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Teoria_Consumidor

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  • TEORIA DO CONSUMIDOR

    Captulo 03 Pindyck

    (pgs 55 a 72)

    Captulo 21 Mankiw

    COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

    Como os consumidores alocam sua renda para adquirirem bens e servios? Como eles fazem suas escolhas?

    A finalidade maximizar o prprio bem-estar.

    Teoria do valor utilidade.

    Etapas do comportamento:

    1) Preferncias;

    2) Utilidade;

    3) Restrio oramentria;

    4) Escolhas.

  • PREFERNCIAS

    Os consumidores montam cestas de consumo : conjunto com quantidades especficas de uma ou vrias mercadorias.

    As preferncias so:

    1) ntegras (completas);

    2) Transitivas;

    3) Assumem que mais melhor do que menos.

    So representadas graficamente pelas curvas de indiferena.

    CURVAS DE INDIFERENA

    No se cruzam Convexas Inclinao negativa (TMS) Curvas direita so preferveis

  • CI E FUNO UTILIDADE

    Uma funo utilidade pode ser representada por um conjunto de CIs;

    As curvas de indiferena fornecem uma classificao ordinal (ordem de preferncia);

    Utilidade marginal decrescente: quanto mais aumenta, a U diminui.

    Utilidade total Utilidade marginal:

    nUt = Umg(i)

    i = 1

    As pessoas demandam mercadorias porque seu consumo lhes traz algum tipo de prazer ou satisfao , que podem ser medidos em utilidade.

    Variao da utilidade total segundo o consumo:

    0

    50

    100150

    200

    250

    Util

    idad

    e to

    tal

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

    barras de chocolate

    utilidade anteriorutilidade acrescentada pela ltima unidade

  • VARIAO DA UTILIDADE MARGINAL SEGUNDOO CONSUMO:

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Barras de chocolate

    Util

    idad

    e m

    argi

    nal

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    Consumo de chocolate

    Util

    idade

    Tota

    l

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Consumo de chocolate

    Util

    idad

    e M

    argi

    nal

  • PROPRIEDADES DAS CIS

    As CI so:

    1) Negativamente inclinadas;

    2) No podem se cruzar (rompe transitividade);

    3) Convexas;

    4) Curvas direita so preferveis.

    Taxa Marginal de Substituio : quanto do bem x eu abro mo para ter uma quantidade do bem y.

    Exemplo: quanto de vesturio (-V) eu abro mo para ter mais alimento (A): - V/ A

  • CASOS ESPECIAIS: BENS SUBSTITUTOS ECOMPLEMENTARES

    Substitutos Complementares

    Bens substitutos: quando o preo de x aumenta, a demanda de y aumenta. Exemplos: ch e caf; margarina e manteiga.

    *Como a TMS constante, as CI so linhas retas.

    Bens complementares: quando o preo de x aumenta, a demanda de y diminui. Exemplo: sapatos de ps esquerdos e ps direitos.

    *Como a TMS infinita, as CI formam ngulos retos.

    A TMS ser zero sempre que houver mais sapatos esquerdos do que direitos (no possvel troc-los entre si).

  • RESTRIO ORAMENT`RIA

    Valor que limita o gasto do consumidor. Os consumidores querem obter a melhor

    combinao de bens na curva de indiferena maisacima possvel.

    Porm, o consumidor possue uma restriooramentria.

    qPa+qPv = R Combinando a curva de indiferena e a reta

    oramentria determina-se a escolha tima do consumidor.

    A escolha tima ocorre no ponto em que a curva de indiferena mais elevada tangencia a retaoramentria.

  • COMO MUDANAS NA RENDA AFETAM ASESCOLHAS DO CONSUMIDOR

    Um aumento na renda desloca a reta oramentria para a direita. O consumidor fica apto a escolher a melhor

    combinao de bens na curva de indiferena mais acima.

    UM AUMENTO NA RENDA

    Quantidadede Pizza

    Quantidadede Pepsi

    0

    Nova Reta Oramentria

    I1

    I2

    2. . . . Aumentando o consumo de pizza. . .

    3. . . E oConsumoDe Pepsi

    Reta oramentriainicial

    1. Um aumento na renda desloca aReta oramentria para for a ( direita)

    timo Inicial

    Novo timo

    Copyright'2004 South-Western

  • COMO MUDANAS NA RENDA AFETAM ASESCOLHAS DO CONSUMIDOR

    Bens Normais versus Bens Inferiores Se um consmidor compra mais de um bem quando sua

    renda aumenta, o bem chamado de bem normal. Se um consumidor compra menos de um bem quando

    sua renda aumenta, o bem chamado de bem inferior.

    UM BEM INFERIOR

    Quantidadeof Pizza

    Quantidadede Pepsi

    0

    Reta OramentriaInicial

    Nova Reta Oramentria

    I1 I2

    1. Quando um aumento na renda desloca a reta Oramentria para a direita. . .3. . . . mas

    o consumo de PepsiDiminui, tornandoPepsi umBem inferior

    2. . . . O consumo de pizza aumenta, tornando a pizza um bem normal . .

    timoInicial

    Novo timo

    Copyright'2004 South-Western

  • COMO MUDANAS NOS PREOS AFETAM AESCOLHA TIMA DO CONSUMIDOR

    Uma queda no preo de qualquer bem leva a um giro da reta oramentria e muda a inclinao da reta oramentria.

    UMA MUDANA NO PREO

    Quantidadede Pizza

    Quantidade de Pepsi

    0

    1,000 D

    500 B

    100

    A

    I1I2

    timo Inicial

    Nova Reta Oramentria

    Reta OramentriaInicial

    1. Uma queda no preo da Pepsi leva a um giro da reta oramentria. . .

    3. . . . eAumentando o Consumo de Pepsi

    2. . . . Reduzindo o consumo de pizza . . .

    Novo timo

    Copyright'2004 South-Western

  • EFEITO SUBSTITUIO E EFEITO RENDA

    Uma mudana no preo tem dois efeitos: Um efeito renda Um efeito substituio

    ATENO: eles decorrem de alterao no PREO .

    EFEITOS RENDA

    O Efeito Renda O Efeito Renda uma mudana no consumo que

    resulta do fato de que a alterao no preo do bem move o consumo para uma outra curva de indiferena (mais alta ou mais baixa). A mudana de preo leva a uma mudana de curva de indiferena.

  • EFEITO SUBSTITUIO

    O Efeito Substituio a mudana no consumo que resulta do fato de que a mudana de preo move o consumo ao longo de uma determinada curva de indiferena para um ponto com uma Taxa Marginal de Substituio diferente.

    EFEITOS SUBSTITUIO E RENDA

    Uma mudana no Preo: Efeito Substituio Uma mudana no preo primeiro leva o consumidor a

    mover-se de um ponto para outro na mesma curva de indiferena. Do ponto A para o ponto B no prximo grfico.

    Uma mudana no Preo: Efeito Renda Depois de mover-se de um ponto para outro na mesma

    curva de indiferena, o consumidor mover-se- para uma outra curva de indiferena. Do ponto B para o ponto C no prximo grfico.

  • EFEITO RENDA E EFEITO SUBSTITUIO

    Quantidadede Pizza

    Quantidade de Pepsi

    0

    I1

    I2A

    timo Inicial

    Nova Restrio Oramentria

    Reta OramentriaInicial

    EfeitoSubstituio

    Efeito Substituio

    EfeitoRenda

    Efeito Renda

    B

    C Novo timo

    Copyright'2004 South-Western

    TABELA 1 EFEITOS RENDA E SUBSTITUIOQUANDO O PREO DA PEPSI DIMINUI

    O preo da Pepsi diminui:

    Bem Efeito Renda Efeito Substituio

    Efeito Total

    Pepsi O consumidor fica mais rico e pode comprar mais Pepsi

    A Pepsi fica relativamente mais barata e o consumidor compra mais Pepsi

    O efeito renda e o efeito substituio funcionam na mesma direo, ento o consumidor compra mais Pepsi

    Pizza O consumidor fica mais rico, ento ele compra mais Pizza

    A Pizza fica relativamente mais cara, ento ele compra menos Pizza

    O Efeito Renda e o Efeito Substituio funcionam em direes opostas, ento o resultado ambguo.

  • DERIVANDO A CURVA DE DEMANDA

    Uma curva de demanda pode ser vista como um resumo das decises timas que resultam das diferentes restries oramentrias e curvas de indiferena do consumidor.

    DERIVANDO A CURVA DE DEMANDA

    Quantidadede Pizza

    0

    Demand

    (a) timos do consumidor

    Quantidadeda Pepsi

    0

    Preo da Pepsi

    (b) A Curva de Demanda por Pepsi

    Quantidade of Pepsi

    250

    $2A

    750

    1B

    I1

    I2

    Nova Restrio Oramentria

    Restrio Oramentria Inicial

    750 B

    250A

    Copyright'2004 South-Western

  • UMA APLICAO

    Todas as curvas de demanda so negativamente inclinadas? Curvas de Demanda podem ser as vezes positivamente

    inclinadas. Isto acontece quando um consumidor compra mais de

    um bem quando o preo do bem aumenta.

    BEM DE GIFFEN

    Os economistas usam a expresso Bem de Giffen para descrever um bem que viola a lei da demanda.

    Bens de Giffen so bens para os quais um aumento no preo leva a um aumento na quantidade demandada.

    O efeito-renda maior que o efeito-substituio. Q uando o preo de um bem aumenta, o efeito-substituio leva a uma reduo no consumo do bem. Porm, ao mesmo tempo, o efeito-renda supera o efeito-substituio, levando as pessoas a comprar mais do bem, mesmo quando seus preos aumentam.

    A curva de demanda para um bem de Giffen positivamente inclinada.

  • UM BEM DE GIFFEN

    QuantidadeDe Carne

    Quantidade de Batatas

    0

    I2I1

    Reta Oramentria Inicial

    Nova Reta Oramentria

    D

    A

    B

    2. . . . O qual Aumenta o Consumo

    Se batata for umBem de Giffen.

    timo com baixo preo da Batata

    timo com preo da batataelevado

    E

    C1. Um aumento no preo das batatas leva a um giro da reta

    oramentria

    Copyright'2004 South-Western