aula 01 anatomia e embriologia cardiaca
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Ciencias morfofuncionais 2TRANSCRIPT
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Disciplina: Ciencias MorfofuncionaisII
Profª : Ms Analizia Pena
Anatomia e Embriologia do sistema cardiovascular
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Desenvolvimento inicial do coração e vasos
18 dias: primórdios do coração tornam-se evidentes
O indicio do coração é o aparecimento de um par de
canais endoteliais – os cordões angioblasticos
(Vasculogenese).
23 dias: início da pulsação
4 ª semana: O fluxo sanguineo é visualizado pela ultra
sonografia Doppler.
Angiogenese: inicia num vaso preexistente
Ambos processos – céls endoteliais migram, proliferam
e se organizam formando tubos para conter o sangue
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Formação dos vasos
sanguineos:
Células endocárdicas
(angioblastos) formam cistos,
que se unem e formam um
tubo em forma de ferradura,
forrado por células endoteliais
e circundado por mioblastos.
Essa região é o campo
cardiogênico.
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Dobramento lateral do embrião e formação de um
tubo cardíaco único
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20 dias
22 dias
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Com o dobramento lateral do embrião, o par de primórdios cardíacos se
fundem. A fusão começa na extremidade cefálica. Ao mesmo tempo, a área em
forma de crescente da ferradura se expande, formando o futuro trato de efluxo.
Recebe vasos venosos em seu polo caudal, e começa a bombear sangue para o
1º arco aórtico e para aorta dorsal em seu polo cefálico.
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Ao alongar-se o coração dobra-se sobre si mesmo, formando um
coração em forma de S. (22 a 35 dias)
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O septo transverso está localizado
logo abaixo do coração em
desenvolvimento, que neste estágio
começa a bater.
Tubo endocárdico único formado por:
1. tubo endotelial delgado →
endocárdio
2. tec. conjuntivo gelatinoso rico em
ác. hialurônico (geléia cardíaca)
3. miocárdio primitivo → miocárdio
4. epicárdio ou pericárdio visceral,
derivado de céls. mesoteliais da
superfície do seio venoso que se
espalham sobre o miocárdio
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Um corte pelos arcos , ilustra o padrão de fluxo do sangue entrando
pelo pólo caudal do tubo cardíaco e sai na região de formação dos
arcos aórticos.
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Sistema Cardiovascular (4ª Semana)
Veias vitelinas (2) –sangue pobre em oxigênio
do saco vitelino.
Veias umbilicais –sangue rico em oxigênio da
placenta.
Veias cardinais –sangue pobre em oxigênio
do embrião
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IT
ESQUERDA DIREITA
Formação do átrio direito - Desenvolvimento do seio venoso
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A entrada do átrio direito originalmente tem 2 pregas valvares = valvas venosas direita e esquerda.
Valva venosa esquerda desaparece
Valva venosa direita – parte superior desaparece
parte inferior se divide em duas: valva da veia cava inferior e valva
do seio coronário.
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• Inicialmente uma única veia pulmonar desemboca no átrio esquerdo
• Essa veia adquire conexão com veias dos brotos pulmonares em desenvolvimento
• A veia pulmonar e seus ramos são incorporados ao átrio esquerdo, formando grde.
parte das paredes lisas do átrio esquerdo
• inicialmente apenas 1 veia desemboca no átrio esquerdo, por fim serão 4
Formação do átrio esquerdo
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O átrio primitivo forma as aurículas, as porções
de parede rugosa dos átrios definitivos.
A incorporação das paredes do seio venoso à
direita e das veias pulmonares à esquerda, forma
as porções de paredes lisas dos átrios
definitivos.
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Septação do ♥ primitivo
Septação do canal atrioventricular
Septação do átrio primitivo
Septação do ventrículo primitivo
Septação do bulbo (cone) cardíaco e do
tronco arterioso
Formação das válvulas cardíacas
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Septação do canal
atrioventricular
coxins endocárdicos – céls.
do mesênquima que
invadem o coração
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• Os coxins endocárdicos se
fundem e dividem o canal
atrioventricular em direito
e esquerdo
• Os canais atrio –
ventriculares direito e
esquerdo separam
parcialmente o átrio
primitivo do ventrículo
primitivo
• Os coxins endocárdicos
funcionam como válvulas
atrioventriculares
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Septação do ventrículo primitivo
• crista muscular interna – septo interventricular primitivo no assoalho do ventrículo
• até a 7ª semana existe um forâmen interventricular
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Durante a 4ª e a 5ª semana ocorre a septação do
canal atrioventricular, do átrio e do ventrículo
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Posição dos átrios em
relação aos
ventrículos.
Idade humana
aproximada:
Dir: 27 dias
(3,8 semanas)
Esq: 35 dias
(5 semanas)
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A fusão das cristas bulbares e truncais resulta na separação do
fluxo sanguíneo; o sangue sai do ventrículo esquerdo pela aorta
e sai do ventrículo direito pela artéria pulmonar
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Circulação Fetal
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Circulação Fetal
Maior parte: mistura de sangue oxigenado e
não oxigenado
– Único lugar só c/ sg oxigenado: da placenta até
V. cava inferior através do ducto venoso (SatO2 =
aprox 70%);
– Suficiente para as necessidades metabólicas do
feto.
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Circulação Neonatal
Choro: distensão pulmonar (aereção dos pulmões) e queda da
pressão pulmonar Desvio de sangue para o pulmão;
Os três shunts param de funcionar;
Devido ao fluxo pulmonar aumentado, a pressão no interior do
átrio esquerdo fica maior que a do átrio direito: FECHAMENTO
DO ORIFÍCIO OVAL.
Tão logo a criança nasce, o orifício oval, o ducto arterioso, o ducto venoso, e
os vasos umbilicais não são mais necessários!
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Circulação Neonatal
A mudança de circulação sanguínea do padrão fetal para o do
adulto não é uma ocorrência súbita;
ESTRUTURAS DO ADULTO DERIVADAS DOS VASOS
FETAIS:
– Ligamento redondo: porção intra-abdominal da veia umbilical;
– Ligamento venoso: ducto venoso;
– Arterias vesicais superiores: porções proximais das porções intra-
abdominais das artérias umbilicais;
– Ligamento arterioso: ducto arterioso.
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CIRCULAÇÃO FETAL E NEONATAL
CIRCULAÇÃO
FETAL
CIRCULAÇÃO
NEONATAL
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Leitura Complementar
K. , MOORE. Embriologia Básica. 6 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004