atvidade integrada conferência ethos internacional 2012
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Apresentação " Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas"12/06/12Conferência Ethos Internacional 2012TRANSCRIPT
Acordo de Cooperação Técnica
Objetivo do encontro
Apresentação do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Agência Nacional de Águas, o Instituto Ethos e o Uniethos, e reunir contribuições dos
participantes para o plano de trabalho
Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas EmpresasGestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas
• Importância do tema para a sociedade
• Importância do tema para o Ethos e Uniethos
• Importância da parceria
Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas EmpresasGestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas
Instituto Ethos e Uniethos
Instituto Instituto EthosEthos
Área Área Gestão Sustentável Gestão Sustentável
1 - Missão
Instrumentalizar as empresas por meio de ferramentas e práticas empresariais para contribuir com os processos de gestão socialmente responsável
• Influenciar
• Desenvolver
• Sistematizar
• Disseminar
2- Mobilizar para o tema – Gestão dos Recursos Hídricos
• Ampliar o foco empresarial para a gestão dos recursos hídricos
• Fomentar o uso de ferramentas de gestão
• Promover a troca de experiências entre as empresas
• Identificar e sistematizar ferramentas e práticas empresariais
Instituto Instituto EthosEthos
Área Área Gestão Sustentável Gestão Sustentável
Mobilizar para o tema – Gestão dos Recursos Hídricos
• Disseminar ferramentas e práticas empresariais
• Atender e apoiar as empresas na gestão do tema
• Influenciar e articular políticas públicas
Instituto Instituto EthosEthos
Área Área Gestão Sustentável Gestão Sustentável
São Paulo, 12 de junho de 2012
Água e Atividades Econômicas: o Acordo de Cooperação Técnica ANA, Instituto Ethos e Uniethos
ONDAS DE INOVAÇÃO NA DINÂMICA DE DESENVOLVIMENTO
Fonte: Hargreaves, K. C. and Smith, M.H.
Fonte: Haddad, P. (2007)
Mesmo que, por unidade de PIB, haja uma menor intensidade de recursos naturais nas economias modernas, existe uma tendência de crescimento do volume da demanda global por bens e serviços, direta e indiretamente, relacionados com a base de recursos naturais;
os maiores benefícios líquidos que a sociedade brasileira pode extrair de sua base de recursos naturais ficam na dependência de seu comprometimento com as ações efetivas de um processo de planejamento estratégico de longo prazo, podendo ela assistir passivamente a destruição predatória de seu capital natural ou...
construir uma nova trajetória de desenvolvimento, onde os recursos naturais venham a se constituir em elementos pivotais de um novo ciclo de expansão, alinhada com os conceitos de uma economia verde e inclusiva.
Reflexões...
Em função destas inquietações, tem surgido um grande número de propostas, entre estas, destaca-se a que afirma estar-se caminhando para uma nova revolução industrial, na qual se processam mudanças radicais na produtividade dos recursos materiais e de energia (economia de baixo carbono, verde, inclusiva), emergindo as bases para o capitalismo natural. O capitalismo natural reconhece a interdependência crítica entre a produção com o uso de capital feito pelo homem e a manutenção e a oferta de capital natural.
Nessas bases, são previstos aumentos radicais da produtividade dos recursos (matérias, energia, recursos hídricos), que trarão três grandes benefícios: a diminuição da exaustão dos recursos em uma ponta da cadeia de valor; a diminuição dos níveis de poluição na outra ponta; e a formação de uma base para ampliar o emprego de qualidade em escala mundial.
Fonte: Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas
Tipologia dos Produtos que Lideram o Crescimento da Produção Microrregional,
2002-2023
Qual é a relação entre a tipologia de produtos e os impactos sobre recursos
hídricos?
Fonte: Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas
Classificação dos Setores da Indústria de Transformação segundo a Intensidade Tecnológica
Setores Intensidade Tecnológica
Fabricação de minerais não-metálicos Média
Siderurgia Média
Metalurgia dos não-ferrosos Média
Fabricação de outros produtos metalúrgicos Média
Fabricação e manutenção de máquinas e tratores Alta
Fabricação de aparelhos e equipamentos de material elétrico Alta
Fabricação de aparelhos e equipamentos de material eletrônico Alta
Fabricação de automóveis, caminhões e ônibus Alta
Fabricação de outros veículos, peças e acessórios Alta
Serrarias e fabricação de artigos de madeira e mobiliário Baixa
Indústria de papel e gráfica Baixa
Indústria da borracha Média
Fabricação de elementos químicos não-petroquímicos Alta
Refino de petróleo e indústria petroquímica Alta
Fabricação de produtos químicos diversos Alta
Fabricação de produtos farmacêuticos e de perfumaria Alta
Indústria de transformação de material plástico Média
Indústria têxtil Baixa
Fabricação de artigos do vestuário e acessórios Baixa
Fabricação de calçados e de artigos de couro e peles Média
Indústria do café Baixa
Beneficiamento de produtos de origem vegetal, inclusive fumo Baixa
Abate e preparação de carnes Baixa
Resfriamento e preparação do leite e laticínios Baixa
Indústria do açúcar Baixa
Fabricação e refino de óleos vegetais e de gorduras para alimenta Baixa
Outras indústrias alimentares e de bebidas Baixa
Indústrias diversas Média
Relação água x economia: uma reflexão que contribui para…
Dar suporte à gestão integrada de recursos hídricos (GIRH)
Compreender as relações entre a economia e o sistema hidrológico
Maximizar/otimizar os benefícios sociais, econômicos e ambientais do uso da água visando uma economia verde e inclusiva
Gerenciar a escassez hídrica e demandas competitivas por água, especialmente em um contexto de mudanças do clima
Induzir a percepção da água como bem dotado de valor econômico
Abrigar dados dispersos em plataforma única analítica de multiplos propósitos
Economy
Exports
Evapo-
transpiration
Other Industries
(incl. Agriculture)
Imports
Abstraction
Sea
Atmosphere
Collection of
precipitation
Households
Abs
trac
tion
Water collection,
treatment and supply
Inland Water Resource System
Surface water(reservoirs, lakes, rivers,
snow, ice and glaciers)Soil water
Groundwater
upstream
basins and
aquifers
outside
the territory
of reference
Natural transfers
(e.g. infiltration,
seepage, etc.)
Sea
Inflows
downstream
basins and
aquifers
outside
the territory
of reference
Outflows
Pre
cipi
tatio
n
Eva
po-
tra
nspi
ratio
n
Sewerage
Rest of
the World
EconomyRest of
the World
Economy
Re
turn
s
Ret
urn
s
Ret
urn
sFonte: United Nations Statistics Division
Contas Econômicas Ambientais da Água
(Portaria Interministerial nº 236, de 30/05/2012)
Atividade econômica/ Familias
Usos
Do meio ambiente
De outras Unidades Econômicas
Retornos
Para o meio ambiente
Para outras Unidades Econômicas
Evapotranspiração Vazões de Retirada Vazões de Retorno
Fonte: Adaptado de United Nations Statistics Division (2009)
Gestão de Recursos Hídricos: bacias hidrográficas
Dem
an
das c
on
su
nti
vas
Região Hidrográfica Retirada Total 2010
(m3/s) PIB 2003 (R$) R$ PIB (*10) /
m3
Parnaiba 50,9 10.101.053.004,80 62,9
Tocantins-Araguaia 135,6 40.404.212.019,19 94,5
Uruguai 155,4 48.821.756.189,86 99,6
São Francisco 278,8 95.960.003.545,58 109,1
Atlântico NE Oriental 262,0 107.744.565.384,51 130,4
Atlântico Sul 295,4 156.566.321.574,37 168,1
Paraguai 30,0 16.835.088.341,33 177,9
Atlântico NE Ocidental 23,7 15.151.579.507,20 202,7
Atlântico Leste 112,3 85.858.950.540,78 242,4
Amazônica 78,8 62.289.826.862,92 250,7
Paraná 736,0 722.225.289.843,06 311,2
Atlântico Sudeste 213,7 321.550.187.319,40 477,1
R$ / m3
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
Retirada Total 2010 (m3/s)
R$ PIB (*10) / m3
MATRIZ DE COEFICIENTES TÉCNICOS PARA RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL
Ministério do
Meio Ambiente
MMA
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
• Construção da Matriz de Coeficientes Técnicos de Recursos Hídricos no Brasil para o setor industrial e de agricultura irrigada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Obtenção dos coeficientes de vazão de retirada e de consumo de recursos hídricos, por unidade produzida, para as atividades industrial e da agricultura irrigada, definidas na tipologia de atividades econômicas, considerando aspectos regionais e tecnológicos.
• Obtenção dos coeficientes de vazão efluente de recursos hídricos, por unidade produzida, para as atividades industrial e da agricultura irrigada, definidas na tipologia de atividades econômicas, considerando aspectos regionais e tecnológicos.
OBJETIVO
MMA
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
OBTENÇÃO DOS DADOS
•A partir da Oficina de setembro/2009 (Oficina I):
o Solicitação da CNI para ser a interlocutora junto ao setor industrial;
o Realização de reunião com a rede de RH da CNI para apresentar os objetivos
do trabalho (09/02/2010);
o Contatos com associações, empresas e segmentos usuários;
o Realização de extensa pesquisa de dados reportados por empresas,
associações, estudos de caso etc.; e
o Realização de oficina em 13/09/2010 (Oficina II) com o setor industrial
representados na rede de RH da CNI, para apresentação e discussão da
matriz.
MMA
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
DIFICULDADES NA OBTENÇÃO DOS DADOS
• Dados divulgados por empresas sobre o uso da água na indústria, na maioria
das vezes, não são associados à produção;
• Dados de associações não estão agrupados segundo a CNAE;
• Empresas que produzem uma grande quantidade de produtos;
• Dados de cadastramento de usuários, outorgas, sistema de informações
disponíveis são valores absolutos para cada empresa/outorga e não são
referenciados em termos de capacidade instalada de produção ou por tipo de
produto; e
• Necessidade de uniformizar conceitos sobre uso da água, como por exemplo,
água de rebaixamento de lençol; uso/consumo, reuso etc.
MMA
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
MATRIZ - Exemplos
Código CNAE 2.0
Denominação
Coeficientes Técnicos de Uso da Água (m3/unidade da atividade)
Observações Seção Divisão Grupo Classe
Unidade da
atividade Retirada Consumo Efluente
17.2 Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão
t papel 10-46,3 1,8-8,4 8,2-37,9
Para fábricas integradas (produção de celulose e papel) às faixas são: 38,0 - 63,0 m3/t de papel, 4,0 -21,0 m3/t de papel, 34 - 42,0 m3/t de papel para os coeficientes de retirada, consumo e retorno respectivamente.
17.3
Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado
t papel 0,46 0,33 0,13
17.4
Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado
t papel 13 - 27 4 - 9 9 -18
18 IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES
t material acabado
0,17-9 0,03-1,8 0,14-7,2
19 FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS
19.1 Coquerias t coque 12,4 2,5 9,9
19.2 Fabricação de produtos derivados do petróleo
barris petróleo
0,188 0,038 0,15
19.3 Fabricação de biocombustíveis
t cana processad
a 2 2 -
O valor apresentado é a média, e o intervalo pode variar de 1 a 5 m3/t de cana.
20 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
20.1 Fabricação de produtos químicos inorgânicos
t produzida
3 – 16 2 - 4 2- 12
MMA
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
MATRIZ - Exemplos
Código CNAE 2.0
Denominação
Coeficientes Técnicos de Uso da Água (m3/unidade da atividade)
Observações
Seção Divisão Grupo Classe Unidade da atividade
Retirada Consumo Efluente
23.9
Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos
t produzida 0,41-7,27 0,08-1,45 0,33-5,82
Limite inferior utilizado para fabricação de cal. Limite superior utilizado para aparelhamento de pedras. Foi adotado o valor de 20% do coeficiente de retirada para a estimativa do coeficiente de consumo.
24 METALURGIA
24.1 Produção de ferro-gusa e de ferroligas
t produzida 1,25 0,25 1,00
24.2 Siderurgia t aço bruto 33,6 8,7 24,7
Dados para valores médios. Limite mínimo para o coeficiente de retirada, consumo e efluente são iguais, respectivamente a: 1,37 m3/t, 1,23 m3/t, 0,08 m3/t, e os limites superiores iguais a: 81,68 m3/t, 26,93 m3/t e 79,39 m3/t.
24.3 Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura
t produzida 1,25-52,5 0,25-10,5 1,0-42,0
24.4 Metalurgia dos metais não-ferrosos
t produzida 1,24-3,5 0,25-0,7 0,99-2,8
24.5 Fundição t produzida 5 1 4 Foi adotado o valor de 20% do captado para estimar o consumo.
25
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
t produzida 2,65 1,24 1,41
MMA
• Base de dados dos trabalhos ONS (2003) e ONS (2005);
• Dados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE para cálculo da Área Irrigada por Cultura por Município;
• Dados Climatológicos:
o ONS (2005);
o Dados de precipitação ANA, período de 2000 a 2008, em complemento à base de dados do ONS (2005); e
• Base municipal do IBGE de 2005.
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
OBTENÇÃO DOS DADOS
MMA
• 58 culturas irrigadas
o Ponto de corte: mínimo de 300 ha irrigados no Brasil, conforme Censo do IBGE de 2006;
o Códigos segundo tipologias definidas pela CNAE 2.0;
o Foram criados códigos específicos para as culturas que não possuíam CNAE.
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
COMPOSIÇÃO DA MATRIZ
MMA
• Geração dos coeficientes para os 5.564 municípios brasileiros
• Segregação: Município/Cultura/Mês/ Coeficientes (L s-1ha-1)
Id Município
Município CNAE Cultura Mês Coef.
Retirada Coef.
Retorno Coef.
Consumo
3170404 Unaí 119905 Feijão Janeiro 0,00000 0,00000 0,00000
3170404 Unaí 119905 Feijão Fevereiro 0,00000 0,00000 0,00000
3170404 Unaí 119905 Feijão Março 0,00000 0,00000 0,00000
3170404 Unaí 119905 Feijão Abril 0,09931 0,01928 0,08004
3170404 Unaí 119905 Feijão Maio 0,27127 0,05265 0,21862
3170404 Unaí 119905 Feijão Junho 0,30300 0,05881 0,24419
3170404 Unaí 119905 Feijão Julho 0,33139 0,06432 0,26706
3170404 Unaí 119905 Feijão Agosto 0,40726 0,07905 0,32821
3170404 Unaí 119905 Feijão Setembro 0,37011 0,07184 0,29827
3170404 Unaí 119905 Feijão Outubro 0,14410 0,02797 0,11613
3170404 Unaí 119905 Feijão Novembro 0,00000 0,00000 0,00000
3170404 Unaí 119905 Feijão Dezembro 0,00000 0,00000 0,00000
Matriz de Coeficientes Técnicos para Recursos Hídricos no Brasil
MATRIZ
...a colaboração entre as instituições visando ao aprimoramento da gestão dos recursos hídricos no âmbito empresarial.
Vigência: novembro de 2011 a dezembro de 2013
Objetivo Geral do Acordo ANA, Instituto ETHOS e UNIETHOS
I – fomentar a discussão, o intercâmbio de informações, a articulação e a capacitação no que tange à conservação e ao uso racional dos recursos hídricos, com vistas a contribuir para a transição da economia brasileira para uma nova economia – inclusiva, verde e responsável;
II – desenvolver ferramentas para a promoção do uso racional e eficiente dos recursos hídricos pelo setor empresarial brasileiro, bem como de mecanismos para a implementação, o aperfeiçoamento, o ajuste metodológico e a difusão dessas ferramentas;
III – desenvolver indicadores e metas de consumo de água e de geração de efluentes nas atividades produtivas do setor empresarial brasileiro.
Objetivos específicos
1. Levantamento de Dados e Intercâmbio Priorização de setores para aprofundamento dos indicadores de consumo Levantamento de dados existentes e identificação de dados complementares Sistematização dos dados e consolidação de bancos de dados de indicadores
setoriais
2. Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Identificação de temas e de instituições Estabelecimento de parcerias
3. Eventos e Capacitação Identificação de temas Organização de oficinas Organização e divulgação dos resultados
Plano de Trabalho
www.youtube.com/anagovbr www.twitter.com/anagovbr
Obrigado(a)!
MARCO NEVES / RAQUEL BREDA
[email protected] | (61) 2109 –5580 [email protected] | (61) 2109-5502
www.ana.gov.br
O Uniethos trabalha para desenvolver competências e práticas inovadoras de gestão que elevem os padrões de sustentabilidade nas empresas e criem referências
nos setores
competitividade nos negócios e valor para a sociedadecompetitividade nos negócios e valor para a sociedade
UniethosUniethos
gestão de riscos
inovação
novos padrões
mudanças marco
regulatório
soluções setoriais
desenvolvimento territorial local
cadeia de valor
gestão multistakeholders
O que é estratégico para a gestão sustentável dos recursos hídricos das empresas?
gestão de riscos riscos físicos (impactos diretos pela oferta, demanda e qualidade da água) riscos relacionados a mudanças no marco legal (regulação de serviços ambientais) riscos de reputação riscos compartilhados
padrões de gestão dos recursos hídricos consumo e descarte
transparência na comunicação critérios objetivos para decisão de investidores, governos
e empresas
WWF WWF –– UnderstandingUnderstanding WaterWater RisksRisks
CDP Water Disclosure Global Report 2011CDP Water Disclosure Global Report 2011
O que é estratégico?
Disseminação práticas e políticas
Plataforma de ferramentas de avaliação da gestão dos recursos hídricos pelas empresas
Relatório da ONU pede criação e fortalecimento de políticas públicas sobre uso da água
Política Nacional de Recursos Hídricos / Plano Nacional de Recursos Hídricos
metas 2020 / gestão integrada de recursos hídricos
TheThe CEO CEO WaterWater MandateMandate
Marco legal e regulamentaçãoMarco legal e regulamentação
O que é estratégico?
Característica da ação Identificação
Redução no consumo 12
Reuso e Recirculação 9
Recuperação e preservação ecossistemas 6
Gestão por Bacias 4
Saneamento da Região 3
Descarte de água 3
Captação por fontes alternativas (chuva e efluentes) 3
Pagamento por serviços ambientais 3
Setores Empresas
Açúcar e álcool 2
Agropecuária 2
Alimentação 2
Bebidas 2
Cosméticos 2
Construção civil 1
Energia 2
Mineração 2
Papel e celulose 2
Saneamento 1
Siderurgia/Matalurgia 1
Observando alguns setores e empresas por tipo de ações (práticas)
19
Perguntas
1- Quais são as sugestões para o trabalho do GT? 2- Quais resultados e produtos que podemos propor ao GT? 3- Como podemos potencializar o GT e seus resultados?
Grupo de trabalho (GT) Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas
Encaminhamentos 1- Envio do questionário 2- Proposta de trabalho e condições de operação do GT 3- Convite e adesão das empresas ao GT 3- Próxima atividade do GT
Grupo de trabalho (GT) Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos nas Empresas
Contamos com sua participação.
Obrigado.