aut-274 luz, arquitetura e urbanismo · 2016-11-03 · aut-274 - luz, arquitetura e urbanismo...

AUT-274

LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

Arq. Cristiane M. Sato Furuyama

Monitora PAE

AUT-274 - LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO

LUZ

Mais do que apenas

iluminar, é tornar as

coisas visíveis, é

interpretar os espaços,

permitindo percebê-los e

vivenciá-los, gerando uma

experiência única.

Fonte: Erco


LUZ

A Iluminação é o fruto da sensibilidade em compreender a

necessidade de cada espaço, qual atmosfera que se deseja criar e

o sistema ou a fonte luminosa correta para cada situação.

Fonte: ERCO


PERCEPÇÃO DA LUZ

A luz guia nossa atenção estabelecendo hierarquias na percepção

Fonte: Artemide Pessoas


PERCEPÇÃO DA LUZ


Fonte: Foto Luiza Junqueira

Movimento


PERCEPÇÃO DA LUZ


Luminosidade e Brilho Fonte: ERCO


PERCEPÇÃO DA LUZ


Fonte: Lumini – Projeto Marcio Kogan – Lair Reis

Contraste


PERCEPÇÃO DA LUZ


Fonte: Disano

Cores Vivas


PERCEPÇÃO DA LUZ


Formas

Fonte: Schmitz


A iluminação é uma meio

de atrair a atenção da

pessoas.

René Magritte – Império da Luz - 1954

Projetar para proporcionar

luz para se poder ver,

observar, ser atraente

gerando conforto visual e

bem-estar


OBJETIVOS DA ILUMINAÇÃO

Definir os objetivos da Iluminação

A função - Irá determinar o tipo de luz que o ambiente precisa

LUZ DA RAZÃO

X

LUZ DA EMOÇÃO



Luz da Razão

Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade,

segurança e orientação dentro de um determinado ambiente.

Está associado às atividades laborativas e produtivas: escritórios,

escolas, bancos, bibliotecas, indústrias, etc.



Luz da Razão - Funções

1. Atender os níveis mínimos de iluminação (fixados por norma técnica);




2. Boa distribuição da luz (boa uniformidade);

3. Não ofuscamento;

Fonte: Lumini




4. Boa reprodução de cor (IRC);

Fonte: Philips




5. Aparência de cor da luz artificial mais neutra (intermediária) e fria;

6. Maior controle da luz;

Fonte: DR Lux

6000K 4500K 3000K




7. A economia de energia é um parâmetro importante do projeto;

8. Integração do projeto de iluminação com o arquitetônico

A ILUMINAÇÃO É TRATADA COMO UM INSTRUMENTO

DA PRODUÇÃO



Luz da Emoção

A luz é o principal instrumento de ambientação de um espaço na

criação de efeitos especiais com a própria luz ou no destaque de

objetos e superfícies ou do próprio espaço.

Está associado às atividades não laborativas e não produtivas:

restaurantes, residências, museus e galerias, igrejas, etc.




1. Basicamente trata-se da luz de destaque e valorização

Fonte: Erco




2. Sem uniformidade;

3. Os contrastes excessivos são muitas vezes absolutamente desejados

(relação claro-escuro);

Fonte: ERCO




4. Boa reprodução de cor;

5. Aparência quente de cor da luz artificial;

6. Maior controle da luz;




7. A economia de energia é sempre um parâmetro desejável;

8. Integração do projeto de iluminação com o arquitetônico

A ILUMINAÇÃO É TRATADA COMO UM INSTRUMENTO DA

CRIAÇÃO DO ESPAÇO

Fonte: La Lampe


COMO DISTRIBUIR A LUZ NO AMBIENTE



Fonte: ERCO



• Pensar no projeto de iluminação como um todo

• Sensações geradas através da luz

• Descoberta dos espaços arquitetônicos e detalhes


LAYERS DA ILUMINAÇÃO

LAYER 1 – ILUMINAÇÃO COMO MOVIMENTO COREOGRÁFICO

Fonte: The Architecture of Light



LAYER 1 – ILUMINAÇÃO COMO MOVIMENTO COREOGRÁFICO

Fonte: ERCO



LAYER 2 – ILUMINAÇÃO COMO AMBIENTAÇÃO


LUZ DIFUSA X LUZ DESTAQUE





LUZ FRIA X LUZ QUENTE





LUZ EQUILIBRADA X LUZ CÊNICA



LAYER 3 – ILUMINAÇÃO PARA CRIAR DESTAQUES E INTERESSES VISUAIS





Fonte: ERCO



LAYER 4 – ILUMINAÇÃO PARA REVELAR A ARQUITETURA

Fonte: ERCO




Fonte: Mingrone




Fonte: ERCO




Fonte: Estudio Carlos Fortes



LAYER 5 – ILUMINAÇÃO PARA TAREFAS

Fonte: Foco Luz & Desenho



LAYER 5 – ILUMINAÇÃO PARA TAREFAS

Fonte: Acenda Iluminação


SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO

Sistema principal Sistema secundário

Geral Luz de destaque

Luz de efeito

Localizado Luz decorativa

Modulação de intensidade

De tarefa Luz arquitetônica

Como distribuir a luz no ambiente

Qual a ambientação será dada


Como a luminária irá distribuir a luz F

onte

: Lum

ini

Fonte

: Lum

ini

BOSSA - LUMINI

BEAT - FOSCARINI

Fonte

: F

oscari

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GREGG - FOSCARINI

Fonte

: Lum

ini

LIFT - LUMINI

Fonte

: It

aim

Ilu

min

ação

F

onte

: La L

am

pe

PLANAR – LA LAMPE

Fonte

: Lum

ini

BRICK - LUMINI



ILUMINAÇÃO GERAL – LUZ DIRETA

• Praticamente toda a luz converge sobre o plano horizontal

• As luminárias instaladas emitem de 90% a 100% do fluxo luminoso

para baixo

• Teto e parede recebem quantidades reduzidas de luz

Fonte: ERCO Fonte: Osram – Del Luce




Fonte: Lumini – Franco & Fortes




Fonte: ERCO




Fonte: Lumini



ILUMINAÇÃO GERAL – LUZ DIFUSA

• Distribui o fluxo luminoso uniformemente

• Minimização de sombras

Fonte: ERCO Fonte: Rocco, Vidal + Arquitetos




Fonte: ERCO Fonte: Osram, Del Luce




Fonte: Lumini




Fonte: Artemide




Fonte: Lumini



ILUMINAÇÃO GERAL – LUZ INDIRETA

• Excelente controle de ofuscamento

• As luminárias instaladas emitem de 90% a 100% do fluxo luminoso

para cima

Fonte: ERCO Fonte: La Lampe




Fonte: ERCO Fonte: ERCO




Fonte

: La L

am

pe

Fonte

: Lig

hting D

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Fonte: Lumini - Mingrone



ILUMINAÇÃO GERAL – LUZ DIRETA E INDIRETA

• Parte direta e parte indireta

• No plano vertical a iluminação é feita através do rebatimento da luz

vindo do sistema indireto

• Fonte de luz parcialmente oculta

Fonte: Cristiane Sato Fonte: Lumini




Fonte: Lumini – Foco Luz & Desenho




Fonte: Artemide



ILUMINAÇÃO LOCALIZADA

• Os sistemas de iluminação estão concentrados em uma determinada

área de trabalho

• Exemplos: Áreas restritas de trabalho em fábricas, bancadas de

cozinha, etc.



ILUMINAÇÃO DE TAREFA

• São os sistemas de iluminação que são utilizadas muito próximas da

tarefa visual e plano de trabalho

• Iluminam pequenas áreas

• Controle individual do

sistema de iluminação

Fonte: Louis Polsein



ILUMINAÇÃO DE TAREFA

Fonte: Artemide



ILUMINAÇÃO DE DESTAQUE

• É a iluminação que enfatiza aspectos do interior arquitetônico como

um objeto ou uma superfície

• Efeito obtido com o uso de 3, 5 ou 10 vezes maior de iluminância em

relação à luz geral do ambiente





• Iluminação com a utilização de luminárias/lâmpadas que produzam

diferentes tipos de fachos (abertos ou concentrados)

• A utilização de filtros permite uma luz mais suave e homogênea

Fonte: ERCO

Fonte: ERCO

Fonte: ERCO




Fonte: ERCO

Fonte: ERCO

Fonte: ERCO




Fonte: ERCO




Fonte: Zumtobel




Fonte: ERCO




Fonte: Acenda Iluminação




• Iluminação “wallwasher”: ideal para destacar paredes texturizadas

ou paredes com vários elementos a serem destacados.

• Se utilizada em uma superfície refletora, produz luz difusa no

ambiente.





Fonte: ERCO



ILUMINAÇÃO DE EFEITO

• O objeto de destaque é a própria luz

• Jogos de facho de luz nas superfícies, contrastes de luz e sombra,

etc.





Fonte: ERCO




Fonte: La Lampe



LUZ DECORATIVA

• O efeito da luz não importa,

mas o objeto que produz a luz

Fonte: Louis Poulsein



LUZ DECORATIVA

Fonte: Foco Luz & Desenho



LUZ DECORATIVA

Fonte: Artemide



LUZ DECORATIVA

Fonte: We Light



LUZ DECORATIVA

Fonte: La Lampe – Melampo



MODULAÇÃO DE INTENSIDADE

• Possibilidade de aumentar ou diminuir a intensidade da luz da várias

luminárias que compõe o ambiente, modificando a percepção visual

• Criação de diferentes cenas

Fonte: ERCO



MODULAÇÃO DE INTENSIDADE

Fonte: ERCO



LUZ ARQUITETÔNICA

• É a luz proveniente de dentro dos espaços arquitetônicos. Estes

servem de suporte à luz.

Fonte: SCENE – Davis Paro e Talita Scuro Fonte: ERCO



LUZ ARQUITETÔNICA

Fonte: ERCO



LUZ ARQUITETÔNICA

Fonte: ArcoWeb Fonte: E:light



LUZ DE BALIZAMENTO OU ORIENTAÇÃO

• Servem para orientar um percurso

• Podem ser instaladas no piso ou na parede





Fonte: Conforto Visual – Rafael Leão Fonte: Osram




Fonte: ERCO


MUITO OBRIGADA!

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