aula 4. ciclos das relações patxhosp nova
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CICLO DAS RELAÇÕES CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIROPATÓGENO-HOSPEDEIRO
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O desenvolvimento de doenças infecciosas é caracterizado pela ocorrência de uma série de eventos sucessivos e ordenados, que incluem:
Sobrevivência
Disseminação
Infecção
Colonização
Reprodução
Processo Cíclico – Ciclo das relações patógeno-hospedeiro
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Como ocorre uma epidemia?
• Através do contato entre inóculo do patógeno e hospedeiro sadio
• Hospedeiro: plantas, folhas, caules, raízes• Inóculo: patógeno, ou parte deste que causa infecção
Epidemia:
• Mudança na intensidade de uma doença em uma população de hospedeiros no tempo e no espaço (Madden et al., 2006)
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1. Ciclo primário:
•Tem início a partir de estruturas de sobrevivência do microrganismo ou a partir da fase saprofítica no solo
*Ocorre uma única vez no ciclo de cultivo
2. Ciclo secundário:
• Sucede o ciclo primário e se desenvolve a partir do inóculo nele produzido, sem a interposição de uma fase de repouso ou dormência entre eles
*Novos ciclos gerados após a primeira lesão*Ciclos de infecção recorrentes
Ciclo de infecção: Todos os eventos que ocorrem desde o contato do patógeno com a planta, até a morte das lesões
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Ciclo das relações patógeno hospedeiro= ciclo da doença
SOBREVIVÊNCIA
DISSEMINAÇÃO
INFECÇÃO
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
Ciclo primário
Ciclo secundário
Hospedeiro doente
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• Ciclo de infecção – todos os eventos que ocorrem desde o primeiro contato entre patógeno e hospedeiro (infecção) até a morte das lesões oriundas deste contato
Ciclo de infecção:compreende uma
geração do patógeno
MONOCICLO
Murcha de Verticlillium – em batata6
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MONOCICLO: ciclo básico de infecção do patógeno na planta
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POLICICLO: é a sobreposição de ciclos de infecção (monociclos), com desenvolvimento de várias gerações do patógeno por ciclo da cultura
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• Temos assim, dois tipos de epidemias:
Classificadas de acordo com a FONTE DE INÓCULO que entra em contato com o hospedeiro no decorrer da epidemia
1) Policíclicas:
- Inóculo é produzido durante a epidemia pelo patógeno, dentro ou sobre os indivíduos que foram previamente infectados (produção de inóculo nos indivíduos doentes)
- Ciclos sucessivos com o inóculo secundário sendo produzido durante a epidemia
- A disseminação ocorre planta à planta9
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Ferrugem do cafeeiroHemileia vastatrix
SOBREVIVÊNCIAUredosporos nas folhas
DISSEMINAÇÃOVento e água
INFECÇÃOVia estômato
COLONIZAÇÃOIntercelular
REPRODUÇÃOUredosporos
Ciclo primário
Ciclo secundário
POLICÍCLICA
Hospedeiro doente
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2) Monocíclicas:
- O inóculo não é produzido durante a epidemia pelo patógeno que está dentro ou sobre os indivíduos que foram previamente infectados
- O inóculo está no solo, plantas daninhas, em plantas infectadas em outro campo ou em outro lugar
- As plantas infectadas podem produzir inóculo, mas este não causará infecções na epidemia em curso. Não há disseminação planta à planta
- Inóculo produzido não contribui para novas infecções durante a epidemia
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Mofo branco do feijoeiroSclerotinia sclerotiorum
SOBREVIVÊNCIAEscleródios no solo
e micélio nas sementes
DISSEMINAÇÃOSolo e sementes
contaminadas
INFECÇÃO Direta, via epiderme
COLONIZAÇÃOIntercelular, intracelular
Ciclo primário
Doença
Produção de escleródiosem restos culturais
MONOCÍCLICA
REPRODUÇÃO
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• O início de uma epidemia é marcado pelo surgimento da primeira lesão. Os eventos envolvidos no aparecimento desta primeira lesão representam o ciclo primário das relações patógeno hospedeiro.
• O Patógeno é produzido em algum lugar e transportado até a planta. Assim, o primeiro processo do ciclo primário corresponde à sobrevivência do inóculo
Contato entre patógeno e hospedeiro
De onde veio este patógeno???
Perpetuação do inóculo entre ciclos da cultura(Presença de hospedeiros/ condições climáticas favoráveis)
• Ausência destes mecanismos levaria a eliminação/ extinção do patógeno na falta do tecido hospedeiro
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• 1. Sobrevivência
SOBREVIVÊNCIA
DISSEMINAÇÃO
INFECÇÃO
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
Ciclo primário
Ciclo secundário
Sobrevivência se dá em um determinado local = FONTE DE INÓCULO
• Embora só ocorra no fim de um ciclo de relações patógeno hospedeiro, já que corresponde ao fim do ciclo da cultura, o início do ciclo primário depende deste inóculo residual (por isso considerada a primeira fase do ciclo)
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• Inóculo: estrutura do patógeno capaz de causar infecção (estruturas reprodutivas e vegetativas)
• Fonte de inóculo: local onde o inóculo é produzido ou se encontra, antes da infecção
• Inóculo primário: inóculo responsável pelo início do ciclo primário das relações patógeno hospedeiro (inicia a doença em cada ciclo da cultura)
• Inóculo secundário: inóculo responsável pelos ciclos secundários da doença (inóculo produzido sobre o hospedeiro, durante o ciclo da cultura)
Definições importantes:
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Estratégias de sobrevivência
ESTRUTURAS ESPECIALIZADAS
ATIVIDADE SAPROFÍTICA
PLANTAS ALTERNATIVAS
VETORESSEMENTES
(apotécios)
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• Estruturas de resistência: teliósporos, ascocarpos, oósporos, escleródios e clamidósporos (sobrevivência passiva até encontrar hospedeiro)
• Estratégias para sobrevivência:
• Atividades saprofíticas:(sobrevivência ativa – metabolismo ativo)
- na decomposição da matéria orgânica (restos culturais)
- utilizando nutrientes da solução do solo (região da rizosfera)
• Plantas: - hospedeiro doente e em sementes- hospedeiros alternativos
• Vetores: insetos, nematóides e fungos (vírus)
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Murcha de Verticillium em tomate
(restos culturais - microesclerócios)Gomose citros – Phytophthora (clamidósporos – restos culturais - parede espessa, muitas reservas)
Ferrugem do colmo do trigo
(teliósporos – plantas vivas )
Podridão negra da soja (Macrophomina phaseolina)
(restos culturais – escleródios – agregados compactos de hifas)
Nematóide de cisto da soja
(solo)
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Estruturas de resistência – dormentes por longos períodos
teliósporosascocarpos
escleródios
cistos
clamidósporos
oósporos
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• 2. Disseminação
SOBREVIVÊNCIA
DISSEMINAÇÃO
INFECÇÃO
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
Ciclo primário
Ciclo secundário
Transferência do patógeno da fonte de inóculo, responsável pelo incremento da doença
• Se encerra com a deposição do patógeno na superfície do hospedeiro
• A infecção se inicia quando o patógeno germina
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• Disseminação
SOBREVIVÊNCIA
DISSEMINAÇÃO
INFECÇÃO
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
Ciclo primário
Ciclo secundário
Liberação/Remoção
água ar homem insetos
Dispersão(Transporte)
ativa (próprio patógeno)
passiva (outros agentes)
Deposição(Assentamento)
Hospedeiro
Ambiente favorável? Pode ser ou não ser bem sucedida
Envolve 3 subprocessos:
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Disseminação de um patógeno foliar
Liberação
Transporte ou dispersão
Deposição
Condições ambientais
favoráveis = sucesso
Outros locais ou condições ambientais
desfavoráveis = fracasso
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1. Ativa: o próprio patógeno fornece energia necessária para se desprender da superfície onde foi produzido
• mecanismo de ejeção (diferença na pressão osmótica)
Liberação:
Ascósporos - Venturia
basidiosporo
Puccinia
• mecanismo de turgidez celular (aumentam de tamanho e destacam-se)
• descarga de balistosporos (projeção forçada)
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2. Passiva: envolve sempre ação mecânica externa
• por impacto (movimentação)
• por respingos de chuva• pelo vento• devido à higroscopia (umidade atmosférica)
Liberação:
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• 3. Infecção
SOBREVIVÊNCIA
DISSEMINAÇÃO
INFECÇÃO
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
Ciclo primário
Ciclo secundário
Pré-penetração adesão crescimento na superfície do hospedeiro
Penetração aberturas naturais ferimentos direta
• Unidades de dispersão tornam-se unidades de infecção, capazes de interagir com o hospedeiro
• Processo que tem início na pré-penetração e termina com o estabelecimento de relações parasitárias estáveis
• Fase crítica, marco inicial da patogênese – patógeno vulnerável (dessecação, temperatura, umidade)
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• Adesão:
Após se depositarem na superfície do hospedeiro, os esporos devem se fixar para formar o tubo germinativo e iniciar a penetração
Para germinar há a necessidade de condições ambientais favoráveis (umidade, temperatura e luz)
1) Hidratação do esporo2) Emissão do tubo germinativo (crescimento
direcionado)
3) Fixação à superfície do hospedeiro
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Ferrugens:
• crescimento do tubo germinativo em direção ao estômato, perpendicular às nervuras da folha (aumenta a probabilidade de cruzar com um estômato – local de penetração).
• esporos são estruturas mais resistentes.• tubo germinativo é estrutura muito delicada (dessecação).
• quanto menor período de exposição às intempéries climáticas maior a probabilidade de uma infecção bem sucedida.
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Apressório e tubo germinativo
Crescimento do tubo germ.
perpendicular às nervuras da
folha 31
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Esporo, tubo germinativo e apressório
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• Penetração por aberturas naturais (principal via de acesso para muitos fungos).
• estômatos • hidatódios (folhas)• lenticelas (caules)• nectários
• Penetração por ferimentos
• Penetração direta
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Penetração direta
Penetração por aberturas
naturais
Penetração por
ferimentos
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• Final do processo infeccioso – início do parasitismo propriamente dito (colonização)
• Delimitação entre uma e outra fase não é exata
• Penetração não garante infecção
• Reações de resistência da planta podem impedir estabelecimento do agente patogênico
• Colonização - retirada de nutrientes da planta pelo agente patogênico
Estabelecimento de relações parasitárias estáveis
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• Retirada de nutrientes via haustórios
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esporo
tubo germinativo
apressório
haustóriohifa infectiva
Diferenciação das estruturas de infecção de Puccinia graminis
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• 4. Colonização
SOBREVIVÊNCIA
DISSEMINAÇÃO
INFECÇÃO
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
Ciclo primário
Ciclo secundário
Colonização é a expressão da fase parasítica do agente patogênico, representada pela retirada de nutrientes do hospedeiro
• Corresponde a distribuição do patógeno dentro do tecido hospedeiro, a partir do ponto de infecção (crescimento)
• Intercelular• Intracelular
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Biotróficos
Necrotróficos
Como o patógeno coloniza o seu hospedeiro ?
• Não matam as células de seu hospedeiro• Formam haustórios
• Secretam enzimas que causam a degradação dos componentes celulares da planta que, atuando sozinhas ou em conjunto com toxinas, causam a morte e a desintegração das células
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Biotróficos – obtêm os “nutrientes” e sereproduzem unicamente em células vivasHemibiotróficos – atacam células vivas, porémpodem desenvolver e reproduzir após a mortedos tecidosNecrotróficos – matam as células dohospedeiro para obtenção dos nutrientes e sereproduzirem
Infecção Colonização Reprodução
Parasita biotrófico (Oídio) – processo ocorre externo ao hospedeiro
Parasita necrotrófico – quantidade expressiva de enzimas/toxinas liberadas para causar colapso celular e desintegração de tecidos
Fase inicial da colonização
Fase avançada da colonização
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Como o patógeno conquista diferentes partes do hospedeiro?
Necrotróficos(mais primitivos, sem
mecanismos evoluídos de parasitismo)
• Sem especificidade por hospedeiro ou tecido
• Não seguem nenhuma via específica de colonização
• Crescem a partir do sítio de infecção de forma irregular
Biotróficos
• Vias específicas de distribuição no hospedeiro – especificidade por tecidos
• Distribuição sistêmica – via vasos condutores de seiva Ex. Vírus, Fusarioses...
• Distribuição localizada (células adjacentes ao pto. de penetração) Ex. Ferrugens, sarna da macieira...
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Colonização localizada: quando a ação do patógeno se restringe aos tecidos próximos ao ponto de penetração. Ex.: manchas foliares, podridões radiculares, de frutos e do colo
Colonização sistêmica: quando o patógeno se distribui por toda a planta, a partir do ponto de penetração. Ex.: murchas bacterianas, murchas causadas por Fusarium spp. e viroses
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Quanto tempo demora a colonização?
Período de Latência
• Período decorrido entre a inoculação (contato patógeno-hospedeiro) e o aparecimento de estruturas reprodutivas do patógeno
• Variável entre diferentes patossistemas
• Quanto menor período latente, maior número de gerações produzidas (maior velocidade da epidemia)
Ex. Diferença de PL é útil para seleção de variedades
• Se inicia com o estabelecimento de relações parasitárias estáveis e termina com a reprodução do patógeno
• Difícil de ser quantificada. Como medir?
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• 5. Reprodução
• Geração de novos indivíduos para garantir a perpetuação da espécie
• Requer condições ambientais específicas para cada espécie
- Em muitas espécies molhamento é essencial para esporulação- Em oídio, o molhamento foliar pode inibir totalmente a esporulação
• Processo anterior à disseminação
• Pode ocorrer no interior ou superfície do hospedeiro
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• Reprodução
SOBREVIVÊNCIA
DISSEMINAÇÃO
INFECÇÃO
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
Ciclo primário
Ciclo secundário
• Estruturas propagativas serão disseminadas, alcançando novos sítios de infecção:
- infectar- colonizar- reproduzir
• Ambiente favorável + tecido hospedeiro disponível =
VÁRIOS CICLOS INFECCIOSOS SUCESSIVOS (ciclo secundário)
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Ciclos de doenças
• Cada patossistema possui suas particularidades
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Sarna da macieira Venturia inaequalis
Períodos chuvosos
vento
Folhas novas mais suscetíveis
Ciclo primário
Ciclo secundário
Forma de resistência no inverno
• Depois do período crítico (inverno) a
multiplicação se dá via esporos de origem
assexuada (conídios) – ciclo secundário
• Período de latência de 10-20 dias
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Carvão da cana de açúcarUstilago scitaminea
INFECÇÃO(meristemas)
COLONIZAÇÃO(intercelular)
REPRODUÇÃO
SOBREVIVÊNCIA(teliósporos no solo)
DISSEMINAÇÃO(chuva/ vento)
HOSPEDEIRO DOENTE
teliósporos
Hifa infectiva
CICLO PRIMÁRIO
CICLO SECUNDÁRIO
Hifa infectivaHifa infectiva
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Cancro cítricoXanthomonas campestris pv. citri
SOBREVIVÊNCIA(hospedeiro doente)
Cancro em frutos, folhas e ramos
DISSEMINAÇÃO(chuva,vento, frutos,
ferramentas,etc)
INFECÇÃO(estômatos-ferimentos)
COLONIZAÇÃOE
REPRODUÇÃO(expansão das lesões)
CICLO PRIMÁRIO
CICLO SECUNDÁRIO
HOSPEDEIRO DOENTE
massa bacteriana exsuda dos
cancros
49
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Vírus do Vira cabeça do tomateiro
SOBREVIVÊNCIA(hospedeiro doente)
TRANSMISSÃO(Disseminação e infecção
via vetor - Tripes)
COLONIZAÇÃOE
REPRODUÇÃO
CICLO PRIMÁRIO
CICLO SECUNDÁRIO
HOSPEDEIRO DOENTE
50
![Page 51: aula 4. ciclos das relações patxhosp nova](https://reader033.vdocuments.net/reader033/viewer/2022061420/55cf9b27550346d033a4f245/html5/thumbnails/51.jpg)
Exocorte dos citros (viróide)
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
SOBREVIVÊNCIA
HOSPEDEIRO DOENTE
TRANSMISSÃO(Disseminação e
infecção)
enxertia
Sem vetor conhecidoSomente via enxertia – se plantas contaminadas servirem de borbulhaSem ciclos primário e secundários bem diferenciados 51
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• Bibliografia - estudar capítulos 12 – 17 do Manual de Fitopatologia
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