aula musculo [somente leitura]
TRANSCRIPT
Excitação do músculo esquelético
Transmissão neuromuscularAcoplamento excitação-contração
Aula 0326-02-2010
Junção neuromuscular
PLACA MOTORA: axônio e as fibras musculares por ele inervadas.
Junção Neuromuscular
Microscopia eletrônica de transmissão
Junção Neuromuscular
Microscopia eletrônica de transmissão
Junção Neuromuscular
1. Chegada do impulso nervoso ao terminal
2. Abertura de Canais de Ca Voltagem dependentes
3. Influxo de Ca (2o mensageiro)
4. Exocitose dos NT
5. Interação NT- receptor pós-sinaptico causando abertura de canais iônicos NT dependentes
6. Os NT são degradados por enzimas (6)
Mecanismo da neurotransmissãoquímica
Mecanismo da neurotransmissãoquímica
Mecanismo da neurotransmissãoquímica
Acetil CoA
Transportador de colina
AChEColina + Acetato
Colina
AChTransportador
de AChEtapas da biossíntese e degradação enzimática do NT
Liberação do NT
Sítios receptores pré e pós-sinápticos
Onde as drogas podem agir?
Receptorpós-sinaptico
Venenos de Cobra (alfa-toxinas): ligam-se a receptores nicotínicos e causam bloqueio da neurotransmissâo. Paralisia muscular (morte por parada respiratória).
Curare: extraída de uma planta tem o mesmo efeito. Usado farmacologicamente como relaxante muscular.
Miastenia grave: uma doença auto-imune em que o corpo produz anti-corpos contra os receptores de Ach.Paralisia muscular
Importância clínica das sinapses colinérgicas
Importância ClínicaDistrofia Muscular Duchenne
Ausência de distrofina -ruptura do sarcolemae necrose da fibra muscular
Importância ClínicaDistrofia Muscular Duchenne
Miastenia Grave
Importância Clínica
Número de receptores da acetilcolina reduzidos. Ataque aos receptores da acetilcolina por anticorpos, produzidos pelo sistema imune do próprio indivíduo.
Miastenia Grave
Importância Clínica
A B
C D
E F
ff
f
f
ff
n
n
p
p
p
e
e
en
Insuficiência Cardíaca
IC caracterizada porreduzida tolerância ao
exercício, devido a umamiopatia do músculo
esquelético, com atrofia e mudança de fibras de
contração lenta para de contração rápida
Importância Clínica
Bloqueio da liberação do neurotransmissorna JNM.
BOTOX: Botox injetado no músculo causa paralisia temporária
Clostridium botulinum envenenamento alimentar
TOXINA BOTULÍNICA
Importância Clínica
Droga competitiva na junção neuromuscular, compete com a Achpela ligação aos receptores de Ach. Bloqueia os receptores de Ach(relaxante muscular).
Strychnos toxifera
CURAREImportância Clínica
CURARE
Importância Clínica
Músculo cardíaco
Músculo liso
Músculo esquelético
1.1. Excitabilidade: capacidade de receber e Excitabilidade: capacidade de receber e
responder a estresponder a estíímulos;mulos;
2.2. Contratilidade: capacidade de encurtarContratilidade: capacidade de encurtar--se e se e
espessarespessar--se;se;
3.3. Extensibilidade: capacidade de distenderExtensibilidade: capacidade de distender--se;se;
4.4. Elasticidade: capacidade de voltar Elasticidade: capacidade de voltar àà posiposiçção ão
original aporiginal apóós a contras a contraçção/extensão.ão/extensão.
T e c i d o M u s c u l a r T e c i d o M u s c u l a r CaracterCaracteríísticassticas
Tipos (todos com lâmina basal):Tipos (todos com lâmina basal):-- Muscular estriado esquelMuscular estriado esqueléético: contratico: contraçção vigorosa, ão vigorosa,
rráápida e voluntpida e voluntáária;ria;-- Muscular estriado cardMuscular estriado cardííaco: contraaco: contraçção vigorosa, rão vigorosa, ríítmica tmica
e involunte involuntáária;ria;-- Muscular liso: contraMuscular liso: contraçção lenta e involuntão lenta e involuntáária.ria.
FunFunçções:ões:-- Movimento (do corpo e de Movimento (do corpo e de substâncias dentro do corpo);substâncias dentro do corpo);-- EstabilizaEstabilizaçção das posião das posiçções do corpo;ões do corpo;-- ProduProduçção de calor.ão de calor.
T e c i d o M u s c u l a r T e c i d o M u s c u l a r CaracterCaracteríísticassticas
Manutenção e posição do corpo
Proteção dos tecidos molesRecobre o tecido ósseoMovimento
Reveste vasos e órgãos
Contraçâo cardíaca
Músculo: tecido especializado na contração
Geração de calor – Utilização do ATP
C. Músculo cardíaco (macaco).
Micrografias de músculos
A.Músculo esquelético (humano) evidenciando várias fibras estriadas (células) dispostas lado a lado. Note o núcleo periférico.
B. Músculo liso (humano) evidenciando a ausência de estrias. Note os núcleos alongados nas fibras longas.
Sistemas Biocontráteis
Sistema de Contração Celular
O movimento é uma característica importante dos animais
A maior parte do movimento depende de um único mecanismo
fundamental.
Proteínas Contráteis
Actina e Miosina
Músculo estriado esquelético
• Poderosa e rápida contração
• Cansa muito mais facilmente
• Estimulado por fibras motoras
Músculo Liso
• Tipicamente de ação lenta
• Manter contração prolongada com baixo gasto de energético
• Está sob controle do sistema nervoso autônomo
• Contrações involuntárias e inconscientes.
Músculo cardíaco
• Possui ação rápida
• É estriado
• Contração sob comando do SNA
Organização morfológica do músculo estriado
esquelético
Miofibrilas – proteínas contrácteis
Diâmetro da fibra muscular depende da idade, sexo, estado nutricional e
treinamento físico
Músculo estriado esquelético
- 40% do peso corporal
- 600 músculos
- Células longas
- Cilíndricas
- Multinucleadas
- Estrias transversais (proteínas contráteis)
Músculo estriado esquelético
Manutenção e posição do corpo;
Gerar calor;
Proteção dos tecidos moles;
Disponibilizar energia;
Movimento voluntário;
Expressão corporal.
Funções do músculo esquelético
Organização do músculo estriado esquelético
Fascículos musculares
Fibras musculares
Miofibrilas
Músculo
Organização do músculo estriado esquelético
Organização do músculo estriado esquelético
- Membrana Plasmática: Sarcolema
- Citoplasma: Sarcoplasma
- Retículo endoplasmático: Retículo sarcoplasmático
- Mitocôndrias: Sarcossomas
- Proteínas contráteis
Fibra muscular
Tríade-1 Túbulo T
- 2 cisternas terminais do RS
Fibra muscular
Organização das miofibrilas do músculo esquelético
Miofibrilas
- Feixes cilíndricos de filamentos
-1 a 2 m de diâmetro
- Paralelas entre si
- Sarcômeros
Unidades funcionais - sarcômeros
Sarcômero- unidade contrátil da fibra
-1,5 a 3,0 m de comprimento
- proteínas miofibrilares
Alternância de bandas claras e escuras
Microscopia eletrônica de transmissão
H
miofilamentos
Cortes transversais das regiões indicadas
Organização dos miofilamentos contráteis
Filamento de miosina
Proteínas miofibrilares
1. Contráteis:
Actina (filamento fino) e Miosina (filamento grosso)
2. Regulatórias:
Troponina e Tropomiosina (filamento fino)
3. Estruturais:
Titina, proteína C, alfa actinina, proteínas da linha M, nebulina
Proteínas Contráteis: Filamento fino do sarcômero
- Actina filamentosa – 2 cadeias de monômeros de actina G
Proteínas Regulatórias
- Tropomiosina – 2 cadeias em alfa hélice
- Troponina – 3 subunidades globulares: TnC, TnT, TnI
Proteínas miofibrilares
Filamento fino do sarcômero
Cada monômero apresenta um sítio de ligação com miosina
Filamento grosso do sarcômeroMiosina: molécula grande em forma de bastão, 2 peptídeos enrolados em hélice.
Saliência globular (cabeça): sítio de ligação com actina e atividade ATPásica
Nebulina
Titina
Proteínas Estruturais do sarcômero
Titina, proteína C, alfa actinina, proteínas da linha M, nebulina.
Proteínas estruturais
Desmina
Plectina
Cristalina
Proteção mecânica contra estresse na
Linha Z
ATPase miofibrilar:
Fibras tipo I – lentas
Fibras tipo IIa – rápidas
Fibras tipo IIb – rápidas
Enzimas que refletem vias metabólicas:
Aeróbica/oxidativa – Tipo I
Anaeróbica/glicolítica – Tipo IIb
Aeróbica/Anaeróbica/glicolítica e oxidativa – Tipo IIa
Tipos de fibras musculares esqueléticasVelocidade de contração /perfil metabólico
Mecanismo molecular da contração
muscular
Contração do Sarcômero
Músculo relaxado (estendido)
Músculo em contração Músculo contraído
Contração do sarcômero
Filamento de miosina
corpodobradiçasPontes cruzadas
Filamento de actina
Cadeias leves
cabeça
cauda
Duas cadeias pesadas
Mecanismo de catraca
Movimento Sítios ativos Filamento actina
Forçadeslocamentodobradiças
Filamento miosina
Mecanismo da contração muscular
Papel do cálcio na contração muscular
Papel do ATP na contração muscular
Relação entre freqüência de estímulo e contração muscular
Relação entre freqüência de estímulo e contração muscular
Relação entre força máxima e o comprimento do sarcômero
Comprimento do sarcômero (micrômetros)
Tens
ão d
esen
volv
ida
(por
cent
agem
)
Características da contração do músculo como um todo
SISTEMA ISOMÉTICOSISTEMA ISOTÔNICO
Músculo Cardíaco
- Células contráteis: cardiomiócitos
- Sistema Condutor: Nós sino atrial e átrio ventricular, feixe de Hiss, fibras de Purkinje
- Matriz extracelular (TC, vasos, nervos)
Alongada (85-100m)
1 ou 2 núcleos Centrais
Estrias transversais
Ramificadas
Junções intercelulares (discos intercalares)
Cardiomiócito - miofibra
Ancora filamentos de actina
Disco Intercalar
Díades-Túbulo T
- Retículo sarcoplasmático
Mitocôndrias~ 40 % volume do citoplasma
Músculo liso
- Fibra muscular lisa fusiforme
- Núcleo único e central
- Sem estriações
- Matriz extracelular: fibras reticulares
Músculo liso
Miofilamentos: sem orientação definida
Corpos densos
Actina/miosina (filamentos de desmina e vimentina) - Corpos
densos
Fibra muscular lisa
Corpúsculos densos
Músculo liso unitárioMúsculo liso multiunitário
Músculo liso
Músculo liso unitário
Fibras se contraem juntas como uma unidadeAgregadas em feixes ou lâminasUnidas por junções abertas
Músculo liso multiunitário
•Fibras lisas distintas •operam distintamente•Inervada por uma só terminação nervosa
Íris (olho) Grandes vasos sanguíneosVias aéreasMúsculo piloeretor (pele)
Inervação do músculo liso
varicosidades
Junções difusas Varicosidades – contém neurotransmissor (acetilcolina, noradrenalina)
Músculo esquelético:
Músculo liso:
actina
actina
tropomiosina
tropomiosina
miosina
filamento fino regulado pela troponina e tropomiosina
filamento fino regulado por Ca+-calmodulina
Músculo liso
cavéolo
Reticulo sarcoplasmático
Invaginações da membrana
RE
MLC
Ca+ + Calmodulina
Ca+Calmodulina
MLCK = Miosina Kinase
MLCKATP
MLCK = Miosina Kinase
RE Ca+ + Calmodulina
Ca+Calmodulina
MLCKATP
MLC
Fosfatase
AMPc
1-http://br.youtube.com/watch?v=Klq_6JaTBBs&feature=related
2-http://br.youtube.com/watch?v=cIY22fO9A6o&feature=related
3-http://br.youtube.com/watch?v=mcw6WDuU6Ww
4-http://br.youtube.com/watch?v=UNQwzkjrjN0&feature=related
Vídeos interessantes