aula 08 avaliacao_neurologica 1.ppt
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Avaliao Neurolgica
Profa. Danielle F. Silva
- O exame neurolgico faz parte da anamnese e do exame fsico geral do paciente;Durante a anamnese devem ser observadas as condies do meio ambiente do paciente, de seus comportamentos emocional, fsico e cognitivo.Em algumas situaes necessria a presena de algum membro da famlia ou amigo, que possa responder as perguntas.
- O objetivo da avaliao neurolgica compreende:
A realizao do exame na admisso do paciente;
A identificao de disfunes no sistema nervoso;
A determinao dos efeitos dessas disfunes na vida diria do indivduo e
A deteco de situaes de risco de vida.
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ANAMNESE NEUROLGICA
Deve ser dirigida de forma a captar dados relevantes para o exame fsico. - A histria da doena atual deve conter:
Modo de instalao e evoluo;
Alteraes do ritmo de sono, perdas de conscincia;
Possveis acidentes e traumatismos;
Cirurgias;
Parasitoses;
Alergias e
Doenas venreas.
- Antecedentes familiares, investigar patologias.A histria
pessoal deve abordar os dados:
Referentes a condies de habitao;
Vcios;
Trabalho;
Condies emocionais.
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AVALIAO DO ESTADO MENTAL
A avaliao resumida das funes psquicas;Deve-se avaliar a orientao alopsquica, a memria e a linguagem;Utiliza-se o Minimental Test. - Adaptao do Minimental StateOrientao temporal (0-5): ano, estao, ms, dia do ms e dia da semana;Orientao espacial (0-5): estado, rua, cidade, local e andar;Registro (0-3): nomear pente, rua e caneta;Clculo (0-5);
- Evocao (0-3): trs palavras anteriores
Pente, rua e caneta.
Linguagem 1 (0-2): nomear um relgio e uma caneta;Linguagem 2 (0-1): repetirNem aqui, nem ali e nem l.
Linguagem 3 (0-3): siga o comandoPegue o papel com a mo direita, dobre-o ao meio e coloque-o em cima da mesa.
- Linguagem 4 (0-1): ler e obedecer
Feche os olhos.
Linguagem 5 (0-1): escrever uma frase completa;Linguagem 6 (0-1): copiar o desenho - Pontuao:
Normal deve estar entre 27 e 30;
Abaixo de 23 so consideradas anormais.
Para pacientes analfabetos, devem ser dispensadas as provas que exigem saber ler e escrever. -
DISTRBIOS DAS FUNES CEREBRAIS SUPERIORES
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Os principais distrbios encontrados:
De linguagem:
Relacionada fala:Dislalia: leses do palato;
Disartria: leses dos nervos cranianos VII, IX, X e XII;
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Afasia: incapacidade de expresso da linguagem, possui diversas formas:
Motora ou verbal: conhecida como afasia de Brocca,
Caracterizada pela dificuldade de se expressar pela fala ou pela escrita;
Decorrente de leso do oprculo frontal e da rea motora adjacente ao hemisfrio cerebral esquerdo;
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Afasia receptiva ou sensorial: conhecida como afasia de Wernicke
a dificuldade leve ou extrema de compreenso da linguagem;
Decorrente do comprometimento do giro superior e esquerdo do lobo temporal esquerdo.
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Afasia global:
A compreenso e a expresso da linguagem esto comprometidas;
Decorrente de leso: de leso do oprculo frontal e da rea motora adjacente ao hemisfrio cerebral esquerdo E do comprometimento do giro superior e esquerdo do lobo temporal esquerdo.
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Afasia de conduo:
a repetio de vocbulos (parafasia), acompanhada de dificuldade de escrita;
A leso est localizada no feixe de fibras que liga os dois centros da linguagem sensorial e motora.
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Afasia de amnsia:
Incapacidade de nomear objetos, ainda que o conhecimento de sua utilidade seja preservado;
Decorrente de leso de pequena rea na juno dos lobos parietal, temporal e occipital esquerdo.
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Funes corticais superiores:
Gnosias: significam reconhecimento
Agnosia auditiva: incapacidade de reconhecimento de sons;
Cegueira cortical ou psquica: incapacidade de reconhecimento da viso;
Estereoagnosias: incapacidade de reconhecimento de objetos colocados na mo;
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Somatoagnosias: incapacidade de reconhecimento do prprio corpo em relao ao espao;
Prosopoagnosia: incapacidade de reconhecimento da fisionomia alheia;
Autoprosopoagnosia: incapacidade de reconhecimento da prpria fisionomia.
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Apraxias: so leses nos lobos parietais e frontais. a incapacidade de atividade gestual consciente
Apraxia construtiva: perda da capacidade de gestos organizados;
Apraxia ideomotora: incapacidade de gestos simples;
Apraxia ideatria: incapacidade de organizar gestos simples;
Apraxia de vestir: incapacidade de executar atos de vestir-se ou despir-se.
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INSPENO
Deve ser realizada nas posies de p, sentada ou no leito;Deve se procurar observar as posies, expresses e os movimentos do paciente. - Posio em gatilho: hiperextenso da cabea, flexo das pernas sobre as coxas e pelo encurvamento do tronco com concavidade para a frente, tpica de irritao de menngea.
- Expresso facial:
Face inexpressiva ou congelada caracterstica da doena de Parkinson;
Expresso congelada, porm com riso e choro imotivados caracterstica das paralisas psudobulbares.
- Pele:
Manchas caf com leite: aumento da produo de pigmento nos melancitos da pele, pode estar presentes em indivduos com neurofibromatose;
Alteraes trficas da pele, perda de pelo e mudanas de cor e temperatura so alteraes caractersticas de doenas do sistema nervoso autnomo.
- Tremores:
Tremor do parkinsonismo: lento e regular, desaparece com o movimento e volta aps um perodo de latncia;
Tremor intencional ou cerebelar, de movimento e/ou atitude: inicia ao desencadear um movimento ou pensar em faz-lo . Acomete todos os membros;
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Asterix (flapping): so movimentos rpidos, de amplitude variveis, que ocorrem nos segmentos distais e so semelhantes ao bater de asas de uma ave.
Ex: pedir para o paciente segurar um objeto.
Movimentos coreicos: so abruptos, sem finalidade e ritmo, de mdia e grande amplitude;
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Balismo: uma coreia de grande amplitude, provocando o desequilbrio do paciente e, s vezes, at queda;
Atetose: movimento de extremidades distais, em que cada dedo ocupa uma posio no espao a cada momento;
Mioclonia: uma contratao brusca e involuntria de um ou mais msculos sem deslocamento do segmento.
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Exame Neurolgico
A avaliao neurolgica compreende 5 etapas:Funo cerebral;Nervos cranianos;Sistema motor;Sistema sensitivo;Reflexos. -
Funo Cerebral
Observar aspecto e comportamento do indivduo, seu modo de se vestir e sua higiene pessoal. A postura, os gestos, a expresso facial e atividade motora; o discurso (a fala coerente?). O indivduo est responsivo e alerta, ou sonolento e torporoso? -
Nervos Cranianos
So doze, e podem ser avaliados de acordo com sua funo: olfato, acuidade visual, sensao facial, mastigao, etc. -
Sistema Motor
Avaliar tnus e fora muscular, coordenao e equilbrio. -
Sistema Sensitivo
Muito complexo, e exige a colaborao do paciente. A avaliao envolve testes de sensibilidade ttil, dor superficial, sensibilidade vibratria e propriocepo. Importante durante a avaliao que o indivduo permanea com os olhos fechados. -
Reflexos
Permite que o examinador avalie arcos reflexos involuntrios, que dependem da presena de receptores aferentes de estiramento. Os reflexos comuns que podem ser testados incluem o bceps, o braquiradial, o trceps, a regio patelar e o calcanhar. - Examinando os ReflexosPresente;Ausente;Diminudo.
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Reflexo do bceps
gerado golpeando o tendo do bceps do cotovelo flexionado, o examinador sustenta o antebrao com um brao;Enquanto coloca o polegar contra o tendo, colidindo o polegar com o martelo de reflexo.RESPOSTA NORMAL-FLEXO DO COTOVELO E CONTRAO DO BCEPS -
Reflexo do Trceps
O brao do paciente flexionado no cotovelo e posicionado diante do trax. O examinador sustenta o brao do paciente e identifica o tendo do trceps ao palpar acima do cotovelo.PRODUZ A CONTRAO DO MSCULO TRCEPS E EXTENSO DO COTOVELO -
Reflexo Patelar
Provocado golpe abaixo da patela.EXTENSO DO JOELHO -
Reflexo Plantar
Golpeia a face lateral do p.Normal: Dedos se contraem e so mantidos juntos(para frente);Doena SNC: os dedos se abrem e so puxados para trs. -
Avaliao da Conscincia
Percepo do indivduo consigo mesmo e com o meio ambiente em que vive. Significa que o mesmo responde s perguntas e/ou comandos de forma clara, objetiva e orientada.O nvel de conscincia expressa o grau de alerta comportamental do indivduo, o estado de alerta e viglia. - Avaliao do Contedo da ConscinciaNecessria capacidade cognitiva preservada para a maior parte do exame;No contedo so realizadas as seguintes avaliaes: ateno e concentrao, memria, estado afetivo, linguagem, raciocnio e orientao.
- Orientao a conscincia de tempo, espao e pessoa. Pode-se fazer algumas perguntas sobre identificao pessoal, nome, profisso, etc. Na avaliao temporal: perguntar ms, dia da semana, dia do ms.Na avaliao espacial: perguntar sobre o local onde o paciente se encontra, o endereo de sua casa, etc.
- Elementos bsicos para a avaliao do nvel de conscincia:Perceptividade: est relacionada funo cortical. Corresponde a respostas complexas, como gestos e palavras, ou mais simples, como piscamento ameaa.Reatividade: est relacionada ao tronco cerebral. Relacionada com mecanismos presentes desde o nascimento, como viso, audio, reao de despertar, reao de orientao e reaes focais e gerais dor.
- Pode ser:
Inespecfica: reao abrir os olhos, ou seja, acordada, mas no faz integrao, relacionada ao tronco cerebral;
Dor: a reao a retirada do membro, funo desencadeada em nvel medular e no tronco cerebral;
Vegetativa: corresponde ao controle das funes fisiolgica.
- EstmulosAuditivos: inicialmente tom de voz normal, se no houver resposta elevar tonalidade. Na presena de respostas, avaliar o grau de orientao do paciente.Tteis: podem ser aplicados junto aos auditivos para despertar o paciente. Se no ocorrer resposta, estmulos dolorosos devem ser aplicados.
- Dolorosos: mtodo mais indicado a aplicao de uma compresso perpendicularmente ao leito ungueal proximal (mos ou ps), com a ajuda de instrumentos (caneta, lpis ou a prpria unha). Outras reas: regio supra orbital, msculo trapzio e esterno. Estmulos intensos e repetidos podem causar leses na pele, hematomas ou outros traumatismos locais e psicolgicos.
- Alteraes no Nvel de ConscinciaRebaixamento do nvel de conscincia o parmetro mais sensvel de insuficincia enceflica.Pode ter incio com pequena confuso mental, com dificuldade de elaborao de frases e armazenamento de informaes, podendo chegar sonolncia at o coma.
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Alteraes Mais Comuns
Letargia ou sonolncia:Paciente acorda ao estmulo auditivo, est orientado, responde lenta e vagarosamente ao estmulo verbal, elaborao de processos mentais e atividade motora;
Cessado o estmulo verbal, retorna ao estado de sonolncia.
- Estado confusional agudo ou delirium:
Sintomas de incio agudo, de carter flutuante e com intervalos de lucidez;
Pode apresentar um ou + sintomas:
Inateno aos estmulos;
Diminuio da capacidade de concentrao;
Desorganizao e incoerncia do pensamento;
Desorientao;
Distrbios de memria;
Rebaixamento do nvel de conscincia (sonolncia), entre outros.
- Obnubilao:
Paciente muito sonolento, ou seja, necessita ser estimulado intensamente, com associao de estmulo auditivo mais intenso e estmulo ttil;
Pode responder a comandos simples (p. ex.: quando solicitado para colocar a lngua para fora da boca);
Responde apropriadamente ao estmulo doloroso.
- Estupor ou torpor:
Mais sonolento, no responsivo, necessitando de estimulao dolorosa para responder;
Responde apropriadamente ao estmulo doloroso, apresenta resposta com sons incompreensveis e/ou com abertura ocular.
- Coma:
Estado em que o indivduo no demonstra conhecimento de si prprio e do meio ambiente, com ausncia do nvel de alerta, ou seja, inconsciente, no interagindo com o meio e com os estmulos externos, permanecendo com os olhos fechados, como em um sono profundo.
Neste estado o paciente apresenta apenas respostas de reatividade.
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Escala de Coma de Glasgow
Avaliao
Pontuao
1. Abertura ocular
Espontnea
4 pontos
Por Estimulo Verbal
3 pontos
Por Estimulo A Dor
2 pontos
Sem Resposta
1 ponto
2. Resposta verbal
Orientado
5 pontos
Confuso (Mas ainda responde)
4 pontos
Resposta Inapropriada
3 pontos
Sons Incompreensveis
2 pontos
Sem Resposta
1 ponto
3. Resposta motora
Obedece Ordens
6 pontos
Localiza Dor
5 pontos
Reage a dor mas no localiza
4 pontos
Flexo anormal Decorticao
3 pontos
Extenso anormal - Decerebrao
2 pontos
Sem Resposta
1 ponto
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Escala de Coma de Glasgow
Coma
Score
Grave
< 8
Moderado
9 12
Leve
>12
Classificao do paciente
A escala de coma serve para classificar os pacientes em coma.
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Escala de Coma de Glasgow
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Escala de Coma de Glasgow
Solta!Almoo!No
Hugh! Ahrr!
Em que ano
estamos?
2002
1972
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Escala de Coma de Glasgow
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Consideraes
Quando a pontuao for inferior ou igual 8, faz-se necessrio a avaliao dos demais parmetros:Pupilas;
Motricidade ocular;
Padro respiratrio;
Padro motor.
- Exame PupilarAvaliar dimetro, simetria, assimetria e reflexo fotomotor;Comparar uma pupila outra;Dimetro normal: em mdia 3,5mm;O dimetro pode ser medido com uma rgua ou por pupilmetro.
- Exame da movimentao ocular extrnsecaRealizado em pacientes em coma;Avaliados os movimentos dos nervos cranianos (oculomotor, troclear e abducente).
- Avaliao realizada em 5 etapas:
Movimentos oculares espontneos;
Manobra dos olhos de boneca;
Manobra vestbulo-ocular;
Reflexo crneopalpebral;
Plpebras.
- Avaliao da Fora MuscularMotricidade: capacidade de contrao e relaxamento do msculo esqueltico, controlada por fibras do sistema piramidal, extrapiramidal e cerebelar.
- Sistema PiramidalResponsvel pela motricidade voluntria e integra os movimentos que exigem habilidade, movimentos delicados ou complicados.
- Sistema extrapiramidalResponsvel pela manuteno do tono muscular e pelo controle dos movimentos corporais, principalmente a deambulao.A leso extrapiramidal no causa ausncia de fora motora, mas leva a um aumento no tonos muscular, a alteraes na postura e na marcha, lentido ou abolio dos movimentos involuntrios.
- Sistema CerebelarResponsvel pela movimentao automtica, involuntria e por correes e modulaes dos movimentos voluntrios. Proporciona um movimento mais preciso e coordenado.A leso no sistema cerebelar conduz a alteraes na coordenao, na marcha, no equilbrio, como tambm reduz o tnus muscular.
- A avaliao motora realizada para identificar o grau de incapacidade e/ou de dependncia do paciente em realizar um movimento ou de movimentar-se.Durante a avaliao da fora muscular, observa-se: a postura, o tono muscular, os reflexos, os tipos de movimentos e a coordenao dos grupos musculares.
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Funo Motora
EQUILBRIO: deve ser aplicado o teste de ROMBERG, Pea pra o cliente ficar de p equilibrando-se em um dos ps;Andar em linha reta colocando o calcanhar de um ps diretamente em frente dos dedos do outro p. -
Funo Nervo Craniano
A disfuno de um nervoso reflete uma alterao em algum ponto ao longo da distribuio do nervo craniano.Uma avaliao completa envolve o teste dos 12 pares cranianos -
FUNO E AVALIAO DOS NERNOS CRANIANOS
- I-OLFATRIO
Tipo: sensorial;
Funo: Sensao de cheiro;
Mtodo: Identificao de diferentes aromas no irritantes
- II-TICO
Tipo: sensorial;
Funo: Acuidade visual;
Mtodo: Use a escala de Snellen ou pea ao cliente para ler um material impresso enquanto usa culos
- III- OCULOMOTOR
Tipo: motor;
Funo: Movimento extraocular do olho;
Mtodo: Avalie as direes do olhar
- IV-TROCLEAR
Tipo: Motor;
Funo: Constrio e dilatao;
Mtodo: Mea reao da pupila ao reflexo da luz e a sua acomodao.
- V- TRIGMEO
Tipo: Sensorial e motor;
Funo: Movimentos para cima e para baixo do globo ,nervo sensorial na pele da face ,Nervo motor para os msculos da mandbula;
Mtodo: Toque a crnea de leve com um tufo de algodo .Avalie o reflexo crneo. Mea a sensao de dor leve e toque atravs da pele da face
- VI-ABDUCENTE
Tipo: Motor;
Funo: Movimentos laterais do globo ocular;
Mtodo: Avalie as direes do olhar
- VII-FACIAL
Tipo: Sensorial e motor;
Funo: Expresso facial e Paladar;
Mtodo: Procure assimetrias quando o cliente sorri, franze as sobrancelhas, estufa as bochechas, sobe e desce as sobrancelhas. Faa o cliente identificar sabores salgados ou doces com a regio frontal da lngua.
- VIII-ACSTICO
Tipo :Sensorial;
Funo: audio;
Mtodo: Avalie a habilidade de escutar a palavra falada
- IX-GLOSSOFARNGEO
Tipo: Sensorial e motor;
Funo: Paladar e habilidades de engolir;
Mtodo: Pea ao cliente para identificar os sabores azedos ou doces com a regio posterior da lngua. Use a parte larga da Lngua para provocar reflexo do Vmito
- X-VAGO
Tipo: sensorial e motor;
Funo: sensibilidade da faringe e movimento das cordas vocais;
Mtodo: Pea ao cliente dizer Ah, observe o movimento do palato e da faringe. Avalie a fala quanto a rouquido.
- XI - ESPINAL
Tipo: motor;
Funo: Movimento da cabea e dos ombros;
Mtodo: Pea ao cliente para encolher os ombros e virar a cabea contra resistncia passiva.
- XI- HIPOGLOSSO
Tipo: motor;
Funo: Posio da Lngua;
Mtodo: Pea ao cliente para colocar a metade da lngua para fora da boca e mov-la de um lado para outro .
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TAREFA PARA CASA
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BOTTURA, B. L.; BARROS, L. de. Anamnese e Exame Fsico: avaliao diagnstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: artmed, 2010. Cap. 02, 52-68 p.; Cap. 07, 133-168 p.POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Cap. 33, 631 639 p.Avaliao
Pontuao
1. Abertura ocular
Espontnea
4 pontos
Por Estimulo Verbal
3 pontos
Por Estimulo A Dor
2 pontos
Sem Resposta
1 ponto
2. Resposta verbal
Orientado
5 pontos
Confuso (Mas ainda responde)
4 pontos
Resposta Inapropriada
3 pontos
Sons Incompreensveis
2 pontos
Sem Resposta
1 ponto
3. Resposta motora
Obedece Ordens
6 pontos
Localiza Dor
5 pontos
Reage a dor mas no localiza
4 pontos
Flexo anormal Decorticao
3 pontos
Extenso anormal - Decerebrao
2 pontos
Sem Resposta
1 ponto
Coma
Score
Grave
< 8
Moderado
9 12
Leve
>12
Classificao do paciente
A escala de coma serve para classificar os pacientes
em coma.