958), "Mapas dos Reis do Mar Antigo" (1966), e "O Caminho do Polonês" (1970).

Hapgood escavou vários locais e acharam muitos pedaços de estatuetas cerâmicas como as de Julsrud.

Para eliminar qualquer possibilidade de fraude de Tinajero ou qualquer um que tivesse fabricado a

cerâmica, Hapgood obteve permissão para escavar em baixo de uma casa construída em 1930, cujo

proprietário era o chefe de polícia. Eles cavaram uns 1,8 metro de concreto duro da sala de estar,

encontrando dúzias dos controversos objetos! Considerando que a casa tinha sido construída vinte cinco

anos antes de Julsrud ter chegado no México, eliminou-se a hipótese de falsificação e o relatório de

Dipeso foi negado como também os relatórios de Noquera em todos os pontos importantes.

Em 1968 Charles Hapgood voltou a Acambaro acompanhado por Earle Stanley Gardner. O Sr. Gardner

não só foi treinado em criminologia mas também era investigador de casos arqueológicos. Ele ficou

impressionado supremamente com a imensidade e a variedade da coleção.

O método de datação do Carbono 14 ainda estava em seu início, mas Hapgood adquiriu espécimes para

testar o C14. Gardner e Andrew Young (o inventor do Helicóptero Bell) financiou o teste.

Três testes de radiocarbono foram executados pela empresa Isotopes Incorporated de Nova Jersey que

resultou nas datas de 1640 AC, 4530 AC e 1110 AC. Datas até 4500 AC para Carbono faz a coleção de

cerâmicas ser a mais antiga do ocidente!

Depois das duas expedições ao local em 1955 e 1968, Professor Charles Hapgood, registrou os resultados

da investigação de 18 anos em Acambaro em um livro privadamente impresso intitulado MYSTERY IN

ACAMBARO (MISTÉRIO EM ACAMBARO).

Em 1972, Arthur Young enviou duas estatuetas ao Dr. Froelich Rainey, diretor do Museu da Pensilvânia,

para a datação por termoluminescência. O Masca Lab. tinha obtido datas de até 2700 AC. Em uma carta

datada de 13 de setembro de 1972, encaminhada ao Sr. Young, Dr Rainey disse que este método

apresentava erros de 5 a 10% da data absoluta mas estava preocupado sobre as datas extraordinariamente

antigas das figuras, que levou o laboratório a fazer uma média de 18 testes em cada uma das quatro

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amostras!

Mas quando o labotatório da Universidade da Pensilvânia descobriu que os dinossauros eram parte da

coleção, eles retrataram a termoluminescência. Afirmaram que as cerâmicas emitiram sinais claros

regenerados e poderiam ter no máximo 30 anos.

Um técnico em termoluminescência admitiu que nenhuma outra cerâmica existiu, em sua experiência que

tenha produzido sinais claros regenerados e nenhuma outra datação de cerâmica por termoluminescência

que alguma vez tenha sido terminada por utilização de um sinal claro regenerado. Em resumo, a prova era

um "hocus pocus", truque de laboratório para evitar a conclusão óbvia que dinossauros e homens viveram

juntos.

Por causa da incredulidade dos cientistas que dataram as peças, John Tierney decidiu enviar para datação,

ao invés das figuras de dinossauros, apenas dois fragmentos das peças de cerâmica ao Dr. Victor J.

Bortolet, Diretor de Pesquisa do Daybreak Nucleari Archaeometrics Laboratory Services. O Dr. Bortulot

calculou o limite superior das peças em 2000 anos!

Do mesmo modo enviou meia dúzia de amostras das cerâmicas com composições de barro diferentes para

uma equipe da Universidade do Estado de Ohio. A equipe de peritos consistia no Dr. J.O. Everhart (o

Presidente do Departamento de Engenharia Cerâmica), Dr Earle R Caley, (um dos arqueólogos químicos

mais respeitados do mundo) e Dr Ernest G Ehlers (o mineralogista no departamento de geologia da

universidade). Eles informaram que os artefatos não foram feitos em tempos modernos e que não foram

feitos por algum amador. Ao serem notificados que tinham autenticado os artefatos de Julsrud

permaneceram em profundo silêncio.

Numa noite de 1978, escavações ilegais estavam sendo realizadas por Jaime Aquirre e Raul Hernandez na

montanha de El Chivo. Eles encontraram mais de 3000 artefatos parecidos com os de Julsrud e estavam

sendo trocados por pistolas, rifles, metralhadoras e outras armas no mercado negro e levados para a

fronteira com os EUA na região de Laredo, Texas. O chefe de Polícia Federal local, Ernesto Narrvete

Marines os prendeu com cerca de 3300 peças entregando-as ao prefeito Dr. Luis Moto. O Tribunal Federal

do México comprovou que os artefatos eram genuínos, condenando os acusados.

Em 1997 a empresa B.C. Vídeo realizou o programa Jurassic Art (Arte Jurássica) com um segmento sobre

Acambaro, que originalmente parece ter sido o especial da rede de TV NBC "The Mysterious Origins of

Man" (As Origens Misteriosas do Homem). O programa foi apresentado por Neil Steede, Presidente do

Early Sites Research Society West e da Sociedade Epigráfica Mexicana, tentando desmascarar a coleção,

dizendo ser de fabricação recente. No fim do programa, foi revelado que ele enviara duas amostras das

cerâmicas de Juisrud (uma figura humana e uma de dinossauro) para um laboratório particular de Carbono

14, sem nenhum vínculo com cientistas. Os resultados foram surpreendentes: A figura humana foi datada

em 4000 anos atrás e a do dinossauro em 1500 anos! Steede ficou embaraçado dizendo que para a

estatueta humana poderia ser aceita mas o laboratório deveria ter errado com relação a do dinossauro! Na

realidade a do dinossauro cria uma "perturbação" para a ciência ortodoxa e Steede teve que "achar uma

saída", descartando a sua datação.

A companhia japonesa, Nissi, patrocinou uma equipe de TV para ir a Acambaro e produzir um programa

para a TV japonesa relativo às estatuetas. O programa "Os antigos viram os Dinossauros?" foi ao ar no

dia 2/2/1997 no Japão. Há um momento em que o narrador japonês aparece examinando uma figura de

uma das estatuetas, e diz ser parecida com uma no livro dos dinossauros japoneses. Incrivelmente, a figura

é semelhante ao desenho colorido no livro de um Amargasaurus cazaai. O narrador apanha outra figura

que é bem parecida com o Sauraloplus osborni também no livro. O narrador afirma perplexo que os

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antigos devem ter visto dinossauros há aproximadamente 4500 anos atrás porque não poderiam imaginá-

los vendo somente os esqueletos no solo. O narrador afirmou que quando o homem moderno achou

esqueletos de dinossauro, como o Sr. Richard Owen, os tamanhos de Megalossauro, Iguanodonte e

Hilaeossauro eram ridiculamente inexatos.

Após a morte de Julsrud, sua casa foi vendida e a coleção foi guardada e não ficou disponível ao público.

Mas em 1999 o Dr. Dennis Swift e Dr. Don R. Patton viajaram para Acambaro para explorarem seu

mistério pessoalmente. A coleção de Julsrud estava trancada em um depósito. Depois de uns dois dias

negociando com o prefeito, o Secretário de Turismo e o Diretor do Museu de Acambaro foi dada

permissão para ver uma parte da coleção. Dois policiais mexicanos em pé vigiavam armados com rifles

AK-47 e pistolas enquanto o Dr. Swift desembrulhava as estatuetas que estavam envolvidas com jornais e

o Dr. Patton as fotografava. Um pouco mais de oitocentas estatuetas cerâmicas foram desembrulhadas.

Tinham sido esvaziadas quatorze caixas e entre os artigos estavam aproximadamente 75 primorosas peças

de dinossauro.

Ao desembrulharem uma estatueta de Iguanodonte, que foi um dos primeiros esqueletos de dinossauro

descobertos, os Drs. Swift e Patton ficaram admirados pois só se tomou conhecimento da sua forma na

posição natural dos quadrúpedes nos últimos anos! Ninguém poderia ter feito este modelo na década de 40

pois na época os paleontólogos achavam que o Iguanodonte vivia em posição ereta, com apenas as patas

traseiras no solo! A característica mais surpreendente da coleção era a de dinossauros com humanos.

Infelizmente parte dos objetos desapareceram após a morte de Julsrud.

Iguanodonte na sua postura real com detalhes no dorso

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Diplodoco

A coleção evidencia a existência de uma vasta cultura na antigüidade. Os objetos apontam para um bosque

e que a região de Acambaro já foi uma área fortemente arborizada em vez de um vale seco como é hoje.

Geólogos acreditam que o vale esteve cheio de água como um grande lago, até aproximadamente cinco ou

seis mil anos atrás. O local dos esconderijos dos objetos de cerâmica seria como uma praia do lago.

Originalmente os objetos foram enterrados na areia.

Os Drs. Swift e Patton conheceram o Dr. J. Antonio Villia Hennejon, praticante de medicina em

Guadalajara e Acambaro, que escavou nas montanhas durante o período de 1950 a 1955. Ele relatou que

durante a década de 40 e nos primeiros anos da década de 50 nada era conhecido sobre dinossauros no

México. Não haviam livros, folhetos, desenhos em caixas de fósforos, filmes ou qualquer outra

informação sobre dinossauros. Herrejon afirmou que o único esqueleto de dinossauro no México nos anos

40 era de um brontossauro próximo da estação ferroviária de Chupa, na Cidade do México. Além disso,

Acambaro era uma pequena cidade interiorana.

Hennejon viu as estatuetas e ficou surpreso ao notar que não haviam duplicatas entre elas. Eram todas

individualmente distintas! Outros que examinaram a coleção de perto também observaram este fato.

Hennejon comentou, "Se havia uma fabricação, quem foi o artista?". Um único artista não poderia fazer

33.700 estatuetas diferentes! Se era uma brincadeira deveria ter havido muitos artistas. Como tal

conspiração poderia ser mantida em silêncio todos esses anos? Seguramente alguém teria tomado

conhecimento sobre tais atividades.

Hoje, graças aos arqueólogos Dr. Dennis Swift e Dr. Don R. Patton, as estatuetas estão em exposição ao

público no novo Museu Julsrud de Acambaro.

Sugestão para consulta: "O Livro do Inexplicável" - Jacques Bergier - Editora Hemus.

Vídeos disponíveis no YouTube: Clipe 1, Clipe 2, Clipe 3, Clipe 4.

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Comparação das estatuetas de 1944 com a reconstituição científica em 1991 e 2000

"Pereceu toda a carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e

animais selváticos, e de todos os enxames de criaturas que povoam a terra, e de todo homem."

Gênesis 7.21

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"Eu era jovem com idéias sem base. Lançava dúvidas, sugestões, sempre questionando tudo. Para

meu espanto, as idéias pegaram como fogo no mato seco. Fizeram delas uma religião." Charles

Darwin nos últimos dias de sua vida, falando sobre evolução com a sua amiga Lady Hope

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