aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 3
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IDADE MÉDIA
a produção artística
Aula 07Profª. Lila Donato
a produção artística
CRISTÃPARTE 3
1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO Aula 07Profª. Lila Donato
“Enquanto as culturas bizantina e islâmica floresciam noleste europeu e na orla sul do Meditarrâneo, as regiões daEuropa Ocidental que no passado constituíram o ImpérioRomano entraram em um período contínuo de declínio.Já nos primeiros séculos da era cristã, os postos avançadosdo Império vinham sendo repetidamente atacados pelasdo Império vinham sendo repetidamente atacados pelasondas de povos nômades oriundos da Ásia Central. Estastribos, chamadas de bárbaros pelos romanos civilizados,finalmente cruzaram as fronteiras estabelecidas por Romae ocuparam a Cidade Eterna [Roma] em 476.”
FAZIO, 2011, pg.197
Aula 07Profª. Lila Donato1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO
O Império Bizantino tem seu auge nogoverno de Justiniano, entre 527 e565, que estabelece a paz com ospersas e dedica-se a reconnquistar aregião ocidental do Império Romano.O norte da África é retomado entre534 e 535, a Itália entre 535 e 553 e osul da Espanha em 554.
1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO Aula 07Profª. Lila Donato
1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO Aula 07Profª. Lila Donato
“A reconquista das províncias perdidas do Ocidentecontinuou sendo um sério objetivo político dosimperadores bizantinos até a metade do século VII. Essapossibilidade deixou de existir quando uma nova força,completamente inesperada, fez sentir sua presença noOriente: os árabes, sob a bandeira do Islâ, estavamOriente: os árabes, sob a bandeira do Islâ, estavamassolando as províncias bizantinas do Oriente Próximo eda África. Por volta de 732, um século após a morte deMaomé, haviam ocupado o norte da África, bem como amaior parte da Espanha, e ameaçavam anexar osudoeste da França às suas conquistas.”
JANSON, 1996, pg. 102
1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO Aula 07Profª. Lila Donato
Mapa do apogeu do Império Bizantino, cerca de 565 d.C.
1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO Aula 07Profª. Lila Donato
As perdas de território do Império Bizantino, após a morte de Justiniano.
1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO Aula 07Profª. Lila Donato
“… os nômades gradualmente se assentaram, se converteram ao cristia-nismo e tentaram dar continuidade àstradições de governo romanas, as quaisadmiravam profundamente, ainda quecarecessem da mesma capacidade comoadministradores.
A cultura romana se baseava naA cultura romana se baseava navida urbana e dependia de um governocentralizado e forte. No caos que se seguiu às invasões bárbaras, a educaçãobásica necessária para se manter talautoridade governamental, como a alfabetização, praticamentedesapareceu.”
FAZIO, 2011, pg.197
1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO Aula 07Profª. Lila Donato
“Os assentamentos urbanos e a economia monetáriaque sustentava o governo de Roma foram substituídos porpequenas unidades agrícolas organizadas por líderes locais,que moravam em habitações fortificadas e controlavam àforça as terras do entorno.” (FAZIO, 2011, pg.197)
1. RELEMBRANDO e CONTEXTUALIZANDO Aula 07Profª. Lila Donato
“Os camponeses cultivavam o solo em troca de subsistênciamiserável e da proteção militar oferecidas pelos líderes. Como passar dos séculos, este arranjo de serviços e proteçãomútua formou o sistema feudal, abarcando todos os níveissociais, do vassalo ao rei, emuma complexa ordem social,política e econômica.”política e econômica.”
FAZIO, 2011, pg.197
2. DEFININDO Aula 07Profª. Lila Donato
¿ o que é “IDADE MÉDIA”?¿ o que é “IDADE MÉDIA”?
2. DEFININDO Aula 07Profª. Lila Donato
“Os rótulos que utilizamos para os períodos históricos tendema ser como os apelidos das pessoas: uma vez estabelecidos, équase impossível mudá-los, mesmo que deixem de seradequados. Aqueles que cunharam o termo "Idade Média"pensaram nos mil anos inteiros que vieram entre os séculos V eXV como uma idade das trevas, um intervalo vazio entre aAntigüidade Clássica e seu ressurgimento, a RenascençaAntigüidade Clássica e seu ressurgimento, a Renascençaitaliana. Desde então, nosso modo de ver a Idade Médiamudou completamente: não mais pensamos no período como"envolto em trevas", mas como a "Idade da Fé". Com adifusão dessa nova e positiva concepção, a idéia de trevasficou cada vez mais confinada ã parte inicial da Idade Média,aproximadamente entre a morte de Justiniano e o reinado deCarlos Magno.” (JANSON, 1996, pg. 103)
2. DEFININDO Aula 07Profª. Lila Donato
ANTIGUIDADE CLÁSSICA
RENASCIMENTO¿VAZIO?
IDADE MÉDIA
¿ idade das trevas ?
idadeda fé
Aula 07Prof. Lila Donato
arteESCANDINAVA
arte
GERMÂNICA
igrejas nasROTAS DE
PEREGRINAÇÃO
arte
ROMÂNICA
arte pré-românica arte românica
2. DEFININDO
arte
CAROLÍNGIA
ESCANDINAVA PEREGRINAÇÃO
arte
OTONIANA
a ordem de
CLUNY
grande diversidade de estilos artísticos!
Aula 07Prof. Lila Donato
A ARTE NA ALTA IDADE MÉDIAIDADE MÉDIA
pré-românica
GERMÂNICOS – ESCANDINAVOS – CAROLÍNGIOS - OTONIANOS
Aula 07Prof. Lila Donato
� Germânicos e Escandinavos – conhecidos como povos bárbaros
� a arte bárbara (celta) é marcada pela ausência quase que total da da figura humana se comparada à arte greco-romana
� estilo animalista – herdado de tradições mais antigas
- formas abstratas e orgânicas
- imagens entrelaçadas
3. arte GERMÂNICA
- imagens entrelaçadas
- figuras animais
� sua manifestação artística revela uma preocupação decorativa
� principal material: metal- a ourivesaria se destaca em acessórios como brincos,
colares, fivelas e fechos;
- trabalhos em metal foram também aplicados em
iluminuras, pedras e madeira
Aula 07Prof. Lila Donato
“Uma combinação de formas abstratas e orgânicas,disciplina formal e liberdade imaginativa, tomou-se umimportante elemento da arte celto-germânica da Idade dasTrevas…” (JANSON, 1996, pg.103)
3. arte GERMÂNICA
Tampo de bolsa de ouro e esmalte do túmulo de um rei da Anglia Oriental, que morreu em 654. Quatro pares de motivos estão simetricamente dispostos em suasuperfície…(FAZIO, 2011, pg.197)
Aula 07Prof. Lila Donato
“Os trabalhos em metal, nurna variedade de materiais etécnicas, com freqüência de uma habilidadeextraordinariamente requintada, tinham sido o principalmeio do estilo animalista. Esses objetos pequenos, duráveis eavidamente procurados, são responsáveis pela rápida
3. arte GERMÂNICA
avidamente procurados, são responsáveis pela rápidadifusão de seu repertório formal. Eles "migraram" não só emsentido geográfico, mas também técnica e artisticamente,para outros materiais - madeira, pedra, até mesmoiluminuras.”
(JANSON, 1996, pg.103)
Aula 07Prof. Lila Donato3. arte GERMÂNICA
Aula 07Prof. Lila Donato3. arte GERMÂNICA
Aula 07Prof. Lila Donato3. arte GERMÂNICA
Aula 07Prof. Lila Donato3. arte GERMÂNICA
Aula 07Prof. Lila Donato3. arte GERMÂNICA
Aula 07Prof. Lila Donato4. arte ESCANDINAVA
�assim como no caso dos germânicos, a artebárbara (viking) é marcada pela ausência quaseque total da figura humana
� estilo animalista
� principal material: madeira (influência do metal)
Aula 07Prof. Lila Donato4. arte ESCANDINAVA
Aula 07Prof. Lila Donato4. arte ESCANDINAVA
Aula 07Prof. Lila Donato4. arte ESCANDINAVA
Aula 07Prof. Lila Donato4. arte ESCANDINAVA
Página da Cruz, dos Evangelhos de Lindisfarne. c. 700 d.C. Iluminatura. Museu Britânico, Londres.
Aula 07Prof. Lila Donato5. arte CAROLÍNGIA
“O Império edificado por CarlosMagno não durou muito. Seus netosdividiram-no em três partes, e mesmonelas mostraram-se incapazes de umgoverno forte, de modo que o poderpolítico reverteu à nobreza local. Emcontraste, as realizações culturais decontraste, as realizações culturais deseu reinado revelaram-se muito maisduradouras; até mesmo esta páginaseria diferente sem elas, pois é impressaem letras cujas formas derivam daescrita dos manuscritos carolíngios.”
(JANSON, 1996, pg.106)
Aula 07Prof. Lila Donato5. arte CAROLÍNGIA
• Carlos Magno:→ unificou grande parte dos territórios que hoje chamamos França,Países Baixos e Alemanha
→ sonhava com o renascimento da civilização romana – incluindo aexcelência que Roma alcançara na administração do Estado, naliteratura e nas artes
→ levou para sua corte os maiores intelectuais do ocidentelevou para sua corte os maiores intelectuais do ocidente
→ fundou escolas para a educação de administradores governamentais
→ fez com que seus escribas reunissem e copiassem antigosmanuscritos romanos
→ encorajou a arquitetura doando terras e dinheiro para a construçãode igrejas e monastérios
→ à produção arquitetônica incentivada por ele denominou-se
arquitetura carolíngia – de Carolus, o nome latino de Carlos
Magno
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Em 800, Carlos Magno (um bárbaro!) é coroado imperadordo Ocidente pelo papa Leão III. O poder real une-se ao poderpapal e o rei franco torna-se o protetor da cristandade.
• início de um desenvolvimento cultural mais intenso
• surgimento de uma academia literária
• desenvolvimento de oficinas onde são (re)produzidos• desenvolvimento de oficinas onde são (re)produzidosobjetos de arte e manuscritos, estes últimos ricamenteilustrados.
As oficinas de Carlos Magno foram os principais centros dearte e, segundo consta, foi a partir delas que surgiram asoficinas dos mosteiros, que mais tarde desempenharampapel fundamental na evolução da arte após o reinado deCarolos Magnum.
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“As belas-artes representaram, desde o início, umimportante papel no programa cultural de Carlos Magno.Em suas visitas à Itália, ele familiarizara-se com osmonumentos arquitetônicos da era constantiniana em
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monumentos arquitetônicos da era constantiniana emRoma e com aqueles do reinado de Justiniano emRavena; ele sentia que sua própria capital, em Aachen,deveria expressar a majestade do império através deedificações igualmente impressionantes.”
(JANSON, 1996, pg.107)
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ra •composto por:
- capela palatina
- átrio
- galeria
- basílica ou salão deaudiências ou ainda sala dasassembléias
Palácio de Carlos Magno, Aachen, 792-814:
→ a planta do conjunto baseia-se no Palácio de Latrão, em Roma
→ a capela foi inspirada na Capela de San Vitale, em Ravena
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→ a capela foi inspirada na Capela de San Vitale, em Ravena
→ o salão de audiências segue o esquema de uma basílicaromana
→ pouco conhecimento técnico para replicar as edificaçõesromanas
→ as construções carolíngias têm aspecto mais grosseiro
→ sobram somente os prédios construídos em pedra ou suasfundações
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Palácio de Carlos Magno, Aachen, 792-814:
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1 – capela palatina2 – metatorium3 – secretarium4 - átrio
5 – galeria de união6 – tribunal e guarnição7 – grande portão8 – salão de adiências
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9 – pórtico10 – tesouro e
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raPalácio de Carlos Magno, Aachen, 792-814:
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Palácio de Carlos Magno, Aachen, 792-814:
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Capela palatina em Aarchen.
Maquetes de reconstrução.
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Maquetes de reconstrução.
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raPalácio de Carlos Magno, Aachen, 792-814:
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Basílica de Tréveris, Alemanha
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Salão de audiências, Aarchen
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“Sabemos, a partir de fontes literárias, que as igrejascarolíngias continham murais, mosaicos e esculturas emrelevo, mas tudo isso desapareceu quase por completo. Noentanto, obras menores e de fácil transporte, inclusivelivros, sobreviveram em quantidades consideráveis. Os
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livros, sobreviveram em quantidades consideráveis. Osscriptoria dos vários mosteiros tendiam a criar iluminurasque podem ser agrupadas em diferentes estilos, emboratodos remontem aos modelos do Período Clássico Final. Asque foram produzidas em Aachen, sob o olhar vigilantede Carlos Magno, aproximam-se muito dos originais.”
(JANSON, 1996, pg.110)
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Qualquer que tenha sido oartista - bizantino, italianoou franco - ele mostra-setotalmente familiarizadocom a tradição pictórica
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com a tradição pictóricaromana, inclusive peloacanto na parte inferior damoldura, que enfatiza oaspecto de "janela" quetem a pintura.
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Afresco da Villa dos Mistérios,
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São Mateus, do Evangeliário de Carlos Magno, c. 800 d.C. Museu de História de Arte, Viena.
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ILUMINURA ou miniatura é um tipo de pintura decorativa, freqüentemente aplicada àsletras capitulares no início dos capítulos dos códices e de pergaminhos medievais.
O termo se aplica também ao
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O termo se aplica também aoconjunto de elementosdecorativos e representaçõesimagéticas executadas nosmanuscritos, produzidosprincipalmente nos conventos, mosteiros e abadias da IdadeMédia.
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EVANGELIÁRIO é o livrocatólico usado na celebraçãoda missa. É o livro usado naProclamação dos Evangelhos(daí o nome).
O livro contém o conteúdosdos quatro evangelhos bíblicos,
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dos quatro evangelhos bíblicos, de Mateus, Marcos, Lucas e João, organizados para seremutilizados aos domingos e festas do Ano Litúrgico. Toda a sua leitura, feita segunda essaorganização, dura três anos.
Também pode ser chamadoLivro dos Evangelhos.
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Aula 07Prof. Lila Donato6. arte OTONIANA
“Em 870, mais ou menos na época em que a capa dosEvangelJws de Lindau foi feita, o que ainda restava doimpério de Carlos Magno era governado por dois de seusnetos: Carlos, o Calvo, o rei franco das terras a oeste, eLuís, o Germánico, o rei franco das terras a leste, cujosLuís, o Germánico, o rei franco das terras a leste, cujosdomínios correspondiam aproximadamente à França eAlemanha atuais. No entanto, seu poder era tão fracoque a Europa continental ficou, wna vez mais, exposta àsinvasões.”
(JANSON, 1996, pg.111)
Aula 07Prof. Lila Donato6. arte OTONIANA
“…na Alemanha, após a morte do último monarcacarolíngio em 911, o centro do poder políticotransferira-se para o norte, na Saxônia. Os reis saxõestransferira-se para o norte, na Saxônia. Os reis saxões(919-1024) restabeleceram, então, um forte governocentral; o maior deles, Oto I, também ressuscitou asambições imperiais de Carlos Magno.”
(JANSON, 1996, pg.111)
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Abadia de São Miguel, Hildesheim, 1010-33, Alemanha
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Modelo da Abadia de Saint Gall
Igreja de São Miguel de Hildesheim
→ segue o modelo da Abadia de SaintGall→ ábsides nas duas extremidades,entrada pelas naves laterais
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ra→ ábside leste: altar→ ábside oeste: plataforma elevada para o imperador e sua corte
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Igreja de São Miguel de HildesheimExterior e vista da nave central
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ra → não se produz escultura monumental
→ pequenas esculturas de marfim e metal – bronze
→ acabamentos feitos com esmaltes e cristais e folhagens a ouro
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A Coluna de CristoAbadia de São Miguel,Hildesheim, Alemanha
→ sutis influências bizantinas
→ típico realismo expressivo germânico
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Taça BatismalAbadia de São Miguel,Hildesheim, Alemanha
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Portões de BronzeAbadia de São Miguel,Hildesheim, Alemanha
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Detalhes dos portões de Bronze,Abadia de São Miguel, Hildesheim, Alemanha.
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O Crucifixo de Gereão,c. 975-1000 d.C. Altura 1,88m.Catedral de Colônia, Alemanha
→ realismo expressivo
A Crucificação. Séc. XI. MosaicoIgreja do Mosteiro, Dáfni, Grécia
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→ sutis influências bizantinas e carolíngias
→ objetividade e realismo
→ Evangeliário de Oto III
→ ilustrado por Reichenau Abbey – monge de Liuthard
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Evangeliário de Oto III.Lucas, o evangelista.
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Povos de Roma, Escandinávia, Germânia e Gália trazendo ofertas para o Imperador Oto III.
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O Imperador Oto III em seu trono.
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Evangeliário de Oto III.Jesus lavando os pés dos discípulos.
Aula 07Prof. Lila Donato
A ARTE A ARTE ROMÂNICA
Aula 07Prof. Lila Donato1. CONTEXTUALIZAÇÃO
Mapa da Europa nos séculos XI e XII.
Aula 07Prof. Lila Donato1. CONTEXTUALIZAÇÃO
Aula 07Prof. Lila Donato2. DEFINIÇÃO
“Essa arte [gótica] floresceu do século XIII ao século XV. Paratudo que não fosse ainda gótico, [os primeiros historiadoresda arte medieval] criaram o termo “Românico”, e, ao fazê-lo, pensavam principalmente na arquitetura: as igrejas pré-góticas, observaram, eram de arco pleno, sólidas e pesadas,muito semelhantes ao antigo estilo romano de construção,muito semelhantes ao antigo estilo romano de construção,em oposição aos arcos ogivais e à majestosa luminosidadedas estruturas góticas.
Nesse sentido, toda arte medieval anterior a 1200 poderiaser chamada de românica, se mostrasse qualquer ligaçãocom a tradição mediterrânea.”
JANSON, 1996, pg.116
Aula 07Prof. Lila Donato2. DEFINIÇÃO
“... surgiu mais ou menos na mesma época em toda aEuropa Ocidental, abarcando um conjunto de estilosregionais distintos, embora sob muitos aspectosestreitamente relacionados entre si e sem uma única fontecentral.
... modificando-se através da assimilação de características... modificando-se através da assimilação de característicaslocais ou dando um novo uso às formas antigas.
Faltava-lhes, na verdade, uma autoridade política central,(...) mas o centralismo da autoridade espiritual do Papatomara seu lugar, até certo ponto, como força unificadora.”
JANSON, 1996, pg.116
Aula 07Prof. Lila Donato3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
• predomínio dos maciços sobre os vãos livres
• paredes de alvenaria
• arcos plenos
• influências de outros estilos:
• três períodos:
romano
paleocristão
ROMÂNICO INICIAL
1000 – 1075
ROMÂNICO INTERIORES ESCUROS
ARQUITETURA
pintura e escultura a ela subordinadas
bizantino
pré-românico
islâmico
ROMÂNICO PLENO
1075 – 1150
ROMÂNICO TARDIO
1150 – 1200
Aula 07Prof. Lila Donato4. O ESTILO ROMÂNICO
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EDIFÍCIOS ROMÂNICOS
• em sua maioria são religiosos
• algumas obras civis
PEQUENAS IGREJAS PALÁCIOS
URBANOS
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IGREJAS DE PEREGRINAÇÃO
MONASTÉRIOS
CASTELOS
Aula 07Prof. Lila Donato4. O ESTILO ROMÂNICO
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raPLANTAS…
• planta centralizada
CIRCULAR
CRUZ GREGA 1
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• planta alongada
BASILICAL
CRUZ LATINA
1) Santa Constanza. 2) Saint Front de Perigueux. 3) San Martin de Fromista.
4) Saint Sernin de Toulouse.
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Aula 07Prof. Lila Donato4. O ESTILO ROMÂNICO
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PLANTAS…
• planta basílical
→ 1 a 5 naves longitudinais• 1 nave central• 2 naves laterais• 4 naves laterais agrupadas em duplas
• planta em cruz grega
→ 1 a 5 naves longitudinais –terreno
• 1 nave central• 2 naves laterais• 4 naves laterais
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agrupadas em duplas
→1 a 3 ábsides
→ cripta
• 4 naves laterais agrupadas em duplas
→ trancepto – transição→ 1-3 ábsides (ou mais) –divino→ deambulatório
→ cripta
Aula 07Prof. Lila Donato4. O ESTILO ROMÂNICO
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torre trancepto
nave central abside
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absidíolocruzeironave lateral
pilares (cruciformes)
Aula 07Prof. Lila Donato4. O ESTILO ROMÂNICO
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PLANTA DE CRUZ LATINA… volumetria
ábside
cúpulacorpo longitudinal(naves)
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absidíola
trancepto
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raPLANTA DE CRUZ LATINA… volumetria
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Saint Sernin de ToulouseVista aérea
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ABÓBADAS
• de berço
→ muito pesada
• de aresta
→ mais leve
→ vãos de janela maiores
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→ pequenos vãos
→ vãos de janela pequenos
→ pouca luminosidade
→ vãos maiores – risco de desabamento
→ mais luminosidade
→ interseção de duas abóbadas de berço iguais
→ tramo de planta quadrada
→ formatação da nave central em setores quadra-dos
• evolução do pilar cruciforme
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raPILARES…
• tipos de pilares
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DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS…→ naves laterais absorvendo os esforços da nave central
→ contrafortes no lado exterior das naves laterais arrematando a contenção (e direcionamento) dos esforços
Basílica de San Martin de Mondoñedo,
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Ermida de N. Sra. Guadalupe.Raposeira, Portugal.
de Mondoñedo, Espanha.
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raFACHADAS…
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• arcos cegos
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FACHADAS…• arquivoltas com relevos geométricos
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• cornijas e cachorradas• capitéis figurativos
VARIANTES REGIONAIS
Itália
• bicromia de mármores
• batistério e campanário separados
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raFACHADAS…ASPECTOS GERAIS
• voltada para Oeste
• tripartida
• acesso principal marcado por arquivoltas
• o tímpano do acesso França e Inglaterra
• emoldurada por duas torres
Provença (sul da França) e Lombardia (norte da Itália)
• pórtico com arcadas
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• o tímpano do acesso principal é reservado para Cristo em majestade
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OS MONASTÉRIOS…
• disfrutam da beleza das paisagens
ZONAS RURAIS
• para uma vida em comunidade
AMPLAS INSTALAÇÕES
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• para uma vida em comunidade• dormitórios, fazenda, pomares, hortas
• pátio central, ajardinado, rodeado por uma galeria com arcos – pórtico• adjacente à igreja, rodeado de instalações (como dependências dos monges e refeitório)
CLAUSTRO (s)
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raOS MONASTÉRIOS…
Monastério de Santo Domingo de SilosBurgos, Espanha
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OS MONASTÉRIOS…
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Monastério de Santo EstevoRibas de Sil, Galícia, Espanha
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raROTAS DE PEREGRINAÇÃO…
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cenário da paixão e da
morte de Jesus
onde, em meados do século IX, se encontrou um
túmulo identificado
como sendo do apóstolo São
Tiago
sede do papado e local de martírio
de São Pedro, que alí
repousava
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CAMINHOS PARA SANTIAGO DE COMPOSTELA
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• construção de igrejas ao longo das rotas
• igrejas com espaço para acolher os peregrinos
• peregrinos não atrapalham fiéis
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raCASAS URBANAS…
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. XVI
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“... a pintura românica não apresenta uma evoluçãorevolucionária que a distinga imediatamente dapintura carolíngia ou otoniana, e tampouco parecemais “romana”. Isso não significa que a pintura fosse
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mais “romana”. Isso não significa que a pintura fossemenos importante do que havia sido anteriormente:tal fato simplesmente enfatiza a maior continuidadeda tradição pictórica, especialmente nas iluminuras.”
JANSON, 1996, pg. 126.
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São João Evangelista.Evangeliário do Abade Wedricus. c.1147
Sociedade Arqueológica, Avesnes, França
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• função didática, moralizante e educativa;
• traço antinatural: simetria, rigidez, expressionismo
• “horror vacui” – horror ao vácuo; as figuras ocupam toda a superfície
• pinturas nas ábsides
• colorismo:
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• :• cores planas, sem volumetria, sem ter preocupação com meios tons ou com jogos de luz e sombra, com fortes contornos
• deformação :• traduz os sentimento religiosos e a interpretação mística que os artistas faziam da realidade• as figuras mais importantes eram representadas em tamanho maior
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• deformação :
• a figura de Cristo, por exemplo, é sempre maior do que as outras que o cercam
• mão e braço, no gesto de abençoar, tem proporções
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• mão e braço, no gesto de abençoar, tem proporções intencionalmente exageradas, para que esse gesto seja valorizado por quem contempla a pintura
• os olhos eram muito grandes e bem abertos, para significar intensa vida espiritual.
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• composições organizadas segundo esquemas geométricos complexos onde predominam os retângulos e os círculos, com um ritmo que lhe é conferido pela repetição das figuras no sentido horizontal
• utilização de elementos arquitetônicos que serviam de enquadramento cênico à obra
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ra • disposição das cenas em bandas ou faixas , organizadas da esquerda para a direita e de cima para baixo, ajustadas para caberem nos suportes
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caberem nos suportes arquitetônicos, e separadas por frisos com motivos geométricos ou naturalistas – influência romana e germânica
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ra• fundos monocromáticos lisos
• contornos grossos
• anatomias desproporcionais
• posições rígidas e frontais
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frontais
• rostos e mãos (e às vezes pés) acentuados
• emolduramentodecorativo (mais livre)
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PINTURA…
MANUSCRITOS/ILUMINURAS
• evangeliários manuscritos e decorados à mão
• as ilustrações dos livros sagrados inspiraram as
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PINTURA MURAL
• totalmente vinculada à arquitetura
• grandes abóbadas e paredes laterais quase sem sagrados inspiraram as
pinturas murais
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paredes laterais quase sem aberturas proporcionavam enormes superfícies para a pintura
• técnica de afrescos
• murais de grandes dimensões
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• pintura bidimensional
• contraste: movimento e estaticidade
• influências Anglo-Saxônicas e Islâmicas
• maior liberdade de expressão nas margens do que na figura central
São Mateus:
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São Mateus:• simetria• postura estática
Inicial L:• figuras humanas, animais e florais combinadas• movimento, animação
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Inicial “L” e São Mateus. Iluminura. C.1100.Bibliothèque Nationale, Paris, France.
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• combinação de imagens figurativas e abstratas
Inicial T:• movimento dinâmico de formas entrelaçadas
• caráter orgânico, apesar da geometricidade
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da geometricidade
• a transição entre o natural e o abstrato a partir do bico dos pássaros
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Inicial “T” do Livro de Sacramento de Saint-Saveur de Figeac.
Bibliothèque Nationale, Paris, France.
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ral AFRESCO:
• cores vivas
• fundo monocromático
• fortes influências bizantinas
• harmonia das cores das figuras e do fundo
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Maria e Cristo com dois anjos. Afresco. c.1200
Ábside do Castelo Appiano, Itália.
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DIFERENÇAS REGIONAIS
• oeste francês
→ influência germânica marcada por afrescos policromos, com fundos claros e tonalidades brilhantes.
• itália
→ influência bizantina –fundos escuros e cores fortes.
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brilhantes.
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raDIFERENÇAS REGIONAIS
• espanha
→ Influência árabe –cores intensas com brilhos metálicos.
• íconografiacomplementar
→ Uso dos mosaicos em conjunto com os afrescos – espaços muito coloridos e luminosos
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Aula 07Prof. Lila Donato4. O ESTILO ROMÂNICO
• homem alado
→ SÃO MATEUS
• inicia seu evangelho com a genealogia de Jesus Cristo, mostrando a origem e descendência
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ra • leão alado
→SÃO MARCOS
• inicia seu evangelho falando de João Batista, a voz que clama no deserto.
SÍMBOLOS
origem e descendência humana.
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deserto.
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• touro alado
→ SÃO LUCAS
• inicia seu evangelho falando do sacerdote Zacarias, cuja função era oferecer sacrifícios no
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ra • águia
→SÃO JOÃO
• era o maior teólogo dentre os 4 evangelistas
• inicia seu evangelho do começo: “No princípio
SÍMBOLOS
oferecer sacrifícios no templo.
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começo: “No princípio era o Verbo...”
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SÍMBOLOSsí
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SÍMBOLOS
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