as obras de james arminius vol 3

7/29/2019 As OBRAS de James Arminius VOL 3

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decreto de Deus pelo qual Ele quer qualquer coisa contraditria aesse comando.

Desejo, tambm, que voc consideraria como inepto vocexpressar o que segue-Quais so essas expresses? "Deus noquer a mesma coisa tanto em tudo que ele quer de converso emalguns, apenas em relao a seu julgamento e exortao, e osmeios de converso, em outros, tambm:.. No que diz respeito aopropsito de realiz-lo" Se voc dizer essas coisas, em referncia vontade de Deus, pois requer a converso, que deveria ter sidoexpresso de forma diferente; se em referncia a sua vontade deconverso como ele efeitos, eles devem, nesse caso, tambm, ter sido expresso de forma diferente . Compreendido em qualquer

sentido, a fraseologia no correto. Mas eu acho que voc estfalando aqui da vontade no sentido de este ltimo, segundo a qualDeus no vai para efetuar converso igualmente em tudo, por quemEle se igualmente, e do mesmo direito, assim o exigem. Pois, emalguns, Ele quer para efetiv-la apenas pela pregao externa,admoestao, e meios suficientes, para que eu explique o seusignificado. Se isso est de acordo com seus pontos de vista, bom, mas se no, eu gostaria que voc gostaria de informar-nos o

que voc tenha entendido pela palavra "meio". Em outras, ele quer para efetiv-la, por meios eficazes, administrados de acordo com odecreto de predestinao. H aqui, de fato, no h conflito devontades, mas apenas diferentes graus de vontade, na medida emque estamos preocupados, ou volies bastante diferentes deDeus, em referncia a objetos diferentes, segundo a qual Deus nopode ser dito vontade e no a ser o mesmo objecto, isto , vontade do converso, e no vontade a converso do homem-asleis da mesma oposio apenas estar aqui observada. Eu poderiadesejar que pode ser explicado como "Deus sinceramente quer queo homem deve crer em Cristo, que Ele quer ser aliengena deCristo, e para quem Ele decretou a negar a ajuda necessria para af", por isso equivalente a no esto dispostos a converso dequalquer um.

Para sua segunda resposta, digo eu, que no suficiente quevoc deve dizer que "a vontade revelada de Deus no adverso vontade de beneplcito, mas a questo de predestinao deve ser tratada desta forma que a vontade de boa -prazer no deve ser


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contrrio vontade revelada, porque eu acho que os limites do quea oposio deveria ter sido, portanto, expressa a vontade Por quevoc chama isso de "boa vontade", deve ser investigada por meiodo. vontade revelada, da o ltimo para ser colocado em acordocom o ex, no o ex-ser conciliada com o ltimo desejo, tambm,que deve ser considerado com que direito a vontade revelada geralmente considerado como distinguir a vontade. de boa vontade,

j que a boa vontade de Deus freqentemente revelado. obeneplcito de Deus que aquele que v o Filho e cr nele, tenha avida eterna. O eujdokia palavra muitas vezes usada nasEscrituras, para que a vontade de Deus, que est inclinado emrelao a qualquer um, que chamado de "boa vontade" em

distino do prazer de Deus, considerado em um sentido geral.Reprovao no pode ser referido beneplcito, para cadaexerccio de prazer, bom para os homens est em Jesus Cristo,como os anjos cantaram "boa vontade para com os homens"( Lucas ii 14. ). Em referncia passagem de Matt. xi. 25, 26 , emque o eujdokia palavra usada em referncia ao prazer de Deuspelo qual Ele tem escondido os mistrios do reino dos cus dosbio, e as revelaste aos pequeninos. Observo que o eujdokia

palavra propriamente a ser referido que, a respeito do qual Cristod graas ao Pai, isto , a revelao dos mistrios celestes aospequeninos. Pois para ser entendido desta forma: "Eu te louvarei, Pai, que tens revelado aos pequeninos os mistrios que tensescondido dos sbios." Cristo no dar graas ao Pai que Ele temescondido os mistrios do sbio, pois orava para os sbios destemundo que o crucificaram. Para os "prncipes deste mundo" soditos ter crucificado o Senhor da glria "( 1 Cor. ii 8.), E ele disse ter rezado para os seus perseguidores, e particularmente para aquelesque o crucificaram. Em que sentido verdade que a vontaderevelada "sempre concorda, no seu incio, fim e extenso", com obeneplcito, na acepo comum do que a frase, j que a vontaderevelada tem muitas vezes um objeto diferente daquele do vontadede prazer-bom? Alm disso, se ambos esto em referncia aomesmo objeto, no pode haver o mesmo comeo eo mesmo fim ealcance para tanto no sendo tambm verdade que a vontade deDeus por Seu beneplcito, o que, em Sua vontade revelada, Eledeclara que Ele quer, a menos que, na verdade, que mesmo
http://www.ccel.org/study/Luke_2:14http://www.ccel.org/study/Luke_2:14http://www.ccel.org/study/Luke_2:14http://www.ccel.org/study/Matthew_11:25http://www.ccel.org/study/Matthew_11:25http://www.ccel.org/study/Matthew_11:25http://www.ccel.org/study/1_Corinthians%202:8http://www.ccel.org/study/1_Corinthians%202:8http://www.ccel.org/study/1_Corinthians%202:8http://www.ccel.org/study/1_Corinthians%202:8http://www.ccel.org/study/Matthew_11:25http://www.ccel.org/study/Luke_2:14


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princpio universalmente consideradas de ser Deus, e o mesmofim para ser a glria de Deus. Mas que "a vontade revelada deDeus parece muitas vezes ser diversificada e, de fato, na aparncia,para ser contrrio ao decreto de Deus, e tambm em referncia aomodo de prop-la", verdade, se voc quer dizer que este"Parece", de modo a homens ignorantes, e para aqueles que no

justamente distinguir entre os diferentes modos e os vrios objetosda volio. Estas duas vontades de Deus, no entanto diversas,nunca parecem contrrias quelas, que justamente olhar para estascoisas, e assim julgar deles. Quanto morte de Ezequias, e adestruio de Nnive, Deus sabia que ele pertencia a Sua justia, amenos que ele deve ser attempered com misericrdia, para tirar a

vida de Ezequias, e para enviar destruio sobre os ninivitas, pois alei de Sua justia alegou que estas coisas devem ser denunciadascontra eles por Isaas e Jonas. Mas Deus no estava disposto asatisfazer as exigncias da justia, a no ser com a interveno dodecreto de misericrdia, pela qual Ele determinou que nem a mortedeve vir em Ezequias, nem destruio sobre os ninivitas, a menosque eles devem ser avisados para buscar a face de Deus atravsde oraes, e, desta forma, para afastar o mal de si mesmos, e, se

eles deveriam fazer isso, eles devem ser poupados. Mas Ele sabiaque eles iriam fazer isso, sendo, de fato, assistida pela graa eajuda divina, por que Ele havia determinado a cooperar com apregao externa, e assim por Ele determinado para prolongar avida de Ezequias e para preservar a cidade dos ninivitas dadestruio. Aqui, ento, parece no ser ainda a contrariedadeaparente.

O que voc observa sobre "o ser humano e da vontadedivina de Cristo," no afeta o nosso tema atual dediscusso. verdade que houve uma diferena, mas issono estranho, uma vez que essas vontades no pertenciaa uma origem, embora eles no pertenciam a uma pessoa,abraando, em si duas naturezas e duas vontades. Possoacrescentar, tambm, que Cristo quis tanto para ser liberado e no para a libertao da morte. Pois, como umhomem, ele disse: ", meu Pai, este clice de mim", ecomo um homem, tambm, ele se corrigiu, "no entanto, no


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como eu quero, mas como tu queres" (Mateus xxvi . 39).Que este deve ser entendido da vontade humana, aparente, porque no h uma nica e mesma vontade, poisno existe uma natureza ao Pai e ao Filho, como divino.Posso dizer, em uma palavra, que Cristo, como para ohomem exterior, quis ser libertado da morte imediata, mas,segundo o homem interior, ele submeteu-se vontadedivina. E, se voc permitir, eu vou dizer, que no havia,nele, um sentimento e um desejo de se libertar, e no umavontade. Para resultados volio da deciso final da razoe da sabedoria, mas o desejo segue a deciso antecedentedos sentidos ou os sentimentos.Que "Abrao foi favoravelmente inclinado para ossodomitas, que foram dedicados, pelo decreto de Deus,para destruio," a Escritura no afirma. Tambm no meparece ser muito provvel que "ele podia orar com f" paraaqueles que ele sabia ser dedicado, pelo decreto de Deus,a destruio irrevogvel. Para que a orao no era paraser oferecido em nome dessas pessoas. Deus ordena aJeremias no para orar pelas pessoas, que ele tinha, por um decreto irrevogvel, e por Sua vontade como seuconseqente, destinado e dedicado ao cativeiro edestruio. Pois, embora talvez no seja necessria emoraes, oferecidas por qualquer coisa que seja, que sedeve certamente acreditam que a nica coisa que eleprocura, ser concedida, necessrio que a mente dele,que reza, certamente deve crer que Deus , na suaonipotncia e misericrdia, capaz e disposto a fazer oque perguntado, se ele sabe que ser de acordo com asua graa prpria. Mas isso, que Deus decretou para nofazer, eo que Ele tem significado, absolutamente, que Eleno vai fazer, Ele no pode fazer, nem jamais vai fazer,desde que o decreto est, e no direito para um crentepara interceder junto a Deus em suas oraes para queessa coisa, se o decreto de Deus tem sido conhecido por ele.Sua terceira resposta que "Deus, como um credor, podeexigir o mesmo no pode se efetuar." Mas h um equvoco


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ou ambiguidade nas palavras, "o mesmo no pode seefetuar." Eles podem ser entendidas, tanto em referncia aesse concurso de Deus, que necessrio para o fazer doque, que comanda, ou em referncia a essa concorrnciaeficaz por que isso, que Ele ordena, certamente feito. Se,em referncia a este ltimo, verdade.No h nenhum tipo de conflito ou de contrariedade entreesses dois"A demanda ou comando que qualquer coisa deve ser feito", e "ainda no faz-lo eficazmente." Se, em referncia primeira, no verdade. Para Deus no ordenar que,emreferncia a que Ele nega os auxlios necessrios paraefetiv-la,a menos que qualquer um, de sua prpria culpa, priva-sede que a graa, e torna-se indigno de que a ajuda. O direitodo credor continua a ser, se ele, que est em dvida, no capaz de pagar por sua prpria culpa. Mas no assimcom o comando, em que a f prescrito, pois a f emCristo no est includo na dvida que um homem foiobrigado a pagar de acordo com a sua criao primitiva imagem de Deus, ea economia primitiva em que ele viveu.Para ele comeou a ser necessrio, depois Deus mudou acondio da salvao da obedincia legal f em Cristo.Chegamos agora "apresentao do Mediador." consistiatanto no fato de que o mediador apresentou-se a Deus, oPai, como vtima pelos pecados do mundo, e que o Pai,pela palavra e seu esprito, apresenta o Mediador, tendorealizado as funes desse cargo, e tendo obtido aremisso dos pecados e redeno eterna para o mundo,reconciliado por meio dele. Os antigos pertence oferta desalvao, a segunda para a sua aplicao pela f nomesmo mediador. A primeira a execuo do ato denomeao e promessa, este ltimo coincide com a ofertareal, que j considerado na discusso da promessa. Mas aapresentao, como definido por voc, noimediatamente antecedente para a aplicao, para queentre, apresentao e aplicao, no intervm a oferta do


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Mediador pela palavra e do Esprito Santo.O que voc diz sobre a virtude e eficcia do preo, pagopor Cristo, precisa de uma reflexo mais cuidadosa. Vocdiz, que "a eficcia desse preo, na medida em que omrito est em causa, infinita", mas voc faz umadistino entre "eficcia real e potencial." Voc tambmdefine "a eficcia potencial" como sinnimo de umasuficincia de preo para todo o mundo. Isso, no entanto, uma frase desconhecida, at ento entre os telogos, quesimplesmente fez uma distino entre a eficcia easuficincia do mrito de Cristo. No tenho certeza, tambm,mas que no um absurdo em estilo eficcia "potencial",uma vez que existe uma contradio em termos. Para todaa eficcia real, como essa palavra tem sido, at ento,utilizado pelos telogos. Mas, deixando de lado as frases,vamos considerar a coisa em si. O resgate ou preo damorte de Cristo, diz-se ser universal em sua suficincia,mas especialmente em sua eficcia, ou seja, suficientepara a redeno de todo o mundo, e para a expiao detodos os pecados, mas pertence sua eficcia no paratodos universalmente, que a eficcia consiste na aplicaoreal pela f e pelo sacramento da regenerao, como

Agostinho e Prosper, o Aquitnica, digamos. Se vocpensa assim, bom, e eu no muito se opem a ela. Masse eu entender corretamente voc, parece-me que vocno reconhecem a suficincia absoluta de que o preo,mas com a condio de agregado, se Deus tivesse queridoque ele deve ser oferecido pelos pecados de todo o mundo.Ento, isso, que os homens Escola de declarar categoricamente, a saber, que a morte de Cristo foisuficiente para todos e para cada um, , de acordo comseu ponto de vista, a ser expressa, hipoteticamente, que ,neste sentido, a morte de Cristo seria ser um preosuficiente para os pecados do mundo inteiro, se Deustivesse querido que ele deve ser oferecido para todos oshomens. Neste sentido, de fato, sua suficincia absolutamente tirado. Pois, se no um resgate oferecidoe pago por todos, , na verdade, no um resgate


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suficientes para todos. Para o resgate que, o que oferecido e pago. Portanto, a morte de Cristo pode ser considerada suficiente para a redeno dos pecados detodos os homens, se Deus tivesse querido que ele devemorrer por todos, mas no pode ser considerado umresgate suficiente, a menos que tenha, de fato , foi pagopara todos. Da, tambm, Beza observa uma fraseologiaincorreta, em que a distino, porque a oferta pelo pecado dito ser absolutamente suficiente, o que no tal, excetona hiptese j estabelecida. Mas, na verdade, meu amigoPerkins, diz a Escritura, mais claramente, em muitoslugares, que Cristo morreu por todos, pela vida do mundo,e que pelo comando e graa de Deus.O decreto de Predestinao prescreve nada para auniversalidade do preo pago por todas com a morte deCristo. posterior, na ordem da natureza, morte de Cristoe sua eficcia peculiar. Para que o decreto se refere aplicao dos benefcios obtidos por ns, a morte de Cristo,mas sua morte o preo pelo qual esses benefcios forampreparados. Portanto, a afirmao est incorreta, e que aordem invertida, quando se diz que "Cristo morreuapenas pelos eleitos, ea predestinou." Para predestinaodepende, no s sobre a morte de Cristo, mas tambmsobre o mrito da morte de Cristo, e, portanto, Cristo nomorreu por aqueles que foram predestinados, mas eles, por quem Cristo morreu; foram predestinados, embora notodos eles. Para a universalidade da morte de Cristo seestende mais amplamente do que o objeto daPredestinao. De que tambm concluiu que a morte deCristo e seu mrito antecedente, na natureza e da ordem,a Predestinao. O que mais, na verdade, apredestinao do que a preparao da graa, e desde queobtida por ns, a morte de Cristo, e uma preparaoreferente a solicitao, no para a aquisio ou a prestaode graa, ainda no existente? Para o decreto de Deus, por que Ele determinou para dar Cristo como Redentor domundo, e nomear-lhe a cabea s de crentes, anterior aodecreto, pelo qual Ele determinou que realmente se


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aplicam a alguns, pela f, o graa obtida pela morte deCristo.Voc alegam estas razes a favor de seus pontos de vista,sobre a morte de Cristo. "Cristo no sacrificar por aquelespara quem ele tambm no reza, porque intercesso esacrifcio, so conjugados; - Mas ele reza, no para todos,mas apenas para os eleitos e para os crentes, (Joo xvii9,.) E, em sua orao, ele se oferece ao Pai; - Portanto, eleno sacrifica para todos, e, conseqentemente, sua morteno um resgate de todos os homens.Eu respondo que o major no me parecem ser, em todosos aspectos, verdade. O sacrifcio anterior intercesso. Para ele no podia entrar para os cus paraque ele pudesse interceder por ns na presena de Deus,seno com o sangue de sua prpria carne. tambmanterior, como sacrifcio tem referncia para merecer,intercesso para a aplicao de mrito.Para ele chamado de o Mediador por mrito ea eficciada sua aplicao. Ele adquiriu mrito pelo sacrifcio, eleintercede por sua aplicao. Ele faz as duas coisas, comoSacerdote, mas ele faz que a aplicao como Rei e Cabeada Sua Igreja. verdade que Cristo, nos dias da sua carne,ofereceu oraes com lgrimas a Deus, o Pai. Mas essasoraes no foram oferecidos para obter a aplicao dabno merecida, mas para a assistncia do Esprito, paraque pudesse se manter firme no conflito. Se, de fato, entoele ofereceu oraes para obter a aplicao referida, quedependia do sacrifcio, que era para ser oferecido, como se

j fosse oferecido. Neste modo, o sacrifcio e intercessoesto relacionados uns com os outros.Em referncia ao Menor, eu afirmo, que Cristo rezoutambm para os eleitos no. Ele orou por aqueles que ocrucificaram, por seus inimigos, entre os quais tambmforam eleitos no-pessoas. Para "os prncipes destemundo" crucificaram, e para a maioria deles a sabedoria eopoder de Deus, que Cristo, no foi revelado (1 Cor. 2).Em segundo lugar, a orao de Cristo, que est contida nocaptulo 17 de Joo, foi oferecido, especialmente para


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aqueles que haviam crido, e aqueles que deveriamacreditar mais tarde, e, de fato, obter e aplicar-lhes asbnos merecido pelo sacrifcio de sua morte. Ele pedeque eles sejam um com o Pai eo Filho, como o Pai eo Filhoso um, que ele no poderia pedir a reconciliao, a menosque realmente havia sido feito, ou foi considerado, por Deus, como tendo sido feita. Mas no esse o carter detodas as oraes de Cristo. Em terceiro lugar, observar quea palavra "mundo", em Joo xvii. 9, significa propriamenteaqueles que rejeitaram a Cristo, como pregou a eles apalavra do evangelho, e aqueles que deveriam depoisrejeit-lo. Isto evidente a partir do contraste "Eu no rogopelo mundo, mas por aqueles que tu me deste", a quem eledescreve como tendo crido (verso 8) e como acreditar emum tempo futuro (versculo 20). A palavra usada de formasemelhante em muitas outras passagens "O mundo no oconheceu" (Joo ii 10.), "A luz veio ao mundo, e os homensamaram mais as trevas do que a luz" (iii, 19); "O Esprito doverdade, que o mundo no pode receber "(xvi, 17);" Eleconvencer o mundo do pecado, porque no crem emmim "(xvi, 8, 9);" Como que tu queres manifestar-te a ns, e no ao mundo? " (Xvi, 22.) Por conseguinte, a extensodo sacrifcio no para ser limitada pelos limites estreitosdo que intercesso.Eu poderia desejar aprender com Illyricus como ela podeestar de acordo com a justia de Deus, eo valor infinito dosacrifcio de Cristo, que "a orao expiatrio e do Estadodo Sacrifcio [Canon Sacrificii]." Eu acho que, no s queCristo no pedir ao Pai a considerar favoravelmente o seusacrifcio, mas que no era possvel que Ele deveapresentar tal petio: se isso verdade, que nossasigrejas ensinam e professar a uma s voz, que a satisfaomais completa foi feita para a justia de Deus pelo sacrifciode Cristo. Mas essa idia se originou na massa polons,em que, tambm, so as palavras "Canon Sacrificii."Mas as palavras, que contm a sua concluso sonotveis, e no tm significado certo. O que se entende por isso? - "Cristo foi nomeado para ser um resgate pela


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intercesso e oblao do Filho." Intercesso posterior aoresgate. Portanto, este no foi nomeado pelo ex. Oblaopertence ao resgate em si, e , portanto, antes daintercesso, e poderia, de modo algum, ser causa nanomeao do resgate. Mas a prpria ao tem o carter deuma oblao. Da, tambm, o resgate em si, como eu jdisse muitas vezes, anterior eleio. Para a eleio para a vida, que no tem existncia seno pela oblao doresgate, a menos que podemos dizer que a eleio paraa vida, agora no existente, nem ainda merecido, nemmesmo no decreto de Deus. Pois ele o "cordeiro que foimorto desde a fundao do mundo"

Voc pode ir mais longe, e esforo, mas em vo, paraconfirmar o mesmo sentimento por outros argumentos. Elesparecem ter alguma plausibilidade, mas nenhuma verdade.Voc diz, que "Cristo apenas o mediador daqueles, cujopersonagem que sofreu na cruz;Mas ele sustentou o carter dos eleitos s na cruz;Portanto, ele apenas o mediador dos eleitos ", eu

respondo para o Major, que no pertence essncia ou anatureza de Mediador para sustentar o carter de qualquer um.. . Para ele constitudo de um mediador entre as duaspartes dissidentes Portanto, como mediador, ele sustenta ocarter de nenhum, a no ser, de fato, a natureza damediao ser, de necessidade, como para exigir que omediador deve manter o carter de um das partes. Masesta mediao tem uma natureza tal que a justia de Deus

exigia. Para poder entrar em nenhuma forma dereconciliao com o mundo, culpado de pecado, a menosque o Mediador deve satisfao promessa, e, na verdade,deve faz-lo em conformidade com o direito de garantia.Isto o que se diz em 2 Corntios v. 19, 21, "Deus estavaem Cristo reconciliando consigo o mundo para Si-porqueEle o fez para ser pecado" para o mundo, isto , comooferta pelo pecado Neste sentido, tambm,

verdadeiramente disse que Cristo no um mediador,exceto para aqueles, cujo personagem que sofreu falo aqui


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no que diz respeito ao Sacrifcio,.. "Porque todo sumosacerdote tomado dentre os homens, ordenado de mim ",& c., (Heb. v. 5, 1). Aqui, tambm, uma distino pode ser feita entre o ato, por que a reconciliao obtido, eaconcluso desse ato, que a reconciliao. O ato , aobteno de reconciliao, a oblao de Cristo na cruz.Sua concluso a reconciliao. No que diz respeito aoato, que sofreu o nosso carter, para que ns merecamosa morte, no no que diz respeito concluso. Para o efeito,resultando desaprovam a oblao , depende da dignidadee excelncia do carter de Cristo, no de ns, cujo carter ele sofreu. Na verdade, se adequado usar distines demaior mincia, neste lugar, eu posso dizer, que Cristosustentada nosso carter, no no que diz respeito ao,ou seja, que de oferta, mas da paixo. Pois Ele foi feitomaldio por ns, e uma oferta pelo pecado. De que evidente que, como todos os homens so pecadores edetestveis que a maldio, e Cristo assumiu a naturezahumana comum a todos, provvel que ele sustentou ocarter de todos os homens.Vemos isso tambm no menor de seu silogismo, que "Cristo sustentou o carter dos eleitos s na cruz", em quenoto uma falha duas vezes, o de falsidade e de fraseologiaincorreta. Sua falsidade consiste no fato de que Cristo dito ter sofrido na cruz o carter dos eleitos s. Eu prov-lo,do fato de que a Escritura no diz onde esta, na verdadeafirma o contrrio em inmeras passagens. Cristo chamado de "o Cordeiro de Deus que tira o pecado domundo" (Joo i. 29) Deus declarado ter "amou o mundode tal maneira que deu Seu Filho unignito" (iii, 16). Cristodeclara que ele vai dar "a sua carne para a vida do mundo"(vi, 51). "Deus estava em Cristo reconciliando consigo omundo para Si" (2 Corntios. V. 19). "Ele a propiciaopelos nossos pecados, e no somente pelos nossos, mastambm pelos pecados de todo o mundo" (1 Joo ii 2.). Ossamaritanos disse: "Sabemos que este verdadeiramenteo Cristo, o salvador do mundo" (Joo iv. 42). Tambm 1Joo iv. 14, "Ns vimos e testemunhamos que o Pai enviou


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seu Filho para ser o salvador do mundo." Que, na palavra"mundo", nestas passagens, todos os homens, em geral,devem ser entendidas, manifesto a partir dessaspassagens e de usos das Escrituras. Porque h, na minhaopinio, nenhuma passagem em toda a Bblia, em quepode ser provado alm de controvrsia que a palavra"mundo" significa o Eleito. Mais uma vez, Cristo dito ter morrido por todos, em Hebreus ii. 9, e em outros lugares.Ele se diz ser "o salvador de todos os homens,especialmente dos que crem" (1 Tm. Iv. 10), quedeclarao no pode ser explicado para se referir apreservao nesta vida sem perverso e leses. Cristotambm denominado o "Mediador entre Deus e oshomens" (1 Tm. Ii. 5). Ele dito ter morrido para os "semfora, mpio, e ainda pecadores" (Rm v. 6-8).O que eu disse um pouco desde que, importante tambmquanto a este ponto, - que o caso de toda a raa humana a mesma, sendo todos igualmente concebido e nascido empecado, e os filhos da ira, e que Cristo assumiu a naturezahumana , que comum a todos os homens, no apenas de

Abrao e Davi, enquanto Mateus traa sua genealogia,mas tambm de Ado, a quem Lucas volta em seu terceirocaptulo. Ele ofereceu, portanto, a carne que ele tinha emcomum com todos. "Para tanto como os filhos participamda carne e sangue, tambm ele semelhantementeparticipou das mesmas, & c." (Heb. ii. 14). Ele ofereceu acarne para a causa comum eo pecado comum, ou seja,para o pecado do mundo, a respeito da qual no hdiferena entre os homens, eo Apstolo acrescenta estacausa na passagem que acabamos de citar, "que pelamorte aniquilasse o que tinha o poder da morte. " Deixe adignidade e excelncia da pessoa, que poderia oferecer umresgate equivalente para o pecado de todos os homens ser adicionado a este. Deixe o carinho graciosa e terna deDeus para a raa humana entrar em considerao que, nasEscrituras, geralmente falava de pelo filanqrwpia termogeral como em Tit. iii. 4. Termo que significa, em termosgerais, o amor de Deus para com os homens, o que afeto


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no pode ser atribuda a Deus, se Ele persegue com dioqualquer um, sem referncia com seus desertos e seupecado.Eu sei que alguns vo responder que Deus realmente noodeia ningum, exceto por causa do pecado, mas quepredestinou alguns para seu prprio dio justo, isto ,reprovando alguns sem referncia ao pecado. Mas dessaforma a ordem das coisas se inverte, pois Deus no odeiaporque Ele reprova, mas reprovados porque Ele odeia. Elereprovou um pecador, porque o pecador eo pecado so

justamente odiosa e detestvel para ele. O dio um afetona Divindade por que Ele odeia a injustia e os injustos,porque no h nele tambm o amor pela justia e os justos.

A reprovao um ato de Deus, no propsito interno,externo em execuo, eo ato , na ordem da natureza,aps a afeio. O destino de qualquer um ao dio, noentanto, pode ser considerado, tem necessariamente essasduas coisas que o precederam, o dio contraunrighteousnes, ea previso de que o indivduo, por suaprpria culpa, ser culpado de injustia, por omisso oucomisso.Eu sei, na verdade, que o amor de Deus, referidas, no em todos os aspectos iguais para todos os homens e paracada indivduo, mas tambm negar que h tanta diferena,em que o amor divino, para os homens que Ele determinouagir para alguns, apenas de acordo com o rigor de sua leiprpria, mas para com os outros segundo a sua prpriamisericrdia e graa em Cristo, conforme estabelecido emseu evangelho. Ele quis tratar os anjos cados de acordocom esse rigor, mas todos os homens, cados em Ado, deacordo com esta graa. Por todas as bnos, na qualtambm misericrdia e longanimidade (xodo xxxiii 19. &Xxxiv, 6-7) so compreendidos, Ele determinou a exibir, nalibertao e salvao dos homens. Alguns, no entanto,pode querer acabar com a distino, que muitos telogosfazem entre a queda dos anjos e do homem. Para elesdizem que os anjos caram alm de toda esperana derestaurao, mas que os homens poderiam ter uma


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restaurao completa, e eles atribuem, como uma razo, ofato de que os anjos pecaram, por sua prpria iniciativa eimpulso, eo homem, com a instigao e persuaso de umanjo mau. Para todas estas coisas, podemos acrescentar,em jeito de concluso, o efeito adequado e imediato damorte e do sofrimento de Cristo, e veremos que ningumda raa humana ser dela excludo. No uma remooreal de pecados, estes ou aqueles, no dispensa uma realdos pecados, no a justificao, no uma redeno realdestes ou estes, que pode ser conferida a ningum sem fe sem o Esprito de Cristo, mas reconciliao com Deus,de Deus obteno de remisso, justificao e redeno;pelo qual efetuada para que Deus possa agora ser capaz,como Justia, para que a satisfao tem sido feito, interpenenhum obstculo, para perdoar pecados e para dar oesprito de graa sobre os homens pecadores. Para acomunicao desses efeitos para os pecadores Ele jestava inclinado, de sua misericrdia, por conta de que, Eledeu a Cristo como o salvador do mundo, mas, por Sua

justia, Ele foi impedido de comunicao efectiva.Entretanto, Deus manteve seu prprio direito de conceder aquem quisesse, e com condies que Ele escolheu paraprescrever, essas bnos, (que so seus por natureza), aparticipao em que Ele, atravs da Sua misericrdia, quisdar aos pecadores, mas no podia realmente faz-lo por conta do obstculo de Sua justia, mas que Ele agora poderealmente dar, como Sua justia foi satisfeita pelo sangue emorte de Cristo, pois Ele, como o lesado, poderiaprescrever o modo de reconciliao, que tambm Ele fezprescrever, que consiste na morte e na obedincia de SeuFilho, e porque Ele lhe deu para ns, para realizar, emnosso nome, as funes do cargo de mediador. Sedecidirmos que qualquer pessoa excludo o efeito,decidimos, ao mesmo tempo, que Deus no faz remeter osseus pecados a ele, no porque Ele no est disposto afaz-lo, ter a capacidade, mas porque Ele no tem acapacidade , como a justia constitui um obstculo, eporque Ele quis no ser capaz. Ele quis que a Sua justia


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deve ser satisfeita, antes que ele deveria remeter os seuspecados para ningum, e porque Ele no ser que a Sua

justia deve ser satisfeito em relao a essa pessoa.Por outro lado, tambm, se decidirmos que a natureza damediao tal, como voc parece conceber, que ospecados de todos os eleitos so tomadas a partir deles etransferidos para Cristo, que sofreu o castigo por eles, e,em verdade, libertou-os de punio, ento a obedincia eraexigido dele, que prestou, e, por torn-lo, mereceu a vidaeterna, e no para si, mas para eles no, caso contrrio doque se tinha constitudo o Mediador em nosso lugar, e por meio dele havia pago a Deus a nossa dvida. Devemosconsiderar tambm que, de acordo com o rigor da justiade Deus e da lei, a impunidade ea vida eterna so devidosaos eleitos, e eles podem reivindicar essas bnos deDeus, pelo direito de pagamento e compra, e sem qualquer reivindicao legtima , da parte de Deus, para exigir a fem Cristo e converso para ele. No fcil dizer emabsurdos como grandes, tanto este quanto o trabalhoformador de opinio. Vou refutar cada um deles por umnico argumento. Em referncia ao primeiro, defendo que,se Deus no quis que a satisfao, para os pecados, deveser prestado a si mesmo, pela morte de Seu Filho, ento af em Cristo no pode, com justia, ser exigido deles, elesno podem, com justia, ser condenado por falta de f, eCristo no pode, com justia, ser constitudo o seu juiz.Este ltimo, eu calcular por um argumento, de fora muitogrande, tomadas a partir dos escritos do Apstolo. A

justia, proferida por Cristo, no nossa em que processado, mas na medida em que imputada a ns pelaf, para que a f em si pode ser dito para ser "imputadacomo justia" (Rom. iv. 5). Este frase, se bem entendidas,podem lanar a mais clara luz sobre toda esta discusso.Concluo, portanto, que Cristo levou o carter de todos oshomens em geral, como dito, e no do eleito s.Percebo incorreo da fraseologia na declarao que eledeu, na cruz, o carter dos eleitos, quando ningum esteleito, salvo em Cristo, como morto e ressuscitado, e agora


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constitudo por Deus, o cabea da igreja, e o salvador deles, que deve acreditar nele, e obedecer-lhe a salvao.Portanto, no houve eleitos, quando ele ainda estavapendurado na cruz, isto , ambos os eventos que estosendo considerados como existentes na prescincia deDeus, portanto Ele no teria suportado, na cruz, o carter dos eleitos. Por conta disso, da mesma forma, seriaabsurdo dizer que Cristo levou o carter dos rprobos,porque teve a reprovao no h lugar. Mas ele tinha ocarter de homens como pecadores, injustos, inimigos deDeus, para alm de qualquer considerao ou distinoentre eleio e reprovao. evidente, ento, a partir destaresposta, que no se pode concluir, a partir desseargumento, que Cristo o Mediador somente pelos eleitos,o trabalho do mediador estar, agora, restrito oferta feitana cruz.Voc antecedncia, tambm, um outro argumento paraprovar a verdade do seu sentimento, e dizer: - "Tudo o queCristo sofreu e fez como Redentor, as mesmas coisastodos os redimidos fazer e sofrer por ele, e com ele; - MasCristo, como Redentor, morreu, ressuscitou, subiu, sentou-se direita do Pai;Portanto, nele e com ele, todos os resgatados morreu,ressuscitou, subiu, sentou-se direita do Pai ". Voc,ento, assumir, em posio por conseqncia, que" oseleitos apenas morrer, ressuscitar, subir , sente-se direitado Pai, em e com Cristo. Portanto, s eles so redimidos."Vamos analisar e examinar ambas as partes desteargumento em ordem.O major desta prosyllogism parece-me ser exigvel comfalsidade notria, como pode, tambm, ser facilmentedemonstrada. Para ele confunde os sofrimentos e asaes, pelo qual a redeno efetuada e obteve, com aconcluso do resgate em si, e na aplicao da redeno.Para redeno no se refere ao sofrimento, ou a qualquer

aco de Cristo, mas para a concluso, o evento, eo frutodo que o sofrimento ea ao e, portanto, os sofrimentos e


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as aes de Cristo so anteriores redeno, masredeno anterior sua aplicao. Eles, no entanto, sochamados de remidos da aplicao. Portanto, que, o queCristo sofreu e fez para obter resgate, os remidos nosofrer ou fazer. Para eles no estavam naquele momentoresgatadas, mas, por essas aes, o resgate foi obtido, eaplicar-lhes pela f, e assim eles, como resultado, foramresgatados. A natureza das coisas mostra claramente queredentor e redimiu so coisas relacionadas, que o primeiro a fundao, este ltimo, o terminal, no vice-versa, e,portanto, o primeiro compreendido a causa do outro, e defato a causa, produzido pela sua prpria eficincia, de ondesegue-se que os remidos que no, o que foi feito peloredimido, pois, nesse caso, eles foram resgatados antes deo ato de redeno foi realizada pelo redentor ea redenoprpria foi obtido. Se voc disser que voc considera o noresgatados como resgatadas, mas como os homens a ser resgatado, eu respondo que, de qualquer maneira, eles soconsiderados, nunca pode ser verdadeiramente dito queeles fizeram, em e com Cristo, que Cristo fez por umaquesto de redimi-los. Para aqueles que estavam a ser resgatados no estavam em Cristo ou com Cristo, portanto,que podiam, nem nele nem com ele, sofrer ou fazer qualquer coisa. Voc vai dizer que "eles sofreram e atuounele como uma garantia e penhor," mas eu digo-lhe em suacomposio no uma garantia por eles, mas por Deuspara eles, e sobre ele a obra da redeno foi imposta por Deus. verdade, na verdade, que ele assumiu de homensa natureza em que a redeno foi realizada, mas Ele, noos homens nele, ofereceram-lo. Mas, se pode ser dito ter sofrido, porque a sua natureza sofreu sob a forma deCristo, voc v que, desta forma tambm, a redeno geral para todos aqueles a quem a natureza mesmapertence. Talvez voc se referir a essas passagens dasEscrituras, no qual esto a ser dito "morto com Cristo,sepultados com ele e discutiu com ele" (Rom. vi. 3, 4, 5).Sua explicao no satisfatria, se considera-los comoreferncia ao nosso assunto presente. Por essas


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passagens tratam do, a morte crucificao, sepultamento eressurreio, que cada um de ns, em nossa prpriapessoa, suportar e experincia. Mas eles no dizemrespeito ao resgate meritria, como a crucificao, a morte,& c., De Cristo. Mais uma vez, nessas passagens, o temada discusso que a nossa enxerto em Cristo pela f, eanossa comunho com Ele, que dizem respeito aplicaoda redeno, mas, aqui, o tema da discusso a obtenode redeno, ea atos que pertencem a ele. Essaspassagens ensinam que ns, sendo enxertados em Cristopela f, recebeu dele o poder do Esprito, pela qual nossohomem velho foi crucificado, morto e sepultado, e que soressuscitadas e ressuscitou para uma nova vida. A partir disso, evidente que eles no tm ligao com o nossoassunto presente.O significado direito da menor, que Cristo, realizando aobra da redeno, morreu, ressuscitou e subiu aos cus.Para ele no era o redentor, antes de ele se ofereceu morte e ressuscitou dentre os mortos. Observo, maisbrevemente, que Cristo morreu e ressuscitou em que eleera Redentor pela imposio e aceitao do cargo, nopelo cumprimento da mesma. Para a morte e ressurreiode Cristo pertencem funo do cargo de Redentor.Parece agora, a partir deste, em que sentido a concluso verdadeira. no naquilo em que voc pretende que ele,que, a quem voc chama de "os redimidos", morreu eressuscitou na pessoa de Cristo, mas como eu, um curtoespao de tempo uma vez que, explicou, em certo sentido,pertence, no a obteno de resgate, mas para a aplicaodo resgate obtido. Porque Cristo dito que "entrou umavez no santurio, tendo obtido eterna redeno" (Hebreusix. 12), que ele comunica a redeno para os crentes, peloEsprito Santo enviado do cu.Essas coisas sendo considerada, a sua posio por conseqncia no pesa contra a opinio, que eu aquidefender. Para isso certamente acontece com o eleito,apenas no sentido de que temos estabelecido, com Cristopara morrer, ressuscitar, subir e sentar-se direita do Pai.


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Eles tambm, em razo de serem enxertados em Cristo, ea aplicao dos benefcios de Cristo e da comunho comCristo, diz-se ser "resgatado". "Tu s digno de receber olivro e de abrir os seus selos, porque foste morto, e tu nosredimiu para Deus com o teu sangue de toda a tribo, elngua, e povo e nao, e fizeste-nos ao nosso Deus reis esacerdotes, e reinaro sobre a terra "(Rev. v. 9, l0). Assim,tambm, em Rev. xiv. 3, 4, o mesmo se diz ter sido"comprados da terra, e dentre os homens." , no entanto,para ser observado que esta posio no umaconsequncia dos antecedentes, a menos que haja ser adicionados, para o major, uma frase restritiva, destemodo:"Tudo o que Cristo sofreu e que isso todos os remidos, eeles s, sofreu e fez nele e com ele.Os argumentos que voc apresentar para provar estaposio, so prontamente concedido por mim, no sentidoque eu expliquei. Mas isso, que depois apresentar parailustrar o seu significado, merece ateno. Para os pecadosdaqueles, por quem Cristo morreu, so condenados nacarne de Cristo, de tal maneira que eles no podem, por esse fato, ser libertados da condenao, a menos quecrem em Cristo. Para "no h, portanto, agora, nenhumacondenao h para os que esto em Cristo Jesus, queno andam segundo a carne, mas segundo o Esprito"(Rom. viii. 1).O erro de coisas de confuso, que deve ser diferente, eunindo as que devero ser divididos, constantementecomprometida. Para a obteno, eo ato em si, que obtm,so confundidos com a aplicao, eo ex-so substitudospor este ltimo.Voc diz, tambm, "a vtima expiatria santifica aqueles aquem ele uma vtima para a vtima e santificaopertencem s mesmas pessoas; -. Mas Cristo santificasomente os eleitos e os crentes; - Portanto, Cristo vtimasomente pelos eleitos e os crentes. "I responder ao seu major, que a vtima expiatrio santifica,no na medida em que oferecido, mas em que ele


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aplicado. Isto pode ser visto claramente no trecho citadopor si mesmo (Hebreus ix. 13, 14). "Porque, se as cinzasde uma novilha, aspergidos sobre os contaminados, ossantificam, quanto purificao da carne, quanto mais osangue de Cristo, & c." Por essa razo, chamado emHebreus. xii. 24, "o sangue da asperso". Da mesmaforma, aqueles que, no s matou o cordeiro pascal, mastambm aspergiu o porta-mensagens com seu sangue,passassem pelo anjo destruidor. Se, ento, a frase "paraquem" no implica, a oferta s, mas tambm o fruto eavantagem da oblao, eu admito a verdade do Major. Masns estamos, aqui, discutindo no a aplicao da vtimaCristo, mas a oferta apenas, que, nas Escrituras, simplesmente a ser dito "para os homens" (Heb. v. 1). Masa f deve necessariamente intervir entre a oblao, e suaaplicao, que a santificao. A oblao, da vtima e, emseguida, foi feita, no para os crentes, mas para os homenscomo pecadores, mas sobre esta condio, que ele deveriaapenas santificar os crentes em Cristo. Por isso, no podeser considerado, mesmo que o menor deve ser concedido,que Cristo ofereceu-se somente pelos eleitos, desde aeleio, como ela feita em Cristo, oferecido, morto,ressuscitado, e tendo obtido eterna redeno pelo seusangue , deve ser posterior oblao.Voc pode adicionar "Cristo o salvador completadaqueles, a quem salva, no s por seus mritos, mas por trabalhar eficazmente a sua salvao." Quem nega isso?Mas a distino deve ser observada entre estas duasfunes e operaes de Cristo, a recuperao, pelo seusangue, da salvao, que foi perdida pelo pecado, e acomunicao real ou aplicao, pelo Esprito Santo, dasalvao obtida por o seu sangue. O primeiro precede, oque requer, de acordo com o decreto divino, que a f devepreceder-lo. Portanto, apesar de Cristo no pode ser ditopara salvar completamente aqueles que no so realmentesalvos, mas ele se diz ser o salvador dos outros do que oscrentes (1 Tm. Xiv. 10). Eu no vejo como essa passagempode ser adequadamente explicada, a no ser pela


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distino entre a salvao suficiente e eficaz, ou a salvaocomo recuperado e aplicado. As passagens, que voc citaa partir dos Padres, em parte, no tm relao com amatria agora discutido, e em parte esto relacionados aela, mas eles ensinam nada mais do que a paixo e mortede Cristo, que um preo suficiente para a redeno de ospecados de todos os homens, de fato, beneficiar somenteos eleitos, e aqueles que acreditam para a salvao. O quevoc diz em referncia ao pedido est correto, mas eudesejo que voc se distinguir entre ele e essas coisas quea precedem.Pelo que j foi dito, o decreto, em referncia aobestowment do Mediador e para a salvao dos crentesatravs do Mediador, anterior ao decreto depredestinao, em que alguns esto destinados salvaoem Cristo, e outros so deixados condenao de Cristo.Mas voc diz que "o decreto da eleio a causa eo inciode todos os dons salvficos e trabalha em homens." Admitoisso, mas no tendo em vista o fato de que o decreto daeleio, mas na medida em que o desejo do bestowmentde graa. Em que o decreto da eleio, a causa que agraa concedida somente para aqueles, pois o opostoda reprovao, e, necessariamente, supe. Pois no heleio sem reprovao, e os eleitos prprio termo significaamado, com o contraste de no ser amado, pelo menos, nomesmo modo e com o decreto, e restringe o amor paraaqueles que so eleitos com estilo com a exclusodaqueles que so denominados de no eleito oureprovados. At agora, ento, como dons salvficos soconcedidos a qualquer um naquele ato que se chamaeleio, que est devidamente amor; em que o bestowment restrito a alguns, excluso de outros, ele chamado deeleio.

A partir da, evidente, em primeiro lugar, que o amor que segundo a eleio, no seria menos para os eleitos doque agora, mesmo que Deus deve declarar o mesmofavor, e seu prprio amor para com todos os homens emem geral. Em segundo lugar, eles, que fazem o amor de


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Deus, em Cristo, a causa da salvao dos homens, e quepor si s, no fazer nenhum prejuzo para a graa, mesmoque negar que esse amor , segundo a eleio, ou seja,restrita a um alguns pelo decreto de Deus. Eles podem, defato, negar o que verdadeiro, mas sem prejuzo para agraa e misericrdia, porque eu pressupunha que elesfazem o mesmo amor ser a causa da salvao, como elesfazem, que sustentam a eleio. Eu sei, na verdade, quemuitas vezes disse Agostinho contra os pelagianos, que"os que fazem a graa de Deus comum a todos, com efeito,negar a graa por completo", mas esta afirmao no ,em todos os aspectos, verdade, mas era vlida contra ospelagianos, e todos aqueles que, naquela poca, fez agraa de Deus universal. Para eles explicaram a graa deDeus, para ser o dom oferecido igualmente em todos ospela criao, em nossa natureza original. Reconheo, alis,que, a partir da universalidade da graa, algumasconseqncias podem ser deduzidas, que vai provar que auniversalidade da graa pode ser indiretamente oposio aque a graa pela qual os eleitos so salvos. Mas deve ser conhecido que essas conseqncias no so, todos eles,sustentvel, que examin-los com preciso, e eu desejoque voc deve demonstrar isso.Voc vai assim muito efeito no, de fato, em sustentar aviso de que aqui especialmente advogado, mas parasustentar a doutrina da eleio e reprovao em geral. Masvai ser dito que, pela reprovao de alguns, isto , por eleio juntou-se com amor, os eleitos so maisplenamente convencido de que o amor de Deus para si no da dvida, do que seria se esse mesmo amor foramconcedidos por Deus a todos sem qualquer distino. Eu,de fato, conceder-lhe, ea Escritura frequentemente usaesse argumento. Ainda que o amor, para ns, pode ser provado ser gratuita, e no da dvida, e pode ser selada emnossos coraes, sem esse argumento. Parece, portanto,que no h necessidade absoluta de apresentar queargumento. Eu no digo essas coisas porque eu desejoque a doutrina da eleio no deve ser ensinado em


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nossas igrejas; longe de mim, mas para mostrar que esteassunto deve ser tratado com moderao, e sem ofensapara os crentes fracos, que, pela simples razo de queouvir que eles no podem ter a certeza da salvao, amenos que eles acreditam que ensinado a respeito daeleio com a rejeio de alguns, comeam a duvidar se osentimento de certeza da salvao, que eles s vezesgostava, a ser atribuda ao testemunho do Esprito Santo,ou de uma convico certa e presuno em suas prpriasmentes. Escrevo isso por experincia prpria. Tanto emreferncia eleio. Vamos agora considerar o seu opostoReprovao.Mas voc define o decreto da reprovao de uma formadupla. Primeiro voc diz " a obra da providncia divina,por que Deus decretou a passar por certos homens, agraa sobrenatural, para que pudesse declarar a Sua

justia e ira em sua destruio devido." Na minha opinio,h, nessa definio, quatro falhas, que, com o seuconsentimento, vou apresentam, se que posso ser capazde faz-lo. A primeira falha , de ter feito o decreto dareprovao, "o trabalho, & c.", Quando, como existe emDeus, pode, de forma alguma, ser chamado de trabalho,que algo alm do que produz , existindo aps um ato, ede um acto produzido pelo efficaciousness ou eficincia deum agente. Prefiro, ento, usar a palavra "ato", neste caso,a segunda falha que voc no descrever bem o objetodesse ato, quando voc diz "certos homens so passadospor," sem qualquer meno de qualquer condionecessria o objeto, ou qualquer referncia ao fato de queos homens de que fala so pecadores. Porque o pecado uma condio necessria em um homem, para ser passadapor em reprovao, ou, por assim dizer, em um capaz deser passados por alto. Este brevemente provar em algunsargumentos.Em primeiro lugar, a Escritura no reconhece nenhumareprovao dos homens, como tendo sido feito por Deus, amenos que a sua causa meritria pecado. Em segundolugar, uma vez que a reprovao o oposto da eleio,


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segue-se, se a eleio divina tem referncia aospecadores, que a reprovao tem referncia a pessoas domesmo personagem. Mas a eleio, como j demonstradoanteriormente, tem referncia aos pecadores. Em terceirolugar, porque essa graa sobrenatural, o que negado por reprovao, a graa necessria para os pecadores s, ouseja, que da remisso dos pecados, e para a renovao doEsprito Santo. Em quarto lugar, porque a justia ea ira nopode ser declarado, exceto contra um pecador, pois ondeno h pecado, no pode haver lugar, quer para a justiaira ou punitivo, (do qual voc aqui necessariamente falar).Em quinto lugar, porque a punio devida a ningum, amenos que ele um pecador, e voc diz que "a ira de Deuse Sua justia so declarados na destruio de vencimentodo rprobo." Quando eu fao o pecado a causa meritriada reprovao, no me considerem como, por outro lado,fazendo justia a causa meritria da eleio. Porque opecado a causa meritria da reprovao de todos ospecadores em geral. Mas eleio , no s de graa, queno da dvida, e que o homem no tem merecido, mastambm de que a graa que tira demrito. Mesmo que acausa meritria suposto, o efeito no produzido de umas vez, salvo pela interveno de Sua vontade, a quem elepertence a infligir punio devida, de acordo com o mritode pecado, mas Ele tem poder para punir o pecado deacordo com sua deserto, ou perdoar ele, de sua graa emCristo. Portanto, em ambos os casos, na eleio e emreprovao,. a livre vontade de Deus considerada acausa prxima e imediata. Se voc se ope a mim adistino comum, pela qual o pecado dito a ser exigido oobjeto da execuo, mas no no objeto do decreto em si,eu respondo que no certo que Deus vai para condenar qualquer um, ou vontade de passar por ele semconsiderao do pecado, pois no certo para ele, de fato,passar ou condenar qualquer um sem o demrito dopecado. , ento, verdadeiramente, disse, a causa dodecreto e da sua execuo a mesma coisa. Sua terceirafalha que, de obscuridade e mal ajustado fraseologia.


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Pois o que est implcito na frase "a passar por a graasobrenatural," em vez de a passar na dispensao ebestowment da graa sobrenatural? No h ambigidade,tambm, na palavra "sobrenatural". A graa sobrenatural,tanto como sobreposta natureza no-cada, tendonatureza alm de si mesmo, e como ele concedido anatureza decada, alter-lo, e elevando-o para as coisascelestiais e sobrenatural.

A falha quarto , que apresentam um resultado dapreterio que coincidirem por nenhuma cpula necessrio,com a causa antecedente do preterio. Porque o pecadono pressuposto para que ato, o pecado no existenecessidade de a partir deste ato, uma das quais fatos necessariamente obrigatrio a partir da necessidade decoerncia entre o ato e seu resultado. Se, de fato, voc dizque o pecado resulta necessariamente que a partir depreterio, ento voc faz de Deus o autor do pecado por uma negao da graa, sem o qual, o pecado no pode ser evitado. Mas se essa graa, que se negou a qualquer umpor preterio, no necessrio para evitar o pecado,ento, um homem poderia, sem ele, abster-se do pecado, epor isso no merecem destruio. Se ele pudesse fazer isso, essa declarao de justia e ira no resultar do ato depreterio decretado. Mas voc sabe que as partes de umadefinio deve mutuamente coerentes por uma cpulanecessrio, e que o resultado no deve ser proposta, que,mesmo na hiptese de qualquer ato, no resulta de que omesmo ato. Para tal resultado seria incidental e, portanto,no deveria ser encontrado em uma definio que independente, e concebido para transmitir o conhecimentoabsoluto.Vamos, agora, examinar a outra definio, que noapresentaram, talvez pela mesma razo, que voc pensouque seu ex-um tanto doentio. isso; - "O decreto dareprovao o objetivo de permitir que qualquer um a cair em pecado, e infligir o castigo da condenao por causa dopecado." Eu sei que esta definio usada pelos homens-escola, e, entre outros, por Toms de Aquino, para cujo


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gnio e erudio Eu tenho uma estima to elevada comoqualquer um, mas ele, aqui, parece-me estar sob umaespcie de alucinao. Primeiro, porque ele faz o decretoda reprovao para ser antecedente ao pecado, queopinio eu j refutada. Em segundo lugar, porque ele atribuique a permisso para o decreto da reprovao, que deveriaser atribuda a um certo decreto, outro mais geral, que deprovidncia, como vou mostrar. Um ato que faz referncia atodos os homens, em geral, alm da distino entre oseleitos e os rprobos, no um ato de reprovao, pois,naquele ato, Deus teve de referncia para os rprobos s; -Mas que ato de permisso, por que Deus permitiu aohomem cair em pecado, geral, e se estende a todos oshomens, pois em Ado, todos pecaram (Romanos 5). Etodos so "por natureza filhos da ira" (Efsios ii 3.); - Esseato, portanto, no uma reprovao, mas de meraprovidncia geral, sobre todos os homens totalmente semdiferena, e governar e administrar a sua estado primitivo,na pessoa de Ado. Se voc diz que ambos esto a ser conjugados, a permisso da queda e da imposio depunio, e que todo o assunto, tomado de uma formacomplexa, o prprio ato de reprovao, eu respondo que,nesse princpio, permisso, segundo a qual Ado, e nele,toda a sua posteridade caiu, que nica e unvoca, resolvido em duas questes diversas, e, portanto, torna-seduas vezes e equvoco, isto , para o decreto dareprovao, pelo qual os rprobos so permitida a cair, eodecreto da providncia, pela qual at mesmo os eleitos seesto autorizados a cair.Eu adicionar outro argumento, que, na minha opinio naverdade, irrefutvel. Reprovao e Eleio se fala decomo coisas separadas e opostas, um no sem o outro.

Assim, nenhum ato pode ser atribuda a um deles, o opostodo que, quer positiva ou negativa, no pode ser atribudopara o outro. Mas nenhum ato, do lado oposto ao dapermisso para cair, pode ser atribuda a eleio. Existeapenas um ato que contrrio ao ato de permisso, ouseja, impedimento de falha em pecado. Mas nenhum


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homem, nem mesmo um dos eleitos, impedido de cair empecado. Para os eleitos se pecaram em Ado. Portanto, oato de permisso no para ser atribudo ao decreto dereprovao. Se voc considerar diligentemente esseargumento, voc ver que bastante evidente, a partir dele, que a permisso para cair era antes, tanto parareprovao e da eleio e, portanto, o decreto depermisso foi antes do decreto da eleio e reprovao,antes, em ordem e natureza. Ento, tambm, que outrapeculiaridade da reprovao continua a ser, e como opecado pressupe, concluo que os homens, comopecadores, so objeto de reprovao.

Voc limita, por outro lado, o decreto da reprovao de doisatos. "O primeiro o propsito de passar por certoshomens, e para ilustrar a justia em si." Mas o que a

justia, a menos que seja punitiva? Se punitiva, emseguida, que coincide com o segundo ato "da ordenaode punio." Outros distinguir mesmo decreto no atonegativo de preterio, eo ato afirmativo de ordenao de

punio. Se voc quis dizer a mesma coisa, voc no seexpressou bem, pela justia punitiva superintende aordenao de punio, mas a liberdade da vontade divinasuperintende preterio. Sua afirmao de que "estapreterio no tem sua causa nos homens" no vai ser provado por qualquer passagem da Escritura, que em todolugar que ensina tudo o abandono por causa do pecado.Embora isto assim, ainda no se segue que "o

beneplcito de Deus" no a causa de abandono. PorqueDeus livre para deixar ou no deixar o pecador, quemerece o abandono, e, assim, a vontade de Deus acausa prxima e imediata de abandono, e na verdade anica causa, a este respeito, que quando possvel queele no a abandonar o pecador, Ele pode ainda, por vezes,faz-lo. Para dispensa de Deus, absolutamente de acordocom sua prpria vontade, em referncia ao mrito de

pecado, se, em Seu Filho, para tir-lo, ou, de Seu Filho,para puni-lo. E como, eu rezo, no "interferir com a


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liberdade da boa vontade"-Eu preferiria a palavra prazer "de Deus", se Ele disse no ser capaz de abandonar aquele que no um pecador? Pois somente em vista dasua justia que Ele capaz de abandonar um a menos queele um pecador. E a liberdade no descrever os objetoscom os quais Deus est em causa, nas operaes de Suavontade, mas o modo em que lhe agrada a operar emreferncia a qualquer objeto.Eu poderia desejar que voc no iria atribuir qualquer liberdade vontade de Deus, que pode invadir a Sua

justia. Para a justia anterior vontade, e a sua regra,ea liberdade atribuda vontade, como seu modo. Dessemodo, em seguida, limitada por justia. No entanto, noser, portanto, ser negado que Deus completamente livrenos atos de Sua vontade. Desde ento, ele totalmentegratuito nos atos de sua vontade, no porque Ele quer todas as coisas, mas porque ele quer livremente aquilo queEle deseja, no que diz respeito contrria liberdade deDeus, se Ele dito no vontade certas coisas ? Para Eleno pode, em Sua justia, sero eles, e sua liberdade no limitado por um ser superior para fora de si mesmo, maspor sua prpria justia. Neste sentido, tambm, a vontadede Deus dito ser "a causa das causas, e dos quais, oupara alm do qual nenhuma razo deve ser procurada",que tambm verdade de acordo com a minha explicao.Porque, se algum pergunta, "por que Deus deixa um, eescolher outro?" a resposta "porque ele o quer."Se ele se perguntou, - "Mas por que ele vai?" A causa no encontrado fora de si mesmo. Mas h uma razo pelaqual Ele poderia, com justia vontade de deixar qualquer um, e essa causa o pecado, no efetuando deseroreal, mas que merece, e fazendo com que o pecador dignode abandono, e certamente deve ser abandonada, se Deusdeve optar por punir lhe segundo a sua demrito, que aescolha permitida a sua livre-arbtrio. O homem de fatocomo "barro nas mos do oleiro", mas no se segue daque Deus pode justamente fazer com que a argila seja oque for possvel para ele fazer por um ato de sua


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pecadores antes que eles "rejeitaram o conselho de Deuscontra si mesmos, no sendo batizados" de Joo (Lucasvii. 30). Os judeus, dos quais se faz meno em Atos xiii.46, j eram pecadores, em Ado e em si mesmos, antesque eles fizeram indignos da graa de Deus, rejeitando apalavra de vida. Mas a questo aqui saber se Deus passados pecadores, nem se ele v que eles rejeitam a graa.Novamente, no se segue que "a reprovao, portanto,depende de homens," se Deus reprova ningum menosque a reprovao e rejeio desejada. Para um efeito nose pode dizer que dependem que causa que, sendo emfuncionamento, no certamente produzir o efeito. Todos oshomens como pecadores, mas alguns deles, ou seja, oseleitos, no so deixados, da o pecado no a causa darejeio, a no ser pela interveno da sentenacondenatrio do juiz, em que se decretou que o pecadodeve ser punido de acordo com a sua demrito. Quem nosabe que a sentena depende do juiz, no no criminal,mesmo que o criminoso tem merecido a sentena por seusprprios atos, sem a qual o juiz no podia nem conceber,nem pronunciar, nem executar a sentena. Nem se segue"que Deus escolhe alguns, e assim eles so escolhidos por Ele, e que Ele rejeita outros e, portanto, eles sorejeitados." Porque o pecado, como ao demrito, comumpara os eleitos e os rprobos, de acordo com a teoria, queapenas exige que os homens como pecadores devem ser objeto da predestinao, sem qualquer distino especialno pecado em si.Mas voc se apresenta, como uma prova, que anegligncia previsto de graa no a causa da rejeio, aafirmao de que "crianas", morrendo fora do convnio doevangelho, no tm negligenciado esta graa, e ainda sorprobos e "rejeitado por Deus. " Eu afirmo que elesrejeitaram a graa do evangelho em seus pais, avs,grande-avs, & c., Por ato que eles mereciam ser abandonado por Deus. Eu deveria desejar que algumarazo slida pode ser apresentado a mim por que, uma vezque toda a sua posteridade pecaram em Ado, contra a lei,


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e, por isso, tm merecido punio e rejeio, as crianastambm, para quem, em seus pais, a graa do evangelho oferecido, e por quem, em seus pais, ele rejeitado, notemos cometido pecado contra a graa do evangelho. Paraa regra da aliana divina perptua, que as crianas socompreendidos e julgados em seus pais. O quartoargumento, o que voc desenhar a partir de Romanos 9,no se relaciona com o presente assunto. Para o apstolono trata do decreto, pelo qual Deus determinou para

justificar e salvar aqueles que seriam herdeiros da justia esalvao, no por obras, mas pela f em Cristo, no dodecreto pelo qual Ele determinou para salvar estes ouaqueles, e para condenar os outros, ou de que pelo queEle determinou para dar f de alguns, e de mant-los dosoutros. Isso pode ser mais facilmente demonstrada a partir da prpria passagem, e de todo o contexto, e que eudeveria faz-lo, se o tempo permitisse. Mas este ser concedido, ainda no reconhecida, a saber, que o apstoloexclui obras como a base do decreto, do qual ele trata aqui,ainda que, o que pretende provar, no vai seguir. Para

Agostinho interpreta de obras, que eram peculiares a cadaum deles (Esa e Jac), no comum a ambos, tal como opecado original, em que ambos estavam concebida,quando Deus falou com Rebecca (versculo 12). Estainterpretao de Agostinho est provado ser verdadeiro ofato de que o apstolo considera Jacob, como tendo feitonada de bom, e Esa, nenhum mal, quando disse que erapara sua me Rebeca, "o mais velho servir ao maismoo", como se pode-se pensar que Esa, por ms obras,havia merecido que ele deveria ser o servo de seu irmomais novo, que, por suas boas aes, adquiriu para si essaprerrogativa. Por conseguinte, isso no exclui todo orespeito de SIN-pecados, ao qual ambos eram igualmentesujeito. Essa "vontade" de Deus, no qual "aquiesce Paulo,"no que, ao que ele props para julgar qualquer um no,um pecador, para a morte eterna, mas por que, daquelesque so igualmente os pecadores, para uma Ele mostramisericrdia, mas um outro Ele endurece; que as palavras


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realmente marcar a pr-existncia do pecado. Para amisericrdia pode ser mostrado a ningum, que no miservel e ningum miservel, que no um pecador. Oendurecimento tambm tem pecado como sua causa, isto, perseverana contumaz em pecado.Mas a partir do seu ltimo argumento, voc deduzir nadacontra aqueles que fazem o pecado condio, no objeto daPredestinao, pois eles reconhecem que " da meravontade de Deus que este seja eleito, e que um rejeitado."

A passagem tambm que voc cita do autor do livro "Devocatione gentium", tambm coloca o pecado como umacondio prvia, a Predestinao. Para ele no "entregue" que no tem sido, em primeiro lugar, fez infeliz ecativo do pecado.O segundo ato de reprovao, que voc faz para ser "aordenao de punio", que voc distinguir em "absoluta erelativa." Pode haver tambm um lugar para a mesmadistino, no ato contrrio da eleio. Para a eleioabsoluta uma recepo em favor; eleio relativa que,atravs do qual uma pessoa, e no outro, recebido nofavor. Voc faz justamente em fazer a vontade de Deus acausa da ordenao absoluta, mas no para a excluso dopecado. Pois bem verdade que, na Divindade, no h amesma causa de querer e fazer aquilo que Ele decretou. Opecado tambm tem a mesma relao com a ordenaocomo para a condenao. Tem a relao de causameritria para a condenao, portanto, ela tem tambm arelao de causa meritria para, a ordenao. H igualmodo, nenhuma relao provvel, para o qual um contrrio,no pode ser concebido. Portanto, no se podeabsolutamente negar que "pecado a causa do decreto decondenao." Por que ele no pode ser a causa imediata eprxima ou principal, no entanto, a causa meritria, sem oqual Deus no pode ordenar justamente aquele a punio.Mas eu desejo a prova de que "o pecado no precede, narelao de ordem, na prescincia divina, que atuam ex" depreterio e rejeio. H, de fato, na minha opinio,nenhuma passagem da Escritura, que contm essa idia,


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eu desejo que um pode ser feita. "Ordenao relativa aquele pelo qual essa pessoa, e no que, ordenado apunio, e na mesma condio." Deus tem de fato o poder de punir e de perdoar pecados, segundo a sua vontade,nem responsvel por qualquer um, a menos tanto quantoEle assumiu por Suas prprias promessas. Neste, tambm,"a liberdade da bondade divina se manifesta", mas noapenas neste. Para a mesma coisa declarado na prpriacriao, e na dispensao das bnos naturais, nopresente, que Ele determinou que uma parte do Nada deveser o cu, outra terra, ar, o terceiro, & c. Na verdade, eletem demonstrado na criao de "a mesma liberdade naconcesso de bnos sobrenaturais". Para Ele honroualgumas de suas criaturas com dons sobrenaturais, comoanjos e homens, e outros, na verdade todos os outros, Elefez sem dons sobrenaturais. Ele tambm demonstrou amesma liberdade, no s na criao, mas no governo ecuidado de Suas criaturas racionais, uma vez que Ele fezuma comunicao sobrenatural de felicidade, de acordocom a lei fixa e prazer da sua prpria vontade. De que osanjos e os homens poderiam entender que Deus estavalivre para comunicar-lhes de acordo com sua prpriavontade. Esta declarada pela prescrio arbitrria de suacondio. Fao esta observao de que ningum podepensar, que o ato, que ns agora discutir, foi o primeiro atopelo qual Deus evidencia a liberdade de sua vontade.Suas palavras "e, na verdade, se Deus deve destruir econdenar todos aqueles que so rejeitados por Ele, masEle no seria injusto", no posso aprovar, e voc no vai,se voc comparar as suas declaraes anteriores comeles. Por que voc disse que a ordenao de punio posterior ao pecado na ordem da natureza, e, aqui, vocno colocar o pecado entre a rejeio, que o primeiro atode reprovao e condenao, que o segundo, enquanto acondenao no segue rejeio de imediato, mas segue-sepecado. Essas palavras, por assim dizer, tambm contmuma falsidade evidente. Primeiro, porque "o juiz de toda aterra no pode fazer o certo, se ele deve matar o justo com


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o mpio" (Gen. xviii 25.), Eo pecado a causa nica e smeritrio da condenao. "Aquele que pecar contra mim, aeste riscarei do meu livro" (x xxxii. 33). "A alma que pecar,essa morrer" (Ez xviii. 4). Em segundo lugar, porque que arejeio a causa para a qual pecado pode ser resolvido,e, portanto, a causa do pecado, pelo modo de remoo, ouno-bestowment de que a ajuda, sem a qual o pecado nopode ser evitada. No pequeno erro cometido aqui, no fatode que, quando voc no acha que o pecado de ser anterior a preterio rejeio e divina, voc ainda faz aordenao de punio aps a rejeio, sem qualquer explicao da coerncia de ambos os atos. Se voc tentar isso, voc vai cair no no menos uma falha, pois voc vaifazer com que Deus, por conta dessa rejeio, o autor dopecado, como pode ser demonstrado por argumentosirrefutveis. As ilustraes, que voc prope, no estoadaptadas ao seu design, e no por falta de analogia. Poisuma coisa matar um animal, pelo qual ao ele deixa deexistir e no processado miservel, ou para excluir desua uma casa que voc no queira admi

as obras de james arminius vol 3

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