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AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 2010

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AUTOAVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

UBERLÂNDIA

2010

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Sumário

I- Dados da Instituição 3

II- CONSIDERAÇÕES INICIAIS 4

III- DESENVOLVIMENTO 7

IV- ANÁLISE DOS COMENTÁRIOS E SUGESTÕES RECEBIDAS 16

V- CONSIDERAÇÕES FINAIS 21

ANEXO I - DADOS REFERENTES À AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010 23

Dimensão 1 - Missão e Perfil 24

Dimensão 2 - Políticas Institucionais 27

Dimensão 3 - Responsabilidade Social 37

Dimensão 4 - Comunicação 40

Dimensão 5 - Políticas de Pessoal 45

Dimensão 6 - Organização e Gestão 49

Dimensão 7 - Infra-Estrutura Física 53

Dimensão 9 - Políticas Estudantis 62

Dimensão 10 - Sustentabilidade Financeira 65

ANEXO II – FORMULÁRIOS APLICADOS NÀ AVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL 2010 68

Formulários Aplicados para os Discentes 69

Formulários Aplicados para os Docentes 74

Formulários Aplicados para os Técnicos-Administrativos 81

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I) DADOS DA INSTITUIÇÃO

Nome: Universidade Federal de Uberlândia

Estado: Minas Gerais Município: Uberlândia

Composição da Comissão Própria de Avaliação Institucional – CPA

NOME SEGMENTO QUE REPRESENTA

Sezimária de Fátima Pereira Saramago Coordenadora da CPA

Gláucia Signorelli de Queiroz Gonçalves Representante Docente (Pontal)

João Jorge Ribeiro Damasceno Representante Docente

Marcos Antonio de Souza Barrozo Representante Docente

Wellington de Oliveira Cruz Representante Docente

Camila Lima Coimbra Representante PROGRAD

Márcia Cristina Soares Cabrera de Souza Representante PROGRAD (suplente)

João Martins Neto Representante PROPP

Oswaldo Marçal Júnior Representante PROPP (suplente)

Thais Nogueira Gonzaga Representante PROEX

Geni de Araújo Costa Representante PROEX (suplente)

Cleuza Maria da Silva Ribeiro Representante PROREH

Duílio Júlio Oliveira Santos Representante PROREH (suplente)

Sirle de Souza Representante SINTET

Celeste Francisca da Silva Representante SINTET (suplente)

Gislene Alves do Amaral Representante ADUFU

Edilson José Graciolli Representante ADUFU (suplente)

Michelle Marques Silva Representante DCE

Willian Douglas Guilherme Representante APG

Carlos Henrique Eiterer de Souza Representante APG (suplente)

Antônio Carlos Carneiro de Miranda Grupo Luta pela Vida

Elaine Cristina Ribeiro Vago Sind. Único dos Trabalhadores em Educação

Omar Felipe Lelis Associação dos Eng. e Arq. de Uberlândia

Valdeir José Farias Representante dos Prof. Aposentados UFU

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II) CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A Avaliação Interna na UFU, entendida como um processo contínuo por meio do

qual uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, busca

compreender os significados do conjunto de suas atividades, visando a melhoria da

qualidade educativa e o alcance de maior relevância social.

O atual processo de autoavaliação da Universidade Federal de Uberlândia com base

nos princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)

tem como Objetivo Geral identificar as condições do ensino, da pesquisa, da

extensão e da gestão, suas potencialidades e fragilidades, com vistas à melhoria da

sua qualidade.

Os Objetivos Específicos estão assim delineados:

• Sedimentar um processo contínuo de autoavaliação que permita identificar as

potencialidades e as limitações da Instituição.

• Promover ações de sensibilização para a efetiva participação de toda a

comunidade no processo permanente de autoavaliação.

• Aprimorar o processo de avaliação institucional de forma a proporcionar o

envolvimento dos diferentes setores da instituição e da sociedade.

• Produzir conhecimentos sobre a atual situação da UFU, que possam ser usados

como instrumentos que contribuam para a melhoria da qualidade nas dimensões do

ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão.

• Divulgar as informações advindas da autoavaliação para que possam subsidiar o

planejamento das ações da instituição e a integração da universidade com a

sociedade.

• Acompanhar as ações oriundas do processo de autoavaliação institucional e

apresentar propostas em função das fragilidades identificadas.

A Universidade Federal de Uberlândia constituiu a primeira Comissão Própria de

Avaliação Institucional – CPA pela Portaria R nº 302 de 08 de abril de 2005, com o

objetivo de conduzir o processo de avaliação interna da Instituição em conformidade

com as dez dimensões previstas no Artigo 3°. da Lei nº. 10.861/04 e nos termos das

diretrizes e portarias da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior –

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CONAES. Neste mesmo ano, o Conselho Universitário, por intermédio da Resolução

nº 12/2005, aprovou o Regimento Interno da CPA. O primeiro Projeto de Avaliação

Institucional foi elaborado pela CPA para período 2001-2005.

Em 2009, tendo em vista o término, sem possibilidade de recondução dos mandatos

de todos os seus componentes, a CPA foi reconstituída por intermédio da Portaria R

nº. 617 de 28 de abril de 2009, formada por representantes dos três segmentos da

comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada. Nesta mesma ocasião, foi

implantada a Secretaria de Avaliação Institucional Permanente - SAIP, prevista no

Regimento Interno da CPA, mas até então não operacionalizada.

A CPA, por intermédio da SAIP, trabalhou durante o ano de 2009 na definição e

obtenção dos dados institucionais que permitem realizar o acompanhamento e

avaliação da instituição. A operacionalização desta tarefa foi concentrada na

Diretoria de Planejamento (que também necessita dessas informações), por possuir

melhor infraestrutura para realizar este trabalho. Como resultado, foi consolidado no

início de 2010, o Anuário da Universidade Federal de Uberlândia – 2009, o primeiro

da instituição.

Também nesta mesma época, o Conselho Universitário realizou uma revisão do

Plano de Desenvolvimento e Expansão da UFU – PIDE, atualizando-o para o

período 2010-2015. A CPA teve a incumbência de preparar e acompanhar a primeira

avaliação institucional externa da UFU, realizada no período de 25 a 28 de maio de

2010. Nesta avaliação a UFU obteve nota 4, representativa de um conceito BOM de

qualidade. Simultaneamente, também por intermédio da SAIP, acompanhou-se o

processo de revisão do PIDE até sua aprovação no Conselho Universitário em 26 de

março de 2010.

Em abril de 2010 ocorreu a criação da Diretoria de Avaliação Institucional e a

constituição de uma nova CPA, nomeada pela Portaria R nº 617 de 28/04/2009. A

comissão definiu por implementar a coleta de dados junto à comunidade

universitária. O processo de autoavaliação da UFU foi previsto para ser

desenvolvido em quatro etapas: planejamento, execução, divulgação dos resultados

e reflexão. As atividades programadas para cada etapa são citadas a seguir:

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1ª Etapa: Planejamento – que constitui na Renovação da Comissão Própria de

Avaliação pela Portaria nº 381 de 10 de maio de 2010; definição do calendário de

atividades da CPA para período; revisão do Projeto de Autoavaliação pelas

subcomissões formadas pelos membros da CPA definindo a metodologia,

instrumentos e indicadores da avaliação; estudo do PIDE da UFU; definição e

planejamento dos recursos necessários para o desenvolvimento do processo de

autoavaliação.

2ª Etapa: Execução - elaboração dos instrumentos de autoavaliação para cada um

dos segmentos participantes; aplicação dos instrumentos para validação; criação do

sistema computacional para realização on-line da consulta e o acompanhamento

sistemático em tempo real da atuação da instituição; mobilização da comunidade

interna da UFU para participação no processo de autoavaliação institucional;

participação da CPA nos Conselhos Superiores com solicitação de demandas para o

processo de autoavaliação; levantamento e análise dos documentos oficiais da

Instituição; divulgação do site da CPA; divulgação do processo de autoavaliação no

por meio do Jornal da UFU, Radio e TV Universitária, Outdoors e faixas distribuídas

nos Campus; distribuição de folheto explicativo sobre o processo de autoavaliação

da UFU; distribuição de folheto explicativo sobre o processo de autoavaliação da

UFU por meio dos contracheques dos servidores; inserção no site da UFU de notas

sobre a autoavaliação institucional; confecção e distribuição de cartazes de

divulgação com informações sobre o processo de autoavaliação da UFU; confecção

de folhetos de divulgação com informações sobre o processo de autoavaliação da

UFU distribuídos para todos os discentes nas salas de aulas; aplicação on-line dos

instrumentos; análise e interpretação dos dados coletados na consulta à

comunidade universitária; elaboração do relatório.

3ª Etapa: Divulgação dos resultados – está em desenvolvimento sendo composta

por: encontro com a Administração Superior; participação nos Conselhos Superiores

da Universidade; visitas às Unidades Acadêmicas para apresentação do Relatório

Final; elaboração de um Caderno de Autoavaliação Institucional; solicitação de

matéria/artigo nos meios de comunicação para socialização dos resultados;

divulgação do Relatório Final no site da CPA.

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4ª Etapa: Reflexão - deverá ser realizada durante todo ano por meio do

acompanhamento das ações decorrentes do processo de autoavaliação; criação de

comissões, por área, para aprofundar o processo de autoavaliação com o foco em

questões específicas da área; realimentação do processo contínuo de

autoavaliação; participação de reuniões com os Conselhos Superiores a fim de

compartilhar as ações do processo de autoavaliação da UFU, visando o seu

replanejamento.

Nesse contexto, o processo de autoavaliação da UFU foi construído com a

participação e envolvimento de toda a comunidade universitária, com o apoio dos

dirigentes, atendendo aos princípios da transparência, do compromisso político e

social e do respeito à identidade institucional.

Assim, entendemos que a autoavaliação institucional, cumpre as funções inerentes a

qualquer processo avaliativo de diagnosticar, orientar e regular as ações da

universidade, visando a melhoria da qualidade da educação superior, o aumento

permanente de sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social.

III) DESENVOLVIMENTO

A Avaliação Institucional da Universidade Federal de Uberlândia, referente a 2010,

foi aplicada aos três segmentos, docente, discente e técnico-administrativos, no

período de novembro de 2010 a janeiro de 2011. Vale ressaltar que a coleta de

dados foi executada tanto a sede em Uberlândia quanto no Campus do Pontal em

Ituiutaba.

O processo foi coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) nomeada

pela Portaria R nº 617, de 28/04/2009. Foi amplamente divulgado, sendo a

participação da comunidade voluntária e anônima, de acordo com os princípios

estabelecidos pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).

A adesão da comunidade foi bastante expressiva, conforme pode ser observado na

Tab.1, superando o tamanho da amostra mínima estabelecida para um grau de

confiabilidade de 95%.

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Tabela 1 – Universo da Pesquisa para Avaliação Institucional

Número

Total*

Amostra

Estatística

Número de

participantes

%

participação

Docentes 1.521 129 622 40,1%

Discentes de

Graduação 15.150 139 2872 19,0%

Técnico-

Administrativos 1555 133 1175 75,6%

* Dados referentes a outubro de 2010 (fonte: PROREH, DIADO e DIRAC)

As respostas obtidas na consulta a docentes, discentes e técnico-administrativos

foram tabuladas e apresentadas na forma de gráficos, conforme pode ser observado

no Anexo 1. Vale ressaltar que todas as dimensões, conforme estabelecidas na Lei

no. 10.861 de 14 / 04 / 2004, foram consideradas.

O estudo que será apresentado a seguir utilizou como base a análise sugerida pelo

modelo Linkert, conforme apresentado na Fig.1.

Figura 1 – Análise dos níveis de satisfação usando a Escala Linkert

Os dados permitem que algumas reflexões sejam apresentadas:

1) Em nenhum dos itens avaliados, considerando os três segmentos,

simultaneamente ou de forma separada, obteve-se um percentual superior a

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75% em relação aos conceitos indicadores - Péssimo ou Fraco. Isto significa que

a comunidade universitária não se mostrou ALTAMENTE INSATISFEITA em

relação a nenhum dos tópicos avaliados.

2) Em nenhum dos itens avaliados, considerando os três segmentos,

simultaneamente ou de forma separada, obteve-se um percentual superior a

50% no que se refere aos conceitos indicadores Péssimo ou Fraco. Isto significa

que a comunidade universitária não se mostrou INSATISFEITA em relação a

nenhum dos tópicos avaliados.

3) Considerando o que foi apresentado acima, pode-se verificar que a comunidade

não identificou pontos ALTAMENTE FRÁGEIS da universidade.

4) Apenas na avaliação do item Biblioteca, considerando os três segmentos

simultaneamente, obteve-se um percentual superior a 75% em relação aos

conceitos indicadores Bom ou Ótimo. Isto significa que a comunidade

universitária se mostrou ALTAMENTE SATISFEITA em relação à Biblioteca

(instalações físicas, atendimento ao usuário, equipamentos, automação do

sistema, horário de atendimento), conforme pode ser visto na Tab. 2.

Tabela 2 – Itens melhores avaliados por toda a comunidade universitária.

Itens da Avaliação (média acima de 75%) Docentes Discentes Técnicos

BIBLIOTECA: As instalações físicas. 78 % 84 % 81 %

BIBLIOTECA: O atendimento ao usuário. 85 % 84 % 80 %

BIBLIOTECA: Os equipamentos. 70 % 76 % 73 %

BIBLIOTECA: A automação do sistema. 80 % 77 % 74 %

BIBLIOTECA: O horário de atendimento. 79 % 82 % 79%

5) Na análise da avaliação realizada pelos Docentes, os itens apresentados na

Tab.3 receberam avaliação superior a 70% que se refere aos conceitos

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indicadores Bom ou Ótimo. Desta forma estes itens foram considerados como

potencialidades pelos professores.

Tabela 3 – Itens melhor avaliados pelos docentes

Itens da Avaliação realizada pelos Docentes Percentual

(Bom ou Ótimo)

ENSINO de GRADUAÇÃO: As práticas didático-pedagógicas 77 %

PESQUISA: A relevância social e científica 73 %

DIVULGAÇÃO dos processos seletivos e concursos 72 %

PESQUISA: A relação das pesquisas com os objetivos

institucionais 71 %

GESTÃO: A atuação da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação 71 %

6) Na análise da avaliação realizada pelos discentes, os itens apresentados na

Tab. 4 receberam avaliação igual ou superior a 70% que se refere aos conceitos

indicadores Bom ou Ótimo, considerados, portanto, como potencialidades pelos

discentes. Vale ressaltar a presença tópicos importantes como a qualidade das

atividades de ensino, a qualidade do corpo docente e a formação para o

exercício profissional.

Tabela 4 – Itens melhor avaliados pelos discentes

Itens da Avaliação realizada pelos Discentes Percentual

(Bom ou Ótimo)

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: O site oficial da UFU 83 %

ATIVIDADES DO CURSO: A qualidade do corpo docente. 76 %

CONSERVAÇÃO E LIMPEZA: Salas de aula. 75 %

ATIVIDADES DO CURSO: A qualidade das atividades de ensino. 73 %

CONSERVAÇÃO E LIMPEZA: Área externa (jardins, calçadas). 73 %

CONSERVAÇÃO E LIMPEZA: Laboratórios. 72 %

ATIVIDADES DO CURSO: A qualidade do técnico-administrativo. 70 %

MISSÃO DA UFU: Formação para o exercício profissional 70 %

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7) A Tab.5 apresenta a avaliação realizada pelos Técnico-Administrativos,

mostrando os itens que receberam avaliação igual ou superior a 70% que se

refere aos conceitos indicadores Bom ou Ótimo. Entre os itens apresentados

considerados como potencialidades pelos técnicos destaca-se a avaliação dos

canais de comunicação.

Tabela 5 – Itens melhor avaliados pelos Técnico-Administrativos

Itens da Avaliação realizada pelos

Técnico-Administrativos

Percentual

(Bom ou Ótimo)

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: O jornal da UFU 83 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: A Rádio Universitária. 78 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: O site oficial da UFU 76 %

CONDIÇÕES DE TRABALHO: O relacionamento profissional no

ambiente de trabalho: 76 %

DIVULGAÇÃO dos processos seletivos e concursos. 75 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: A TV Universitária. 73 %

INFRA-ESTRUTURA: Os serviços de Telefonia. 73 %

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: A integração entre os técnico-

administrativos e os estudantes. 70 %

DIVULGAÇÃO dos eventos realizados na UFU. 70 %

MISSÃO DA UFU: Disseminação da ciência, tecnologia e inovação 70 %

8) Uma análise importante, que pode nortear a administração superior na correção

de rumos da UFU, está relacionada com os itens que receberam um percentual

de Bom ou Ótimo inferior a 50%, na avaliação dos docentes. Apesar de não

representarem uma avaliação que sinalize tópicos altamente frágeis,

representam problemas que foram identificados pela comunidade e merecem ser

estudados a fim de buscar soluções. Os itens cujo percentual dos conceitos

indicadores se encontram entre Péssimo ou Fraco e Regular, merecem atenção

especial da Administração Superior e seus respectivos órgãos coordenadores.

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Tabela 6 – Itens que apresentam dificuldades segundo a avaliação dos

docentes

Itens da Avaliação realizada pelos Docentes Péssimo ou

Fraco

Regular Bom ou

Ótimo

ENSINO de GRADUAÇÃO: Promoção da

interdisciplinaridade. 21 % 33 % 43 %

ENSINO de GRADUAÇÃO: As práticas institucionais

visando a melhoria dos ensinos fundamental e médio. 16 % 28% 31 %

PESQUISA: Os veículos institucionais de divulgação das

pesquisas. 21 % 34 % 41 %

EXTENSÃO: A integração entre as atividades de extensão

com as de ensino e pesquisa. 17 % 31 % 44 %

PÓS-GRADUAÇÃO: A integração entre o ensino da

graduação e o da pós-graduação 16 % 27 % 42%

RESPONSABILIDADE SOCIAL: O acesso de pessoas

com deficiência. 25 % 31 % 38 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: A inclusão de setores ou

grupos sociais discriminados. 16 % 24 % 42 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: O plano de gestão

ambiental dos campi. 30% 25 % 23 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: As ações que visem à

promoção da cidadania. 16 % 29 % 41 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: A transferência de

conhecimento da UFU para a comunidade externa. 19 % 38 % 32 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: A lista de e-mail

corporativo. 15 % 24 % 47 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: A programação visual

(faixas, cartazes, outdoors,...). 20 % 35 % 42 %

POLÍTICAS DE PESSOAL: O estímulo e apoio para

inovação no ambiente de trabalho 28 % 32 % 28 %

POLÍTICAS DE PESSOAL: O preparo profissional para o

exercício de suas atividades. 19 % 30 % 42 %

CONDIÇÕES DE TRABALHO: O espaço físico. 42 % 24 % 34 %

CONDIÇÕES DE TRABALHO: Os equipamentos. 24% 30 % 46 %

CONDIÇÕES DE TRABALHO: As práticas de assistência

à saúde. 23% 29 % 43 %

INFRA-ESTRUTURA: As salas de aula. 24% 32 % 44 %

INFRA-ESTRUTURA: Os laboratórios. 26% 33 % 35 %

INFRA-ESTRUTURA: As áreas de lazer (convivência). 33% 31 % 32%

INFRA-ESTRUTURA: As secretarias. 23% 31 % 45 %

INFRA-ESTRUTURA: A tecnologia de informação e

processamento de dados 12% 28 % 49 %

INFRA-ESTRUTURA: Os espaços para estudos e

pesquisas. 39% 30 % 29 %

CONSERVAÇÃO E LIMPEZA: Sanitários. 27% 34 % 39 %

CONSERVAÇÃO E LIMPEZA: Equipamentos

(manutenção). 24% 33 % 39 %

MISSÃO: Disseminação de valores éticos e democráticos. 15% 30 % 48 %

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Pode-se observar na Tab. 6 que a pior avaliação está relacionada com as

questões de espaço físico (para realização do trabalho, estudos e pesquisas),

áreas de convivência e o plano de gestão ambiental dos campi. Estes são

tópicos que segundo os docentes devem ser melhorados.

9) A Tab. 7 apresenta os itens que receberam um percentual de Bom ou Ótimo

inferior a 50%, de acordo com a avaliação dos Discentes. Pode-se observar

que a avaliação mais baixa está relacionada com as questões de Infra-estrutura

(salas de aulas, laboratórios e restaurante universitário). No entanto, para

nenhum item da avaliação o percentual de Bom ou Ótimo foi inferior a 40%.

Tabela 7 – Itens que apresentam dificuldades segundo a avaliação dos

discentes

Itens da Avaliação realizada pelos Discentes Péssimo

ou Fraco Regular Bom ou

Ótimo ATIVIDADES DO CURSO: A qualidade das atividades de

extensão: 16 % 21 % 46 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: A inclusão de setores ou

grupos sociais discriminados. 15 % 21 % 49 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: O plano de gestão

ambiental dos campi. 18 % 21 % 43 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: As ações que visem à

promoção da cidadania. 15 % 24 % 49 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: A transferência de

conhecimento da UFU para a comunidade externa. 19 % 24 % 46 %

INFRA-ESTRUTURA: As salas de aula. 21 % 31 % 47 %

INFRA-ESTRUTURA: Os laboratórios. 24 % 26 % 43 %

INFRA-ESTRUTURA: O Restaurante Universitário. 21 % 20 % 43 %

INFRA-ESTRUTURA: Os serviços de apoio operacional

(xerox, transporte, áudio-visual,...). 21 % 27 % 48 %

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL: A promoção institucional

de atividades esportivas e culturais. 17 % 18 % 49 %

10) Considerando a avaliação dos Técnico-Administrativos, a Tab. 8 apresenta os

itens que receberam um percentual de Bom ou Ótimo inferior a 50%.

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Tabela 8 – Itens que apresentam dificuldades segundo a avaliação dos

Técnico-Administrativos.

Itens da Avaliação realizada pelos Técnico-

Administrativos

Péssimo ou

Fraco

Regular Bom ou

Ótimo

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: A participação dos

técnico- administrativos nas atividades de pesquisa. 19 % 16 % 40 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: O plano de gestão

ambiental dos campi. 17% 24 % 49 %

POLÍTICAS DE PESSOAL: O estímulo e apoio para

inovação no ambiente de trabalho. 21 % 28 % 49 %

CONDIÇÕES DE TRABALHO: Os programas de

melhoria da qualidade de vida. 23 % 25 % 46 %

INFRA-ESTRUTURA: As áreas de lazer (convivência). 14% 23 % 49%

Observa-se também que, para os técnicos, nenhum item da avaliação obteve

percentual de Bom ou Ótimo inferior a 40%. A avaliação mais baixa está

relacionada com os programas de melhoria da qualidade de vida.

11) Um ponto que merece ser analisado cuidadosamente é que alguns itens

avaliados receberam um percentual de Não conheço/Não se aplica, superior a

20%. Conforme pode ser observado na Tab. 9, tópicos importantes são

desconhecidos por segmentos importantes da comunidade.

Deve ser motivo de preocupação o fato de que 1/3 dos estudantes afirmarem

que não conhecem a Rádio Universitária e nem a TV Universitária. Assim como

o elevado percentual de discentes que declararam que não conhece o

atendimento psicológico (53%) e nem a orientação acadêmica oferecida pela

universidade (31%).

Chama atenção, ainda, o fato de grande parte dos discentes não conhecerem a

Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD: 24%), a Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-graduação (PROPP: 32%) e a Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e

Assuntos Estudantis (PROEX: 24%), uma vez que estas Pró-reitorias estão

intimamente ligadas à vida estudantil. Outro fator que deve ser melhorado é a

divulgação das ouvidorias institucionais, pois mais de 40% dos docentes e dos

discentes responderam que não conhecem este serviço. Este setor é

imprescindível nas instituições públicas modernas.

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Tabela 9 – Itens considerados como Não conheço/Não se aplica pela

comunidade universitária.

Itens da Avaliação

(Não conheço/Não se aplica acima de 25%) Docentes Discentes Técnicos

ENSINO de GRADUAÇÃO: As práticas institucionais

visando a melhoria dos ensinos fundamental e médio. 25%

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: A participação dos

técnico-administrativos nas atividades de pesquisa. 25 %

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: A participação dos

técnico-administrativos nas atividades de extensão. 25 %

RESPONSABILIDADE SOCIAL: O plano de gestão

ambiental dos campi. 22 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: A lista de e-mail

corporativo. 27 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: O Jornal da UFU. 21 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: A Rádio

Universitária. 31 %

CANAIS DE COMUNICAÇÃO: A TV Universitária. 33 %

CONDIÇÕES DE TRABALHO: Os programas de

melhoria da qualidade de vida. 22 %

GESTÃO: A atuação dos conselhos superiores. 26 %

GESTÃO: A representatividade dos docentes nos

conselhos. 22 %

GESTÃO: A atuação da Pró-reitoria de Graduação

(PROGRAD). 24 % 28 %

GESTÃO: A atuação da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-

graduação (PROPP). 32 % 30 %

GESTÃO: A atuação da Pró-reitoria de Extensão, Cultura

e Assuntos Estudantis (PROEX). 24 % 28 %

GESTÃO: A atuação da Pró-reitoria de Planejamento e

Administração (PROPLAD). 26%

GESTÃO: A atuação das Ouvidorias institucionais. 40 % 41 %

INFRA-ESTRUTURA: Os laboratórios. 23 %

INFRA-ESTRUTURA: O Restaurante Universitário. 43 %

INFRA-ESTRUTURA: A Editora Universitária. 23 %

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL: O atendimento

psicológico. 53 %

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL: A orientação

acadêmica. 31 %

PIDE da UFU: O grau de conhecimento a respeito

deste assunto. 25 % 57 % 26 %

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA: O

acompanhamento da execução do orçamento

aprovado.

34 % 50 % 38 %

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA: O seu grau

de conhecimento do link “Transparência” no site

oficial.

41 % 54 % 32 %

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA: A metodologia

de distribuição interna dos recursos orçamentários. 27 % 39 %

FAU: A função de agentes facilitadores na estrutura

universitária. 26 %

FAU: A adequação da cobrança de taxas administrativas. 26 %

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A Tab. 9 apresenta também alguns índices que representam a realidade da

nossa comunidade, por exemplo: um grande número docentes não conhecem o

Restaurante Universitário, pois a maioria faz as refeições em casa. Além disso,

os técnicos pouco conhecem alguns setores como os da pesquisa e extensão,

que não estão relacionados com suas tarefas cotidianas.

Algumas respostas já eram esperadas, mas devem ser trabalhadas com

urgência, como por exemplo, o baixo conhecimento do PIDE. O Plano

Institucional de Desenvolvimento e Expansão foi aprovado em maio de 2010 e a

avaliação tornou evidente que este documento institucional ainda não faz parte

do cotidiano universitário.

Outro tópico pouco conhecido está relacionado com a sustentabilidade

financeira, a grande maioria não conhece e não acompanha a aplicação do

orçamento da universidade. Torna-se claro que, de acordo com a cultura de

nossa comunidade, é de responsabilidade das diretorias das Unidades

Acadêmicas e Administrativas as questões financeiras, sem um envolvimento

maior da comunidade universitária.

IV) ANÁLISE DOS COMENTÁRIOS E SUGESTÕES RECEBIDAS

Os instrumentos aplicados na coleta de dados para a Autoavaliação Institucional

foram constituídos por questões de múltipla escolha e, ao final havia um espaço

para comentários e sugestões, onde foram inseridas as observações e críticas da

comunidade.

Conforme pode ser observado na Tab. 10, 1039 pessoas enviaram seus

comentários, o que representou uma participação de 22,3% dos participantes da

coleta de dados.

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Tabela 10. Participação da comunidade universitária inserindo comentários no

formulário de avaliação institucional.

SEGMENTO Total de

Participantes

Participantes que enviaram

Comentários Percentual

Discentes 2872 662 23,1 %

Docentes 622 130 20,9 %

Tec. Adm. 1175 247 21,0 %

Total 4669 1039 22,3 %

Tabela 11. Distribuição do percentual de comentários recebidos referentes aos

setores da administração universitária.

Comentários Recebidos

Setor Discentes (%) Docentes (%) Tec. Adm. (%)

BIBLIOTECA 70 6,97 4 2,05 6 2,42

CPA 40 3,98 19 9,74 22 8,87

CTI 8 0,80 13 6,67 2 0,81

DIR. COMUNIC. 4 0,40 1 0,51 9 3,63

FAU 2 0,20 3 1,54 0 0,00

PONTAL 43 4,28 10 5,13 6 2,42

PREF. CAMPUS 155 15,44 45 23,08 32 12,90

PROEX 115 11,45 7 3,59 10 4,03

PROGRAD 277 27,59 34 17,44 7 2,82

PROPLAD 29 2,89 11 5,64 12 4,84

PROPP 30 2,99 11 5,64 3 1,21

PROREH 60 5,98 8 4,10 77 31,05

REITORIA 89 8,86 21 10,77 40 16,13

ELOGIOS 82 8,17 8 4,10 22 8,87

Total itens 1004 195 248

Todos os comentários recebidos foram lidos e analisados. A primeira providência foi

separá-los por assuntos relacionados com os diversos setores da administração da

universidade, conforme demonstrado na Tab.11.

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Pode-se observar que 27,59% dos comentários enviados pelos discentes foram

direcionados à PROGRAD, 23,08% dos comentários feitos pelos docentes são

relativos à Prefeitura de Campus e 31,05% das sugestões e críticas apresentadas

pelos técnicos-administrativos foram para a Pró-reitoria de Recurso Humanos –

PROREH.

Além disso, observou-se que várias manifestações foram sobre o Campus do

Pontal, relacionadas principalmente com deficiência da infra-estrutura física e o

atraso na instalação do novo campus.

Os arquivos com os comentários recebidos foram encaminhados aos setores

responsáveis, solicitando que fossem analisados. Assim, por meio deste diagnostico,

a administração superior pode orientar e regular as ações da universidade, visando

a melhoria da qualidade da educação superior, o aumento de sua eficácia

institucional e efetividade acadêmica e social.

Nas Tab. 12 a 16 são enumeradas as principais preocupações apresentadas pelos

três segmentos da comunidade universitária, mostrando o percentual de demanda

de cada item.

Tabela 12. Distribuição dos comentários direcionados à Reitoria pelos diversos

segmentos participantes da autoavaliação.

REITORIA

Segmento Total itens Total Geral (150)

Processo

Democrático

Discentes (89) 27 (30,3%)

46 (30,7%) Docentes (21) 4 (19,0%)

Tec. Adm. (40) 15 (37,5%)

Divulgação e

Comunicação

Discentes (89) 17 (19,1%)

24 (16,0 %) Docentes (21) 2 (9,5%)

Tec. Adm. (40) 5 (12,5%)

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Destaca-se que em relação à Reitoria os comentários mais freqüentes são

relacionados com os procedimentos democráticos (30,7%) e os problemas na

divulgação das informações (16,0%).

Tabela 13. Distribuição dos comentários direcionados à Prefeitura de Campus pelos

segmentos participantes da autoavaliação.

PREFEITURA DE CAMPUS

Segmento Total itens Total Geral (232)

Salas de Aulas

Discentes (155) 56 (36,1%)

70 (30,2 %) Docentes (45) 10 (22,2%)

Tec. Adm. (32) 4 (12,5)

Sanitários

Discentes (155) 25 (16,1%)

34 (14,7%) Docentes (45) 6 (13,3%)

Tec. Adm. (32) 3 (9,4%)

Laboratórios

Discentes (155) 11 (7,1%)

28 (12,1%) Docentes (45) 17 (37,8%)

Tec. Adm. (32) 0 (0%)

Os comentários dirigidos à Prefeitura de Campus são relacionados principalmente

com a infra-estrutura das salas de aula (30,2%) e dos laboratórios (12,1%). Uma

crítica que apareceu de forma frequente é sobre a limpeza dos sanitários (14,7%).

Na Tab. 14, que trata dos comentários enviados para PROGRAD, pode-se verificar

que 37,9% das críticas feitas pelos estudantes são sobre os docentes,

principalmente em relação às práticas didático-pedagógicas. Quanto as crítica dos

docentes, a maioria dos itens citados trata dos laboratórios (17,6%). Nota-se que

não houve manifestação dos técnico-administrativos nestes itens.

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Tabela 14. Distribuição dos comentários direcionados à PROGRAD pelos

diversos setores da administração universitária.

PROGRAD

Segmento Total itens Total Geral (318)

Corpo Docente

Discentes (277) 105 (37,9%)

109 (34,3%) Docentes (34) 4 (11,8%)

Tec. Adm. (7) 0 (0%)

Laboratórios

Discentes (277) 37 (13,4%)

43 (13,5%) Docentes (34) 6 (17,6%)

Tec. Adm.(7) 0 (0%)

Tabela 15. Distribuição dos comentários direcionados à PROREH pelos

segmentos participantes da autoavaliação.

PROREH

Segmento Total itens Total Geral (145)

Corpo Docente

Discentes (60) 51 (85,0%)

59 (40,1%) Docentes (8) 5 (62,5%)

Tec. Adm. (77) 3 (3,9%)

Cursos de

Capacitação

Discentes (60) 0 (0%)

27 (18,6 %) Docentes (8) 0 (0%)

Tec. Adm. (77) 27 (35,1%)

Conforme mostrado na Tab.15, o grande percentual dos comentários direcionados à

PROREH foi feito pelos discentes (85,0%) e diz respeito à contratação de docentes,

sugerindo melhor avaliação de suas práticas didático-pedagógicas. Os técnico-

administrativos se manifestaram principalmente em relação aos cursos de

capacitação (35,1%), ressaltando que vários solicitaram o oferecimento de

mestrados profissionalizantes.

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Tabela 16. Distribuição dos comentários direcionados à PROEX pelos

segmentos participantes da autoavaliação.

PROEX

Segmento Total itens Total Geral (132)

Restaurante

Universitário

Discentes (115) 50 (43,5%)

50 (37,9%) Docentes (7) 0 (0%)

Tec. Adm. (10) 0 (0%)

Bolsas para

estudantes

Discentes (115) 20 (17,4%)

21 (15,9 %) Docentes (7) 0 (0%)

Tec. Adm. (10) 1 (10,01%)

Atividades

Culturais

Discentes (115) 16 (13,9%)

20 (15,2 %) Docentes (7) 1 (14,3%)

Tec. Adm. (10) 3 (30,0%)

A Tab. 16 apresenta os comentários mais freqüentes dirigidos à PROEX. Observe

que 43,5% dos discentes escreveram sobre o Restaurante Universitário (RU),

apresentando críticas e solicitando a construção de um RU no Campus Umuarama.

Além disso, os estudantes se manifestaram em relação às bolsas de assistência

estudantil (17,4%) e promoção de atividades culturais (13,9%). O número absoluto

de sugestões enviadas por docentes e técnicos-administrativos para esta Pró-reitoria

foram inexpressivos.

V) CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a finalização deste relatório será iniciada a etapa de divulgação da Avaliação

Institucional referente a 2010, podendo-se reafirmar os seguintes procedimentos:

- Apresentação dos dados para a Administração Superior;

- Divulgação dos resultados da avaliação nos Conselhos Superiores da

Universidade;

- Visitas às Unidades Acadêmicas para apresentação do Relatório Final;

- Visitas às entidades de classes para apresentação do Relatório Final (ADUFU,

SINTET, DCE, APG);

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- Solicitação de matéria/artigo nos meios de comunicação para socialização dos

resultados;

- Divulgação do Relatório Final no site da CPA.

Finalmente, em atendimento a quarta etapa prevista no projeto de Autoavaliação

Institucional, será realizada uma análise crítica do processo de avaliação

institucional, por meio de uma reflexão detalhada sobre as dificuldades e facilidades

encontradas no percurso de cada etapa. Esse procedimento permitirá que a

Comissão Própria de Avaliação possa aprimorar o processo para o próximo período

avaliativo. Buscando cumprir entre outras metas previstas a ampliação do universo

de consulta, visando abranger os egressos, os cursos de nível médio e a

comunidade externa.

A Comissão Própria de Avaliação reafirma que a Avaliação Institucional é um

processo contínuo por meio do qual a instituição constrói conhecimento sobre sua

própria realidade. Assim, espera que este instrumento ajude a universidade a

compreender os significados do conjunto de suas atividades, visando a melhoria da

qualidade educativa e a obter maior relevância social.

Uberlândia, 30 de março de 2011.

Comissão Própria de Avaliação

Universidade Federal de Uberlândia

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ANEXO I

DADOS REFERENTES

À AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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DIMENSÃO 1:

MISSÃO E PERFIL

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DIMENSÃO 2:

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

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DIMENSÃO 3:

RESPONSABILIDADE SOCIAL

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DIMENSÃO 4:

COMUNICAÇÃO

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DIMENSÃO 5:

POLÍTICAS DE PESSOAL

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DIMENSÃO 6:

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

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DIMENSÃO 7:

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

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DIMENSÃO 9:

POLÍTICAS ESTUDANTIS

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DIMENSÃO 10:

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

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ANEXO II

FORMULÁRIOS APLICADOS NA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010

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FORMULÁRIOS APLICADOS

PARA

OS DISCENTES

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FORMULÁRIOS APLICADOS

PARA

OS DOCENTES

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FORMULÁRIOS APLICADOS

PARA OS

TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS