aula 15 rreprodutor masculino
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IntroduçãoIntrodução
O sistema genital de acordo com a origem embrionária pode ser dividido em 3 partes:
ÓRGÃOS SEXUAIS PRIMÁRIOS
Ovários e Testículos =>derivam da crista genital
SISTEMA GENITAL TUBULAR
Tubas uterinas, útero, cérvix, vagina anterior, ductos eferentes e deferentes.
GENITÁLIA EXTERNA
Vulva, vestíbulo, vagina posterior, glândulas vestibulares maiores, clitóris, pênis e bolsa escrotal
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IntroduçãoIntrodução
O sexo genotípico do animal é determinado na fecundação por um espermatozóide X ou Y.
• O sexo gonadal será estabelecido ao redor dos 35 dias de gestação nos fetos machos e mais ou menos 45 dias nas fêmeas, através da migração e colonização das células germinativas primordiais sobre a estrutura gonadal indiferenciada.
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IntroduçãoIntrodução
As gônadas originam-se de um espessamento da região média do mesonéfron chamada de Crista Gonadal;
As células Germinativas primordiais migram do endoderma do saco vitelínico para a crista gonadal cordões gonadais.
Nas fêmeas - cordões corticais
Nos machos - cordões medulares.
O gen organizador testicular (TDF) localizado no cromossomo Y – hormônio anti- mulleriano (AMH)
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IntroduçãoIntrodução
Sistema reprodutor masculino:
pênis,
bolsa escrotal,
test ículos,
túbulos retos e túbulos eferentes,
epidídimos,
vasos deferentes,
glândulas acessórias (ampolas, próstata, glândulas vesiculares e
bulbouretrais/Cowper)
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
Testículo
Gônada dupla, de forma ovóide, de localização extra-abdominal nos mamíferos.
Na maioria dos casos no interior de uma bolsa cutânea na região inguinal ou perineal.
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
Testículo
Túnica albugínea
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
Testículo – funções:
Produção de AMH na vida fetal e testosterona
Produção de Inibina importante para a autoregulação (feed-back)
Testosterona - Imprint hipotalâmico do hipotálamo dos fetos do sexo masculino pra funcinamento no padrão tônico
Desenvolvimento e manutenção da secreção das glândulas sexuais acessórias
Responsável pela parte da espermatogênese conhecida como espermiogênese
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
Bolsa escrotal
Formada pela túnica dartus
Túnica vaginal
Revestimento peritonial que desceu junto com o testículo durante sua migração para a bolsa escrotal
Albugínea
envolve a massa testicular e envia septos para o seu interior dividindo o testículo em compartimentos ou lojas.
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
Túbulos seminíferos
pequeno tubo, com luz interna contendo os espermatozóides.
Formados por
uma lâmina basal
células de Sertoli
células da l inhagem germinativa (Espermatogônias, espermatócitos I e II, espermátides e espermatozóides).
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
As células de Leydig
Situadas fora do túbulo seminífero (espaço intersticial), por esta razão são chamadas de células intersticiais do testículo.
Epidídimos
Dividido em 3 partes: cabeça, corpo e cauda.
É o local em que ocorre o transporte, maturação e o armazenamento dos espermatozóides
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
Testículo
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
A termorregulação testicular é garantida através de:
Mecanismo de contracorrente no plexo pampiniforme do cordão espermático. Ocorre troca de calor por contracorrente entre o sangue venoso resfriado que sobe e o arterial na temperatura corporal que desce.
Ação da contração da túnica dartus enrugamento e espessamento da bolsa
Ação dos músculos cremaster externos que aproximam ou afastam os testículos da corpo.
Localização em bolsa cutânea pendulosa.
Ausência de gordura subcutânea
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Organização do Sistema Organização do Sistema Reprodutor MasculinoReprodutor Masculino
Termorregulação
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Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais.
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Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002
Secreções das vesículas seminais incluem frutose, enzima coagulante e prostaglandinas,
dentre outras. A frutose é o substrato energético para os sptz. A enzima coagulante favorece que o sêmen se torne uma secreção agregada, o que ajuda sua
propulsão pela vagina. As prostaglandinas diminuem a viscosidade do muco cervical e estimulam a peristalse reversa
do útero.
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais.
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Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002
Secreções da próstata:incluem citrato, fibrinolisina,
Cácio, Zinco, fosfatase ácida, dentre outros.
O citrato é fonte energética.A fibrinolisina age como um anticoagulante do sêmen, o que ajuda na mobilidade do
esperma. pH alcalino
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais.
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Saladin, Anatomy and Physiology, cap. 27, 2002
Secreções das glândulas bulbouretrais
secretam muco lubrificante que contém galactose, dentre outros.
São emitidas antes da ejaculação.
GLÂNDULAS ACESSÓRIAS E A COMPOSIÇÃO DO SÊMEN O sêmen é composto aproximadamente por 10% de esperma e fluido testicular, 30% de secreções da próstata e 60% de secreções das vesículas seminais.
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É o processo pelo qual as células-tronco se desenvolvem em espermatozóidesmaduros. Existem 3 fases: (1) Espermatocitogênese, (2) Meiose, and (3) Espermiogênese.
compartimento basal
EspermatogêneseEspermatogênese
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1. Espermatocitogênese (também chamada mitose): células-tronco (espermatogônia do Tipo A) dividem-se mitoticamente e produzem as células que irão se diferenciar (espermatogônia do Tipo B).
compartimento basal
EspermatogêneseEspermatogênese
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2. Meiose: Células em prófase da 1ª divisão meiótica são os espermatócitos primários. Estes, ao completarem a divisão meiótica são chamados espermatócitos secundários. Rapidamente ocorre a 2ª divisão meiótica, originando as espermátides .
compartimento basal
compartimento apical ou adluminal
EspermatogêneseEspermatogênese
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3. Espermiogênese: é a metamorfose das espermátides esféricas a espermatozóides alongados. Durante a espermiogênese é formado o acrossoma e o flagelo.
compartimento basal
compartimento apical ou adluminal
EspermatogêneseEspermatogênese
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As mudanças durante a espermiogênese envolvem transformações da espermátide esférica a espermatozóide maduro: (1) formação do acrossoma, (2) mudanças nucleares, (3) desenvolvimento do flagelo, (4) reorganização do citoplasma e organelas celulares e (5) o processo de liberação da cél. de Sertoli (espermiação).
EspermiogêneseEspermiogênese
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As mudanças durante a espermiogênese envolvem transformações da espermátide esférica a espermatozóide maduro: (1) formação do acrossoma, (2) mudanças nucleares, (3) desenvolvimento do flagelo, (4) reorganização do citoplasma e organelas celulares e (5) o processo de liberação da cél. de Sertoli (espermiação).
EspermiogêneseEspermiogênese
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extraído, enquanto disponível, de: http://academic.pgcc.edu/~aimholtz/AandP/206_ONLINE/Repro/malerepro1.html
Células reprodutoras
(espermatogônias, espermatócitos, espermátides e
espermatozóides) e células
sustentaculares (Sertoli)
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PrimarySpermatocyte
Sertoli Cells
Leydig Cells
Capillary
BasementMembrane
SpermatozoaSpermatids
SecondarySpermatocyte
Myoid Cells
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6. ESPERMATOZOIDE5. ESPERMÁTIDES4. ESPERMATÓCITO SECUNDÁRIO3. ESPERMATÓCITO PRIMÁRIO2. ESPERMATOGÔNIAS
Processo de MaturaçãoTestosterone synthesisLeydig Cells:
1. MEMBRANA BASAL7. CÉLULA DE SERTOLI
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Fatores hormonaisFatores hormonais
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EreçãoEreção
Bombeamento de sangue pelo músculo isqueocavernoso pra dentro dos canais vasculares do interior do corpo cavernoso e esponjoso associado com o aumento do tônus muscular que oclui o retorno venoso ao pressionar a veia dorsal do pênis contra o arco isquiático.
Ocorre por ação do sistema nervoso parassimpático frente aos estímulos visuais, auditivos, olfativos ou locais do pênis.
A pressão no interior do corpo cavernoso pode atingir 15.000 mmHg.
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EjaculaçãoEjaculação
Compreende a EMISSÃO e a EJACULAÇÃO PROPRIAMENTE DITA
EMISSÃO = iniciada pela estimulação dos nervos sensitivos localizados na glande do pênis, que desencadeia contrações peristálticas da musculatura lisa do epidídimo e vaso deferente associada com contração sincrônica das glândulas sexuais acessórias que misturam os espermatozóides e líquidos na uretra pélvica, por ação do sistema nervoso Simpático.
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EjaculaçãoEjaculação
EJACULAÇÃO PROPRIAMENTE DITA = É a ejeção do sêmen determinada pelas contrações dos músculos isqueocarvenoso, bulboesponjoso e uretrais por ação reflexa sacral pelo Sistema Nervoso Parassimpático.