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ARQUITETURA MEMORIAL DESCRITIVO N° DOC:MD-SINFRA-RTA245-15-0001 PEP: P.00284 REV.: 0 DATA: 25/10/2017 FL.: 1/81 PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA GOV. NUNES FREIRE ARQUITETURA MEMORIAL DESCRITIVO Nome Departamento Data Visto Aprovado Aprovado sem Comentários Aprovado com Comentários Não Aprovado

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ARQUITETURA MEMORIAL DESCRITIVO

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DATA: 25/10/2017 FL.: 1/81

PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

ARQUITETURA MEMORIAL DESCRITIVO

Nome Departamento Data Visto

Aprovado

Aprovado sem Comentários Aprovado com Comentários Não Aprovado

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

Controle de Revisão do Documento

Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5

Folha Folha Folha

1 x 28 x 55 x

2 x 29 x 56 x

3 x 30 x 57 x

4 x 31 x 58 x

5 x 32 x 59 x

6 x 33 x 60 x

7 x 34 x 61 x

8 x 35 x 62 x

9 x 36 x 63 x

10 x 37 x 64 x

11 x 38 x 65 x

12 x 39 x 66 x

13 x 40 x 67 x

14 x 41 x 68 x

15 x 42 x 69 x

16 x 43 x 70 x

17 x 44 x 71 x

18 x 45 x 72 x

19 x 46 x 73 x

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21 x 48 x 75 x

22 x 49 x 76 x

23 x 50 x 77 x

24 x 51 x 78 x

25 x 52 x 79 x

26 x 53 x 80 x

27 x 54 x 81

Tipo de Revisão

Revisão Propósito Elaborado Verificado Aprovado Data Situação do Documento

0 PO EQR IMB MZP 25/10/2017 EMISSÃO INICIAL

Finalidades

Propósito da Emissão Situação do Documento

PO

PI

PA

PM

PF

PC

PT

PP

PN

- PARA CONHECIMENTO

- PARA INFORMAÇÃO

- PARA APROVAÇÃO

- PARA COMENTÁRIOS

- PARA FABRICAÇÃO

- PARA CONSTRUÇÃO

- PARA COTAÇÃO

- PARA COMPRA

- PARA CANCELAMENTO

LEVANTAMENTO DE CAMPO

ESTUDO PRELIMINAR

EMISSÃO INICIAL

REVISÃO GERAL

REVISADO CONFORME COMENTÁRIOS CLIENTE

APROVADO

APROVADO COM COMENTÁRIOS

AS BUILT

CANCELADO

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

ÍNDICE

1 - OBJETIVO .................................................................................................................................... 4

2 - DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA .......................................................................................... 4

3 - CÓDIGOS E NORMAS .................................................................................................................. 4

4 - DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................................................... 7

5 - DESENVOLVIMENTO DO PROJETO / PREMISSAS ADOTADAS ............................................ 10

6 - PARTIDO ARQUITETÔNICO ...................................................................................................... 10

7 - DADOS DE ENTRADA ............................................................................................................... 11

8 - DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO .................................................................................................. 16

9 - CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ...................................................................................... 33

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

1 - OBJETIVO

Este Memorial Descritivo compreende um conjunto de discriminações técnicas, critérios, condições e procedimentos estabelecidos para o desenvolvimento do projeto executivo de Cadeia Pública, localizado na cidade de Governador Nunes Freire, Estado do Maranhão.

2 - DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA

3 - CÓDIGOS E NORMAS

Os Códigos e/ou Normas relacionados foram utilizados na elaboração deste documento ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão mais recente.

DNIT 104/2009-ES Terraplenagem - Serviços preliminares;

DNIT 105/2009-ES Terraplenagem - Caminhos de serviço;

DNIT 106/2009-ES Terraplenagem - Cortes;

DNIT 107/2009-ES Terraplenagem - Empréstimos;

DNIT 108/2009-ES Terraplenagem - Aterros

NBR-5675 Recebimento de serviços e obras de engenharia e arquitetura

NBR-5681 Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações

NBR-5682 Contratação, execução e supervisão de demolições.

NBR-5732 Cimento Portland comum - Especificação

NBR-5733 Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação

NBR-5738 Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova

NBR-5739 Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos

NBR-NM10 Cimento Portland - Análise química - Disposições gerais

NBR-NM33 Concreto - Amostragem de concreto fresco

NBR-5916 Junta de tela soldada para armadura de concreto – Ensaio de resistência

ao cisalhamento - Método de ensaio

NBR-6118 Projeto de estruturas de concreto - Procedimento

NBR-6120 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações

NBR-6122 Projeto e execução de fundações

NBR-ISO6892 Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente

NBR-6153 Produtos metálicos - Ensaio de dobramento semi-guiado - Método de

ensaio

NBR-6207 Arame de aço - Ensaio de tração - Método de ensaio

NBR-6215 Produtos siderúrgicos - Terminologia

NBR-6294 Óleos lubrificantes e aditivos - Determinação de cinza sulfatada

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NBR-6489 Prova de carga direta sobre terreno de fundação - Procedimento

NBR-6494 Segurança nos andaimes

NBR-6502 Rochas e solos - Terminologia

NBR-6649 Chapas finas a frio de aço-carbono para uso estrutural - Especificação

NBR-6650 Chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural - Especificação

NBR-7191 Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado

NBR-7211 Agregados para concreto - Especificação

NBR-7215 Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão

NBR-NM26 Agregados - Amostragem

NBR-NM248 Agregados - Determinação da composição granulométrica

NBR-7218 Agregados - Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis

NBR-NM46 Agregados - Determinação do material fino que passa através da peneira 75 micrometro, por lavagem.

NBR-NM49 Agregado fino - Determinação de impurezas orgânicas

NBR-7221 Agregados - Ensaio de qualidade de agregado miúdo

NBR-7222 Argamassa e concreto - Determinação da resistência à tração por

compressão diametral de corpos-de-prova cilíndricos

NBR-NM67 Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de

cone

NBR-7477 Determinação do coeficiente de conformação superficial de barras e fios de

aço destinados a armaduras de concreto armado

NBR-7478 Método de ensaio de fadiga de barras de aço para concreto armado -

Método de ensaio

NBR-7480 Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado -

Especificação

NBR-7481 Telas de aço soldadas para armadura de concreto - Especificação

NBR-7808 Símbolos gráficos para projetos de estrutura - Simbologia

NBR-8953 Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

NBR-8965 Barras de aço CA 42-S com características de soldabilidade destinadas a armaduras para concreto armado - Especificação

NBR-9061 Segurança de escavação a céu aberto

NBR-9062 Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado - Procedimento

NBR-NM68 Concreto - Determinação da consistência pelo espalhamento na mesa de Graff

NBR-9608 Aços para construção - Série padronizada

NBR-9778 Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água,

índice de vazios e massa específica.

NBR-10908 Aditivos para argamassas e concretos - Ensaios de uniformidade

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

NBR-11560 Água destinada ao amassamento do concreto para estruturas classe I, em centrais núcleo elétricas - Qualidade e controle.

NBR-11768 Aditivos para concreto de cimento Portland

NBR-12317 Verificação de desempenho de aditivos para concreto

NBR-12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto

NBR-12655 Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento -

Procedimento.

NBR 0562 Instalação Predial de Água Fria

NBR 10152 Níveis de Ruído para Conforto Acústico - Procedimento

NBR 13531 Elaboração de Projetos e Edificações

NBR 13532 Elaboração de Projeto de Edificações - Arquitetura

NBR 14718 Guarda-corpos para Edificação

NBR 5413 Iluminância de Interiores

NBR 6492 Representação de Projetos de Arquitetura

NBR 6856 :15 Transformador de corrente

NBR 9050 Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos

NBR 16537 Acessibilidade - Sinalização Tátil no Piso

NBR 9061/1985 Segurança de escavação a céu aberto

NBR 9077 Saídas de Emergência em Edifícios

NBR ISO 7250-1 Medidas Básicas do Corpo Humano para o Projeto Técnico – Parte 1: Definições de medidas Corporais e Pontos Anatômicos

NBR 5626 Instalação de Água Fria.

NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução.

NBR 5688 Sistemas prediais de água pluvial esgoto sanitário e ventilação – Tubos e Conexões.

NBR10844 Instalações prediais de águas pluviais.

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego

NR 08 Edificações

NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

NR 15 Atividades e operações insalubres

NR 17 Ergonomia

NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

NR 23 Proteção Contra Incêndios

NR 24 Condições Sanitárias e Conforto nos Locais de Trabalho

NR 35 Trabalho em Altura

Outras

COSCIP-MA Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Maranhão

NT02 Norma técnica 002/97 - Padronização dos Sistemas de Bombas de Incêndio

NT03 Norma técnica 003/97 - Classificação das Edificações quanto aos Riscos de Incêndio

NT04 Norma técnica 004/97 - Estabelecimento de parâmetros mínimos de pressão e vazão para cálculo hidráulico dos hidrantes (tomadas de incêndio)

4 - DOCUMENTOS RELACIONADOS

Os documentos relacionados foram utilizados na elaboração deste documento ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão mais recente.

Projeto Executivo

ARQUITETURA

SINFRA-RTA245-15-0001 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA -LOCALIZAÇÃO/IMPLANTAÇÃO

SINFRA-RTA245-15-0002 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA -ARRANJO GERAL

SINFRA-RTA245-15-0003 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - LAYOUT GERAL - TÉRREO

SINFRA-RTA245-15-0004 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - LAYOUT GERAL - SUPERIOR

SINFRA-RTA245-15-0005 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - COBERTURA

SINFRA-RTA245-15-0006 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - CORTES

SINFRA-RTA245-15-0007 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA -

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

FACHADAS

SINFRA-RTA245-15-0008 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - SPCI PAV. TÉRREO

SINFRA-RTA245-15-0009 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - SPCI PAV. SUPERIOR

SINFRA-RTA245-15-0010 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - SPCI NIVEL VIGILÂNCIA E DETALHES

MD - SINFRA-RTA245-15-0001 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - MEMORIAL DESCRITIVO

PQ - SINFRA-RTA245-15-0001 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ARQUITETURA - PLANILHA DE QUANTIDADES

SINFRA-RTA265-15-0001 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO RECEPÇÃO, REVISTA E GUARDA EXTERNA - PLANTA BAIXA E LAYOUT

SINFRA-RTA265-15-0002 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO RECEPÇÃO, REVISTA E GUARDA EXTERNA - ESQUADRIAS E COBERTURA

SINFRA-RTA265-15-0003 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO RECEPÇÃO, REVISTA E GUARDA EXTERNA - CORTES E FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0004 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ADMINISTRATIVO/ TRIAGEM/ AGENTES - PLANTA BAIXA E LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0005 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ADMINISTRATIVO/ TRIAGEM/ AGENTES - ESQUADRIAS TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0006 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ADMINISTRATIVO/ TRIAGEM/ AGENTES - LAYOUT E ESQUADRIAS PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0007 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ADMINISTRATIVO/ TRIAGEM/ AGENTES - CORTES

SINFRA-RTA265-15-0008 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ADMINISTRATIVO/ TRIAGEM/ AGENTES -FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0009 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO TRATAMENTO PENAL - PLANTA BAIXA E LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0010 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO TRATAMENTO PENAL - ESQUADRIAS TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0011 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO TRATAMENTO PENAL - CORTES E

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ARQUITETURA MEMORIAL DESCRITIVO

N° DOC:MD-SINFRA-RTA245-15-0001

PEP: P.00284 REV.: 0

DATA: 25/10/2017 FL.: 9/81

PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0012 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO VIVÊNCIA COLETIVA - PLANTA BAIXA E LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0013 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO VIVÊNCIA COLETIVA - ESQUADRIAS TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0014 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO VIVÊNCIA COLETIVA - CORTES E FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0015 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO VIVÊNCIA INDIVIDUAL - PLANTA BAIXA E LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0016 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO VIVÊNCIA INDIVIDUAL - ESQUADRIAS TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0017 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO VIVÊNCIA INDIVIDUAL - CORTES, FACHADAS E DETALHES

SINFRA-RTA265-15-0018 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO SERVIÇOS - PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0019 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO SERVIÇOS - LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0020 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO SERVIÇOS - ESQUADRIAS

SINFRA-RTA265-15-0021 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO SERVIÇOS - BARRILETE E COBERTURA

SINFRA-RTA265-15-0022 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO SERVIÇOS - CORTES E FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0023 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO SAÚDE - PLANTA BAIXA E LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0024 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO SAÚDE - ESQUADRIAS TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0025 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO SAÚDE - CORTES E FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0026 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO DEPENDENTES QUIMICOS - PLANTA BAIXA E LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0027 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO DEPENDENTES QUIMICOS - ESQUADRIAS TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0028 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO DEPENDENTES QUIMICOS - CORTES E

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ARQUITETURA MEMORIAL DESCRITIVO

N° DOC:MD-SINFRA-RTA245-15-0001

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0029 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ENSINO E CONTROLE INTERNO - PLANTA BAIXA E LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0030 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ENSINO E CONTROLE INTERNO - ESQUADRIAS TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0031 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ENSINO E CONTROLE INTERNO - CORTES, FACHADAS E DETALHES

SINFRA-RTA265-15-0032

PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - ANEXO EDUCACIONAL - PLANTA BAIXA, ESQUADRIAS, LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0033 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - ANEXO EDUCACIONAL - CORTES E FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0034 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO POLIVALENTE E VISITA ÍNTIMA - PLANTA BAIXA E LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO

SINFRA-RTA265-15-0035 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO POLIVALENTE E VISITA ÍNTIMA - ESQUADRIAS TÉRREO E PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR

SINFRA-RTA265-15-0036 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO POLIVALENTE E VISITA ÍNTIMA - CORTES, FACHADAS E DETALHES

SINFRA-RTA265-15-0037 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - MÓDULO ESPORTES - PLANTA BAIXA, COBERTURA E CORTES

SINFRA-RTA265-15-0038 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - SUBESTAÇÃO - PLANTA BAIXA, COBERTURA, CORTES E FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0039 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - GUARITA E CASA DE BOMBAS - PLANTA BAIXA, COBERTURA, CORTES E FACHADAS

SINFRA-RTA265-15-0040 PROJETO EXECUTIVO - CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA - ARQUITETURA - TORRE DE CONTROLE E DEPÓSITO DE LIXO - PLANTA BAIXA, COBERTURA, CORTES E FACHADAS

5 - DESENVOLVIMENTO DO PROJETO / PREMISSAS ADOTADAS

5.1. PARTIDO ARQUITETÔNICO

O partido arquitetônico, adotado no projeto executivo das instalações do escopo deste projeto destaca as seguintes características:

Acessibilidade;

Adequação às normas e legislações;

Conforto Ambiental;

Volumetria;

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Humanização;

Segurança;

Salubridade do usuário.

Os elementos do projeto arquitetônico foram concebidos de forma a adequarem-se a região onde estão implantados. Sendo assim, acompanham um padrão construtivo, de forma a manter unidade visual em todo o prédio, evitando impactos indesejáveis e distúrbios na paisagem. Seguindo, portanto as seguintes orientações:

Simplicidade da construção;

Flexibilização das plantas;

Viabilidade econômica. O padrão construtivo proposto apresenta condições de absorver elementos construtivos de ampla oferta do mercado da construção civil local, facilitando a aquisição, execução e manutenção dos materiais, favorecendo agilidade e economia na construção.

6 - DADOS DE ENTRADA

As informações balizadoras para o projeto executivo deram-se a partir do programa de necessidades, assim como das premissas descritas nas Diretrizes Básicas para arquitetura penal - Resolução nº 09/2011 do CNPCP - Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, Normas Técnicas Brasileiras (ABNT) e NR/ Ministério do Trabalho. O projeto executivo apresenta uma Unidade Prisional com capacidade de 306 detentos a ser localizado em um terreno nas mediações da MA 222, cuja área é de aproximadamente 20.577,09 m², tal unidade categoriza-se como do tipo Cadeia Pública, conforme o CNPCP/2011.

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Figura 1 - Planta de Implantação

As Diretrizes Básicas diferenciam, através do uso, os setores da Cadeia Pública e seus respectivos módulos estão caracterizados, conforme imagem a seguir:

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Figura 2 - Módulos Pav. Térreo e Superior

LEGENDA MÓDULOS

Os módulos apresentam especificidades que adotam os seguintes critérios:

Módulo para Agentes Penitenciários METRAGEM DOS ALOJAMENTOS/ DORMITÓRIOS MASCULINO E FEMININO

- Quantidade de internos: 306 detentos; - Um (01) agente para cada 5 detentos = 62 agentes por turno;

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- O dimensionamento do dormitório = 5% do total de agentes (62); - 5% dos 62 agentes = 4 agentes = 2 beliches = 7,20m2; - Projeto tem 5 beliches masculino e 4 beliches femininos totalizando 31,37m2 cada dormitório.

Módulo de Recepção e Revista de Visitantes METRAGEM DA ÁREA DE ESPERA

- Quantidade de internos: 306 detentos; - Quantidade de dias de visita: 06 dias; - Quantidade de internos visitados por dia: 51 detentos; - Premissa da resolução: 40m2 para 100 detentos visitados; - Projeto tem 27,20m2 atendendo a 53 detentos internos visitados por dia.

ACESSO DE VISITANTES

- A revista do Visitantes será feita através do Raios-X e detector de metais, sendo assim os boxes serão usados esporadicamente.

Módulo de Assistência à Saúde METRAGEM DA CELA DE ENFERMARIA

- Quantidade de internos: 306 detentos; - 0,5% quantidade de presos previsto pela resolução = 1,53 detentos; - 1,57 x 12m2/leito = 18,36m2; - Projeto tem 22,5m2 e atende a necessidade de área prevista.

Módulo Polivalente ÁREA COBERTA

- Quantidade de internos: 306 detentos; - Área coberta necessária para área de visita= 50% da capacidade total do presídio

multiplicado por um metro quadrado (1m2) por detento = 153m2; - Área Coberta do projeto = 157,002 (5m x 21m).

ÁREA DESCOBERTA COM ESPAÇO PARA RECREAÇÃO INFANTIL

- Área necessária = 306 presos x 25% x 3,00 m² = 229,50 m² - Área dimensionada = 211,05 m² - Providências: Redimensionar no projeto a área descoberta e indicar no projeto área

destinada à recreação infantil, em atendimento à Resolução nº 09/2011-CNPCP. JUSTIFICATIVA DA SEAP: A Resolução informa que o m² da área coberta deverá ser 50% do número de presos na Unidade e 3m² por pessoa presa (com possibilidade de revezamento em dias de visita) para a área descoberta e que, em consequência das visitas que ocorrerem em horários e dias alternados, divididas em 03 grupos ou mais, a metragem quadrada adotada de 157m² (área coberta) e 211,05m² (área descoberta) atende à necessidade da ampliação da Cadeia Pública. Outrossim, acredita-se que a diferença de apenas 18,45m² não prejudica a finalidade a que se presta o ambiente.

Módulo de Visita Íntima APARTAMENTO/ SUÍTE

- Quantidade necessária = (306 x 3%) = 9,18 => 9 apartamentos/suítes - Quantidade dimensionada = 8 apartamentos/ suítes - Providências: Indicar no projeto mais 01 (um) apartamento/suíte para visita íntima, em

atendimento à Resolução nº 09/2011-CNPCP.

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JUSTIFICATIVA DA SEAP: A diferença entre a quantidade recomendada pela citada Resolução e a apresentada no presente projeto é de apenas um apartamento/suíte, que na prática não limita a possibilidade de utilização do ambiente, vez que, historicamente, nem todos os presos possuem visitantes nesta modalidade, ao passo que, ainda que todos tivessem, as visitas acontecem em dias e períodos diferentes na semana. A rotina de visitas praticada no Estado é de 2h de visita por preso a cada 15 dias. Esta percepção se obtém a partir da análise comparativa com outras Unidades Prisionais de mesmo porte. Em números, o que se apresenta pode ser traduzido da seguinte forma, caso todos os presos possuíssem visita íntima: São 153 presos/ 5 dias de visita íntima= 31 presos por dia. Como são 8 apartamentos/suíte e cada visita tem duração máxima de 2 horas, fica: 31 presos/ 8= 4 presos poderão realizar visita por dia em cada apartamento, logo: 4x8x5=160 presos beneficiados, cada um com as duas horas de duração.

Portanto, pelas variáveis que se apresentam e a mínima diferença entre o recomendado e o projetado, não haverá prejuízos no que diz respeito à visita íntima, ao passo que guarda conformidade com a Resolução (Tabela 17: Programa de necessidades para Visitas Íntima).

Módulo de Ensino SALAS DE AULA

- Quantidade de internos habilitados: 306 detentos; - As 3 salas com capacidade de 30 alunos em três turnos, tem capacidade para 98% dos

detentos. Considerando o histórico de abaixa adesão à escolaridade no estado entendemos ser suficiente e provavelmente subutilizado.

Módulo de Vivência Coletiva METRAGEM DAS CELAS

- A área de ventilação, considerando a zona bioclimática Z8, e as aberturas na cela identificadas devem ser maiores que 40% da área do piso;

- Área Cela= 15,00m² - Área dos vãos= (0,83x2,10)+(1,75x2,00)+(0,38x2,50)= 6,193m², estando acima do mínimo

exigido (6,00m²). METRAGEM DA ÁREA COBERTA

- Quantidade de internos habilitados: 306 detentos; - Premissas: 20 detentos por dia, 7 dias da semana (dois turnos); - Área coberta necessária: 20m2, área coberta de projeto = 37m2 atendendo a necessidade.

Módulo de Vivência Individual METRAGEM DAS CELAS ISOLAMENTO

- A área de ventilação, considerando a zona bioclimática Z8, e as aberturas na cela identificadas devem ser maiores que 40% da área do piso;

- Área Cela= 8,80m²; - Área dos vãos= (0,83x2,10)+(0,83x2,10)+(0,38x2,50)= 4,436m², estando acima do mínimo

exigido (3,52m²).

PÁTIO DE SOL COLETIVO, ÁREA COBERTA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA. - Providências: Redimensionar no projeto Pátio de sol coletivo, área coberta e instalação

sanitária do módulo de vivência individual, em atendimento à Resolução nº 09/2011-CNPCP.

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JUSTIFICATIVA DA SEAP: A Resolução exige para cadeias públicas a construção de um pátio de sol compartilhado, entretanto o projeto vigente já conta com um pátio de sol individual e por se tratar de área destinada ao isolamento de presos que possam causar danos a si ou outrem é desaconselhável a utilização coletiva desse espaço. Outrossim a SEAP possui esse tipo de espaço (pátio coletivo na vivência individual) em outras unidades e sua utilização é feita por um interno por vez devido à periculosidade desses indivíduos, portanto o espaço é subutilizado e consideramos suficiente o uso apenas do pátio de sol individual, acrescentamos que o período de permanência do interno nesse módulo é pequeno. Desse modo é suficiente a existência apenas do pátio de sol individual.

7 - DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO

Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram condicionantes alguns parâmetros, a seguir relacionados:

Volumetria do bloco -derivada do dimensionamento dos ambientes e da tipologia de coberturas adotada, a volumetria é elemento de identidade visual do projeto;

Tipologia das coberturas - foi adotada solução de cobertura a partir da utilização de platibandas, conforme cada edificação;

Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes do partido arquitetônico, como pilares, rampas, volumes, revestimentos e etc. Eles permitem a identificação da tipologia.

Figura 3 - Fachada 1

Figura 4 - Fachada 2

Figura 5 - Fachada 3

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Figura 6 - Fachada 4

Figura 7 - Fachada 5

O empreendimento é constituído pelos seguintes módulos/espaços:

Módulo Administrativo/ Triagem/ Agentes

Figura 8 - Módulo Administrativo/ Triagem/ Agentes - Pav. Térreo

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Figura 9- Módulo Administrativo/ Triagem/ Agentes - Pav. Sup.

QUADRO DE ÁREAS - MÓDULO ADMINISTRATIVO/ TRIAGEM/ AGENTES

AMBIENTE ÁREA

ALMOXARIFADO CENTRAL 20,28 m²

ALOJAMENTO FEMININO 31,37 m²

ALOJAMENTO MASCULINO 31,37 m²

APOIO ADMINISTRATIVO 10,71 m²

BOX REVISTA 2,60 m²

BOX REVISTA PNE 3,00 m²

BWC 1,92 m²

BWC P.M.R. 3,71 m²

CELA COLETIVA 01 (8 VAGAS) - TRIAGEM 17,25 m²

CELA COLETIVA 02 (8 VAGAS) - TRIAGEM 17,25 m²

CELA INDIVIDUAL 01 - TRIAGEM 8,80 m²

CELA INDIVIDUAL 03 - TRIAGEM 8,80 m²

CELA P.M.R. 14,39 m²

CENTRAL DE MONITORAMENTO E APOIO ADMINISTRATIVO

8,36 m²

CIRC. 3,47 m²

CIRCULAÇÃO 11,75 m²

CIRCULAÇÃO 16,88 m²

CIRCULAÇÃO 54,56 m²

CIRCULAÇÃO AGENTE 83,32 m²

CIRCULAÇÃO REVISTA DE PRESOS 4,43 m²

CIRCULAÇÃO REVISTA DE PRESOS 4,43 m²

COPA 6,12 m²

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D.M.L. 3,60 m²

DIRETOR 11,40 m²

ECLUSA DE VEÍCULOS 45,00 m²

IDENTIFICAÇÃO/ BIOMETRIA 10,69 m²

RECEBIMENTO DE PRESOS 7,82 m²

REFEITÓRIO 14,57 m²

SALA DE PERTENCES 12,33 m²

SALA DE REUNIÕES 13,94 m²

SALA MULTIUSO 77,29 m²

SALA PARA AGENTES 12,03 m²

SALA PARA PRONTUÁRIO 9,52 m²

SALA RACK 2,98 m²

SALA RECEBIMENTO DE PRESO 14,75 m²

SANITÁRIOS 11,77 m²

SANITÁRIOS 11,77 m²

SECRETARIA/ RECEPÇÃO 12,07 m²

SOLÁRIO COLETIVO - TRIAGEM 20,99 m²

SOLÁRIO INDIVIDUAL 8,80 m²

VESTIÁRIO FEMININO 11,78 m²

VESTIÁRIO MASCULINO 11,78 m²

WC 2,52 m²

WC 3,25 m²

WC FEM. 2,59 m²

WC MASC. 4,75 m²

Módulo Espera Externa

Figura 10 - Módulo Espera Externa

QUADRO DE ÁREAS - ESPERA EXTERNA

AMBIENTE ÁREA

ESPERA EXTERNA 23,58 m²

ESPERA EXTERNA 23,58 m²

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Módulo Recepção e Revista de Visitantes/ Guarda Externa

Figura 11 - • Módulo Recepção e Revista de Visitantes/ Guarda Externa

QUADRO DE ÁREAS - MÓDULO DE RECEPÇÃO E REVISTA DE

VISITANTES/ GUARDA EXTERNA

AMBIENTE ÁREA

BOX 02 2,40 m²

BOX 03 2,40 m²

BOX P.M.R. 3,00 m²

BWC 3,69 m²

BWC 4,46 m²

CHEFIA AGENTES 7,38 m²

CIRCULAÇÃO 4,80 m²

CIRCULAÇÃO 6,88 m²

CIRCULAÇÃO 7,09 m²

CIRCULAÇÃO DO SETOR DE REVISTA 11,70 m²

COMANDO DA GUARDA 10,22 m²

COPA 5,46 m²

D.M.L. 2,04 m²

DORMITÓRIO DA GUARDA 16,77 m²

PORTARIA DE ACESSO VISITANTE (RX E DETECTOR DE METAIS)

13,48 m²

SALA DE ARMAS 3,71 m²

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SALA DE ATENDIMENTO FAMILIAR 5,96 m²

SALA DE ESPERA/ PERTENCES 27,30 m²

WC 2,25 m²

WC 6,43 m²

WC P.M.R. 3,00 m²

Módulo de Saúde

Figura 12 - Módulo de Saúde

MÓDULO DE SAÚDE - QUADRO DE ÁREAS

AMBIENTE ÁREA

ATENDIMENTO CLINICO MULTIPROFISSIONAL

7,68 m²

CELA ENFERMARIA 15,91 m²

CIRCULAÇÃO - CELA / ENFERMARIA

38,24 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 21,38 m²

COLETA DE MATERIAL LABORATÓRIO

6,40 m²

CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

11,46 m²

D.M.L. 2,37 m²

DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOS E ESTOQUE

4,44 m²

ESTOQUE 7,68 m²

LAB. DE PROCESSAMENTO (CÂMARA ESCURA)

4,95 m²

LABORATÓRIO DE DIAGNÓSTICO

25,53 m²

SALA DE UTILIDADES 4,80 m²

SALA PROCEDIMENTOS 9,12 m²

SALA DE ACOLHIMENTO MULTIPROFISSIONAL

15,20 m²

SALA DE RAIOS-X 23,37 m²

SALA MULTIUSO 9,12 m²

SALA RECEPÇÃO E ESPERA

12,12 m²

SOLÁRIO 6,66 m²

WC 2,69 m²

WC P.M.R. 3,86 m²

WC P.M.R. FEMININO 3,44 m²

WC P.M.R. MASCULINO 3,44 m²

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Módulo Polivalente e Visita Íntima

Figura 13 - Módulo Polivalente e Visita Íntima

MÓDULO POLIVALENTE E VISITA ÍNTIMA - QUADRO DE ÁREAS

AMBIENTE ÁREA

ANTECÂMARA 6,13 m²

ÁREA COBERTA 37,91 m²

ÁREA DE CONVIVÊNCIA - ÁREA COBERTA 157,92 m²

ÁREA DE CONVIVÊNCIA - ÁREA DESCOBERTA 154,98 m²

BARBEARIA 12,81 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 17,19 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 42,36 m²

D.M.L. 3,40 m²

FRALDÁRIO 1,81 m²

ROUPA SUJA 3,53 m²

ROUPARIA 3,53 m²

SUÍTE 01 8,08 m²

SUÍTE 02 8,08 m²

SUÍTE 03 8,08 m²

SUÍTE 04 8,08 m²

SUÍTE 05 8,08 m²

SUÍTE 06 8,08 m²

SUÍTE 07 8,08 m²

SUÍTE P.M.R. 11,55 m²

W.C. P.M.R. FEMININO 3,39 m²

WC FEM. 9,05 m²

WC MASC. 9,03 m²

WC P.M.R. 2,70 m²

WC P.M.R. MASCULINO 3,39 m²

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Módulo de Vivência Individual

Figura 14 - Módulo Vivência Individual

QUADRO DE ÁREAS

AMBIENTE ÁREA

CELA ISOLAMENTO 01 8,80 m²

CELA ISOLAMENTO 02 8,80 m²

CELA ISOLAMENTO 03 8,80 m²

CELA ISOLAMENTO 04 8,80 m²

CELA ISOLAMENTO 05 8,80 m²

CELA ISOLAMENTO 06 8,80 m²

CELA ISOLAMENTO 07 8,80 m²

CELA ISOLAMENTO 08 8,80 m²

CIRCULAÇÃO AGENTE 24,00 m²

CIRCULAÇÃO AGENTE 40,00 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 23,55 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 35,56 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 39,55 m²

SOLÁRIO 01 6,00 m²

SOLÁRIO 02 6,00 m²

SOLÁRIO 03 6,00 m²

SOLÁRIO 04 6,00 m²

SOLÁRIO 05 6,00 m²

SOLÁRIO 06 6,00 m²

SOLÁRIO 07 6,00 m²

SOLÁRIO 08 6,00 m²

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

Módulo de Ensino E Controle Interno/ Anexo Educacional

Figura 15 - Módulo de Ensino e Controle Interno

Figura 16 - Anexo Educacional

QUADRO DE ÁREAS - MÓDULO DE ENSINO/CONTROLE INTERNO

AMBIENTE ÁREA

BIBLIOTECA 33,75 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 34,88 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 34,88 m²

EXPOSITOR 5,19 m²

EXPOSITOR 5,19 m²

EXPOSITOR 5,19 m²

SALA CONTROLE INTERNO 7,15 m²

SALA DE AULA 44,75 m²

SALA DE AULA 44,75 m²

SALA DE AULA 44,75 m²

SALA DE INFORMÁTICA 15,08 m²

SALA DOS PROFESSORES 15,00 m²

SALA DOS PROFESSORES 15,00 m²

SALA PARA DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES E SALA DE REVISTA

15,00 m²

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ARQUITETURA MEMORIAL DESCRITIVO

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DATA: 25/10/2017 FL.: 25/81

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SALA PARA DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES E SALA DE REVISTA

15,00 m²

WC 2,25 m²

WC P.M.R. 01 3,06 m²

WC P.M.R. 02 3,75 m²

WC P.M.R. 03 3,06 m²

WC P.M.R. 04 3,06 m²

QUADRO DE ÁREAS - ANEXO EDUCACIONAL

AMBIENTE ÁREA

EXPOSITOR 5,19 m²

EXPOSITOR 5,19 m²

EXPOSITOR 5,19 m²

EXPOSITOR 5,19 m²

HALL ACESSO 13,13 m²

HALL ACESSO 13,13 m²

SALA DE AULA/ CURSO PROFISSIONALIZANTE 44,75 m²

SALA DE AULA/ CURSO PROFISSIONALIZANTE 44,75 m²

SALA DE AULA/ CURSO PROFISSIONALIZANTE 44,75 m²

SALA DE AULA/ CURSO PROFISSIONALIZANTE 44,75 m²

SALA DE INFORMÁTICA 13,50 m²

SALA DE INFORMÁTICA 13,50 m²

WC P.M.R. 3,06 m²

WC P.M.R. 3,06 m²

WC P.M.R. 3,06 m²

WC P.M.R. 3,06 m²

Módulo de Vivência Coletiva

Figura 17 - Módulo Vivência Coletiva

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Figura 18 - Detalhe Celas

MÓDULO VIVÊNCIA COLETIVA

AMBIENTE ÁREA

ÁREA COBERTA 37,91 m²

CELA COLETIVA 01 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 02 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 03 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 04 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 05 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 06 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 07 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 08 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 09 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 10 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 11 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 12 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 13 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 14 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 15 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 16 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 17 (8 VAGAS) 15,00 m²

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CELA COLETIVA 18 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA COLETIVA 19 (8 VAGAS) 15,00 m²

CELA PNE 01 (1 VAGA) 15,00 m²

CIRCULAÇÃO AGENTE 379,67 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 34,88 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 6,31 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 15,38 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 15,38 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 15,38 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 15,38 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 15,38 m²

SOLÁRIO 83,20 m²

WC P.N.E. 2,70 m²

Módulo de Tratamento Penal

Figura 19 - Módulo de Tratamento Penal

QUADRO DE ÁREAS - TRATAMENTO PENAL

AMBIENTE ÁREA

ACARIAÇÃO 9,57 m²

ATENDIMENTO JURÍDICO P.M.R. 4,73 m²

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ATENDIMENTO JURÍDICO 01 4,41 m²

ATENDIMENTO JURÍDICO 02 4,41 m²

ATENDIMENTO JURÍDICO 03 4,41 m²

ATENDIMENTO JURÍDICO 04 4,41 m²

ATENDIMENTO JURÍDICO 05 4,41 m²

ATENDIMENTO JURÍDICO 06 4,41 m²

ATENDIMENTO JURÍDICO 07 4,41 m²

ATENDIMENTO JURÍDICO 08 4,41 m²

CIRCULAÇÃO DE ADVOGADOS 38,22 m²

ESPERA ATENDIMENTO PESSOAS PRESAS

6,60 m²

RECONHECIMENTO 4,79 m²

SALA ATENDIMENTO EM GRUPO 31,19 m²

SALA DE ATENDIMENTO (SERVIÇO SOCIAL E PSICOLOGIA)

12,08 m²

SERVIÇO SOCIAL/ PSICOLOGIA 10,08 m²

WC 2,60 m²

WC P.M.R. 3,70 m²

Módulo de Esportes

Ressaltamos que tal módulo consta em projetos, porém, será executado em outro momento. Portanto, tal item não consta em planilha orçamentária.

Figura 20 - Módulo de Esportes

QUADRO DE ÁREAS - MÓDULO DE ESPORTES

AMBIENTE ÁREA

BANHO 6,00 m²

CIRCULAÇÃO QUADRA 256,00 m²

DEPÓSITO 6,00 m²

QUADRA POLIESPORTIVA 800,00 m²

WC 7,94 m²

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Módulo de Dependentes Químicos

Figura 21 - Módulo de Dependentes Químicos

QUADRO DE ÁREAS - MÓDULO DE DEPENDENTE QUÍMICO

AMBIENTE ÁREA

CELA COLETIVA (4 VAGAS) 13,60 m²

CELA INDIVIDUAL 01 8,80 m²

CELA INDIVIDUAL 02 8,80 m²

CELA INDIVIDUAL 03 8,80 m²

CELA INDIVIDUAL 04 8,80 m²

CELA INDIVIDUAL 05 8,80 m²

CELA INDIVIDUAL 06 8,80 m²

CELA INDIVIDUAL 07 8,80 m²

CIRCULAÇÃO CARCERÁRIA 39,55 m²

Módulo de Serviços

Figura 22 - Módulo de Serviços

QUADRO DE ÁREAS - MÓDULO DE SERVIÇOS

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AMBIENTE ÁREA

ALMOXARIFADO 91,06 m²

CIRCULAÇÃO 5,80 m²

COSTURA / ESTOQUE 10,05 m²

COZINHA 55,20 m²

DESPENSA 7,05 m²

DESPENSA FRIA 6,13 m²

DESPENSA MENSAL E DIÁRIA 10,14 m²

DISTRIBUIÇÃO (ROUPA LIMPA) 4,65 m²

DML 3,00 m²

GLP 4,10 m²

HIGIENIZAÇÃO CARROS DE TRANSPORTE

6,83 m²

LAVANDERIA 53,30 m²

PANIFICAÇÃO - ÁREA DE PREPARO 44,11 m²

RECEBIMENTO E PESAGEM 8,00 m²

REFEIÇÕES - DISTRIBUIÇÃO 7,70 m²

REFEITÓRIO 28,88 m²

SALA NUTRICIONISTA 7,00 m²

VESTIÁRIO FEMININO 9,44 m²

VESTIÁRIO MASCULINO 9,44 m²

WC 1,88 m²

Subestação

Figura 23 – Subestação

QUADRO DE ÁREAS - SUBESTAÇÃO

AMBIENTE ÁREA

BAIA TRANSFORMADOR 7,24 m²

BAIA DISJUNTOR 7,24 m²

BAIA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 7,24 m²

CIRCULAÇÃO SUBESTAÇÃO 9,28 m²

GRUPO GERADOR 15,30 m²

Guarita

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Figura 24– Guarita

GUARITA

AMBIENTE ÁREA

GUARITA 7,15 m²

WC 2,25 m²

Casa de Bombas

Figura 25 - Casa de Bombas

CASA DE BOMAS

AMBIENTE ÁREA

BAIA DISJUNTOR 5,24 m²

BAIA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 5,24 m²

BAIATRANSFORMADOR 5,24 m²

CASA DE BOMBAS 28,70 m²

CIRCULAÇÃO SUBESTAÇÃO 9,28 m²

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Torres de Controle

Figura 26 - Torre de Controle

TORRE DE CONTROLE

AMBIENTE ÁREA

ACESSO TORRE DE VIGILÂNCIA 9,00 m²

CONTROLE 9,00 m²

Depósito de Lixo

Figura 27 - Depósito de Lixo

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CASA DE BOMAS, DEPÓSITO DE LIXO. GUARITA E

AMBIENTE ÁREA

ACESSO TORRE DE VIGILÂNCIA 9,00 m²

BAIA DISJUNTOR 5,24 m²

BAIA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 5,24 m²

BAIATRANSFORMADOR 5,24 m²

CASA DE BOMBAS 28,70 m²

CIRCULAÇÃO SUBESTAÇÃO 9,28 m²

CONTROLE 9,00 m²

GRUPO GERADOR 12,30 m²

GUARITA 7,15 m²

LAVAGEM DE CARROS 3,23 m²

LIXO COMUM 12,00 m²

RESÍDUO INFECTANTE 4,00 m²

RESÍDUO QUÍMICO 4,00 m²

WC 2,25 m²

8 - CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

a) SERVIÇOS PRELIMINARES

Instalações de canteiros de obra/provisórias

Todas as áreas de vivência devem estar de acordo com o disposto na NR18 e demais legislações vigentes. Deverá se fornecer e instalar todos os componentes necessários para execução de ligação provisória de água. Quando o logradouro for abastecido por rede distribuidora pública de água, obedecer às prescrições e exigências de municipalidade. Os reservatórios serão dotados de tampa e terão capacidade dimensionada para atender, sem interrupções de fornecimento, a todos os pontos previstos no canteiro de obras. Os tubos e conexões para as instalações hidráulicas poderão ser em PVC. Cuidado especial deverá ser tomado quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto, alvenaria, pavimentação e revestimento da obra. O abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente, sem interrupção, mesmo que tenha que se valer de caminhão-pipa. Deverá se fornecer e instalar todos os componentes necessários para execução de ligação provisória dos esgotos sanitários provenientes do canteiro de obras. Se o logradouro possuir coletor público, a ligação provisória dos esgotos sanitários provenientes do canteiro de obras, de acordo com as exigências da municipalidade. Quando o logradouro não possuir coletor público de esgotos, instalar fossa séptica e sumidouro, de acordo com as prescrições mínimas estabelecidas pelas normas e legislações vigentes. Em hipótese alguma se admitirá a ligação do efluente de fossa/sumidouro diretamente à galeria de águas pluviais. Deverá se fornecer e instalar todos os componentes necessários para execução à ligação provisória de energia elétrica ao canteiro de obras. A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro de obras

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obedecerá, rigorosamente, às prescrições da concessionária local. Os ramais e sub-ramais internos serão executados com condutores isolados por camada termoplástica, corretamente dimensionada para atender às respectivas demandas dos pontos de utilização. Os condutores aéreos serão fixados em postes com isoladores de porcelana. As emendas de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante. Não serão admitidos fios desencapados. As descidas (prumadas) de condutores para alimentação de máquinas e equipamentos serão protegidas por eletrodutos. Todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos. Cada máquina e equipamento receberão proteção individual de acordo com a respectiva potência por disjuntor termomagnético, fixado próximo ao local de operação do equipamento e abrigado em caixas de madeira com portinhola.

Demolições

A execução de serviços de Demolição deverá atender às especificações da NBR 5682, NR 18 e demais normas e práticas complementares. Serão de responsabilidade da CONTRATADA todos os materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários para a perfeita execução dos serviços acima discriminados.

b) TERRAPLENAGEM

Para escavação da terra será levado em conta às dimensões e níveis da planta de locação, que serão marcados por equipamentos topográficos ou gabaritos. Os equipamentos serão mecanizados, executados por empresa terceirizada, cuja mesma fornecerá ART. O solo ou materiais que por ventura seja preciso remover do local será contratada empresa terceirizada que se responsabilizará pelo destino adequado do material. Adotou-se como parâmetro para definição da cota fixa para todo o platô em concordância a implantação do projeto arquitetônico, havendo declives mínimos no pavimento para facilitar a drenagem.

Desmatamento, destocamento e limpeza superficial Será realizado o corte e remoção da vegetação (incluindo tocos e raízes) e do solo orgânico na profundidade necessária, nos locais definidos em projeto e aprovados por órgãos competentes. Será executada raspagem da camada vegetal superficial com espessura média de 10 cm.

Cortes

Os taludes de corte obedecerão às inclinações definidas em projeto. Caso esta informação não esteja visível, será adotada a inclinação máxima do talude de 45° em relação à horizontal, correspondente à relação de 1,00m na horizontal e 1,00m na vertical.

Aterros Os taludes de aterro terão inclinação máxima de 30° em relação à horizontal, conforme definições de projeto, onde corresponde a relação de 1,50m na horizontal e 1,00m na vertical. O aterro será compactado em camadas com espessura compatível com o tipo de solo e com equipamento utilizado, na umidade ideal, e grau de compactação de 100% do proctor normal.

Taludes

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Todos os taludes, entre 1,00m e 3,00m, receberão proteção com grama em placas. Os taludes com altura inferior a 1,00m não receberão proteção, salvo nos casos em que a estabilidade seja comprometida.

Compactação São atividades cuja implantação requer a utilização de equipamentos adequados para prática tecnológica. A compactação do aterro deve atingir índice de 100% P.N. A compactação dos materiais nas áreas de aterro deve ser em camadas iguais e não superiores a 20 cm, e ao final o platô deve estar nivelado pelas cotas previstas em projeto. A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidas as condições locais e a produtividade exigida. Na compactação dos aterros poderão ser empregados rolos lisos, pé-de-carneiro vibratório, arados, grade de disco, caminhões pipa, etc. Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga. c) MOVIMENTODE TERRA

Locação da obra

Deve-se fazer a locação de acordo com a planta de arranjo geral do projeto arquitetônico e a planta de locação de estacas do projeto de fundações. O terreno deverá estar convenientemente limpo e preparado para permitir a perfeita implantação da edificação. A localização da obra, níveis da edificação, afastamentos e alinhamentos deverão ser seguidos rigorosamente de acordo com os dados constantes no projeto arquitetônico. A marcação da obra deverá obedecer às referências de nível e o alinhamento. A locação da obra deve ser global, com quadros de madeira que envolvam todo o perímetro da obra. Os quadros deverão estar perfeitamente nivelados e fixados, de tal modo que resistam às tensões dos fios de marcação sem oscilações e sem possibilidade de fuga da posição correta. A locação da obra deverá ser feita pelos eixos das paredes e estar rigorosamente de acordo com a planta de locação. Deve ser feita no esquadro e nível.

Referências de nível

Os níveis dos pisos internos deverão estar de acordo com o projeto arquitetônico.

Escavação manual em solo - profundidade até 1,50 m

A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto estrutural e às necessidades do terreno. Não poderão oferecer riscos aos operários, a propriedade ou a ambos. Em profundidades até 1,50 metros as paredes serão escoradas, para garantir a segurança. Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e compactados antes do lançamento das fundações. O material escavado será depositado ao lado das valas guardando distância conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de aproveitamento posterior nos reaterros. Os materiais inadequados para reaterro deverão ser transportados a local de “bota-fora” indicado pela fiscalização.

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Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser mantidos secos se houver incidência de água, a mesma deverá ser retirada e encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.

Regularização de Fundo de Cavas e Valas

Regularização do terreno de fundo de vala para o assentamento de redes de água, esgoto, drenagem, energia elétrica, telefonia ou execução de fundações rasas. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI). Será utilizado maço de 30 kg a 60 kg para fazer o apiloamento do terreno.

Reaterro apiloado de valas Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para preenchimento dos espaços remanescentes após a execução das fundações. Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da FISCALIZAÇÃO, serão removidos e transportados para áreas a serem determinadas. Os reaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima de 20 cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30 kg. Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação, deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações. A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas reaterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir com os serviços e obras. d) INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA

MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETO

Concreto

O concreto, objeto desta especificação, é constituído de uma mistura proporcionada de cimento Portland, agregado miúdo, agregado graúdo e água. Poderá ser adicionado um aditivo ao concreto, se necessário. O concreto a ser empregado na estrutura estará definido nos desenhos do projeto através de sua resistência característica à compressão (fck).

Cimento Portland comum

O cimento Portland comum deverá obedecer ao especificado na NBR-5732. Os ensaios das amostras do cimento deverão ser executados de acordo com a NBR-NM10, no que se refere à finura, pega, expansibilidade, resistência à compressão e análise química. O cimento em recipiente deverá ser recebido com o acondicionamento original da fábrica, devidamente identificado com a marca do cimento, o seu peso líquido, a marca da fábrica, o local e a data de fabricação. Os recipientes deverão estar em perfeito estado de conservação.

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O cimento a granel deverá ser transportado em veículo especial para este fim. O Fabricante deverá enviar, acompanhando cada partida, um certificado indicando o tipo e a marca do cimento, assim como o peso do carregamento. De acordo com critério pré-estabelecido pela Gerenciadora deverão ser realizados os ensaios de análise química, de finura, de expansibilidade e resistência à compressão. As amostras para ensaio de cimento deverão ser escolhidas de acordo com a NBR-5732. Para as peças que ficarão aparentes deverá ser utilizado cimento de uma única marca e procedência.

Agregado miúdo

O agregado miúdo para concreto deverá ser a areia natural quartzosa, ou uma mistura de areia natural e areia artificial resultante do britamento de rochas estáveis, de diâmetro máximo igual ou inferior a 4,8 mm. No caso de se utilizar agregado misturado, a percentagem de areia natural não poderá ser inferior a 50% do total. A areia deverá ser composta por grãos resistentes e estáveis e não conter mais do que as seguintes porcentagens, em peso, de substâncias nocivas:

argila: 1,5%

materiais carbonosos: 1,0%

materiaispulvurulentos: 3,0% O agregado miúdo deverá obedecer ao especificado na NBR-7211 e ser ensaiado de acordo com as normas NBR-7216, 7218, 7221, NM46, 49 e 248 O agregado miúdo deverá ser completamente lavado antes de entregue na obra. Poderá prescindir-se da lavagem quando os ensaios demonstrarem não ser necessário.

Agregado graúdo

O agregado graúdo para concreto é o pedregulho natural ou a pedra britada proveniente do britamento de rochas estáveis, de diâmetro mínimo superior a 4,8 mm, sendo que a sua dimensão máxima deverá atender ao prescrito na NBR-6118. Deve ser composto de grânulos resistentes e estáveis e não conter mais do que as seguintes porcentagens, em peso, de substâncias nocivas:

torrões de argila: 0,25%

materiaispulvurulentos: 3,0% O agregado graúdo deverá obedecer ao especificado na NBR-7211 e ser ensaiado de acordo com as normas NBR-7216, 7218, NM46. O agregado graúdo deverá ser completamente lavado antes de entregue na obra, seja qual for sua procedência, quando considerado necessário pela Gerenciadora.

Água para amassamento de concreto e lavagem de agregados

A água para amassamento de concreto e lavagem de agregados deverá ser isenta de substâncias estranhas. Presumem-se satisfatórias as águas potáveis e as que tenham pH entre 5,8 e 8,0 e respeitem os seguintes limites máximos:

Matéria orgânica (expressa em oxigênio consumido): 3 mg/l

Resíduo sólido: 5000 mg/l

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Sulfatos (em íons SO4): 300 mg/l

Cloretos (em íons C): 500 mg/l

Açúcar: 5 mg/l

Obs.: os limites acima incluem as substâncias trazidas ao concreto pelos agregados. A água não poderá conter impurezas em quantidades tais que causem uma variação do tempo de pega do cimento Portland de mais de 25%, nem uma redução nas tensões admissíveis da argamassa de mais de 5%, comparadas com os resultados obtidos com o uso de água destilada.

Aditivos

Para condições particulares de trabalho do concreto, ao mesmo poderá ser acrescentado aditivo adequado a cada caso, de acordo com as Especificações de projeto. Quando não existir qualquer indicação para uso de aditivo nas Especificações, a Contratada poderá propor o uso de aditivos no concreto e, neste caso, deverá encaminhar pedido por escrito, à Gerenciadora, no qual especificará os tipos e proporções dos aditivos que usará. Os aditivos visarão modificar a qualidade do concreto, quanto ao tempo de pega, trabalhabilidade, impermeabilidade, resistência à abrasão ou ao ataque de substâncias agressivas. Serão aceleradores ou retardadores de pega, incorporadores de ar, plastificantes ou impermeabilizantes, constituídos por produtos de uso consagrado, produzidos por fabricantes idôneos, que deverão ser sempre usados de acordo com as especificações de fábrica e após ensaios prévios quanto ao conteúdo e compatibilidade com o cimento e os agregados. Os aditivos deverão obedecer ao especificado na NBR-11768 e ser ensaiados de acordo com as normas NBR-6294, NBR-10908 e NBR-12317.

Aço para armaduras

Os tipos de aço a serem utilizados são os indicados nos desenhos de projeto. O aço para armaduras deverá obedecer ao especificado nas normas NBR-7480 e NBR-7481 e ser ensaiado de acordo com as normas NBR-5916, NBR-ISO6892, NBR-6153, NBR-7477 e NBR-7478.

Formas

As formas poderão ser de madeira ou metálicas. Quando de madeira, esta deverá ser de boa qualidade, sem curvaturas, não podendo apresentar sinais de apodrecimento e nós soltos.

EXECUÇÃO DA FUNDAÇÃO

Antes de se proceder as escavações para execução da fundação direta, deverá ser feito o exame das condições locais, das situações circunvizinhas à obra e a pesquisa de interferências (redes de tubulações, canalizações, fundações existentes, etc.) para confirmar as premissas de projeto. Caso ocorram interferências com obras ou fundações existentes, deverá ser feita a revisão do projeto adequando-o às condições locais. Seguir com a limpeza geral da área, removendo os obstáculos e garantindo a estabilidade das obras existentes ou dos maciços de terra.

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Escavação

A escavação deverá ser executada até as cotas indicadas no projeto ou abaixo das mesmas quando o terreno na referida cota não for satisfatório para a tensão especificada. Escavações com profundidades superiores a 1,25 m deverão ser escoradas ou executadas com taludes inclinados, que garantam a sua estabilidade e a segurança dos trabalhadores, conforme as normas e especificações executivas em referência e recomendações da Fiscalização. No caso de ocorrência de lençol freático acima do nível do fundo da escavação, o mesmo deverá ser rebaixado através de bombas ou de um sistema de rebaixamento mais adequado para a obra, em função das condições do subsolo, cronograma, altura de lençol a ser rebaixado, etc. Os taludes das escavações deverão ser protegidos contra águas superficiais, através de valetas provisórias, pinturas asfálticas, argamassa, lona plástica etc. O material resultante das escavações não deverá ser depositado nas proximidades das escavações para se evitar a instabilização das mesmas. O material proveniente das escavações quando atender as especificações poderá ser utilizado para aterros ou lançado em área de bota-fora, previamente definida pela Fiscalização. Cuidados especiais deverão ser tomados quando cavas forem abertas nas proximidades de estruturas existentes, para evitar danos à estabilidade destas últimas.

Verificação do Terreno de Apoio

Atingida a cota de assentamento prevista para as fundações o terreno deverá ser verificado e liberado pela Fiscalização, para as tensões especificadas no projeto. Caso o terreno de apoio não se apresente satisfatório para os parâmetros de projeto, a escavação deverá ser aprofundada até se atingir o terreno compatível, executando-se uma substituição por material satisfatório (concreto simples ou ciclópico, solo-cimento, solo-compactado de acordo com a Fiscalização), até a cota de projeto, executando-se posteriormente o lastro de concreto magro. Para a alternativa em solo-compactado deverá ser executado com solo de boa qualidade com baixo grau de micáceo ou diatomáceo, isento de impurezas (matacões, matéria orgânica, entulhos que venha impedir a compactação) Deverá ser garantida a estabilidade da escavação, durante toda a fase de execução da fundação. Em caso de presença de poços, fossas ou escavações antigas, etc. abaixo da cota de apoio prevista da sapata, deverá ser feita a limpeza dos mesmos e o preenchimento com material que atenda as especificações de projeto ou então, uma modificação no projeto, a critério da Fiscalização. No caso de fundação assente sobre rocha deve-se examinar a continuidade da mesma, sua inclinação e a influência de eventuais fraturas sobre a estabilidade do maciço.

Preparo e Execução do Lastro

Após a liberação do terreno na cota de apoio deverá ser executado imediatamente um lastro de concreto magro de regularização com mínimo de 5,0 centímetros de espessura, ocupando toda a área da cava da fundação.

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No caso de assentamento em rochas, a superfície deverá ser preparada em nível ou com degraus e

regularizados com preenchimento de concreto magro (fck 10,0 MPa) para superfícies inclinadas, para se evitar deslizamento da fundação.

Forma

A forma a ser utilizada deverá ser executada somente para o rodapé. Formas acima dos rodapés das sapatas dificultam o lançamento e o adensamento do concreto.

Armadura

A armadura deverá ser montada de acordo com o projeto estrutural e mantida limpa, isenta de impurezas para garantir a aderência com o concreto. Os arranques de pilares ou paredes deverão ser posicionados após a locação exata de projeto. Deve-se garantir o cobrimento mínimo de projeto com pastilhas de concreto sobre o lastro.

Concretagem

O concreto deverá atender as especificações de projeto com controle tecnológico durante todo o período de execução das fundações.

Reaterro

O reaterro do espaço entre as paredes da escavação e a fundação, após a retirada da forma, deverá ser executado com solo compactado em camadas com espessuras inferiores a 15,0 cm de material lançado, com emprego de equipamentos mecânicos de pequeno porte (“sapo” mecânico ou placas vibratórias). As camadas de solo do reaterro deverão ser compactadas até que seja obtido um grau de compactação mínimo de 98%, com desvio de umidade de 2% em relação ao ensaio de Proctor Normal (MB-33). Para o controle de compactação deverá ser empregado o método de Hilf ou de Proctor, a critério da Fiscalização. Será efetuado no mínimo 01 (um) ensaio de controle de compactação para cada 100 m3 de reaterro de fundação ou a critério da Fiscalização. Nos períodos chuvosos, o reaterro poderá ser feito com areia (aterro hidráulico) desde que seja garantida uma densidade relativa de 0,6.

Considerações gerais das Fundações

Os serviços de execução de fundações diretas deverão ser contínuos, evitando-se que a cava permaneça aberta, mesmo após a execução do lastro de concreto, para se evitar inchamentos do solo, infiltrações, que possam comprometer a qualidade inicial do terreno. Como considerações gerais, deverão ser cumpridas as seguintes exigências, de acordo com a NBR-6122:

As fundações devem se assentar a uma profundidade mínima de 1,50 m para que seja garantido um embutimento e assim, o solo de apoio não seja influenciado pelos agentes atmosféricos e/ou fluxos d’água e não ter interferências com passagem de tubulações enterradas.

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Especial atenção deve ser dada a fundações junto aos córregos ou canais devido aos problemas de erosão, devendo os maciços de terra ter uma proteção específica para garantir a estabilidade.

Em casos de sapatas ou blocos de apoio adjacentes e em cotas diferentes, a execução deverá ser iniciada pela fundação situada em cota mais baixa.

Trabalhos eventualmente necessários e não considerados nesta especificação deverão ser executados segundo as normas técnicas correntemente aceitas na prática da boa Engenharia, ficando a critério da Fiscalização a aprovação destes serviços.

Quando houver ocorrência de matacões nas cotas de assentamento das sapatas, estes deverão ser removidos do local.

Controle de execução das Fundações

Antes do início da execução das obras, a construtora com base no projeto, deverá estabelecer uma sequência executiva das fundações. O principal controle, do ponto de vista geotécnico, é apoiar as fundações diretas sobre terreno com tensão admissível especificada no projeto. A aprovação do terreno de assentamento das fundações deverá ser feita por profissional especializado em fundações e mecânica dos solos, baseados nas investigações geotécnicas realizadas. Para a garantia da qualidade dos serviços deverão ser observadas:

as cotas de apoio mínimas, dimensões e locações das fundações;

a segurança das escavações;

a confirmação da qualidade do terreno de apoio;

a correta execução do lastro;

a verificação da armadura e limpeza;

a concretagem;

a compactação do reaterro, e

a drenagem superficial adequada da área de serviço, durante todo período de execução.

ARMAZENAMENTO DOS COMPONENTES DO CONCRETO

Armazenamento do cimento

O cimento deverá ser armazenado de modo a ficar protegido contra intempéries, e a se evitar deterioração, contato com umidade, ou contaminação com algum outro material até o momento de ser utilizado. O cimento acondicionado em sacos deverá ser empilhado de modo a permitir facilidades de contagem, renovação de estoque, inspeção e identificação de cada partida. A pilha não deverá ter mais de 10 sacos, salvo quando o tempo de armazenamento for inferior a 15 dias, caso em que poderá ter até 15 sacos. O cimento em recipiente deverá ser recebido com o acondicionamento original de fábrica, devidamente identificado com o tipo de cimento, o seu peso líquido, a marca da fábrica, o local e a data de fabricação. Os recipientes deverão estar em perfeito estado de conservação.

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O cimento a granel deverá ser armazenado de modo a se evitar perdas, assim como contaminação com material estranho e umidade. O armazenamento deverá ser feito de modo que não se misturem cimentos de diferentes procedências, tipos ou partidas. O cimento deverá ser armazenado em tremonhas ou silos de cimento, dependendo da quantidade a ser armazenada. O cimento a granel deverá ser transportado em veículo especial para este fim. O fabricante deverá enviar, acompanhando cada partida, um certificado indicando o tipo e a marca do cimento, assim como o peso do carregamento.

Armazenamento dos agregados

Os diferentes agregados deverão ser armazenados separados, em condições adequadas de drenagem de modo a não haver possibilidade de se misturarem agregados de tamanhos e tipos diferentes. Igualmente, deverão ser tomadas precauções de modo a não se permitir mistura com materiais estranhos que venham a prejudicar a sua qualidade. Agregados de dimensões diferentes que se misturarem, só poderão ser aproveitados se forem peneirados ou analisados, de modo a manterem os limites de granulometria especificados. Os agregados que sofrerem contaminação por material estranho só poderão ser aproveitados se forem devidamente lavados. Os agregados que estiverem cobertos de pó aderente ou materiais estranhos, que não satisfaçam às condições de limpeza, deverão ser rejeitados.

DOSAGEM DA MISTURA

A dosagem deverá ser sempre racional, não sendo admitida dosagem empírica. O serviço de controle tecnológico do concreto, executado por instituição especializada e idônea para garantia da qualidade do concreto, deverá dosar amostras experimentais dos diversos tipos de concreto a serem usados na obra, de modo a se obter resultados que satisfaçam às especificações. Para este fim, as fontes de agregados deverão ser selecionadas com uma antecedência mínima de 30 dias, de forma a permitir a realização dos ensaios previstos para os agregados. A dosagem racional poderá ser feita por qualquer método baseado na relação entre a quantidade de água e o peso do cimento (fator água/cimento), desde que devidamente justificado e submetido à aprovação da Gerenciadora. A fixação do fator água/cimento dependerá do valor da tensão média de ruptura por compressão exigida pela Gerenciadora. A relação entre as quantidades de agregados miúdo e graúdo, dependentes da natureza dos materiais e da consistência desejada, será obtida por meio de tentativas entre diversas misturas. A Contratada deverá dosar amostras experimentais dos diversos tipos de concreto a serem usados na obra de modo a obter resultados aceitáveis pela Gerenciadora. A Contratada, dentro dos limites especificados, poderá variar as proporções da dosagem submetendo amostras para ensaios e aprovação. Uma vez aceita e aprovada determinada dosagem, a Contratada não poderá introduzir variáveis tais como fonte de obtenção, quantidade, qualidade, granulometria, dosagem ou outras sem que essas modificações sejam submetidas à Gerenciadora para ensaios e aprovação.

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Todas as modificações em componentes deverão ser acompanhadas de certificados e dados que identifiquem sua origem e qualidade. Os dados e amostras relativas a essas modificações deverão ser submetidas à aprovação com antecedência suficiente para permitir execução de ensaios e avaliação de resultados antes da fabricação do concreto. A fixação do fator água/cimento dependerá do valor da consistência desejada, de peculiaridades da obra relativas à sua durabilidade e à prevenção contra retração exagerada, além da resistência característica “fck” fixada no projeto executivo. A resistência da dosagem “fcj” obedecerá a condição: fcj = fck + 1,65 Sd Ode: Sd = desvio padrão de dosagem, como definido pela NBR-6118. A quantidade de água deverá ser corrigida em função da umidade dos agregados. Os resultados da dosagem do concreto - os “traços” deverão ser fornecidos pela Contratada à Gerenciadora na forma usual C:A:B:R, onde: C = peso de cimento A = peso de agregado miúdo B = peso de agregado graúdo R = fator água/cimento A quantidade mínima de cimento por metro cúbico de concreto simples para lastro sob fundações deverá ser de 250 kg/m3. A dosagem não experimental, feita no canteiro de obras por processo rudimentar, somente será permitida para obras de pequeno vulto, com a permissão expressa da Gerenciadora. O consumo mínimo de cimento por metro cúbico de concreto deverá ser de 300 kg, e a quantidade de água deverá ser a mínima compatível com a trabalhabilidade necessária. Neste caso a medida dos agregados poderá ser feita por volume, considerando os pesos unitários de cada agregado, o teor de umidade dos mesmos e o fenômeno de inchamento da areia, sendo o cimento medido por sacos.

MISTURA E AMASSAMENTO DO CONCRETO

A mistura e o amassamento poderão ser efetuados de 4 modos:

Mistura em central de concreto na obra

Mistura pronta (concreto pré-misturado) fornecida por empresa especializada

Mistura do concreto em betoneira na obra

Mistura manual para volumes inferiores a 0,25 m3. Quando se utilizar uma central de concreto na obra, deverão ser observadas todas as prescrições sobre a dosagem, devendo a mesma ser inspecionada e aprovada pela Gerenciadora antes do início de sua utilização. Quando for empregado concreto pré-misturado, a Contratada deverá exigir da empresa fornecedora garantias de que sejam preenchidos todos os itens desta especificação sendo, contudo, a Contratada última responsável perante a Gerenciadora. Os equipamentos de medida deverão permitir ajustamentos nas proporções da mistura quando houver variação do teor de umidade dos agregados.

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Cada material (cimento e cada tipo de agregado) deverá ser pesado separadamente. O equipamento deverá permitir um controle de descarga de cada material de modo que os erros de medida em relação aos valores teóricos dos pesos dos componentes não excedem os limites seguintes:

Material para mais para menos cimento 3% 1% agregados 2% 2% água 1% 1%

A Contratada deverá manter na central pesos padronizados que permitam a verificação de todos os equipamentos, de modo a avaliar a sensibilidade dos mesmos. As verificações dos equipamentos para medição de água, do cimento e dos aditivos, deverão ser efetuadas a cada 2 semanas e os equipamentos para medição dos agregados deverão ser verificados a cada mês. Após as verificações, a Contratada deverá ajustar inteiramente todos os equipamentos, de modo a mantê-los em perfeito estado de funcionamento. Não serão permitidas misturas com frações de sacos de cimento a não ser que a dosagem do cimento seja feita em peso. A água poderá ser medida em volume ou em peso. O mecanismo de pesagem deverá ser ajustado de tal forma que não sofra influência das variações de pressão da água na tubulação. Os agregados deverão ser dosados em peso, exceto em casos especiais autorizados pela Gerenciadora. Deverá ser levado em conta, na época da mistura, o grau de umidade dos agregados. A variação de peso devida à umidade, entre cada operação de mistura não deverá ser superior a 7 kg no período de 1 hora, para cada metro cúbico de concreto, ou a 14 kg num período de 4 horas, para esse mesmo volume. A Contratada deverá manter em operação hidrômetro atuando eletricamente, de forma que em qualquer ocasião possa ser determinada a percentagem de umidade do agregado miúdo, com precisão de 0,5%. O equipamento de mistura deverá ser capaz de misturar os materiais componentes no período de tempo especificado conforme itens anteriores de modo a formar uma massa homogênea e descarregar a mistura sem segregação de qualquer componente. A temperatura dos componentes durante a fabricação do concreto, bem como a temperatura da mistura, no momento do lançamento, não deverá ultrapassar limites razoáveis, de modo a não afetar a resistência do concreto (35º C). A betoneira deverá ser carregada de modo que uma parte da água entre inicialmente, precedendo o cimento e os agregados. Toda a água deverá estar inicialmente na betoneira quando se atingir ¼ do tempo especificado para o amassamento. O carregamento da betoneira nunca poderá ultrapassar a capacidade especificada.

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O movimento do tambor da betoneira deverá situar entre 14 e 18 rotações por minuto, exceto se indicado diferentemente pelo fabricante. Para volumes de misturas inferiores a 1,5 m3, a mistura deverá continuar, após a colocação de todos os ingredientes, exceto a água, por um período de tempo não inferior a 1 minuto antes de ser iniciada a descarga. Para volumes de mistura iguais ou superiores a 1,5 m3, o período de mistura deverá ser 1 minuto mais 20 segundos para cada metro cúbico adicional ou fração. O período de mistura poderá ser reduzido para um período não inferior a 1 minuto, a critério da Gerenciadora. A mistura será considerada satisfatória se atender aos seguintes requisitos: A variação no abatimento das amostras tomadas no primeiro e no último quarto da descarga não exceder a 2 cm da média dos 2 valores. A variação no peso do agregado graúdo m3 de concreto nas mostras tiradas do primeiro e do último quarto, não exceder 65 kg por m3 de concreto da média dos 2 valores. Os ensaios para demonstrar que a mistura é satisfatória deverão ser feitos de acordo com a Gerenciadora e às custas da Contratada. O tempo de mistura mínimo permissível deverá ser aprovado pela Gerenciadora. O concreto pré-misturado procedente de empresa especializada deverá obedecer aos requisitos mínimos desta especificação. O concreto deverá ser transportado em caminhão betoneira. Os caminhões-betoneira deverão estar equipados com contadores de voltas, os quais deverão ser montados de tal modo que permitam fácil leitura pela Gerenciadora. Se for necessário adicionar água ao concreto após a chegada do caminhão-betoneira ao canteiro da obra, o tambor da betoneira deverá dar 30 rotações após a água ser adicionada, antes de se iniciar a descarga. O intervalo máximo de tempo entre a adição da água fria e o fim do lançamento será de uma hora. O fabricante do concreto pré-misturado deverá enviar, juntamente com cada carga, documento indicando o tipo, a classe do concreto e o volume liberado (em m3). Deverão ser fornecidos, desde que exigidos pela Gerenciadora, quaisquer outros dados que se fizerem necessários. Será aceita mistura manual para volumes inferiores a 0,25m3. Essa mistura deverá ser feita em plataformas horizontais e impermeáveis. A quantidade de agregados será medida em volume, espalhando-se o agregado graúdo em uma camada e em seguida o agregado miúdo, não devendo a espessura total ultrapassar 30 cm. O cimento deverá ser espalhado por cima e a massa total seca deverá ser virada não menos de duas vezes. Será adicionada água limpa e a massa deverá ser virada não menos do que 3 vezes.

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CONSISTÊNCIA DO CONCRETO

A consistência do concreto deverá ser verificada sistematicamente, procedendo-se os ensaios necessários. Os concretos de consistência plástica deverão ser submetidos a ensaios de abatimento (estático) do tronco de cone de acordo com as normas NBR-NM67 e NBR-NM68. Para concretos rígidos, os quais não apresentarem abatimento sensível quando ensaiados segundo as normas citadas no parágrafo anterior, deverá ser medido o seu “Índice de Rigidez”, a ser feito por método adequado que a Contratada deverá submeter à Gerenciadora. Deverá ser executado um ensaio de abatimento para cada 20 m3 de concreto utilizado. O concreto deverá ser coletado diretamente na boca de betoneira onde a amostra deverá ser preenchida, compactada e testada. Os ensaios de abatimento ou de medição do índice de rigidez da mistura deverão ser executados pela Contratada sob supervisão da Gerenciadora. Os valores-limite admitidos para o abatimento ou o índice de rigidez dos concretos dependendo do tipo de estrutura, serão os constantes do quadro seguinte:

Tipo de Estrutura Abatimento do tronco de cone

(cm)

Índices de rigidez (seg)

- Peças de concreto de grandes dimensões com média e alta densidade de armação (lajes, vigas, colunas com grandes seções transversais concretadas “no local”).

3 a 7

10 a 15

- Peças de concreto de seção transversal de pequenas dimensões e com alta densidade de armação (paredes delgadas, colunas esbeltas, vigas e lajes de pequenas dimensões).

5 a 10

10 a 12

- Concreto a ser transportado por bombeamento.

10 a 12 -

Quando determinada mistura apresentar abatimentos superiores a 5 cm dos valores da tabela, aquele concreto não poderá ser usado, sendo rejeitado sem ônus para a Gerenciadora.

TRANSPORTE DO CONCRETO

Condições gerais

O transporte de concreto do local de amassamento para o de lançamento deverá ser feito de modo que não decorram mais do que 30 minutos entre o momento em que se adiciona toda a água à mistura e o momento de lançamento. O meio de transporte deve ser tal que não produza segregação dos elementos.

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N° DOC:MD-SINFRA-RTA245-15-0001

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

Quando o transporte for feito por meio de vagonetas, a velocidade do transporte não poderá ser superior a 20 km/h. Quando o transporte for feito por meio de correias transportadoras, o ângulo de inclinação das mesmas não poderá ultrapassar:

18º para concreto com abatimento até 5 cm.

15º para concretos com abatimento de 6 a 10 cm. A velocidade da correia não deve ser superior a 1 m/seg. Os transportes devem ser cobertos, com a finalidade de proteger o concreto de chuvas e outras contaminações.

Transporte por bombeamento

Quando o transporte for feito por bombeamento os agregados miúdos deverão ser proporcionados na relação 1:2 e 1:3. No peso total de agregado miúdo, a quantidade de partículas com dimensões até 0,3 não deverá ultrapassar 15 a 20%. É recomendável o uso de aditivos plastificantes, de modo que se garanta à mistura uma consistência adequada durante o transporte pelas tubulações. O fator água/cimento deverá estar compreendido entre 0,5 e 0,65. O diâmetro máximo do agregado graúdo dependerá do diâmetro da tubulação de transporte. Quando forem empregados agregados de maior diâmetro que os especificados na NBR-7211, recomenda-se a tabela abaixo:

Diâmetro interno da Tubulação (mm)

Dimensão máxima do agregado graúdo (mm)

280 200 150

70 70 40

Antes da admissão de concreto na tubulação, esta deverá ser rigorosamente limpa e lubrificada, passando-se pela mesma, nata de cimento. Para que a nata se espalhe por toda a superfície interna da tubulação, a mesma deverá ser fechada em uma das extremidades, de modo a impedir a saída da nata garantindo o total umedecimento do tubo. Deverão ser tomadas providências para que o fluxo de concreto dentro da tubulação não sofra interrupções por obstrução. Imediatamente após o uso, a tubulação deverá ser limpa completamente por meios mecânicos e em seguida lavada com água corrente. No caso de transporte por bombeamento, a Contratada deverá observar todas as recomendações contidas nas especificações do fabricante do equipamento.

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Transporte de concreto pré-misturado

No caso de transporte de concreto pré-misturado, o intervalo total de tempo entre o momento da adição da água e o momento do lançamento não poderá ultrapassar 1(uma) hora, exceto quando períodos mais longos de tempo forem admitidos pela Gerenciadora. Os concretos pré-misturados que apresentarem qualquer sinal de segregação de material não poderão ser utilizados.

ARMADURAS – REQUISITOS DE CONTROLE E EXECUÇÃO

Os tipos de aço a serem utilizados são os indicados nos desenhos do projeto. Quando forem adotadas malhas soldadas pré-fabricadas, os desenhos do projeto e suas listas de material indicarão claramente o tipo de malha que deverá ser empregada. A Contratada deverá inspecionar cada partida de material que chegue à obra, colhendo amostras para ensaio, de acordo com a NBR-7480. Os ensaios deverão ser executados por laboratório ou firma especificada. Os resultados dos ensaios deverão ser enviados, por escrito, à Gerenciadora. Antes de serem cortadas, as barras de aço deverão ser desempenadas rigorosamente. Os trabalhos de desempenamento, corte e dobramento deverão ser executados com cuidado, a fim de que não fiquem prejudicadas as características mecânicas do material. Para o dobramento das barras, o diâmetro interno da curvatura de uma barra curvada não deverá ser menor que:

Ø para a categoria CA-25

15 Ø para a categoria CA-50

18 Ø para a categoria CA-60 Sendo Ø o diâmetro da seção transversal da barra em questão. Quando uma barra tracionada exigir ganchos em suas extremidades, os mesmos estarão considerados no comprimento total do detalhe desta barra. Os ganchos deverão ser executados de acordo com o especificado na NBR-6118, e poderão ser:

semi-circulares, com ponta reta de comprimento não inferior a 2 Ø;

em ângulo de 45º, com ponta reta de comprimento não inferior a 4 Ø;

em ângulo reto, com ponta reta de comprimento não inferior a 8 Ø. O diâmetro interno de curvatura dos ganchos será pelo menos igual a:

CA25 CA50 CA60

Ø 20 2,5 5 6

Ø = 20 5 8

As barras da armadura exclusivamente de compressão não deverão ter ganchos.

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Os estribos deverão ter o diâmetro interno da curvatura segundo os mesmos critérios apresentados.

No caso de estribos de Ø 10 mm, de aços CA50 e CA60 o diâmetro mínimo será 3 . Todas as barras deverão ser cortadas e dobradas de acordo com os detalhes indicados nos desenhos. As tolerâncias de fabricação serão as seguintes:

Comprimento total de barra ± 3 cm

Estribos ± 1 cm

Todas as demais barras ± 3 cm

Todas as barras deverão ser instaladas no interior das formas obedecendo-se rigorosamente aos detalhes dos desenhos do projeto. Eventualmente, algumas barras poderão ser deslocadas de sua posição a fim de se evitarem interferências com outros elementos tais como eletrodutos, chumbadores, etc. Se as barras tiverem que ser deslocadas de mais de um diâmetro ou de valores que excedem as tolerâncias indicadas na NBR-6118, o novo posicionamento das barras deverá ser submetido à aprovação da Gerenciadora. O espaçamento entre as barras paralelas deverá ser o especificado pela NBR-6118, exceto se indicado diferentemente nos desenhos do projeto. As emendas das barras das armaduras deverão ser feitas obedecendo-se rigorosamente aos detalhes dos desenhos do projeto. As locações das emendas, quando não indicadas especificamente nos desenhos do projeto, deverão ser determinadas pela Gerenciadora, baseando-se nos comprimentos comerciais disponíveis para as barras. Deverão ser evitadas emendas em pontos de esforços máximos, porém, quando usadas, deverão obedecer as normas da ABNT. Os valores das espessuras das camadas de recobrimento das armaduras estarão indicadas nos desenhos do projeto. Antes do início da concretagem, todas as barras deverão estar livres de contaminação tais como argamassas, óleos, tintas, escamas de laminação, escumas de ferrugem, terra, ou qualquer outro material, que aderindo à sua superfície, reduza ou destrua os efeitos da aderência entre o aço e o concreto. Antes de se iniciarem os trabalhos de lançamento do concreto, toda a armadura montada deverá ser inspecionada pela Gerenciadora, a qual se assegurará de que a montagem está correta, com o que deverá liberar a concretagem.

FORMAS E ESCORAMENTOS

As formas deverão ser executadas com madeira de boa qualidade, sem curvaturas, não podendo apresentar sinais de apodrecimento e/ou nós soltos. As formas deverão estar rigorosamente de acordo com as dimensões indicadas nos desenhos do projeto. Sua posição deverá manter-se inalterada durante e após o lançamento do concreto. Qualquer parte da estrutura que se afastar das dimensões e/ou posições indicadas nos desenhos deverá ter a forma removida e substituída sem ônus adicional para a Guardian.

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As formas deverão ser rígidas e suficientemente resistentes para receberem todos os esforços que surgirem durante e após o lançamento do concreto. Para tal, as formas deverão ser devidamente escoradas e contraventadas de modo a não se permitirem deformações e/ou deslocamentos. As formas de madeira absorventes deverão ser molhadas até a saturação, antes do início do lançamento do concreto, fazendo-se furos para escoamento da água em excesso. Fendas ou aberturas nas formas com mais de 3 mm de largura, através das quais possam haver vazamentos de argamassa, deverão ser preenchidas devidamente. As fendas com largura de 4 a10 mm poderão ser calafetadas com estopa enrolada ou com massa pintada com verniz. As fendas com mais de 10 mm de largura deverão ser fechadas com tiras de madeira. Deverão ser deixadas aberturas provisórias (janelas) nas bases, e em intervalos suficientes, das paredes das formas de colunas e paredes, se necessário, para permitir a limpeza e a inspeção antes de concretagem, assim como para permitir lançamento de concreto, quando for necessário reduzir a altura de queda livre. Todos os cantos visíveis de pilares deverão ser chanfrados com um filete triangular de 1,5 cm x 1,5 cm. As formas para peças de concreto que ficarão expostas deverão ser executadas com madeira compensada nova ou material semelhante, tipo “Madeirit”, com película protetora de filme, tendo juntas conforme desenhos. Deverá ser tomado todo o cuidado para que se tenha uma superfície realmente lisa após a retirada das formas. No caso de desenhos, os relevos serão formados por peças de madeira, plásticos, chapas metálicas ou isopor. As formas só poderão ser removidas, quando a parte da estrutura por elas suportadas tenha resistência suficiente para suportar com segurança seu peso próprio e demais cargas atuantes. As formas deverão ser removidas sem choque e obedecendo a uma programação tal que a segurança da estrutura não seja afetada pela operação. Não se tendo usado cimento de alta resistência inicial ou processos que acelerem o endurecimento, a retirada das formas não poderá ser efetuada antes dos seguintes prazos:

Faces laterais das vigas: 3 dias

Faces laterais das paredes: 21 dias

Faces inferiores, das vigas e lajes desde que se deixem pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias.

Faces inferiores, sem pontaletes: 21 dias As juntas nas formas serão executados conforme desenhos de fachadas e cortes do projeto de arquitetura e nos casos que não aparecerem, conforme plano de formas a ser apresentado pela Contratada e aprovado pela Gerenciadora. A desmoldagem da estrutura deverá receber um tratamento adequado, utilizando-se para facilitá-la materiais apropriados.

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LANÇAMENTO DO CONCRETO

Antes do início da concretagem, as formas deverão receber uma rigorosa limpeza, removendo-se todo e qualquer material estranho (tal como terra, lascas de madeira, pregos, etc.) que seja depositado em seu interior ou aderente às paredes internas. Qualquer lançamento só será permitido desde que o concreto esteja fresco. Não será permitido que um concreto parcialmente endurecido seja pré-misturado com adição de água. Nas concretagens em geral, o concreto não poderá ser lançado de uma altura livre superior a 2 metros. O concreto deverá ser lançado continuamente até a junta de concretagem programada e aprovada pela Gerenciadora. Durante o lançamento até a secagem do concreto, toda a zona da construção em que estiver se executando concretagem deverá ser protegida contra chuvas. O concreto que for encharcado por chuvas deverá ser removido inteiramente. Nas juntas de concretagem, para se garantir uma perfeita aderência entre a superfície de concreto já seca e o novo concreto a ser lançado, deverá ser executada uma limpeza cuidadosa da superfície, de modo a se remover a nata de cimento e todo o material estranho que se depositar sobre ela. A nata poderá ser removida por jato de água a alta pressão, por meio de escovas de aço ou por meio de picotagem com ponteiro e martelo. As juntas deverão estar ásperas antes de receberem o novo concreto, com a finalidade de se garantir a boa aderência entre as superfícies. Nas juntas de concretagem poderão ser utilizadas juntas de borracha tipo “Fugenband” ou similar, para garantir uma melhor estanqueidade, quando necessário. Todo o concreto deverá ser compactado por meio de vibração durante o seu lançamento, com a finalidade de se eliminar toda a porosidade e qualquer segregação de agregados. Deverão ser usados vibradores internos, externos ou superficiais, dependendo do tipo de elemento estrutural que esteja sendo vibrado. O sistema de vibração deverá ser aprovado pela Gerenciadora. Deverá ser tomado o devido cuidado para se evitar o excesso de vibração. Nenhuma peça estrutural poderá ser concretada antes que todas as peças embutidas, tais como conduítes, tubulações, luvas, chumbadores, pendurais, etc., tenham sido devidamente instalados e suas posições verificadas. A aprovação para concretagem será dada pela Gerenciadora. Nenhuma peça estrutural poderá ser concretada antes de rigorosa verificação de dimensões e posição das formas, resistência dos escoramentos e colocação das barras de armação.

CURA DO CONCRETO

O concreto recém-lançado deverá ser protegido contra temperaturas excessivamente altas, devendo ser mantido permanentemente molhado durante, pelo menos, os 7 primeiros dias que se seguirem à data do fim do lançamento.

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Não poderão ser usados processos de cura que desloquem as superfícies expostas do concreto, ou que reduzam a aderência ou penetração das camadas de acabamento que vierem a ser aplicadas. Todo o concreto não protegido por formas, e todo concreto executado em formas mas já desformado, deverá ser curado imediatamente. O método de cura dependerá das condições no campo, do tipo de estrutura em questão e deverá ser aprovado pela Gerenciadora.

JUNTA DE CONCRETAGEM

Quando o lançamento do concreto for interrompido e, assim se formar uma junta de concretagem, devem ser tomadas as devidas precauções para garantir a suficiente ligação do concreto já endurecido com o novo trecho. Antes de iniciar o lançamento do novo concreto, deve ser removida a nata da pasta de cimento (vitrificada) e feita a limpeza da junta, como a retirada do material solto. A nata superficial pode ser retirada com a aplicação de jato de água sob forte pressão logo após o fim da pega (“corte verde”). Em outras situações, para se obter a consistência desejada entre a camada remanescente e o concreto a ser lançado, é necessário o jateamento de abrasivos ou o apicoamento da superfície da junta, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente o agregado graúdo. Para o ultimo caso citado, o concreto já endurecido deve ter resistência suficiente para não sofrer perda indesejável de material, gerando formação de vazios na região da junta de concretagem. Cuidados especiais devem ainda ser tomados no sentido de não haver acúmulo de água em cavidades formadas pelo método de limpeza da superfície. Na retomada da concretagem, aplicar argamassa com a mesma composição da argamassa do concreto sobre a superfície da junta, para evitar a formação de vazios. Podem ser utilizados produtos para melhorar a aderência entre as camadas de concreto em uma junta de concretagem, desde que não causem danos ao concreto e ao aço e seja possível comprovar desempenho no mínimo igual aos dos métodos tradicionais utilizados. O uso de resinas, neste caso, deve levar em conta seu comportamento ao fogo. Juntas de concretagem devem, sempre que possível, estar localizadas onde forem menores os esforços de cisalhamento, preferencialmente em posição normal aos esforços de compressão, salvo se demonstrado que a junta não provoca a diminuição da resistência do elemento estrutural.

CONTROLE DA RESISTENCIA DO CONCRETO

Durante todo o decorrer dos trabalhos de lançamento do concreto, deverá ser efetuado um controle sistemático da resistência do concreto. Para execução deste controle, deverão ser retiradas amostras durante o lançamento, e em diversos pontos da obra, de modo que o conjunto de corpos possa representar, da melhor maneira possível, a estrutura que está sendo executada. A Contratada deverá organizar, com antecedência, um programa para coleta de corpos de prova, tornando-se mais uma rotina da obra. Este programa deverá ser aprovado pela Gerenciadora e poderá ser modificado, a critério da mesma. A moldagem e a cura dos corpos de prova deverão ser executadas de acordo com a NBR-5738/1994. Segundo esta norma, os corpos de prova serão cilíndricos, de diâmetro igual a 30 cm. Nos ensaios de compressão, será medida a resistência cilíndrica à compressão do concreto.

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Todo o trabalho referente à retirada, moldagem, cura e testes dos corpos de prova será de responsabilidade da Contratada que, inclusive, os identificará por uma numeração crescente e pela data de moldagem. A retirada e a moldagem dos corpos de prova deverão ser executadas na presença da Gerenciadora. Os corpos de prova deverão ser testados em laboratório e aprovados pela Gerenciadora e os resultados dos ensaios serão enviados, por escrito, à mesma. Os ensaios constarão da ruptura, por compressão axial, dos corpos de prova cilíndricos aos 28 dias de idade. No relatório que o laboratório enviará à Gerenciadora, deverão constar todos os dados que sejam solicitados pela mesma. Na presente especificação, uma série de corpos de prova é constituída de um conjunto de 3 corpos de prova retirados de uma mesma região da estrutura. De cada série de 3 corpos de prova, 2 serão enviados imediatamente ao laboratório para os ensaios à compressão e 1 deverá ser armazenado em local apropriado na obra com a finalidade de se obter, no futuro, quando necessário, confirmação sobre resultados dos ensaios anteriores. O número de séries de corpos de prova variará com o tipo de estrutura e deverá ser:

Para estruturas formadas por peças delgadas (vigas, pilares, lajes, etc.), uma série de corpos de prova para cada 20 m3 de concreto.

Para estruturas moldadas por meio de formas deslizantes, três séries de corpos de prova para cada 20 m3 de concreto (sendo que uma destas séries deverá ser ensaiada aos 3 dias de idade), porém no mínimo, três séries para cada 2 metros de altura percorrida.

Além dos corpos de prova retirados segundo o esquema descrito acima deverão ser retirados corpos de prova para serem rompidos aos 7 dias segundo o seguinte esquema:

2 corpos de prova juntamente com a 1ª série;

2 corpos de prova juntamente com a 11a. série;

2 corpos de prova juntamente com a 21a série e assim sucessivamente, a cada 10 séries. Em caso de necessidade, e quando especificado no projeto, serão executados ensaios de tração axial e tração por flexão. Ficará a cargo da Gerenciadora o julgamento dos resultados dos ensaios recebidos do laboratório.

ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO DO CONCRETO

O concreto executado pela Contratada será aceito pela Gerenciadora, se comprovado por ensaios de laboratório que:

Todos os valores da tensão de ruptura forem iguais ou superiores ao especificado pela Gerenciadora.

O valor médio for superior e o coeficiente de variação for inferior aos valores especificados pela Gerenciadora.

O concreto executado pela Contratada não será aceito pela Gerenciadora, para as finalidades para as quais foi executado, se for comprovado por ensaios de laboratório que:

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O valor médio c 28 for inferior a 75% do valor especificado no projeto e o coeficiente de variação for igual ou inferior ao especificado.

Neste caso, a estrutura só poderá ser aprovada pela Gerenciadora se sua capacidade de carga for reduzida na mesma proporção da redução do valor. Caso contrário, a estrutura será rejeitada.

O valor médio c28 for inferior a 75% do valor especificado no projeto e o coeficiente de variação for superior ao especificado.

Neste caso, a estrutura será rejeitada pela Gerenciadora. e) PAREDES, FORROS E DIVISÓRIAS

ALVENARIA DE VEDAÇÃO

Para paredes internas e externas, não sendo de concreto, conforme projeto,utilizar alvenaria de vedação de blocos cerâmicos furados na horizontal de 9x14x19cm (espessura 9cm) de paredes, assentados em argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia) com preparo em betoneira.

ELEMENTOS VAZADOS DE CONCRETO

Cobogó de concreto (elemento vazado), 6x29x29 cm, assentado com argamassa traço 1:6 (cimento e areia),

FORROS

Forro PVC em réguas encaixadas tipo macho e fêmea estruturado em perfis de alumínio.

DIVISÓRIAS

Divisória em granito cinza andorinha na espessura de 20 mm e com polimento em todas as suas faces expostas. Fixação: A fixação das divisórias será através de engaste nas alvenarias e no piso e através de ferragens cromadas (duas por encontro) entre as peças de granito. Embutida horizontalmente no piso (1 cm) e verticalmente na parede (2 cm). Componentes: Dobradiças cromadas para portas de cabines e fechadura cromada (livre/ocupado). f) COBERTURA E ACESSÓRIOS

ESTRUTURAS METÁLICAS

Será composta por estrutura de vigas e treliças metálicos devidamente dimensionadas e indicadas no projeto metálico e em conformidade com os projetos arquitetônicos e complementares, obedecendo rigorosamente as Normas da ABNT e controle tecnológico. Demais aspectos técnicos como vão livre, número de apoios e fixações deverão seguir projeto específico.

TELHA

Telhamento com telha topcomfort ondulada de fibrocimento e = 6 mm, com recobrimento lateral de 1 1/4 de onda para telhado com inclinação máxima de 10°.

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CHAPIM DE CONCRETO

Chapim de concreto aparente com acabamento desempenado, forma de compensado plastificado (madeirite) de (14x10)cm, fundido no local.

IMPERMEABILIZAÇÃO

As superfícies propensas a umidade ou infiltrações deverão receber tratamento impermeabilizante. Dentre eles, temos: Manta Asfáltica Regularização da superfície das lajes, com argamassa de cimento e areia 1:3, obedecendo às inclinações para as saídas de águas pluviais, com espessura mínima de 2,5 cm. Impermeabilização com manta asfáltica esp. 4 mm, colocação de manta asfáltica com solda e acabamento nas saídas de águas nos ralos. Argamassa de proteção mecânica, sobre a impermeabilização. Emulsões hidroasfálticas

Todas as cintas e blocos de concreto armado, paredes externas do reservatório inferior receberão tratamento impermeabilizante com duas demãos de emulsão asfáltica tipo VIAKOTE da VIAPOL ou equivalente nas faces laterais e superior de cada peça. g) REVESTIMENTOS

CHAPISCO

O chapisco é uma argamassa de cimento e areia (traço 1:3 em volume) que tem a finalidade de melhorar a aderência entre a alvenaria e o emboço ou reboco. Chapisco grosso: Argamassa de traço 1:3, cimento Portland e areia de granulometria grossa, à qual se adiciona pedrisco selecionado, com diâmetro médio de 6mm. Obs.: Sempre que possível, deverá ser utilizado cimento CP-III ou CP-IV, preferencialmente. Os serviços incluídos no serviço fornecimento dos materiais, preparo e aplicação do chapisco. APLICAÇÃO Em alvenarias de tijolos cerâmicos, superfícies de concreto para recebimento posterior do emboço. Em superfícies muito lisas ou pouco porosas que receberão gesso posteriormente (chapisco rolado). EXECUÇÃO As paredes serão abundantemente molhadas, antes do início do chapisco. A aplicação do chapisco será de baixo para cima em todos os parâmetros verticais das alvenarias e estruturas. As dimensões estão discriminadas no projeto.

EMBOÇO

É a camada do revestimento que tem a função de regularizar a parede, isto é, tornar sua superfície plana e vertical, aplicado sobre chapisco. É o emboço é a base para assentamento do revestimento cerâmico, que é o trabalho do ladrilheiro. A espessura do emboço é da ordem de 1 a 2 cm, para paredes e tetos internos. Para paredes externas pode ter espessuras maiores, pois nesses casos, como as paredes são mais altas, as irregularidades são maiores.

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

Será executado emboço, para recebimento de cerâmica, em argamassa traço 1:2:8, preparo mecânico com betoneira 400l, aplicado manualmente em faces internas de paredes, para ambiente com área maior que 10m2, espessura de 20mm, com execução de taliscas. Para o preparo da argamassa é considerado um volume de água equivalente a 25% sobre a massa de materiais secos, sendo consideradas ainda as sobras de argamassa ao final do dia de serviço para o cálculo do consumo de insumos de produção. Para o preparo da argamassa é inicialmente feita uma mistura a seco de areia, cimento e cal, conforme a dosagem indicada e em seguida adicionada água aos poucos, misturando com ferramenta adequada, enxada ou colher de pedreiro, até obter uma massa homogênea e livre de grumos. O emboço é aplicado com auxílio de colher de pedreiro e terá espessura 2 cm e executado com auxílio de taliscas, que consiste na fixação de taliscas (pequenas placas de madeira ou cerâmica de aproximadamente 1 cm de espessura) com argamassa nos cantos superiores da parede a ser revestida. Fixa-se primeiro a talisca superior, com distância entre sua superfície e a parede de aproximadamente 1,5 cm. A seguir, com auxílio do fio de prumo, fixam-se outras taliscas abaixo da primeira, na direção vertical, com distância máxima entre elas de 2,0 m. Faz- se o mesmo taliscamento no outro canto da parede. Em seguida, com auxílio de uma linha, fixam-se taliscas intermediárias entre as das extremidades já feitas, com distâncias de 1,50 a 2,0 m entre elas. Assim todas as taliscas estarão com suas faces aprumadas, isto é, no mesmo plano vertical. Depois do taliscamento, preenchem-se com argamassa no sentido vertical os espaços entre as taliscas. A argamassa deve ser aplicada comprimindo-a contra a parede com a colher de pedreiro. Com isso, formam-se guias ou mestras verticais em toda a parede, que servirão de base para o preenchimento do emboço. Depois de feitas as guias, as taliscas devem ser retiradas. Com a parede previamente molhada, preenche-se a área entre as duas guias lançando-se a argamassa na parede, com a colher de pedreiro, vigorosamente, a uma distância de aproximadamente 80 cm, de forma semelhante ao feito para o chapisco, de baixo para cima (essa operação é chamada também de “chapar a massa”). Após o lançamento, comprime-se a argamassa na parede com a colher de pedreiro, para melhor fixá-la na parede e retirar bolhas de ar atrasadas de lançamento. Após o preenchimento de uma pequena área entre duas guias, apóia-se uma régua nas mesmas e raspa-se a superfície preenchida de baixo para cima, em movimentos de ziguezague, retirando-se o excesso de argamassa e fazendo com que toda a área fique com a superfície plana e aprumada. A superfície deverá apresentar acabamento áspero. Recomenda-se a aplicação do emboço apenas após 24 horas da execução do chapisco. Local de aplicação: Acabamento das alvenarias que receberão cerâmica.

REBOCO

Em todas as paredes de alvenaria que irão receber pintura deverá ser aplicado reboco de parede, com argamassa traço - 1:6 (cimento e areia), espessura 2,5 cm, sobre chapisco. Local de aplicação: Acabamento das alvenarias que receberão pintura.

CERÂMICA ESMALTADA

Será executado revestimento em cerâmica 20x20 cm, cor branco gelo, com alturas conforme projeto arquitetônico. Serão assentados com argamassa pré-fabricada nos locais conforme especificado em detalhes do projeto arquitetônico.

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

Os revestimentos deverão ser devidamente aprumados e ter boa concordância com tetos e paredes. O rejuntamento será executado com argamassa pré-fabricada para rejunte na cor compatível com a da cerâmica. Forma de assentamento: com rejunte flexível “quartzolit”, 2mm, cor branco gelo; Tipo de Acabamento: Acetinado;

REVESTIMENTOS DE GRANILITE

Os revestimentos de Granilite Polido podem ser aplicados em qualquer tipo de superfícies horizontais ou verticais, planas ou curvas, em áreas internas ou externas. Para execução do revestimento em granilite, o contra piso/emboço deverá ser muito bem limpo e lavado. Após isso, são colocados os perfis plásticos ou metálicos para posterior fundição de argamassa de granilite, de maneira a se posicionar nivelado e aprumado ao acabamento do piso/parede. A dimensão das juntas deve ser determinada conforme granulometria das pedras ou conforme indicado no projeto. Os revestimentos em granilite devem ser executados em painéis de 1,20 x 1,20m, no máximo, limitados por juntas secas ou em perfilados de latão, plástico, al umínio ou materiais similares. A modulação de 1,00 x 1,00m garante melhor planicidade do revestimento. Após a colocação das juntas, a camada regularizada (contra piso/emboço) deverá ser muito bem molhada para garantir a ancoragem do revestimento à base. A argamassa degranilite será lançada e desempenada sobre a base, e, no momento certo de pega, deverá ser providenciado o espalhamento superficial da granilha adicional. Quando o traço contiver granulometria maiores, a camada será comprimida com pequeno rolo compressor. Em seguida, a argamassa de granilite será alisada com desempenadeira de aço. Após um intervalo de cura (5 a 7 dias), deverão ser feitos os primeiros polimentos mecânicos com esmeris grãos 36 a 60 (para os revestimentos de alta resistência, inicia-se com esmeris grãos 24). Concluído este primeiro polimento, o piso deverá ser completamente limpo,para efetuar o estucamento (calafetação dos poros) com cimento (branco e ou comum),corrigindo eventuais falhas. Como estas pequenas falhas serão preenchidas exclusivamente com o cimento que foi utilizado na massa original, pequenas manchas poderão ocorrer. Após 2 dias, o excesso de estuque poderá ser retirado com esmeris grãos 120, resultando no piso polido. O polimento manual, na fase final, só é permitido em locais inacessíveis para as máquinas grandes. Maior polimento em casos especiais, poderá ser alcançado com esmeris grãos 220. Abrasivos especiais são utilizados para execução sem pó e para serviços com acabamento de alto brilho. Todos os serviços deverão ser entregues com uma demão de cera para proteção ou resina.

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h) ESQUADRIAS E FERRAGENS

PORTAS

CÓD. LARG. ALT. QT DESCRIÇÃO

PA-01 60 160 17 PORTA EM ALUMINIO DE ABRIR TIPO VENEZIANA COM GUARNICAO, ABRIR - 01 FOLHA

PA-02 80 210 5PORTA EM ALUMÍNIO ANODIZADO BRANCO, TIPO VENEZIANA, COM GUARNIÇÃO, ABRIR -

01 FOLHA

PF-01 83 210 49 PORTA METÁLICA EM CHAPA METÁLICA, CORRER - 01 FOLHA

PF-02 90 210 8PORTA METÁLICA EM GRADE, CORRER, ACIONAMETO EXTRA SUPERIOR - 01 FOLHA -

ACIONAMETO EXTRA SUPERIOR

PF-03 90 210 8 PORTA METÁLICA EM GRADE, CORRER - 01 FOLHA

PF-04 110 210 3 PORTA METÁLICA EM GRADE, CORRER, ACIONAMENTO CONVENCIONAL - 01 FOLHA

PF-05 110 210 1PORTA METÁLICA EM GRADE, CORRER, ACIONAMENTO CONVENCIONAL - 01 FOLHA COM

MEIA CHAPA

PF-06 200 312 2 PORTA METÁLICA EM GRADE, CORRER - 01 FOLHA + FIXA

PF-07 250 312 22 PORTA METÁLICA EM GRADE, CORRER - 01 FOLHA + FIXA

PM-01 70 210 25PORTA EM MADEIRA COMPENSADA (CANELA), LISA, SEMI-OCA, REVESTIDA C/FORMICA,

INCLUSIVE BATENTES E FERRAGENS, ABRIR - 01 FOLHA

PM-02 80 210 46PORTA EM MADEIRA COMPENSADA (CANELA), LISA, SEMI-OCA, REVESTIDA C/FORMICA,

INCLUSIVE BATENTES E FERRAGENS, ABRIR - 01 FOLHA

PM-03 90 210 3PORTA EM MADEIRA COMPENSADA (CANELA), LISA, SEMI-OCA, REVESTIDA C/FORMICA,

INCLUSIVE BATENTES E FERRAGENS, ABRIR - 01 FOLHA

PM-04 90 210 17PORTA EM MADEIRA COMPENSADA (CANELA), LISA, SEMI-OCA, REVESTIDA C/FORMICA,

INCLUSIVE BATENTES E FERRAGENS, ABRIR - 01 FOLHA

PM-05 100 210 2PORTA EM MADEIRA COMPENSADA (CANELA), LISA, SEMI-OCA, REVESTIDA C/FORMICA,

INCLUSIVE BATENTES E FERRAGENS, ABRIR - 01 FOLHA

PT-01 90 210 1PORTÃO METÁLICO MISTO, EM CHAPA DOBRADA E TELA ARTÍSTICA ONDULADA, ABRIR -

01 FOLHA

PT-02 200 180 1PORTÃO METÁLICO, FOLHA EM CHAPA DOBRADA C/ TELA ARTÍSTICA ONDULADA MALHA

2", ABRIR - 02 FOLHAS

PT-03 140 210 2PORTÃO METÁLICO MISTO, EM CHAPA DOBRADA E TELA ARTÍSTICA ONDULADA, ABRIR -

02 FOLHAS

PT-04 200 210 2PORTÃO METÁLICO, FECHAMENTO EM PERFIS DE AÇO GALVANIZADO COM TELA

METÁLICA GALVANIZADA, LOSANGULAR, MALHA # 1.1/2" X1.1/2" FIO 12 BWG

PT-05 110 210 8 PORTÃO METÁLICO EM GRADE, ABRIR - 01 FOLHA + FIXA

PT-06 400 210 1PORTÃO METÁLICO, FECHAMENTO EM PERFIS DE AÇO GALVANIZADO COM TELA

METÁLICA GALVANIZADA, LOSANGULAR, MALHA # 1.1/2" X1.1/2" FIO 12 BWG

PT-07 400 420 1 PORTÃO METÁLICO EM CHAPA, ABRIR - 02 FOLHAS

PT-08 450 420 2 PORTÃO METÁLICO EM CHAPA, ABRIR - 02 FOLHAS

PT-09 500 500 1 PORTÃO METÁLICO EM CHAPA, CORRER

PORTAS (cm)

JANELAS

As janelas deverão ser entregues completas e em perfeito funcionamento, com todos os perfis necessários, marcos e contra marco, guarnições, ferragens, acessórios e vedações. Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio deverão respeitar as indicações e detalhes do projeto, isentos de defeitos de fabricação. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentes ao uso, bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto. A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias serão instaladas através de marcos e contra marco ou chumbadores de aço, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto, e adequadamente isolados do contato direto com as peças de alumínio por metalização ou pintura, conforme especificação para cada caso particular. Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais.

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FERRAGENS E ACESSÓRIOS

Instalar todas as ferragens juntamente com os acessórios, incluindo buchas, parafusos e outros elementos de fixação das esquadrias. As ferragens a serem instaladas nas esquadrias deverão obedecer às indicações e especificações do projeto quanto ao tipo, função e acabamento. A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras e outros componentes tenham a conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas de madeira ou outros meios de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens. As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta.

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A instalação das fechaduras de embutir com maçanetas do tipo alavanca, em alumínio e cilindro com chaves, em latão cromado. As fechaduras a serem instaladas nas esquadrias deverão apresentar características para atender o tráfego intenso e deverão obedecer às indicações e especificações do projeto quanto ao tipo, função, acabamento e ambiente (interno ou externo). Nas demais portas deverão ser instaladas fechaduras de embutir com maçanetas do tipo alavanca, em alumínio e cilindro com chaves, em latão cromado. Exceto nas portas internas destinadas aos PMR que deverão evitar trancas e fechaduras. i) PISOS

ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO

Para assentamento de pisos de acabamento deverá ser executada uma argamassa de regularização de cimento e areia traço 1:3, com adição de Sika1 ou equivalente. Atenção para o nivelamento e caimento onde necessários, evitando acúmulos de água. Local de aplicação: Novos pisos internos e externos, conforme Projeto Arquitetônico.

PISO DE GRANITINA (PISO INDUSTRIAL)

Material: cimento comum, (areia branca e pedriscos de dolomita mista) 12mm de espessura acabada; Dimensão: modulação 100cm x 100cm; Cor: cinza; Acabamento: polido Complemento: junta plástica cor cinza e acabamento com resina. Local de Aplicação: Conforme Projeto Arquitetônico.

PISO INTERTRAVADO EM BLOCOS SEXTAVADO

Material: concreto com assentamento sobre colchão de areia para pavimento intertravado Local de Aplicação: Vias externas das Edificações.

PISOS CALÇADAS E ÁREAS EXTERNAS

A calçada da pavimentação externa deverá ser executada em concreto moldado in loco.no traço 1:3 (cimento: areia média), preparo mecânico com 8 cm de espessura com junta plástica de dilatação. O mesmo deverá ser lançado sobre aterro devidamente nivelado e umedecido sobre lona plástica. O mesmo foi adotado devido a sua maior resistência e durabilidade. Dimensionamento: espessura mínima de 3cm, com espaçamento máximo de 2,00m com caimento de 1% para o lado da via. Tipo de Acabamento: rústico Os rodapés deverão seguir material do piso correspondente. j) INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

ÁGUA FRIA

As instalações de água fria serão realizadas conforme detalhamento do projeto Hidrossanitário.

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As tubulações serão em PVC soldável, da Tigre ou de marca equivalente, e deverão ser protegidas contra movimentações mecânicas. A tubulação sempre que se apresentar pendurada deverá estar presa por braçadeira suporte metálico ou por fita perfurada.

Alimentador predial: iniciará no poço artesiano bombeado para cisterna e subirá pela coluna de alimentação até a caixa d’água, através de bombeamento.

Barrilete de distribuição: O barrilete percorrerá o caminho indicado na planta baixa do reservatório. As colunas de distribuição provenientes dos barriletes, localizados na casa de bombas, abastecerão os pontos de consumo. A rede de consumo inicia enterrada, sobe pelas paredes de forma aparente até os pontos indicados no projeto.

Ramais e Sub-ramais: A distribuição das redes internas deverá ser acompanhada pelos estereogramas, que identificam traçados e diâmetros mínimos das canalizações. Em todos os ramais deverão ser instalados registros, conforme indicado nos estereogramas.

As canalizações de água deverão ser: Parte embutidas nas alvenarias e parte apoiadas por suportes e abraçadeiras.

ALIMENTAÇÃO

A alimentação de água fria do reservatório é proveniente do poço artesiano. O serviço de perfuração e instalação de poços artesianos envolve uma série de tarefas, a começar pelo estudo de avaliação hidrogeológica, feito por geólogo credenciado ao Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e Agronomia), que identifica as probabilidades de haver recursos hídricos no local avaliado. Se a disponibilidade hídrica se mostrar provável, é elaborado então um projeto construtivo da perfuração. A empresa contratada para a perfuração e instalação e seu técnico responsável devem ser credenciados ao Crea e os serviços realizados na perfuração e instalação devem atender às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para projeto e construção de poços de água para abastecimento.

RESERVATÓRIOS

O reservatório superior está situado apoiado sobre bases civis conforme projeto, possui capacidade de 90.460 litros em chapa de aço carbono ASTM A 36. O reservatório inferior está situado enterrado conforme projeto, possui capacidade de 135.690 litros em concreto armado para atender a demanda calculada. k) INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESGOTO LOCAL

As instalações foram projetadas com a finalidade de coletar as águas servidas e desenvolver o rápido escoamento dos despejos, a fácil desobstrução e vedação dos gases e canalizações, a ausência de depósitos e vazamentos, encaminhando-os através das caixas de inspeção e poços de visita para um sistema de tratamento de esgoto.

RAMAIS PRIMÁRIOS

Os ramais primários são responsáveis pelo recolhimento dos despejos provenientes dos vasos sanitários, encaminhando os mesmos para caixas de inspeção cloacal localizadas no terreno. Essa tubulação será em PVC Ø100mm, inclinação mínima de 1%.

RAMAIS SECUNDÁRIOS

Os ramais secundários são responsáveis pelo recolhimento dos despejos provenientes dos

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aparelhos sanitários e das cubas da cozinha e tanques, encaminhando os mesmos ao esgoto primário através de caixas sifonadas com tampa lisa, de Ø 150mm.

COLUNAS DE VENTILAÇÃO

Os tubos de ventilação (TV) e os ramais de ventilação terão diâmetro especificado no projeto, em Pvc Ø50mm ou Pvc Ø75mm. Os tubos de ventilação serão embutidos e prolongados até 30cm acima da cobertura.

CAIXAS DE INSPEÇÃO SANITÁRIAS

As caixas de inspeção sanitárias serão em formato circular e diâmetro interno de Ø600mm. Internamente, devem possuir acabamento liso e fundo com declividade na razão 2:1, formando canais internos, de modo a escoar os efluentes. Deverão ter tampas de concreto com fechamento hermético, com profundidades variáveis, conforme detalhamento. As caixas deverão ser locadas com uma distância máxima entre uma e outra de 15m, para facilitar a inspeção e manutenção, mesmo sabendo que a norma permite distância de até 25m.

DESTINO FINAL DO ESGOTO

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

O destino final de esgoto e sua locação dependerão de vários fatores inclusive do terreno a ser Implantado. Entretanto, verificando a ausência de rede publica de esgoto sanitário ou sua inviabilidade é necessário o tratamento independente e este passará por análises das características técnicas (nível aquífero, taxa de absorção do solo etc.) FOSSA: Unidade de fluxo horizontal destinada ao tratamento de esgotos por processos de Sedimentação, flotação e digestão. No seu funcionamento durante o período de retenção o esgoto é detido na fossa durante 12h. Simultaneamente a esta fase processa-se a sedimentação em média 60% a 70% dos sólidos em suspensão contidos nos esgotos, formando-se então o lodo, que será juntamente com a escuma digerido pelas bactérias anaeróbias, provocando uma destruição total ou parcial de organismos patogênicos, resultando em gases, líquidos e acentuada redução de volume dos sólidos retidos e digeridos. O efluente líquido será então lançado no filtro anaeróbio. FILTRO ANAERÓBIO: Reator biológico onde o esgoto é depurado por meio de microorganismos anaeróbios, dispersos tanto no espaço vazio do reator quanto nas superfícies do meio filtrante. É formado por um leito de brita nº 4 contido em um tanque de forma cilíndrica com fundo falso contendo aberturas de 2,5cm, a cada 15cm. SUMIDOURO: Poço escavado no solo, destinado à depuração e disposição final do esgoto no nível sub superficial.

l) INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

O Sistema de captação de águas pluviais destina-se exclusivamente ao seu recolhimento e condução, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais. A coleta será feita através de calhas localizadas nas extremidades das cobertas e a condução será através de tubulações de PVC, interligadas a caixas de drenagem, pv’s e bocas de lobo distribuídas estrategicamente pelo terreno sendo direcionadas, parte a uma cisterna de recolhimento, para posterior utilização no sistema de reuso e o excedente será conduzido até os limites Externos da edificação, e drenados superficialmente pelo terreno conforme indicação no projeto.

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COBERTURAS CALHAS E CANALETAS

As coberturas foram projetadas de modo a evitar a ocorrência de locais onde a água da chuva possa empoçar, podendo vir a provocar problemas de segurança do ponto de vista estrutural. As superfícies das lajes impermeabilizadas possuem 5% de declividade mínima, de forma a garantir o escoamento até os pontos de drenagem, que devem ser mais de um, para que seja dificultada a hipótese de obstrução completa. As lajes impermeabilizadas inclinadas deveram conter pingadeiras na extremidade inferior conforme projeto. Nos pisos entre as edificações térreas a água será drenada por canaletas meia cana embutidas no piso e interligadas a canaletas retangulares que irão direcionar para a parte externa do terreno. As calhas obedecerão rigorosamente aos perfis indicados no projeto arquitetônico e deverão apresentar declividade uniforme, orientada para os tubos de queda, no valor mínimo de 0,5%. As calhas de concreto serão cuidadosamente impermeabilizadas, atendendo ao prescrito no capítulo “Impermeabilizações” do caderno de especificações da obra.

m) ACESSÓRIOS, LOUÇAS E METAIS

CÓD. DESCRIÇÃO

1

BACIA CONVENCIONAL, LINHA RAVENA P909, DECA OU SIMILAR, C/CAIXA DE DESCARGA DE

SOBREPOR AKROS OU SIMILAR, ASSENTO ALMOFADADO ASTRA TPK, CONJ. FIXACAO DECA SP13 OU

SIMILAR, ANEL DE VEDACAO, TUBO

2BACIA SEM ABERTURA FRONTAL, ASSENTO COMPATÍVEL E VÁLVULA DE DESCARGA, CÓD.: P.510,

LINHA: CONFORTO, FAB.: DECA OU SIMILAR

3BACIA SEM ABERTURA FRONTAL, MODELO P.510, LINHA: CONFORTO, FAB: DECA OU SIMILAR,

ENCAPSULADA EM CONCRETO

4 BANCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA POLIDO E=2CM, COM RODAMÃO H=10CM

5 BARRA DE APOIO EM AÇO INOX ESCOVADO, L=80 CM

6 CADEIRA DE BANHO ARTICULADA, FAB.: DECA OU SIMILAR

7 CAIXA DE DESCARGA PLÁSTICA SIMPLES

8 CHUVEIRO DE PAREDE, LINHA: IZY, FAB.: DECA OU SIMILAR

9 CHUVEIRO PLÁSTICO COM REGISTRO ACOPLADO

10 CUBA ENCAPSULADA

11 CUBA RETANGULAR EM AÇO INOX ACABAMENTO ACETINADO, DIM.: (50X40X30)CM

12 DISPENSER EM ABS PARA PAPEL TOALHA

13 DISPENSER PAPEL HIGIENICO EM ROLO

14ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM, COM MOLDURA EM ALUMINIO E COMPENSADO 6MM

PLASTIFICADO COLADO

15LAVATÓRIO COMPACTO COR BRANCA REF.: L.510.17, COLUNA SUSPENSA PARA LAVATÓRIO REF.:

CS.10.17, FAB.: DECA OU SIMILAR

16 LAVATÓRIO DE CANTO SUSPENSO

17 MICTÓRIO SAVE M 718, SIFAO INTEGRADO, BRANCO GELO, FAB.: DECA OU SIMILAR

18 SABONETEIRA EM ABS COM RESERVATÓRIO

19TANQUE EM LOUÇA, MARCA DECA, TANQUE MÉDIO 535X510MM, REF.: TQ02 B, OU MARCA CELITE, OU

MARCA INCEPA, TANQUE GG, 30 LITROS,REF.: 51262 E 51203 OU SIMILAR

20 TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, PARA PIA DE COZINHA

21 TORNEIRA DE MESA, FECHAMENTO AUTOMÁTICO, LINKMATIC, FAB.:DECA OU SIMILAR

22 TORNEIRA DE PAREDE EM PLÁSTICO COM REGISTRO ACOPLADO

23TORNEIRA PARA TANQUE, ACAB. CROMADO, CÓD. 1153.C39, LINHA: STANDARD, FAB.: DECA OU

SIMILAR

24 TORNEIRA PLÁSTICA 3/4” JARDIM/TANQUE/MANGUEIRA

LISTA DE LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS

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Puxadores:

Receberão puxadores especiais as portas PMR, em conformidade com a NBR 9050 Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência. Receberão puxador dos dois lados (interno e externo). Estes puxadores serão de barra metálica de diâmetro 3,5 cm instalados na posição horizontal. Estes mesmos puxadores deverão ser aplicados nas paredes das instalações sanitárias (como “barras”) para portadores de necessidades especiais atendendo a mesma NBR, em seu sub-item de instalações sanitárias.

Espelho de vidro:

Serão utilizados espelhos de vidro sobre os lavatórios dos sanitários PMR, presos em molduras de inox que deverão ser pendurados na parede com inclinação de 10°. Aplicação: sanitários PMR. Serão utilizados espelhos de vidro colados com silicone na parede sobre os lavatórios. Aplicação: nos demais sanitários. n) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ENTRADA DE ENERGIA

Deverá ser desenvolvida conforme Padrão da concessionaria local, padrão CEMAR NT.31.002.07, desenhos nº SINFRA-RTA243-70-0004

Gerador conforme projeto especifico, conjunto de Grupo Gerador 500 KVA, trifásico 60 hz, 380/220V, fator de potência 80%, com comando e chave de transferência automático com seccionamento das 3 fases e neutro.

A gestora do projeto, deverá contratar o projeto de Elétrica e a Aprovação dos mesmos na Concessionária de Energia local, as especificações são genéricas para efeito de estimativa de valores, podendo sofrer alterações conforme projeto executivo, normas e regras locais das concessionárias.

Local: conforme projeto elétrico.

Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de material e a mão de obra necessária, instalado e em funcionamento.

QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS E QUADROS DE COMANDO

Tipo de embutir com barramento para as fases, barramento para o neutro e barramento para o terra, placa de montagem, placa de identificação, completo, conforme projeto elétrico e diagramas unifilares números:

PQ-SINFRA-RTA245-70-0001 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - PLANILHA DE QUANTIDADES

SINFRA-RTA245-70-0001 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - GUARITA, DEP. LIXO, C. BOMBAS, POÇO/ TORRES 1/2/3/4/QUADRA -PLANTA, CORTES E DETALHES

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

SINFRA-RTA245-70-0002 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA -ILUMINAÇÃO EXTERNA - PLANTA E DETALHES

SINFRA-RTA245-70-0003 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QCMB/QCP - COMANDO DAS BOMBAS

SINFRA-RTA245-70-0004 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QLE-1

SINFRA-RTA245-70-0007 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA-DIAGRAMA UNIFILAR GERAL

SINFRA-RTA245-70-0008 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QLF-2B

SINFRA-RTA245-70-0009 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QLF-2C

SINFRA-RTA245-70-0010 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA-REDE DE DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAÇÃO DA SUBESTAÇÃO

SINFRA-RTA245-70-0011 PROJETO EXECUTIVO-CONSTRUÇÃO CADEIA PÚBLICA - ELETRICA-SUBESTAÇÃO - PLANTA, CORTES E DETALHES

SINFRA-RTA245-70-0012 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - REDE DE DISTRIBUIÇÃO DOS QUADROS

SINFRA-RTA245-70-0013 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - MÓDULO DE SERVIÇOS - PLANTA, CORTES E DETALHES

SINFRA-RTA245-70-0014 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - MÓD. ADM. / MÓD. RECEP./ REVISTA/ G. EXTERNA - PLANTAS

SINFRA-RTA245-70-0015 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELÉTRICA - MÓD. ADM. / MÓD. RECEP./ REVISTA/ G. EXTERNA - AR CONDICIONADO - PLANTAS, CORTES E DETALHES

SINFRA-RTA245-70-0016 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - MÓDULO DE SAÚDE/ TRATAMENTO PENAL - PISO TÉRREO E CIRC. AGENTES - PLANTA, CORTES E DETALHES

SINFRA-RTA245-70-0017 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - MÓDULO POLIVATENTE E VISITA ÍNTIMA - TÉRREO E CIRC. AGENTES - PLANTA, CORTES E DETALHES

SINFRA-RTA245-70-0018 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - MÓDULO VIVÊNCIA INDIVIDUAL E DEP. QUÍMICOS- TÉRREO E CIRC. AGENTES - PLANTA, CORTES E DETALHES

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

SINFRA-RTA245-70-0019

PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA-MÓDULO ENSINO E CONTROLE INTERNO/ ANEXO EDUCACIONAL - TÉRREO E CIRC. AGENTES - PLANTA, CORTES E DETALHES

SINFRA-RTA245-70-0020 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - MÓDULO VIVÊNCIA COLETIVA 1 E 2 - TÉRREO E CIRC. AGENTES - PLANTA, CORTES E DETALHES

SINFRA-RTA245-70-0021 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QLF-4

SINFRA-RTA245-70-0022 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QLF-3

SINFRA-RTA245-70-0023 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QAC-1

SINFRA-RTA245-70-0024 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QGBT

SINFRA-RTA245-70-0025 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QLF-2A

SINFRA-RTA245-70-0026 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QLF-1

SINFRA-RTA245-70-0027 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - DIAGRAMA QLF-2

LB-SINFRA-RTA245-70-0001 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - LISTA DE CABOS ELÉTRICOS

PQ-SINFRA-RTA265-70-0002 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - PLANILHA DE QUANTIDADES

Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as quantidades indicadas no projeto ou com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento e instalação dos quadros inclusive fixações. Deverão ser entregues funcionando.

BLOCO AUTÔNOMO PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Local: conforme projeto elétrico e projetos de bombeiros Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

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Remuneração: remunera o fornecimento de material, a fixação da caixa e montagem mecânica e elétrica dos componentes.

ELETRODUTOS, CAIXAS DE PASSAGEM E ACESSORIOS

Caixa de passagem ferro estampado 4”x2” Caixa de passagem ferro estampado 4”x4” Caixa de passagem ferro estampado fundo móvel Caixa de inspeção tipo solo PVC c/ tampa de ferro 30cm Local: conforme projeto elétrico. Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento de material, a fixação da caixa e montagem mecânica e elétrica dos componentes. Caixa de passagem em PVC com tampa ferro 400x400x400mm Caixa de passagem em alvenaria com tampa concreto 600x600x800mm Caixa de passagem em alvenaria com tampa concreto 1000x1000x1200mm Local: conforme projeto elétrico. Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento de material (tijolo, cimento, cal hidratada, areia e brita) e mão de obra necessária para a execução da caixa. Incluso a abertura, apiloamento e reaterro da vala. Condulete ¾” em liga de alumínio fundido tipo E Condulete ¾” em liga de alumínio fundido tipo C Condulete ¾” em liga de alumínio fundido tipo L Condulete ¾” em liga de alumínio fundido tipo T Condulete1” em liga de alumínio fundido tipo E Condulete1” em liga de alumínio fundido tipo T Condulete1” em liga de alumínio fundido tipo C Condulete1” em liga de alumínio fundido tipo L Condulete2” em liga de alumínio fundido tipo E Condulete2” em liga de alumínio fundido tipo T Condulete2” em liga de alumínio fundido tipo C Condulete2” em liga de alumínio fundido tipo L Local: conforme projeto elétrico. Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento de material e a fixação do mesmo. Eletroduto de PVC flexível Ø 20mm Eletroduto de PVC flexível Ø 25mm Eletroduto de PVC flexível Ø 40mm Eletroduto de PVC flexível Ø 50mm Duto espiral flexível singelo, polietileno de alta densidade revestido com PVC com fio guia de aço galvanizado, lançado direto no solo inclusive conexões d=50mm (2”) construção linha simples Duto espiral flexível singelo, polietileno de alta densidade revestido com PVC com fio guia de aço galvanizado, lançado direto no solo inclusive conexões d=40mm (1 1/2”) construção linha simples Duto espiral flexível singelo, polietileno de alta densidade revestido com PVC com fio guia de aço galvanizado, lançado direto no solo inclusive conexões d=100mm (4”) construção linha simples Eletroduto de PVC rígido roscável20mm (3/4”) fornecimento e instalação Eletroduto de PVC rígido roscável25mm (1”) fornecimento e instalação Eletroduto de PVC rígido roscável40mm (1 1/2”) fornecimento e instalação Eletroduto de PVC rígido roscável50mm (2”) fornecimento e instalação

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EletrodutometálicoØ ¾” EletrodutometálicoØ 1” EletrodutometálicoØ2” EletrodutometálicoØ4” Eletrocalha metálica com tampa 100x50mm Local: conforme projeto elétrico. Critério: medido por metro linear executado (m), considerando-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento e instalação do eletro duto, perfilados e eletro calha especificado, inclusive eventuais perdas de corte e as respectivas conexões, buchas e arruelas, colocação de arame guia, bem como a abertura e fechamento de rasgos em paredes, quando se tratar de tubulação embutida, ou a escavação e reaterro de valas, quando se tratar de tubulação enterrada, ou ainda sua fixação por meio de grampos e/ou presilhas, quando se tratar de tubulação aparente.

CABOS ELETRICOS E ACESSORIOS

SE/DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA

Cabo de alumínio nu acsr/caa6 fios - 2/0 awg Cabo de cobre isolado EPR, flexível, 35mm², 8,7/15kv / 90º C Cabo de cobre isolado em EPR flexível unipolar 185mm² - 0,6Kv/1Kv/90° Cabo de cobre isolado em EPR flexível unipolar 150mm² - 0,6Kv/1Kv/90° Cabo de cobre isolado em EPR flexível unipolar 70mm² - 0,6Kv/1Kv/90° Cabo de cobre isolado em EPR flexível unipolar 35mm² - 0,6Kv/1Kv/90° Cabo de cobre isolado em EPR flexível unipolar 16mm² - 0,6Kv/1Kv/90° Cabo de cobre isolado em EPR flexível tetrapolar16mm² - 0,6Kv/1Kv/90° Cabo de cobre isolado em EPR flexível tetrapolar 6,0mm² - 0,6Kv/1Kv/90° Cabo de cobre isolado em EPR flexível tetrapolar 4,0mm² - 0,6Kv/1Kv/90°

ILUMINAÇÃO E TOMADAS

Cabo flexível isolado PVC resistente a chama 450/750V, unipolar 2,5mm², fornecimento e instalação Cabo flexível isolado PVC resistente a chama 450/750V, unipolar 4,0mm², fornecimento e instalação Cabo flexível isolado PVC resistente a chama 450/750V, unipolar 6,0mm², fornecimento e instalação Cabo flexível isolado PVC resistente a chama 450/750V, unipolar 16mm², fornecimento e instalação Local: conforme projeto elétrico. Critério: medido por metro linear executada (m), considerando-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento e instalação do condutor especificado, inclusive eventuais perdas de corte, conectores, isoladores em geral, limpeza e secagem dos eletros dutos, preparo dos condutores para evitar que se torçam cortes nas medidas necessárias, enfiação dos condutores nos eletro dutos.

ATERRAMENTO E SPDA

Para raios tipo Franklin fixo sobre postes em concreto instalados dentro do limite do presidio, para a formação da esfera rolante (R=30m, método eletrogeométrico), nível de proteção II conforme norma NBR5419 de 2015. A cada descida, na parte inferior será instalada uma haste coperweld de 3/8x 3m de comprimento revestido por uma alta camada de 254 microndecobre, e a malha de aterramento deverá ser executado com cabo de cobre nú de 50 mm², estar a uma profundidade de 50 cm, no mínimo,após a

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

execução do projeto será feita uma aferição nas malhas de aterramento, onde o valor encontrado não deve ser superior a10 ohms. Os serviços deverão ser executados de acordo com o que prescreve as Normas Brasileiras para execução de SPDA, e por profissionais especializados na área. Para raio tipo Franklin 4 pontas de aço e mastro de tubo de aço carbono galvanizado de Ø 1.1/2” altura de 3,0m com base de fixação e acessórios. Caixa de inspeção em pvc 300x600mm Conectores, tensionadores, abraçadeiras e acessórios para fixação. Cabo de cobre nu 50mm² Cabo de cobre nu 35mm² Molde de solda exotérmica tipo e acessórios Local: conforme projeto. Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as quantidades indicadas no projeto ou com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remuneram o fornecimento e instalação da haste especificada, acessórios de fixações, braçadeiras, soldas, conectores e parafusos. Deverá ser entregue funcionando. Para desenhos de SPDA e aterramento ver:

SINFRA-RTA245-70-0005 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - SPDA E ATERRAMENTO - PLANTA BAIXA GERAL

SINFRA-RTA245-70-0006 PROJETO EXECUTIVO - IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PUBLICA - GOV. NUNES FREIRE - ELETRICA - SPDA E ATERRAMENTO - CORTES E DETALHES

DISTRUIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS

Iluminação Interna

A iluminação interna dos Módulos tais como: SE, Guarita, Torres de controle, Administrativo, Saúde e Tratamento Penal, Vivência Individual e Coletiva, Ensino e Controle Interno, Polivalente e Visita Intima, será com luminárias do tipo embutir e de sobrepor, com lâmpadas fluorescentes e lâmpadas fluorescentes compactas de cor corrigida, potência conforme projeto. A iluminação interna destes blocos, será controlada hora diretamente dos quadros (QLF’s) e também por interruptores seccionando seus respectivos circuitos por interruptores. Luminária de sobrepor com aletas, para lâmpada fluorescente, 2 x 32W; Luminária de embutir com aletas, para lâmpada fluorescente, 2 x 32W; Luminária de sobrepor com aletas, para lâmpada fluorescente, 2 x 16W; Luminária de embutir com aletas, para lâmpada fluorescente, 2 x 16W; Luminária externa tipo arandela,p/fixação em parede, c/globo leitoso, inclusive lâmpada fluorescente compacta 23W Local: conforme projeto. Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as quantidades indicadas no projeto ou com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento, montagem e instalação dos aparelhos especificados. Deverão ser entregues funcionando.

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Tomadas de uso Geral

Serão instaladas tomadas de uso geral (10A – 250V), 2p+T nos blocos SE, Administrativo, Saúde e Tratamento Penal, Vivência Individual e Coletiva, Ensino e Controle Interno, Polivalente e Visita Intima, Guaritas e Torres de controle.

Tomada universal 2P+T Interruptor simples 1 tecla Interruptor simples 2 teclas

Iluminação Externa

A iluminação externa será feita com luminárias de fácil manutenção de sua limpeza, com lâmpadas a vapor metálico, potência de 400W com reatores de alto fator de potência 220V-60Hz, instaladas em postes de concreto circulares com altura de 7 metros Poste em concreto, para iluminação pública, cônico, contínuo, reto, h= 6.00m Luminária 01 pétala, p/iluminação pública, c/lâmpada vapor de metálico 400w, completa Luminária 02 pétalas, p/iluminação pública, c/lâmpada vapor de metálico 400w, completa Luminária externa tipo arandela,p/fixação em parede, c/globo leitoso, inclusive lâmpada fluorescente compacta 23W Rele fotoelétrico p/ comando de iluminação externa 220V/1000W - fornecimento e instalação Local: conforme projeto. Critério: medido por unidade executada (un), considerando-se as quantidades indicadas no projeto ou com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento, montagem e instalação dos aparelhos especificados. Deverão ser entregues funcionando.

PRÉ-REQUISITOS PARA FORNECIMENTO DOS MATERIAIS E SERVIÇOS ACIMA DESCRITOS:

A contratada para execução dos serviços e/ou fornecimento de materiais, deverá se certificar de que os materiais, bem como todas as quantidades acima citadas sejam suficientes para perfeito funcionamento do projeto proposto. Todos os materiais e serviços fornecidos não devem apresentar defeito e devem garantir a segurança dos usuários e das instalações em geral; Todos os produtos devem ter clara descrição do fabricante e certificações dos órgãos competentes para utilização e aplicação do mesmo no projeto a que se destina; Na falta de identificação do fabricante o fornecedor é também responsável pelos danos na relação de consumo;

RECOMENDAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO

Toda a instalação deve ser realizada por empresa/pessoas qualificadas e habilitadas, pois a maneira e o cuidado na implantação são fatores significativos no desempenho e no fácil gerenciamento do sistema; Devem ser eliminados a fadiga causada pela tensão mecânica, superfícies cortantes, compressão excessiva dos feixes de cabos, bem como respeitar requisitos mínimos de curvaturas; O aterramento e a equipotencialização devem estar de acordo com as normas ABNT NBR 5410 e 5419. Todas as blindagens dos cabos devem ser conectadas á terra em cada distribuidor ou de preferência interligada ao rack que por sua vez devem ser conectados ao sistema de aterramento de telecomunicação e este ao barramento de equipotencialização principal da edificação.

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

Todo e qualquer ponto adicional, deve analisado e aprovado pelo cliente para solicitação de revisão e/ou adequação dos projetos correspondentes; A Empresa montadora deve realizar e evidenciar formalmente todas as verificações dimensionais de acabamentos, de tensões aplicadas nas fiações e quaisquer outras verificações, elétricas ou eletrônicas necessárias, a fim de comprovar a obediência a todas às exigências deste documento e de todos os demais documentos técnicos, os quais farão parte integrante do Roteiro de Inspeções. Comprovada a existência de falha(s), em qualquer sistema, equipamento ou componente, ao FORNECEDOR será exigido efetuar as correções necessárias e permitidas, submetendo novamente a todos os ensaios, sem ônus à contratante, dentro dos prazos previstos no contrato; Todos os instrumentos de precisão e demais aparelhagens necessários à realização dos ensaios e testes deverão ter precisão exigidas pelas normas e aferidas em Institutos Oficiais, em data nunca inferior a 6 (seis) meses. Todos os dispositivos e instrumentos para a realização dos ensaios no campo deverão ser fornecidos pela Contratada; o) INSTALAÇÕES DE LÓGICA E TELEFONIA - TELECOM

DESCRIÇÃO DO PROJETO

Para o referido projeto, está sendo considerado pontos de dados e voz em ambientes específicos atendendo às necessidades dos usuários locais e limitados aos seguintes módulos: -Módulo administrativo; -Módulo de saúde e tratamento penal; -Guarita Será utilizado distribuição dos circuitos por eletrodutos embutidos e ou aparentes tipo corrugados flexíveis anti-chama e dutos rígidos em PVC onde necessário para interligar uma estrutura a outra. Está denominado no projeto P-xxx (pontos previstos para dados) J-xxx (pontos previstos para voz) Teremos distribuição de pontos de dados e voz nos seguintes locais:

PRÉDIO Nº DO RACK Localização do rack: DESENHO DETALHADO

MÓDULO ADMINISTRATIVO

Rack 001 (principal)

Sala adjacente ao alojamento pav. Superior do módulo administrativo

SINFRA-RTA245-76-0001

MÓDULO DE SAÚDE E TRATAMENTO PENAL

Rack 001 (primário)

SINFRA-RTA245-76-0001

GUARITA Rack 001 (primário)

SINFRA-RTA245-76-0001

NORMAS E PADRÕES

Este projeto tem como base as seguintes normas e padrões a seguir relacionados:

EIA/TIA 568B: Commercial Building Telecommunications Wiring Standard;

EIA/TIA 569: Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces;

EIA/TIA 607: Commercial Building Grounding / Bonding Requirements;

EIA/TIA BULLETIN TSB-67;

EIA/TIA BULLETIN TSB-75;

EIA/TIA BULLETIN TSB-95;

NBR 14565.

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

RDC 0050

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

SALA DE ABRIGO DO RACK

Para controle e gerenciamento dos pontos de comunicação (voz e dados) está sendo considerado o local de abrigo dos equipamentos uma sala criada adjacente ao alojamento dos agentes no pavimento superior do Módulo Administrativo. Sendo que o DG (quadro de telefonia) e as entradas de comunicação das concessionárias serão na subestação principal do complexo que receberá por sua vez os cabos das devidas concessionárias. Os racks propostos abrigarão todos os equipamentos de comunicação e gerenciamento bem como um no-break de 1400VA para alimentação destes equipamentos através do filtro de linha do próprio rack.

LANÇAMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTOS

Devido a complexidade e exigências de segurança, a maioria da paredes dos edifícios são em concreto. Diante deste fato, faz obrigatório a compatibilização dos projetos de instalações de telecomunicações com as plantas civis de concreto para devidas locações e insertos durante a concretagem. Todas as tubulações embutidas devem ser executadas no ato da concretagem

DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS - ENCAMINHAMENTO

A distribuição do circuitamento ao longo do prédio será através do compartilhamento da eletrocalha de elétrica com suas derivações por eletrodutos rígidos de pvc e flixíveis anti-chama. Para encaminhamento de cabos ver desenhos: SINFRA-RTA243-76-0001. Para planta de locação da eletrocalha ver planta de rede de distribuição elétrica dos quadros SINFRA-RTA243-70-0006. Para a rede externa, em alguns pontos há a compartilhamento de caixas elétricas, para identificação das mesmas ver planta de mapeamento de caixas da rede subterrânea. SINFRA-RTA243-76-0004

AQUISIÇÃO E LANÇAMENTO DE CABOS UTP

Deverão ser lançados cabos UTP nos eletrodutos e caixas de passagem conforme orientações de projeto. Os cabos são do tipo UTP sólido com 04 pares, categoria 6, padrão 1000 BASE T – 1000Mbps, devendo ser contínuos e sem emendas, e cujo comprimento deve corresponder ao percurso que é indicado nas pranchas.

CONECTORIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS UTP

Os conectores tanto para as tomadas como para os “pccords” e “patch cords”, deverão ser do tipo RJ-45 (8P8C) de 08 pinos, categoria 6. A disposição das ligações dos pares nos conectores deverá ser feita de acordo com o que estabelece a norma EIA/TIA T 568B. As tomadas deverão ser identificadas através de etiqueta plastificada, contendo a informação do código referente ao setor onde está instalada a tomada e ao número da máquina com relação àquele setor, conforme exemplo a seguir.

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Exemplo: Tomada 12 Etiqueta: Os racks deverão ser identificados através de etiqueta plastificada, contendo informação do código a que ele se refere, conforme especificado no projeto. Deverão ser identificados de acordo com o modelo abaixo. Exemplo: Rack Diretoria Etiqueta: As portas dos patch panels, bem como os cabos conectados nas suas partes traseiras, deverão ser adequadamente identificados, informando-se a que ponto de rede eles se referem.

SERVIÇO DE CERTIFICAÇÃO DA REDE

A rede deverá ser certificada através de equipamento apropriado, tanto para os cabos UTP como para os cabos de fibra óptica. Para os cabos UTP deverão ser verificados os parâmetros: mapa de fiação, resistência elétrica, atenuação, crosstalk, ACR, crosstalk na extremidade próxima (NEXT) e NEXT de soma de potências (PS-NEXT). O relatório com os resultados das medições deverá ser entregue em material impresso e encadernado ao setor responsável pela informática administrativa.

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDE

A interligação dos equipamentos deverá seguir o esquema de ligação básica apresentado no desenho geral SINFRA-RTA243-76-0001. O mesmo pode ser alterado, desde que seja garantido e aprovado pela engenharia as melhorias e complementos necessários nos projetos propostos.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Para especificação e aquisição de materiais consultar listas de materiais do projeto. PQ-SINFRA-RTA243-76-0001

Os seguintes equipamentos estão sendo considerados na aplicação do referido projeto:

Rack de piso:

Aplicação: Montagem dos equipamentos de interligação da rede telefônica/lógica.

Distribuidor Geral 800x 800 x120 (D.G.)

Aplicação: Abrigar equipamentos de ligações telefônicas.

12

Rack Diretoria

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Switch

Aplicação: Chegada das fibras ópticas com a rede de dados e distribuição para o patch panel.

Patch Panel, Patchview 24P ou 48 portas

Aplicação: Conexões dos cabos de comunicação (com origem nas tomadas) e equipamentos ativos da rede ou cabos de comunicação e linhas telefônicas.

VoicePanel 24 ou 30 portas

Aplicação: Conexão dos ramais telefônicos do D.G. aos rack’s secundários.

Central Pabx hibrida

Aplicação: Divisão das linhas telefônicas em ramais e gerenciamento destes.

BLOCO DE LIGAÇÃO INTERNA

Aplicação: Conexões dos cabos telefônicos no interior do D.G.

Cabos:

Tipo: Cabo par trançado não blindado (UTP)-4 pares, formados por fios sólidos, #24 AWG, 100 Ohms - Categoria 6 Aplicação: Interligação de patch panel com tomadas RJ-45 dos usuários. Tipo: Cabo telefônico interno CI-50, 10 pares Aplicação: Interligação telefônica, para ambientes internos, entre central PABX e BLI’s nos DG’s. Tipo: Cabo telefônico externo CTP-APL 50/10pares Aplicação: Interligação telefônica, para ambientes externos, entre D.G. e rack’s secundários.

Conectores e miscelâneas

Item 1:Execução de obra de infraestrutura de rede de comunicação de dados estruturada, categoria 6, com o fornecimento de equipamentos, composto pelo seguinte subitem:

Subitem 1 – Execução de obra de infraestrutura

Características gerais para o subitem: A licitante deve apresentar certidão de acervo técnico próprio ou da empresa que executará o

serviço de instalação da rede, devidamente registrada no CREA, comprovando ter executado obras equivalentes com, no mínimo, 40% do número de pontos previstos para esta obra;

O sistema de cabeamento estruturado deverá ter todos os elementos de cabling (materiais passivos de rede) obrigatoriamente de um mesmo fabricante ou de fabricantes que possuam o mesmo programa de certificação;

O sistema de cabeamento de rede adotado deverá possuir certificado de garantia de performance e de instalação (garantia estendida apropriada) de no mínimo 25 anos, fornecido pelo fabricante dos materiais de cabling (cabos e materiais passivos de rede) através de carta de solidariedade;

Prazo de garantia de, no mínimo, 05 (cinco) anos pra o serviço executado;

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O licitante deverá comprovar que possui no seu quadro de funcionários ou no quadro da empresa contratada para execução do serviço de instalação da rede, um técnico treinado e certificado pelo fabricante do cabeamento oferecido na proposta.

A contratada deve certificar-se de que todos os quantitativos e especificações de matérias seja suficiente para funcionamento e comunicação do projeto proposto;

DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Para cada equipamento é utilizado um parâmetro de dimensionamento. Switch: Dimensionados conforme o número de equipamentos pertencentes a uma das divisões de setores a cima citado. Patch painel: Dimensionado conforme número de pontos estruturados (dados); Voice painel: Dimensionado conforme número de pontos de voz. Cabo CTP APL: Dimensionado conforme número de ramais; Altura dos rack’s: Dimensionado conforme número de equipamentos.

PRÉ-REQUISITOS PARA FORNECIMENTO DOS MATERIAIS E SERVIÇOS ACIMA DESCRITOS:

A contratada para execução dos serviços e/ou fornecimento de materiais, deverá se certificar de que os materiais, bem como todas as quantidades acima citadas sejam suficientes para perfeito funcionamento do projeto proposto. Todos os materiais e serviços fornecidos não devem apresentar defeito e devem garantir a segurança dos usuários e das instalações em geral; Todos os produtos devem ter clara descrição do fabricante e certificações dos órgãos competentes para utilização e aplicação do mesmo no projeto a que se destina; Na falta de identificação do fabricante o fornecedor é também responsável pelos danos na relação de consumo;

RECOMENDAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO

Toda a instalação deve ser realizada por empresa/pessoas qualificadas e habilitadas, pois a maneira e o cuidado na implantação são fatores significativos no desempenho e no fácil gerenciamento do sistema; Deve ser eliminada a fadiga causada pela tensão mecânica, superfícies cortantes, compressão excessiva dos feixes de cabos, bem como respeitar requisitos mínimos de curvaturas; O aterramento e a equipotencialização devem estar de acordo com as normas ABNT NBR 5410 e 5419. Todas as blindagens dos cabos devem ser conectadas á terra em cada distribuidor ou de preferência interligada ao rack que por sua vez devem ser conectados ao sistema de aterramento de telecomunicação e este ao barramento de equipotencialização principal da edificação. Aquisição de contrato de suporte de instalação, configuração e manutenção com o fornecedor dos equipamentos propostos; Todo e qualquer ponto adicional, deve analisado e aprovado pelo cliente para solicitação de revisão e/ou adequação dos projetos correspondentes; A Empresa montadora deve realizar e evidenciar formalmente todas as verificações dimensionais de acabamentos, de tensões aplicadas nas fiações e quaisquer outras verificações, elétricas ou eletrônicas necessárias, a fim de comprovar a obediência a todas às exigências deste documento e de todos os demais documentos técnicos, os quais farão parte integrante do Roteiro de Inspeções. Comprovada a existência de falha(s), em qualquer sistema, equipamento ou componente, ao FORNECEDOR será exigido efetuar as correções necessárias e permitidas, submetendo novamente a todos os ensaios, sem ônus à contratante, dentro dos prazos previstos no contrato; Todos os instrumentos de precisão e demais aparelhagens necessários à realização dos ensaios e testes deverão ter precisão exigidas pelas normas e aferidas em Institutos Oficiais, em data nunca inferior a 6 (seis) meses.

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Todos os dispositivos e instrumentos para a realização dos ensaios no campo deverão ser fornecidos pela p) INSTALAÇÕES DE CIRCUITO FECHADO DE TV (CFTV)

APLICAÇÕES GERAIS:

Sistema de CFTV

Para o sistema de monitoramento por circuito de TV, adotou-se a premissa de só haver vigilância nas áreas de uso comum como corredores de acesso, portaria e acesso às principais entradas das edificações pertencentes ao projeto e solicitadas e aprovadas pelo cliente.

Infra-Estrutura:

Encaminhamentos

Todo encaminhamento a ser realizado de forma embutida ou aparente, conforme a necessidade do projeto, utilizando eletroduto corrugado amarelo flexível não propagante à chama e eletrodutos em PVC também não propagante à chama. Os eletrodutos deverão ser montados rigorosamente de acordo com o projeto.Todas as extremidades de eletrodutos deverão estar protegidas por bucha dependendo das condições de projeto,sendo previsto arame guia no interior dos eletrodutos mantidos vazio. Especial atenção deve ser dada as curvas para que não fiquem demasiadamente reduzidas ou deformadas obstruindo e dificultando e/ou danificando os cabos. Somente serão aceitas, curvas de raio longo para esta aplicação.

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

PARTICULARIDADES DE CFTV

Serão instaladas câmeras tipo fixas, móveis e anti-vandalismo ao longo de todo oo perímetro proposto no projeto. Para disposição dos equipamentos ver desenho de locação e encaminhamento: SINFRA-RTA243-76-0002; A sala de monitoramento está localizada no Módulo Administrativo no pavimento térreo.

Instalações de CFTV:

Todas as câmeras serão do tipo fixas, móveis, de visão noturna e visão a longa distância, monitoradas pela sala da vigilância;

Todos os cabos devem ser identificados nas duas extremidades, conforme indicação no projeto.

Não serão permitidas emendas entre cabos no interior das caixas de passagem, dutos, perfilados ou eletrocalhas.

As caixas de passagem a serem utilizadas para facilitar a instalação dos cabos do circuito interno monitoramento (passagem e ligação), serão de pvc, de embutir ou aparente, conforme detalhes específicos no projeto.

Toda tubulação, de pvc, após seu corte, deverão ser escariadas para eliminação de rebarbas.

Não serão permitidas emendas entre condutores.

Os dutos e perfilados para instalação dos cabos serão de embutir na laje/parede/piso, aparentes ou entre a laje ou forro.

Para comunicação entre as edificações será utilizado encaminhamento nas adjacências do prédio subterrâneo com dutos PEAD embutidos.

Para prédios há os seguintes tipos de câmeras:

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Câmeras anti-vandalismo, visão noturna, visão 180º e 360º, infra-vermelho. Todas de ultima tecnologia para atender à demanda e ao rígido controle que se faz necessário às instalações deste projeto;

Para monitoramento do perímetro externo, há a instalação de câmeras do tipo PTZ longo alcance e visão noturna instaladas nas torres de vigilância a fim de monitoramento eficaz em ambientes e distancias difíceis e em difíceis condições;

Todo o cabeamento será por UTP utilizando o conceito de power- ethernet para comunicação e alimentação das câmeras, exceto para as câmeras PTZ e as demais instaladas nas torres de vigilância devido a distância necessitam de instalação por fibra óptica para evitar perdas de sinais e comunicação;

Para câmeras instaladas aparentes e em área externa, há a necessidade de aplicação de selante em torno de cada furo na superfície de montagem;

As câmeras internas das torres de vigilância podem ter sua altura variada e ajustada na obra conforme a necessidade de monitoramento e ângulos de visão;

LANÇAMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTOS

Devido a complexidade e exigências de segurança, a maioria da paredes dos edifícios são em concreto. Diante deste fato, faz obrigatório a compatibilização dos projetos de instalações de telecomunicações com as plantas civis de concreto para devidas locações e insertos durante a concretagem. Todas as tubulações embutidas devem ser executadas no ato da concretagem

DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS - ENCAMINHAMENTO

A distribuição do circuitamento ao longo do prédio será através do compartilhamento da eletrocalha de elétrica com suas derivações por eletrodutos rígidos de pvc e flixíveis anti-chama. Para encaminhamento de cabos ver desenhos: SINFRA-RTA243-76-0002. Para planta de locação da eletrocalha ver planta de rede de distribuição elétrica dos quadros SINFRA-RTA243-70-0006. Para a rede externa, em alguns pontos há a compartilhamento de caixas elétricas, para identificação das mesmas ver planta de mapeamento de caixas da rede subterrânea. SINFRA-RTA243-76-0004 Para as caixas compartilhadas com a elétrica há a necessidade de identificação de classe de tensão e tipo de cabo/comunicação parafins de segurança na operação e manutenção das instalações;

Equipamentos de CFTV

Para descrição e aquisição dos equipamentos consultar a lista de materiais do projeto PQ-SINFRA-RTA243-0002;

Câmeras:

Todas as câmeras serão do tipo fixas, móveis, de visão noturna e visão a longa distância, monitoradas pela sala da vigilância;

Cabos:

Os cabos são do tipo UTP sólido com 04 pares, categoria 6, padrão 1000 BASE T – 1000Mbps, acomodados em perfilado, eletrocalha ou duto de PVC Para câmeras instaladas com distância superior a 100m, está sendo considerado comunicação por fibra óptica 6P multimodo com instalação subterrânea e proteção contra roedores.

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Para as câmeras comunicadas por fibra óptica faz necessários adaptação de kits de conectores/conversores de mídia para que a comunicação e integração ao sistema proposto tenha seu funcionamento garantido e eficaz;

Monitor:

O monitor utilizado para fazer a visualização recebida das câmeras, será colorido

Acessórios:

Nas extremidades de todos os cabos coaxiais deve-se colocar anilhas numéricas de identificação;

Gravadores:

O equipamento para gravação das imagens do circuito fechado de televisão, será o DVR com pelo menos 16(dezesseis) canais, formato de compressão Pentaplex H.264, frames 480/480fps, entrada para mouse, controle remoto, entrada de vídeo com conector BNC, saída de vídeo 01(um) VGA, 2(dois)modo de gravação movimento/alarme/manual e remoto; com pré alarme e marca d´água. Resolução de imagem de 780x480 – NTSC(display e gravação). Modos de exibição de tela cheia ou quadros. Acesso remoto via internet Explorer, cliente remoto, smarphone e CMS. Alimentação 12VCC;

No-break

No-break 1200VA, modelo Bivolt, automático de entrada 115-127/220V~ com saída 115V;

Software de monitoramento

O software de monitoramento deverá ser adquirido com o fabricante das câmeras para que seja eliminado qualquer tipo de incompatibilidade;

TESTES ELÉTRICOS E GERAIS

Os testes elétricos a serem efetuados na rede CFTV serão de transmissão,identificação e continuidade, resistência de isolamento, resistência de enlace. Todo o material deverá atender ao especificado neste memorial, sendo obrigado a ser apresentado a supervisão da obra antes de sua utilização. A empresa contratada deverá realizar a programação inicial para colocar em funcionamento o sistema do CFTV.

NORMAS E PADRÕES

Este projeto tem como base as seguintes normas e padrões a seguir relacionados: NBR 10151: Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento; ABNT NBR 5410:2004: Instalações elétricas de baixa tensão RDC-050

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PRÉ-REQUISITOS PARA FORNECIMENTO DOS MATERIAIS E SERVIÇOS ACIMA DESCRITOS

A contratada para execução dos serviços e/ou fornecimento de materiais, deverá se certificar de que os materiais, bem como todas as quantidades acima citadas sejam suficientes para perfeito funcionamento do projeto proposto. Todos os materiais e serviços fornecidos não devem apresentar defeito e devem garantir a segurança dos usuários e das instalações em geral; Todos os produtos devem ter clara descrição do fabricante e certificações dos órgãos competentes para utilização e aplicação do mesmo no projeto a que se destina; Na falta de identificação do fabricante o fornecedor é também responsável pelos danos na relação de consumo;

RECOMENDAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO

Toda a instalação deverá ser realizada por empresa/pessoas qualificadas e habilitadas, pois a maneira e o cuidado na implantação são fatores significativos no desempenho e no fácil gerenciamento do sistema; Devem ser eliminados a fadiga causada pela tensão mecânica, superfícies cortantes, compressão excessiva dos feixes de cabos, bem como respeitar requisitos mínimos de curvaturas; O aterramento e a equipotencialização deverão estar de acordo com as normas ABNT NBR 5410 e 5419. Todas as blindagens dos cabos devem ser conectadas á terra em cada distribuidor ou de preferência interligada ao rack que por sua vez devem ser conectados ao sistema de aterramento de telecomunicação e este ao barramento de equipotencialização principal da edificação. Aquisição de contrato de suporte de instalação, configuração e manutenção com o fornecedor dos equipamentos propostos; Todo e qualquer ponto adicional, deve analisado e aprovado pelo cliente para solicitação de revisão e/ou adequação dos projetos correspondentes; A Empresa montadora deverá realizar e evidenciar formalmente todas as verificações dimensionais de acabamentos, de tensões aplicadas nas fiações e quaisquer outras verificações, elétricas ou eletrônicas necessárias, a fim de comprovar a obediência a todas às exigências deste documento e de todos os demais documentos técnicos, os quais farão parte integrante do Roteiro de Inspeções. Comprovada a existência de falha(s), em qualquer sistema, equipamento ou componente, ao FORNECEDOR serão exigidos as correções necessárias e permitidas, submetendo novamente a todos os ensaios, sem ônus à contratante, dentro dos prazos previstos no contrato; Todos os instrumentos de precisão e demais aparelhagens necessários à realização dos ensaios e testes deverão ter precisão exigidas pelas normas e aferidas em Institutos Oficiais, em data nunca inferior a 6 (seis) meses. Todos os dispositivos e instrumentos para a realização dos ensaios no campo deverão ser fornecidos pela Contratada; q) SISTEMA DE PROTEÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO (SPCI)

SISTEMA DE PROTEÇÃO POR CANALIZAÇÃO PREVENTIVA

Para este projeto de presídios padrão o critério para classificação da edificação quanto aos riscos é orientada pela Norma Técnica - Nº 003/97 (Classificação das Edificações quanto aos Riscos de Incêndio - Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão), sendo esta enquadrada como edificação de risco médio com sistema de proteção fixa por canalização preventiva por se tratar de prisões. Conforme o COSCIP-MA para canalização preventiva deve-se atender as diretrizes dos artigos do capítulo VI da Canalização preventiva.

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Art. 46 do Capítulo VI da Canalização preventiva, diz que a capacidade do reservatório de incêndio para edificação com até 04 (quatro) hidrantes: 6.000 L (seis mil litros). O sistema projetado para o presídio padrão abrange 15 hidrantes contendo uma reserva técnica é de 11.500 L (Onze mil e quinhentos litros). Art. 47 - A canalização preventiva de ferro, resistente a uma pressão mínima de 18Kgf/cm2 (dezoito quilogramas força por centímetros quadrados) e diâmetro mínimo de 63mm (2 ½”), sairá do fundo do reservatório superior, abaixo do qual serão colocadas uma válvula de retenção e um registro, atravessando verticalmente todos os pavimentos, com ramificações para todas as caixas de incêndio e terminando no registro de passeio. Art. 48 - A pressão d’água exigida em qualquer dos hidrantes será, no mínimo, de 1Kgf/cm² (um quilograma força por centímetros quadrados) e, no máximo, de 4Kgf/cm² (quatro quilograma força por centímetros quadrado). Porém para os requisitos pressão e vazão a norma técnica Nº 004/97 define para canalização de médio risco a pressão é 350 kPa (trezentos e cinquenta quilopascal) ou 3,5 Kgf/cm² (três e meio quilograma força por centímetros quadrados) e vazão no hidrante 200 L/min (Litros por minuto) ou 12 m³/h (doze metros cúbicos).Para a velocidade nas tubulações foi adotado os critérios da Norma Técnica - Nº 002/97 (Padronização dos sistemas de bombas de incêndio), onde diz que a velocidade máxima nas tubulações de sucção e recalque, são respectivamente 1,5 m/s e 2,5 m/s. Art. 49 - Os abrigos terão forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70cm (setenta centímetros) de altura, 50cm (cinqüenta centímetros) de largura e 25cm (vinte e cinco centímetros) de profundidade; porta com vidro de 3mm (três milímetros), com a inscrição INCÊNDIO, em letras vermelhas com o traço de 1cm (um centímetro), em moldura de 7cm (sete centímetros) de largura; registro de gaveta de 63mm (2 ½ ”) de diâmetro, com junta “STORZ” de 63mm (2 ½ ”), com redução para 38mm (1 ½ ”) de diâmetro, onde será estabelecida a linha de mangueiras. Porém neste sistema os abrigos terão as dimensões mínimas de 90cm (noventa centímetros) de altura, 60cm (sessenta centímetros) de largura e 30 cm (vinte e cinco centímetros) de profundidade para abrigar: 2 mangueiras de fibra sintética com revestimento interno de borracha, diâmetro 40 milímetros e comprimento de 15 metros, para cada lance de mangueira com uniões de engate rápido tipo Storz, 01 chave para conexões de engate rápido (Storz), 40x38 milímetros e 01 esguicho tipo tronco cônico, com requinte de 13 milímetros. O projeto de Canalização preventiva do Presídio padrão contempla a construção de uma casa de máquinas que ficará localizado em cima de uma cisterna que também será construída com o propósito de armazenar água para o abastecimento de um castelo d’água que será implantado nas proximidades da casa de máquinas, contendo um skid de bombas de combate a incêndio que possui 01 bomba principal elétrica, 01 bomba reserva elétrica, 01 painel de controle, válvulas e demais miscelâneas para o bom funcionamento do sistema de combate a incêndio.

A rede principal tem ∅76mm (3”) e ∅63mm (2 ½”) para os ramais dos hidrantes. Esta comtempla um total de 9 hidrantes e 1 hidrante de recalque. A reserva técnica é de11.500 L (onze mil e quinhentos litros) conforme critério COSCIP-MA, o castelo d’água será o responsável por armazena a reserva técnica mais o consumo normal que é de 71.500 L ( setenta e um mil e quinhentos litros).Os hidrantes terão registro globo angular 45°∅63mm (2 ½”), para uso do corpo de bombeiros. Cada hidrante está instalado dentro de um abrigo para mangueiras, exceto o hidrante de recalque que está dentro de um uma caixa de alvenaria na calçada do lado de fora do presídio para uso do caminhão de bombeiros. Os abrigos de mangueiras são fabricado em chapa dobrada bitola #20 MSG, com visor de vidro, dentro deste contem 02 mangueiras de fibra sintética com revestimento interno de borracha, ∅63mm, extremidades com uniões de engate rápido tipo storz e comprimento de 15 metros para cada lance de mangueira, 01 chave storz, 01 esguicho tronco cônico ∅2.1/2" com requinte ∅13mm, 01 cesto

giratório para mangueira de ∅63mm x 30m para 2 lances de 15m, 01 adaptador ∅2.1/2" R5f x engate rápido ∅2.1/2" storz e tampão com corrente ∅2.1/2" engate rápido storz.

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PROJETO EXECUTIVO: IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE CADEIA PÚBLICA – GOV. NUNES FREIRE

r) CLIMATIZAÇÃO A Unidade Prisional de São Luís terá climatização através ar condicionados tipo Split, modelo Hi-wall, estes estão localizados nos seguintes Ambientes dos Módulos Administrativo: Sala de Prontuário, Apoio Administrativo, Secretaria e Recepção, Central de Monitoramento, Diretor, Chefia Agentes, Identificação Biometria, Sala de Atendimento Familiar, Alojamento, Da Guarda Comandante, Alojamento Masculino, Alojamento Feminino, Sala Rack, Sala de Vacinas, Atendimento Serviço Social e Psicologia, Consultório Odontológico, Consultório Médico e Defensoria Pública. s) PINTURA

PINTURA PAREDES INTERNAS E EXTERNAS

Pintura Látex Acrílica Cor: conforme projeto Fabricante: Suvinil ou similar; Base: selador acrílico Aplicação: 2 demãos de selador + 2 demãos de látex acrílico; Local de Aplicação: Conforme Projeto Arquitetônico.

Pintura Látex PVA Cor: conforme projeto; Fabricante: Suvinil ou similar; Base: selador; Aplicação: 2 demãos de selador + 2 demãos de epóxi; Local de Aplicação: Conforme Projeto Arquitetônico.

PINTURA LAJE

Pintura Látex Acrílica lavável Cor: branco gelo; Fabricante: Suvinil ou similar; Base: selador; Aplicação: 2 demãos de selador + 2 demãos de látex acrílico; Local de Aplicação: Conforme Projeto Arquitetônico.

PINTURA DEMARCAÇÃO PISO

Pintura Epóxi Cor: conforme projeto; Fabricante: Suvinil ou similar; Acabamento: fosco; Local de Aplicação: sinalização, conforme Projeto Arquitetônico.