auditoria ambulatorial e hospitalar

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MINISTRIO DA SADE Departamento Nacional de Auditoria do SUS

Orientaes Tcnicas sobre

Auditoria na Assistncia Ambulatorial e Hospitalar no SUSReedio atualizada do trabalho elaborado em 2002, sob o ttulo Orientaes Tcnicas sobre Auditoria no Sistema de Informaes Ambulatoriais (SIA) e Sistema de Informaes Hospitalares (SIH)

Srie A. Normas e Manuais Tcnicos

Caderno

3

Braslia DF 2005

2005 Ministrio da Sade. Todos os direitos reservados. permitida a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que no seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra do Departamento Nacional de Auditoria do SUS. A coleo institucional do Ministrio da Sade pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual do Ministrio da Sade: http://www.saude.gov.br/bvs O contedo desta e de outras obras da Editora do Ministrio da Sade pode ser acessado na pgina: http://www.saude.gov.br/editora Srie A. Normas e Manuais Tcnicos Tiragem: 1. edio 2005 4.200 exemplares Reedio atualizada do trabalho elaborado em 2002, sob o ttulo Orientaes Tcnicas sobre Auditoria no Sistema de Informaes Ambulatoriais (SIA) e Sistema de Informaes Hospitalares (SIH), ISBN: 85-334-0553-7. Edio, distribuio e informaes: MINISTRIO DA SADE Departamento Nacional de Auditoria do SUS Coordenao-Geral de Desenvolvimento, Normatizao e Cooperao Tcnica SEPN 511, bloco C, Ed. Bittar IV, 5. andar Unidade III do Ministrio da Sade Braslia DF, CEP 72750-543 CEP: 70058-900, Braslia DF Tel.: (61) 3448-8361 Fax: (61) 3448-8382 Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalogrfica ____________________________________________________________________________________________________ Brasil. Ministrio da Sade. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Orientaes tcnicas sobre auditoria na assistncia ambulatorial e hospitalar no SUS: caderno 3 / Ministrio da Sade, Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Braslia : Editora do Ministrio da Sade, 2005. 144 p.: il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos) ISBN 85-334-0954-0 1. Administrao em sade pblica. 2. Auditoria administrativa. 3. Sistemas de informao administrativa. I. Ttulo. II. Srie. NLM W 525-546 ____________________________________________________________________________________________________ Catalogao na fonte Editora MS OS 2005/0502 Ttulos para indexao: Em ingls: Technical Orientations about SUS Auditing in Outpatient and Hospital Assistance: handbook 3 Em espanhol: Orientaciones Tcnicas sobre Auditora en la Asistencia Ambulatoria y Hospitalaria en el SUS: cuaderno 3 EDITORA MS Documentao e Informao SIA trecho 4, lotes 540/610 CEP: 71200-040, Braslia DF Tels.: (61) 3233-1774/2020 Fax: (61) 3233-9558 E-mail: [email protected] Home page: www.saude.gov.br/editora

Equipe editorial: Normalizao: Vanessa Kelly Reviso: Denise Carnib; Mara Pamplona Editorao: Daniel Miranda

Sumrio

Apresentao _________________________7 1 Introduo _________________________9 2 Sistema de Informaes Hospitalares (SIH) ____________________________ 13 2.1 Relatrios de Sada Efetivos do Sistema SIH/SUS ______________ 13 2.1.1 Relatrio de Dados Cadastrais do Hospital ____ 14 2.1.2 Relatrio Demonstrativo de AIH Pagas no Processamento _ 17 2.1.3 Relatrio Comparativo entre Procedimento Solicitado/ Realizado e OPM Utilizadas _21 2.1.4 Relatrio de Freqncia de Procedimentos TAB______ 22 2.1.5 Relatrio de AIH Pagas _____ 23 2.1.6 Relatrio de Procedimentos Especiais (PE) ____________ 26 2.1.7 Relatrio de Servios Profissionais SP ___________28 2.2 Relatrios de Sada Eventuais do Sistema SIH/SUS ______________ 29 2.2.1 Discriminativo de Pagamento de Servios/OPM _ 29 2.2.2 Relatrio de Autorizaes de Internaes Hospitalares Apresentadas (RLAA) _____ 35 2.2.3 Relatrio Demonstrativo de Descontos das OR ________ 38

2.2.4 Cadastro de Profissionais e Servios Auxiliares de Diagnstico e Terapia (SADT) __________________________ 39 2.2.5 Relatrio Resumo de OPM Pagas ____________________ 40 3 Sistema de Informaes Ambulatoriais (SIA) _________________ 41 3.1 Relatrios de Sada Efetivos do SIA/SUS _________________ 42 3.1.1 Situao Cadastral da Unidade ________________________43 3.1.2 Relatrio de Acompanhamento da Programao Fsico-Oramentria ______________________________ 44 3.1.3 Relatrio Sntese da Produo Ambulatorial _________45 3.1.4 Relatrio de Freqncia de Procedimentos (TAB) _____46 3.1.5 Relatrio Sntese de Produo da Apac ______________48 3.1.6 Relatrio Demonstrativo de Apac Apresentadas ______49 3.1.7 Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade (CNES) _50 3.2 Relatrios de Sada Eventuais do SIA/SUS ________________51 3.2.1 Situao Cadastral da Mantenedora/Terceiros ________52 3.2.2 Discriminativo de Pagamento de Servios ____________53 3.2.3 Discriminativo de Unidades por Servios _____________54 3.2.4 Relatrio da Situao da Produo Ambulatorial _____54 3.2.5 Relatrio da Diferena de Pagamento _______________55 3.2.6 Relao de Crditos Bancrios Efetuados ____________55 4 Auditoria Operativa ________________________________________57 4.1 Auditoria Operativa Hospitalar__________________________ 58 4.1.1 Da verificao in Loco______________________________59 4.2 Auditoria Operativa Ambulatorial _______________________73 4.2.1 Organizao Ambulatorial _________________________73 4.2.2 Aspectos Relativos Estrutura/ Funcionalidade _______73 4.2.3 Aspectos Relativos Qualidade e Satisfao do Usurio _ 75 4.2.4 Aspectos Relativos Anlise dos Documentos de Atendimento e Outros Instrumentos para Consulta__ 75 4.2.5 Atendimento Odontolgico (Grupo 03 e Grupo 10) ___ 79 4.2.6 Consulta Mdica (Grupo 02 e Grupo 07) _____________80 4.2.7 Procedimentos Ortopdicos (Grupo 09) _____________82 4.2.8 Oftalmologia Consulta/Procedimento/Diagnose (Grupo 17) _________________________________________ 83

4.2.9 Oftalmologia Apac _______________________________86 4.2.10 Pequenas Cirurgias e Cirurgias Ambulatoriais (Grupo 02 e Grupo 08) ___________________________87 4.2.11 Patologia Clnica (Grupo 11) ______________________ 89 4.2.12 Radiodiagnstico (Grupo 13) _____________________ 90 4.2.13 Exames Ultrassonogrficos (Grupo 14)_____________ 90 4.2.14 Diagnose em Gastroenterologia (Grupo 17)________ 91 4.2.15 Fisioterapia (Grupo 18) __________________________ 91 4.2.16 Hemoterapia (Grupo 37) _________________________ 92 4.2.17 Terapia Renal Substitutiva TRS (Grupo 27)________ 93 4.2.18 Medicina Nuclear (Grupo 32) ____________________ 95 4.2.19 Oncologia Radioterapia e Quimioterapia (Grupos 28 e 29)_________________________________ 95 4.2.20 Anestesia Geral (Grupo 22) (Portaria MS/GM n. 1.230, de 14/10/99 ____________________________ 97 4.2.21 Anestesia Geral em Tratamento Odontolgico e em Cirurgia Odontolgica e Traumatologia Buco-MaxiloFacial em Deficiente Fsico/Mental e em Criana ____ 100 4.2.22 rtese e Prtese (Grupo 21) _____________________ 100 4.2.23 Neurorradiologia Radiologia Intervencionista e Angiografia____________________________________ 100 4.2.24 Patologia Clnica (Dosagem de Ciclosporina), Ressonncia Magntica, Tomografia Computadorizada (Apac), Hemodinmica _________101 4.2.25 Acompanhamento dos Pacientes com Queimaduras _ 101 4.2.26 Odontologia Especializada (Ortodontia, Implantodontia, Prtese e Cirurgia) ______________ 103 4.2.27 Deficincia Auditiva ____________________________ 103 4.2.28 Acompanhamento Ps-Transplante ______________ 104 4.2.29 Acompanhamento de Pacientes Psiquitricos em Residncia Teraputica__________________________ 106 4.2.30 Acompanhamento de Paciente Psiquitrico em Centro de Ateno Psicossocial __________________ 106

4.2.31 Exames HIV Apac (Portaria MS/SAS n. 143, de 2/5/01 e Portaria MS/SAS n. 172, de 25/5/01)_______107 4.2.32 Litotripsia _____________________________________ 108 4.2.33 Reabilitao Fsica ______________________________ 109 4.2.34 Acompanhamento em Servio de Referncia em Triagem Neonatal _______________________________111 4.2.35 Terapia em Pneumologia________________________ 112 4.2.36 Hepatite Viral Crnica __________________________ 112 4.2.37 Terapia do Tabagismo __________________________ 113 4.2.38 Acompanhamento Paciente Mental ou Autismo __ 114 4.2.39 Medicamentos Excepcionais _____________________ 114 5 Clculo da Impugnao____________________________________117 5.1 No Sistema de Informaes Hospitalares (SIH) __________ 117 5.1.1 Glosa nas AIH de Cirurgia e Clnica Mdica_________ 117 5.1.2 Glosa em AIH de Cirurgia Mltilpa, Politraumatizado, Tratamento da Aids e Procedimentos Seqenciais de Neurocirurgias ___________________________________ 119 5.1.3 Glosa de Diria de UTI TIPO I _____________________ 121 5.1.4 Glosa de Diria de UTI TIPO II E TIPO III ____________ 121 5.1.5 Glosa em Transplante e Retransplante _____________ 124 5.1.6 Glosa da Diria de Acompanhante ________________ 124 5.1.7 Glosa da Diria de Recm-Nato ___________________ 124 5.1.8 Glosa da Diria de Permanncia a Maior___________ 125 5.1.9 Glosa Contra Hospital Referncia Estadual em Urgncia/Emergncia Tipo I, II ou III _______________ 125 5.2 No Sistema de Informaes Ambulatoriais (SIA)_________ 125 6 Observaes Importantes _________________________________ 127 Legislao Aplicvel ________________________________________ 129 Referncias Bibliogrficas ___________________________________ 139 Equipes de Elaborao e Atualizao ________________________ 141

Apresentao

O Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS), em sua atual poltica de fortalecimento do Sistema Nacional de Auditoria (SNA) e visando a capacitar cada vez mais no somente seus servidores, como tambm um contingente cada vez maior de profissionais envolvidos com a auditoria em sade nos estados e municpios, est elaborando novas orientaes tcnicas e revisando outras j existentes sobre vrios temas de interesse da auditoria. Esta publicao, que trata dos Sistemas de Informaes Ambulatorial (SIA) e Hospitalar (SIH), procura dissec-los e traz-los para a prtica da auditoria, comeando por realizar uma boa anlise dos dados existentes, extrato ideal para se alcanar um bom resultado na auditoria operativa. Nesta reviso auditores capazes e experientes procuraram utilizar sempre que possvel uma linguagem simples e acessvel para melhor compreenso do tema que se pretende divulgar, nunca esquecendo da diversidade e dos mais diferentes estgios de conhecimento do nosso pblico-alvo os auditores do SUS. Outras publicaes revisadas ou inditas estaro sendo editadas ainda este ano,

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para o consumo desse universo de servidores pblicos do SUS e para o seu fortalecimento. Essa etapa: a da edio de manuais e orientaes tcnicas na rea de auditoria do SUS, est tendo deste Departamento todo o nosso apoio e incentivo para a concretizao do ideal pretendido. Paulo Srgio Oliveira Nunes Diretor do DENASUS

1 Introduo

O SUS uma rede hierarquizada, regionalizada e descentralizada sob comando nico em cada nvel de governo: federal, estadual e municipal. , pois, um sistema complexo, dinmico e em constante evoluo. Para acompanhar seu processo de crescimento, suas aes, seus indicadores e resultados, foram desenvolvidos diferentes sistemas e redes de informaes estratgicos, gerenciais e operacionais, que permitem a tomada de melhores decises. O Sistema Nacional de Auditoria do SUS (SNA) utiliza esses sistemas e redes como ferramentas para obteno de dados, anlise e suporte realizao de auditorias analticas e auditorias operacionais (in loco). Dos sistemas e redes de informaes disponveis, os mais utilizados pelo SNA so: Sinasc Sistema de Informaes sobre Nascidos Vivos Disponibiliza o nmero de nascidos vivos, as caractersticas da me, do parto e da criana ao nascer. Compe os dados para o clculo da taxa de mortalidade infantil, cujo denominador o nmero de nascidos vivos.

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Sinan Sistema Nacional de Agravos de Notificao Informa as doenas de notificao obrigatria (diarrias, dengue, malria, meningite) que esto ocorrendo, em qual localidade, a idade e o sexo das pessoas. Sisvan Sistema de Informaes de Vigilncia Alimentar e Nutricional Fornece as caractersticas das crianas na faixa etria de 0 a 5 anos e das gestantes, identificando, inclusive, o nmero de gestantes desnutridas. Siab Sistema de Informaes de Ateno Bsica Apresenta informaes sobre os Programas: Agentes Comunitrios de Sade e Sade da Famlia, quanto ao nmero de nascidos vivos, nmero de crianas menores de 2 anos, pesadas e vacinadas, as gestantes cadastradas, nmero de hipertensos, diabticos, hansenianos e tuberculosos, o nmero de visitas domiciliares e o nmero de consultas realizadas por mdicos e enfermeiros. SIM Sistema de Informaes sobre Mortalidade Fornece o nmero de bitos ocorridos no municpio e no estado, a causa determinante da morte por idade, sexo e localidade. Subsidia tambm o clculo da taxa de mortalidade infantil e mortalidade materna, dentre outras. Rnis Rede Nacional de Informaes em Sade Integrada internet, promove acesso e intercmbio de informaes em sade para gesto, planejamento e pesquisa aos gestores, agentes e usurios do SUS. Ripsa Rede Interagencial de Informaes para a Sade Disponibiliza dados bsicos, indicadores e anlises de situao sobre as condies de sade e suas tendncias no Pas, para melhorar a capacidade operacional de formulao, coordenao e gesto de polticas e aes pblicas dirigidas qualidade de sade e de vida da populao.

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SIA/SUS Sistema de Informaes Ambulatoriais do SUS Informa a capacidade instalada de municpios, isto , o nmero de postos de sade, policlnicas, maternidades, prontos-socorros, consultrios mdicos e odontolgicos, dentre outros. Informa tambm a produo ambulatorial, ou seja, o nmero de procedimentos realizados. SIH/SUS Sistema de Informaes Hospitalares do SUS Apresenta o nmero de hospitais existentes, sua capacidade em quantitativo de leitos, o tempo mdio de permanncia do paciente no hospital, quantos so pblicos ou credenciados pelo SUS. o sistema que processa as Autorizaes de Internaes Hospitalares (AIH), disponibilizando informaes sobre os recursos destinados a cada hospital que integra o SUS e as principais causas de internao (parto normal, insuficincia cardaca, cesariana e outras). Esta publicao contm orientaes sobre a utilizao do Sistema de Informaes Ambulatoriais (SIA) e o Sistema de Informaes Hospitalares (SIH) do SUS, obtidas a partir de dados disponibilizados em relatrios efetivos e eventuais, gerados por esses sistemas. Essas orientaes objetivam subsidiar os tcnicos do DENASUS que atuam em atividades de auditoria, no contexto do SNA federal, estadual e municipal.

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2 Sistema de Informaes Hospitalares (SIH)2.1 Relatrios de Sada Efetivos do Sistema SIH/SUSEste grupo constitudo por documentos de consulta obrigatria, que retratam o perfil da atividade, servio ou unidade auditada. Relatrio de Dados Cadastrais do Hospital (relatrio pr-impresso pelo Datasus, sendo encaminhada uma via para o gestor estadual e outra via ao gestor federal nos estados) esses dados tambm esto disponveis no BDAIH (Banco de Dados sobre Autorizao de Internao Hospitalar), na pgina da internet http://www.saude.gov.br. Relatrio Demonstrativo de AIH Pagas no Processamento (relatrio pr-impresso pelo Datasus, sendo encaminhada uma via para o gestor estadual e outra via ao gestor federal nos estados). Relatrio Comparativo entre Procedimento Solicitado/Realizado e OPM Utilizados (relatrio pr-impresso pelo Datasus, sendo encaminhada uma via para o gestor estadual e outra via ao gestor federal nos estados). Relatrio Freqncia de Procedimentos TAB (pode ser extrado utilizando o programa TABWIN ou Planilha Eletrnica).

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Relao de AIH Pagas RD (seleo a escolher, como, por exemplo: AIH de queimados, cirurgia mltipla, politraumatizado, por ordem crescente de especialidade cirrgica/mdica, etc.) (pode ser extrado utilizando o programa TABWIN ou Planilha Eletrnica). Relatrio de Procedimentos Especiais PE (pode ser extrado utilizando o programa TABWIN ou Planilha Eletrnica). Relatrio de Servios Profissionais SP (pode ser extrado utilizando o programa TABWIN ou Planilha Eletrnica). Para maior detalhamento dos passos a serem seguidos para extrao desses relatrios, dever ser consultado o manual Auditoria no SUS Noes Bsicas sobre Sistemas de Informao, disponvel no endereo http://sna.saude.gov.br. 2.1.1 Relatrio de Dados Cadastrais do Hospital Quadro 1.*MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS DEPTO. DE INFORMTICA DO SUS

FNS/DATASUS SIH-SUS ESTADO PAG. 35C. G. C. HOSPITAL BANCO AGNCIA C. BANCO C/C UTI SITUAO PONTOS SP PONT. SADT VALOR OPM =

SMHA1H53

RELATRIO DE DADOS CADASTRAIS DOS HOSPITAIS DATA - 19/4/96LEITOS CONTR. CIRURGIA = 60 OBSTETRCIA CL. MDICA F.P.T. PSIQUIATRIA TISIOLOGIA = = = = = = = = = = 36 89 1 1 0 42 0 0 0,00 0,00 TOTAL 60 36 89 1 1 0 42 0 0 ENDEREO LOGRADOURO = CAMPUS UNIVERSIT NMERO COMPLEMENTO BAIRRO MUNICPIO CEP MUNICPIO UF DESC. OR NO MS DESC. OR EXERC. = = = = = = = = = 00000 0 TRINDADE FLORIANPOLIS 88040-000 20.053/0 SC 0,00 0,00

= 9 83899526/0001-82 NATUREZA HOSP. 0 = UNIVERS. FED. DE SC HOSP. UNIVERSITRIO = BANCO DO BRASIL S. A. = FLP-CENTRO QUANT AIH VALOR = 000167 APRES. PAGAS = 555680029 NO MS 601 576 127.036,03 = 15 FIDEPS = 75% PEDIATRIA = O.K. = = = 180363 70260 VALOR SP VAL. SADT 15,99 = = 47.516,45

REABILIT. PSQ. HOSP. DIA RESDUO ADIANT.

11.138,18 DESC. ADIANT. MS = 1.516,62

VL SANGUE

* Tem-se uma viso global das condies tcnicas do hospital e gastos com os servios.

um relatrio global, emitido por competncia, com vrias unidades hospitalares em uma mesma listagem. A identificao da unidade de sade feita pelo CNPJ, apresentado em ordem crescente, constando nome, natureza, quantidade de leitos, dados da conta bancria, endereo, etc. Dentre os dados cadastrais a serem analisados neste relatrio, destacam-se:

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a) Natureza O nmero representa a classificao recebida pelo hospital. b) Capacidades Instalada e Contratada O nmero de leitos existentes e o nmero de leitos que foram contratados para atendimento aos pacientes do SUS vm definidos, por especialidade. Na verificao in loco, esses nmeros devem ser conferidos. So dados importantes principalmente levando-se em conta a anlise da quantidade de AIH utilizadas x mdia de permanncia, que vai refletir a taxa de ocupao. c) UTI Informa a quantidade de leitos de UTI contratados. Reveste-se de importncia quando comparado com outros relatrios, para fins de clculo da mdia de permanncia do hospital e a taxa de ocupao da UTI. d) FIDEPS o Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e Pesquisa Superior utilizado para hospitais de ensino integrantes do SIH/SUS, cuja classificao poder enquadrar o estabelecimento em percentuais de 25, 50 ou 75% e o pagamento por valor global mensal. e) IVHE ndice de Valorizao Hospitalar de Emergncia, solicitado pelo hospital e concedido queles que possuem emergncia durante 24 horas, conforme PT MS/GM n. 1.692/95. O valor pelo qual o hospital ter direito varia de 10, 15, 25% sobre o faturamento de cada AIH, tambm relativos aos SH (Servios Hospitalares), SP (Servios Profissionais) e SADT (Servio de Apoio a Diagnstico Teraputico). f) Quantidades de AIH Apresentadas e Pagas A diferena entre estes dois campos fornece o nmero de AIH rejeitadas. A incidncia destas permite inferir sobre o controle exercido pelo gestor.

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g) Valor o total destinado ao hospital pelos Servios Hospitalares (SH) prestados durante as internaes ocorridas e pagas. h) Pontos e Valores de SP e SADT Apresenta os totais em pontos dos profissionais e do SADT, com os respectivos valores, concernentes s AIH pagas. i) Valor OPM e Sangue So os valores pagos referentes utilizao de rteses, prteses e materiais especiais, bem como aos procedimentos transfusionais realizados. j) Adiantamentos e Descontos Eventuais sobras de adiantamentos concedidos aos hospitais e seus descontos de Ordem de Recebimento (OR) tanto no ms quanto no exerccio, vm discriminados neste relatrio, podendo-se fazer um acompanhamento dessas situaes, principalmente no caso de incidncia de muitas OR. Este relatrio de grande valia, no somente para a rea tcnica assistencial, como tambm para a rea contbil. D uma viso global do hospital quanto s suas condies tcnicas e gastos dos seus diversos servios. relevante que se frise a importncia da sua correlao com outros relatrios.

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2.1.2 Relatrio Demonstrativo de AIH Pagas no Processamento Quadro 2.*MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS DEPTO. DE INFORMTICA DO SUS

SUS/FNS PAG. 11628 LSMHA1H76 FLS. 175ESP 1 1 1 4 NUM. AIH RECEM NATO 1553129413 1553129413 1572907260 1572907268 ID 1 3 1 5

RELATRIO DEMONSTRATIVO DAS AIH PAGAS NO PROCESSAMENTO 3476 - 11/03/03 HOSPITAL - 83899526/0001-82PROCED. ALTA UTI AC SERV. HOSP. SEM RATEIO ANALGESIA 3201704 0203 0,00 3201704 0203 3201704 0203 0,00 8550074 0203 0,00 01 1031,79 0,00 890,81 0,00 506,30 0,00 SERV. PROF. PED 1 CONS 299,56 0,00 308,73 0,00 46,30 0,00 PTOS 11,29 0 1093 180 SADT 122,60 101,70 58,00 PTOS SANGUE 176 32 344 00 0,00 0,00 0,00 OPM 0,00 0,00 0,00 QUADRO MDICO AUDITOR/ATOS ESPECIAIS 9900311 9900311

* Reflete todos os servios prestados, apresentados e pagos por meio de AIH.

Relatrio individualizado por hospital, o qual reflete todos os servios prestados e pagos por meio da AIH. Apresentado sob a forma de colunas, conforme a seguir: 1. coluna ESP Nmero que representa a especialidade na qual houve a internao do paciente. A ttulo de exemplo: nas internaes em cirurgia, o nmero 1 e em pediatria o nmero 7. 2. coluna NUM. AIH o nmero da AIH, disposta em ordem crescente por especialidades. Algumas AIH tero seu nmero repetido quando houver utilizao da AIH de continuao. RECM-NATO Na AIH de obstetrcia, aparece nesta coluna o valor da consulta do pediatra realizada na sala de parto. 3. coluna ID Representa a identificao da AIH. O nmero 1 significa utilizao da AIH inicial; o nmero 3 empregado para a(s) AIH(s) de continuao, toda vez que for preenchido totalmente o campo Servios Profissionais da AIH inicial, o que s poder ser repetido 5 vezes ou

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seja: 14 linhas do campo da 1. AIH e mais 5 vezes as 14 linhas das AIHs de continuao, perfazendo um total de 84 lanamentos; o nmero 5 significa AIH de Longa Permanncia. 4. coluna PROCED o procedimento que foi pago, relativo quela AIH. SEM RATEIO Nesta coluna aparece o valor dos procedimentos que so pagos sem rateio, lanados no quadro Servios Profissionais. Ex.: tomografia computadorizada e ressonncia magntica em AIH de neurocirurgia especializada; incentivo ao parto; medicamentos em AIH de transplante; nutrio enteral; etc. 5. coluna ALTA o ms da alta do paciente. A verificao deste campo mostra qual a competncia que est sendo cobrada naquele processamento. Permite avaliar se est havendo atraso na cobrana das AIH (AIH do ms 6 cobrada no ms 10, por exemplo). 6. coluna UTI Discrimina o quantitativo de dirias de UTI pagas durante a internao. um dado importante a ser considerado, em funo dos procedimentos em que as dirias de UTI so mais utilizadas. . coluna AC So as dirias de acompanhante em nmero, pagas por AIH. . coluna SERV. HOSP o valor pago a todos os Servios Hospitalares (SH) relativos a material, medicamentos, taxas e servios de hotelaria. comum o aparecimento de AIH com procedimentos iguais e diferentes valores pagos pelos SH. Os Servios Hospitalares so onerados sempre que so

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utilizadas dirias de UTI, dirias de acompanhante, permanncia a maior, dirias de recm-nato, procedimentos especiais de alto custo. ANALGESIA Nesta coluna aparece o valor dos honorrios do anestesista nas AIH em que estes honorrios no entram no rateio de pontos. Ex.: AIH de parto; cesariana; queimados. . coluna SERV. PROF o valor pago por todos os Servios Profissionais (SP) utilizados durante a internao, sejam mdicos e/ou odontolgicos, em que tenha sido prestado atendimento ao paciente, independente da especialidade. Os valores dos SP so onerados sempre que for utilizada permanncia a maior e dirias de recm-nato. Dessa forma, a coluna pode apresentar valores diferentes para AIH com procedimentos iguais. PED 1 CONS Nesta coluna aparece o valor da 1. consulta do pediatra realizada no berrio. 10. coluna PTOS D o total dos pontos lanados na AIH correspondente aos Servios Profissionais (SP) em relao ao procedimento pago, conforme tabela do SIH/SUS, j constando acrscimos de pontos, decorrentes de atos realizados durante a internao, como, por exemplo: pontos correspondentes ao procedimento principal (cirurgia), mais os pontos correspondentes a um parecer dado (cardiologia). 11. coluna SADT o valor pago por todos os Servios Auxiliares de Diagnstico e Terapia (SADT) realizados durante a internao. Tambm nesta coluna pode-se encontrar valores diferentes para AIH com os mesmos procedimentos. Isso porque os SADT podem ser onerados quando houver utilizao de UTI e permanncia a maior.

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12. coluna PTOS o total de pontos correspondentes aos SADT daquela internao. Pode ser encontrado zero como total de pontos, e concomitantemente na 11. coluna (valor do SADT) ser encontrado um valor pago pelos SADT, significando que, embora no tenham sido realizados SADT durante a internao, o valor correspondente aos mesmos foi pago, em funo da forma de remunerao dos servios prestados pelo Sistema que feita em pacote. Com isso, o valor do ponto relativo ao SADT poder ser maior. 13. coluna (SANGUE) D o valor pago aos procedimentos transfusionais utilizados naquela internao, excetuando-se: concentrados do fator VIII humano (92-017-01-0), fator IX coagulao humana (92-021-01-8) e fatores II, VII, IX, X da coagulao (92-033-01-6), que so lanados no campo de Procedimentos Especiais da AIH, onerando os Servios Hospitalares (8. coluna anteriormente descrita). 14. coluna (OPM) Correspondente ao valor pago a todas as OPM utilizadas durante a internao. 15. coluna (QUADRO MDICO AUDITOR/ATOS ESPECIAIS) Nesta coluna encontram-se os diferentes cdigos de todos os lanamentos efetuados na AIH em seu campo Procedimentos Especiais e Servios Profissionais. O relatrio de sada exibe como indicador do 1. campo um asterisco (*) e do 2. um sinal de mais (+). O Relatrio Demonstrativo de AIH Pagas no Processamento de grande valia, na seleo das AIH com indicativos de irregularidades, para realizao de auditoria operativa, na medida em que permite identificar se o procedimento indevido (cirurgia de pequeno porte com excesso de cobrana de sangue, cirurgia mltipla realizada na mesma via de acesso, etc.), e, a partir da, proceder-se busca da AIH com indicativo.

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2.1.3 Relatrio Comparativo entre Procedimento Solicitado/Realizado e OPM Utilizadas Quadro 3.*MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS - DEPTO. DE INFORMTICA DO SUS

FNS/DATASUS LSMHAIH66 RELATRIO COMPARATIVO ENTRE PROCEDIMENTO SOLICITADO/REALIZADO E OPM UTILIZADOS SIH-SUS PAG. 1067 PROC. 0375 COMPETNCIA: 04/96CGC HOSP/FORNEC 60194990/0022-00 60194990/0022-00 6019 4990/0022-00 NUM. AIH PROCED SOL PROCED REAL/PROD 39.011.16-0 93.395.07-8 93.398.01-8 93.398.01-8 1 2 2 QTDE NOME PROCED REAL/PRODUTO REDUO CIRRGICA DAS FRATURAS DO T PLACA AUTO COMPRESS. LARG. AT 15 PARAFUSO CORTICAL DIAM. DE 4,5 PARAFUSO CORTICAL DIAM. DE 4,5 IPMMI - HOSP. E MATER./001341 IPMMI - HOSP. E MATER./001341 IPMMI HOSP. E MATER./001341 HOSPITAL/FORNEC E NOTA FISCAL

1573416075 39.008 .15 -0

*Segue crtica do prprio Sistema.

um relatrio discriminativo de todas as OPM utilizadas no estado, por unidade, durante uma determinada competncia. apresentado formatado em colunas, identificando-se: hospital pelo CNPJ; nmero da AIH, por ordem crescente; procedimento solicitado (que nem sempre necessita coincidir com o procedimento realizado); procedimento realizado, seguido do cdigo do produto utilizado; quantidade do produto que foi utilizado; nome do procedimento, seguido do(s) nome(s) do(s) produto(s); nome do hospital; nmero da nota fiscal ou dos ltimos nmeros do documento de importao, quando utilizado material importado. Este relatrio permite: a) verificar a compatibilidade do material utilizado com o atendimento prestado, o que j feito pelo Sistema. Sendo essa crtica flexvel, importante a anlise detalhada deste item, se considerar-

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mos que para procedimentos iguais, podem ser utilizadas quantidades diferentes de produtos; b) comparar, em relao a um mesmo procedimento, a utilizao da OPM pelos diversos hospitais (diferenas significativas em relao ao tipo, quantidade, etc.); c) analisar a freqncia da nota fiscal (uma mesma nota fiscal apresentada para variados tipos de procedimentos em que se usou OPM). 2.1.4 Relatrio de Freqncia de Procedimentos TAB Os relatrios so apresentados em formato de colunas, por freqncia de procedimentos, dentre outros: Quadro 4.Hospital Geral SIH/SUS janeiro a maro/99 Freqncia, Dirias de UTI, Valor Total, bitos, Permanncia por Procedimentos Realizados Procedimento Realizado 43000002 DIAGNSTICO E/OU PRIMEIRO ATENDIMENTO EM CLN. CIRRGICA 77500113 INSUFICINCIA CARDACA 63001101 TRATRAMENTO EM PSIQUIATRIA EM HOSPITAL GERAL 33016119 LAPAROTOMIA EXPLORADORA TOTAL Freq. 341 271 251 97 960 Val. Tot. 20.661,23 191.564,51 90.888,93 78.032,08 381.146,75 Val. Mdio 60,59 706,88 362,11 804,45 1.934,03 Med. Perm. 1,5 8,4 8,7 12,2 30,8 bitos 3 34 1 17 55 Dirias UTI 0 155 0 102 257

1. coluna: Procedimentos Realizados Cdigo e nome do procedimento; 2. coluna: Freq. Informa a freqncia dos procedimentos (quantidade); 3. coluna: Val. Tot. Informa o valor total pago por procedimentos; 4. coluna: Val. Mdio Informa o valor mdio por procedimentos; 5. coluna: Md. Perm. Informa a mdia de permanncia por procedimento; 6. coluna: bitos Informa o nmero de bitos ocorridos por procedimentos; . coluna: Dirias UTI Informa o n. de dirias de UTI pagas por procedimentos.

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O programa TAB foi desenvolvido com a finalidade de permitir s equipes tcnicas do Ministrio da Sade, das Secretarias Estaduais e Municipais de Sade, a realizao de tabulaes rpidas sobre os arquivos DBF que constituem os componentes bsicos dos sistemas de informaes do Sistema nico de Sade. O TAB permite identificar a pertinncia da freqncia dos procedimentos quanto ao porte do hospital, verificar as condies tcnico-operacionais da unidade para atendimento aos procedimentos, inclusive os mais complexos. Exemplos: realizao de cirurgias mltiplas num hospital de pequeno porte; septicemias em excesso. Relatrios gerenciais de apoio podem ser criados com adoo de diferentes tabulaes, como tambm podem ser criados por municpios e/ou estados. O TAB tambm propicia: relacionar a freqncia por procedimentos. Recomenda-se que seja extrado pelos menos os 50 procedimentos mais freqentes; comparar hospitais de mesmo porte e de portes diferentes; cruzar os diversos relatrios: Estado x Municpio, Estado x Hospital, Municpio x Hospital, Hospital x Hospital, revelando vrios outros dados e ampliando a busca de informaes; identificar situaes sazonais; avaliar a mdia de permanncia por procedimentos; verificar valor mdio por procedimentos; calcular o quantitativo de bitos por procedimentos; analisar o quantitativo de dirias de UTI pagas por procedimentos; identificar o quantitativo de dirias cobradas por procedimentos. 2.1.5 Relatrio de AIH Pagas So arquivos abertos no Excel onde todos os campos da AIH so disponibilizados, com exceo do nome do paciente. Dessa forma, o auditor seleciona quais os campos que sero analisados. Selecionamos um relatrio que pode ser obtido pelo Sistema.

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Arquivo Reduzido (Rd) Quadro 5.*RELAO DE AIH DE QUEIMADOS 50.885.222/0099-22 HOSPITAL E MATERNIDADE COMP. 08/2001

N. AIH

NASC

SEXO 3 3 1 1 1 1 1 1 3

PROC. REA 38052148 38052148 38052148 38052148 38052148 38053144 38053144 38053144 38053144

VAL. TOT. DT. INTER. DT.SADA DIAS PERM 743,00 743,00 743,00 743,00 743,00 1.766,00 1.766,00 1.766,00 1.766,00 20010724 20010721 20010810 20010806 20010813 20010726 20010727 20010723 20010725 20010727 20010724 20010814 20010810 20010816 20010731 20010801 20010729 20010731 3 3 4 4 3 5 5 6 6

COBRANA 12 12 12 12 12 12 68 68 68

IDADE 28 38 26 2 20 23 40 39 41

2023977912 19700109 2023977945 19591123 2023977947 19710926 2023977956 19951214 2023977960 19780129 2023977964 19750319 2023977968 19580722 2023977970 19590730 2023977981 19570422

* Relatrio montado em planilha do Excel, por meio dos dados disponibilizados pelo MS/Datasus.

No exemplo foram selecionados os campos: 1. coluna: N. AIH Informa o nmero da AIH; 2. coluna: NASC Informa ano, ms e dia do nascimento do paciente; 3. coluna: SEXO Informa o cdigo do sexo do paciente (1 = masc. 3 = fem.); 4. coluna: PROC. REA Informa o cdigo do procedimento realizado; 5. coluna: VAL. TOT. Informa o valor total pago do procedimento; 6. coluna: DT. INTER Informa o ano, ms e dia da internao do paciente; . coluna: DT. SADA Informa o ano, ms e dia da sada do paciente;

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. coluna: DIAS PERM Informa o quantitativo de dias que o paciente ficou internado; . coluna: COBRANA Informa, por cdigos, a condio de alta dos pacientes (Motivo Cobrana); 10. coluna: IDADE Informa a idade do paciente. Estes so os campos da AIH que podem ser abertos para anlise. A critrio do auditor podero ser selecionados outros campos da AIH, tais como: municpio de origem (CEP); n. do CPF do mdico solicitante; valor de OPM; natureza do hospital; cdigo do municpio onde se localiza o hospital; nacionalidade; n. do pronturio; carter da internao, etc.

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2.1.6 Relatrio de Procedimentos Especiais (PE) um relatrio idntico ao anterior, onde esto descritos os arquivos do tipo Procedimentos Especiais (PE). Quadro 6.NOME DO HOSPITAL: HOSPITAL JOO DE DEUS CGC HOSP N AIH PROC REA. 10.200.555/0001-20 1932682862 38001047 10.200.555/0001-20 1932683016 33012059 10.200.555/0001-20 1932683380 40029018 10.200.555/0001-20 1932684215 39003175 10.200.555/0001-20 1932684534 33003106 10.200.555/0001-20 19326 84842 33004080 10.200.555/0001-20 1932685250 42004039 10.200.555/0001-20 1932685293 42004039 10.200.555/0001-20 1932685315 42011019 10.200.555/0001-20 1932685326 33006059 10.200.555/0001-20 1932685348 42004039 10.200.555/0001-20 1932685359 33010064 10.200.555/0001-20 1932685381 33001081 10.200.555/0001-20 1932685392 40220010 DT INTER 19990317 19990225 19990317 19990320 19990326 19990320 19990304 19990226 19990118 19990122 19990131 19990203 19990224 19990310 DT SADA 19990324 19990320 19990324 19990328 19990327 19990327 19990305 19990228 19990121 19990124 19990202 19990206 19990325 19990328 NUM PR 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 PROC/UTI 99003015 99003090 97013013 99003040 1 99003015 1 2 2 2 2 2 99003155 99003058

So disponibilizados os seguintes campos da AIH, para anlise: UF Unidade da Federao; AA Ano de Competncia; MM Ms de Competncia; CGCHOSP CGC do Hospital; NAIH Nmero da AIH; PROCREA Procedimento Realizado; DTINTER Data da Internao; DTSAIDA Data da Sada; NUMPR Nmero do Processamento; PROCUTI Procedimentos Especiais + Dirias de UTI; VALPROC Valor do Procedimento. No exemplo foram selecionados os seguintes campos: 1. coluna: CGC HOSP Informa o nmero do CGC do hospital;

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2. coluna: N. AIH Informa o nmero da AIH; 3. coluna: PROC REA Informa o cdigo do procedimento realizado; 4. coluna: DT INTER Informa o ano, ms e dia da internao do paciente;

5. coluna:DT SADA Informa o ano, ms e dia da sada do paciente; 6. coluna: NUM PR Informa o nmero do processamento no qual as AIH foram pagas; . coluna: PROC/UTI Informa os cdigos dos procedimentos especiais lanados no campo Procedimentos Especiais da AIH, assim como o nmero de dirias de UTI cobradas. NOTA: estes dois ltimos relatrios so fundamentais na prauditoria, pois podemos obter indicativos de distores importantes, objetivando, dessa maneira, a realizao de Auditoria Operativa. Mostramos exemplos de evidncias: cobrana indevida de politraumatizado, cirurgia mltipla, tratamento da aids e procedimentos seqenciais em neurocirurgia; permanncia hospitalar baixa ou alta, em relao ao procedimento cobrado; excesso de cobrana de procedimentos especiais, como, por exemplo: excesso de tomografia computadorizada e alta incidncia de dirias de UTI; alta incidncia de determinados procedimentos em relao ao total realizado no municpio/estado.

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2.1. Relatrio de Servios Profissionais SPNOME DO HOSPITAL: JOO DE DEUS SERVIOS PROFISSIONAIS - DEZEMBRO - 2003UF PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI AA 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2003 MM 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 NAIH 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 2891160426 PROCRE DTINTER DTSAIDA 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 20031203 NUM TP 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 2577 7 7 7 4 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 CPFCGC 28405234420 2275726888 55342582334 1775217000136 6553564010010 6553564010010 6553564010010 1775217000136 1775217000136 1775217000136 1775217000136 1775217000136 1775217000136 1775217000136 1775217000136 1775217000136 1775217000136 ATOPROF 42002052 42002052 42002052 25001019 94005010 94006016 94020019 17003016 17009049 17018030 17020034 17023041 17041040 17042046 17055040 17059046 21003068 TP 1 2 6 7 88 88 88 15 15 15 15 15 15 15 15 15 16 QTD PTSP_ NF 1 1 1 3 4 3 7 1 1 1 1 2 4 5 3 2 1 70326 70097 70000 40054 20000 20000 20000 30015 30015 30020 30010 30016 30200 30040 30024 30016 30044 VALATO 100,27 29,83 63,00 16,60 54,96 41,22 37,73 9,39 9,39 12,52 6,26 10,02 125,29 25,05 15,03 10,02 27,56

CNPJ: 01 775 217/0001-36

42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201 42002052 20031201

Este relatrio de grande importncia na auditoria, principalmente na fase operativa, quando seus dados devem ser confrontados com o Espelho de AIH apresentado pela unidade auditada. Sua anlise permite identificar desvios de honorrios mdicos ou SADT, em nome de terceiros que no participaram da assistncia ao paciente, ou at pessoas/empresas estranhas a unidade. Tambm identifica desvios de OPM em nome de empresas que no forneceram o material ou cobrana no CNPJ do hospital quando deveria ser do fornecedor. O mesmo ocorre com a hemoterapia quando so desviados para o CNPJ do hospital os procedimentos hemoterpicos realizados pelos Hemocentros.

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2.2 Relatrios de Sada Eventuais do Sistema SIH/SUSSo relatrios de consulta menos freqentes e fornecem maiores subsdios quando cruzados com outros relatrios. Grupo constitudo pelos documentos de consulta eventual, a depender da necessidade. Relatrio Discriminativo de Pagamento de Servios/rtese, Prtese e Material Especial OPM e OPM Tipo (relatrio pr-impresso pelo Datasus, sendo encaminhado ao prestador de servio CNPJ e CPF). Relatrio de Autorizaes de Internaes Hospitalares Apresentadas (RLAA) (relatrio pr-impresso pelo Datasus, sendo encaminhada uma via para o gestor estadual e outra via ao gestor federal nos estados). Relatrio Demonstrativo de Descontos das Ordens de Recebimento (OR) (relatrio pr-impresso pelo Datasus, sendo encaminhada uma via para o gestor estadual e outra via ao gestor federal nos estados). Cadastro de Profissionais e Servios Auxiliares de Diagnstico e Terapia (SADT) (relatrio pr-impresso pelo Datasus, sendo encaminhada uma via para o gestor estadual e outra via ao gestor federal nos estados). Relatrio Resumo de OPM Pagos (relatrio pr-impresso pelo Datasus, sendo encaminhada uma via para o gestor estadual e outra via ao gestor federal nos estados). A seguir, cada um dos documentos. 2.2.1 Discriminativo de Pagamento de Servios/OPM Este contracheque varivel de acordo com o prestador.

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MS/SUS Discriminativo de Pagamento de Servios/OPM (Tipo ) Quadro .*10002064192301500 88000-000 FLORIANPOLIS NUM-AIH SC NUMAIH PTOS BANCO/CONTA CORRENTE COMPETNCIA 96/05 VALOR TOTAL CGC OU CPF N. DO DISCR. 2 NUMAIH P/USO DO DATASUS 41239 PTOS UF 20/SC VALOR TOTAL

PTOS VALOR TOTAL HOSP 83888206/0020-90 PROC 380 SP 0,15452 1599850373 ATT-RN 20,00 1599850384 54 8,34 1599850384 ATT-RN 20,00

* Contracheque de mdico pediatra em hospital privado.

Neste relatrio esto discriminados todos os servios realizados pelo prestador, o pagamento individual de cada servio, o valor total bruto e eventuais descontos, tais como imposto de renda. um contracheque de quem presta servios ao SUS, pelo SIH e encaminhado somente a Unidade Prestadora de Servios. Por servios realizados entende-se: servios profissionais, servios auxiliares de diagnstico e terapia, atendimento ao recm-nato na sala de parto, transfuses sangneas, utilizao de OPM e outros. O exemplo mostrado relativo aos profissionais Tipo 7, apresentado no formato de quadros, significando: 1. quadro: Identifica o prestador pelo CGC/CPF, endereo, UF, CEP; 2. quadro: Identifica o cdigo do banco e a conta corrente; 3. quadro: Identifica o CGC ou o CPF do prestador do servio; 4. quadro: Identifica a competncia do processamento que est sendo pago;

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5. quadro: Identifica a folha do discriminativo; 6. quadro: reservado para uso exclusivo do Datasus; . quadro: Identifica o cdigo e a sigla da unidade da federao; . quadro: composto por trs outros quadros, que vo ser preenchidos tanto mais quanto maior o nmero de atendimentos realizados pelo prestador. Aqui, observamos por ordem: n. do CGC do hospital onde foi realizada a internao; n. do processamento; valor, em reais, de cada ponto dos Servios Profissionais (SP); valor, em reais, de cada ponto dos SADT. A seguir, aparecem trs colunas, onde temos: 1. coluna: Registra o nmero da AIH apresentada e paga, o qual repetido tantas vezes quanto forem os servios prestados naquela internao, quer sejam SP, SADT, sangue, atendimento ao recm-nato na sala de parto ou OPM, que so lanados por linha com o mesmo nmero da AIH. Atentar para os seguintes detalhes: no pagamento dos servios produzidos, aparece somente o nmero da AIH; quando for pagamento de SADT, o nmero da AIH sempre vem acompanhado de um asterisco; no caso de transfuso sangnea, a palavra sangue ao lado do nmero da AIH distingue esse procedimento;

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este relatrio o nico que discrimina o pagamento do atendimento ao recm-nato na sala de parto, sob a sigla ATT-RN. Os subseqentes ao ATT-RN so pagos por consultas, no valor de R$ 7,50 para a 1. consulta e 18 pontos para cada dia de visita, a partir da 2. consulta do pediatra; se tiver sido utilizada uma OPM, o nmero da AIH acompanhado do ms da alta do paciente, o cdigo da OPM empregada, a quantidade utilizada e o nmero da nota fiscal. 2. coluna: N. de pontos correspondentes ao atendimento prestado na internao. 3. coluna: Fornece o valor em reais, dos servios prestados, ou seja, SP, SADT, sangue, ATT-RN ou OPM: o valor dos servios produzidos obtido multiplicando-se o nmero de pontos pelo valor de cada ponto nos SP; o valor dos SADT obtido multiplicando-se o nmero de pontos pelo valor de cada ponto nos SADT; observa-se que sangue, OPM e o ATT-RN j vm com seus valores gravados automaticamente, no sendo submetidos pontuao de valor. a) Exemplos De Hospital Pblico Relatrio discriminativo de pagamento aos hospitais pblicos.

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MS/SUS Discriminativo de Pagamento de Servios/OPM (Tipo 4) Quadro .*88040-000 SC FLORIANPOLIS BANCO/CONTA CORRENTE 000189 00000555680029 COMPETNCIA 96/06VALOR TOTAL

OU CGC OU CPF

CPF

838.995.26/0001-82 N DO DISCR. 9NUM-AIH

NUM-AIH PTOS. VALOR TOTAL HOSP 838.995.26/0001-82 PROC 380 1627664170 101 13,49 1627664181 407 110,60 1627664181 ATT-RN 20,00 1627664258 846 229,91 1627664258 211 28,20 1627664258 SANGUE 43,96

NUM-AIH PTOS.

P/USO DO DATASUS 40172PTOS.

UF 20/SCVALOR TOTAL

* Hospital pblico onde todos os servios so pagos ao hospital.

MS/SUS Discriminativo de Pagamento de Servios/OPM Quadro .*BANCO/CONTA CORRENTE COMPETNCIA 96/07 CGC OU CPF N. DO DISCR. 1 P/USO DATASUS 44138 UF

NUM -AIH HOSP 838.882.06/0004 SP 0,16176 1588244042 1599836800 1599836800 93401078 01 50115

PTOS.

VALOR TOTAL

NUM-AIH

PTOS.

VALOR TOTAL

NUM -AIH

PTOS.

VALOR TOTAL

-70 PROC 396 SADT 0,27843 20 5,56 677 180,48 ALTA 07/96 505,36

* No caso de OPM, vm discriminados: n. da AIH, alta, cdigo, quantidade, n. da nota fiscal e valor.

Todos os servios produzidos sejam do cirurgio, anestesista, auxiliares, clnicos, inclusive ATT-RN, so pagos para o hospital, pois os profissionais pertencem ao quadro de funcionrios do estabelecimento. Todos os SADT, sangue e OPM so tambm lanados em nome do hospital, no existindo compra de servios de terceiros.

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b) Exemplo De Hospital Privado MS/SUS Discriminativo de Pagamento de Servios/OPM Quadro 10.*JOS 10002064192301500 RUA 58100 -000 NUM-AIH OSP PROC 279 SP 2191,16 1196810220 HOSP PROC 279 SP 2310,81 1183813323 CATOL PTOS 08833691/0001 -16 76 166.528,16 09194556/0001 -30 196 452.918,76 CAMPINA GRANDE - PB VAL.TOTAL NUM-AIH PTOS. BANCO/C.CORRENTE 25941 00000001400150 COMPETNCIA 92/12 VALOR TOTAL CGC OU CPF 110.231.634 -20 N. DISCR. 1 NUM-AIH P/USO DATASUS 38983 PTOS. UF 13/PB VL. TOTAL

* Contracheque de mdico que presta atendimento em vrios hospitais.

Os profissionais com vnculo tipo 4, 16, 17, 22, 24, 28, 30, 39, 45 e 46 (funcionrios do hospital ou profissional autnomo sem cesso de crdito) e os SADT tipo 3 e 13 vm includos no contracheque do hospital. Profissional cadastrado aquele que presta atendimento ao paciente durante a internao, sem ter vnculo empregatcio com o hospital. Possui vnculo tipo 6, 7, 14, 21, 23, 29, 40 e 44 e a conta dos seus servios apresentada em um contracheque (discriminativo) pessoal. Todos os atendimentos por ele prestados so relacionados por hospital. No caso do profissional trabalhar em mais de uma unidade, os servios sero listados em apenas um contracheque, identificando o hospital pelo qual est recebendo por meio do CNPJ/CNES. Se o SADT terceirizado, recebe tambm um contracheque em seu nome, pelos servios produzidos. No caso de uso de sangue e OPM, a cobrana pode ser direta para o hospital ou em nome do Hemocentro/Fornecedor.

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2.2.2 Relatrio de Autorizaes de Internaes Hospitalares Apresentadas (RLAA) Quadro 11.*MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS DEPTO. DE INFORMTICA DO SUS

SIH - SUS/FNS RELATRIO DE AUTORIZAES DE INTERNAO HOSPITALAR APRESENTADAS (RLAA) - PARA SIMPLES CONFERNCIA T O T A I S D O E S T A D O - 2 0 PROCESSAMENTO - 0393- 19/07/96 HOSPITAIS DE RGOS MUNICIPAISVALOR TOTAL SERV. HOSPITALARES VALOR TOTAL SERV. PROFISSIONAIS VALOR TOTAL SADT VALOR TOTAL VALOR MDIO POR AIH 46..360,47 11.140,11 2.862,59 60.363,27 146,15 TOTAL DE AIH 1 APRESENTADAS TOTAL DE AIH 5 APRESENTADA TOTAL DE AIH APRESENTADA. TOTAL DE AIH REJEITADAS TOTAL DE AIH 1 PAGAS TOTAL DE AIH 5 PAGAS TOTAL DE AIH PAGAS 413 97,19 % 426 12 413 100,00 % 2,81 % 426

HOSPITAIS DE ENTIDADES FILANTRPICASVALOR TOTAL SERV. HOSPITALARE VALOR TOTAL SERV. PROFISSIONAIS VALOR TOTAL SADT VALOR PAGO EM RTESE/PRTESE VALOR TOTAL SANGUE VALOR TOTAL S 1.612.571,28 446.842,20 110.023,96 58.738,78 11.743,40 2.239.919,60 TOTAL DE AIH REJEITADA. 208 1,58 % TOTAL DE AIH 1 APRESENTADAS TOTAL DE AIH 5 APRESENTADAS TOTAL DE AIH APRESENTADA.. 12.376 4 12.380 100,00 %

VALOR MDIO POR AIH

184,02

TOTAL DE AIH 1 PAGAS TOTAL DE AIH 5 PAGAS TOTAL DE AIH PAGAS

12.169 3 12.172 98,32 %

* Apresentado em formato de quadro, por estado.

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Quadro 12.*MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS DEPTO. DE INFORMTICA DO SUS

SIH-SUS/FNS CONFERNCIA

RELATRIO DE AUTORIZAES DE INTERNAO HOSPITALAR APRESENTADAS (RLAA) - PARA SIMPLES T O T A I S D O E S T A D O - 2 0 PROCESSAMENTO - 0393- 19/07/96 HOSPITAIS CONTRATADOS

VALOR TOTAL SERV. HOSPITALARES VALOR TOTAL SERV. PROFISSIONAIS VALOR TOTAL SADT VALOR PAGO EM RTESE/PRTESE VALOR TOTAL SANGUE VALOR TOTAL

2.761.885,35 713.123,90 182.356,24 68.775,24 32.132,24 3.758.272,97

TOTAL DE AIH 1 APRESENTADAS TOTAL DE AIH 5 APRESENTADAS TOTAL DE AIH APRESENTADAS

17.208 737 17.945 100,00 %

TOTAL DE AIH REJEITADAS

334

1,56 %

VALOR MDIO POR AIH

213,46

TOTAL DE AIH 1 PAGAS . TOTAL DE AIH 5 PAGAS TOTAL DE AIH PAGAS

16.877 729 17.608 98,14 %

HOSPITAIS DE RGOS ESTADUAISVALOR TOTAL SERV. HOSPITALARES VALOR TOTAL SERV. PROFISSIONAIS VALOR TOTAL SADT VALOR PAGO EM RTESE/PRTESE VALOR TOTAL SANGUE VALOR TOTAL 136.903,60 20.895,35 6.594,57 4.964,37 1.255,03 170.614,02 TOTAL DE AIH REJEITADAS 13 3,04 % TOTAL DE AIH 1 APRESENTADAS TOTAL DE AIH 5 APRESENTADAS TOTAL DE AIH A PRESENTADAS 452 139 591 100,00 %

VALOR MDIO POR AIH

297,75

TOTAL DE AIH 1 PAGAS TOTAL DE AI H 5 PAGAS TOTAL DE AIH PAGAS

436 137 573 96,90 %

* Cada quadro representa um grupo de hospitais de mesma natureza.

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Quadro 13.*MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS - DEPTO. DE INFORMTICA DO SUS

SIH-SUS/FNS RELATRIO DE AUTORIZAES DE INTERNAO HOSPITALAR APRESENTADA (RLAA) - PARA SIMPLES CONFERNCIA T O T A I S D O E S T A D O - 2 0 PROCESSAMENTO - 0393- 19/07/96

HOSPITAIS UNIVERSITRIOS E DE ENSINO/FIDEPSVALOR TOTAL SERV. HOSPITALARES VALOR TOTAL SERV. PROFISSIONAIS VALOR TOTAL SADT VALOR PAGO EM RTESE/PRTESE VALOR TOTAL SANGUE VALOR TOTAL 184.415,45 48.898,17 18.414,97 210,04 2.296,91 254.233,54 TOTAL DE AIH REJEITADAS 17 2,96 % TOTAL DE AIH 1 APRESENTADAS TOTAL DE AIH 5 APRESENTADAS TOTAL DE AIH APRESENTADAS 574 100,00 % 574

VALOR MDIO POR AIH

456,43

TOTAL DE AIH 1 PAGAS TOTAL DE AIH 5 PAGAS TOTAL DE AIH PAGAS

557

557

97,04 %

TOTAL GERAL DE TODAS AS NATUREZASVALOR TOTAL SERV. HOSPITALARES VALOR TOTAL SERV. PROFISSIONAIS VALOR TOTAL SADT VALOR PAGO EM RTESE/PRTESE VALOR TOTAL SANGUE VALOR TOTAL 4.742.136,13 1.240.898,73 320.252,53 132.688,43 47.427,58 6.483.403,40 TOTAL DE AIH REJEITADAS 589 1,84 % TOTAL DE AIH 1 APRESE NTADAS TOTAL DE AIH 5 APRESENTADAS TOTAL DE AIH APRESENTADAS 31.03 6 680 31.91 6 100,00 %

VALOR MDIO POR AIH

206,99

TOTAL DE AIH 1 PAGAS TOTAL DE A IH 5 PAGAS TOTAL DE AIH PAGAS

30.45 2 869 31.32 1 98,16 %

* Apresenta todos os valores pagos e situao das AIH.

um relatrio condensado por estado, apresentado em formato de quadros, onde cada um representa um grupo de hospitais de mesma natureza. Por natureza, entende-se a caracterizao do hospital segundo seus objetivos, padro tcnico, complexidade, fins lucrativos ou no, dentre outros. Os hospitais podem ser classificados, quanto natureza, da seguinte forma: 20 Hospital Privado com Fins Lucrativos 22 Hospital Privado Optante pelo SIMPLES 30 Hospital Pblico Federal 40 Hospital Pblico Estadual

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50 Hospital Pblico Municipal 60 Hospital Privado sem Fins Lucrativos 61 Hospital Filantrpico com CNAS Vlido 0 Hospital de Sindicato O Relatrio de Autorizaes de Internaes Hospitalares Apresentadas discrimina todos os valores pagos e AIH apresentadas e/ou pagas, por natureza do hospital. Um dado importante obtido com esse documento o valor mdio pago a cada AIH, por natureza do hospital, incluindo-se todos os atendimentos prestados (SH + SP + SADT + OPM + SANGUE). O valor mdio da AIH importante para se avaliar a caracterstica da rede hospitalar. Um hospital de pequeno ou mdio porte, por exemplo, para chegar a possuir um valor mdio por AIH prximo ao de um hospital universitrio, dever ter condies tcnico-operacionais de atendimento que justifiquem esse elevado custo, caso contrrio, poder constituir indcio de irregularidades. Um outro dado a prioridade de distribuio da AIH, para a rede privada em detrimento de hospitais pblicos, que pode espelhar a forma como vem sendo realizado, pelo gestor, o gerenciamento das internaes. Outra condio que pode ser analisada no relatrio a evoluo histrica do valor mdio da AIH no estado, por natureza e suas oscilaes, comparando-a at mesmo com perodos de outros anos. 2.2.3 Relatrio Demonstrativo de Descontos das OR Quadro 14.*MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS DEPTO DE INFORMTICA DO SUS

FNS/DATASUS 18/07/96 PAG. 10 CGC DO HOSPITAL80991649/0001-50 81534539/0001-22 82937921/0001-40 83303339/0001-94 83743450/0001-00 85666774/0001-09 ERSC ERSC ERSC ERSC ERSC ERSC

RELATRIO DEMONSTRATIVO DE DESCONTO DAS OR COMPET. 96/06 PROC. 0393 OR NAT02 01 01 01 01 01

SIH - SUS

- 147/93 - 120/96 - 122/96 - 125/96 - 127/96 - 052/96

DATA EMIS26/10/93 13/05/96 20/05/96 24/05/96 03/06/96 24/01/96

RGO EMIS520-000-00 520-000-00 520-000-00 520-000-00 520-000-00 520-000-00

124,42 293,31 2.750,14 125,50 710,29 285,70

VALOR

AUSNCIA DE CRDITO QUITADO QUITADO QUITADO QUITADO QUITADO

OBSERVAO

TOTAL ESTADO:

QT. OR QUIT.: QT. OR PEND.:

5 1

VALOR QUITADO: VALOR PENDENTE:

4.164,94 124,42

* Permite acompanhar os recolhimentos eventualmente sugeridos.

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As Ordens de Recebimento (OR) so discriminadas em um relatrio estadual. Identifica competncia, hospital que dever efetuar o recolhimento, rgo emissor da OR, data da emisso, valor, bem como a posio de quitao ou no. Pode-se acompanhar se houve o recolhimento sugerido nos trabalhos de auditoria. 2.2.4 Cadastro de Profissionais e Servios Auxilares de Diagnstico e Terapia (SADT) Quadro 15.*MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS - DEPTO DE INFORMTICA DO SUS FNS/DATASUS LSMHTER 12 22/07/96 024676148 -24 CDIGO DO BANCO= NMERO DA CONTA= ESTADO= 029923889 -04 CDIGO DO BANCO= NMERO DA CONTA= SC - UF SIH-SUS CADASTRO DE PROFISSIONAIS E SERV. AUX. DE DIAGNSTICO E TERAPIA ATUALIZADOS DESDE 21/06/96 PAG. 1 CRM/CRO= 706094 20 CRM/CRO= 2000349 BLOQ.= 0 34 07 18/05/96 0 34 07 LOGRADOURO= NMERO= COMPLEMENTO= BAIRRO= MUNICPIO= CEP= LOGRADOURO= NMERO= COMPLEMENTO= BAIRRO= MUNICPIO= RUA CASA BAIRRO 777777-777 UF= RUA APTO. 301 CENTRO 3

ESPECIALIDADE= TIPO= ULT. ATUALIZ.= 2000166 BLOQ.=

706094

ESPECIALIDADE= TIPO=

* Cadastro atualizado de profissional.

um relatrio mensal que trata do cadastro dos profissionais que prestam servios aos pacientes internados nos hospitais do SUS e SADT. Identifica conta bancria, endereo, e, no caso dos profissionais, a especialidade na qual praticam as internaes dos seus pacientes, bem como tipo de vnculo que mantm com o Sistema. Essa identificao utilizada para se dirimir dvidas quanto ao prprio cadastro do prestador.

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2.2.5 Relatrio Resumo de OPM Pagas Quadro 16*.MINISTRIO DA SADE FUNDAO NACIONAL DE SADE DATASUS - DEPTO. DE INFORMTICA DO SUS

FNS/DATASUS SIH-SUSCOD. MATERIAL 93.398.02-6 93.325.06-1 93.398.01-8 93.398.08-5 93.481.01-2 93.324.14-6 93.481.24-1 93.401.46-9 93.398.09-3 93.398.04-2 93.326.04-1

LSMHAIH65 PROC. 0380QTDE. 603 375 262 249 179 143 97 78 63 43 36 VALOR PAGO 5.457,15 236,25 1.037,52 440,73 2.862,21 2.060,63 2.679,14 914,16 217,35 516,00 1.569,96 PERCENT. 3,4301 % 0,1485 % 0,6521 % 0,2770 % 1,7991 % 1,2952 % 1,6840 % 0,5746 % 0,1366 % 0,3243 % 0,9868 %

RELATRIO RESUMO DE OPM PAGOS COMPETNCIA:05/96NOME PARAFUSO CORTICAL DIAM. >= A 4,5 MM PATCH ORGNICO (POR CM2) PARAFUSO CORTICAL, DIMETRO DE 4,5 MM FIO LISO DE KIRSCHNER DRENO PARA SUCO ENXERTO TUBULAR DE PTFE (POR CM) SISTEMA DE DRENAGEM MEDIASTINAL HEMOSTTICO (BASE CELULOSE OU COLGENO) FIO LISO DE STEINMANN PARAFUSO ESPONJOSO, DIMETRO DE 6,5 MM FILTRO DE LINHA ARTERIAL (1)

* Discrimina todas OPM utilizadas no estado.

um relatrio global por estado, apresentado em formato de colunas. Identifica todo material de OPM (pelo cdigo da tabela SIH), discriminando quantidade utilizada, valor total pago e percentual dos gastos com cada um. O percentual calculado em relao a todas as OPM pagas no estado. O relatrio tem importncia quando considerado em conjunto com a quantidade utilizada e o valor pago. A baixa utilizao somada a altos gastos deve ter prioridade de anlise.

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3 Sistema de Informaes Ambulatoriais (SIA)A anlise dos relatrios de sada do Sistema de Informaes Ambulatoriais (SIA/ SUS) se reveste de suma importncia para um melhor conhecimento da rede ambulatorial. Essas anlises permitem verificar situaes apresentadas pelos ambulatrios, tais como: capacidade instalada e quantitativo de servios prestados; estrutura ambulatorial; quadro nosolgico; confronto entre as patologias mais freqentes e prestadores; distoro na programao; desatualizao do cadastro. A partir desses elementos, seriam avaliados indicadores, tais como: consulta/habitante/ano; consulta x SADT; freqncia de procedimentos; disponibilidade de cobertura fsica x produo; relao do BDP. A anlise desses indicadores poder definir quais unidades devero ser auditadas.

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Ressalve-se que da anlise prvia depender a escolha das tcnicas e metodologia da auditoria. Dentre os relatrios existentes no sistema, 11 so de grande utilidade para o trabalho de auditoria. Para melhor compreenso e utilizao, dividimos esses relatrios em dois grupos.

3.1 Relatrios de Sada Efetivos do SIA/SUSO grupo constitudo pelos documentos obrigatrios de consulta, pois retratam o perfil da atividade, servio ou unidade ambulatorial. A seguir, cada um deles. Situao Cadastral da Unidade (pode ser extrado utilizando o programa CADSIA). Relatrio de Acompanhamento da Programao Fsico-Oramentria (pode ser extrado utilizando o programa CADSIA). Relatrio Sntese da Produo Ambulatorial (relatrio extrado pelo gestor municipal ou estadual aps cada processamento do SIA/SUS). Relatrio de Freqncia de Procedimentos (pode ser extrado utilizando o programa TABWIN ou Planilha Eletrnica). Relatrio Sntese de Produo da Apac (relatrio extrado pelo gestor municipal ou estadual aps cada processamento do SIA/SUS). Relatrio Demonstrativo de Apac Apresentadas (pode ser extrado utilizando o programa TABWIN ou Planilha Eletrnica). Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade CNES (acesso por meio da pgina principal do site www.datasus. gov.br opo CNES). Para maior detalhamento dos passos a serem seguidos para extrao desses relatrios, dever ser consultado o manual Auditoria no SUS Noes Bsicas sobre Sistemas de Informao, disponvel no site http://sna.saude.gov.br.

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3.1.1 Situao Cadastral da Unidade

Fornece informaes quanto identificao do tipo de unidade, caracterizao do prestador, turno de atendimento, fluxo da clientela, nvel de hierarquia, servios, classificao, recursos fsicos e humanos, carga horria e programao fsico-oramentria. A anlise desse relatrio permite avaliar a compatibilidade entre a capacidade operacional e a programao fsico-oramentria da unidade, nvel de hierarquia e servios cadastrados. NOTA: este relatrio deve ser fornecido ao prestador, de acordo com a Portaria MS/SAS n. 33, de 4/5/95 DOU n. 85, de 5/5/95.

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3.1.2 Relatrio de Acompanhamento da Programao Fsico-Oramentria

Identifica a unidade, a competncia apresentada e as quatro anteriores e demonstra por Grupos de Procedimentos as metas fsico-oramentrias programadas, aprovadas, apresentadas e/ou percentual entre o que foi programado e o aprovado. A anlise desse elatrio permite verificar distores na programao sobre produo e/ou superproduo da unidade.

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3.1.3 Relatrio Sntese da Produo AmbulatorialSISTEMA DE INFORMAES AMBULATORIAIS SAS/DATASUS SNTESE DA PRODUO REGIONAL: NOV/1999 UNIDADE: 0023043 - POLICLNICA COMUNITRIA SANTA ROSA Comp nov/99 nov/99 nov/99 Fl 001 001 001 Seq Proced At Tp Gr Fe Qt. Apres. Vl. Autor. Qt. Aprov. Vl. Aprov. 64 64 64 8 8 8 0 0 0 50 50 51 139 160 7 69,50 80,00 3,50 139 160 7 69,50 80,00 3,50 Situao Aprov. totalmente Aprov. totalmente Aprov. totalmente

01 01011030 02 01011049 03 01011057

Fornece, por unidade, a relao dos procedimentos realizados no ms e de at trs meses anteriores ao ms do processamento. A anlise desse relatrio permite identificar erros de preenchimento, desatualizao do cadastro, cobranas indevidas e distores na programao. NOTA: esse relatrio deve ser entregue ao prestador, de acordo com a Portaria MS/SAS n. 33, de 4/5/95 DOU n. 85, de 5/5/95.

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3.1.4 Relatrio de Freqncia de Procedimentos (TAB)Unidade Ambulatorial do Cariri jul/dez/2000 Freqncia, Vl.Aprovado, Qtd.Apresentada e Vl.Apresentado por Procedimento Procedimento Total 2801102-ACELER.LINEAR DE FTONS/ELT (P CAMP) 2703104-HEMODILISE (MXIMO 3 SES P/ SEM) 0701205-CONSULTA EM CARDIOLOGIA 1105211-TESTE TRIAG. NEONATAL (TSH/FENIL ALA.) 1309202-MAMOGRAFIA BILATERAL 3701101-TRIAGEM CLNICA DE DOADOR(A) DE SAN 3702101-EXAMES IMUNOHEMATOLGICOS 3704101-PROCESSAMENTO DO SANGUE 3703101-SOROLOGIA I 3701102-COLETA DE SANGUE 1199123-HORMNIO TIREOESTIMULANTE 1106512-PSA (ANTGENO PROSTTICO ESPECFICO) 3705101- PR-TRANSFUSIONAL I 3705102-TRANSFUSIONAL II 1104320-HEMOGRAMA COMPLETO Qtd.Aprov Vl.Aprov. Qtd.Apres. Vl.Apres.

149393 4.674.683,63 40537 10577 8844 4930 4497 4208 3764 3758 3754 3695 2951 2787 2433 2433 2362 729.666,00 989.795,66 22.552,20 66.555,00 135.449,64 10.730,40 37.640,00 8.530,66 281.550,00 36.950,00 33.641,40 32.691,51 26.738,67 14.719,65 9.707,82

165344 4.987.471,93 41414 10743 10659 4930 7037 4208 3764 3758 3857 3695 4398 2787 2433 2433 2362 745.452,00 1.005.329,94 27.180,45 66.555,00 211.954,44 10.730,40 37.640,00 8.530,66 289.275,00 36.950,00 50.137,20 32.691,51 26.738,67 14.719,65 9.707,82

A montagem das planilhas permite verificar, dentre outros itens, a freqncia dos procedimentos por ordem decrescente de quantidade no ms em anlise, ou outros por unidade, municpio e/ou estado. Identifica tambm a quantidade e os valores apresentados e aprovados, bem como o valor mdio do procedimento. A anlise desse relatrio permite identificar cobranas indevidas e distores na programao, como tambm situaes constatadas no ambulatrio, tais como: capacidade instalada e quantitativo de servios prestados; estrutura ambulatorial; quadro nosolgico; confronto entre as patologias mais freqentes e prestadores; distoro na programao; desatualizao do cadastro.

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A partir desses elementos, seriam avaliados indicadores, tais como: consulta/habitante/ano; consulta x SADT; freqncia de procedimentos; disponibilidade de cobertura fsica x produo; relao do BDP. A anlise desses indicadores possibilita a definio de quais unidades devero ser auditadas. Ressalve-se que da anlise prvia depender a escolha das tcnicas e metodologia da auditoria operativa.

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3.1.5 Relatrio Sntese de Produo da ApacUNIDADE: 0002933 - SANTA CASA APAC: 0001341269-6 VALIDADE: 01/09/2000 - 30/11/2000 TIPO: CONTINUIDADE TIPO ATENDIM.: 27 - TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA RMS: 1313 06/12/2000 PACIENTE: MACEI DA SILVA CATARINA MOT.COBRANCA: 71 - PERMANENCIA MESMA UPS MESMO PROCEDIMENTO PROCESSAMENTO: 11/2000 PRODUCAO: 11/200SEQ PROC. 01 2703104-7 02 2703105-5 03 1104134-0 04 1104136-6 05 1101109-2 06 1101114-9 07 1101117-3 08 1101127-0 09 1101137-8 10 1101138-6 AT. Qt.Apres. Vl.Apres. 26 13 1.216,54 26 1 93,58 35 1 1,53 35 1 1,53 35 1 1,85 35 1 1,85 35 1 1,85 35 1 1,85 35 1 2,01 35 2 3,70 23 1.326,29 Qt.Aprov. 13 1 1 1 1 1 1 1 1 2 23 Vl.Aprov. 1.216,54 93,58 1,53 1,53 1,85 1,85 1,85 1,85 2,01 3,70 1.326,29 SITUACAO APROVADO TOTALMENTE APROVADO TOTALMENTE APROVADO TOTALMENTE APROVADO TOTALMENTE (TETO FINANCEIRO) APROVADO TOTALMENTE APROVADO TOTALMENTE (TETO FINANCEIRO) APROVADO TOTALMENTE (TETO FINANCEIRO) APROVADO TOTALMENTE APROVADO TOTALMENTE APROVADO TOTALMENTE

Torna possvel o acompanhamento dos procedimentos realizados em oncologia, Terapia Renal Substitutiva (TRS), medicamentos excepcionais, facectomia, fotocoagulao laser; facoemulsificao para implante de lente intra-ocular; acompanhamento ps-transplante, hemodinmica, ressonncia magntica, tomografia computadorizada, radiologia intervencionista, arteriografias, medicina nuclear, psiquiatria, deficincia auditiva, odontologia especializada (ortodontia, implantodontia, prtese e cirurgia), queimados, exames para HIV, pneumologia, reabilitao fsica, litotripsia, triagem neonatal, transplante de crnea e checkup de glaucoma. Sua anlise permite verificar: a compatibilidade entre o procedimento cobrado e o efetivamente realizado; a pertinncia da cobrana dos procedimentos considerados secundrios (no autorizados na Apac Formulrio).

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3.1.6 Relatrio Demonstrativo de Apac ApresentadasUNIDADE: HOSPITAL JOO DE DEUSApac NUM Apac DATREF Apac DATEM Apac DTINIV

Apac DTFIMV

CDIGO: 1330Apac TIPATE Apac TIPAPA

Apac PRIPAL

CNPJ: 01 775 217/0001-36Apac MOTCOB Apac DTOCOR Apac TOTAL

CDIGO UNIDADE: 000314 Paciente: ALVARO MULTIRO DE SOUZA - CPF: 33322100072 - Data de nascimento: 31/08/1950 00021312764 00021315470 200201 200201 200201 200201 20020101 20020111 20020331 20020131 27 27 1 1 2703114 2701103 71 65 20020131 R$1.539,02 R$108,05

Paciente: AMARALINA DA BAHIA SILVA - CPF: 00012200253 - Data de nascimento: 25/06/1950 00021526857 00021526857 200206 200207 200206 200207 20020625 20020625 20020831 20020831 27 27 1 2 2703118 2703118 71 63 20020704 R$523,13 R$314,8

Paciente: APARICIO DE OLIVEIRA SILVA - CPF: 99992215004 - Data de nascimento: 12/07/1987 00021548110 00021548110 00021548110 00021643281 200206 200207 200208 200209 200206 200207 200208 200209 20020601 20020601 20020601 20020902 20020831 20020831 20020831 20021130 27 27 27 27 1 2 2 1 2703118 2703118 2703118 2703118 71 71 71 71 R$1.289,6 R$2.055,43 R$1.392,54 R$1.392,54

Paciente: AZILDSON DELGADO FILHO - CPF: 00049994992 - Data de nascimento: 22/11/1941 00021311741 00021353552 00021311741 00021353552 00021353552 00021479040 00021479040 00021479040 00021606189 00021606189 200201 200202 200202 200203 200204 200205 200206 200207 200208 200209 200201 200202 200202 200203 200204 200205 200206 200207 200208 200209 20020101 20020202 20020101 20020202 20020202 20020501 20020501 20020501 20020801 20020801 20020331 20020430 20020331 20020430 20020430 20020731 20020731 20020731 20021031 20021031 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 1 1 2 2 2 1 2 2 1 2 2703114 2703118 2703114 2703118 2703118 2703118 2703118 2703118 2703118 2703118 71 71 72 71 71 71 71 71 71 71 20020201 R$1.296,78 R$1.289,6 R$0 R$1.392,54 R$1.459,64 R$1.495,48 R$1.289,6 R$2.055,43 R$1.392,54 R$1.392,54

Da anlise desse relatrio pode ser verificado: todas as Apac processadas do mesmo paciente, por competncia, num determinado perodo; incio do tratamento; procedimento principal; motivo da cobrana; data da ocorrncia; data de nascimento; incio e fim da validade da Apac; tipo de Apac;

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tipo de atendimento; grau de estadiamento; tipo de quimioterapia; diagnstico (CID); mudana de procedimento; valor total da Apac; quantidade de meses cobrados num determinado procedimento. NOTA: de fundamental importncia para o sucesso da auditoria o cruzamento das informaes desse relatrio com o Sistema de Informaes sobre Mortalidade (SIM) e com o Relatrio Mdulo Bsico Relao de Homnimos (SGAIH). 3.1. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade (CNES)Identificao ltima Atualizao:4/11/2003

Nome: POLICLNICA PAZ LTDA Razo Social: POLICLNICA PAZ LTDA Logradouro: RUA ALBERTO BONA Complemento: Bairro: CENTRO CEP: 64280000

CNES: 2365359 CPF:

CNPJ: 06738876000116 Personalidade: JURDICA

Nmero: 211 Municpio: CAMPO MAIOR UF: PI

Tipo Unidade: HOSPITAL GERAL Natureza da Organizao: EMPRESA PRIVADA

Esfera Administrativa: PRIVADA Dependncia: INIDIVIDUAL

Gesto: ESTADUAL

Mdulos: Bsico Conjunto Ambulatorial Hospitalar Mantenedora Profissionais Habilitaes

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Esse cadastro apresentado em sete mdulos, quais sejam: Mdulo Bsico caracterizao, gesto, atendimento e vnculo do estabelecimento; Mdulo Conjunto informaes gerais, equipamentos e vnculo com cooperativa; Mdulo Ambulatorial dilise, quimioterapia e radioterapia; hemoterapia (quando a unidade possui esses tipos de servios); Mdulo Hospitalar leitos cadastrados por especialidades; Mdulo Mantenedora identifica a entidade mantenedora e unidades prestadoras de servios vinculadas; Mdulo Profissionais relaciona os profissionais cadastrados com suas respectivas cargas horrias semanais; Mdulo Habilitaes relaciona os servios de Alta Complexidade (Sipac) existentes nas unidades.

3.2 Relatrios de Sada Eventuais do SIA/SUSO grupo constitudo pelos documentos de consulta eventual, a depender da necessidade. A seguir, cada um dos documentos. Situao Cadastral da Mantenedora/Terceiros (pode ser extrado utilizando o programa Cadsia). Discriminativo de Pagamento de Servios (relatrio extrado pelo gestor municipal ou estadual aps cada processamento do SIA). Relatrio da Unidade por Servio (pode ser extrado utilizando o programa Cadsia). Relatrio da Situao da Produo Ambulatorial (relatrio extrado pelo gestor municipal ou estadual aps cada processamento do SIA/SUS). Relatrio de Diferena de Pagamento (relatrio extrado pelo gestor municipal ou estadual aps cada processamento do SIA/SUS).

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Relatrio de Crditos Bancrios Efetuados (relatrio extrado pelo gestor municipal ou estadual aps cada processamento do SIA/SUS). 3.2.1 Situao Cadastral da Mantenedora/TerceirosSITUAO CADASTRAL DA MANTENEDORA /TERCEIROS SET/2000CGC.: 03.501.509/0001-06 RAZO SOCIAL: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE LOGRADOURO: AV. MATO GROSSO COMPLEMENTO: COD. MUNIC.: 5002 REG. SAUDE: 001 DDD.: 067 AGNCIA: 00485 IDENTIF. 0003123 0003174 0003190 BAIRRO: CENTRO CAMPO GRANDE PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE TEL.: 382-6761 C/C: 0000000765338 NOME FANTASIA C.S. DR. ARTHUR V. DIAS C.S. MATA DO JACINTO C.S.BURITI DT. PREENCH.: 15/06/99 UNIDADE(S) MANTIDA(S) CD. MUN 500270 500270 500270 NOME MUNICPIO CAMPO GRANDE CAMPO GRANDE CAMPO GRANDE IR.: NO NMERO: 409 CEP: 79.100-000

Identifica a entidade mantenedora e unidades prestadoras de servios vinculadas. A Ficha Cadastral de Mantenedora/Terceiros identifica, tambm, as empresas fornecedoras de OPM e o Banco de Tecidos Humanos para Transplantes.

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3.2.2 Discriminativo de Pagamento de ServiosSESAU 06/04/2001 SISTEMA DE INFORMAES AMBULATORIAIS SAS/DATASUS/0504 DISCRIMINATIVO DE PAGAMENTO DE SERVIOS - NOV/2000 09:21:57

******************************************************************************************** INICIO DAS MANTENEDORAS DA REGIO DE SADE : 001 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ******************************************************************************************** SESAU 06/04/2001 SISTEMA DE INFORMACOES AMBULATORIAIS SAS/DATASUS/0504 DISCRIMINATIVO DE PAGAMENTO DE SERVICOS - NOV/2000 09:21:57

******************************************************************************************* CGC/CPF : 03.501.509/0001 - 06 JURIDICA ISENTA I.R. RAZAO SOC.: PREFEITURA MUN DE CAMPO GRANDE ENDERECO : RUA 13 DE MAIO 1090 BAIRRO : MONTE LIBANO MUNICIPIO : CAMPO GRANDE-MS AGENCIA : 00048-5 C/C : 0000000058045-7 UNIDADE ORG FLH/APAC 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 0003115 BPA 001 PRODUCO 14.782,31 SEQ VALOR 01 7,50+ 02 10,50+ 03 96,00+ 04 7,14+ 05 9,69+ 06 27,54+ 07 0,51+ 08 10.134,00+ 09 50,00+ 10 4,00+ 11 2,00+ 12 12,32+ 13 4,48+ 14 4,48+ 15 2,24+ AJUSTE 0,00 BRUTO 14.782,31 UNIDADE ORG FLH/APAC *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 *0003115 BPA 003 I.R. 0,00 SEQ 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 VALOR 16,32+ 28,56+ 12,24+ 8,16+ 2,04+ 2,04+ 61,20+ 46,92+ 32,64+ 24,48+ 24,48+ 44,88+ 24,48+ 4,08+ 8,16+

******************************************************************************************** LQUIDO 14.782,31

Demonstra os valores a serem creditados a cada prestador de servio, identificando o total bruto, lquido e os respectivos descontos. NOTA: esse relatrio deve ser entregue mensalmente ao prestador, de acordo com a Portaria MS/SAS n. 33, de 4/5/95 DOU n. 85, de 5/5/95.

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3.2.3 Discriminativo de Unidades por Servios

Permite identificar as unidades que prestam servios especficos e/ou especializados. 3.2.4 Relatrio da Situao da Produo AmbulatorialSISTEMA DE INFORMAES AMBULATORIAIS PRODUO AMBULATORIAL NOV/1999 REGIONAL: UNIDADE: 0023043 POLICLNICA COMUNITRIA SANTA ROSAComp. Nov/99 Nov/99 Nov/99 Flh 001 001 001 Sq 01 02 03 Proced. 01011030 01011049 01011057 At 64 64 01 Tp 8 8 8 Gr 0 0 0 Fe 50 50 51 Qtde 139 160 07 Situao Sem erros Sem erros Atividade Profissional no cadastrada na UPS

SAS/DATASUS

Fornece, por unidade, a relao dos procedimentos realizados no ms e dos Boletins de Produo Ambulatorial (BPA) de at trs meses anteriores, o quantitativo de procedimentos realizados e a situao em que se encontram esses procedimentos. A anlise desse relatrio possibilita a identificao dos procedimentos rejeitados em funo das crticas do sistema.

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3.2.5 Relatrio da Diferena de Pagamento Demonstra, por Unidade Prestadora de Servio, as diferenas de pagamento a maior ou a menor autorizadas pelo gestor, os valores efetuados e pendentes, assim como a situao dos ajustes em funo das crticas. Permite verificar os valores a serem recolhidos ou pagos aos prestadores. 3.2.6 Relao de Crditos Bancrios EfetuadosMINISTERIO DA SAUDE SISTEMA NICO DE SADE INFORMAES AMBULATORIAIS PREFEITURA MUN DE CAMPO GRANDE - FMS NOME / RAZAO SOCIALASSOC DE PAIS AMIGOS EXCEPCIONAIS ASSOCIACAO C REN DE REABILITAO ASSOCIACAO DE A M E A I DE C GRANDE ASSOCIACAO DE A R DOS HANSENIANOS BARROS E SERRA LTDA SONIMED NUCLEAR S/C LTDA

RELAO DE CRDITOS BANCRIOS EFETUADOS EMISSO : 06/04/2001 SESAU VALORES EM REAIS CPF / CGC03.025.707/0001-40 00.190.314/0001-02 03.272.689/0001-00 03.273.885/0001-90 15.939.861/0001-07 01.828.575/0001-60

PAGINA 0000001

CODIGOMANTEN MANTEN MANTEN MANTEN MANTEN 000.721-8

BCO001 001 001 001 001 001

AG00048-5 00048-5 03496-7 00048-5 00048-5 03496-7

C.C2.065-6 2.057-5 2.054-0 2.056-7 49.299-3 84.080-7

VALOR116.429,90 3.068,00 35.126,58 26.866,37 7.132,55 9.832,20

TOTAL DA SECRETARIA

1.944.574,81

Demonstra os valores a serem creditados na conta bancria dos prestadores. um instrumento de alerta em relao a possveis distores a serem verificadas, a partir da observao de valores discrepantes. A anlise desses indicadores auxilia na definio de quais unidades devero ser auditadas.

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4 Auditoria Operativa

Compreende a atividade desenvolvida na prpria unidade onde as aes e os servios so realizados, mediante a observao direta dos controles internos, fatos, dados, documentos e situaes encontradas. a) Objetivos Aferir de modo contnuo a adequao, eficincia, eficcia e os resultados dos servios de sade. Identificar distores, promover correes e buscar um aperfeioamento do atendimento mdicohospitalar ou ambulatorial, procurando obter melhor relao custo/benefcio na poltica de atendimento das necessidades do paciente. Promover processo educativo com vistas melhoria da qualidade do atendimento na busca da satisfao do usurio. b) Procedimentos Rotineiros Nas auditorias realizadas pelas equipes do Ministrio da Sade, sero emitidos os seguintes documentos, os quais devero ser levados em mos pelos auditores: Ofcio de Apresentao da equipe de auditoria, onde constar o objetivo do trabalho, o nome do

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coordenador da equipe e o perodo em que o grupo atuar naquele local. Ser emitido em duas vias, sendo a primeira destinada ao responsvel pela unidade a ser auditada; Comunicado de Auditoria (CA). Deve ser utilizado para solicitar documentos, informaes e/ou esclarecimentos pertinentes aos trabalhos de auditoria. Pode ser encaminhado com antecedncia, nas situaes em que a auditoria se reveste de magnitude e/ou complexidade, evitando-se o comprometimento do tempo destinado verificao in loco, com busca de documentos.

4.1 Auditoria Operativa Hospitalara) Solicitaes De modo geral so solicitados, nas auditorias de Unidades Prestadoras de Servios, os seguintes documentos em cpia: listagem nominal dos diretores com CPF e registro no(s) respectivo(s) conselho(s); listagem nominal dos profissionais mdicos e odontlogos com CPF, registros nos Conselhos respectivos, tipo de vnculo, especialidade e carga horria; listagem nominal dos profissionais de enfermagem, com respectivos registros no Coren, tipo de vnculo e carga horria; listagem nominal dos demais profissionais de nvel superior, por categoria profissional, com registros correspondentes nos Conselhos e carga horria; listagem nominal dos demais funcionrios por categoria; escala mensal do planto de todos os profissionais; escala mensal do ambulatrio de todos os profissionais; cpia do documento que institui a Comisso de Controle de Infeco Hospitalar (CCIH) e ata da ltima reunio; licena para funcionamento da unidade, expedida pela Vigilncia Sanitria Estadual;

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licena para funcionamento da farmcia (quando houver), expedida pela Vigilncia Sanitria Estadual. Podem ainda ser solicitados documentos de atendimento (fichas clnicas, pronturios), de despesas e outros. Durante a programao do trabalho necessrio que se determine o percentual de amostragem dos documentos a ser examinado. Tal universo poder variar de 20% a 100% dependendo do volume de documentos apresentado pela unidade a ser auditada, ou do que motivou a auditoria. Para escolha do percentual que ser auditado (amostragem), considerar a representatividade e o quantitativo de AIH apresentado, seguindo os critrios: Unidade com at 100 AIH Unidade com 101 a 200 AIH Unidade com 201 a 300 AIH Unidade com 301 a 500 AIH Unidade com mais de 500 AIH 100% 75% 50% 30% 20%

Quando se verificar, no andamento da auditoria, a incidncia de irregularidades superior a 40% do universo que est sendo analisado, o percentual de amostragem dever ser estendido para 100%. Nas auditorias especiais, onde se determina um percentual padronizado, se ocorrer a situao anteriormente descrita, recomendar a extenso dos trabalhos com maior profundidade e abertura de novo processo de auditoria. 4.1.1 Da Verificao in Loco a) Organizao Hospitalar Nesta etapa verifica-se toda a estrutura e organizao do hospital. Para tanto, deve-se utilizar os documentos de orientao do trabalho (papis de trabalho), que so: Roteiro de Visita Hospitalar; Roteiro de Auditoria em Psiquiatria;

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Roteiro de Visita Ambulatorial; Roteiro de Atividade Especfica (TRS, UTI, Hemoterapia, etc.). A perfeita caracterizao da funcionalidade do hospital depender da aplicao destes anexos de forma correta e com discernimento. Na aplicao dos roteiros, atentar para os seguintes aspectos: b) Relativos Estrutura/Funcionalidade percorrer todas as dependncias do hospital, visitando unidades de internao e de apoio, servios complementares de diagnose e terapia, ouvir profissionais e pacientes; observar a conservao, segurana, ventilao e iluminao de todo prdio, assim como sistema de comunicao, transporte, limpeza e cuidados com o lixo hospitalar; averiguar, nas unidades de internao, a higiene e conservao das mesmas, cuidados com o paciente, quantidade e conservao do material e equipamento, mtodo de desinfeco e limpeza de material. Verificar a rea fsica, mobilirio, utenslios e equipamentos dos postos de enfermagem, copas, salas de curativos e sanitrios; examinar o fluxo do setor de esterilizao, equipamentos e mtodos utilizados na esterilizao, acondicionamento e cuidados com o material esterilizado, sua quantidade e qualidade; atentar para o fluxo da lavanderia, mtodo de desinfeco e lavagem de roupa, quantidade, qualidade e conservao da roupa hospitalar; avaliar fluxo, material e equipamento de servios especficos como o cirrgico, obsttrico, berrio, unidade de queimados, UTI, unidade de terapia renal substitutiva, unidade de transplantes, unidade coronariana, isolamento e outros; conferir a existncia de controle bacteriolgico peridico das reas de lactrio, berrio, centro cirrgico, centro obsttrico, centro de esterilizao, UTI e outras reas onde

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este cuidado se faa necessrio. Verificar controle sanitrio do pessoal desta rea; avaliar se est sendo observada a relao adequada de mdico assistente, plantonista em UTI, odontlogos, enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e outros, por paciente; verificar apresentao do pessoal e uso de equipamentos de biossegurana; examinar as condies de acondicionamento, amostragem e conservao nos setores do almoxarifado e farmcia, assim como cuidados dispensados medicao controlada; observar se a sala de parto possui os materiais exigidos na Portaria MS/SAS n. 96/94, quando o hospital cobra AIH de parto ou cesariana com o cdigo de assistncia ao RN na sala de parto; conferir se as unidades cadastradas em alta complexidade esto cumprindo as exigncias constantes nas respectivas portarias (cncer, ortopedia, cardiologia, epilepsia, labiopalatal, odontologia especializada, transplante, UTI especializada, II e III, neurocirurgia I, II e III, referncia em urgncia e emergncia I, II e III, paciente de alto risco secundrio e tercirio, doena do sono, busca de possvel doador de rgo, deficincia auditiva, queimados e gastroplastia); nos hospitais de ensino e os que recebem incentivos referentes ao IVH-E e Referncia em Urgncia/Emergncia, verificar se os mesmos esto cumprindo as exigncias das Portarias MS/MEC/ CONJUNTA n. 1.000 e n. 1.005/2004, MS/GM n. 1.692/95 MS/ GM n. 479/99 e MS/GM n. 2.048/02, respectivamente; em Hospitais Amigo da Criana verificar o cumprimento da Portaria MS/SPS/SAS n. 029/2001; avaliar a manuteno dos padres mnimos adotados no acondicionamento, higienizao e pr-preparo dos alimentos, assim como conforto, segurana e conservao das reas, utenslios e equipamentos do servio de nutrio;

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observar a quantidade, qualidade, apresentao e higiene da alimentao servida. Verificar se a alimentao complementar distribuda coincide com o mapa fornecido pelo nutricionista, o mtodo utilizado na distribuio da alimentao, horrio, temperatura e apresentao das refeies; examinar fluxo do lactrio, sistema de desinfeco e esterilizao de mamadeiras, mtodo de preparo de frmulas lcteas; verificar condies e sistemas adotados no Arquivo Mdico e Setor de Estatstica; averiguar os mtodos de treinamento e superviso do pessoal das diversas reas; checar a existncia ou no de Comisso de Controle de Infeco Hospitalar (CCIH) e de tica Mdica; conhecer a biblioteca e a organizao do Corpo Clnico; colaborar com o hospital sob avaliao, no sentido de dirimir dvidas, harmonizar procedimentos e conciliar situaes em benefcio da boa assistncia do paciente. c) Relativos ao Exame do Paciente Internado solicitar e analisar os pronturios dos pacientes internados e, por amostragem, visitar 20% desses pacientes ou mais, se a situao exigir; exame do paciente (a depender da exigncia de assim o proceder), o mdico auditor deve, antes de iniciar suas atividades junto ao paciente, identificar-se, informar sua funo e solicitar permisso para execut-la. Caso o paciente no concorde, interromper sua visita e registrar em seu relatrio. Ao exercer essa funo deve-se agir com conscincia e imparcialidade e o que se tiver conhecido por meio de exames e observaes dever guardar sigilo, de acordo com os princpios ticos; no formular, junto ao paciente, familiares, funcionrios do hospital ou qualquer outra pessoa envolvida, comentrios ou crticas sobre a assistncia mdico-hospitalar que est sendo prestada.

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d) Do Pronturio Mdico-Hospitalar o pronturio mdico-hospitalar um documento referente assistncia mdica prestada ao paciente. Sua anlise deve ser de competncia exclusiva dos mdicos e da equipe de sade. Os profissionais esto sujeitos ao segredo profissional em obedincia aos respectivos cdigos de tica. e) Composio Mnima (Mdulo Hospital, aprovado pela Portaria MS/GM n. 36/00 e Resoluo CFM n. 1.63/02) Ficha de Identificao e Anamnese do Paciente; Registro Grfico de Sinais Vitais; Ficha de Evoluo/Prescrio Mdica; Ficha de Consulta de Enfermagem (Cofen/RS 159); Ficha de Registro de Resultados de Exames Laboratoriais e outros mtodos diagnsticos auxiliares; Ficha de Registro de Resumo de Alta; Ficha de Descrio do Ato Cirrgico; Ficha de Descrio do Ato Anestsico; Partograma e Ficha do Recm-Nato; Folha de Dbito do Centro Cirrgico (gasto de sala); Prescrio Dietoterpica assinada e carimbada pelo nutricionista. f) Obrigatoriedade do preenchimento todos os documentos do Pronturio Mdico devero estar corretamente preenchidos com letras legveis, assinados e carimbados; prescrio e evoluo mdica diria, assinada e carimbada; relatrio dirio da prescrio e evoluo de enfermagem, assinado e carimbado;

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registro dirio dos sinais vitais; descrio dos atos cirrgico e anestsico, com letra legvel, assinada e carimbada; dever ser anexada ao pronturio a comprovao do resultado dos exames complementares. g) Anlise do pronturio mdico-hospitalar Na vigncia das internaes, dentro dos princpios ticos, avaliar, a evoluo clnica dos pacientes, a propriedade dos exames solicitados e da teraputica instituda, a indicao das cirurgias, bem como compatibilidade entre o tempo de permanncia hospitalar e o diagnstico, ou quadro clnico apresentado. Analisar detidamente as indicaes tcnicas que motivaram as internaes, principalmente as de emergncia, assim como os relatrios de atos operatrios e boletins de atos anestsicos. Verificar a existncia de assinatura e carimbo do profissional assistente na prescrio e evoluo diria nos pronturios. Avaliar os registros de enfermagem quanto sua capacidade informativa, controle de sinais vitais, controle de lquidos introduzidos e eliminados, controle da administrao de medicamentos, execuo de tratamentos e curativos. Avaliar a prescrio diettica e sua adequao aos casos especficos. Observar junto a pacientes internados, por amostragem, cuidados dispensados sondas, cateter, drenos, aspiraes e nebulizaes, cuidados na preveno e tratamento de escaras, na administrao de oxignio, na instalao parenteral em perfuso e condies de coletores. Examinar, por amostragem, se a medicao prescrita co