arqueologia pré-histórica peninsular
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ARQUOLOGIA PR-HITRICA PENINSULAR
900Fim da idade do bronze
Pennsula Ibrica
localizao geogrfica
umapennsula situada no Sudoeste daEuropa.
Trata se de uma periferia da Europa
Clima
Mediterrneo
O sul da Europa no foi atingindo pelos glaciares como o resto da Europa
Influncias africanas e da Europa Oriental
A Pennsula Ibrica no teve glaciaes importantes, apenas se desenvolveram
pequenos glaciares que corresponde s glaciaes de Wurm e Riss (so pouco
imprecisas).
Fenmenos periglaciaresfenmenos que esto na periferia dos glaciares ; eroso;
vales largos na Serra da estrela devido eroso, das rochas por aco dos gelos.
Na periferia no h um contacto directo com os gelos desenvolvem-se outros
fenmenos: a eroso; ventos intensos, tempestades, o que impossibilitava a vida e o
crescimento das rvores.
Loess
solo com uma componente calcria, encontra-se na fachada Atlntica
areias muito finas transportadas da Europa Oriental para a Europa Ocidental, e
acabam por sofrer uma transformao qumica.
Suzame Daveau --- estudou os indcios de glaciaes na Serra da Estrela
Utiliza-se a terminologia das glaciaes na Europa para a Pennsula Ibrica.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsulahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Europahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Europahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula -
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Gran Dolina em Atapuerca --- est bem datado
H depsitos ( o mar esteve ali muito tempo estacionado) marinhos de praia muito
elevados na P.I.
Regresso marinha
Fenmeno que e intensifica com as glaciaes
Diminuio do nvel das guas do mar
Transgresso marinha
Perodos interglaciares
Aumento do nvel das guas do mar
Faunas marinhas so muito sensveis
Permitem datar os depsitos geolgicos
Eustticos
dificuldade de correlao dos nveis marinhos do Mediterrneo com os da P.I.
fenmenos neotectnicos
Mtodos altitudimtricos
Teoria dos terraos climticos de Gaspar de Carvalho.
Pennsula Ibrica:Proximidade com frica
o abaixamento das guas permitiu no Plistocnico a passagem de comunidadesde frica para a P.I. atravs do estreito de Gibraltar.
A populao mais antiga da P.I data de h cerca de 800.000 anos.
O mar mediterrneo extremamente importante.
A posio geogrfica da P.I. importante.
Influncias do Mediterrneo Oriental, dos pases Nrdicos na Idade do Bronzepara a Pr-histria.
Zona levantinaCatalunha
Pirinus so uma fronteira natural que divide a P.I. do resto da Europa
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Clima
Relevo
Mesetasrelevos em forma de mesa
A fachada atlntica mais movimentada em termos de relevo
O rio Tejo e Douro permitiram a entrada de comunidades.
Os Seixos e os bifaces poderiam provir de frica.
Na Pennsula Ibrica as glaciaes so mais limitadas e escassas:
WurmPirinus
RissSerra da Estrela
A Europa no passado estava coberta de gelo, ao passo que no Mediterrneo nohouve glaciaes significativas. Havia abaixamento das guas do mar quando as calotes
glaciares e o gelo aumentava ( nas glaciaes).
Desgeloaumento do nvel das guas do mar.
Existem praias que ainda apresenta as mesmas caractersticas da poca Pr-Histrica.
Altitudimtromedio atravs da altitude.
Terraos
Teoria eustctica ou altitudimtrica:
transgressoregresso
praia actual
Sucesso de nveis de Terrao ( praias--- associadas a faunas)
Terrao
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Teoria Climticafenmenos de formao de solos, deposies e eroso.
Unidade estratigrfica muito antiga -Terrao antigo.
Terrao
Terrao
A Ocupao da P.I. aconteceu no momento mais remoto do que se pensa, possivelmente
teria sido feita por Homo Habilis.
Paleoltico Inferior Arcaico
Indstrias de seixos detalhados ou afeioados + lascas:
Sul de Portugal
Zona LevantinaCatalunha
Litoral Alentejano e Algarve
Huelva
Dificuldades em descobrir estas industrias, visto que no existiram Homindeos
to antigos na P.I.
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Instrumentos de seixos:
Seixo de quartzito;
Quanto mais antigo mais cor tem;Quanto mais antigas forem as peas mais patinadas a superfcie tem;
Esses instrumentos encontram-se nos terraos.
Vestgios Humanos associados a indstrias:
Terraos do Rossilho
Chillac
Gruta de Vallonnet
Na P.I. os vestgios de industrias antigas e ossos humanos encontram-se na Serra deAtapuerca ( Trincheira Gran Dolina) TD nvel 6 os Homindeos que se encontraramdatam de 780 000
Cefrano- 900 000Fuenta Nueva1.000.000/ 900.000
Para as indstrias mais antigas no se encontraram homindeos, apenas os artefactosindustriais.
Homo Ergaster
Homo Antecessor na P.I,
Homo Heidelbergensis na Europa
Homo Cefranensis na Itlia
Homo Georgicus na Gergia ( 1. 700. 000)
Hipteses do aparecimento dos primeiros homens na P.I.Homo Habilis
Chegada P.I
2 000 000/ 1 500 000
Ocupao da P.I
Antes do Homo ergaster chegaram populaes em forma Habilis.
Homo Ergaster:
as populaes que chegaram P.I. foram populaes em forma ergaster,
provenientes de frica1 500 000 / 1 000 000
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vias de passagem para a P.I.
estreito de Gibraltar
Istmo Sicilio-tunisinopassagem na glaciao no momento regressivo deabaixamento do nvel das guas do mar.
Homo antecessor1 a chegar P.I.
Paleoltico Inferior
2 000 000120 000
frica1 500 000
Glaciao: Interglaciares
Biber
Donau Donau-gunz
Gunz Gunz-Mindel
Mindel Mindel-Riss
Riss
Complexo Industrial Acheulense
Desaparecem por volta dos 80 000 anos na Europa
Saint-Acheul
UtenslioBiface ( artefacto tipo fssil-director)
O Biface poder ter evoludo do seixo talhado Bifacial ( proto-bifacialseixo
mais evoludo)
Lascas afeioadas
Durao extensa
Machado de mo
Distribuio mais alargada que os seixos: Pirinus, Cantbria, sul de Portugal e
Estremadura, zona levantina, Meseta Norte e Sul.
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Seixo talhado Bifacial ( Chopping-tool)
O suporte a prpria matria-prima.
Entalhe ( encoche)tirar as irregularidades de uma superfcie
Denticulado
Raspadores
Denticulados
Lminas de dorso abatido
Levalloistcnica prpria para a extraco de lascas
Clactonense ( claton-on-sea)retira-se lascas mais grosseiras.
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Hachereau
Espcie de Biface, um machado, pea de grande porte.
Gume transversal
Biface espacial
Retirado das lascas
Abevilense
No se identifica na P.I.Rio Somme
Abbevillevila
Bifaces+lascas
Terrao de 45 metros
Instrumentos arcaicos
Bifaces grosseiros, de gume irregular
Antecede o acheulense em algumas zonas da Europa.
1 nvel de abstraco
O homem passou a saber que dentro , no interior, do seixo havia um gumelatente,
2 nvel de abstraco
Percepo de que alm de um gume latente existe tambm um forma ( forma
dos bifaces) escondida que era possvel extrair.
Paleoantropologia
Serra Atapuerca ( Burgo):
Sima de los Hueros -> gruta
Restos de 30 indivduos com uma datao de cerca de 300.000
Homo Heidelbergensis
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Anteneandertalenses
Gran Dolina
Foram descobertos restos humanos pertencentes a 4 indivduos.
Homo Antecessor Paleomognismo; 780 000 ; TD6relao com as caractersticas do Homo Ergaster
Estao de Ceprano ( Itlia)
Cabezo Gordo ( Mrcia)
Jazida com extensa estratigrafia ( 500 00050 000
Homo Heidelbergensis
Homo Neanderthalensis
Cueva-Victria ( Mrcia)
Venta Micena
Datada por mtodos bioestratigrficos ( restos de faunas antigas) 120 000900000
Paleoltico Mdio
120 00040 000 BP.
Inicia-se com o Interglaciar RissWurm
Wurm I
Wurm II
+/- 30 000 BP
frio acentuado
Rinocerontes, Bisonte, Rena, aurpodefauna de ambiente aberto
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Homo Neanderthalensis
Os que habitavam na Pennsula Ibrica eram uma espcie de HomoNeanderthal
Indivduos com caractersticas arcaicas presentes no Homo Heidelbergensis.
Europa
Prximo Oriente
Vive na Europa do Norte ( mais fria)
Baixo, musculado, robusto
Crnio alongado que se desenvolve do anteroposterior, com ossos espessos epesados
Maxilar inferior grande, no possui queixo
Curvatura direita
1.60 m
Mais baixo que o Homem Moderno
Braos compridos e caixa torxica larga
Termos Culturais: Complexo Industrial Mustierense
Industria sobre lascas ( novo suporte)
Industria prpria do Homem Neanderthalensis
Necessrio extrair as lascas dos blocos de slex ou seixos, antes de fazer osutenslios
Utilizao e desenvolvimento da tcnica Levallois
MustierenseLe Moustier ( Franois Bordes estudou o complexo industrialmusteriene a nvel de tipologia e estatstica
Tendncia para o desaparecimento do Biface
Bordes
Grupos ( conjunto de industrias que so definidas em termos tecnolgicos e
tipolgicos)
Franois Bordes definiu 5 grupos diferentes de industrias diferentes:
1Mustierense de Tradio Acheulense ( MTA)
Tem artefacos acheulenses
Industrias com caracterizada por um elevado numero de Bifaces e raspadeiras
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2- Mustierense Tpico
Industrias sem bifaces
Surgimento dos utenslios tipo musteriense ( raspadeiras, pontas de lana)
3Mustierense com denticulados
Predomnio de denticulados, sendo raros os Bifaces
Predominam tambm os entalhes.
4 - Mustierense tipo Quina
Identificou-se inicialmente na gruta de La Quina, na Francas
No utiliza a tcnica Levallois
Peas mais espessas
Presena de rapadores espessos
5 - Mustierense Tipo FerrassieUtiliza a tcnica levallois
Lascas mais finas
Estes grupos na perspectiva de Bordes no h estdios evolutivos, no tem sentido
cronolgico. Estes grupos so indstrias que coexistem na mesma regio, so
contemporneas.
Fenmeno claramente cultural segundo Borde, cada um dos grupos apenascorrespondem a diferentes tradies, so grupos tradicionalmente distintos.
Lewis Binford
New Archealogy
Explicao funcionalista
Interessava identificar a funo da pea
Conjunto de instrumentos especializados e tarefas especificas grupos
Musteriense
Oposto de Bordes
a mesma cultura
EspanhaVaseniense ( Regio Camtbrica)MTA Hachereaux
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Musteriense Pontinienseutilizao de seixos de reduzidas dimenses
Musteriense Blattspitzempontas foliceis bifaciais, Europa Oriental
Musteriense Prodmiksbifaces de dorso, Polnia.
Musteriense utilizam-se habitats de ar livre sobre os terraos, mas tambm os
habitats fechados, as grutas
Obsidianadureza elevada
Homo Neanderthalensis
Abrigos sobre rocha naturalno so grutas, mas proporcionam ambientes e espaos
fechados.
Dificuldade em encontrar vestgios intactos deixados pelo Homem ao ar livre, devido
eroso.
Ps-deposicionais nas grutas, os animais mexem no solo, movendo sedimentos, no
entanto estes e os vestgios no so destrudos completamente.
Materiais enplacemateriais transportados e encontrados espalhados
caso da Pennsula Ibrica
vestgios dispersos por vastas reas
Os vestgios osteolgicos so importantes para o estudo das comunidades a nvel da
alimentao da arte ( arte mvelosso, marfim). No entanto o arquelogo baseia-se nos
utenslios lticos.
A arte mvel encontrada ao ar livre na maioria dos casos no de osso.
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Os artefactos encontram-se conservados e intactos nas grutas, o que no acontece ao ar
livre.
A partir da dimenso de uma cabana possvel saber a demografia de um grupo.
Homo Neanderthalensis ou Homo Sapiens Neanderthalensis.
A estao mais recente de vestgios de Neanderthalensis encontra-se na Pennsula
Ibrica. No resto da Europa desaparece por volta dos 35 000 B.P., ao passo que na
Pennsula Ibrica desaparecem por voltas de 28 000 B:P, a ltima rea geogrfica, o
ltimo refgio do Homo Neanderthalensis.
Saint-Csairevestgios contemporneos do Homo Neanderthalensis e Homo Sapiens.
Utilizao de outras matrias-primas ( quartzo, quartzito), quando no existe slex.
Economia predadora, destacando-se a caa de grandes herbvoros ( mamutes, cabra
pirnaica, tartaruga terrestre) , dai a sua importncia.
Gruta Nova da Colembeira em Bombarral
Carihuela, em Granda
Zaparraya em Nlaga
Controlo tcnico os utenslios eram muito idnticos, eram feitos segundo certas
receitas. Controlo dos gestos da tcnicaestandardizao.
Preparao do blocoextrao de lascas (tcnica de levallois) criao dos utenslios
a partir das lascas extradas.
Os Homo Neanderthalensis tinha cuidado com o corpo dos mortos, praticava o
enterramento ( Grutas sepulcrais de La Ferransie, La chapelle-aux-saint, Saint-Csaire
Frana; NeanderAlemanha; Ialbum, Qutzeh, KabarahIsrael; ShamidarIraque)
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Sepulturaposio flectida ( dos corpos)
a morte podia no ser uma fase terminal
a media de vida andava pelos 30 anos
crena da vida para alm da morte.
Na Pennsula Ibrica no existem sepulturas to intactas como em outras estaes da
Europa.
Culto ao crnio
Monte Circeu na Itlia (achado de um crnio isoladoteoria discutvel)
Extraco do contedo do crnio
Culto do Urso
O homem tinha que disputar as grutas com os ursos
Crnios e ossos de ursos metidos em nichos ou e metidos em fossas (
acumulao natural)
Grutas de Frana
Prticas de antropofagia ritual
Canibalismo
Estao Kaprina antiga Jugoslvia ( foram encontrados 20 ossos humanos
com ndice de carbonizao)
Comer carne humana como um ritual
Gran DolinaAtapuerca
Homo Neanderthalensis
economia predadora, sobrevive at mais tarde na P.I, sobretudo no Sul e
Sudoeste. Esta previvencia deve-se a razes de Ordem ecolgica e preferncias
comportamentais.
Isola-se na P.I afastando se das vagas do Homem Moderno.
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Neste contexto
Joo Zilho definiu o rio Ebro como a fronteira inicial entre estes 2 grupos
populacionais ( Fronteira do Ebro), ou seja, a Norte do Ebro teramos o Homo Sapians
Sapians, enquanto que o resto do territrio Pennsula era ocupado pelo Homo
Neanderthalensis. Mais tarde assistira-se a situaes de mestiagem entre essas 2
espcies ( teoria da hibridao); ( Menino do Lapedo Leiria ; 25 000; resultado de
mltiplas hibridaes (misturas) .
Paleoltico Superior
Lamelautensilagem microltica de pequenas dimenses
O suporte a lmina ( lascas alongadas)
Utilizao de novas matrias-primas e de suportes alongados como o caso da lmina e
da lamela.
40 00010 000/9ooo
Paleoantropologia:
Homo Sapiens Sapiens ( Homem Moderno)
E Homo Neanderthalensis ( neste perodo na P.I. em alguns locais coexistem
com o Homo Sapiens Sapiesn)28 000/27 000
Paleoclimatologia:
Interestdio Wurm II-III
Estdios Wurm IIIIV - tardiglaciar
Estes caadores viveram num perodo muito frio e rigoroso de expanso dos gelos.Paisagens mais arborizadas aberta a estepe. A fauna corresponde a grandes herbvoroscomo o mamute, rinoceronte lanudo e a rena.
Nos perodos de mais rigorantlopes de saifa. Nos perodos mais quentes surge umaflora e fauna (javali) de bosque.
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Termos culturais:
Caractersticas diferenciadas
Ao longo dos anos chegavam contingentes de indivduos de diversas origens.
Industrias de lminas (lasca alongada)
Desenvolvem-se industrias em outras matrias-primas ( madeira, osso, marfim)e no apenas a pedra.
Aparecimento da arte paleoltica
Pintura
Esculturas vnus
Arte mvel e parietal
Zona Cantbrica importante em termos de arte.
Concentrao na P.I.
Principais culturas do Paleoltico SuperiorCulturas contemporneas umas das outras
Anosa.C.36 000 Mustierense de Tradio Acheulense
Chatelperronense( Perigordense infeior)
Aurinhancense28 000
Gravettense( Perigordenense superior
18 000
Solutrense ( trabalham o slex)15 000
Magdalenense
10 000
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Aurinhacense conjunto de culturas mais antigasChatelperronense mais difceis de distinguirGravrtense
Solutrense Parte final do Paleoltico SuperiorMagdalense mais fceis de identificar quer pela tecnologia quer pela matria
- prima.
Chatelperronense:
disperso geogrfica limitada
fachada atlntica francesa e regio Cantbrica no caso da P.I.
pontas e buris
M.T.A --relao--Chatelperronense
Aurinhasense
contemporneo do Chatelperronense
predominam as lminas estranguladas
presena das raspadeiras
utensilagem de osso cuja base fendida
pontas de zagaia
estatuetas Vnus aurinhasenses ( marfim e osso)
arte mvel e parietal
Gravetense:
sucede ao Chatelperronense
contemporneo parte final do Aurinhasense
expanso na Europa, sobretudo na Europa Ocidental e na P.I.
peas de dorso, lminas, pontas de lana de dorso arqueado, raspadores feitos apartir de laminas e furadoresIndustria
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conhecido pela arte parietal e mvel
encontra-se bem representado na P.I.
Solutrense:
20 00017 000 B.P.
Fenmeno regional, limitao geogrfica ( Cantbria e na Frana)
P.I.Estremadura ( no uma industria muito numerosa)
No se sabe qual a origem desta cultura nem como e porque desapareceram,dura apenas 3 000 anos.
pontas de lana muito finas
culminar do trabalho do slex
os trabalhos eram obras artsticas
utilizao de tcnicas mais sofisticadas ( aqueciam o bloco de slex)
eram muito bons a trabalhar o slex
utensilagem ltica: pontas de lana ( folhas de loureiro) poucos espessas; (folhas de salgueiro); retoque rasante e plano.
Magdalenense
ltima cultura do Paleoltico Superior
larga expanso territorial, esta cultura encontra-se um pouco por toda a Europae P.I.
cultura material: regresso em relao ao Solutrense
regista grande desenvolvimento em outras matrias-primas como o osso
utensilagem que serve para outras actividades econmicas para alm da caa,como a pesca ( anzis)
com esta cultura que a arte atinge o seu esplendor.
anuncia a Europa
Industria em osso - pontas de zagaia, agulhas raspadores anzis
A industria ltica fraca: tendncia para a microlitizao ( instrumentos delmina ou lamela) de suporte em osso ou madeira
Tendncia para o instrumento mais pequeno
Diversidade culturalacentuar dos regionalismos, evoluo acelerada da utensilagem (
tcnicas; matrias-primas). Aparecimento, expanso e desenvolvimento da arte
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O Paleoltico ao nvel do habitat revela uma tendncia para a utilizao de espaos
fechados ( grutas), devido ao clima rigoroso e frio.
O ocre que existe no interior das grutas tem simbolismo, tentativa de o ocre ser utilizado
para controlar a humanidade.
Economia
Caadoresrecolectores especializados ( tendncia para a especializao)
mamute, rena, cavalo .Em termos demogrficos estas espcies so muito
abundantes ( abundncia de alimentos)
caa com arco e flecha e pontas dezagaia.
Nomadismo
25 a 30 elementos nu grupo com algum ordenamento social.
Importncia da morte prticas funerrias rituais de carcter simblico, nos quais
de enquadra a arte neste contexto de maior espiritualidademundo de crenas.
Mesoltico
10 000 B.Pfim do perodo glaciar, do Plistocnico e inicio do Holocnico.corresponde aos 8 000 a.Ca ltima fase de Wurm (estdio IVtardiglaciar) marcada por uma
certa intermitncia e irregularidade .
15 000 B.P
Lascaux ( episodios temperados)
Dryas I ( episdios frios)
Blling ( episdios temperados)
Dryas II (episdios frios)
Allerd (episdios temperados)
Dryas III (episdios frios)
10 000 B.P
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Holocnico ou ps-glaciar
Aumento da temperatura e do grau de humidade
Marcado pela transgresso flandriana ( transgresses e regresses do nvel dasguas do mar)
5 000 a.C
As linhas costeiras que conhecemos hoje estabeleceram nesta altura.
18 000
Pleniglaciar ( momento mais frio de todas as glaciaes)
Existia mais gua em estado slido
Solutrense
100 m abaixo do nvel mdio das guas do mar actualmente
18 000 ( -100 metros) 13 000 ( - 40 m) 8 000 ( - 20 m) A linha de costa foivariando.
10 000 B.P
florestas e bosques substituem as estepes
termfilas
expanso das plantas arbreasdesenvolvimento das espcies de carvalhos
novo ambiente com novos recursos
nova fauna ( javalis, cavalos)
adaptao ( tecnolgica) do homem a este novo meio ambiente
Wrm IV
PrBoreal ( 8 0007 000 a.C; clima temperado)Mesolitico Boreal ( 70005500 ; clima seco)
Atlntico ( 5500- 3000/ 2500; clima quente e hmido)Neoltico.
Ps GlaciarHolocnico Sub- Boreal
> 3000/2500800 a.C> clima mais seco> corresponde ao actual> Calcoltico e Idade do Bronze.
SubAtlntico
> 800700 a.C> Idade do Ferro
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Mesoltico:
P. I. ( 8 0004500 a.C)
Marcado por uma acentuada diversidade cultural
Sociedades epipaleolticas ( continuao do Magadalense , Azilense) mantm-
se numa linha mais conservadora; Tardenoisense; caadores.
Sociedades mesolticas ou proto neolticas ( abertas inovao; adaptam-semuito bem a novos ambientes; exploram novos recursos alimentares;concheiros; relao com os futuros produtores e diversidade cultural)
As culturas vivem no litoral ou no vale dos rios
Cantbria e Galiza
Vivem em cabanas entrada das grutas
Litoral Atlntico e Mediterrnico
Grandes rios ( Tejo, ribeira de Muge; Guadiana; Sado
Prazo ( ribeira do afluente do Douro), Vila Nova de Foz Ca o nico exemplode ocupao no interior nesta poca.
As sociedades mesolticas esto na base do Neoltico
Utilizao de resina no fabrico das laas
Microlitizao
Arte levantina
figuras Humanas especificas e ntidas
representaes de cabras
Neoltico e Calcolitico
uma arte esquemtica e macro esquemtica.
No mesoltico arte destinavase nomeadamente a placas e seixos pintados.
Novo ambiente, os bosques com ervas, nova cultura vegetal o que proporcionou um
desenvolvimento de novas espcies.
As populaes vivem em acampamentos ou entrada das grutas.
Azilense
Cantbrica
Zona levantina
Epipaleoltico microlaminarAstrias
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Epipaleoltico geomtrico
Fachada atlntica
Zona do levante ( La Cocina).
Alm das indstrias usuais existem outras de tradio industrial macroliticas, microltica( sobre laminas e lamelas).
Indstrias mesolticas:
Asturiense
Ancorense ( vila de praia de ncora em Viana do Castelo)
Mirense
Languedocense portugus.
Seixos de quartzo
Indstrias macrolticaspossvel relao com instrumentos e tcnicas do Paleolticoinferior.
Os picos languedocenses serviam para extrair lapas que se agarram s rochas.
Machado ( mirense) servia para o desbaste da floresta, de uma rvore.
Umas populaes exploravam certos tipos de recursos. No litoral exploravam mugesque implicava o uso dos picos.
Coexistncia de indstrias macrolticas e microltica.
Lus Raposo - estaes arqueolgicas mesolticas.
Palheires de Algra
Barranco das quebradas
Barca do Xarez de Baixo
Numa certa altura estas comunidades iam mais para o interior e noutra iam para o litoralsociedades macroliticas no litoral e microlticas no interior.
Sociedades predadoras, no produzem nada, so caadores-recolectores ( no entantoa caa grossa desaparece).
economia de espectro amplo
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os caadoresrecolectores no so especializados, exploram tudo o que existem nanatureza.
Concheiros de mugedetritos de lapas.
Este tipo de vida implica que o seu nomadismo seja restrito limitado geograficamente,ou um semi sedentarismo, visto que j ficavam num stio durante alguns meses.
Do Mesoltico para o Neoltico
Houve um aumento demogrfico.
Europa Interior ( rio Danbio)Neoltico danubianoMediterrneo OrientalNeoltico Cardeal (cermica cardeal)
Gruta do Caldeiro
Joo Zilho
Origem mediterrnea
Restos de cereais ( graninias) provenientes da Mesopotmia
Teoria Difusionistas ( colonizao pioneira)Joo Zilho
Algarve e Estremadura1 enclave.
A neolitizao no deve nada s comunidades locais, vem de fora, algo denovo
Tranplante de pessoas que vem do mediterrneo e que se implantam emterritrios despovoados estabelecendo enclaves ( no h contacto com os povosindgenas que j habitam o territrio).
Aparecimento de povoados de grande dimenso.
Modelo Dmico
Deslocao de populaes em massa
Joaquina Soares> modelo que d primazia dinmica das populaes locais, elas prprias so
protagonistas da sua transformao de caadores-recolectores para produtores.
Algarveestaes de Cabranosa, Padro.
Modelo axial ou Capilar
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J. M. Vincent Garcia
Redes de circulao de pessoas.elites emergentes
Neoltico Antigo5700 / 5600 a.C4800 a.C.Neoltico Evoludo5000/4800 a.C.Neoltico Mdia50004300 a.CNeoltico Final43003300 a.C. ( cermica lisa e antas e menires).
CantbricaIndstrias de microlticos.
Mesoltico --------------------------------------------------------- Neoltico
Pacote NeolticoTraz uma nova economia, sedentarismo, povoamento concentrado,novas tecnologias.
O processo de Neolitizao ocorre quer no litoral quer no interior e no existemmudanas bruscas, um processo lento e demorado.
5500 a.CNeoltico Final em Portugal.
Neoltico
Neoltico
Antigo ou Inicial
Cardial
Cermica Cardial ( decorao impressa com uma concha de Cardium educe;cermica muito decorada, barroca, e ainda com elementos de suspenso dedecorao plstica, como, cordes, asas, mamilos)
Cermica impressa
Mdio ou antigo evolucionado (designao da regio do Alentejo)
Cermica incisa
Sepulturas em grutas e ao ar livre
O culto dos mortos era discreto
Final
Vasos muito pequenos
Cermica lisa ( vasos em calote esfrica)
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Megalitismo ( construes de carcter simblico.
As praticas sepulcrais tem objectivos importantes para os vivo.
Importncia significativa do megalitismo em sentido restrito.
+/- 45003000 a.C
Finais do V milnio/finais do IV milnio a.C.Economia produtora ( agricultura no sul e pastorcia no norte da P.I); uns so
mais agricultores e outros pastores
Economia mista: agro-pastoril
Megalitismo
Construes Funerrias e rituais
Localizam-se meglitos na faixa Atlntica desde a P.I at Sucia.
Mega + Lithos
Meglitos: construes de grandes dimenses.
Dlmenes/ Antasconstrues funerrias
Meniresconstrues de carcter ritual.
Dlmens
Simples: tmulos que se resumem cmara funerria e so abertos ou
fechados)Complexos: construes mais elaboradas, com corredor, de maiores dimenses
( ex: Anta do Zambujeiro no Alentejo), tem um trio ( espao ritual exterior) deplanta oval onde se colocam oferendas, considerado como um espao pblico;H uma hierarquia de espaos
Pode se chegar s divindades atravs dos mortos.
Menires
Pedras fincadas
Blocos de pedra de grande dimenso, por vezes com algum afeioamento.Construes marcantes
Tipos: Isolados ou simples
Agrupados Cromeleques ( associao de vrios menires, plantaOval)
Alinhamentos ( ex. Carnac na Frana)
Feitos de grandes pedras
Stios de carcter ritualNo aqui que se sepultam os mortos
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Visveis e marcantes
Dlmenes relacionam-se directamente com os tmulosMamoa> construes que surgem com forma de um seio de mulher
Couraa ( serviaPara evitar a eroso
E preservar o monumento
mamoaContraforte ( segurava os esteiiros
Sentido restrito do termo megalitismo o magalistsmo um termo utilizado paradesignar os monumentos do Neoltico final, antas e menires.
Sentido mais abrangente do termo leva designao de monumentos de pocas no sdo neoltico mas tambm do Calcolitico como os Tholos e da Idade do Bronze.
A reutilizao dos meglitos implica a alterao do prprio espao.
complexo estudar e definir a cronologia destes monumentos.
Hipogeus:
construes funerrias no monumentais
grutas artificiais
abres espaos nos afloramentos calcrios.
Tholos
construes de falsa copula
construes em pedra subresposta
no so meglitos, mas so monumentais
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posteriores aos domnes
Calclitico
Utilizao de grutas artificiais vem desde o neoltico mais antigo.
Orca ou Orquinha (buraco)designao especifica para as antas da Beira Baixa
O monte de terra que cobre o esqueleto da anta tem designaes diferentes consoante aregio:MamoaPortugalMadorrasEspanha
Concheiros so sepulturas escondidas nos prprios detritos. Utilizao dos detritos paraconstruir tmulus no monumentais.
Reutilizao de grutas com fins funerrios no Neoltico final.
Monumentos de grande dimenso para serem vistos e que implicam um esforo social eeconmico, visto que para construrem os monumentos no estavam a produzir. Era umesforo grande em termos econmicos para a poca.
Estes monumentos so importantes para a sociedade. Os monumentos seriam marcos
nas paisagens abertas escolhidos em stios de grande abertura visual, prados e planaltos,com relevos pouco salientes.
Frana Carnacdlmen construdo em pedra at mesmo a mamoa.
Os menires so tambm marcos na paisagem, monumentos de carcter ritual,implicando um grande esforo para serem arrastados e erguidos.
Estela Menir da Caparrosa em Tondela.
Concentrao de dlmenes e arte neoltica da P.I., principalmente em Portugal.
Os Dlmenes da Irlanda so idnticos ao do Noroeste Peninsular.
Megalitismo:
Origem Ocidental
Ligao ao cerimonial religioso; explicao religiosa.
Nova forma de ver o mundo.
No Neoltico mdio comeamos a ter povoados estveis sedentarismo,agricultura, colheitas, sementeirasnovas divindades marcantes.
Dlmens e menires podero ter funcionado como factores de coeso social funo social do megalitismo.
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Sociedades segmentarias; pouco diferenciadas ou igualitrias em termos econmicos.
Centenas a milhares de elementos, sociedades grandes demograficamente. Asegmentao acontece quer por conflitos internos, quer por conflitos econmicos.
Colin Renfrew os mortos eram elementos de coeso e unio da comunidade,envolvimento da sociedade da comunidade na construo dos dlmenes participaocolectiva na construo e no cerimonial.
Nestas sociedades todos so primos uns dos outros, so sociedades de sangue com umancestral comum quando este morria cerimonial de Tratamento do corpo domorto. Os mortos eram os pais dos pais, eram o elemento de ligao entre todos.
Culto dos ancestrais.
Os monumentos megalticos poderiam ter funcionado como marcadores territoriais,
sinalizadores ( Colin Renfrew) Aumento demogrfico, devido a uma melhoralimentao.
Perodo Atlntico ------------------Perodo sub-Boreal quente e seco; possvel limitao das terras agrcolas; h menos
prados; limitao de terra agrcolas o que gerou conflitos e maior disputa. Isto levou construo de marcadores territoriais, onde tambm eram enterrados os mortos dacomunidade.
Calcoltico.
Calco ( Cobre) + Ltico ( utensilagem ltica)
Perodo que apresenta caractersticas mistas:materiais que vem de perodos anteriores.
Cobre
Pepitas de ouro
no metalrgico, o cobre apenas era aplicado em materiais no utilitrios comoobjectos de carcter simblico, que apenas mostravam o estatuto do individuo.
o cobre no muito resistente, quebradio.
Processo de Hierarquizao social
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+/- 3000 a.C .2400/2300 a.C. ( o final do Calcolitico um perodo de mudana)
Na P. I. o Calcoltico identifica-se com o III milnio a.C.
2400/ 23000 a.C: -- 800 a.C -Idade do Bronze.
a utensilagem do metal bastante importantefase das ligas metlicas
utensilagem a agriculturas, utilitria
Bronze Inicia, Mdio e Final
Caractersticas do Calcoltico.
Intensificao econmica conduzindo a um aumento da produtividade.
Adopo de novas tecnologias ( tecelagem)
Artefacto mais comum o peso de tear.
Explorao agrcola e animal mais intensiva com o aproveitamento dosprodutos secundrios ( leite, queijo)
revoluo dos produtos secundrios RPS-Sherrat
Povoados com muralhas, monumentalizados de carcter habitacional.
revoluo dos produtos secundrios:
Economia baseada essencialmente na explorao dos mltiplos recursos que oanimal pode fornecer como l, queijo, ou ainda leite.
A agricultura
mais organizada.
Tcnicas de adubao
Produtos : leguminosas
Todo estas inovaes trouxeram melhor alimentao para a comunidade, que levouao aumento da esperana mdia de vida e ao aumento da prpria populao e ainda por
sua vez disputa pelas terras, nomeadamente da apropriao das melhores terras para aproduo. Esta apropriao de terras levou efectivamente segundo uns investigadores formao e aparecimento dos primeiros povoados em altura e fortificados controloamplo das terras.
No Calcoltico os povoados eram ento fortificados ou abertos, havendo pois umasofisticao da vida social, a evoluo das comunidades e a emergncia de elites
prestigiadas, como o chefe e a famlia do chefe.
Armazenamento de Excedentes:
teis sociedade em geral;era necessrio alimentar quem no estava directamente ligado agricultura.
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O Calcolitico assim um perodo de mudana social, as elites no trabalham nocampo e da a necessidade de acumulao de excedentes, para no falartambm dos maus anos agrcolas, causados por inmeros motivos, estavamsujeitos a pragas e at mesmo infertilidade dos solos.
A emergncia dos povoados fortificados passou a ser um dos plos mais importantes,o plo agregador destas comunidades. Os povoados so sobretudo smbolos de
prestgios, concorrendo para a coeso social do grupo.
H monumentalizao dos stios habitados e os cultos aos mortos perdemimportncia, h uma reduo da monumentalidade das necrpoles.
Utilizao dos Hipogeus e Tholos (construo desepulturas colectivas que provm do Mediterrneo)
Sepulturas de menores dimenses
O investimento social passa a ser feito nos povoados e no nos monumentos de carcterfunerrio e ritual como aconteceu no Neoltico Final.
Existe uma competio econmica e social dentro do povoadointra-comunidades ecom os povoados vizinhosinter-comunidades.
Processo de diferenciao social, alguns destes povoados Calcolticos podia ser maisliderantes que outros.
Na P.I. h uma acentuao dos regionalismos, processo de identificao de entidades.
Algarve e Estremaduraconstrues de Hipogeus e Tholos ao passo que no resto daP.I. no existiam este tipo de sepultura mas sim outros, como sepulturas em cistas.
No sul da P.I. so visveis na arquitectura e nos objectos influncias do mundomediterrnico.
A sepulturas do Calcolitico so colectivas, ou seja eram feitos vrios enterramentosnaquele monumento.
Povoados do Calcoltico em Portugal:
Castro do Zambujal em Torres Vedras
Castro de Vila Nova de S. Pedro na Azambuja.
Leceia em Oeiras
Povoado de Castelo VelhoVila Nova de Voz Ca