aula 5 – análise de projetos de sistemas
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Curso de Gestão da TI
Análise de Projetos de Sistemas
Prof. Flávio Barbosa
02/09/2009
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Módulo 4.1
Aula 5
Análise Estruturada de Sistemas
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AGENDA• Técnicas para levantamento de
requisitos ou Técnicas de Elicitação
(aula 4)• Modelo Ambiental• Modelo Comportamental• Dicionário de Dados
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O processo de definição de requisitos pode ser definido, resumidamente, por três atividades: elicitação, modelagem e análise.
PROCESSO DE DEFINIÇÃO DE REQUISITOS
(Leite, 1988)UdI = Universo de Informações
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TÉCNICAS PARA LEVANTAMENTO DE REQUISITOS
ANÁLISE DE REQUISITOSANÁLISE DE REQUISITOS
R1
R2R3 R4
R5Rn
Elicitar: é o nome usual dado às atividades envolvidas na descoberta dos requisitos de um sistema. Kotonya e Sommerville (2000)
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ANÁLISE DE REQUISITOSANÁLISE DE REQUISITOS
R1
R2R3 R4
R5Rn
COMO LEVANTAR (ELICITAR) REQUISITOS?
TÉCNICAS PARA LEVANTAMENTO DE REQUISITOS
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ANÁLISE DE REQUISITOSANÁLISE DE REQUISITOS
R1
R2R3 R4
R5Rn
RESPOSTA: UTILIZANDO TÉCNICAS!
TÉCNICAS PARA LEVANTAMENTO DE REQUISITOS
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TECNICAS DE ELICITAÇÃO ENTREVISTA FECHADA:
O analista de sistemas (engenheiro de requisitos)
busca respostas para um conjunto pré-
determinado de questões.
ENTREVISTA ABERTA:
O analista de sistemas discute
livremente, sem ter questões pré-determinadas,
o que o usuário precisa (espera).
Kotonya, 1998
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NO MOMENTO DA ENTREVISTA:
“Cabeça aberta”, aceitar os requisitos, estar
livre de pré-conceitos.
Explicar o motivo da entrevista, de onde e
para onde ela será conduzida.
Possuir conhecimento da política
organizacional para que os requisitos
realmente possam ser aceitos.
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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QUESTIONAMENTOS PRINCIPAIS:
- O que?
- Por quê?
- Para quem?
- Como?
- Quando?
- Onde?
HUMILDADE É IMPORTANTE
HUMILDADE É IMPORTANTE
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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QUESTIONÁRIOSDeve ser usado quando um conjunto de
questões deve ser dirigido a um conjunto de
usuários (clientes).
Permitem analisar estatisticamente
as respostas formando a percepção
de um Universo de Informações (UdI).
A desvantagem é a diminuição de
interação com o usuário (cliente).
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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JAD (Joint Application Development ):
Reunir (utilizadores) autoridades representativas e
gerenciais juntas dentro de um workshop
estruturado para promover decisões.
Embora as sessões de JAD sejam proveitosas existe
a dificuldade em reunir os participantes devido a
importância dos mesmos
para organização.
Bastante formal.
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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Constituição de um JAD (Joint Application
Development ):
FACILITADOR AGENDA DETALHADA
FACILIDADES VISUAIS DOCUMENTADOR
SESSÃO DE JAD COM OS USUÁRIOS SESSÃO DE JAD COM OS USUÁRIOS (tático e estratégico)(tático e estratégico)
SESSÃO DE JAD COM OS USUÁRIOS SESSÃO DE JAD COM OS USUÁRIOS (tático e estratégico)(tático e estratégico)
RELATÓRIO COM DECISÕES FINAIS DOCUMENTADAS
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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CRC (Cooperative Requiriments Capture): É uma sessão de grupo, similar ao JAD, onde os
usuários não são apenas do nível tático e estratégico ou representantes significativos da organização, mas sim, usuários operacionais e outros envolvidos com o sistema.
Formalidade mínima
(ata da reunião e os
requisitos elencados,
basicamente)
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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CENÁRIOS: Projeções de como o sistema poderia
funcionar ou ser utilizado. Deve existir uma descrição do
funcionamento e uso atual do sistema
antes de se propor o novo cenário
(projeção) Formalidade mínima (ata da reunião
e os requisitos elencados,
basicamente)
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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OBSERVAÇÃO:
Algumas vezes os utilizadores não conseguem
definir como é a sua rotina de trabalho, para esses
casos, é necessário ir até o local e observar a
rotina de trabalho.
Adicionalmente, é possível haver uma
inversão de papéis, onde o analista
assume a rotina do utilizador para
identificar os problemas (requisitos).
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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REUSO DE REQUISITOS:
É a reutilização de um requisito que
está bem especificado (definido),
documentado e validado como
requisito em outra parte do SI.
Analistas de negócio utilizam
bastante essa técnica, mesmo
que informalmente.
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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PROTOTIPAGEM:
Protótipos descartáveis são os mais utilizados para
o levantamento de requisitos.
Eles proporcionam para o
usuário a visão do sistema.
Não é raro ajudarem no
descobrimento de requisitos
muitas vezes ocultos até
mesmo do usuário.
TECNICAS DE ELICITAÇÃO
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O processo de definição de requisitos pode
ser definido, resumidamente, por três
atividades: elicitação, modelagem e análise.
PROCESSO DE DEFINIÇÃO DE REQUISITOS
(Leite, 1988)UdI = Universo de Informações
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É um conjunto de técnicas e ferramentas
que tem por objetivo ajudar na análise e
na definição dos SI. Sua finalidade é construir um modelo do
SI utilizando técnicas gráficas (círculo,
retângulo, losango, etc). Utiliza metodologia “top-down” por
refinamentos sucessivos.
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
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Do processo de levantamento de
requisitos anterior até um análise
estruturada o Modelo Essencial ou Lógico
deverá ser constituído.
O modelo lógico indica “o que” o sistema
deve fazer para satisfazer os requisitos dos
utilizadores;
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
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Neste nível o mínimo possível sobre
“como” ele deve ser construído e
implementado deve ser mencionado.
Existem ferramentas (CASE) que “olham”
o modelo lógico e geram o modelo físico
(banco de dados).
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
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O modelo lógico se divide em:
Modelo ambiental
Modelo comportamental
Dicionário de Dados
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
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O modelo lógico se divide em:
Modelo ambiental: Define a fronteira entre o
sistema e o seu ambiente externo.
Dicionário de Dados: É uma listagem
organizada de todos os elementos (termos)
de dados do SI.
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
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Modelo comportamental:
É composto por uma descrição detalhada
dos propósitos do SI. Exemplos:
Diagramas de fluxos de dados (DFD);
Especificações de processos ;
Diagramas de entidades-relacionamentos
(DER);
Diagramas de transição de estados (DTE).
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
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Os Diagramas de Fluxo de Dados (DFD) são
constituídos de:
Processos;
Fluxo (entrada, saída, diálogo e
divergente);
Depósito;
Terminador.
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
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Processos:
Representado por uma elipse.
Possui um nome associado
Nome: verbo mais objeto associado
Representa uma tarefa a ser realizada
Exemplos de processos:
Calcular Salário
Receber Pedidos
Emitir Relatório
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
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Fluxo:
Representado por uma seta
A seta entra ou sai de um determinado
processo.
Representa como dados
fluem entre processos;
Rotulados com o tipo da
informação que levam.
Período do
Relatório
Ler Período
Emitir Relatório
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
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Consulta SituaçãoResposta sobre situação
Fluxo de Saída:
Ler Período
Verificar Pedido
Fluxo de Diálogo:
VerificarSituação
Período do Relatório
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
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Fluxo Divergente:
Endereço docliente
CEP
Cidade
Rua
VerificarRua
VerificarCidade
VerificarCEP
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
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Depósito:
Representa um conjunto de dados
armazenado;
Nome: Plural do valor armazenado
Exemplos:
Livros Leitores
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
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Terminador:
Representam entidades externas ao SI.
Sistema Financeiro
Recepcionista
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
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Diretrizes para elaborar um DFD:
Escolha nomes significativos;
Refazer DFD’s até obter boa estética;
Evitar DFD’s complexos
Uso de níveis em DFD’s
Diagrama de contexto
Verificar consistência interna e externa.
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD
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Reunam-se em duplas!
Construam o seguinte DFD para um Hotel:
ATIVIDADE
Requisitos:
Clientes podem reservar e cancelar reservas
Cancelar reserva caso cliente não venha
Registrar um cliente que fez uma reserva
Totalizar a conta de um cliente
Liberar o quarto para novas reservas após a saída
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RESPOSTA
Algo semelhante ao DFD abaixo:
http://www.din.uem.br/~itana/esi-informatica/exemplo%20DFD-Thelma.pdf
![Page 36: Aula 5 – Análise de Projetos de Sistemas](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062419/5571f32649795947648d93cc/html5/thumbnails/36.jpg)
36
DFD em nível 0:
RESPOSTA
http://www.din.uem.br/~itana/esi-informatica/exemplo%20DFD-Thelma.pdf
![Page 37: Aula 5 – Análise de Projetos de Sistemas](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062419/5571f32649795947648d93cc/html5/thumbnails/37.jpg)
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Refinamento do processo P1
RESPOSTA
http://www.din.uem.br/~itana/esi-informatica/exemplo%20DFD-Thelma.pdf
![Page 38: Aula 5 – Análise de Projetos de Sistemas](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062419/5571f32649795947648d93cc/html5/thumbnails/38.jpg)
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Refinamento do processo P1.1
RESPOSTA
http://www.din.uem.br/~itana/esi-informatica/exemplo%20DFD-Thelma.pdf
![Page 39: Aula 5 – Análise de Projetos de Sistemas](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022062419/5571f32649795947648d93cc/html5/thumbnails/39.jpg)
39
Tema 6 – ANALISE ORIENTADA A OBJETOS
Modelo funcional
Modelo estrutural
Modelo Comportamental
O que veremos na próxima aula:
Não se esqueçam de:
Ler o material didático
Participar das atividades do portal
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40
Curso de Gestão da TI
Obrigado!
Nos vemos em nossa plataforma.
Prof. Flavio Barbosa
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41
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