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Organizadores:

Allan Montana, Douglas Biondo, Ddg Salinet, Eliane Aparecida Berra, Lucas Quoos, Margareth

Freitas, Rosimar Souza, Sandra Mara da Rosa,

Professor Orientador:

Marcelo José Doro.

Capa:

Ddg.

Diagramação:

Douglas Bindo.

Escolas:

Escola Estadual de Ensino Médio Cecy Leite Costa – turma 223

Escola Estadual Nicolau Araújo Vergueiro – EENAV – turma 104

Séries:

1º do Ensino Médio

Areas:

Ciências Humanas, Artes e Comunicações.

Envolvidos:

Professores de Artes:

Valeska de Oliveira Brenner

Annie katy Heinsfeld

Professores de Filosofia

Ddg Salinet,

Margareth Freitas

Alunos/autores:

Diovana de L., Matheus Mendes, Jardel de Barros, Tais N., Cristian, Alison, Gabriela Cauz, Lucas

Domingues, Maicon Zanella, Erica Cristina, Geisiane da Rosa Goulart, Beatriz Lizzi, Sergio,

Caroline Biazin, Bruna Liz, Noemar Tonato, Lucas Nunes, Gabriel Palma, Brenda, Diovani

Teixeira, Natália Lima, Andrei Duarte, Lucas Riboli, Felipe P. de Matos, Tauani Casanova, João

Paulo, Roger Macedo, Laura Santos, Nathaly, Diego Schuster, Eduarda, Veronica Facini, Bárbara,

Lucas Poller, Marine Machado, Helen Luise, Ana Laura, Emily Oliveira, Isabella, Sandra Mara da

Rosa, Ddg, Douglas Biondo.

Projeto: PIBID/Filosofia – UPF – Universidade de Passo Fundo - RS

Local: Passo Fundo – RS

Ano: 2014

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A EXPRESSÃO ARTÍSTICO-FILOSÓFICA DA SOLIDÃO.

PIBID/FILOSOFIA – UPF – 2014.

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Apresentação

A necessidade de elaborar uma intervenção com os alunos na disciplina de filosofia, de uma

forma dinâmica, oportunizando um momento de reflexão, talvez, diferente daquela que se costuma

ter no cotidiano escolar, nos impeliu a uma abordagem metodológica diferente. A produção de

Fanzines se concretiza com esta perspectiva caracterizando-se como a síntese de todo um processo

reflexivo em torno do tema “solidão”. A didática assumida para as intervenções alicerçaram-se em

três momentos; a sensibilização, a problematização e a conceituação e deste último momento surge

necessidade da síntese. A produção de Fanzines, um modelo artístico e criativo, mas não menos

filosófico, tem o intuito de oportunizar ao espectador ou leitor, a possibilidade de dar continuidade

ao processo reflexivo na mesma perspectiva que toda arte insinua a quem a observa, mas de que

forma isto? Talvez os que contemplem estes trabalhos o vejam apenas como traços aleatórios ou

composições desconectadas, no entanto, assim como em uma exposição de arte o espectador é

convidado a olhar para estes desenhos, estas figuras, como sínteses subjetivas de reflexões que

surgiram em sala de aula. Sendo eles singelos receptáculos do conhecimento sobre o tema solidão,

se o espectador se puser na condição de aprendiz, abrir-se-ão novas possibilidades reflexivas que

apodem ajudar a compreensão do tema, assim como da realidade intelectual da classe estudantil.

As Fanzines que seguem são produções individuais e coletivas. Foram produzidas pelos

alunos da escola Cecy Leite Costa e EENAV. Algumas estão expostas individualmente outras

foram organizadas artisticamente contemplando dois ou mais alunos a fim de que a mensagem que

cada proposta lança possa ser mais bem compreendida pelo espectador. É possível perceber, no

entanto não é proposital, que algumas Fanzines foram assinadas e outras produzidas no anonimato,

porém esta peculiaridade nos faz pensar se a solidão tem um nome? Uma classe social? Um rosto?

Uma identidade? Respostas exatas não às temos, mas todos estes trabalhos cumprem com o objetivo

de fazer refletir o que a solidão representa a quem, de uma forma ou de outra, deixa se envolver por

ela.

Douglas Biondo1

20014.

1 Acadêmico do Curso de Filosofia (LP) – UPF - Universidade de Passo Fundo - RS

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