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Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs>
outubro DE 2017
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
SUMÁRIO
1 INTRODUCÃO.........................................................................................................................4
2 UNIDADE SETORIAL................................................................................................................42.1 HISTÓRICO...............................................................................................................................42.2 PLANEJAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DA UNIDADE.......................................................................4
3 CURSOS DE GRADUAÇÃO.......................................................................................................43.1 CURSO AGRONOMIA..................................................................................................................4
3.1.1 Indicadores......................................................................................................................43.1.2 Potencialidades e fragilidades.........................................................................................63.1.3 Avaliação externa............................................................................................................63.1.4 Análise dos resultados das avaliações anteriores............................................................63.1.5 Avaliação interna pelos discentes....................................................................................63.1.6 Avaliação interna feita pelos docentes............................................................................83.1.7 Avaliação interna realizada por coordenadores..............................................................83.1.8 Avaliação interna realizada por técnico-administrativos.................................................93.1.9 Avaliação da Direção.....................................................................................................103.1.10 Considerações da comissão setorial..........................................................................11
3.2 CURSO ENGENHARIA FLORESTAL................................................................................................12
4 PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO.............................................................................................124.1 PÓS-GRADUAÇÃO....................................................................................................................12
4.1.1 Programa XX..................................................................................................................124.2 PESQUISA..............................................................................................................................12
5 EXTENSÃO E APOIO AO DISCENTE........................................................................................12
6 AVALIAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA...................................................................12
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................................13
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1 INTRODUCÃOO objetivo deste relatório foi de contemplar as avaliações realizadas pelos
alunos, professores e técnicos do campus de chapadão do Sul no âmbito da
estrutura física, docência, coordenação. Este relatório da CSA será encaminhado a
unidade central que irá gerar um relatório único.
A avaliação discente foi realizada por meio de pesquisa, via SISCAD, no ano
de 2017. Os discentes tiveram a oportunidade de avaliarem diferentes aspectos da
UFMS e dos cursos do campus, assim como os coordenadores e os docentes. Em
sua avaliação os acadêmicos puderam atribuir às categorias avaliadas: curso, Auto
avaliação Setorial 2017 – CPCS-UFMS 02 coordenação de curso, disciplinas e
docentes, desempenho discente, desempenho docente, pesquisa e extensão,
infraestrutura física, responsabilidade social, comunicação com a sociedade,
organização e gestão da instituição e, políticas de atendimento aos discentes,
atribuindo os seguintes conceitos: MUITO BOM, BOM, REGULAR, RUIM, MUITO
RUIM, E NÃO SE APLICA OU NÃO OBSERVADO. Além dessa avaliação, os
discentes também tiveram a possibilidade de realizar qualquer tipo de comentário
pertinente sobre a unidade setorial.
1.1 HistóricoO Campus de Chapadão do Sul (CPCS), da UFMS, foi criado em 2006, por
iniciativa do Magnífico Reitor Prof. Manoel Catarino Paes Peró, oferecendo o curso
de Agronomia. No início do ano de 2010, o CPCS passou a oferecer também o
curso de Engenharia Florestal.
A Prefeitura Municipal de Chapadão do Sul teve grande participação no início
das atividades, locando o imóvel para a realização das aulas até a construção do
prédio próprio e também com a doação de equipamentos, como computadores,
microscópios, mesas de desenho e materiais de uso diverso.
A prefeitura foi desde o início, e continua sendo, parceira no transporte dos
acadêmicos para aulas teóricas e práticas, o que tem sido de fundamental
importância, pois o município não conta com transporte público e a grande maioria
dos acadêmicos não dispõe de veículo próprio. As aulas teóricas foram ministradas
inicialmente nas dependências da Faculdade de Chapadão do Sul – FACHASUL,
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locada parcialmente pela prefeitura do município, para que o curso de agronomia da
UFMS pudesse funcionar até a finalização da sede própria do CPCS.
A inauguração do prédio próprio ocorreu em 6 de novembro de 2008.
Implantado em uma área de 15 ha, com uma área construída de 1.748,70 m2. Com
o início do curso de Engenharia Florestal em 2010, aumentou a oferta de cursos
superiores na área de Ciências Agrárias, base da economia regional onde se
localiza o campus. Em 2012 iniciou-se o Programa de Pós-Graduação strictu sensu
em Agronomia com o curso de Mestrado, com área de concentração em Produção
Vegetal. Tal programa visa fomentar pesquisas sobre as culturas estabelecidas no
Cerrado sul-mato-grossense, além daquelas que apresentam potencial para se
estabelecerem na região.
Atualmente, com a oferta de novos cursos (graduação e pós-graduação) o
CPCS conta com um quadro de vinte e seis professores efetivos, seis técnicos
laboratoristas, cinco assistentes administrativos, um técnico de assuntos
educacionais, um bibliotecário, um administrador, um técnico em contabilidade, um
técnico em informática e dois técnicos agrícolas. A área construída é de
aproximadamente 2.800 m2 divididos em dois blocos (salas de aula, laboratórios
didáticos e de pesquisa, salas para docentes, espaço administrativo e biblioteca),
além de um galpão agrícola. Também houve a ampliação do Campus Experimental
em mais 15 hectares. O CPCS está localizado, estrategicamente, na mais
importante região agrícola de Mato Grosso do Sul, na porção nordeste do Estado,
próximo aos Estados de Goiás e Mato Grosso e distante 330 km da capital, Campo
Grande. A região geográfica de abrangência da atuação do UFMS/CPCS é aquela
conhecida como “chapadões” (MS e GO) dentro do Cerrado sul-mato-grossense.
A Região Centro-Oeste do Brasil, onde se encontra a maior parte do Cerrado,
passou, nos últimos 30 anos, por grandes modificações econômicas e sociais que
propiciaram melhorias no transporte e infraestrutura, favorecendo o
desenvolvimento e implantação de tecnologias nas diferentes áreas do
conhecimento, especialmente das ciências agrárias. Apesar do conhecimento
gerado nesse período, ainda há carência de informações sobre as alternativas de
produção e diversificação de cultivos que viabilizem a conservação da
biodiversidade e promovam o desenvolvimento econômico regional e nacional de
forma sustentável, o que proporciona localização estratégica ao CPCS e aos cursos
oferecidos no Campus.
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1.2 Planejamento de desenvolvimento da unidade
Baseado no PDI as principais ações para o desenvolvimento da unidade são:
Criação de novos cursos de graduação;
Fortalecimento do curso de mestrado em produção vegetal, ligado ao
curso de agronomia;
Criação do mestrado em Engenharia Florestal;
Criação do curso de Doutorado em produção vegetal;
Ampliação da estrutura física de salas de aula e laboratórios;
Ampliação do quadro docente;
Melhoria da estrutura física de apoio as atividades no campo;
Ampliação do parque de máquinas.
A principal intenção é constituir o campus de Chapadão do Sul como um polo de
excelência em ciências agrárias.
2 CURSOS DE GRADUAÇÃO2.1 Curso Agronomia
O Campus de Chapadão do Sul (CPCS) iniciou em sua localização definitiva
com uma área experimental de 15 ha, situada próximo ao centro urbano de
Chapadão do Sul e alcançou sua ampliação no ano de 2016 para 30 ha, pela
doação de 3 ha diretamente da Fazenda Campo Bom e outros 12 ha por concessão
de uso cedida pela municipalidade.
Os dois cursos de graduação lotados no CPCS, Agronomia (integral) e
Engenharia Florestal (integral), são os únicos existentes na UFMS e proporcionam
uma sólida formação profissional aos acadêmicos. Além de recursos físicos e
humanos qualificados para atingir esta meta, o CPCS está localizado,
estrategicamente, na mais importante região agrícola e florestal de Mato Grosso do
Sul, denominada Bolsão Sul-mato-grossense. A região facilita a oferta de aulas
práticas de extrema qualidade e de estágios profissionalizantes.
O grupo PET tem trabalhando constantemente no desenvolvimento de ações
voltadas ao curso de agronomia, ofertando diversos cursos pontuais na área de
atuação profissional ou que melhorem o rendimento do estudante. Participa todo
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ano do Tecnoagro, evento voltado às tecnologias aplicadas ao campo e que ocorre
na Fundação Chapadão. Organiza no segundo semestre de cada ano a semana de
ciências agrárias, entre outros.
Todo semestre é oferecido monitorias remuneradas e voluntárias por edital e
o CPCS tem participado e obtido essas vagas para monitores atenderem aos
professores solicitantes. Com isso, alunos dos cursos de Agronomia e Engenharia
Florestal são beneficiados.
Também são ofertadas diversas bolsas que atendem aos alunos: auxilio
permanência, auxílio alimentação, auxílio moradia e auxílio creche. Os alunos que
recebem bolsa permanência podem participar dos projetos de pesquisa do
orientador. Para os alunos que já participam de trabalhos de pesquisa existe a
possibilidade de concorrer a bolsa de iniciação científica junto com seu orientador.
Os egressos são monitorados por levantamento de sua situação frente ao mercado
de trabalho.
2.1.1 Indicadores
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O curso de Agronomia tem conseguido atingir bom número de ingressantes,
preenchendo praticamente todas as vagas. No ano de 2017 entraram 23 alunos
pelo SISU, 25 por cotas, 7 por mobilidade interna, 8 por transferência externa ou
portador de diploma e 1 por processo judicial (Tabela 3).
A boa localização do campus tem atraído um bom número de alunos e a ação
da coordenação para regularizar as pendências dos alunos, permitindo que
consigam se formar dentro de um prazo razoável, depois de excedido o tempo
mínimo, além das bolsas ofertadas, tem contribuído para reduzir a evasão.
O curso de Agronomia conta com 26 professores, sendo que parte deles são
do curso de Engenharia Florestal, mas que ministram disciplinas também para
Agronomia. Desse total, apenas 7 professores são mestres e o restante doutores.
Dos mestres, 4 estão finalizando o doutorado e 1 está participando do processo de
seleção para o doutorado. Assim, a previsão para o ano de 2018 é de 92% do corpo
docente da UFMS/CPCS constituída por doutores (Tabela 1).
Para tentar minimizar a evasão, são utilizados diversos mecanismos:
Atribuição das bolsas de auxílio mencionadas anteriormente: auxílio
permanência, auxílio alimentação, auxílio moradia e auxílio creche.
Monitoria para auxiliar os alunos com dificuldades em disciplinas com
alta reprovação.
Ação continua do grupo PET junto aos alunos do curso de Agronomia.
Reoferta, por parte da coordenação, de disciplinas com maior número
de dependentes ou disciplinas que travam a grade dos alunos, em
função dos pré-requisitos atribuídos.
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Tabela 1 - Titulação e regime de trabalho dos docentes do curso Agronomia
TITULAÇÃOREGIME DE TRABALHO
TOTAL TITULAÇÃO%Integral Parcial DE
Doutores 0 0 19 19 73Mestres 0 0 7 7 27Especialistas 0 0 0 0 0TOTAL 0 0 26 26Regime de Trabalho(%) 0 0 100
Fonte: CPCS
O perfil do corpo técnico administrativo está apresentado na tabela 2.
Tabela 2 - Perfil do corpo técnico administrativo do curso AgronomiaGrau de
FormaçãoFeminino Masculino Total
número % número % número %
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Ensino Fundamental 0 0 0 0 0 0
Ensino Médio 1 12.5 1 7.1 2 9.0Graduado 5 62.5 6 42.9 11 50.0Especialista 1 12.5 3 21.4 4 18Mestre 0 0 4 16.7 4 18Doutor 1 12.5 0 0 1 5.0Total 8 14 22 100
Fonte: CPCS
Tabela 3 – Indicadores de fluxo acadêmico do Curso Agronomia em 2017Indicadores Número total
Vagas 50Ingressantes 49Matriculados 214Trancamentos 5Desligamentos 15Mobilidade Interna 7Mobilidade Externa 8Vagas Ociosas 36Concluintes 14
Fonte: Secretaria acadêmica/CPCS
No quadro abaixo estão listadas as disciplinas com maior índice de
reprovação. Geralmente constituem disciplinas que dependem de uma boa base do
ensino médio, como é o caso das químicas e genética, ou disciplinas com muitos
cálculos como Topografia e hidráulica. Os ingressantes no curso têm apresentado
baixo domínio das disciplinas básicas. Os alunos têm sido orientados no momento
da matrícula para que escolham as disciplinas mais adequadas na sua sequência
de alocação, considerando os pré-requisitos e o semestre do aluno.
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2.1.2 Potencialidades e fragilidades
Localização numa das mais importantes regiões agrícolas do Brasil, com
cultivo intenso de soja, milho e algodão, principalmente. Também é uma
importante bacia leiteira do estado.
Taxa de empregabilidade dos egressos do curso acima dos 70%. Muitos
desses egressos conseguem se fixar na própria região ou nas proximidades.
Grupo de professores jovem e bem qualificado. Atualmente 77% possuem
doutorado e a previsão para 2018 é de 92%.
Proximidade das instalações da unidade com a cidade. Existe ligação
pavimentada da cidade até o campus, facilitando o deslocamento.
Forte integração com empresas agrícolas locais. A proximidade com essas
empresas facilita a obtenção de estágio e até empregos.
Currículo enxuto e atento as características regionais. A atuação do NDE
busca sempre por manter o projeto pedagógico adequado ao curso.
Existe área suficiente para a realização de projetos de pesquisa e aulas
práticas.
Laboratórios didáticos pequenos e insuficientes, interferindo na qualidade de
aulas práticas;
Pouca oferta de disciplinas optativas;
Número excessivo de pré-requisitos nas disciplinas do curso;
Custo de vida alto em Chapadão do Sul;
Falta de política institucional para fixação dos profissionais da UFMS em
Chapadão do Sul;
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Falta de apoio psicopedagógico aos discentes, pela ausência de um
profissional adequado no campus.
Maquinário velho, sem manutenção adequada e insuficiente para as aulas
práticas e atividades de pesquisa no campo.
Equipamentos de topografia inadequados para a atualidade.
2.1.3 Avaliação externa
O curso de Agronomia passou pela avaliação do ENADE em 2016 e recebeu
a nota 3,0. O resultado é um reflexo aproximadamente coerente com a qualidade
discente deste ano de avaliação.
Estão planejadas reuniões específicas com o NDE na busca por sugestões e
ações capazes de melhorar o desempenho dos alunos. Após a finalização dos
trabalhos, será gerado um relatório norteador das atividades a serem propostas na
busca por melhorias no processo avaliativo.
Não está prevista avaliação externa para o curso de Agronomia em 2018.
2.1.4 Análise dos resultados das avaliações anteriores
As ações propostas em 2016 foram quase todas cumpridas, atendendo na
grande maioria as necessidades para manter as potencialidades do curso. Apenas a
redução de pré-requisitos da grade e aumento do número de disciplinas optativas
ainda não foram contemplados, em função principalmente da necessidade dos
ajustes para atualizar o projeto pedagógico. Dessa forma passarão a constituir
ações para 2018.
citar as ações a serem desenvolvidas, em 2018, visando manter as potencialidades do curso, indicando os responsáveis pela execução das ações;
Ampliação das parcerias com empresas ligadas a área agropastoril e que
possam contribuir com o aprimoramento do curso de agronomia. Execução:
coordenação, direção e professores.
Utilização direcionada de parte da área agrícola para produção de grão e
outros alimentos que permitam retorno financeiro ao CPCS. Coordenação e
direção.
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Manutenção da semana acadêmica de agronomia, participação no
Tecnoagro e oferta de mais cursos de curta duração. Coordenação, direção,
PET.
Implantação de campos amostrais para aulas práticas. Coordenação,
professores, PET.
indicar se as ações apontadas em 2016 foram satisfatoriamente desenvolvidas, em 2017, para sanar ou minimizar as fragilidades do curso;
Todas as ações propostas para minimizar as fragilidades do curso foram
cumpridas a contento, resultando em benefícios para o curso de agronomia.
citar as ações a serem desenvolvidas, em 2018, visando minimizar ou eliminar as fragilidades do curso, indicando os responsáveis pela execução das ações.
Redução e mudança dos pré-requisitos de algumas disciplinas da grade do
curso de agronomia.
Aumento de disciplinas optativas na grade do curso de agronomia e aumento
da oferta dessas disciplinas aos alunos.
Flexibilização na montagem do horário, principalmente para alunos
formandos, visando ajudar o aluno a concluir o curso num tempo mais
satisfatório e minimizar a evasão.
2.1.5 Avaliação interna pelos discentes
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A participação discente ainda foi abaixo do que estava sendo esperado pela comissão CSA. Foi feita ampla divulgação do processo de avaliação em sala de aula, por meios de divulgação digital e em contato com bolsistas. Como incentivo a participação discente no processo de avaliação foi considerado e explicado a contagem como horas em atividades complementares. Acreditamos que todo o desequilíbrio corrente neste ano, em função da execução de 3 semestres em um ano tenha contribuído para reduzir a participação dos alunos. A partir dessa experiência, poderemos aumentar a participação nos próximos processos, iniciando mais cedo e com mais tranquilidade as informações relativas a avaliação;
2.1.5.1Avaliação da coordenação de curso
A pontuação corresponde a uma média calculada de acordo com as respostas, onde: Muito bom = 5.0 pontos, Bom = 4.0 pontos, Regular = 3.0 pontos, Ruim = 2.0 pontos e Muito ruim = 1.0 ponto.
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Na média a coordenação recebeu a nota 4,06, caracterizando um bom indicador para a coordenação, sendo a divulgação das atividades de pesquisa, extensão e outros, o item que ficou com menor indicação de muito bom e bom. No entanto, é necessária uma atenção constante, buscando antecipar os anseios dos alunos, atendendo suas principais necessidades. No caso das informações sobre pesquisa e extensão, que foi a menor nota, é fácil de resolver.2.1.5.2Avaliação da infraestrutura do curso
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Com relação a infraestrutura do CPCS, a maioria dos acadêmicos avaliou
como boa e regular, exceto para a "disponibilidade de espaços para lazer e
convivência", praticamente inexistentes no Campus. A direção tem tentado
sensibilizar a reitoria para atenuar tal situação.
A biblioteca setorial do CPCS apresenta acervo (títulos e exemplares) que
atendem a quase totalidade das disciplinas ofertados em ambos os cursos. Seu
espaço físico ficou pequeno, porém a direção do Campus está tentando resolver tal
situação, com ampliação do espaço, utilizando uma sala de aula, que será
remodelada.
De toda forma, como vários itens receberam notas médias abaixo de 4,0, é
de interesse de toda comissão trabalhar com esses dados no sentido de melhorar a
percepção dos discentes sobre a infraestrutura do campus.
Deve-se atentar para que o campus ainda é novo e a parte de infraestrutura
deve crescer continuamente, levando tempo. No entanto, os itens que são de
necessidade das disciplinas deverão ser priorizados como os laboratórios didáticos
2.1.5.3Avaliação da pesquisa e extensão do curso
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A maioria dos acadêmicos avaliou todos os itens desses tópicos como Muito
bom, bom e regular. Os acadêmicos do programa assistencial da PREAE, bolsa
permanência, estão na sua maioria envolvidos em trabalhos de pesquisa. São
alunos cobrados mais em relação a avaliação em função de sua proximidade com o
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orientador. Todas as notas ficaram abaixo de 4,0, indicando uma atenção maior
nesses itens. Em muitas dessas situações, a solução encontra-se em divulgação
das informações.
2.1.5.4Variação das políticas de atendimento aos discentes
A avaliação realizada pelos acadêmicos classificou a política de atendimento
aos discentes como regular e muito ruim. Com relação as atividades
extracurriculares, estas ainda são pouco ofertadas no CPCS. Temos apenas a
Semana Acadêmica abrangendo os dois cursos de graduação. Tais ações são
muito importantes para a formação acadêmica. Verifica-se a existência de certa
dificuldade na realização desses eventos, principalmente devido a falta de recursos
institucionais mais efetivos. Nessa situação, principalmente de eventos, acreditamos
na necessidade reorganização e apoio no processos de elaboração e execução
dessas atividades.
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2.1.5.5Avaliação da organização e gestão do curso
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A avaliação realizada pelos acadêmicos classificou os itens acima como bom
e regular, no entanto quanto a atuação do DCE e a melhoria realizada no curso ou
na unidade setorial a partir dos resultados das avaliações anteriores, foi negativa
onde 17,78% e 20,00%, respectivamente, conceituaram como muito ruim.
2.1.5.6 Avaliação da comunicação com a sociedade
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Com relação a esse tópico, a maioria dos acadêmicos os avaliou como Muito
bom, bom e regular. No entanto, entendemos que a contínua interação com a
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comunidade, com diversos meios de comunicação entre os setores, seria o caminho
mais viável para melhorar esse item.
2.1.5.7Avaliação da responsabilidade social
.
A maioria dos acadêmicos do CPCS avaliou esse item como bom, regular e
ruim, com destaque para a avaliação REGULAR, demonstrando uma certa ausência
sociocultural da UFMS na região onde o Campus está localizado. Na realidade, a
atuação do CPCS em atividades socioculturais é praticamente nula, necessitando
de um empenho de todos os setores para melhorar esse item.
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2.1.5.8Avaliação dos docentes do curso pelos discentes
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Nesse tópico, todos os itens referentes ao desempenho dos docentes foram
avaliados pela maioria dos discentes como muito bom, bom e regular.
Em relação a divulgação/entrega das notas das avaliações, mais de 84,65%
dos docentes cumprem o prazo estabelecido. Para aqueles que não estão
cumprindo esta norma, já foi solicitada maior atenção para seu cumprimento. Para
os planos de ensino, verificou-se que mais de 97,00% dos docentes o apresentam
no primeiro dia de aula. Vale salientar que todos os planos de ensino, mesmo
aqueles não apresentados no início das aulas, são disponibilizados no SISCAD no
início de cada semestre letivo para acesso dos acadêmicos. São itens fáceis de
melhorar e precisam de uma atenção maior por parte das coordenações de curso.
2.1.5.9Avaliação das disciplinas do curso
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Com relação a "importância dos professores" e as "disciplinas ofertadas
(conteúdo)" para sua formação verificou-se que a maioria dos acadêmicos avaliou
esses itens como muito bom e bom reconhecendo o trabalho dos docentes para sua
formação profissional.
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Para a disponibilidade da bibliografia indicada no plano de ensino na
biblioteca setorial do CPCS, a maioria dos acadêmicos avaliou como muito bom,
bom e regular. A política de distribuição e a metodologia de compra de material
bibliográfico para as bibliotecas da UFMS pode ser uma das responsáveis pela
avaliação REGULAR ter tido destaque, principalmente devido o tempo muito longo
entre o envio e o atendimento das necessidades das disciplinas. Vale salientar que
quase todas as disciplinas apresentam títulos e exemplares em número suficiente
para atendimento da maioria das disciplinas de ambos os cursos.
Com relação ao último item desse tópico, "número de alunos, quantidade de
equipamentos e espaço físico das aulas práticas", a maioria dos acadêmicos o
avaliaram como muito, bom e regular. Mais uma vez, a avaliação REGULAR
destacou-se. O espaço físico existente na maioria dos laboratórios do CPCS não é
adequado para as aulas práticas, necessárias, para a formação de um profissional
qualificado. A direção do Campus tem tentado, junto a reitoria, melhorar essa
situação.
2.1.5.10 Autoavaliação discente
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A maioria dos discentes apresentam, pelos resultados da autoavaliação,
desempenho classificado como muito bom e bom, destacando-se a "pontualidade e
permanência em sala" e a "participação e dedicação nas atividades" propostas
pelos professores.
2.1.5.11 Observações, sugestões e críticas dos estudantes
A participação muito baixa de alunos e poucas respostas qualitativas
dificultam uma avaliação mais precisa e coerente deste item. Foram feitas
considerações principalmente no que se refere a atuação dos docentes. Muitos
elogios para alguns docentes e críticas fortes para outros docentes. Essas questões
estão dentro do âmbito de ação da unidade e tem sido trabalhada ao longo do
tempo, mas a atenção é constante, no entanto, de difícil solução em alguns casos,
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principalmente relacionado a atuação do docente criticado. Reafirmamos que os
setores responsáveis estão atentos e atuando.
2.1.6 Avaliação interna feita pelos docentes
2.1.6.1Unidade
1. Satisfação com a sua unidade de trabalho dentro da UFMS.2. Qualidade do atendimento do pessoal técnico-administrativo.3. Sobre a atuação docente.
Aproximadamente 75% dos docentes lotados no CPCS estão satisfeitos com
a unidade setorial. O atendimento prestado pelos técnicos administrativos foi
considerado bom e regular (maior porcentagem).
1. Qualidade do acesso e atendimento da AGETIC.2. Qualidade do acesso e atendimento da AGINOVA.3. Qualidade do acesso e atendimento da PROAES .4. Qualidade do acesso e atendimento da PROGRAD .5. Qualidade do acesso e atendimento da PROPP.6. Qualidade do acesso e atendimento da PROPLAN.7. Qualidade do acesso e atendimento da PROGEP.8. Qualidade do acesso e atendimento da PROADI.9. Qualidade do acesso e atendimento da PROECE.10. Qualidade do acesso e atendimento da SEAVI.11. Qualidade do acesso e atendimento da SECOM.12. Qualidade do acesso e atendimento da SEDFOR.13. Qualidade do acesso e atendimento da SELOC.14. Melhorias a partir das autoavalições anteriores.15. Participação em processos decisórios.
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A maioria dos itens são avaliados como muito bom, bom e regular, no entanto
tem se um destaque para NA ou NO totalizando quase 50%. Muitas dessas
unidades que estão sediadas e atuando fisicamente na sede, são desconhecidas
pelos docentes e técnicos da unidade.
2.1.6.2Direção
1. Acesso à Direção.2. Agilidade da Direção no retorno às solicitações dos professores, sejam elas
positivas ou não.3. Busca de soluções de problemas pela Direção.4. Promoção, pela Direção, da integração entre os professores dos diferentes cursos
quanto às atividades de ensino, pesquisa e extensão.5. Comunicação/divulgação pela Direção das decisões do Conselho de Câmpus e
Administrativas.6. Transparência administrativa.
Em todos os aspectos avaliados, a maioria dos docentes considera o trabalho
desenvolvido pela direção como muito bom e bom estando de acordo com o tipo de
gestão implementado. A direção tem atuação direta e integrada com a coordenação
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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e contato constante com os docentes, facilitando a comunicação e busca de solução
nos setores.
2.1.6.3Condições de oferecimento dos cursos
1. Espaço físico (salas de aulas, etc) disponível para o oferecimento de suas disciplinas.
2. Espaço físico disponível nos laboratórios, em relação ao número de acadêmicos matriculados nas suas disciplinas.
3. Equipamentos de laboratório e informática e compatibilidade com as necessidades das suas disciplinas.
4. Atendimento e disponibilidade de pessoal de apoio nos laboratórios.5. Colaboração do Colegiado do Curso e NDE nas suas necessidades pedagógicas.6. Matriz curricular do curso (duração, disciplinas, flexibilidade).7. Atendimento a pessoas com deficiência .8. Estrutura da secretaria acadêmica - SECAC9. Estrutura da secretaria de apoio acadêmica - SAP
Com relação as questões 1, 4, 5 e 6 a maioria dos docentes as avaliou como
muito bom e bom (maior porcentagem), indicando satisfação com relação ao espaço
físico disponibilizado para suas disciplinas, pessoal de apoio nos laboratórios,
colegiado de curso e NDE e matriz curricular do curso. Já para as questões 2, 3 e, a
maioria dos docentes avaliou-as como bom e regular, destacando-se a avaliação
REGULAR. Segundo as respostas apresentadas pelos docentes, o espaço físico
nos laboratórios de pesquisa e de informática é considerado insuficiente para
atender as necessidades de aulas práticas. Com relação a questão 7, os docentes
avaliaram que o CPCS ainda precisa de mais investimentos que proporcionem
melhor atendimento a pessoas com deficiências.
2.1.6.4Coordenação de cursos
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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1. Relacionamento com professores.2. Preocupação com a integração de sua disciplina às outras disciplinas da matriz
curricular.3. Disponibilidade em atender as necessidades e solicitações para o
desenvolvimento das aulas em cumprimento do Plano de Ensino.4. Apoio às atividades de extensão.5. Promoção da integração entre os professores do curso quanto às atividades de
ensino, pesquisa e extensão.6. Comunicação sobre as decisões do Colegiado do Curso e do NDE. 7. Acesso e presteza no atendimento às solicitações.
Em todos os aspectos avaliados, a maioria dos docentes considera o trabalho
desenvolvido pelas coordenações de curso como muito bom e bom estando de
acordo com o tipo de gestão implementado. Apenas com relação a questão 4 "Apoio
às atividades de extensão", a questão 5 "Promoção da integração entre os
professores do curso quanto às atividades de ensino, pesquisa e extensão" e a
questão 6 "Comunicação sobre as decisões do Colegiado do Curso e do NDE",
aproximadamente 25% dos docentes avaliaram como regular. São questões que
podem ser solucionadas com maior divulgação das atividades pelos setores
responsáveis.
2.1.6.5Pesquisa e Extensão
1. Integração da pesquisa, do ensino e da extensão .2. Apoio institucional à pesquisa e à extensão.3. Infraestrutura oferecida à pesquisa e à extensão.
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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Com relação a questão 1 "Integração da pesquisa, do ensino e da extensão",
a maioria dos docentes avaliou como regular. Na questão 2 "Apoio institucional à
pesquisa e à extensão", a maioria dos docentes avaliou como regular, ruim e muito
ruim, havendo equilíbrio entre essas avaliações. Já na questão 3 "Infraestrutura
oferecida à pesquisa e à extensão", a maioria dos docentes avaliou como regular e
ruim. Principalmente a extensão necessita de muita organização para seu adequado
funcionamento. Na unidade, muito pouco tem sido realizado em relação a extensão,
ainda.
2.1.6.6Autoavaliação
1. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, Relatórios de Autoavaliação).
2. Conhecimento dos documentos oficiais do curso (PPC, regulamentos de estágio e de atividades complementares, etc.).
Verifica-se que para esse grupo de questões, a maioria dos docentes avaliou
como bom e muito bom. Ressalta-se na questão 1 que, aproximadamente 75% dos
docentes apresentam conhecimento regular dos documentos oficiais da UFMS.
1. Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclusão social.2. Interação da UFMS com a comunidade regional, na área cultural e artística, na
preservação da memória e do patrimônio cultural.3. Divulgação das atividades (eventos, concursos, etc.) realizadas na UFMS.4. Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS.
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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5. Portal (site) da UFMS.6. Portal (site) da sua unidade setorial acadêmica (campus, escola, faculdade ou
instituto). 7. Condições da biblioteca local, com referência ao acervo e
equipamentos.Organização e Gestão
Verifica-se que as "Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e
inclusão social" parecem ser suficientes para os docentes do CPCS, pois a maioria
classificou como bom, muito bom e regular.
2.1.7 Avaliação interna realizada por coordenadores
2.1.7.1Condições de gestão e oferecimento do curso
1. Treinamento/orientação recebido quanto às responsabilidades e às atividades a serem desenvolvidas na função de coordenador.
2. Qualidade do atendimento da SECAC (Secretaria Acadêmica).3. Auxílio da COAC (Coordenação de Gestão Acadêmica), quando houver.4. Auxílio da SAP (Secretaria de Apoio Pedagógico).5. Qualidade do atendimento e a disponibilidade de pessoal de apoio nos
laboratórios.
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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Em relação a questão 1 verifica-se que os coordenadores consideram o
treinamento/orientação recebido quanto às responsabilidades e às atividades a
serem desenvolvidas na função de coordenador como ruim e regular. Com relação a
qualidade do atendimento da SECAC, os coordenadores consideraram bom e muito
bom. Em relação ao auxílio da COAC e SAP a avaliação foi boa e regular. A
sugestão é de que os coordenadores deveriam receber um treinamento após sua
posse para atuar nos cursos.
2.1.7.2Infraestrutura
1. Espaço físico (salas de aula, etc) disponível.2. Espaço físico disponível nos laboratórios, em relação ao número de acadêmicos.3. Equipamentos de laboratório e informática, e compatibilidade com as
necessidades do curso .
Em relação a questão 1, espaço físico salas de aula etc., os coordenadores
classificaram como bom e muito bom pois o CPCS está com lotação máxima. O
quantitativo de salas de aula é suficiente para atendimento dos acadêmicos; porém
falta espaço para atividades de monitoria, por exemplo. Com relação as questões 2
e 3 a avaliação foi bom, regular e ruim devido a falta de mais laboratórios didáticos e
de informática.
2.1.7.3Autoavaliação
1. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, Relatórios de Autoavaliação).
2. Conhecimento dos documentos oficiais do curso (PPI, PPC, regulamentos de estágio e de atividades complementares, etc.).
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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Quanto a autoavaliação a avaliação foi muito bom e bom consecutivamente.
1. Atuação do NDE (Núcleo Docente Estruturante).2. Disponibilidade de docentes para a oferta de disciplinas do curso, quanto ao seu
quantitativo, titulação e previsão para os próximos 3 anos.3. Atualização do PPC (Projeto Pedagógico do Curso).4. Atendimento a pessoas com deficiência .5. Apoio e atendimento da PROGRAD.6. Apoio e atendimento da PROAES.
Esse item de modo geral foi avaliado como Bom e regular. Considera-se que o
treinamento dos coordenadores poderia sanar parte dessas dificuldades.
2.1.7.4Observações, sugestões e críticas dos discentes
Foram feitas poucas observações diretas, mas na maioria das considerações, os
eventos estão dispostos nas questões anteriores, onde se observa a necessidade
de melhorias na infraestrutura, maior contato da sede com a unidade, treinamentos
para algumas atividades e disponibilidade de recursos dentro das necessidades da
unidade.
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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2.1.8 Avaliação interna realizada por técnico-administrativos
2.1.8.1Missão perfil
1. A contribuição da sua unidade na implementação e acompanhamento do PDI.
Item avaliado como bom e regular.
2.1.8.2Políticas institucionais
1. A integração entre servidores técnico-administrativos e professores
2. A integração entre servidores técnico-administrativos e alunos
3. A participação dos servidores técnico-administrativos nas atividades de pesquisa
4. A participação dos servidores técnico-administrativos nas atividades de extensão
5. A participação dos servidores técnico-administrativos na resolução de problemas da unidade/setor
O destaque está nos itens 01,03, 04 e 05 que receberam avaliação Ruim os
demais itens foram avaliados como regular e bom. Ainda existe uma distância entre
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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os técnicos e os docentes, necessitando de uma ação para tentar integrar mais
adequadamente estes setores.
2.1.8.3Responsabilidade social de instituição
1. Ações desenvolvidas de inclusão e de responsabilidade social2. Atividades ou projetos de integração entre a comunidade acadêmica e a
sociedade
Os dois itens receberão consecutivamente avaliação Ruim, Regular e bom.
Apontando a necessidade de melhora nessas áreas.
2.1.8.4Comunicação institucional
1. Secretaria Especial de Comunicação Social e Científica2. Portal da UFMS3. Boletim de Serviço4. Telefonia5. E-mail6. Comunicações Internas7. Ouvidoria
No geral todos os itens foram avaliados como Regular, bom e ruim destaque
para o item 01 e 07 com avaliação NA ou NO.
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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2.1.8.5Políticas de pessoal
1. Levantamento de necessidades de treinamento2. Capacitação técnico-administrativa3. Apoio à participação em eventos4. Apoio à qualificação (pós-graduação, especialização, etc.)5. Assistência à saúde do servidor6. Forma de avaliação de desempenho7. Plano de carreira e os critérios de progressão8. Grau de satisfação com as condições de trabalho, ambiente, recursos e outros
aspectos vinculados a sua função9. Relacionamento interpessoal com a chefia imediata
De modo geral apenas o item 09 recebeu avaliação bom e Muito bom os
demais ficaram com uma avaliação bom e regular com destaque para o ruim e muito
ruim o que necessita uma reavaliação para sanar essas lacunas.
2.1.8.6Organização e gestão
1. Coordenação Administrativa de sua unidade2. Direção da sua unidade3. AGETIC4. AGINOVA5. PROAES6. PROGRAD7. PROPP8. PROPLAN9. PROGEP10. PROADI11. PROECE12. SEAVI
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13. SECOM14. SEDFOR15. SELOC
A maioria dos itens foi avaliada como bom, no entanto, sobressai o NA ou NO
para a maioria dos itens avaliados.
2.1.8.7Infraestrutura
1. Espaço físico2. Estacionamento3. Limpeza do prédio4. Coleta de resíduos5. Acessibilidade6. Acesso à Internet e telefonia7. Uso econômico de material de consumo8. Material permanente e equipamentos adequados9. Manutenção de equipamentos10. Manutenção geral da unidade11. Segurança, vigilância e proteção
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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Há uma variação de conceitos bom, muito bom, no entanto, a maioria dos
itens receberam avaliação de ruim e muito rum.
2.1.8.8Processo de avaliação
1. Ações acadêmico-administrativas baseadas nos resultados da autoavaliação2. Participação da comunidade interna nos processos de autoavaliação3. Relação entre planejamento e avaliação da unidade com o PDI4. Atuação da Comissão Setorial de Avaliação
Como vemos todos os itens receberam conceitos avaliativos bom, regular e
ruim.
2.1.8.9Sustentabilidade financeira
1. Acompanhamento da execução do orçamento aprovado2. Adequação dos recursos às necessidades3. Uso racional dos recursos destinados às atividades administrativas e pedagógicas
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Todos os itens foram conceituados como Regular, bom e ruim.
2.1.8.10 Observações, sugestões e críticas dos técnico-administrativos
Não tem observação.
2.1.9 Avaliação da Direção
Não se teve respostas da direção.
2.1.9.1UFMS - Como você avalia a UFMS nos seguintes pontos quanto à qualidade do(s)/da(s):
1. Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclusão social?2. Interação da UFMS com a comunidade regional, na área cultural e artística, na preservação da
memória e do patrimônio cultural?3. Divulgação das atividades (eventos, concursos) realizadas na UFMS?4. Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS?5. Portal (site) da UFMS?6. Portal (site) da sua unidade setorial acadêmica?7. Condições da biblioteca?8. Atendimento do pessoal técnico-administrativo?9. Atendimento a pessoas com deficiência?
2.1.9.2Gestão Institucional -Como você avalia os órgãos da Administração Central da UFMS com relação à qualidade do(a):
1. Acesso aos órgãos da Administração Central (reitoria e pró-reitorias)?2. Atendimento às solicitações de materiais e serviços necessários ao desenvolvimento dos
cursos de sua unidade setorial? 3. Agilidade dos órgãos da Administração Central no retorno às solicitações, sejam elas positivas
ou não? 4. Atendimento ao plano de investimentos para o desenvolvimento dos cursos? 5. Qualidade do acesso e atendimento da AGETIC?6. Qualidade do acesso e atendimento da AGINOVA?7. Qualidade do acesso e atendimento da PROAES?8. Qualidade do acesso e atendimento da PROGRAD?9. Qualidade do acesso e atendimento da PROPP?10. Qualidade do acesso e atendimento da PROPLAN?
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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11. Qualidade do acesso e atendimento da PROGEP?12. Qualidade do acesso e atendimento da PROADI?13. Qualidade do acesso e atendimento da PROECE?14. Qualidade do acesso e atendimento da SEAVI?15. Qualidade do acesso e atendimento da SECOM?16. Qualidade do acesso e atendimento da SEDFOR?17. Qualidade do acesso e atendimento da SELOC?Atendimento e atuação dos órgãos de assessoramento e de apoio vinculados à Reitoria?
2.1.9.3Pesquisa e Extensão - Como você avalia a pesquisa e a extensão relativo à(ao):
1. Integração da pesquisa, ensino e extensão?2. Apoio institucional à pesquisa e extensão?3. Infraestrutura oferecida à pesquisa e à extensão?
2.1.9.4Autoavaliação - Como você avalia o seu desempenho como diretor quanto à(ao):
1. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, PPI, Relatório de Gestão, Relatório de Autoavaliação Setorial)?
2. Como tenho exercido as funções de direção?
2.1.9.5Espaço aberto a críticas/sugestões/observações
Não houve.
2.1.10 Considerações da comissão setorial
Essa questão é repetitiva e já está devidamente considerada ao longo da
avaliação. Talvez pela correria de semestre e posse do novo diretor, tudo ao mesmo
tempo, não houve resposta da direção nos itens pertinentes.
2.2 Curso Engenharia Florestal
O curso de Engenharia Florestal concede ao acadêmico a habilitação de bacharel
em Engenharia Florestal, possui um único turno de ingresso ao ano com 50
ingressantes. As aulas são realizadas em período integral.
O curso de Engenharia Florestal foi implantado em 2010, com as atividades
iniciadas com o corpo docente do curso de Agronomia do CPCS e dois Engenheiros
Florestais.
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
O corpo docente do curso de Engenharia Florestal conta com todos os
professores da unidade, da mesma forma que o curso de agronomia (Tabela 1).
O Corpo Docente do Curso de Engenharia Florestal conta atualmente com 26
docentes efetivos, de diferentes áreas do conhecimento. Dentre estes docentes,
somente sete são Engenheiros Florestais que oferecem disciplinas básicas e
específicas do curso. Dentre os engenheiros florestais, dois são doutores, três estão
terminando o doutorado e um docente, iniciou, este ano, o seu doutoramento,
portanto se encontra afastado para tal.
É de consenso geral entre estes sete docentes, a importância de se
aumentar o quantitativo de engenheiros florestais como docentes do curso, de forma
a consolidar a identidade do Curso de Engenharia Florestal e melhorar ainda mais
seu nível de qualidade, permitindo, no futuro, a criação do Curso de Mestrado em
Engenharia Florestal.
Listagem dos professores efetivos do CPCS:
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Tabela 1 - Titulação e regime de trabalho dos docentes do curso Agronomia
TITULAÇÃOREGIME DE TRABALHO
TOTAL TITULAÇÃO%Integral Parcial DE
Doutores 0 0 19 19 73Mestres 0 0 7 7 27Especialistas 0 0 0 0 0TOTAL 0 0 26 26Regime de Trabalho(%) 0 0 100
Fonte: CPCS
O perfil do corpo técnico administrativo está apresentado na tabela 2.
Tabela 2 - Perfil do corpo técnico administrativo do curso AgronomiaGrau de
FormaçãoFeminino Masculino Total
número % número % número %
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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Ensino Fundamental 0 0 0 0 0 0
Ensino Médio 1 12.5 1 7.1 2 9.0Graduado 5 62.5 6 42.9 11 50.0Especialista 1 12.5 3 21.4 4 18Mestre 0 0 4 16.7 4 18Doutor 1 12.5 0 0 1 5.0Total 8 14 22 100
Fonte: CPCS
Tabela 3 – Indicadores de fluxo acadêmico do Curso Agronomia em 2017Indicadores Número total
Vagas 50Ingressantes 49Matriculados 214Trancamentos 5Desligamentos 15Mobilidade Interna 7Mobilidade Externa 8Vagas Ociosas 36Concluintes 14
Fonte: Secretaria acadêmica/CPCS
Indicadores de fluxo acadêmico do Curso Engenharia Florestal em 2017
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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Fonte: SISCAD*Formados no ano de 2016;**Formados até o primeiro semestre de 2017;
Com base nos indicadores do curso, em 2017, das 50 vagas oferecidas para
o curso de Engenharia Florestal foram preenchidas, no início do ano, 44 vagas. Em
2017 houve 3 trancamentos de matrícula e 22 desligamentos. Atualmente existem
132 alunos matriculados no curso e, 118 vagas ociosas. Esse grande número de
vagas ociosas e desligamentos se deve, em parte, a fatores como: muitos
estudantes do ensino médio entram no curso sem conhecer a profissão de
Engenharia Florestal (apenas porque a nota de corte é baixa), muitos alunos entram
na Universidade com uma base muito fraca nas áreas de biologia, matemática e
química, e não conseguem passar em disciplinas envolvendo estes conteúdos; e, o
custo de vida, considerando que a maioria dos alunos vem de fora, é muito elevado
em Chapadão do Sul, levando-os a se desligarem do curso, uma vez que não
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
conseguem se manter aqui. Além disso, os editais de transferência entre cursos
dentro da UFMS têm aumentado o número de vagas ociosas deste curso, uma vez
que, muitos alunos entram em Engenharia Florestal como segunda opção ao curso
de Agronomia e, se aproveitam desta situação para transferirem para o curso
desejado (agronomia).
- Como forma de minimizar os problemas citados (reprovação e evasão):
- O grupo PET, na qual atuam vários acadêmicos do Curso de Engenharia Florestal,
tem trabalhado constantemente em ações voltadas para o curso de Engenharia
Florestal, inclusive, apresentando o curso em escolas do município;
- O campus do CPCS e, consequentemente o curso de Engenharia Florestal, conta
com programas de monitoria, auxílio permanência, auxílio alimentação e, mais
recentemente, auxílio moradia e creche, que são de extrema importância para
possibilitar a permanência de muitos estudantes na cidade. Além disso, os
monitores bolsistas e voluntários auxiliam os acadêmicos que apresentam menor
rendimento em várias disciplinas do curso (principalmente, as básicas), com o
propósito de desestimular a evasão nos primeiros anos da graduação; E, aqueles
acadêmicos que possuem auxílio permanência no curso, junto aos seus tutores, têm
a possibilidade de trabalharem em várias áreas de pesquisa e ou extensão
despertando nestes, o interesse pela profissão;
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- A coordenação tem buscado reofertar disciplinas com maior número de alunos
retidos, para tentar fazer com que estes avancem no curso, estimulando-os a
continuar no curso.
2.2.1 Indicadores
No campus de Chapadão do Sul da UFMS há, na área experimental, um plantio de
aproximadamente 2 ha de eucalipto clonal, estabelecidos em diferentes
espaçamentos e arranjos espaciais, onde os professores do curso têm desenvolvido
pesquisas e aulas práticas. Um experimento de adaptação de espécies de eucalipto,
com seis espécies plantadas para pesquisa e aula prática, e, pequenas áreas
plantadas com culturas florestais como: Acacia mangium, baru e paricá, que
permitem o envolvimento de alunos e professores. Desta forma, pode-se dizer que o
curso tem possibilitado o acesso dos alunos à pesquisa e a vivência prática da
profissão, dentro da própria Instituição de ensino.
A qualidade do ensino de graduação é uma preocupação constante da
Coordenação de Curso. Desta forma, busca-se constantemente, conversar com os
alunos do curso, que têm livre acesso à coordenação, para tentar auxiliá-los em
questões relacionadas às aulas, ao desempenho dos alunos nas disciplinas, a oferta
e ou reoferta de disciplinas, pesquisas, vida acadêmica e, até mesmo, em questões
pessoais, já que a maioria destes alunos vem de outras cidades e o nosso campus
não conta com auxílio (serviço) de psicólogos.
2.2.2 Potencialidades e fragilidades
Foi destinado ao curso de Engenharia Florestal aproximadamente 2 hectares dentro
da área experimental do CPCS, que foram utilizados para a implantação de um
povoamento de eucalipto clonal, cujos objetivos principais são: permitir realização
de aulas práticas de várias disciplinas do curso (ex: silvicultura aplicada, sistemas e
métodos silviculturais, biometria, inventário e manejo florestal, entomologia florestal,
doenças florestais, fertilidade, entre outras) e, para pesquisas, uma vez que o
povoamento foi implantado em diferentes espaçamentos e arranjos espaciais.
Existe ainda, uma pequena área (inferior a 1ha) onde foi implantado um
experimento de Acacia mangium, que por ser uma espécie arbórea madeireira,
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permite que os alunos do curso de Engenharia Florestal utilizem a área para aulas
práticas (conforme citado acima, no item i) e a realização de pesquisas ao longo dos
anos permitindo aos mesmos, maior conhecimento sobre essa cultura florestal na
região do cerrado de Mato Grosso do Sul; Ainda dentro da área experimental do
CPCS existe um teste de espécies de eucalipto, conduzido pelo professor de
genética e melhoramento vegetal, onde foram implantadas sete espécies diferentes
do gênero Eucalyptus. Nessa área, além do desenvolvimento de pesquisas, a
mesma é utilizada para aulas práticas do curso de Engenharia Florestal;
O curso conta com um corpo docente jovem e bem qualificado, sendo que a maioria
deste (considerando os 23 docentes que atuam no curso) tem doutorado e realizam
suas pesquisas nas áreas de agronomia e de engenharia florestal;
No entorno do campus CPCS, existe um potencial crescente para o curso de
Engenharia Florestal, uma vez que vários produtores da região e empresas têm
investido no plantio de florestas, principalmente de eucalipto e seringueira, o que
tem permitido a realização de visitas a essas propriedades por parte dos alunos do
curso de Engenharia Florestal.
Empresas de base florestal, instaladas na região de Três Lagoas, têm se
aproximado, buscando conhecer o campus em busca de parcerias;
Existe a necessidade de aumentar o número de docentes Engenheiros Florestais;
O Curso está localizado em uma cidade que possui alto custo de vida (moradia e
alimentação) e baixa atratividade para o público jovem, fatores que contribuem para
os índices de desistência;
A área física da Biblioteca é limitada;
A política da UFMS em relação à contratação de Docentes associada à atribuição
de cargas horárias impede o aumento do Quadro Docente de Engenheiros
Florestais;
A migração dos acadêmicos para a nova estrutura do curso (disciplinas de 50
minutos que passaram a ter 60 minutos) de forma compulsória pela PREG, sem
oferecer condições aos mesmos de integralização do curso sem prejuízos. Alunos
regulares terão que cursar uma carga horária maior do que aqueles com rendimento
escolar inferior, mesmo ambos tendo ingressado no mesmo ano. Este problema
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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atinge acadêmicos que ingressaram no curso entre 2010 e 2014, ou seja, a maioria
dos acadêmicos matriculados no curso.
2.2.3 Avaliação externa
O curso de Engenharia Florestal não passou por avaliações externas neste último
ano. Com relação ao Enade, este ano (novembro de 2017), os alunos que
apresentam mais de 80% do curso concluído irão participar do ENADE 2017. Em
função disso foram realizadas reuniões com estes alunos mostrando a importância
deste exame e o que se espera do desempenho destes alunos.
.2.2.4 Análise dos resultados das avaliações anterioresIndicar se, em 2017, as ações apontadas no relatório de 2016 foram
desenvolvidas/cumpridas, para manter as potencialidades do curso;
Buscar parcerias com empresas de base florestal e áreas afins, de forma a envolver
alunos e professores do curso e, assim, consolidar a importância do curso de
Engenharia Florestal no estado de Mato Grosso do Sul. Responsável: Coordenação,
direção e professores do curso.
Ampliação da área destinada ao curso (área experimental do campus) com
Sistemas Agrossilvipastoris. Responsáveis: Direção, coordenação e professores do
curso.
Indicar se as ações apontadas em 2016 foram satisfatoriamente desenvolvidas, em
2017, para sanar ou minimizar as fragilidades do curso;
O que está ao alcance do CPCS, está sendo feito. Para ampliação do espaço físico
da biblioteca foi separada uma sala de aula, localizada ao lado desta para resolver
este problema, no momento;
A oferta de disciplinas optativas e aumento da lotação das salas, às vezes além da
sua capacidade, para garantir a formação dos acadêmicos dentro dos prazos
esperados mesmo sacrificando o desempenho dos docentes pelo aumento de carga
horária. Responsável: coordenação do curso;
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Em relação aos laboratórios tem-se realizado a divisão das turmas para oportunizar
a todos, aulas práticas nos laboratórios do CPCS, aumentando a sobrecarga dos
docentes, mas tornando viável a realização dessas aulas. Responsável:
coordenação do curso.
Flexibilização na montagem do horário dos semestres letivos para alunos de final de
curso e reofertas de disciplinas do núcleo básico, em período especial ou ao longo
dos semestres letivos normais, visando reduzir a evasão. Coordenação com a
colaboração de professores do quadro efetivo e ou substitutos.
Não está prevista avaliação externa de reconhecimento ou renovação deste para o
próximo ano. Porém, se houvesse uma visita, um ponto negativo seria o que foi
apontado como falha no momento da avaliação e que, até o momento, não
conseguimos com que a administração providencie. Que foi a acessibilidade, como
por exemplo a colocação de piso táctil.
2.2.5 Avaliação interna pelos discentes
2.2.5.1 Avaliação da coordenação de curso
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A maioria dos acadêmicos avalia como muito bom e bom os intens.
abordados acima. O número de alunos participantes ainda foi baixo, mas a
percepção dos mesmos sobre os itens considerados foi boa e pontuou bem os itens
avaliados.
2.2.5.2 Avaliação da infraestrutura do curso
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Com relação a infraestrutura do CPCS, a maioria dos acadêmicos a
avaliou como boa e regular, exceto para a "disponibilidade de espaços para lazer
e convivência", praticamente inexistentes no Campus. A direção tem tentado
sensibilizar a reitoria para atenuar tal situação.
A biblioteca setorial do CPCS apresenta acervo (títulos e exemplares) que
atendem a quase totalidade das disciplinas ofertados em ambos os cursos. Seu
espaço físico ficou pequeno, porém a direção do Campus está tentando resolver
tal situação.
Com relação a qualidade das salas de aula, o CPCS tem tido problemas
com oscilações na rede elétrica que promovem a queima das lâmpadas que
são trocadas quando possível. A manutenção da sala depende muito mais dos
acadêmicos que a frequentam que da equipe responsável pela limpeza. No
CPCS são encontradas várias paredes e carteiras e rabiscadas, algumas
quebradas e muito lixo (oriundo de material escolar ou lanches) jogados no
chão após o termino das aulas.
2.2.5.3 Avaliação da pesquisa e extensão do curso
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A maioria dos acadêmicos avaliou todos os itens desse tópico como bom e
regular. Com relação ao "apoio da instituição para participação em eventos
externos", em 2017 vários acadêmicos conseguiram auxílio financeiro junto a
PREAE que cobre os custos de deslocamento. Muitas vezes o deslocamento até a
cidade do evento (geralmente em outro Estado).
2.2.5.4 Avaliação das políticas de atendimento aos discentes
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A avaliação realizada pelos acadêmicos classificou a política de
atendimento aos discentes como bom e regular, no entanto 18,18% avaliam
serviço de apoio psicossocial da UFMS como ruim e 9,09% como muito ruim.
Com relação as atividades extracurriculares, estas ainda são pouco ofertadas no
CPCS. Temos apenas a Semana Acadêmica abrangendo os dois cursos de
graduação. Tais ações são muito importantes para a formação acadêmica.
Verifica-se a existência de certa dificuldade na realização desses eventos,
principalmente devido a falta de recursos institucionais mais efetivos. Porém, vale
salientar que apesar dos alunos demonstrarem, através da avaliação, a
necessidade de mais ações desse tipo, os mesmos deveriam aproveitar mais o
que tem sido disponibilizado sem a necessidade de "obriga-los" a participar da
nossa semana acadêmica.
2.2.5.5 Avaliação da organização e gestão do curso
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Com relação a organização e gestão da UFMS, a "atuação do DCE" foi
avaliada pela maioria dos acadêmicos de Engenharia Florestal como muito
bom, bom e regular. Um fato interessante foi observado com relação a avaliação
NÃO SE APLICA OU NÃO OBSERVADO onde quase 6,82% dos acadêmicos
parecem desconhecer essa importante representação estudantil.
A avaliação referente ao atendimento prestados pelos técnicos
administrativos mostrou que a maioria dos acadêmicos a classifica como muito
bom, bom e regular apenas 4,55% avalia como ruim.
Com relação a melhorias a partir do resultado de avaliações anteriores, a
maioria dos acadêmicos, independente do curso classificou como bom e regular,
no entanto, 15,91% classificam como ruim. O CPCS sempre tem buscado
melhorias em função dos resultados das suas auto avaliações nos diferentes
aspectos considerados. Porém, nem sempre é possível realizar todos os ajustes
necessários de uma única vez.
2.2.5.6 Avaliação da comunicação com a sociedade
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Com relação a esses tópicos, a maioria dos acadêmicos os avaliou como
bom e regular.
2.2.5.7 Avaliação da responsabilidade social
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A maioria dos acadêmicos do CPCS avaliou esse item como bom, regular e
ruim, com destaque para a avaliação REGULAR, demonstrando uma certa
ausência sociocultural da UFMS na região onde o Campus está localizado.
2.2.5.8 Avaliação dos docentes do curso pelos discentes
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Nesse tópico, todos os itens referentes ao desempenho dos docentes foram
avaliados pela maioria dos discentes como muito bom, bom e regular.
2.2.5.9 Avaliação das disciplinas do curso
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Com relação a "importância dos professores" e as "disciplinas ofertadas
(conteúdo)" para sua formação verificou-se que a maioria dos acadêmicos avaliou
esses itens como muito bom e bom reconhecendo o trabalho dos docentes para
sua formação profissional.
Para a disponibilidade da bibliografia indicada no plano de ensino na
biblioteca setorial do CPCS, a maioria dos acadêmicos avaliou como muito
bom, bom e regular.
Com relação ao último item desse tópico, "número de alunos, quantidade de
equipamentos e espaço físico das aulas práticas”, a maioria dos acadêmicos
o avaliaram como muito, bom e regular. Mais uma vez, a avaliação REGULAR
destacou-se. O espaço físico existente na maioria dos laboratórios do CPCS não
é adequado para as aulas práticas, necessárias, para a formação de um
profissional qualificado. A direção do Campus tem tentado, junto a reitoria,
melhorar essa situação.
2.2.5.10 Autoavaliação discente
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A maioria dos discentes apresentam, pelos resultados da auto avaliação,
desempenho classificado como muito bom e bom, destacando-se a "pontualidade
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e permanência em sala" e a "participação e dedicação nas atividades" propostas
pelos professores.
2.2.5.11 Observações, sugestões e críticas dos estudantes
Semelhante ao que foi observado no curso de Agronomia, a participação
muito baixa de alunos e poucas respostas qualitativas dificultam uma avaliação mais
precisa e coerente deste item. Foram feitas considerações principalmente no que se
refere a atuação dos docentes. Muitos elogios para alguns docentes e críticas fortes
para outros docentes. Essas questões estão dentro do âmbito de ação da unidade e
tem sido trabalhada ao longo do tempo, mas a atenção é constante, no entanto, de
difícil solução em alguns casos, principalmente relacionado a atuação do docente
criticado. Reafirmamos que os setores responsáveis estão atentos e atuando.
2.2.6 Avaliação interna feita pelos docentes
Todas as informações abaixo, referente ao curso de Engenharia Florestal são
idênticas aos do curso de Agronomia.
2.2.6.1 Unidade
4. Satisfação com a sua unidade de trabalho dentro da UFMS.5. Qualidade do atendimento do pessoal técnico-administrativo.6. Sobre a atuação docente.
Aproximadamente 75% dos docentes lotados no CPCS estão satisfeitos com
a unidade setorial. O atendimento prestado pelos técnicos administrativos foi
considerado bom e regular (maior porcentagem).
16. Qualidade do acesso e atendimento da AGETIC.17. Qualidade do acesso e atendimento da AGINOVA.
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18. Qualidade do acesso e atendimento da PROAES .19. Qualidade do acesso e atendimento da PROGRAD .20. Qualidade do acesso e atendimento da PROPP.21. Qualidade do acesso e atendimento da PROPLAN.22. Qualidade do acesso e atendimento da PROGEP.23. Qualidade do acesso e atendimento da PROADI.24. Qualidade do acesso e atendimento da PROECE.25. Qualidade do acesso e atendimento da SEAVI.26. Qualidade do acesso e atendimento da SECOM.27. Qualidade do acesso e atendimento da SEDFOR.28. Qualidade do acesso e atendimento da SELOC.29. Melhorias a partir das autoavalições anteriores.30. Participação em processos decisórios.
A maioria dos itens são avaliados como muito bom, bom e regular, no entanto
tem se um destaque para NA ou NO totalizando quase 50%. Muitas dessas
unidades que estão sediadas e atuando fisicamente na sede, são desconhecidas
pelos docentes e técnicos da unidade.
2.2.6.2 Direção
7. Acesso à Direção.8. Agilidade da Direção no retorno às solicitações dos professores, sejam elas
positivas ou não.9. Busca de soluções de problemas pela Direção.10. Promoção, pela Direção, da integração entre os professores dos diferentes cursos
quanto às atividades de ensino, pesquisa e extensão.11. Comunicação/divulgação pela Direção das decisões do Conselho de Câmpus e
Administrativas.
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12. Transparência administrativa.
Em todos os aspectos avaliados, a maioria dos docentes considera o trabalho
desenvolvido pela direção como muito bom e bom estando de acordo com o tipo de
gestão implementado. A direção tem atuação direta e integrada com a coordenação
e contato constante com os docentes, facilitando a comunicação e busca de solução
nos setores.
2.2.6.3 Condições de oferecimento dos cursos
10. Espaço físico (salas de aulas, etc) disponível para o oferecimento de suas disciplinas.
11. Espaço físico disponível nos laboratórios, em relação ao número de acadêmicos matriculados nas suas disciplinas.
12. Equipamentos de laboratório e informática e compatibilidade com as necessidades das suas disciplinas.
13. Atendimento e disponibilidade de pessoal de apoio nos laboratórios.14. Colaboração do Colegiado do Curso e NDE nas suas necessidades pedagógicas.15. Matriz curricular do curso (duração, disciplinas, flexibilidade).16. Atendimento a pessoas com deficiência .17. Estrutura da secretaria acadêmica - SECAC18. Estrutura da secretaria de apoio acadêmica - SAP
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Com relação as questões 1, 4, 5 e 6 a maioria dos docentes as avaliou como
muito bom e bom (maior porcentagem), indicando satisfação com relação ao espaço
físico disponibilizado para suas disciplinas, pessoal de apoio nos laboratórios,
colegiado de curso e NDE e matriz curricular do curso. Já para as questões 2, 3 e, a
maioria dos docentes avaliou-as como bom e regular, destacando-se a avaliação
REGULAR. Segundo as respostas apresentadas pelos docentes, o espaço físico
nos laboratórios de pesquisa e de informática é considerado insuficiente para
atender as necessidades de aulas práticas. Com relação a questão 7, os docentes
avaliaram que o CPCS ainda precisa de mais investimentos que proporcionem
melhor atendimento a pessoas com deficiências.
2.2.6.4 Coordenação de cursos
8. Relacionamento com professores.9. Preocupação com a integração de sua disciplina às outras disciplinas da matriz
curricular.10. Disponibilidade em atender as necessidades e solicitações para o
desenvolvimento das aulas em cumprimento do Plano de Ensino.11. Apoio às atividades de extensão.12. Promoção da integração entre os professores do curso quanto às atividades de
ensino, pesquisa e extensão.13. Comunicação sobre as decisões do Colegiado do Curso e do NDE. 14. Acesso e presteza no atendimento às solicitações.
Em todos os aspectos avaliados, a maioria dos docentes considera o trabalho
desenvolvido pelas coordenações de curso como muito bom e bom estando de
acordo com o tipo de gestão implementado. Apenas com relação a questão 4 "Apoio
às atividades de extensão", a questão 5 "Promoção da integração entre os
professores do curso quanto às atividades de ensino, pesquisa e extensão" e a
questão 6 "Comunicação sobre as decisões do Colegiado do Curso e do NDE",
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aproximadamente 25% dos docentes avaliaram como regular. São questões que
podem ser solucionadas com maior divulgação das atividades pelos setores
responsáveis.
2.2.6.5 Pesquisa e Extensão
4. Integração da pesquisa, do ensino e da extensão .5. Apoio institucional à pesquisa e à extensão.6. Infraestrutura oferecida à pesquisa e à extensão.
Com relação a questão 1 "Integração da pesquisa, do ensino e da extensão",
a maioria dos docentes avaliou como regular. Na questão 2 "Apoio institucional à
pesquisa e à extensão", a maioria dos docentes avaliou como regular, ruim e muito
ruim, havendo equilíbrio entre essas avaliações. Já na questão 3 "Infraestrutura
oferecida à pesquisa e à extensão", a maioria dos docentes avaliou como regular e
ruim. Principalmente a extensão necessita de muita organização para seu adequado
funcionamento. Na unidade, muito pouco tem sido realizado em relação a extensão,
ainda.
2.2.6.6 Autoavaliação
3. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, Relatórios de Autoavaliação).
4. Conhecimento dos documentos oficiais do curso (PPC, regulamentos de estágio e de atividades complementares, etc.).
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Verifica-se que para esse grupo de questões, a maioria dos docentes avaliou
como bom e muito bom. Ressalta-se na questão 1 que, aproximadamente 75% dos
docentes apresentam conhecimento regular dos documentos oficiais da UFMS.
8. Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclusão social.9. Interação da UFMS com a comunidade regional, na área cultural e artística, na
preservação da memória e do patrimônio cultural.10. Divulgação das atividades (eventos, concursos, etc.) realizadas na UFMS.11. Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS.12. Portal (site) da UFMS.13. Portal (site) da sua unidade setorial acadêmica (campus, escola, faculdade ou
instituto). 14. Condições da biblioteca local, com referência ao acervo e
equipamentos.Organização e Gestão
Verifica-se que as "Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e
inclusão social" parecem ser suficientes para os docentes do CPCS, pois a maioria
classificou como bom, muito bom e regular.
2.2.7 Avaliação interna realizada por coordenadores
2.2.7.1 Condições de gestão e oferecimento do curso
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6. Treinamento/orientação recebido quanto às responsabilidades e às atividades a serem desenvolvidas na função de coordenador.
7. Qualidade do atendimento da SECAC (Secretaria Acadêmica).8. Auxílio da COAC (Coordenação de Gestão Acadêmica), quando houver.9. Auxílio da SAP (Secretaria de Apoio Pedagógico).10. Qualidade do atendimento e a disponibilidade de pessoal de apoio nos
laboratórios.
Em relação a questão 1 verifica-se que os coordenadores consideram o
treinamento/orientação recebido quanto às responsabilidades e às atividades a
serem desenvolvidas na função de coordenador como ruim e regular. Com relação a
qualidade do atendimento da SECAC, os coordenadores consideraram bom e muito
bom. Em relação ao auxílio da COAC e SAP a avaliação foi boa e regular. A
sugestão é de que os coordenadores deveriam receber um treinamento após sua
posse para atuar nos cursos.
2.2.7.2 Infraestrutura
4. Espaço físico (salas de aula, etc) disponível.5. Espaço físico disponível nos laboratórios, em relação ao número de acadêmicos.6. Equipamentos de laboratório e informática, e compatibilidade com as
necessidades do curso .
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Em relação a questão 1, espaço físico salas de aula etc., os coordenadores
classificaram como bom e muito bom pois o CPCS está com lotação máxima. O
quantitativo de salas de aula é suficiente para atendimento dos acadêmicos; porém
falta espaço para atividades de monitoria, por exemplo. Com relação as questões 2
e 3 a avaliação foi bom, regular e ruim devido a falta de mais laboratórios didáticos e
de informática.
2.2.7.3 Autoavaliação
3 Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, Relatórios de Autoavaliação).
4 Conhecimento dos documentos oficiais do curso (PPI, PPC, regulamentos de estágio e de atividades complementares, etc.).
Quanto a autoavaliação a avaliação foi muito bom e bom consecutivamente.
7. Atuação do NDE (Núcleo Docente Estruturante).8. Disponibilidade de docentes para a oferta de disciplinas do curso, quanto ao seu
quantitativo, titulação e previsão para os próximos 3 anos.9. Atualização do PPC (Projeto Pedagógico do Curso).10. Atendimento a pessoas com deficiência .11. Apoio e atendimento da PROGRAD.12. Apoio e atendimento da PROAES.
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Esse item de modo geral foi avaliado como Bom e regular. Considera-se que o
treinamento dos coordenadores poderia sanar parte dessas dificuldades.
2.2.7.4 Observações, sugestões e críticas dos discentes
Foram feitas poucas observações diretas, mas na maioria das considerações, os
eventos estão dispostos nas questões anteriores, onde se observa a necessidade
de melhorias na infraestrutura, maior contato da sede com a unidade, treinamentos
para algumas atividades e disponibilidade de recursos dentro das necessidades da
unidade.
2.2.8 Avaliação interna realizada por técnico-administrativos
2.2.8.1 Missão perfil
2. A contribuição da sua unidade na implementação e acompanhamento do PDI.
Item avaliado como bom e regular.
2.2.8.2 Políticas institucionais
6. A integração entre servidores técnico-administrativos e professores
7. A integração entre servidores técnico-administrativos e alunos
8. A participação dos servidores técnico-administrativos nas atividades de pesquisa
9. A participação dos servidores técnico-administrativos nas atividades de extensão
10. A participação dos servidores técnico-administrativos na resolução de problemas da unidade/setor
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O destaque está nos itens 01,03, 04 e 05 que receberam avaliação Ruim os
demais itens foram avaliados como regular e bom. Ainda existe uma distância entre
os técnicos e os docentes, necessitando de uma ação para tentar integrar mais
adequadamente estes setores.
2.2.8.3 Responsabilidade social de instituição
3 Ações desenvolvidas de inclusão e de responsabilidade social4 Atividades ou projetos de integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade
Os dois itens receberão consecutivamente avaliação Ruim, Regular e bom.
Apontando a necessidade de melhora nessas áreas.
2.2.8.4 Comunicação institucional
8. Secretaria Especial de Comunicação Social e Científica9. Portal da UFMS10. Boletim de Serviço11. Telefonia12. E-mail13. Comunicações Internas14. Ouvidoria
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No geral todos os itens foram avaliados como Regular, bom e ruim destaque
para o item 01 e 07 com avaliação NA ou NO.
2.2.8.5 Políticas de pessoal
10. Levantamento de necessidades de treinamento11. Capacitação técnico-administrativa12. Apoio à participação em eventos13. Apoio à qualificação (pós-graduação, especialização, etc.)14. Assistência à saúde do servidor15. Forma de avaliação de desempenho16. Plano de carreira e os critérios de progressão17. Grau de satisfação com as condições de trabalho, ambiente, recursos e outros
aspectos vinculados a sua função18. Relacionamento interpessoal com a chefia imediata
De modo geral apenas o item 09 recebeu avaliação bom e Muito bom os
demais ficaram com uma avaliação bom e regular com destaque para o ruim e muito
ruim o que necessita uma reavaliação para sanar essas lacunas.
2.2.8.6 Organização e gestão
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16. Coordenação Administrativa de sua unidade17. Direção da sua unidade18. AGETIC19. AGINOVA20. PROAES21. PROGRAD22. PROPP23. PROPLAN24. PROGEP25. PROADI26. PROECE27. SEAVI28. SECOM29. SEDFOR30. SELOC
A maioria dos itens foi avaliada como bom, no entanto, sobressai o NA ou NO
para a maioria dos itens avaliados.
2.2.8.7 Infraestrutura
12. Espaço físico13. Estacionamento14. Limpeza do prédio15. Coleta de resíduos16. Acessibilidade17. Acesso à Internet e telefonia
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18. Uso econômico de material de consumo19. Material permanente e equipamentos adequados20. Manutenção de equipamentos21. Manutenção geral da unidade22. Segurança, vigilância e proteção
Há uma variação de conceitos bom, muito bom, no entanto, a maioria dos
itens receberam avaliação de ruim e muito rum.
2.2.8.8 Processo de avaliação
5. Ações acadêmico-administrativas baseadas nos resultados da autoavaliação6. Participação da comunidade interna nos processos de autoavaliação7. Relação entre planejamento e avaliação da unidade com o PDI8. Atuação da Comissão Setorial de Avaliação
Como vemos todos os itens receberam conceitos avaliativos bom, regular e
ruim.
2.2.8.9 Sustentabilidade financeira
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4. Acompanhamento da execução do orçamento aprovado5. Adequação dos recursos às necessidades6. Uso racional dos recursos destinados às atividades administrativas e pedagógicas
Todos os itens foram conceituados como Regular, bom e ruim.
2.2.8.10 Observações, sugestões e críticas dos técnico-administrativos
Não tem observação.
2.2.9 Avaliação da Direção
Não se teve respostas da direção.
2.1.9.1 UFMS - Como você avalia a UFMS nos seguintes pontos quanto à qualidade do(s)/da(s):
10. Atividades desenvolvidas para a promoção da cidadania e inclusão social?11. Interação da UFMS com a comunidade regional, na área cultural e artística, na preservação da
memória e do patrimônio cultural?12. Divulgação das atividades (eventos, concursos) realizadas na UFMS?13. Qualidade dos serviços de ouvidoria da UFMS?14. Portal (site) da UFMS?15. Portal (site) da sua unidade setorial acadêmica?16. Condições da biblioteca?17. Atendimento do pessoal técnico-administrativo?18. Atendimento a pessoas com deficiência?
2.1.9.2 Gestão Institucional -Como você avalia os órgãos da Administração Central da UFMS com relação à qualidade do(a):
18. Acesso aos órgãos da Administração Central (reitoria e pró-reitorias)?19. Atendimento às solicitações de materiais e serviços necessários ao desenvolvimento dos
cursos de sua unidade setorial? 20. Agilidade dos órgãos da Administração Central no retorno às solicitações, sejam elas positivas
ou não?
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21. Atendimento ao plano de investimentos para o desenvolvimento dos cursos? 22. Qualidade do acesso e atendimento da AGETIC?23. Qualidade do acesso e atendimento da AGINOVA?24. Qualidade do acesso e atendimento da PROAES?25. Qualidade do acesso e atendimento da PROGRAD?26. Qualidade do acesso e atendimento da PROPP?27. Qualidade do acesso e atendimento da PROPLAN?28. Qualidade do acesso e atendimento da PROGEP?29. Qualidade do acesso e atendimento da PROADI?30. Qualidade do acesso e atendimento da PROECE?31. Qualidade do acesso e atendimento da SEAVI?32. Qualidade do acesso e atendimento da SECOM?33. Qualidade do acesso e atendimento da SEDFOR?34. Qualidade do acesso e atendimento da SELOC?Atendimento e atuação dos órgãos de assessoramento e de apoio vinculados à Reitoria?
2.1.9.3 Pesquisa e Extensão - Como você avalia a pesquisa e a extensão relativo à(ao):
4. Integração da pesquisa, ensino e extensão?5. Apoio institucional à pesquisa e extensão?6. Infraestrutura oferecida à pesquisa e à extensão?
2.1.9.4 Autoavaliação - Como você avalia o seu desempenho como diretor quanto à(ao):
3. Conhecimento dos documentos oficiais da UFMS (Estatuto, Regimento Geral, PDI, PPI, Relatório de Gestão, Relatório de Autoavaliação Setorial)?
4. Como tenho exercido as funções de direção?
2.1.9.5 Espaço aberto a críticas/sugestões/observações
Não houve.
2.1.10 Considerações da comissão setorial
Essa questão é repetitiva e já está devidamente considerada ao longo da
avaliação. Talvez pela correria de semestre e posse do novo diretor, tudo ao mesmo
tempo, não houve resposta da direção nos itens pertinentes.
3 PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
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3.1 Pós-graduação
3.1.1 Programa pós-graduação em Agronomia
O Programa de pós-graduação em Agronomia, Curso de Mestrado, iniciou
suas atividades no início de 2012, tem sua Área de Concentração em Produção
Vegetal, voltado para o fomento de culturas estabelecidas no Cerrado sul-
matogrossense além daquelas que apresentam potencial para se estabelecerem na
região. A Região Centro-Oeste do Brasil, onde se encontra a maior parte do
Cerrado, passou, nos últimos 30 anos, por grandes modificações econômicas e
sociais que propiciaram melhorias no transporte e infra-estrutura, favorecendo o
desenvolvimento e implantação de tecnologias nas diferentes áreas do
conhecimento, especialmente das ciências agrárias. Apesar do conhecimento
gerado nesse período, ainda há carência de informações sobre as alternativas de
produção e diversificação de cultivos que viabilizem a conservação da
biodiversidade e promovam o desenvolvimento econômico regional e nacional de
forma sustentável.
A preocupação principal para o desenvolvimento do curso é baseada na
vocação e demanda regional e nacional, enfocando problemas atuais para o
desenvolvimento agrícola. O Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Curso de
Mestrado, está regulamentado pelas seguintes resoluções e portarias: Resoluções:
50/2010-Copp, 30/2010-CD, 40/2010-Coun Parecer: CES/CNE 409/2011 Parecer
Publicado no DOU 227 - Data do Parecer 28/11/2011 Portaria: 869/2012 Portaria
Publicada no DOU 129 - Data da Portaria 05/07/2012 Recomendação: OFÍCIO Nº 60-
5/2011/CTC/CAAI/CGAA/DAV/CAPES - Conceito 3 (Curso novo 2012).
O profissional formado pelo programa de mestrado em agronomia na área de
concentração em produção vegetal terá condições de atuar nas áreas de ensino,
pesquisa e extensão. Apresentando conhecimentos para: - Desenvolver pesquisas
nas áreas voltadas a Agronomia, aperfeiçoando e inserindo novas tecnologias,
relacionadas ao manejo do solo e técnicas de produção das principais culturas com
potencial de exploração nos sistemas de cultivo da região dos cerrados; - Fomentar
o desenvolvimento de novas metodologias e tecnologias para uma produção
agrícola sustentada, respeitando as limitações edafoclimáticas regionais e
promovendo o desenvolvimento agrícola; - Aperfeiçoar a formação de profissionais
Autoavaliação setorial 2017-1 <cpcs> | <UNIDADE>
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na área das ciências agrárias, proporcionando-lhes um perfil voltado à produção
vegetal no cerrado e -Uma visão crítica, permitindo a inserção de técnicas de
pesquisa objetivando avaliar e melhorar o sistema produtivo adotado no cerrado.
Início Sobre Solicitações Informações do Programa Consultas Manual Contato
ACESSE A PLATAFORMA As perspectivas do programa para os próximos anos
são de aumentar o número de docentes credenciados, tendo em vista que vários
professores tanto do campus de Chapadão do Sul como de outros campus da
UFMS, terem interesse pela proposta e sinalizarem a vontade de fazerem parte do
quadro do PPGA.
A estrutura curricular do programa está baseada nas linhas de pesquisa,
sendo elas: manejo de solos tropicais e sistema de produção agrícola, assim cada
acadêmico é direcionado a cursar as disciplinas dentro de suas linhas de pesquisas
e as que mais estão relacionadas com a sua área de pesquisa. No programa os
acadêmicos são obrigados a cursar as disciplinas obrigatórias de seminários e
experimentação agrícola. As disciplinas estão focadas no ensino teórico e prático de
cada área. Abaixo estão relacionadas as disciplinas oferecidas pelo curso.
Disciplinas: agricultura de precisão, agricultura i, agricultura ii, controle microbiano
de insetos, cultivo protegido, diagnose e controle de doenças de plantas,
dissertação, estágio de docência, experimentação agrícola, fertilidade do solo e
manejo da adubação em solos de cerrado, fisiologia e sanidade de sementes,
fisiologia vegetal avançada, física dos solos tropicais, geoestatística aplicada a
agricultura, impacto ambiental do uso defensivos agrícolas, manejo de plantas
daninhas em ambiente tropical, manejo integrado de artrópodes-praga,
microbiologia do solo, pós-colheita de produtos agrícolas, qualificação, relação solo-
água-planta-atmosfera, seminários, sistemas agroflorestais, tópicos especiais:
melhoramento - interação genótipo x ambiente, tópicos especiais: nutrição de
plantas, tópicos especiais: técnicas de redação científica, uso, manejo e
conservação do solo.
3.1.2 Curso pós-graduação em Agronomia
Por tratar-se de um programa novo com pouco tempo de implantação, verifica-se
que os pesquisadores vêm tendo desempenho satisfatório, contribuindo para a
consolidação do programa verificada através das publicações e projetos aprovados
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em agências de fomento, redução no tempo médio de defesa. Há um
comprometimento do corpo docente no envio de novos projetos como em artigos,
tanto em número como em qualidade, visando uma elevação no conceito do curso
de pós-graduação.
Os pesquisadores vêm desenvolvendo pesquisas mesmo com as deficiências
estruturais e financeiras. Apesar das deficiências de infraestrutura apresentadas
inicialmente a Pró-reitora de pesquisa e Pós-graduação dentro de suas
possibilidades vem atendendo as necessidades do programa na aquisição de
equipamentos e materiais utilizados no desenvolvimento das pesquisas e também
na melhoria do acervo bibliográfico. A região em que o programa se encontra
inserido é considerada um dos principais polos agropecuários do país resultando na
realização de uma série de pesquisas de demanda regional. Aumentou o número de
parcerias com outras instituições sendo elas Embrapa agropecuária oeste, Embrapa
gado de corte, UNESP campus de ilha solteira, Unesp campus de Jaboticabal,
universidade federal da grande Dourados, fundação de apoio à pesquisa
agropecuária de chapadão. Universidade federal de viçosa, escola superior de
agricultura Luiz de Queiroz, instituto de botânica de são Paulo. Parcerias com
empresas e produtores particulares do município de Chapadão do Sul e região.
Um ponto forte do programa é a possibilidade de os acadêmicos atuarem junto
com a Fundação de Pesquisa Agropecuária de Chapadão do Sul, onde há a
possibilidade dos acadêmicos estarem acompanhando experimentos em diversas
áreas bem como proporcionando o aprendizado de identificação dos problemas
regionais voltados a sustentabilidade agrícola. Nesta fundação são desenvolvidas
várias visitas de campo assim como o desenvolvimento de experimentos de
dissertação de interesse regional.
A região por ter uma vocação agrícola proporciona aos acadêmicos uma
vivencia prática através de visitas técnicas em propriedades com tecnologias
avançadas e também com pouca tecnologia. O programa vem formando estudantes
de pós-graduação altamente capacitados para atuarem tanto na área teórica bem
como para as atividades de campo.
Além disso, o programa proporciona aos acadêmicos atividades de integração
com a graduação através das disciplinas de estagio docência, bem como o
desenvolvimento em conjunto de projetos envolvendo a pós-graduação e
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graduação, proporcionando o desenvolvimento dos pós-graduandos ao liderarem os
alunos da graduação.
O CPCS/UFMS possui 9 laboratórios: Bloco 1 1- Microscopia, com capacidade
para 40 alunos, área de 91,06 m2, 9 bancadas em alvenaria, 3 pias, quadro negro;
2- Fitopatologia, com capacidade para 10 alunos, área de 25,84 m2, 3 bancadas em
alvenaria, 2 pias, 3 salas integradas - sala de professor (5,94 m2), clínica em
fitopatologia (4,41 m2) e sala asséptica (3,70 m2); 3- Entomologia, com capacidade
para 10 alunos, área de 25,84 m2, 3 bancadas em alvenaria, 2 pias, 3 salas
integradas - sala de professor (5,94 m2), clínica em entomologia (4,41 m2), sala de
criação de insetos (3,70 m2); 4- Biotecnologia, com capacidade para 10 alunos,
área de 26,29 m², 3 bancadas em alvenaria, 1 pia, 2 salas integradas - Sala de
professor (6,43 m2), sala de crescimento (10,49 m2); 5- Sementes, com capacidade
para 10 alunos, área de 21,67 m2, 3 bancadas em alvenaria, 2 pias; 6- Geomática,
com capacidade para 4 alunos, área de 20,43 m2, 1 mesa de mapas em alvenaria,
8 prateleiras para equipamentos em alvenaria; 7- Solos, com capacidade para 40
alunos, área de 91,06 m2, 4 bancadas em alvenaria, quadro negro, 6 pias, 40
banquetas em madeira, sala integrada para armazenamento de reagentes com área
de 8,37 m2; e 8- Sala de preparo de meio, com capacidade para 6 alunos, área de
22,18 m2, 3 bancadas em alvenarias, 2 pias.
Bloco 2 9- Laboratório de ciências agrárias multiuso e 01 sala de
armazenamento de sementes; O Câmpus dispõe ainda de: - 01 sala de
coordenadoria da pós-graduação, destinada à secretaria acadêmica administrativa
do Programa; - 01 sala de atendimento da CPAC, destinada ao atendimento dos
alunos assistidos por recursos do PNAES; - Ambiente administrativo. - 10 salas de
aula, um anfiteatro e uma sala de desenho técnico, usadas pelos alunos da
graduação e da pós-graduação, além de uma sala de aula exclusiva para a pós-
graduação; - 10 ha de área cultivável disponíveis para os alunos fazerem
experimentos.
Além disso, muitos alunos desenvolvem suas pesquisas no entorno da
universidade, em áreas pertencentes aos parceiros da instituição; - 1 galpão
agrícola, com dois laboratórios (de pulverização e de irrigação), salas de estoque de
insumos e defensivos agrícolas, oficina, sala de ferramentas, galpão de máquinas e
um escritório para os técnicos administrativos; - Salas para docentes.
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Há, no CPCS/UFMS, um laboratório de informática disponível para alunos,
com 30 microcomputadores conectados à Internet, destinado a alunos de graduação
e pós-graduação e uma sala de informática com 4 computadores especifica para os
alunos da pós-graduação, ambos coordenados por um técnico em TI. Além disso,
em cada laboratório, assim como nas salas de aula, gabinetes de professores e
anfiteatro, há pontos de acesso à Internet e internet sem fio disponibilizado por todo
o Campus. O Programa dispõe de 1 projetor multimídia e 2 notebooks para uso dos
docentes do curso.
A biblioteca Profª. Drª. Flávia Barbosa Abreu, situada no campus de Chapadão
do Sul, atende tanto aos alunos de graduação quanto aos da pós-graduação. Seu
acervo corresponde a 914 títulos, com 2 466 exemplares, além de 30 títulos de
periódicos nacionais. Na área de Ciências Agrárias, o acervo corresponde a 297
títulos (650 exemplares) e 11 periódicos; na área de Ciências Exatas e da Terra, há
23 títulos (27 exemplares).
Além do acervo físico, a biblioteca conta com um parque tecnológico de 8
computadores conectados à Internet, sendo 4 deles exclusivos para a pesquisa em
bases de dados de periódicos. A biblioteca possui área de 108 m² e conta com 4
mesas para estudo em grupo e 4 cabines para estudo individual. Há um bibliotecário
responsável pelo acervo, que coordena as rotinas da biblioteca em seu horário de
funcionamento (das 7:00 às 17:00).
Todas as bibliotecas da UFMS estão interconectadas pelo sistema SIBI, por
meio do qual os alunos têm acesso a um universo de quase 120 mil títulos (257 mil
exemplares) e 1 079 periódicos nacionais e 88 internacionais, disponíveis em 9
outras bibliotecas setoriais. Perspectivas para o futuro: Está sendo realizado um
levantamento da necessidade de novas aquisições junto aos professores do
programa de pós-graduação para serem solicitados obras bibliográficas que
atendam o curso.
O Programa de Pós-graduação em Agronomia da UFMS mantém íntimas
relações com os cursos de graduação da instituição, sobretudo com os dois cursos
oferecidos no campus de Chapadão do Sul (CPCS). Todos os professores do
quadro do Programa são também professores da graduação, ministrando
anualmente aulas nos dois níveis e orientando tanto trabalhos de conclusão de
curso como pesquisas de mestrado.
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Como consequência, alunos de graduação e pós-graduação estão geralmente
atuando em conjunto em projetos de pesquisa e atividades de extensão; os
conhecimentos originados dos projetos do mestrado acabam fazendo parte dos
debates teóricos e da prática nas disciplinas de graduação; e os professores são
levados a planejar os cursos de graduação à luz dos problemas de formação
apresentados pelos pós-graduandos. Os acadêmicos da graduação participam dos
projetos dos professores por meio de programas de iniciação científica ou de
educação tutorial (PET), realizando trabalhos laboratoriais e de campo juntamente
aos acadêmicos da pós-graduação. Além disso, faz parte das exigências dos cursos
de graduação a elaboração e defesa de um trabalho de conclusão de curso,
oportunidade de os graduandos se inteirarem da metodologia de pesquisa científica
e despertarem o interesse pela pesquisa em ciências agrárias, o que acaba os
levando a considerarem a continuação de seus estudos em nível de pós-graduação.
Boa parte dos candidatos ao Programa vem da própria UFMS. Os acadêmicos da
pós-graduação se envolvem nos mesmos projetos dos alunos de graduação,
trabalhando com os mesmos temas e buscando resultados junto a eles.
À parte seus projetos individuais, que resultarão na defesa de dissertação ao
final do curso, os pós-graduandos auxiliam nos trabalhos da graduação, como se
pode atestar pelas publicações oriundas das pesquisas desenvolvidas no campus,
cujos autores incluem acadêmicos de ambos os níveis de ensino, e pela
participação conjunta em eventos científicos da área. Por fim, todos os eventos
realizados pelo Programa são abertos aos alunos de graduação.
Vale lembrar que alguns dos docentes do programa são professores visitantes,
que não só trazem experiências de seus campi ou universidades de origem para o
Programa, mas também acabam despertando o interesse de alunos de outras
instituições e de outros cursos pelas linhas de pesquisa desenvolvidas no PPG em
Agronomia. Assim, consolidam-se projetos interdisciplinares com outras áreas,
como biologia, farmácia, engenharias, etc.
O resultado dessa integração entre graduação e pós-graduação é a
preparação de profissionais atualizados com o estado-da-arte das áreas de
conhecimento objetos dos cursos de graduação, assim como pós-graduados
preparados para a atuação no ensino, na pesquisa e na orientação de
pesquisadores dos níveis básico (técnico) e superior.
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3.2 Pesquisa
Lista de projetos de pesquisa realizados pelos pesquisadores do campus.
Avaliação de atributos do solo e de culturas em consórcio para implantação de
forrageira na região do cerrado sul-mato-grossense manejo de solos produção
vegetal pesquisa em andamento.
avaliação de estratégias de otimização da adubação nitrogenada na cultura do
milho manejo de solos produção vegetal pesquisa em andamento.
avaliação do acúmulo dos metais pesados cádmio (cd), zinco (zn) e cobre (cu) em
solos e em plantas de soja, provenientes do uso de agroquímicos em diferentes
formas de cultivo. manejo de solos produção vegetal pesquisa em andamento.
avaliação do sistema de semeadura cruzada em soja: efeito sobre produtividade
de grãos e severidade da ferrugem asiática sistema de produção agrícola
produção vegetal pesquisa em andamento.
biocontrole de fitonematóides, utilizando os fungos trichoderma harzianum e
paecilomyces lilacinus na cultura da soja sistema de produção agrícola produção
vegetal pesquisa em andamento.
coinoculação de azospirillum e bradyrhizobium na cultura da soja sistema de
produção agrícola produção vegetal pesquisa em andamento.
controle biológico do percevejo de renda (vatiga sp.) (hemiptera: tingidae) na
cultura da mandioca sistema de produção agrícola produção vegetal pesquisa em
andamento.
detecção, patogenicidade, transmissão e controle de microrganismos associados
às sementes de espécies florestais nativas dos biomas cerrado e pantanal sul-
mato-grossense sistema de produção agrícola produção vegetal pesquisa em
andamento.
diferentes doses de calcário e gesso nos diferentes sistemas de plantio de
consórcio milho e brachiaria no manejo de solos. Produção vegetal, pesquisa em
andamento.
diversidade genética de bactérias do gênero azospirillum isoladas de gramíneas
forrageiras nativas do pantanal sul mato-grossense manejo de solos produção
vegetal pesquisa em andamento.
efeito da inoculação com azospirillum brasilense, associado a adubação
nitrogenada, no sistema sucessional com arroz e feijão sistema de produção
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agrícola produção vegetal pesquisa em andamento.
efeito de doses e modo de aplicação de azospirillum brasilense, associado a
adubação nitrogenada, na cultura do milho. sistema de produção agrícola
produção vegetal pesquisa em andamento.
efeito de produtos fitossanitários, químicos e biológicos, sobre o predador
chrysoperla externa (hagen, 1861) (neuroptera: chrysopidae) sistema de produção
agrícola produção vegetal pesquisa em andamento.
efeito do silício via recobrimento de sementes e aplicação foliar no milho safrinha
sistema de produção agrícola produção vegetal pesquisa em andamento.
levantamento de insetospraga associados ao solo na cultura da canadeaçúcar, no
estado de mato grosso do sul sistema de produção agrícola produção vegetal
pesquisa em andamento.
levantamento fitossociológico de plantas daninhas nas culturas de milho, soja e
algodoeiro sob a tecnologia rr e ll sistema de produção agrícola produção vegetal
pesquisa em andamento.
mancha de ramularia: caracterização morfofisiológica do patógeno e intensidade e
controle da doença em algodoeiro semeado tardiamente e em espaçamentos
distintos sistema de produção agrícola produção vegetal pesquisa em andamento.
mestrado em agronomia propostas para apoiar os programas de pósgraduação
no estado de mato grosso do sul (chamada fundect/capes n° 012/2013 paposms)
projeto isolado não associada outra em andamento.
plasticidades anatômica e fisiológica de orquídeas com potencial econômico
pertencentes à subtribo catasetinae, nativas do cerrado sulmatogrossense
sistema de produção agrícola produção vegetal outra em andamento.
procad cooperação acadêmica e científica entre os programas de pósgraduação
em produção vegetal da unesp campus jaboticabal, ufms campus chapadão do
sul e uesb campus de vitória da conquista projeto isolado não associada
pesquisa em andamento.
produtividade e caracteristicas agronomicas da soja e análises física e química do
solo sobre diferentes sistemas de preparo e diferentes plantas de cobertura
manejo de solos produção vegetal outra em andamento.
testes rápidos para avaliação do potencial fisiológico de sementes de soja sistema
de produção agrícola produção vegetal pesquisa em andamento.
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uso de sensor óptico ativo na avaliação das relações entre adubação nitrogenada
e aplicação de regulador de crescimento na cultura do algodoeiro manejo de solos
produção vegetal pesquisa em andamento.
uso de sensor óptico ativo na avaliação das relações entre adubação nitrogenada,
condições hídricas e aplicação de regulador de crescimento na cultura do
algodoeiro manejo de solos produção vegetal pesquisa em andamento.
4 EXTENSÃO E APOIO AO DISCENTEExistem dois projetos de extensão em andamento no campus.
5 AVALIAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
Os cursos são avaliados pelo guia do estudante de forma contínua.
6 CONSIDERAÇÕES FINAISVerifica-se pelos resultados apresentados que houve uma participação maior
por parte dos discente nesta avaliação, refletindo o estímulo por parte das
coordenações e demais docentes para que os acadêmicos participem. Os
acadêmicos expressaram suas opiniões através das respostas aos diferentes
questionamentos realizados que, juntamente com a avaliação realizada pelos
docentes, são um importante instrumento que dará subsídios para um melhor
planejamento de ações visando melhorar todo o CPCS. Há um planejamento para
sensibilizar a PREG com relação a novas contratações de professores em áreas
especificas da Engenharia Florestal que melhorará questões acadêmicas ligadas ao
aproveitamento do conteúdo transmitido, pois as disciplinas serão lecionadas por
especialistas. A finalização do novo bloco no CPCS trouxe um conforto maior do
ponto de vista da acomodação dos acadêmicos devido a maior disponibilidade de
salas de aulas tornando possível um planejamento de um horário acadêmico mais
adequado, com menos hora vaga entre aulas. Porém ainda há necessidade de
laboratórios para melhor atendimento das aulas práticas. O acervo bibliográfico está
sendo completado e a administração central têm nos atendido dentro do possível
com as reivindicações de livros, todavia, o recurso da Universidade como um todo é
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limitado para esta dotação e a política de aquisição deve ser melhorada. O CPCS
está enraizado em um centro agrícola, com laboratórios ao ar livre do lado de fora
da “porteira” do CPCS, possibilitando um contato contínuo do acadêmico com a
prática, que em outras palavras, tende a formar um profissional mais preparado com
o campo. E por fim, deve-se destacar o trabalho realizado pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA) que tem tentado, através dos seus relatórios, dar subsídios a
administração central para planejar melhor suas ações, identificando as reais
necessidades de cada Campus, Faculdade ou Instituto.
As informações contidas nesta avaliação serão utilizadas pela comissão de
avaliação para melhorar o processo.
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