aula 4 - parÊnquimas
TRANSCRIPT
![Page 1: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/1.jpg)
PARÊNQUIMASCONSIDERAÇÕES GERAIS, CARACTERISTICAS E OCORRÊNCIA
![Page 2: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/2.jpg)
![Page 3: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/3.jpg)
![Page 4: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/4.jpg)
![Page 5: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/5.jpg)
![Page 6: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/6.jpg)
![Page 7: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/7.jpg)
![Page 8: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/8.jpg)
![Page 9: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/9.jpg)
![Page 10: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/10.jpg)
![Page 11: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/11.jpg)
![Page 12: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/12.jpg)
![Page 13: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/13.jpg)
![Page 14: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/14.jpg)
![Page 15: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/15.jpg)
![Page 16: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/16.jpg)
Também = parênquima fundamental; Presente – região cortical e medular do caule e
da raiz do pecíolo e nas nervuras salientes da folha;
Células de formas variáveis (poliédricas, cilíndricas ou esféricas;
Podem conter cloroplastos, amiloplastos, cristais.
![Page 17: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/17.jpg)
Característica principal = fotossintetizante; Presença de cloroplastos; Forma das células variáveis Vacúolo grande – empurra os cloroplastos junto
à parede – forma uma camada uniforme dessas organelas;
Local mais apropriado para a absorção do gás carbônico.
![Page 18: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/18.jpg)
Presentes em órgãos que realizam fotossíntese;
Tipos: paliçádico, esponjoso. Ao lado: Folha de Camellia
(Theaceae)
![Page 19: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/19.jpg)
Função principal = armazenar substâncias provenientes do metabolismo primário das plantas;
Reserva pode estar: Forma de solução açucarada - sacarose
(dissolvida no vacúolo) – colmo da cana-de-açúcar;
![Page 20: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/20.jpg)
No citoplasma – ocorrem na forma de partículas sólidas = inulina (raiz de dália) ou líquida = gotas de óleo (endosperma da mamona);
Reserva – normalmente = proteínas como as presentes nos cotilédones de soja;
![Page 21: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/21.jpg)
DISTRIBUIÇÃO Está distribuído em órgãos de plantas –
podem ser utilizadas como alimento (raízes, rizomas, algumas folhas, frutos e sementes);
Pode funcionar como adaptação a determinado ecossistema = espécies de ambientes xéricos e ambientes aquáticos
![Page 22: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/22.jpg)
De acordo com o tipo de reserva este parênquima está classificado em:
1. Parênquima amilífero – reservam grãos de amido – nos amiloplastos – ocorre nos caules (batata-inglesa) e raízes (batata-doce e mandioca).
![Page 23: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/23.jpg)
2. Parênquima aerífero (aerênquima) – armazena ar entre suas células – presença de grandes espaços intercelulares – comum em plantas aquáticas.Caule de Nymphoides sp (Menyanthaceae) – aerênquima e astroesclereides
![Page 24: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/24.jpg)
3. Parênquima aquífero – armazena água em suas células – células volumosas – grande vacúolo – sem cloroplastos – encontrado em folhas e caules de plantas suculentas (cactos) e em folhas e raízes de plantas xerófitas e epífitas.
Parênquima aquífero de Syngonantus rufides (Eriocaulaceae)
![Page 25: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/25.jpg)
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
![Page 26: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/26.jpg)
São tecidos que têm por função dar resistência e sustentação ao corpo das plantas, permitindo o
seu crescimento vertical ou proporcionando proteção a partes
delicadas, como a semente.
![Page 27: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/27.jpg)
![Page 28: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/28.jpg)
Colênquima
![Page 29: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/29.jpg)
Colênquima
Deriva – palavra grega colla = cola ou substância glutinosa = espessamento fino e brilhante
das paredes primárias das células do colênquima.
![Page 30: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/30.jpg)
ColênquimaTecido vivo;
Formado por células semelhantes às dos parênquimas;
Por serem capazes de retomar a atividade meristemática;
Mas com reforço de celulose nos cantos;
![Page 31: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/31.jpg)
ColênquimaEspessamento desigual das
paredes celulares;
Com grande quantidade de substâncias pécticas e água
Ao ME = paredes brancas e brilhantes;
Células podem conter cloroplastos;
![Page 32: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/32.jpg)
ColênquimaA forma é variável, sendo curtas,
longas ou isodiamétricas;
Plasticidade e espessamento da paredes;
Plasticidade da parede celular do colênquima possibilita o
crescimento do órgão ou tecido até atingir a maturidade;
Capacidade da divisão;
![Page 33: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/33.jpg)
Colênquima
ORIGEM Origina-se do meristema
fundamental.
![Page 34: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/34.jpg)
Colênquima
OCORRÊNCIAÉ o tecido mecânico das
regiões de crescimento;Ocorre em órgãos jovens;Nos caules é usualmente
periférico;
![Page 35: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/35.jpg)
![Page 36: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/36.jpg)
![Page 37: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/37.jpg)
Colênquima
Nas folhas ocorre no pecíolo (nervura central ou na borda do
limbo);
![Page 38: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/38.jpg)
![Page 39: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/39.jpg)
Foto: Lucas Botelho – 2013 – aluno agronomia
![Page 40: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/40.jpg)
Colênquima
Pode ocorrer como um cilindro contínuo Sambucus
(sabugueiro);Ou em cordões individuais
Cucurbita (aboboreira);
![Page 41: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/41.jpg)
TIPOS DE COLÊNQUIMA
Figura 1. Colênquima. A - angular; B - lamelar
![Page 42: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/42.jpg)
Colênquima angularAs paredes mostram maior espessamento
nos ângulos;
Ex: pecíolo de Begônia, caule de Ficus (figueira) e de Cucurbita (aboboreira).
![Page 43: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/43.jpg)
![Page 44: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/44.jpg)
Colênquima lamelar
Células mostram um espessamento nas
paredes tangenciais interna e externa –
caule de Sambucus e dente de leão (Taraxacum – Asteraceae)
![Page 45: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/45.jpg)
![Page 46: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/46.jpg)
![Page 47: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/47.jpg)
Colênquima lacunar Pode ter espaços intercelulares; Os espessamentos ocorrem nas
paredes próximas ao espaço é chamado lacunar;
Ex: pecíolo de Salvia (sálvia), raiz de Monstera, caule de Asclepias (erva-
de-rato) e de Lactuca (alface).
![Page 48: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/48.jpg)
Salvia
![Page 49: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/49.jpg)
Monstera
![Page 50: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/50.jpg)
Asclepias
![Page 51: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/51.jpg)
![Page 52: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/52.jpg)
![Page 53: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/53.jpg)
Colênquima anelar Células – paredes
com espessamento
mais uniforme – lume celular
circular – nervuras principais de
folhas de dicotiledôneas.
Bidens pilosa (Asteraceae)
![Page 54: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/54.jpg)
RELAÇÃO FORMA-FUNÇÃO devido a plasticidade e capacidade de alongar-
se, adapta-se à sustentação das folhas e caules em crescimento;
as regiões jovens, geralmente são fotossintetizantes, necessitando, portanto, de
tecidos que permitam a entrada da luz, como é o caso do colênquima;
![Page 55: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/55.jpg)
RELAÇÃO FORMA-FUNÇÃO Estas regiões, geralmente são tenras e portanto
mais facilmente atacadas por herbívoros, além de microrganismos - necessidade de
cicatrização e regeneração celular - fenômenos conseguidos devido a capacidade do colênquima de reassumir a atividade
meristemática.
![Page 56: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/56.jpg)
ESCLERÊNQUIMA
![Page 57: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/57.jpg)
1. Considerações gerais Durante o crescimento da planta. a
plasticidade da parede celular (do colênquima) é muito importante pois
as células sofrem alongamento, porém quando atinge a maturidade, a
célula deve assumir uma forma definida e, neste caso, a elasticidade da parede (do esclerênquima) é mais
relevante que a plasticidade.
![Page 58: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/58.jpg)
1. Considerações gerais
Uma parede elástica pode ser deformada por tensão ou pressão, mas
reassume sua forma e tamanho originais quando essas forças
desaparecem.
![Page 59: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/59.jpg)
1. Considerações gerais
Se um órgão maduro fosse constituído unicamente de tecidos plásticos, as deformações causadas pelos mais
variados agentes como vento, passagem de animais e outros, seriam permanentes.
![Page 60: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/60.jpg)
1. Considerações gerais
Por outro lado, a planta deve oferecer resistência às peças bucais, unhas e
ovopositores de animais.
![Page 61: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/61.jpg)
1. Considerações gerais A presença de esclerênquima como uma
camada protetora ao redor do caule, sementes e frutos imaturos evita que os animais e
insetos se alimentem deles, porque a lignina não é digerida, sendo um mecanismo de
defesa da planta.
![Page 62: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/62.jpg)
2. Características também um tecido de sustentação;
suas células não mantém seus protoplastos vivos na maturidade; apresentam parede secundária lignificada, cujo espessamento é
uniforme; paredes secundárias são depositadas
após as células terem atingido o seu tamanho final;
![Page 63: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/63.jpg)
2. Características composição da parede secundária é
de celulose, hemicelulose, substâncias pécticas e de 18 a 35%
de lignina; lignificação inicia-se na lamela média
e na parede primária e, depois atinge a parede secundária;
![Page 64: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/64.jpg)
3. Ocorrência
em faixas ou calotas ao redor dos tecidos vasculares fornecendo proteção e
sustentação;
![Page 65: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/65.jpg)
3. Ocorrência
![Page 66: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/66.jpg)
3. Ocorrência
como grupos celulares muito grandes nas cascas de frutos
secos ou endocarpos de drupas nos envoltórios de sementes
duras;
![Page 67: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/67.jpg)
3. Ocorrência
Em tecidos parenquimáticos, como por exemplo na medula e córtex de caules e pecíolo de Hoya, mesofilo de Nymphaea,
raízes de Monstera deliciosa, etc.
![Page 68: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/68.jpg)
Hoya
![Page 69: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/69.jpg)
Nymphaea
![Page 70: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/70.jpg)
![Page 71: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/71.jpg)
4. Tipos de Esclerênquima A. Esclereides
células são muito curtas; paredes secundárias muito
espessadas; presença de numerosas
pontoações; tecido formado é muito rígido;
diferentes tipos de esclereídeos, classificadas de acordo com sua
forma:
![Page 72: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/72.jpg)
![Page 73: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/73.jpg)
![Page 74: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/74.jpg)
4. Tipos de Esclerênquima
Braquiesclereídeos – isodiamétricas - fruto da pera
(Pyrus);
![Page 75: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/75.jpg)
![Page 76: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/76.jpg)
4. Tipos de Esclerênquima
Astrosclereídeos - mostram muitos braços geralmente
longos -ocorre em folhas de Nymphaea e Trochodendron;
![Page 77: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/77.jpg)
Trochodendron
![Page 78: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/78.jpg)
Macroesclereídeos - alongados - forma colunar - ocorrem nos envoltórios das
sementes de ervilhas e feijões "células em ampulheta";
![Page 79: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/79.jpg)
Tricoesclereídeos - forma semelhante a tricomas - como ocorre nas raízes de Monstera.
![Page 80: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/80.jpg)
Figura 2. Esclereídeos. A, B - Pyrus (célula pétrea); C, D - Hoya (caule); E, F -
Malus (endocarpo); G - Hakea (colunar do
mesofilo); H, I - Camelia (pecíolo); J -
Trochondendron (astroesclereíde do caule) K - Allium (epiderme); L, M - Olea (folha); O, P - Phaseolus (células em
ampulheta)
![Page 81: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/81.jpg)
Fibras Células esclerificadas;
Longas – extremidades afiladas - lume reduzido - paredes secundárias espessas;
Sustentação nas partes vegetais que não mais se alongam;
Fibras xilemáticas e extraxilemáticas;
![Page 82: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/82.jpg)
Fibras Extraxilemáticas - porque ocorrem em outros tecidos que não o xilema; paredes secundárias são muito
espessas; preenchendo o lume celular;
Dicotiledôneas, estas fibras são floemáticas e são chamadas de
fibras macias;
![Page 83: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/83.jpg)
Fibras
Muitas são usadas no comércio, como é o caso do Cannabis sativa (cânhamo), Linum usitatissimum (linho) e
Boehmeria nivea (rami), pois têm pouca lignina;
![Page 84: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/84.jpg)
FibrasMonocotiledôneas, como
Sansivieria zeylanica (espada-de-são-jorge), Phormium tenax
(linho-da-nova-zelândia), Agave sisalana (sisal), as fibras são de
origem pericíclica, muito lignificadas e são chamadas de
fibras duras.
![Page 85: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/85.jpg)
Fibras esclerenquimáticasFolha de Velloziaceae
Fibras esclerenquimáticas Folha de Syngonathus
caracecensis
![Page 86: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/86.jpg)
![Page 87: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/87.jpg)
![Page 88: AULA 4 - PARÊNQUIMAS](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022042717/55cf9ad0550346d033a384bd/html5/thumbnails/88.jpg)