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AUTOAVALIAÇÃO

Ano le t ivo 2016 /2017

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Índice

ConteúdoIntrodução..........................................................................................................................................4I – Cons t itu içã o da e qu ipa ......................................................................................................... 4

II – Âm b ito de in te rve n çã o da e qu ipa .................................................................................. 4

III – Me todolog ia de tra ba lho ....................................................................................................5

IV – Ca le nda riza çã o de a tivid a de s .........................................................................................5

DOMÍNIO 1 - Apre nd iza ge ns e suce sso e duca t ivo ......................................................... 6

1 .1 . Re su lta dos a ca d ém icos .....................................................................................................6

1 .1 .1 . Ava lia çã o na Educa çã o Pré -Escola r.......................................................................6

1 .1 .2 . Mom e n tos da a va lia çã o na Educa çã o Pré -Escola r e 1 º Ciclo ................... 7

1 .2 Evolu çã o dos re su lta dos in te rnos ..................................................................................8

1 .2 .1 - An á lis e da a va lia çã o por pe ríodo – De pa rtam e n to 1 º cic lo ........................8

1 .2 .2 - De pa rtam e n to do 2 º e 3 º cic lo .............................................................................12

1 .3 .Qua lid a de dosuce s so……………………………………………………………………….18

1 .4 .Evoluçã o dos re su lta dose xte rnos…………………………………………………………...19

1 .5 .Ade qua çã o do e ns ino à s ca pa cida de s e a os ritm os de a p re nd iza gem dosa lunos………...20

1 .5 .1 . “Pla no Na ciona l de Prom oçã o do Suce s so Esco la r – 1 º cic lo ”................. 20

1 .5 .2 . “Proje to Sa be rm a is ”..................................................................................................... 22

Formação dos grupos/Turmas...............................................................................................221 .5 .3 . APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO.................................................................................. 31

1 .5 .4 . TRABALHO COLABORATIVO...................................................................................... 34

Análise SWOT................................................................................................................................ 351 .6 . Ade qua çã o dos a poios a os a lunos com ne ce s s id a de s e duca t iva se spe cia is……………….38

1 .7 . Efic á cia e m on itoriza çã o da s m e d ida s de a poioe duca t ivo………………………………..40

1.7.1. Apoios Educa t ivos 1 º Ciclo ......................................................................................42

1 .7 .2 . Apoios Educa t ivos 2 º Ciclo ......................................................................................43

1 .7 .3 . Apoios Educa t ivos 3 º Ciclo ......................................................................................45

1 .7 .4 . Alunos com Língua Nã o Ma te rna ......................................................................... 46

Aspetos negativos.......................................................................................................................46

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Aspetos a melhorar.................................................................................................................... 471 .8 . GRAU CUMPRIMENTO DAS PLANIFICAÇÕES - Me d ida s Im p le m e n ta da s em16 /17 e sua Ava lia çã o ...............................................................................................................47

DOMINÍO 2 – Va loriza çã o do pa trim ón io cu ltu ra l, a rq u ite t ón ico e am b ie n ta l57

2 .1 . Con tribu to da e sco la pa ra o de s e nvolvim e n to da com un ida dee nvolve n te ......................................................................................................................................57

2 .2 . Aná lise a o re la t ório fin a l dos p roje tos do 2 º e 3 º ciclos ................................. 59

2 .3 . Pla no a nua l de a tivid a de s ..............................................................................................63

2 .3 .1 - Ava lia çã o da s Me d ida s Im p le m e n ta da s em 16 /17 a te nde ndo a osCons t ra ng im e n tos e Aspe tos a m e lhora r re fe rid os no re la t ório do PAA doa no le t ivo de 15 /16 .................................................................................................................... 63

DOMINÍO 3 – Prom oçã o de a titude s e va lore s : cu ltu ra de re sp onsa b ilid a de ecid a da n ia ......................................................................................................................................... 66

3 .1 . Cum prim e n to da s re g ra s e d is cip lin a ...................................................................... 66

DOMÍNIO 4 – Pa rt ic ip a çã o/Re sponsa b iliza çã o dos pa is /e nca rre ga dos dee duca çã o na vida do Agrupa m e n to ................................................................................... 68

4 .1 . Aná lis e da pa rt ic ip a çã o de pa is e e nca rre ga dos de e duca çã o..................68

DOMINÍO 5 – Ge s tã o de re cu rsos hum a nos e m a te ria is : orga n iza çã o daEscola pa ra a qua lid a de ...........................................................................................................71

5 .1 . Re la t ório de p la no a nua l de a t ivid a de s – 16 /17 ................................................ 71

5 .2 . Ava lia çã o do g ra u de cum prim e n to da s p la n ifica çõe s no a no le t ivo16 /17 ...............................................................................................................................................103

5 .3 . - An á lis e do tra ba lho de s e nvolvido na Educa çã o Pré -e s cola r, 1 º Ciclo , 2 ºe 3 º cic lo em 16 /17 ..................................................................................................................104

5 .4 . - Aspe tos pos it ivos e Suge s tõe s / Aspe tos a m e lhora r em 2017 /2018 ..105

CONCLUSÃO................................................................................................................................ 107

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Introdução

Na apresentação deste relatório, referente ao ano de 2016/2017, aequipa de autoavaliação do Agrupamento de Escola António Feijó pretendeapresentar informações, reflexões e avaliações aos domínios prioritários adesenvolver no agrupamento, elencados no Projeto Educativo:

Aprendizagens e sucesso educativo;Valorização do património cultural, arquitetónico e ambiental;Promoção de atitudes e valores: cultura de responsabilidade e cidadania;Participação dos pais/encarregados de educação na vida do Agrupamento;Gestão de recursos humanos e materiais: organização da Escola para a

qualidade;e realizar a análise de relatórios de departamentos, de projetos, do PAA(aspetos fracos/a melhorar) e a avaliação das medidas implementadas no anoletivo de 2015/2016.

I – Constituição da equipa

A equipa coordenadora da autoavaliação do agrupamento é, neste momento,constituída por;

Coordenador – Noé CastroMaria José Cunha CorreiaMaria de Fátima Pinto Cerqueira SilvaLuzia de Fátima SilvaRosa Gonçalves Martins PalmaRita Elisabete Mendes LimaRosa Maria Mota Amaro da RochaTeresa SilvaMaria Manuela MarquesÂngela PugaEduarda Cunha

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II – Âmbito de intervenção da equipa

Cabe à equipa elaborar um modelo de autoavaliação, elencar e criar osinstrumentos de recolha e tratamento de dados, orientar a aplicação e recolhade dados (em articulação com a Direção) e proceder à sua análise quer para amonitorização constante do desempenho da Escola quer para a elaboração derelatórios periódicos que devem dar origem à elaboração de planos demelhoria. Nestas tarefas a equipa necessita da colaboração de todos osmembros da comunidade educativa, nomeadamente na recolha e tratamentodos dados, mas também na discussão e definição de um modelo deautoavaliação do agrupamento e respetivos instrumentos de recolha.

III – Metodologia de trabalho

A equipa reuniu periodicamente, de acordo com o calendário deatividades abaixo apresentado. Distribuiu tarefas de equipa e individuais,utilizando-se o correio electrónico como meio privilegiado de comunicação.O modelo de autoavaliação por nós escolhido continua a ser denominadomodelo aberto, tendo este a vantagem de dar grande importância aos própriosautores da autoavaliação, isto é, aos atores em presença na comunidadeeducativa, os quais têm interesses divergentes, diferentes poderes edinâmicas não congruentes. Permite suscitar a explicitação das diferentesconceções de escola. Permite, quando funcionam de modo dinâmico, criar umnovo espaço público, local de aprendizagem de uma vivência democrática.Pensamos que a autoavaliação deve assentar, de modo especial, emprocedimentos simples e seletivos. Neste caso, tratou-se de trabalharinformação de que a escola dispõe (ou que facilmente recolhemos) sobre osalunos, as características do sucesso escolar, a qualidade do atendimento nosserviços da escola ou a eficácia dos apoios complementares, etc., recorrendo aanálise documental.Foi nosso propósito, proceder a adaptações e garantir que as finalidades doprocesso, bem como dos diferentes instrumentos a utilizar fossem claros ecoerentes.Era preciso garantir que:- a informação que se recolhe, responde ao que se quer saber;-as metodologias de recolha de dados e de tratamento e análise dos mesmossão adequadas e exequíveis com os meios e o tempo de que disponhamos;- existe capacidade técnica para conduzir o processo com confiança.

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Para a prossecução deste trabalho, houve a necessidade de aplicarinstrumentos de análise, pelo que recorremos ao grupo que faz a análise deatas e documentos anexas a estas.Outro meio de recolha de informação, foram as atas do conselho pedagógico,dos departamentos e dos grupos disciplinares; relatórios dos coordenadores deprojetos, dos departamentos e coordenador dos diretores de turma.

IV – Calendarização de atividades

No presente ano letivo, a equipa coordenadora do processo deautoavaliação propõe-se, essencialmente, elaborar uma proposta de modelode autoavaliação da Escola, submetê-la à análise e discussão, definir, elaborar,reformular e propor reformulações aos instrumentos de recolha de dados esubmeter este processo a discussão. No que respeita à aplicação do modelo deautoavaliação, serão realizadas as atividades que forem exequíveis até finaisde julho de 2017. Assim, poderão existir dimensões / parâmetros de avaliaçãoe instrumentos de recolha de dados cuja aplicação só se poderá realizar nopróximo ano letivo. Pode ainda haver ajustes à proposta de calendarizaçãoapresentada.

DOMÍNIO 1 - Ap re nd iza g e ns e su ce s s o e duca t ivo

1.1. Resultados académicos

O resultado académico é um tema debatido, refletido, analisado eavaliado em todas as estruturas intermédias da escola, sendo evidente nasatas de conselho pedagógico, nas atas de departamento, nas atas de conselhode docentes e nos PTT. Assim, verificamos que estas estruturas permitem asseguintes constatações:- Identificam, registam e refletem sobre a evolução dos resultados/progressõesescolares no final de cada período e no final do ano letivo;- Identificam as áreas onde se observam progressos nas aprendizagens e/ounos resultados;- Identificam e refletem sobre os principais determinantes dos casos desucesso e de insucesso;- Estabelecem comparação entre a avaliação interna e externa.

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1.1.1. Ava lia çã o na Educa çã o Pré -Escola r

O currículo em educação de infância é concebido e desenvolvido peloeducador, através da planificação, organização e avaliação do ambienteeducativo.A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcantementeformativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo queprocura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vátomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo ecomo as vai ultrapassando.O enquadramento normativo deste nível de ensino rege-se pelos seguintesdocumentos orientadores:- Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar;- Principais orientações normativas consagradas no Despacho nº 5220/97 de 4de agosto e no Ofício Circular nº 12/DSDC/DEPEB/2007;- Lei n.º5/97, de 10 de fevereiro (lei quadro da Educação Pré-Escolar);- Ofício circular n.º 17 (e não 12, como é referido no doc.) – Gestão doCurrículo de EPE;- Referências à Circular n.º 4/DGIC/DSDC/2011 – Avaliação na EPE- Perfil Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância;- Metas de Aprendizagem como instrumento de apoio à gestão do currículo,permitindo identificar as competências e desempenhos esperados das crianças.

1.1.2.Mom e ntos da a va lia çã o na Educa çã o Pré -Escola r e 1 º Ciclo

De acordo com o Despacho nº 11120-A/2010, de 6 de julho, os temposdedicados à avaliação (3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com osperíodos de avaliação estipulados para os outros níveis de ensino, por forma apermitir a articulação entre os educadores de infância e os docentes do 1.ºciclo do ensino básico, e tendo como objetivo a passagem de informaçãointegrada sobre as aprendizagens e os progressos realizados por cada criança,a sequencialidade e a continuidade educativas, promotoras da articulaçãocurricular.No final de cada período dever-se-á assegurar:a) a avaliação do Plano Anual de Atividades – em articulação com os outrosníveis de ensino, privilegiando o 1ºciclo do ensino básico;b) a avaliação do Projeto Curricular de Grupo;

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c) a avaliação do PEI;c) a avaliação das aprendizagens das crianças;d) a avaliação das atividades desenvolvidas na Componente de Apoio à Família;e) a informação descritiva aos encarregados de educação sobre asaprendizagens e os progressos de cada criança, no final de cada período letivo.No período de encerramento do ano letivo, além das alíneas anteriores dever-se-á assegurar também:a) a articulação entre os educadores de infância e os professores do 1º ciclo doensino básico ( 3 dias de reuniões) de modo a garantir o acompanhamentopedagógico das crianças no seu percurso entre aqueles níveis de ensino;b) a elaboração do relatório circunstanciado definido no artigo n.º 13 do DL n.º3/2008;c) a preparação do ano letivo seguinte.

1.2 Evolução dos resultados internos

1 .2 .1 - Aná lis e da a va lia çã o por pe ríodo – De pa rt a m e n to 1 º ciclo

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Da análise e reflexão dos resultados escolares dos alunos do primeirociclo observa-se que apenas se verificaram duas retenções no 4º ano e nãotransitou um aluno do 2º ano de escolaridade. As principais causas apontadaspelos professores titulares de turma para os níveis negativos e algumasdificuldades verificadas a nível de desempenho prendem-se, essencialmente,com o défice de atenção/concentração e a dificuldade dos alunos em cumprirregras, ou interrompendo inoportunamente. Também é apontada como causapara os casos de insucesso ou dificuldades de aprendizagem, a falta decolaboração e pouco envolvimento na vida escolar dos filhos, por parte dealgumas famílias. Na disciplina de Português, as principais dificuldadescontinuam a verificar-se na leitura e na compreensão e produção de textos. Na

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disciplina da Matemática, as principais dificuldades residem na compreensão einterpretação de enunciados e na resolução de problemas.

Para os alunos que revelaram dificuldades em acompanhar o grupo e osconteúdos trabalhados e que, apesar de terem progredido para o ano deescolaridade seguinte, apresentam níveis negativos em alguma disciplinas,foram apontadas pelos professores titulares de turma, as seguintes estratégiasde melhoria: apelar a um maior envolvimento familiar, reforçando aautoestima do aluno e procurando uma gestão adequada do tempo de estudo;fomentar o trabalho de grupo e a pares; proporcionar situações de ensinoindividualizado; aumentar a atenção/concentração através de atividadeslúdicas e diversificadas; recorrer a materiais informáticos, audiovisuais emanipuláveis, como reforço e motivação para as aprendizagens; utilizar osrecursos existentes na escola, nomeadamente a biblioteca escolar, noincentivo à leitura e à escrita, bem como à pesquisa e à investigação,aumentar o recurso ao reforço positivo, trabalhar com mais frequência nasaulas de Educação para a Cidadania, regras básicas de comportamento na salade aula e no recreio e regras de relacionamento e convivência com os colegas,professores e assistentes operacionais.

(retirado do relatório do Coordenador de DEPARTAMENTO DO !ª CICLO)

1 .2 .2 - De pa rta m e n to do 2 º e 3 º cic lo

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Na sequência da análise dos resultados obtidos pelos alunos naavaliação interna, resultam as seguintes reflexões:

- Foram avaliados 195 alunos no 5º ano. Convém realçar que oitoalunos do 5º ano foram avaliados ao abrigo do Decreto Lei nº 3/2008 de 7 dejaneiro, pelo que, em algumas disciplinas, o universo de alunos não contemplaos 195 alunos. Por outro lado, a turma do ensino articulado não tem a mesmamatriz curricular do que os alunos que frequentam o nível de ensinosupracitado.

A disciplina que, no terceiro período, apresenta maior taxa de insucesso,no quinto ano, é a de Matemática com 24 níveis inferiores a três, o que querdizer que a taxa de insucesso é de 12,5%, num universo de 192 alunos.

De seguida é a disciplina de Inglês (Língua Estrangeira, nível um) queapresenta a segunda maior taxa de insucesso no 5º ano com 21 níveisinferiores a três. Em termos percentuais a taxa corresponde a 11% deinsucesso em 192 alunos.

A terceira disciplina com maior taxa de insucesso é a disciplina deHistória e Geografia de Portugal que apresenta 16 níveis inferiores a três. Emtermos percentuais a taxa corresponde a 8% de insucesso em 193 alunos.

A quarta disciplina com maior taxa de insucesso é a disciplina dePortuguês que apresenta 10 níveis inferiores a três. Em termos percentuais ataxa corresponde a 5,2% de insucesso em 193 alunos.

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De seguida temos as disciplinas de Ciências Naturais e de Educaçãopara a Cidadania com uma taxa de insucesso de 2% e 1 % respetivamente, oque corresponde a 4 e três níveis inferiores a três, respetivamente. No entanto,o universo de alunos é diferente porque a disciplina de Educação para aCidadania não faz parte da matriz curricular da turma do ensino articulado.

As disciplinas que apresentam menor insucesso são: Educação Física, deEducação Tecnológica, Educação Musical e Educação Visual.

- Foram avaliados 194 alunos no 6º ano. Convém realçar que cincoalunos do 6º ano foram avaliados ao abrigo do Decreto Lei nº 3/2008 de 7 dejaneiro, pelo que, em algumas disciplinas, o universo de alunos não contemplaos 194 alunos. Por outro lado, a turma do ensino articulado não tem a mesmamatriz curricular do que os alunos que frequentam o nível de ensinosupracitado.

No terceiro período a disciplina que apresenta maior taxa de insucesso,no sexto ano, continua a ser a disciplina de Matemática. No terceiro períodoforam atribuídos 15 níveis inferiores a três. A referida disciplina apresenta,neste período, uma taxa de insucesso de 7,7%.

De seguida é a disciplina de História e Geografia de Portugal queapresenta a segunda maior taxa de insucesso no 6º ano com 5 níveis inferioresa três. Em termos percentuais a taxa corresponde a 2,5% de insucesso em 193alunos.

As disciplinas de Português, de Inglês (Língua Estrangeira I, nível dois) ede Ciências Naturais apresentam uma taxa de insucesso de 1.5%, o quecorresponde a 3 níveis inferiores a três.

As disciplinas que apresentam a maior taxa de sucesso são: EducaçãoMoral e Religiosa, Educação Musical Educação Tecnológica e a de EducaçãoVisual, Educação para a Cidadania com 100% de sucesso.

- Foram avaliados 205 alunos no 7º ano. Convém realçar que no 7ºano alguns alunos foram avaliados ao abrigo do Decreto Lei nº 3/2008 de 7 dejaneiro, pelo que, em algumas disciplinas, o universo de alunos não contemplaos 205 alunos. Por outro lado, a turma do ensino articulado não tem a mesmamatriz curricular do que os alunos que frequentam o nível de ensinosupracitado.

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A disciplina que apresenta maior taxa de insucesso, no sétimo ano, é ade Matemática com 36 níveis inferiores a três, o que quer dizer que a taxa deinsucesso é de 17,7%, num universo de 203 alunos.

De seguida é a disciplina de Geografia que apresenta a segunda maiortaxa de insucesso no 7º ano com 34 níveis inferiores a três. Em termospercentuais a taxa corresponde a 16% de insucesso em 203 alunos.

A disciplina de Francês apresenta uma taxa de insucesso de 13%, ouseja, foram atribuídos 27 níveis inferiores a três em 203 alunos.

A disciplina de Inglês (Língua Estrangeira I, nível três) apresenta umataxa de insucesso de 12%, ou seja, foram atribuídos 26 níveis inferiores a trêsem 203 alunos.

A disciplina de Ciências Naturais apresenta uma taxa de insucesso de11%, ou seja, foram atribuídos 24 níveis inferiores a três em 203 alunos.

As disciplinas de História e de Português apresentam uma taxa deinsucesso de 10%, ou seja, foram atribuídos 21 níveis inferiores a três em 203alunos.

A disciplina de Físico-Química apresenta uma taxa de insucesso de 3%,ou seja, foram atribuídos 7 níveis inferiores a três em 204 alunos.

A disciplina de Educação Física apresenta uma taxa de insucesso de0,5%.

As disciplinas que apresentam a maior taxa de sucesso são: EducaçãoMoral e Religiosa, Educação Tecnológica, Educação para a Cidadania e a deEducação Visual com 100% de sucesso.

- Foram avaliados 199 alunos no 8º ano. Convém realçar quedalguns alunos do 8º ano foram avaliados ao abrigo do Decreto Lei nº 3/2008de 7 de janeiro, pelo que, em algumas disciplinas, o universo de alunos nãocontempla os 199 alunos. Por outro lado, a turma do ensino articulado não tema mesma matriz curricular do que os alunos que frequentam o nível de ensinosupracitado.

A disciplina que apresenta maior taxa de insucesso, no oitavo ano, é ade Matemática com 38 níveis inferiores a três, o que quer dizer que a taxa deinsucesso é de 20%.

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De seguida é a disciplina de Francês (Língua Estrangeira II, nível dois)que apresenta a segunda maior taxa de insucesso no 8º ano com 29 níveisinferiores a três. Em termos percentuais a taxa corresponde a 15% deinsucesso.

A disciplina de Português apresenta uma taxa de insucesso de 12%.

A disciplina de Geografia apresenta uma taxa de insucesso de 6,7%, ouseja, foram atribuídos 13 níveis inferiores a três.

As disciplinas de Ciências Naturais, de Inglês (Língua Estrangeira I, nívelquatro) apresentam uma taxa de insucesso de 5,7%, ou seja, foram atribuídos11 níveis inferiores a três.

A disciplina de História apresenta uma taxa de insucesso de 5,2%, ouseja, foram atribuídos 10 níveis inferiores a três.

A disciplina de Físico-Química apresenta uma taxa de insucesso de 2,6%,ou seja, foram atribuídos 5 níveis inferiores a três.

As disciplinas que apresentam menor taxa de insucesso são as deEducação Física, Introdução às Tecnologias de Informação e a de EducaçãoVisual.

- Foram avaliados 163 alunos no 9º ano. Convém realçar quealguns alunos do nono ano foram avaliados ao abrigo do Decreto Lei nº 3/2008de 7 de janeiro. Por outro lado, a turma do ensino articulado não tem a mesmamatriz curricular do que os alunos que frequentam o nível de ensinosupracitado.

A disciplina que apresenta maior taxa de insucesso, no nono ano, é a deMatemática com 26 níveis inferiores a três, o que quer dizer que a taxa deinsucesso é de 15,2%, num universo de 169 alunos.

De seguida é a disciplina de Português que apresenta a segunda maiortaxa de insucesso no 9º ano com 11 níveis inferiores a três. Em termospercentuais a taxa corresponde a 6,5% de insucesso em 171 alunos.

A disciplina de Inglês 5 (Língua Estrangeira I, nível cinco) apresenta umataxa de insucesso de 4,3%, ou seja, foram atribuídos 7 níveis inferiores a trêsnum universo de 161 alunos. O universo de alunos é menor porque estadisciplina não faz parte da matriz curricular da turma Pief.

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A disciplina de Físico Química apresenta uma taxa de insucesso de 2%,ou seja, foram atribuídos 3 níveis inferiores a três num universo de 167 alunos.

As disciplinas de Ciências Naturais e de Geografia apresentam uma taxade insucesso de 1,2%.

- Análise do sucesso por ano/ciclo de escolaridade1ºCiclo 5º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano

2013/2014

98.8% 99,52% 94.1% 91,7% 98% 92.2%

2014/2015

97,8% 95,08% 95,48% 92,29% 92,09% 93,10%

2015/2016

99,20% 98,4% 98,2% 96,7% 96,5% 99,5%

2016/2017

99,69% 100% 98,96% 98,54% 97,97% 99,41%

1ºCiclo 2º Ciclo 3ºCiclo

2013/2014

98.8% 96,8 % 93,9 %

2014/2015

97,8% 95,2 % 92,5 %

2015/2016

99,2% 98,3 % 97,6 %

2016/2017

99,7% 99,5% 98,6%

A análise comparativa do sucesso registado nos últimos quatro anos letivos,por ano de escolaridade, permite concluir que o ano letivo que acabou defindar apresenta em todos os níveis/sectores de ensino uma evoluçãofrancamente positiva que coloca o Agrupamento numa situação em que, aavaliar pelos dados apresentados, as retenções são meramente residuais;porém, no caso do 9º ano de escolaridade, observa-se uma multo ligeira queda(9 décimas) na transição do penúltimo para o último ano letivo, situação quenão se verifica na análise por ciclos. Acrescente-se que o valor percentual maisbaixo se situa nos 91,7%, correspondendo ao 7º ano de escolaridade, tendoocorrido no ano letivo de 2013/2014

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PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DO AGRUPAMENTO- PROGRAMA NACIONAL DEPROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

Histórico de sucesso Metas de sucesso2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

1º ciclo 98,8 % 97,8 % 99,2 % 99,4 % 99,9 %2º ciclo 96,8 % 95,2 % 98,3 % 98,5 % 99,0 %3º ciclo 93,9 % 92,5 % 97,6 % 98,0 % 98,5 %

(retirado da ata de Conselho Pedagógico de 13 de julho 2016)

Conclusões: Numa análise comparativa, tendo por base os três anos letivosanteriores, a história do sucesso, com flutuações entre ciclos e anos letivos,apresenta uma ligeira quebra no primeiro, revelando, porém, valores superiores aeste, tal como constam do quadro que acima se apresenta, no último ano letivo emapreço, tendência que se manifesta nos três ciclos que integram o Agrupamento.

5

34

76

12

02

34

0

1º CICLO 5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO

Retenções

2015/2016 2016/2017

1.3. Qualidade do sucesso

A qualidade do sucesso também é avaliada através dos indicadores doaproveitamento dentro da sala de aula. Neste sentido é feita a análiserealizada às atas de final de cada período:

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2016/2017Nº de turmasNão Satisfaz Satisfatório/ Razoável Bom/ Muito Bom

Aproveitamento 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP1º ciclo 0 0 0 5 3 3 26 28 282º ciclo 1 0 0 7 7 4 8 9 123º ciclo 9 5 2 10 14 11 6 6 4

0

10

20

30Análise do Aproveitamento na Sala de Aula

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

1.4. Evolução dos resultados externos

PROVA FINAL DE PORTUGUÊS 2014/2015 2015/2016 2016/20179ºano AEAF 59,09% 58,60% 58%

Nacional 58,00% 57,00% 58%PROVA FINAL DE MATEMÁTICA 2014/2015 2015/2016 2016/2017

AEAF 57,00% 55,35% 62%Nacional 48,00% 47,00% 53%

A análise comparativa dos resultados obtidos pelos alunos do Agrupamentocom os que correspondem à média nacional, no que diz respeito aodesempenho dos mesmos nos três últimos anos letivos, por disciplina,permite-nos diferentes conclusões: no que se refere aos resultados dadisciplina de Português, constata-se, nos dois primeiros anos letivos emanálise, uma muito ligeira vantagem (valores médios de 1,34%) relativamenteà média nacional, enquanto que no último se registam valores iguais, emqualquer dos casos sempre acima dos 50%.

No que diz respeito à disciplina de Matemática, observa-se uma situaçãoquase inversa, considerando que os resultados obtidos pelos alunos doAgrupamento se situaram sempre acima dos valores percentuais

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correspondentes à média nacional, com valores médios na ordem dos 8,78pontos. Acrescente-se que a diferença percentual apresenta valores iguais (9)no primeiro e no último ano letivo em apreço.

2014/2015 2015/2016 2016/2017

59,09% 58,60% 58%58,00% 57,00% 58%

Exame de Português

9ºano AEAF 9ºano Nacional

No que diz respeito à disciplina de Matemática, constata-se que os resultadosdos alunos do Agrupamento se situaram sempre acima da média nacional nosdois primeiros anos em análise, exceto no último onde podemos observar umasituação de paridade com a média nacional.

2014/2015 2015/2016 2016/2017

57,00% 55,35% 62%48,00% 47,00% 53%

Exame de Matemática

9º ano AEAF 9º ano Nacional

Apesar de os resultados obtidos pelos alunos do Agrupamento nos três anosletivos que precederam o atual, numa perspetiva comparativa com a médianacional, se situarem quase sempre acima da mesma, no que às disciplinasem apreço diz respeito, os valores médios registados oscilaram entre os 50 eos 60%, pelo que se considerou no final do penúltimo ano letivo que osobjetivos do Agrupamento se deveriam situar num patamar superior, razãopela qual se entendeu propor, para implementação no presente ano letivo, o

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Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, de cujos resultados se dáconta nas páginas que se seguem

1.5. Adequação do ensino às capacidades e aos ritmos deaprendizagem dos alunos

Os docentes do Conselho de turma, professor titular e/ou Educador titular:- Definem propostas pedagógicas que descrevam as aprendizagens esperadaspara cada ano escolar/ciclo de ensino;- Adequam os objetivos e as atividades pedagógicas às características dosalunos;- Promovem reuniões periódicas para avaliar o processo de aprendizagem dosalunos e para articular procedimentos que visam a superação de dificuldadese/ou de problemas;- Dão continuidade e implementam projetos que correspondam àsnecessidades dos alunos.

1 .5 .1 . “Pla no Na c ion a l de Prom oçã o do Suce s so Esco la r – 1 º ciclo”

O Departamento do 1º ciclo refletiu e avaliação a implementação deste projeto,referindo o seguinte:… “o trabalho que foi realizado com os alunos do primeiro ano deescolaridade, no âmbito do Plano de Promoção Nacional de Sucesso Escolar. Adocente Rute Augusto informou que o Programa Nacional de Promoção doSucesso Escolar teve como medida a aplicação de métodos diferenciados deensino e aprendizagem da leitura e escrita em grupos específicos de alunos doprimeiro e segundo anos de escolaridade que revelem défices deaprendizagem no âmbito da leitura e escrita. Usufruíram deste projeto vinte eoito alunos, onze raparigas e dezassete rapazes, dois deles a frequentar osegundo ano de escolaridade. Dos vinte e oito alunos com dificuldades noPortuguês, sete frequentam a Escola Básica de Ponte de Lima, quatro a EscolaBásica da Feitosa, dois a Escola Básica de Rebordões-Souto, seis a EscolaBásica de Trovela, cinco a Escola Básica da Ribeira e quatro a Escola Básica deGandra. O PNPSE foi implementado em todas as escolas do primeiro ciclo doagrupamento e teve como objetivo melhorar os níveis de proficiência deleitura e escrita dos alunos do primeiro e segundo anos, sendo feitamaioritariamente uma intervenção ao nível do primeiro ano (de forma tãoprecoce quanto possível). De forma a melhorar o funcionamento do projeto foiproposto que deveria ser colocado outro docente para acompanhar os alunos

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do primeiro ano de escolaridade e a docente Rute Augusto daria continuidadeao projeto no âmbito do Português, pelo conhecimento que tem dos alunos,das escolas, do projeto e uma vez que o mesmo tem um período de duraçãode dois anos.As metas a alcançar passaram por “Aumentar para cem por cento o númerode alunos do primeiro e segundo anos que apresentam no final do ano letivoníveis satisfatórios ou muito satisfatórios de proficiência de leitura e escrita, deacordo com os objetivos e descritores das metas curriculares”. No queconcerne ao aproveitamento global dos alunos foi referido que o mesmo foisatisfatório, uma vez que dos vinte e oito alunos referidos em epígrafe,dezassete atingiram o nível suficiente, o que corresponde a cerca de 60,7%.Os resultados escolares dos discentes foram muito positivos e ficaram a dever-se, ao grande empenho e trabalho desenvolvido pelos discentes, pela docenteRute Augusto e pelos professores titulares de turma, assim como ao espíritode entreajuda e cooperação existentes nas escolas.Uma vez que o projeto teve inicio já no segundo período, no dia trinta e um dejaneiro, e que são numerosos os casos de alunos que desde o início do anoletivo demonstraram dificuldades ao nível do Português, é de salientar que oprojeto teve pouco tempo de implementação e não surtiu nos alunos osresultados previstos e desejados.Os responsáveis pela execução da medida foram a coordenadora do PNPSE, acoordenadora de departamento do primeiro ciclo, os professores titulares deturma, professores de apoio educativo e professores bibliotecários, econsideram que, como já referido anteriormente, o tempo de implementaçãodo PNPSE foi diminuto, o que dificultou a intervenção e articulação de todos osintervenientes.Os docentes reiteraram a importância da continuidade do Programa Nacionalde Promoção do Sucesso Escolar (PNPSE) no próximo ano letivo e anecessidade da colocação do segundo docente que estava previsto e nuncachegou a acontecer. Os docentes do departamento propuseram que, caso hajadois recursos, um dos docentes inicie o plano com os alunos do primeiro ano eo outro continue o trabalho com os do segundo ano já acompanhados duranteeste ano. No caso de apenas ser afeto um recurso, por maioria, os docentesentendem que se deve trabalhar com os alunos do segundo ano até ao final doprimeiro período e nessa altura proceder-se a uma reavaliação dos alunos eintegrar alunos do primeiro ano que evidenciem dificuldades de aprendizagemno português”.

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(retirado do relatório do Coordenador do Departamentodo 1º ciclo)

O coordenador do Departamento 1º Ciclo – João Carlos Brandão Gonçalves

1 .5 .2 . “Pro je to Sa be rm a is ”

Formação dos grupos/Turmas

Na globalidade as turmas apresentam dificuldades na área disciplinar dematemática, nomeadamente ao nível:

– Compreensão e interpretação de textos;– Domínio de vocabulário fundamental;– Dificuldades ao nível dos pré-requisitos;– Aquisição e aplicação de conhecimentos– Dificuldade em identificar os conceitos matemáticos a utilizar numa

dada situação;Identificação de estratégias adequadas à resolução de problemas;

– Dificuldades ao nível do raciocínio lógico/dedutivo;– Empenho nas atividades;– Ritmo de trabalho lento;– Pouco empenho e vontade em ultrapassar as dificuldades;– Calculo mental e/ou escrito– Falta de hábitos de estudo diário;

Nesta perspetiva e tendo em conta a heterogeneidade das turmas é essencialdesenvolver diferentes níveis de estratégias para que os alunos possamdesenvolver as suas competências. Assim, o projeto Sabermais proporcionaaos alunos vários ritmos de trabalho e de estratégias de forma a melhorar osresultados e interesse pela disciplina.Para este projeto foram selecionadas as turmas 5º2, 5º3 e 5º5 distribuídasseguinte forma:

Turmas

Nº alunos Professor

5º2 20 Luís Miguel Morais5º3 30 Angelina Veiga5º5 20 Isabel Puga

25

Total 70

No início do ano 2016/17 foi realizada uma ficha de avaliação diagnóstica comos seguintes resultados:- 5º2, obtiveram 15% de níveis negativos;- 5º3, obtiveram 6% de níveis negativos;- 5º5, obtiveram 50% de níveis negativos.Perante a análise dos resultados das turmas verificou-se que a turma comalunos mais dificuldades foi o 5º5. Estes alunos revelaram, no geral, muitasdificuldades no domínio do cálculo matemático e em relacionar e aplicarconhecimentos adquiridos em anos anteriores necessários à aprendizagem dosnovos conteúdos programáticos. Há alunos com dificuldades na resolução doalgoritmo da substração, da multiplicação e da divisão, e muitos não sabem atabuada. Demonstraram também muitas dificuldades nos números racionais,na geometria e na resolução de problemas. Esta turma, no geral, é desatenta,faladora e muito lenta na execução das tarefas propostas. São criançassimpáticas mas pouco autónomas.Os alunos mantiveram-se na turma de origem até à realização da primeiraficha de avaliação.A primeira ficha de avaliação (números naturais) foi no dia 31 de Outubro comos seguintes resultados:

Esta ficha de avaliação com grau de dificuldade médio houve cerca de 31% denegativa. Ao longo da realização da ficha verificou-se que alguns alunostiveram dificuldades na gestão do tempo.

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Seguidamente, os alunos foram colocados nos grupos/turma de níveladequado aos seus ritmos de aprendizagem e de trabalho. Com estaorganização pretendeu-se formar grupos mais homogéneos, e também,melhorar os resultados dos alunos promovendo o gosto pela aprendizagemdas matérias lecionadas na disciplina de matemática.

Nogrupo/turma C existem três alunos assinados como alunos de educaçãoespecial (NEE).

As turmas/grupos de nível dividem-se em três grupos, onde foi traçado umplano de intervenção para cada grupo, assim, no grupo:

A - Alunos que atingem nível positivo de Satisfaz mais/Satisfaz Bastante e/ouExcelente de forma confortável;

B - Alunos que atingem nível positivo de Satisfaz devido ao empenho evontade em ultrapassar as dificuldades manifestadas e necessitando de umritmo de aprendizagem mais lento;

C - Alunos que não atingem nível positivo com facilidade devido às váriasdificuldades que revelam necessitando de um apoio mais individualizado porparte do docente.

A segunda ficha de avaliação (números naturais, paralelismo,perpendicularidades e ângulos) foi realizada no dia 6 de dezembro de 2016.

Grupo/turma 5º2 5º3 5º5 Tota

l Professor que leciona

A 11 12 7 30 Isabel PugaB 5 14 6 25 Angelina VeigaC 4 4 7 15 Luís Miguel Morais

Total 20 30 20 70

27

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

0

5

10

15

20

25

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2

1ºPeríodo SaberMais(5º2, 5º3 e 5º5)

Os grupos/turma A e B realizaram a mesma ficha de avaliação já que asmatérias lecionadas foram as mesmas, exceto na última questão do teste, aamplitude dos ângulos era só em graus para o grupo/turma B e em graus eminutos para o grupo/turma A. O grupo/turma C fez uma ficha de avaliaçãocom um grau de dificuldade mais baixo e de acordo com as dificuldadesreveladas.

Como se verifica pela leitura do gráfico houve cerca de 39% de negativas nototal dos alunos do Sabermais o que é preocupante.

Resultados do 1º Período:

- Por turmas;Nível

Turma5 4 3 2 Total

5º2 5 4 7 4 205º3 4 8 11 7 305º5 2 4 4 10 20Total 11 16 22 21 70%* 16% 23% 31% 30% 100%

* Arredondado às unidades.- No total de alunos.

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Pela análise dos resultados por turmas destaca-se o número elevado de níveisinferiores a três na turma 5. As dificuldades destes alunos devem-se, emgrande parte, à falta de preparação de base, à falta de atenção/concentraçãodemonstrada pela maioria dos alunos da turma e ao facto de não lerem asperguntas com atenção ou de as não saberem interpretar. Constata-se aindaque os alunos têm atitudes que denotam uma grande imaturidade e revelam,também, falta de hábitos e métodos de trabalho.

É de referir que os alunos só foram distribuídos pelos grupos/turma a meadosdo primeiro período. Ainda não houve tempo suficiente para atingir osresultados esperados, assim sendo, para os grupos com mais dificuldades vão-se diversificar as estratégias, realizar mais fichas de trabalho, valorizar mais osaspetos positivos dos alunos ao nível da participação e do empenho nasatividades propostas quer na aula, quer como trabalho de casa.

Os grupos/turmas foram reajustados no final do primeiro período.

No 2ºperíodo, a terceira ficha de avaliação (matérias anteriores e númerosracionais) foi realizada no dia 20 de fevereiro de 2017 e verificou-se umamelhoria significativa dos resultados. Foram realizados dois testes diferentes,um para os grupos A e B e outro para o grupo C.

Salienta-se que a melhoria das notas dos testes está relacionada não só com ahomogeneidade dos grupos, mas também com a matéria lecionada.

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A quarta ficha de avaliação (matéria anterior e triângulos) foi realizada no dia28 de Março de 2017 e verificou-se que os alunos mantiveram os resultados,relativamente à ficha de avaliação anterior. Foram realizados dois testesdiferentes, um para os grupos A outro para os grupos B e C.

11

0 0

17

2 32

7

20

15

10

0

5

10

15

20

Grupo/turma A Grupo/turma B Grupo/turma C

Resultados do 4º teste do Sabermais

Excelente Satisfaz Bastante Satisfaz Não Satisfaz

Resultados do 2º Período:- Por turmas;

NívelTurma

5 4 3 2 Total

5º2 7 3 7 3 20

5º3 4 11 12 3 30

5º5 2 5 3 10 20

Total alunos 13 19 22 16 70

30

%* 19% 27% 31% 23% 100%

*Arredondado às unidades.- No total de alunos.

Relativamente aos grupos/turma B e C salienta-se os alunos da turma 5 (5alunos do grupo B e 8 alunos do grupo C) com dez níveis inferiores a três. Ogrupo/turma C, formado por quinze alunos, usufrui de coadjuvação em sala deaula, noventa minutos à segunda-feira e de quarenta e cinco minutos à terça eà quinta-feira. Mesmo assim, estes alunos ainda revelam muitas dificuldadesde cálculo, de raciocínio, de atenção/concentração na realização das tarefaspropostas e de falta de hábitos e de métodos de estudo.

Constata-se que no segundo período houve uma diminuição de níveisinferiores a três.

No início do 3º período foi feito um reajustamento dos alunos dosgrupos/turma B e C.

Iniciamos com a matéria do final do segundo período “triângulos”, maisconcretamente “Construção de triângulos”.

A quinta ficha de avaliação (minificha de avaliação – Triângulos eparalelogramos) foi realizada no dia 16 de maio. Neste teste verificou-se queos alunos tiveram algumas dificuldades, ao nível da utilização de raciocíniosdemonstrativos, do cálculo e da articulação de conhecimentos;

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

0

5

10

15

20

25



31

9

0 0

15

43

5

14

8

1

7

4

02468

10121416


Resultados do 5º teste do Sabermais


Foram realizados dois testes diferentes, um para os grupos A e B e outro parao grupo C.

Como preparação para a Prova de Aferição de Matemática e Ciências foirealizada uma ficha de avaliação global (6ºteste – toda a matéria incluindo aorganização e tratamento de dados e áreas de figuras planas) igual para todosos alunos dos grupos/turma A e B, e uma ficha de avaliação global adaptadapara o grupo/turma C, a fim de testar e preparar os alunos. Esta foi realizadano dia 1 de Junho e segundo a análise dos resultados verificou-se que osalunos tiveram algumas dificuldades, mais uma vez, ao nível da resolução deproblemas e na articulação de conhecimentos.

9

0 0

18

523

128

0

85

0

5

10

15

20


Resultados da Prova Glabal (6º teste) do Sabermais


Como se verifica através da análise dos resultados da ficha de avaliação globalhouve cerca de 81% de positivas.

Resultados do 3º Período:

32

- Por turmas;

Na tabela abaixo estão colocados o número de níveis que os alunos obtiveramem relação às turmas originais.

NívelTurma

5 4 3 2 Total

5º2 8 2 8 2 20

5º3 6 10 13 1 30

5º5 3 4 9 4 20

Totalalunos

17 16 30 7 70

%* 24% 23% 43% 10% 100%

*Arredondado às unidades.- No total de alunos.

Como se verifica no final do ano letivo, nas turmas do projeto “Sabermais”, apercentagem de sucesso foi de 90%. Também se deve lembrar que o nívelatribuído na avaliação tem em conta não só o domínio cognitivo, mas tambémo domínio das atitudes a valores, este último com um peso de 30%.Ao longo do ano letivo os alunos foram redistribuídos, conforme asnecessidades e dificuldades demonstradas, pelos grupos/turma. O resultadofinal do número de elementos das turmas de origem em relação aosgrupos/turma foi o seguinte:

Grupo/turma 5º2 5º3 5º5 Tota

l Professor que leciona

0%

50%

0

20

40



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Ao longo dos períodos os alunos realizaram as fichas do manual e quandonecessário outras fichas de trabalho. Antes dos momentos de avaliação erarealizada uma ficha de trabalho de preparação para a ficha de avaliação. Estaficha de trabalho pretendia consolidar e exercitar todos os conteúdosnecessários, para que o momento de avaliação fosse o mais positivo possível.Foi também criado, na plataforma moodle, um portefólio digital com materiaisde estudo como fichas de trabalho, fichas de preparação para os testes eaplicações didáticas.

Este projeto envolve um trabalho de equipa constante, na coordenação dasdificuldades e dos ritmos de aprendizagem dos alunos, com as matérias alecionar por diferentes professores. Os professores envolvidos realizaramreuniões informais, e/ou via e-mail, de trabalho colaborativo paramonitorização e para avaliação do projeto. Um aspeto significativo foi o apoioao estudo, de matemática, ser no mesmo dia e ao mesmo tempo, poispermitiu a colaboração entre os docentes.

Penso que seria uma mais-valia, se houvesse a possibilidade de, inserir maisum docente permanente a coadjuvar as aprendizagens dos alunos com fracorendimento escolar (no grupo/turma C existem sempre alunos NEE). Seria,também, pertinente a existência de um tempo comum, no horário, para otrabalho colaborativo entre os docentes de matemática, de forma a criarmomentos de partilha de experiencias, de estratégias de ensino, deelaboração de materiais e proporcionar momentos de reflexão.

No geral, continuam-se a detetar algumas limitações a nível das dificuldadesapresentadas pelos alunos, como:

- dificuldades ao nível da resolução de problemas, da utilização de raciocíniosdemonstrativos, da visualização no espaço, do cálculo e da articulação deconhecimentos;

- falta de persistência na descoberta;

A 11 12 7 30 Isabel PugaB 7 13 5 25 Angelina VeigaC 2 5 8 15 Luís Miguel MoraisTotal 20 30 20 70

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- algumas limitações no conhecimento da Língua Portuguesa, nomeadamente,na interpretação e compreensão de textos

Este projeto apesar de já não ser novo na nossa escola continua a ser inovador,pois promove o sucesso e o gosto pela aprendizagem da matemática indo aoencontro das necessidades dos alunos.

(retirado do Relatório do “SABERMAIS” -ano letivo 16/17)

A coordenadora do Projeto SaberMais, Maria Isabel Puga Alves

1 .5 .3 . APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO

De acordo com o nº1 do artigo 12.º do Despacho Normativo Nº4ª/2016,iniciou-se, este ano letivo 2016/2017, o Apoio Tutorial Específico sob acoordenação das docentes Alice Pinho e Marta Pereira.

No início deste ano letivo, o agrupamento da nossa escola inscreveu asdocentes responsáveis para uma formação “Mentor – tutoriasautorregulatórias” que serviria para dar respostas às necessidades pessoais eprofissionais sentidas relativamente à implementação do Despacho Normativo4-A/2016 de 16 de junho, O projeto formativo em causa possibilitaria aaquisição de capacidades, competências e atitudes transversais às atividadesde docente. No entanto, a nossa escola só foi contemplada com esta formaçãono dia dois de maio, início do terceiro período. Contudo, a seis de março, anossa escola foi alvo de uma ação inspetiva que se pronunciou sobre ofuncionamento deste apoio, afirmando que as práticas presentes não eramrelevantes. As docentes lamentam esta apreciação, dado que ainda não tinhadecorrido o tempo necessário para se realizar em consciência e de formaconstrutiva e alicerçada em factos concretos (o progresso do aluno).

Este apoio foi aplicado a dezassete alunos que apresentavam duasretenções, conforme o referido no despacho.

ANO DE ESCOLARIDADE NÚMERO DE ALUNOS OBSERVAÇÕES

5º 1

6º 3 1 aluno NEE

7º 5

8º 2

9º 6 1 aluno NEE2 alunos de PIEF

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Elaborou-se o horário dos respetivos alunos, tentando não ocupar as manhãs eas tardes sem componente letiva, utilizando-se, sempre que possível, umtempo de quarenta e cinco minutos dos noventa minutos de almoço (com adevida autorização do Encarregado de Educação). Conforme a seguinte tabela.

TURMA

Nº NOME DT HORÁRIOSALA

Professora

responsável

5º6 19 RúbenAmorim

1 Rui Martins 3ª feira 12h40 -13h25

1B3 MartaPereira

6ºD 1 AlexandreSilva

2 AnabelaAraújo

2ª feira 14h15-15h00

5B1 MartaPereira

6ºF 5 Daniel Dantas 3 FátimaChaves


6B2 Alice Pinho

6ºH 26 Pedro Sousa 4 CecíliaBarbosa


5B1 MartaPereira

7º5 2 Ana Moura 5 IsabelDomingues


3B3 MartaPereira

7º5 14 JoãoFernandes

6 IsabelDomingues


3B3 MartaPereira

7º5 16 José Aguiar 7 IsabelDomingues


6B2 Alice Pinho

7º5 18 JulianaLaranjeira

8 IsabelDomingues


6B2 Alice Pinho

7º7 11 HugoGuimarães

9 Júlia Miranda 6ª feira 11h55-12h40

5B2 MartaPereira

8ºH 5 Diogo Esteves 10 ManuelaGonçal.


1B3 Alice Pinho

8ºI 10 Flávio Sendão 11 BernadeteAlves


1B3 MartaPereira

9º2 15 Rafael Macedo 12 MárciaFernandes


1B3 Alice Pinho

9º3 26 Tânia Gomes 13 Carla Silva 6ª feira 11h55- 5B Marta

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12h40 2 Pereira

9º5 9 JoanaCarvalho

14 Fátima Ferraz 4ª feira 11h55-12h40

8B2 Alice Pinho

9º6 10 Eduardo Lima 15 FátimaLaranjo


8B2 Alice Pinho

9º8 3 BenjamimFern.

16 Rui Neves 2ª feira 17h40-18h25

6B2 Alice Pinho

9º8 6 João Sousa 17 Rui Neves 2ª feira 17h40-18h25

6B2 Alice Pinho

Todos os Encarregados de Educação foram devidamente informados,através de impresso próprio para o efeito e autorizaram a frequência dos seuseducandos no referido apoio, à exceção de um Encarregado de Educação quenão autorizou, apesar do esclarecimento dado pela docente tutora e arespetiva diretora de turma.

Do grupo inicial, faziam parte quatro alunos, dois NEE e dois da turmaPercurso Integrado Educação e Formação, que posteriormente, foram retiradosda lista deste apoio, por decisão da docente responsável da Educação Especiale pelo diretor de turma, respetivamente, alegando a duplicação de recursos,uma vez que cada um dos alunos já teria este tipo de apoio nos seus planos deestudo.

As docentes organizaram o Dossier do Apoio Tutorial Específico quecontém o percurso escolar dos alunos e a operacionalização desta modalidadede apoio. Este dossier surge, essencialmente, como um documento deconsulta, análise e utilização de possíveis instrumentos de regulação e práticado processo de aprendizagem (em anexo).

Os tutorados denotaram progressos educacionais e académicos, poistodos transitaram. Apontam-se as linhas da orientação tutorial seguidas.

De realçar de uma forma geral a boa receção que a tutoria teve porparte dos alunos propostos e dos respetivos Encarregados de Educação. Ostutores orientaram os tutorados incentivando-os a prezar a escola, melhorandoo envolvimento relacional, humano e comportamental, organizando osmateriais escolares, fomentando os métodos de estudo e alterando hábitos deestudo. Todo este processo, foi alicerçado na confidencialidade, empatia,respeito e comprometimento com o objetivo de construir um projeto de vida.

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Foi requerido ao Serviço de Psicologia e Orientação, que realizasse areorientação do seu percurso escolar aos seguintes alunos: Daniel Dantas,nºcinco, 6ºF; Ana Moura, nº dois, 7º5; João Fernandes, nº catorze, 7º5; JoséAguiar, nºdezasseis, 7º5; Juliana Laranjeira, nºdezoito, 7º5; Hugo Guimarães,nºonze, 7º7 e Flávio Sendão, nºdez, 8ºI.

A articulação verificada no âmbito do Conselho de Turma, através dodiretor de turma, na clarificação dos procedimentos a adotar no âmbito dasdiferentes disciplinas, e nas reflexões efetuadas pelos conselhos de turma,com propostas de atuação de modo a promover o sucesso escolar ecomportamental.

Existem alguns aspetos suscetíveis de melhoria:- A conjugação de esforços entre os Encarregados de Educação e a

Escola afirmou-se como um imperativo a consolidar futuramente. A tutoriapara encarregados de educação pode, na maioria dos casos observados,também se apresentar como uma via facilitadora da relação humana: o reforçoda autoridade do encarregado de educação junto do seu educando tem vindoa ser um indicador da confiança e da melhoria familiar, propiciador de umclima favorável à valorização da escola enquanto contributo de uma mudançade mentalidade geracional.

É fundamental que o encarregado de educação zele para que, ao seueducando, não falte com o material escolar para um trabalho frutífero, queacompanhe as suas atividades extracurriculares enquanto âncora de umamelhoria comportamental em sala de aula e que continue a ver na açãotutorial uma mais-valia humana e académica para o seu educando.

- O reforço da coordenação entre as docentes e diretores de turma numacompanhamento mais chegado dos tutores e dos tutorados.

- Não existir uma sala específica para este apoio com material didático epedagógico, a fim de facilitar o processo da tutoria.

É imprescindível por fim que todas as partes envolvidas - Encarregadode Educação, diretores de turma, professores e tutores - incentivem oseducandos e discentes no propósito que fazem deles alunos no pleno quadroda cidadania, não bastando ir à escola, mas insistindo na frequência das aulase na valorização do trabalho enquanto meio de progresso civilizacional.

(retirado do Relatório de apoio tutorial específico - datado de 17 dejulho 2017)

Coordenadoras: Alice Pinho e Marta Pereira

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1 .5 .4 . TRABALHO COLABORATIVO

Este projeto está inserido no Plano de Ação Estratégica do ProgramaNacional de Promoção do Sucesso Escolar.

O presente relatório pretende apresentar reflexões/conclusões acercado trabalho colaborativo desenvolvido entre os docentes da nossa escola dosanos iniciais de ciclos, quintos e sétimos anos, no ano letivo de 2016-2017.Pretende ainda descrever e autoavaliar o trabalho desenvolvido a nível dacoordenação do projeto.

Trabalho colaborativo desenvolvido pelos docentesA face mais visível do trabalho colaborativo está na atividade dos

docentes dentro do mesmo grupo disciplinar. A nível de Conselho de Turma émenos evidente, embora tenha existido.

Quando o trabalho colaborativo foi implementado, de forma sistemáticae concreta, na sala de aula – quer através da co-docência (Português no 7.º 7 eMatemática no 7.º8), quer através da coadjuvação, nomeadamente nostempos remanescentes dos horários dos professores, os resultados forampositivos e motivo de satisfação para os docentes e alunos envolvidos, pelofacto de se melhorarem não só aspetos relacionados com o aproveitamento,no domínio cognitivo, mas também de comportamento/atitudes dos alunos.

Trabalho desenvolvido a nível da coordenação do projetoAs coordenadoras do projeto de Trabalho Colaborativo reuniram

semanalmente para definir atividades e estratégias. O registo do trabalhorealizado pode ser observado detalhadamente no dossiê construído para oefeito.

Apesar de não terem estado na génese do projeto, nem teremfrequentado nenhuma ação de formação contínua sobre o assunto,procuraram fazer leituras e informar-se acerca do que era esperado por partedos mentores do PSuE para a nossa escola, em termos de TrabalhoColaborativo.Das ações/atividades levadas a cabo, realçam-se:- Preparação e reunião com os diretores das turmas do 5.º e 7.º anos, no iníciodo ano letivo (06/09/2017).- Construção do dossiê de registos dos tempos remanescentes dos horáriosdos docentes, destinados ao PSuE.- Construção e organização do portefólio digital inserido na plataforma moodle.

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- Preparação, divulgação e realização da Palestra “Trabalho Colaborativo”, coma Doutora Teresa Gonçalves, do IPVC, que se realizou no dia 24/11/2017 e quecontou com a participação de 40 docentes da escola.- Participação na divulgação do Orçamento Participativo das Escolas(elaboração de cartaz e folheto).- Preparação e realização da reunião de conselhos de docentes de 5.º e 7.ºanos (07/03/2017).-Realização de relatórios acerca do trabalho desenvolvido no final de cadaperíodo (ver dossiê).- Contactos constantes, presenciais e por email, com os docentes e com osórgãos de gestão, com o objetivo de aferir o que era realizado, de formacolaborativa, em prol da PSuE.

Conclusão (Análise SWOT e sugestões)

Análise SWOTAnálise Interna

Pontos Fortes Pontos Fracos

Horas de crédito para Coordenadoresde Ano.

Realização de reuniõesintercalares para analisar os resultadosda avaliação diagnóstica e detetarsituações problemáticas em todas asturmas do 5.º e 7.º anos no 1.º períodoe reunião com todos os docentesdestes níveis de escolaridade e com oscoordenadores de Departamento no2.º período.▪Apoio e coadjuvação dos professores,nos seus tempos remanescentes, aturmas/alunos do mesmo conselho deturma ou do mesmo grupo disciplinar.

Construção/partilha deinstrumentos de avaliação comuns emalguns grupos disciplinares.

Realização da ação de formaçãode curta duração sobre trabalhocolaborativo, com a professora TeresaGonçalves, docente na Escola Superiorde Educação de Viana do Castelo.

Realização de reuniões de grupodisciplinar, construção/partilha de

Comunicação insuficiente atravésdo email institucional.

Poucos horários com temposcomuns para a planificaçãocolaborativa, durante o dia de trabalho.

Dificuldade em conciliar as horasremanescentes do docente com ohorário das turmas queverdadeiramente necessitavam desseapoio.

40

instrumentos de avaliação comuns…Consciencialização da

importância do compromisso em tornodo trabalho coletivo.

Sucesso educativo das turmasdo 5.º ano (100%) e do 7.º ano(97,5%).

Análise externaOportunidades Ameaças

Importância dada ao trabalhocolaborativo pelo Ministério daEducação, no Programa Nacional dePromoção do Sucesso Escolar(http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/PNPSE/pnpse_edital.pdf)

Dificuldade em conciliar horáriospara trabalho colaborativo.

Número elevado de alunos porturma.

Rotinas organizacionais eindividuais enraizadas.

Pontos fortes:- As horas semanais que são disponibilizadas para a coordenação do projetorevelaram-se fundamentais, sobretudo no tempo coincidente, para planificarações comuns e para aferir o trabalho efetivo relacionado com o projeto.- Realização de reuniões intercalares para analisar os resultados da avaliaçãodiagnóstica e detetar situações problemáticas em todas as turmas do 5.º e 7.ºanos, durante o mês de novembro.- O apoio e coadjuvação dos professores, nos seus tempos remanescentes, aturmas/alunos do mesmo conselho de turma ou do mesmo grupo disciplinar, éuma medida que abrange um grande número de turmas. Foi feito o registo,em documento próprio, dos tempos remanescentes, do serviço letivo e nãoletivo, (PSuE que consta nos horários dos professores).- Realização de uma ação de formação de curta duração, acreditada peloCENFIPE, para todos os docentes que lecionam os 5º e 7º anos, dinamizadapela professora Teresa Gonçalves, docente na Escola Superior de Educação deViana do Castelo. Esta ação decorreu em 24 de novembro de 2016 eparticiparam 40 docentes, número máximo estabelecido, o que se podeconsiderar muito positivo.- O trabalho colaborativo desenvolvido nas turmas 7.º7 (Português) e 7.º8(Matemática) refletiu-se de forma positiva nos resultados dos alunos no finaldo primeiro período, comparativamente a outras disciplinas. (Ver textos deprofessores responsáveis acerca do trabalho desenvolvido, no ponto 2 e emrelatórios anteriores, arquivados no dossiê).

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- Realização, no dia 7 de março de 2017, de uma reunião do conselho dedocentes do sétimo ano de escolaridade, altamente participada, com oobjetivo de refletir sobre o efetivo trabalho colaborativo que está a serdesenvolvido nos respetivos conselhos de turma e grupos disciplinares.- Os grupos disciplinares reuniram, formal ou informalmente, para planificaçãode atividades e construção/partilha de materiais e instrumentos de avaliação.- Maior consciencialização e compromisso dos diversos Departamentos acercada importância do Trabalho colaborativo (Ver pontos 2. e 3. E relatórioresultante da reunião realizada no dia 07 de março, arquivado no dossiê).- Promoção efetiva do sucesso educativo, como se pode verificar pelosresultados das turmas do 5.º e 7.º anos.

Pontos fracos:- Apesar de se verificar a comunicação entre grupos disciplinares e conselhosde turma, esta deveria ser feita, muitas vezes, de forma mais sistemática,através do email oficial.- A falta de tempos de tempos comuns para a planificação colaborativa (porexemplo, 45 minutos semanais para todos os docentes de um mesmo grupoou de um mesmo conselho de turma poderem reunir), durante o dia detrabalho, é um constrangimento a considerar, embora tenhamos consciênciade que não é fácil evitá-lo, numa escola com a dimensão da nossa.

Conclusão e Sugestões:O trabalho colaborativo é um recurso valioso que necessita de tempo

para que haja mudanças eficazes e duradouras.Na nossa escola já se praticava algum trabalho de partilha e de

interajuda entre docentes. Com a implementação do projeto do TrabalhoColaborativo, pensamos que estamos todos disponíveis e mais conscientespara continuarmos a trabalhar de uma forma mais colaborativa, porque temosa perceção de que traz benefícios para todos e é o caminho para a obtençãodo sucesso. Contudo, com base no trabalho realizado e nas opiniõesauscultadas, para se realizar um trabalho sério e mais profícuo, sugerimos:

- Disponibilização de um tempo compatível nos horários dos docentes pararealização de sessões de trabalho colaborativo semanal.

- Compatibilidade de horários para coadjuvação na sala de aula.

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- Continuação da co-docência nas turmas 7.º7 (Português) e 7.º8 (Matemática) ealargamento desta estratégia a outras turmas com alunos que revelemdificuldades.

- Solicitação ao CENFIPE de formação contínua, em modalidade de oficina, porexemplo, acerca do Trabalho Colaborativo.

- Generalização da utilização do email oficial, para contacto entre membros dosgrupos disciplinares/ departamentos e conselhos de turma.

- Tal como foi dito nos relatório anteriores, retirar do projeto original aestratégia da partilha de materiais através da plataforma moodle, já que osdocentes, nomeadamente os que trabalham com os alunos em aulas de apoioeducativo, afirmaram que não verificam essa necessidade, uma vez queutilizam outros meios de partilha.

(retirado do Relatório “Trabalho Colaborativo”, datado de 19 dejulho de 2017)

As docentes: Ana Margarida Vieira Luciano; Maria Isabel Puga Alves

1.6. Adequação dos apoios aos alunos com necessidadeseducativas especiais

Para os alunos com necessidades educativas especiais não abrangidos peloD.L. 3/2008 de 7 de janeiro, na diferenciação e personalização do ensino, osdocentes do Conselho de Turma, Professor Titular e/ou Educador Titular:- Analisam, no início do ano letivo, as informações sobre os alunos da turmaque constam no projeto de trabalho da turma, do ano letivo anterior e adocumentação existente nos processos individuais dos alunos, verificando-separa o efeito, a presença do docente do 1º ciclo na primeira reunião do 5º anode escolaridade e dos docentes da EPE e do 1.º ciclo.- Analisam as informações recolhidas sobre o contexto familiar, preferências,interesses, estilos de aprendizagem, métodos de trabalho e de estudo dosalunos;- Analisam os resultados da avaliação contínua dos alunos, no intuito deidentificarem pontos fortes e pontos fracos e definem estratégias e/ou planosde intervenção educativa;- Proporcionam apoio educativo aos alunos que dele necessitam, quando asestratégias de diferenciação pedagógica não são suficientes para suprir asdificuldades dos alunos;

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- Articulam com o professor responsável pelo apoio educativo (planopedagógico de acompanhamento individual…) os conteúdos a privilegiar e ascompetências a desenvolver;- É disponibilizada a sala de estudo para alunos com necessidade deacompanhamento ou com tempo livre.

Alun o s c om NEE Ed uca çã o

Pré

Es co la r

1 º c ic lo 2 º c ic lo 3 º c ic lo

2 0 1 3 /2 0 1 4 2 23 18 19

2 0 1 4 /2 0 1 5 7 22 21 22

2 0 1 5 /2 0 1 6 8 25 13 30

2 0 1 6 /2 0 1 7 5 25 17 27

Relativamente aos alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráterpermanente (NEEcp), abrangidos pelas medidas do D.L. 3/2008 de 7 de janeiro,ao longo dos quatro últimos anos letivos podemos mencionar que: naeducação pré-escolar, nos 3 primeiros anos registou-se um aumento gradualde alunos com NEEcp e a diminuição de 3 alunos neste ano letivo; no 1º cicloaté ao ano letivo 2015/16 houve um aumento ligeiro de alunos sinalizados,estabilizando no ano letivo atual; ao nível do 2º ciclo, o aumento verificou-senos 2 primeiros anos deste quatriénio seguindo de uma diminuiçãosignificativa em 2015/16, aumentando em 4 alunos no ano 2016/17; no 3ºciclo a maior prevalência registou-se no ano letivo 2015/2016 para descer noano letivo atual.De referir que todos os alunos considerados elegíveis, no âmbito da EducaçãoEspecial, beneficiam de apoio de docente desta área, direta ou indiretamente,dentro da disponibilidade de horas destes docentes.Para os alunos que frequentam os estudos ao abrigo do artº 21º do D.L. 3/2008,existe na escola sede do Agrupamento uma sala de Recursos denominada SalaACEI (Sala de Apoio aos Currículos Específicos Individuais), onde sãodesenvolvidas aprendizagens para a autonomia do dia-a-dia e diferentesatividades de cariz funcional, artístico, expressivo e prático. Nesta sala paraalém dos professores de Educação Especial, colaboram também professores

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de algumas áreas disciplinares necessárias ao desenvolvimento integral destesalunos.Nos Programas Educativos Individuais dos alunos a beneficiar de CurrículoEspecífico Individual, a escola providencia a implementação de um PlanoIndividual de Transição (PIT), três anos antes do fim da escolaridadeobrigatória, tal como é definido no atual diploma relativo à Educação Especial(Decreto Lei nº3/2008, de 7 de janeiro, no seu artigo 14º ponto 1).Os Planos de Transição dizem respeito às atividades que visam proporcionaraos alunos experiencias e contactos com o mundo do trabalho, ainda durantea frequência da escola, visando prepará-los, sempre que possível, para oexercício de uma atividade profissional com adequada inserção social, familiarou numa instituição de caráter ocupacional.Nessa sequência, são estabelecidos Protocolos de Colaboração com váriasEmpresas/Entidades locais que aceitam cooperar e acompanhar alunos destaescola.Na EB de Ponte de Lima funciona uma Unidade de Apoio Especializado para aEducação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita, quepresta resposta a alunos que manifestam estas problemáticas. Na sala daUAEAM encontram-se colocadas duas docentes de Educação Especial e duasassistentes operacionais, garantindo a cobertura total do horário defuncionamento semanal, das 9h às 16h. Para além do trabalho desenvolvidodentro da Unidade, acompanham igualmente os alunos de CEI existente na EBde Ponte de Lima em atividades comuns (hidroterapia, hipoterapia, hortapedagógica, culinária e atividades de vida diária). Os alunos da Unidadebeneficiam de apoio e acompanhamento nas valências de Fisioterapia, TerapiaOcupacional e Terapia da Fala prestado por técnicas da APPACDM, no âmbitode Protocolo/Planos de Ação do CRI (Centro de Recursos para a Inclusão). Esteprotocolo abrange também alunos de CEI nas valências Terapia de Fala,Ocupacional e Psicologia.Este ano letivo os alunos de CEI do 1º ciclo, tiveram a coadjuvação de umprofessor de educação física na piscina e na escola de um professor deeducação visual. Esta colaboração foi muito positiva permitindo um trabalhomais diversificado, procurando dar resposta ao perfil de funcionalidade decada aluno.Existe ainda a cooperação com o Município de Ponte de Lima e com a Quintade Pentieiros, para que os alunos desta Unidade e alunos de CEI da escola,possam beneficiar de hidroterapia na Piscina Municipal, hipoterapia/atividadesequestres e desenvolvimento de uma horta pedagógica na Quinta de

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Pentieiros. No presente ano letivo, foi o município que facultou o transportedestes alunos para o desenvolvimento destas atividades.De assinalar a boa articulação entre o grupo disciplinar de Educação Especial ea psicóloga do SPO do Agrupamento, cujo trabalho tem decorrido de formacolaborativa e tem sido primordial, principalmente no apoio direto e comoelemento da equipa multidisciplinar na avaliação de alunos referenciados.

1.7. Eficácia e monitorização das medidas de apoioeducativo

O AVEAF tem procurado incutir em todos os seus intervenientes níveis deexigência, de responsabilidade e cultura de trabalho, com vista à melhoria dosseus resultados através das seguintes medidas:- participação e responsabilização dos alunos no processo de avaliação,implicando-os no processo de avaliação das aprendizagens, incrementando evalorizando a autoavaliação crítica;- implementação de estratégias adequadas de diferenciação pedagógica,considerando os diversos perfis de aprendizagem dos alunos.

PAPI(Plano de

AcompanhamentoPedagógicoIndividual)

PPSE ( 1º ciclo)(Plano de Promoção

para o SucessoEducativo)

Ano Letivo2016/2017

Total de alunos1º P 2ºP 3ºP Sucesso

1º ciclo 86 100 100 100%2º ciclo - 116 119 78,15%

3º ciclo - 269 256 68,3%

No 1.º ciclo, os PAPI (PPSE) são implementados no sentido de colmatar asdificuldades detetadas, independentemente do aluno ter ou não níveisnegativos e no 2º e 3ºciclos são implementados quando o aluno apresenta umou mais níveis negativos.

Na análise do quadro acima apresentado, registamos que desde o início doano letivo se propõe alunos com necessidades de aprendizagem diferenciada.O número oscila de período para período conforme os alunos obtêm ou não

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evolução negativa ou positiva para poderem ingressar ou abandonar o planocom segurança. Estas situações são estudadas nas reuniões de avaliação definal de período, no entanto há registo de aplicação de planos nas reuniõesintercalares.

Tipo de Plano Ano Letivo Total de alunosPlano de AcompanhamentoPedagógico Individual ouPlano de Promoção para o

Sucesso Educativo

2013/2014 302

2014/2015 6082015/2016 5202016/2017 484

Nos conselhos de turma são elaborados planos de acompanhamentopedagógico individual que são avaliados e reformulados, sempre quenecessário, nas reuniões seguintes.É prática do agrupamento garantir a igualdade de oportunidade para todos osalunos, incluindo os alunos com necessidades educativas especiais em váriosdomínios: inserção em turmas, apoios de ação social, participação ematividades e experiências escolares diversificadas e estimulantes, superaçãode dificuldades de aprendizagem diagnosticadas ao longo do percurso escolare adequação do percurso formativo.O número de alunos que frequentam as aulas de apoio, são indicadores de queo agrupamento está a corresponder às diferentes necessidades destes. Assimapresentamos dados fornecidos no resumo das atas e nas grelhas de avaliaçãorealizadas nas reuniões de avaliação de final de cada período.

1.7.1.Apoios Educa t ivos 1 º Cic loAno

LetivoNº alunos propostos Taxa de Sucesso

2016/2017

Port. Mat. Est.Meio

Port. Mat. Est.Meio

100 86 18 84% 77,9% 100%

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020406080

100120

Port. Mat. Est.Meio

Nº de alunos a frequentar Apoios-1º Ciclo

2015/2016 2016/2017

Relativamente a este ano letivo, apresentamos dados específicos de cadaapoio e apresentamos os seguintes quadros facilitadores de análise maisdetalhada dos resultados de cada período:

1 º Pe r ío d o To t a l d e Apo io a Apo io a Apo io a o

a lu n o s Po rt u g u ê s Ma t e m á t ic a Es t u d o

1 º Ano 171 7 3 02 º Ano 144 33 23 43 º Ano 167 27 21 44 º Ano 164 20 18 8

2 º Pe r ío d o To t a l d e Apo io a Apo io a Apo io a oa lu n o s Po rt u g u ê s Ma t e m á t ic a Es t u d o

1 º Ano 171 26 5 32 º Ano 144 30 16 43 º Ano 167 28 26 24 º Ano 164 29 29 8

3 ºTo t a l d ea lun o s

Apo io aPo rt u g u ês S uc e s s o

Apo io aMa t e m á t ica S uc e s s o

Apo ioa oEs t u d o

S uc e ss o

Pe r ío d o

1 º Ano 171 1 2 1 0 3 3 3 3

2 º Ano 144 3 0 2 1 2 0 1 4 4 4

3 º Ano 167 3 1 2 6 2 7 2 4 2 2

4 º Ano 164 2 8 2 7 2 8 2 6 8 8

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Face aos relatórios apresentados pelos professores titulares de turma ede apoio educativo, relativamente aos alunos que beneficiaram do mesmo,verificou-se que estes são praticamente unânimes em considerar que osalunos apresentaram algumas melhorias, sempre que o apoio teve um carizefetivo e permanente. Considera-se, apesar dos constrangimentos verificados,que o mesmo é fundamental para a progressão dos alunos com dificuldades deaprendizagem. A taxa de sucesso varia em função da especificidade de cadauma das disciplinas que constam do quadro supra-apresentado, registando-seuma taxa plena de sucesso no caso de Estudo do Meio, correspondendo osvalores percentuais mais baixos à disciplina de Matemática.

1.7.2.Apoios Educa t ivos 2 º Cic lo

Ano letivo Disciplinas Nº alunosque

frequentaram

Percentagem %Sucesso Insucesso

2 0 1 6 /2 0 1 7 Portugu ê s 93 92 ,4% 7,6%Ma tem á tica 119 72 ,2% 27 ,8%

Ing lê s 23 86 ,0% 14 ,0%

Ap . Es tudo 19 73 ,6% 26 ,4%

No conjunto das quatro disciplinas onde se efetivaram apoios educativoso número de alunos que os frequentaram foi largamente superior aMatemática e a Português. Observa-se que a percentagem de sucesso é mais

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baixa na disciplina de matemática, logo seguida do Apoio ao estudo(ligeiramente acima dos 70 pontos percentuais). Os resultados maisconseguidos verificaram-se na disciplina de Português, mas ainda com umataxa de insucesso de 7,6% e no caso da Matemática com 27,8% de insucesso.

Comparativamente com o ano letivo findo, no conjunto das quatro disciplinasque constam do gráfico, constata-se neste uma ligeira diminuição de alunos afrequentarem os apoios educativos, sendo esta redução mais notória no Apoioao Estudo (-35), a Inglês (-31) e menos expressiva a Matemática(-1).

Apresentamos o gráfico que facilita da análise do sucesso/insucesso deste anoletivo.

Considerando o grau de dificuldade que representa a disciplina deMatemática é nesta que se verifica uma taxa mais elevada de insucesso, logoseguida do Apoio ao Estudo, numa análise comparativa com as quatro

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disciplinas em apreço. É a disciplina de Português que revela a taxa deinsucesso mais baixa.

1.7.3.Apoios Educa t ivos 3 º Cic lo

Apoios 3º ciclo Nº alunos Sucesso Insucesso

2016 /20 17

Portugu ê s 203 82 ,2 0% 17 ,80%Ma tem á tica 220 72 ,3 0% 27 ,70%

Ing lê s 7 85 ,6 0% 14 ,40%FQ 6 100 ,0 0% 0,00%

Fra ncê s 1 100 ,0 0% 0,00%Ciê ncia s 2 100 ,0 0% 0,00%

O número total de alunos que beneficiaram de apoios educativoscorresponde a 439. Destes, o maior número situa-se nas áreas da Matemáticae do Português (423), sendo também aquelas onde as taxas de insucessoapresentam valores mais elevados (27,70%/17,80%). A taxa plena de sucessositua-se nas disciplinas com menor número de alunos na frequência dos apoioseducativos. Apesar do reduzido número de alunos a frequentarem o apoio deInglês a taxa de insucesso revela valores parcialmente elevados.

A análise comparativa dos dois anos letivos a que se referem os gráficospermite-nos verificar uma ligeiríssima subida a Português (1); no caso doInglês a situação inverte-se, mas com valores mais expressivos (48), seguidada Matemática (30). As disciplinas de Físico-Química, Ciências e Francêsrepresentam novidade, no sentido de uma maior diversificação, relativamenteao ano letivo anterior, registando contudo números muito baixos.

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A análise dos elementos constantes dos gráficos, conduz-nos às seguintesconclusões: As duas disciplinas sobre as quais recai uma taxa de insucessomais elevada são Matemática e português, logo seguidas do Inglês. Em sentidodiferente, as outras três disciplinas constantes dos gráficos apresentam umataxa de sucesso equivalente a 100%.

1.7.4.Alunos com Língua Nã o Ma te rn a

O número de alunos que se enquadram no PLNM manteve-se igual nos trêsanos anos letivos anteriores, revelando a existência de um aluno por ano letivoa frequentar esta disciplina.

Aspetos negativos

Relativamente ao 1.º ciclo, os docentes referiram:- o número de horas existente é considerado muito escasso para fazer frenteàs necessidades de todas as escolas do agrupamento;- Número elevado de alunos apoiados por cada professor;Em relação ao 2.º ciclo, os docentes referiram:- Falta de apoio a Português numa turma do 2º ciclo;

Disc ip lin a s

L.Portugue s aNº a lunos p ropos tos

2014 /2015 12015 /2016 12016 /2017 1

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- Docentes com apoio em turmas onde não lecionam;

Aspetos a melhorar

- Intervenção precoce nas dificuldades detetadas;- Elaboração de horários com os apoios necessários;- Atribuir professores das áreas disciplinares necessárias para o respetivoapoio;- Atribuir uma área disciplinar específica ao apoio ao estudo do 2º ciclo;- Alargar o apoio tutorial/individualizado a alunos sinalizados com gravesdificuldades na aprendizagem.

1.8. GRAU CUMPRIMENTO DAS PLANIFICAÇÕES - MedidasImplementadas em 16/17 e sua Avaliação

Departamento de Línguas

AEC- Inglês no Agrupamento Dados registados no Relatóriodo ano letivo 15/16

Grupo disciplinar de Inglês - 1.º Ciclo

Aspetos a melhorar

-adoção de um manual para cada ano de escolaridade;-alteração do horário;-adoção de um manual para os 1º e 2º anos;-aumento da carga horária para os 1ºe 2º anos.Foram também propostas/os as/os seguintes Medidas/Projetos:- Implementação do instrumento PATA (Plano de Acompanhamento–Turma–Articulação)-5ºanos;- Atividades do PAA;-Articulação-Uniformização dos Critérios de Avaliação (DomínioCognitivo/Domínio dasAtitudes e Valores)- Grelhas de avaliação do departamento;- English Club.(deveria ser atribuído 45 minutos)-PPS- Projeto para Promoção do Sucesso- Apoio Específico aos Alunos com Graves Dificuldades de Aprendizagem

Medidas Implementadas em 16/17

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- a adoção de um manual para o 1º e 2º anos de escolaridade- não foipossível ;- a alteração do horário- não foi possível;-aumento da carga horária para os 1ºe 2º anos -. não foi possível;Foram também propostas/os as/os seguintes Medidas/Projetos:- foi Implementado o instrumento PATA (Plano de Acompanhamento–Turma–Articulação)-5ºanos;- foram realizadas atividades do PAA;-foi implementada a Articulação-Uniformização dos Critérios de Avaliação(Domínio Cognitivo/Domínio das Atitudes e Valores)- Grelhas de avaliação dodepartamento no 3º e 4ºanos - Inglês;- English Club (deveria ser atribuído 45 minutos) – não se implementou no1ºciclo, porque a disciplina de Inglês não está comtemplada no Apoio aoEstudo;-PPS - Projeto para Promoção do Sucesso – foi implementado pelas docentes,de acordo com as orientações da respetiva equipa. Verificou-se queas estratégias de remediação implementadas, nomeadamente o trabalho depares, deu alguns frutos, pelo que se considera que se deverão manter nopróximo ano letivo.

Avaliação Final

As medidas propostas que dependiam do grupo AEC-Inglês e do grupodisciplinar 120 - 1.º CEB foram implementadas com muito sucesso.

Grupo disciplinar de Português - 2.º Ciclo

Aspetos a melhorar

- criação de “Questões de Aula”, que incidirão sobre vários domínios dadisciplina e serão aplicadas ao longo do ano letivo;- uma nova organização da sala de Estudo, com um horário o mais abrangentepossível, onde estariam disponíveis os docentes das “ditas disciplinas teóricas”para apoiarem os alunos no esclarecimento de dúvidas (os professores das“ditas disciplinas mais práticas” ocupar-se-iam de outros serviços de apoio aosalunos, nomeadamente o Gabinete de Apoio ao Aluno);- dar continuidade à Coadjuvação em Sala de Aula, para apoiar alunos comdificuldades de aprendizagem e/ou de concentração;- encaminhar para aulas de apoio específico/individualizado os alunos que, nãoestando abrangidos pelo Decreto-lei n.º3 / 2008, de 7 de janeiro, apresentamgraves dificuldades na aprendizagem, implementando medidas que requeremum Plano de Acompanhamento individualizado, designadamente Estudo

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Orientado/ Acompanhado e Programa tutorial.”Medidas Implementadas em 16/17

A medida “Questões de Aula “ (diversificação faseada dos instrumentos deavaliação), que incidiu sobre vários domínios da disciplina de Português, foiimplementada com sucesso, visto que se verificou melhoria de resultados.

A proposta para uma nova organização da Sala de Estudo, sugerida noâmbito do Plano de Ação Estratégica do Agrupamento inserido no ProgramaNacional de Promoção do Sucesso Escolar, não foi implementada.

A estratégia de Coadjuvação em sala de Aula, para apoiar alunos comdificuldades de aprendizagem e/ou de concentração, surtiu efeito, sempre quefoi possível pô-la em prática. Na verdade, este trabalho colaborativo foirealizado de forma intermitente, pois estava condicionado às horasremanescentes que constavam nos horários que foram distribuídos a cadadocente, no início do ano letivo. No entanto, nem sempre foi possível conciliaras horas remanescentes do docente com o horário das turmas queverdadeiramente necessitavam desse apoio, ou seja, verificaram-seincompatibilidades que resultaram num desperdício de recursos. Por isso,considera-se que será muito vantajoso para o processo de ensino-aprendizagem e, concomitantemente, para a promoção do sucesso e melhoriados resultados, se esta medida de trabalho colaborativo ─ Coadjuvação ─estiver prevista no horário de cada docente e de cada turma, logo no início doano letivo, a fim de que a mesma seja ministrada ininterruptamente nasturmas com alunos que necessitam desse acompanhamento.

Não foi dada resposta à nossa proposta, nomeadamente: um apoioespecífico/individualizado aos alunos indicados no final do ano letivo de2015/2016.

Avaliação Final

As medidas propostas que dependiam do grupo disciplinar dePortuguês do 2.º CEB foram implementadas com muito sucesso.

Grupo disciplinar de Inglês - 2º ciclo

Aspetos a melhorar

-as estratégias que estão registadas no documento PATA (Plano deAcompanhamento-Turma-Articulação) do Departamento de Línguas;-nas aulas de Apoio ao Estudo – (English Club) deveria ser possível adisponibilização de fotocópias de fichas de trabalho para os alunosconsolidarem a aprendizagem dos conteúdos gramaticais;- a produção de exercícios práticos de expressão oral e escrita, assim comoexercícios de aplicação de regras gramaticais;-motivar e orientar os alunos na realização de resumos;

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-apresentar as soluções do workbook “Tween6” para os alunos desenvolverema sua autonomia na aprendizagem;- fomentar o uso de materiais diversificados, nomeadamente em suportedigital, como forma de motivação dos alunos para aprendizagem da disciplina;-incentivar e orientar na consulta de materiais de estudo como forma deadquirir hábitos/métodos de estudo e de consolidar as aprendizagens.-realização de fichas de avaliação formativas e as sumativas poderão serfraccionadas em diferentes momentos de avaliação, de acordo com ascompetências (reading, grammar, vocabulary, listening, writing).-motivar os alunos a participar em atividades de extensive reading “ReadingStories” e valorizar o seu empenho na avaliação.-implementar o desdobramento de turmas que possibilita o desenvolvimentoda oralidade e da produção escrita, de acordo com as medidas propostas pelodepartamento de Línguas.


-as estratégias que estão registadas no documento PATA (Plano deAcompanhamento-Turma-Articulação) do Departamento de Línguas foramimplementadas, sempre que possível.-nas aulas de Apoio ao Estudo – (English Club) nem sempre foi possível adisponibilização de fotocópias de fichas de trabalho para os alunosconsolidarem a aprendizagem dos conteúdos gramaticais;- os alunos foram incentivados a produzir exercícios práticos de expressão orale escrita, assim como de aplicação de regras gramaticais, motivados eorientados na realização de resumos;- as soluções do workbook “Tween6” para os alunos desenvolverem a suaautonomia na aprendizagem foram sempre apresentadas;- fomentou-se o uso de materiais diversificados, nomeadamente em suportedigital, como forma de motivação dos alunos para aprendizagem da disciplina,assim como a consulta de materiais de estudo como forma de adquirirhábitos/métodos de estudo e de consolidar as aprendizagens;-ao longo do ano letivo, os alunos realizaram fichas de avaliação formativas eas sumativas fraccionadas em diferentes momentos de avaliação, de acordocom as competências (reading, grammar, vocabulary, listening, writing).-os alunos foram motivados a participar em atividades de extensive reading“Reading Stories” e o seu empenho foi valorizado na avaliação final.-o desdobramento de turmas que possibilitaria o desenvolvimento da oralidadee da produção escrita não foi implementado.

O departamento de Línguas refletiu sobre a proposta de desdobramentodas turmas de sexto ano, nas disciplinas de Português e Inglês, no tempodesignado por Apoio ao Estudo, dando, assim, cumprimento ao estipulado non.º6, do artigo 13.º do Despacho Normativo n.º4-A/2016 de 16 de junho etendo em conta a tabela apresentada na reunião, pela Coordenadora do

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Departamento de Línguas.Em primeiro lugar, o departamento considerou importante o

investimento no ensino das línguas estrangeiras já que vivemos numasociedade cada vez mais aberta aos outros e contribui para a igualdade deoportunidades dos nossos jovens no mundo da formação e trabalho. Noentanto, ao ser apontado o desenvolvimento deste trabalho no tempodestinado ao Apoio ao Estudo, tempo esse que está a ser direcionado para arecuperação de alunos com dificuldades na disciplina de Português, a qual,como é fácil de perceber, contribui para a melhoria da compreensão deconteúdos interdisciplinares uma vez que se trata, acima de tudo, de treinar edesenvolver a descodificação de um código linguístico que está na base doprocesso de aquisição, relacionação e desenvolvimento dos conhecimentos,consideramos que não é esta a forma mais correta de fazer cumprir oestipulado no Despacho Normativo supracitado.

Assim, tendo em conta o que foi dito anteriormente, o departamentopropõe que, no próximo ano letivo, seja contemplado um tempo para apoio aodesenvolvimento da língua estrangeira, sem prejuízo da língua portuguesa, esobretudo, sem o prejuízo dos alunos que revelam dificuldades, os quaisdevem estar inseridos em pequenos grupos de trabalho para que o apoio sejao mais eficaz possível.

Avaliação Final

As medidas propostas que dependiam do grupo disciplinar de Inglêsdo 2.º CEB foram implementadas com muito sucesso.

Grupo disciplinar de Inglês – 3ºciclo

Aspetos a melhorar

. Aulas de apoio.

. Desdobramento entre Português e Inglês no sétimo ano, e Português eFrancês no oitavo ano, de acordo com a possibilidade definida no artigo 13º,ponto 6 do despacho normativo nº4-A/2016.. Coadjuvação (destaca-se que esta prática requer uma relação de confiançaentre o professor titular da turma e a o professor coadjuvante).. Tutorias, ao abrigo do 1.º ponto do artigo 12.º do Despacho Normativo nº 4-A/2016, de 16 de junho (para esta medida ser implementada, considera-sefundamental analisar criteriosamente o perfil dos possíveis tutores, já que éuma tarefa exigente, que requer paciência, disponibilidade e versatilidade).. Supervisão pedagógica/atividades colaborativas:

- troca de experiências na prática letiva (requer horários compatíveis paratal);

- 45 minutos semanais para reunião dos elementos do grupo, à semelhançado que acontecia no ano letivo de 2014/2015, para trabalho colaborativo(preparação de aulas e atividades, construção de materiais), ao abrigo do 3.ºponto do artigo 6.º do Despacho Normativo nº 4-A/2016.

57

O departamento de Línguas considera que no próximo ano letivo, todos osdocentes deverão utilizar os tempos remanescentes para os alunos usufruíremde apoio/preparação para os exames/momentos de avaliação.


As únicas medidas implementadas no decurso deste ano letivo foram as aulasde apoio, e mesmo estas foram essencialmente para apoio a alunos daEducação Especial, e a utilização dos tempos remanescentes para apoio oupreparação para os momentos de avaliação escrita ou oral.

Avaliação Final

Estas medidas implementadas tiveram resultados satisfatórios e sãode continuar.

Grupo disciplinar de Português– 3ºciclo

Aspetos a melhorar

. Aulas de apoio.

. Desdobramento entre Português e Inglês no sétimo ano, e Português eFrancês no oitavo ano, de acordo com a possibilidade definida no artigo 13º,ponto 6 do despacho normativo nº4-A/2016.. Coadjuvação (destaca-se que esta prática requer uma relação de confiançaentre o professor titular da turma e a o professor coadjuvante).. Tutorias, ao abrigo do 1.º ponto do artigo 12.º do Despacho Normativo nº 4-A/2016, de 16 de junho (para esta medida ser implementada, considera-sefundamental analisar criteriosamente o perfil dos possíveis tutores, já que éuma tarefa exigente, que requer paciência, disponibilidade e versatilidade).. Supervisão pedagógica/atividades colaborativas:

- troca de experiências na prática letiva (requer horários compatíveispara tal);

- 45 minutos semanais para reunião dos elementos do grupo, àsemelhança do que acontecia no ano letivo de 2014/2015, para trabalhocolaborativo (preparação de aulas e atividades, construção de materiais), aoabrigo do 3.º ponto do artigo 6.º do Despacho Normativo nº 4-A/2016."


. As aulas de apoio decorreram de forma proveitosa. Quando não era aprofessora titular da turma a dar o apoio, houve a preocupação decomunicação entre as duas docentes. Todavia, deve evitar-se a marcação dasmesmas em horário tardio pois, após a fadiga de um dia de aulas, os alunosnão mostram predisposição para o trabalho.

. Nas turmas em que existiu coadjuvação, o trabalho foi muito positivo.

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Deveria alargar-se a mais turmas no próximo ano letivo.

. As tutorias, embora não sendo uma medida dependente do grupo, foram decerteza uma mais-valia para todos os alunos abrangidos.

. Não havendo horários compatíveis para a supervisão pedagógica/atividadescolaborativas (com exceção do que se verificou, positivamente, na turma 7.º7), não foi possível concretizar de forma sistemática as medidas propostas.Contudo, frequentemente, através de email, informalmente, e ainda emreuniões de grupo, foi realizado trabalho colaborativo entre os membros dogrupo (construção/partilha de materiais; preparação de atividades).

. Para além das medidas apresentadas no ponto anterior, o grupo foiimplementando outras, de acordo com as dificuldades/necessidadesverificadas ao longo do ano, nomeadamente a aplicação mais frequente deinstrumentos de avaliação diversificados, como fichas de verificação de leitura,exercícios de escrita, gramática, expressão e compreensão do oral.

Avaliação Final

As medidas propostas que dependiam do grupo disciplinar dePortuguês do 3.º CEB foram implementadas com sucesso.

Grupo disciplinar de Francês – 3ºciclo

Aspetos a melhorar

Fez-se a análise das grelhas de avaliação disponibilizadas e verificou-se que adisciplina cujo insucesso se destacou foi Francês.

No entanto, o grupo de Francês analisou os resultados obtidos no finaldo ano letivo, tendo concluído que os mesmos foram, de um modo geral,bastante satisfatórios.

Os resultados do 7º5, 7º6, 7º7 e 8ºG, turmas atribuídas à docente Mariade Jesus Rocha, apresentaram uma elevada taxa de insucesso que se deve,segundo a docente, aos alunos não valorizarem a aprendizagem da línguafrancesa, falhando, desta forma, nos hábitos e métodos de trabalho.

A docente referiu, ainda, que tentou valorizar a oralidade mas, devidoao escasso crédito horário, tornou-se numa tarefa praticamente impossível. Adocente citada anteriormente indicou as seguintes estratégias/ medidas desuperação:

- os alunos deverão ter uma hora de apoio extra à disciplina, uma vez que ocrédito horário é reduzido;- deverá ser implementado o desdobramento referido na reunião de

Departamento.

59

- recorrer ao trabalho por etapas;- reduzir os conteúdos nas turmas mais fracas.Se essas medidas forem implementadas, a docente acredita que os

resultados melhorarão substancialmente. Mais uma vez, o grupo alertou para anecessidade de proceder à "adaptação das estratégias para colmatar asdificuldades evidenciadas pelos alunos".

A coordenadora informou que no primeiro e segundo períodos foramrealizadas duas reuniões de orientação e coordenação pedagógica, nos dias 17de novembro e 10 de março com a seguinte equipa pedagógica: grupodisciplinar, psicóloga, subcoordenadora do grupo 320, a coordenadora dodepartamento de Línguas, a docente Maria José Correia e o Diretor doAgrupamento.

A coordenadora referiu ter havido uma falha no processo de ensino e deaprendizagem e que as estratégias pedagógicas sugeridas deverão seraplicadas pela docente.

A professora Maria de Jesus Rocha, docente de Francês, disse quenão trabalha sob ameaça; não trabalhou sob pressão e que osConselhos de Turma aceitaram as suas propostas de avaliação, os seusargumentos e as suas decisões. Aludiu, também, ao facto de os pioresresultados terem ocorrido em turmas mais fracas, especificamente nasturmas do oitavo G, onde se verificou um défice de pré-requisitos esétimo 5, uma turma fraca, cujos alunos não revelaram métodos deestudo e de trabalho, agravado pelo facto de as aulas terem sido nofinal do dia, quando os alunos já estavam cansados. Ainda neste ponto,a referida professora já prevê dificuldades no próximo ano letivo, por setratar de alunos com pouca propensão para o estudo e pela cargahorária insuficiente atribuída à disciplina. A coordenadora dodepartamento referiu que outros professores não tiveram tanto apoiocomo aquele de que usufruiu esta professora de Francês, ao que aprofessora Maria de Jesus Rocha replicou que ao último tempo dequinta-feira, não beneficiou desse apoio.

Como estratégias para ultrapassar as dificuldades existentes sugeriu-se valorizar o Francês pela comunidade escolar: as aulas de Francêsdeveriam ser preferencialmente de manhã; o aumento da carga horáriae apoio para os alunos com dificuldades; diversificar os instrumentos deavaliação e monitorizar/coadjuvar as turmas com maior insucesso..Verifiquei que essa informação não consta nestes documentos".


A maior parte das medidas indicadas foram implementadas com sucesso, àexceção do aumento da carga horária e da hora extra de apoio para os alunoscom mais dificuldades, visto não ser viável.

Relativamente à coadjuvação, verificou-se que nas turmas onde foi possívelimplementar essa medida, foi bastante benéfica tanto a nível dos resultadosfinais como a nível comportamental.

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Avaliação Final

Na generalidade, as medidas propostas e implementadas surtiram umefeito bastante positivo, tendo-se observado ao longo do ano umafranca evolução.

"O departamento considera que no próximo ano letivo, todos osdocentes deverão utilizar os tempos remanescentes para os alunosusufruírem de apoio/preparação para os exames/momentos deavaliação." (ver relatório de coordenação- página 23)Data: 12/07/2017Coordenadora: Sofia V.Araújo

Departamento de Matemática e CiênciasAspetos a melhorar referidos no relatório de 15/16

No sentido de facilitar o trabalho em equipa, sugere-se a criação de umpequeno espaço com uma mesa, quatro cadeiras no mínimo, uma estante comfechadura e um computador só para os docentes deste Departamento.


Em relação às medidas acima enunciadas, nada a referir, dado que nenhumadelas foi tida em conta para efeitos de mudança do que estava menos bem.

Avaliação Final

Apesar de ter havido melhorias nos resultados de avaliação dosalunos, os professores continuam com dificuldades em cumprir asplanificações propostas para o cumprimento dos programas e ocomportamento dos alunos continua a não ser o ideal para que asaulas decorram com normalidade.

Departamento de História e Ciências SociaisAspetos a melhorar referidos no relatório de 15/16

O grupo de Geografia propôs, mais uma vez, que o tempo semanal de 90minutos lecionados no 7º e 8ºanos fosse dividido em duas aulas semanais de45 minutos. Assim seria sempre possível compensar as aulas ocupadas comatividades, feriados e outras situações, para além de que o comportamentodos alunos nas aulas melhoraria consideravelmente.O Conselho de Departamento de CSH, após um momento de reflexão e debateentre os seus elementos, concluiu que continua a haver um númeromanifestamente excessivo de atividades que implicam a interrupção das

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atividades letivas. Considera que estas colidem com o previamente planificadoe prejudicam o cumprimento dos programas. Salientam que estas atividadesdevem ser atempadamente planificadas, com uma melhor definição decritérios para a sua escolha e implementação, evitando-se, assim, osconstrangimentos que se continuaram a verificar no presente ano letivo. Desalientar que as disciplinas cuja carga horária é de 90 minutos semanais sãoefetivamente as mais prejudicadas. O Departamento é de opinião que asatividades não previstas inicialmente sejam distribuídas ao longo da semana,por forma a não penalizar sempre as mesmas turmas/disciplinas.


Em relação às medidas acima enunciadas, nada a referir, dado que nenhumadelas foi tida em conta para efeitos de mudança do que estava menos bem.No entanto, no âmbito de cada disciplina, foram tomadas medidas no sentidode colmatar as dificuldades que os alunos revelam na compreensão eaquisição de conhecimentos e que se encontram elencadas nos Planos deAcompanhamento Pedagógico Individual dos alunos. Foram dados apoiosindividualizados dentro e fora das salas de aula, bem como aulas depreparação para os testes. Apelou-se ao Encarregados de Educação paraincentivarem os seus educandos para o estudo.

Avaliação Final

Apesar de ter havido melhorias nos resultados de avaliação dosalunos, os professores continuam com dificuldades em cumprir asplanificações propostas para o cumprimento dos programas e ocomportamento dos alunos continua a não ser o ideal para que asaulas decorram com normalidade.

Da t a : 0 4 /0 7 /2 0 1 7 Co o rd e n a d o r: Da r lin d o Nun oGo n ça lv e s d e Oliv e ira

Departamento de Expressões

Dados registados no Relatório do ano letivo 15/16

Aspetos a melhorar

Como aspetos a melhorar, o Departamento de Expressões – Grupo deEducação Física -referiu:- Para salvaguardar a realização do tempo útil de aula, a partilha de meiosblocos de EF com outras disciplinas é absolutamente desaconselhável, poisesta situação prejudica gravemente tempo útil das aulas.- Os balneários não reúnem condições para, em apenas um bloco, contemplarsituações 3X45’ + 3X45’, ou mesmo 3X45’ + 2X45’, uma situação que ocorreueste ano e que provocou grandes dificuldades na utilização do balneário, poisacabaram por juntar-se 5 turmas nos balneários quando a sua capacidade

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máxima é de 3 turmas.- Solucionar o problema do excesso de ruído provocado no pavilhão através deum maior controlo dos alunos e de soluções técnicas que atenuem esse ruído.-Criar uma pequena sala no átrio ao cimo das escadas do pavilhão para queseja possível um espaço para apoio à parte teórica das aulas de EF. Apenasserá necessário colocar uma divisória com porta.


No presente ano letivo houve a preocupação da Comissão de Horários de nãoreunir demasiadas turmas no balneário nas transições de meios blocos,contudo, registaram-se ainda alguns momentos semanais maiscongestionados.

Relativamente às outras medidas, nenhuma foi implementada.

Avaliação Final

As sugestões de melhoria foram apresentadas à Direção da Escolauma vez que as situações apresentadas não são da competênciadireta do Departamento. Na globalidade as medidas não foramimplementadas. A avaliação não foi satisfatória.

15/07/2017Coordenador: Agostinho Sousa

Departamento de Expressões –Educação Especial

Aspetos a melhorar

O grupo de Educação Especial mencionou:- A necessidade de logo no início do ano ter de solicitar a colocação de maisprofessores para responder às necessidades dos alunos NEE;- O transporte dos alunos NEE/UAEAM começar após um mês do início do anoletivo;- Melhor organização dos horários dos professores necessários à coadjuvação eapoio à Educação Especial.


Foi elaborado um pedido de professores de Educação Especial à Dgrhe e esteórgão autorizou a abertura de um lugar para contratação (horário letivo de1000 minutos).

O transporte dos alunos NEE/UAEAM é autorizado centralmente e só é abertomediante este consentimento. Esta autorização só foi dada no decorrer do anoletivo de 2016/2017, em 25 de outubro de 2017, o que condicionou e atrasoutodo o processo de contratação.

63

Nos horários dos professores que lecionam neste agrupamento foramatribuídas horas das suas componente letiva, componente não letiva e temposremanescentes para acompanhamento dos alunos com necessidadeseducativas especiais.

Avaliação Final

A Dgrhe apenas autorizou a abertura de um lugar para contratação(horário incompleto de 1000 minutos), o que na opinião dos docentesde Educação Especial é manifestamente insuficiente. Nesteagrupamento encontram-se 8 professores de Educação Especial: 5 doquadro de agrupamento, que perfazem 24 tempos de 50 minutos deredução da componente letiva, dois do QZP e um contratado. Doisdestes docentes encontram-se a exercer funções na Unidade de ApoioEspecializado para a Educação de Alunos com Multideficiência(UAEAM) como apoiam outros alunos com necessidades educativasespeciais, restando apenas 4 docentes para dar cobertura àsrestantes necessidades do agrupamento (Agrupamento de EscolasAntónio Feijó é constituído por dez estabelecimentos de ensino,desde o pré-escolar até ao 3ºciclo, com distâncias consideráveis entresi e possui uma Unidade de Apoio Especializado para a Educação deAlunos com Multideficiência).O início tardio do transporte dos alunos NEE/UAEAM d e u -s e no d ia 2 5d e o u t u b ro d e 2 0 1 7 .A retirada da verba para o transporte para as diferentes atividadesque os alunos da UAEAM e os alunos de CEI da EB de Ponte de Lima.Esta situação foi resolvida posteriormente com a ajuda dos órgãosresponsáveis da Câmara Municipal de Ponte de Lima.No que diz respeito ao acompanhamento dos alunos comnecessidades educativas especiais, foram atribuídas horas dacomponente letiva, componente não letiva e tempos remanescentesdos horários dos professores que possibilitaram um acompanhamentomais adequado destes discentes. No entanto, a utilização de temposremanescentes não possibilita a continuidade e estabilidade tanto doapoio como da autonomia dos alunos.1 5 /0 7 /2 0 1 7 Sub co o rd e n a d o r: Jo rg e

Fe rn a nde s

DOMINÍO 2 – Va lo riza çã o do pa t rim ón io cu ltu ra l, a rqu it e t ón icoe am b ie n ta l

2.1. Contributo da escola para o desenvolvimento dacomunidade envolvente

As Escolas do Agrupamento desenvolvem as seguintes iniciativas:

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- Proporcionam uma oferta educativa que considera as diversas dimensõesculturais e sociais da comunidade local;- Formam, a partir da realidade concreta da vida local e no apreço pelosvalores permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, emparticular, jovens interessados na resolução de problemas sociais;- Promovem a participação ativa dos alunos na valorização do conhecimento ena importância da aprendizagem contínua;- Garantem a dinamização de atividades de enriquecimento curricular comimportância na aprendizagem contínua;- Promovem a aquisição de saberes práticos de modo a que o alunodesenvolve todas as competências necessárias para a sua adaptação à vidaativa, concretamente:

Projeto “EnsinarCiência”

Projeto “Escolas Solidárias”EDP

Clube do DesportoEscolar

Projeto ” Escutar,Ler…Imaginar eAprender”

Projeto “Power Up” Projeto da EducaçãoSaúde

Projeto – III FestivalJardins Escolinhas

Projeto “ Jornal Escolar” Clube da Proteção Civil

PNL- “Caminhos deLeituras e Leituras doCaminho”

Projeto “Saber mais” Clube do Música

Projeto “Voluntários daLeitura”

Projeto “Tutorias” Projeto “Escola Eletrão”

Clube de Leitura Projeto “TrabalhoColaborativo”

Projeto “English Club”

Projeto “Momentos deLeitura”- “Pais leem naescola”

Programa PASSE ePASSEZINHO

Projeto AtividadesNáuticas em ContextoEducativo

Projeto “Rios” Projeto “Ciência Divertida” Projeto “Ciência naEscola” Fundação IlídioPinho

Clube das FamíliasLeitoras

Projeto “Pilhão vai àEscola”

Projeto “Reciclagem deResíduos” – FundaçãoIlídio Pinho

Programa TIC/QIM-“Programação no 1ºciclo”

Projeto “Cientista emCasa”

Projeto “HortaPedagógica”

Projeto “Teatro naEscola”

Projeto “prevenção daObesidade”

“Laço Azul”

Projeto “Soy niño soucriança

“Laço Verde”

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Todos os Projetos implementados na Educação Pré-escolar e 1º ciclo, foramavaliados positivamente, contribuindo para o desenvolvimento, crescimento,consciencialização e socialização de todos os alunos envolvidos.

2.2. Análise ao relatório final dos projetos do 2º e 3º ciclosSíntese dos relatórios de avaliação de projetos – 2016-2017

Nom e doPro je t o /At iv id a d e

Equ ip aOrg a n iz a d

o ra

Ap re c ia ç ã o g lo b a l s o b re ae xe cu çã o da a t iv ida d e e do s

o b je t iv o s do PEAp re c ia ç ã o fin a l

Ava lia ç ã odo índ ic e

des a t is fa ç ã o

do sIn t e rve n ie

n t e s

Concretização deacordocom o

previsto

Excedeuas

expetativas

Expectativas nãoalcançad

asAs pe t o s po s it iv o s As p e t o s ne g a t iv o s

Club e deMú s ic a Ru i Ne ve s sim

Envo lv im e n t o do s a lun o sna s a t iv id a d e s e s c o la re s ;

Prá t ica m u s ica l;

Na d a s a lie n t a do

A a va lia çã oé

co ns ide ra da ba s t a n tes a t is fa t ó riate nd o e mco n t a o

e m p e nho ede d ica çã ode to d o so s a lu no sin t e rv e n ie n

te s

“Clube dePro t e çã oCiv il”

Filin t oFo rn e lo s

sim

Ate nd e nd o à qu a n t id a d ee , s o b re tu d o , à qu a lida deda s a t iv id a d e sde s e nvo lv id a s ,co ns id e ram o s pe rt in e n t ea firm a r qu e o pro je t o“Club e de Pro t e çã o

Nada s a lie n t a do

Os a lu no sjá

re v e la ramn ív e is de

com po rt ame n t o

ba s t a n t e

Civ il ” cum priu o so b je t iv o s qu e s e pro p ô sa t ing ir

m e lh o rre la t iv am en t e a a no sa n t e rio re sno qu e

re s p e it a a oe x e rc íc io

dee va cua çã o .

Clu be doDe s p o rt oEs c o la r

Pa u loRo d rig ue s sim

De co rre ram to d a s a sa t iv id a d e s de a co rd o como p la ne a d o , de n t ro doho rá rio pre v is t o , s e mre g is t o de qu a lq u e rinc id e n t e , com apa rt ic ip a çã o de to d o s o sa lun o s do a g rupam e n t o ,

A a t iv id a d e de s p o rt o e mm ov im e n t o nã o s ere a lizo u po is , d e v id o àchuv a , n ã o fo i po s s ív e lt ra ze r o s a lun o s pa ra as e d e do a g rupam e n t o .

Im po s s ib ilid a d e dea lg um a s tu rm a spa rt ic ip a re m naca n o a g e m , de v id o àinc om pa t ib ilida dedo s ho rá rio s da stu rm a s com a sa t iv id a d e s jáa s s um id a s pe loClub e Náu t ic o .

Fe e db a ckpo s it iv o

do s a lun o s

Es co la sS o lid á ria s

Fá t im aFe rra z -sim

Os a lu no s a dqu iriramum a m e n ta lid a d e des u s t e n t a b ilid a d eam b ie n t a l a re du z ir oco ns um o de e ne rg ia ;fica ram s e n s ib iliza d o s ;

Fa lt a de ho ra s noho rá rio da do ce n t ere s p o n s á v e l pa ra aco n c re t iza çã o dopro je t o

Fa lt a de re c u rs o sm a t e ria is ,

Pa rt ic ip a ção de to d a acom un id a d

ee du c a t iv a .

A a va lia çã oé S a t is fa z

me n ta lid a d e da pa rt ilh ade m a t e ria is e m de s u s opa ra un s e m u it one c e s s á rio s pa ra o u t ro s .

f ina n c e iro s ehum ano s

Fa lt a de e s pa ç ofís ico

Ba s t a n t e ,um a ve zqu e am a io riado s

o b je t iv o sfo i

a lc a n ça da .

Eng lis h Club S o fiaAra ú jo sim

Co nt rib u iu pa ra am e lh o ria da qu a lida d edo s is t e m a e duc a t iv o eprom o v e u o s u ce s s oe du c a t iv o noAg rupam e n t o ;

De s e n vo lv e u e m e lh o ro uo s re s u lt a d o s e s co la re sdo s a lun o s no s n ív e isin ic ia is de a pre nd iza g e mda Líng u a In g le s a ;

Fa lt a de m a t e ria isd is p o n ib iliza do spe la s e d it o ra s ;

Fa lt a de te m po pa raim p le m e n ta r opro je t o , no 2 º e 3 ºc ic lo .

Im po s s ib ilid a d e det ira r fo t o c ó p ia s

Oe nv o lv im en t o do s

a lu no s na sa t iv id a d e se tra b a lh o s

pro je t ode s e nvo lv ido s , a s s imcom o a

a va lia çã odo s

Dire t o re sde Turm a ePro fe s s o re

s deEduc a çã oEs p e c ia lfo ram

po s it iv o s .

“En s ina rCiê nc ia s ”

S o fiaAra ú jo

eSim Os a lu no s e nv o lv id o s

de m o s t ra ram um g ra ndee n tu s ia s m o e e m pe nho

Ho uve um a m e no ra de s ã ore la t iv am e n t e àa t iv id a d e , da d o qu e

Gra u des a t is fa ç ã o :

Bom

Âng e laPug a

na re a liza çã o da sa t iv id a d e s .

Os do c e n te s e nv o lv id o sco n t inu a ram am an ife s t a r a im po rt â nc iada re a liza çã o de s t a sa t iv id a d e s .

ha v ia m a isa t iv id a d e s ade c o rre r na ú lt im as e m ana de a u la s .

Ho uve ne c e s s id a d ede re a ju s t a r a da t apre v is t a pa ra are a liza çã o daa t iv id a d e( in ic ia lm e n t e s e ria a1 2 de junho , pa s s o upa ra 1 4 de junho )po is a s do c e n te sre s p o n s á v e ise s t a riam aus e n te sa o s e rv iço da e s co lapa ra fa ze re m ole va n t am e n t o dePro va s de Afe riçã ode CN/FQ

“Es co laEle t rã o ”

e

«Pow e r UP»

Filin t oFo rn e lo s sim

Os o b je t iv o s pro p o s t o spa ra e s t e pro je t o , fo rama lca n ça do s m u it opo s it iv am e n t e ,nom e a d am e n t e : as e n s ib iliza çã o ee nvo lv im e n t o do s a lu no sda tu rm a PIEF no e s fo rç og lo b a l da re c ic la g e m eva lo riz a çã o do s re s ídu o sde e qu ipam e n t o s

Dific u ld a d e nare c o lha de s t e t ipode e qu ipam e n t o s ,um a ve z qu e e s t e sm a t e ria is , v ê ms e nd ocom e rc ia liz a d o s po re m p re s a s( s u ca t e iro s )de d ic a d o s à re c o lhado s m e s m o s .

Te nd o e mco n t a a s

ca ra t e rís t ica s datu rm aPIEF,

e nv o lv id ane s t e

pro je t o , aa va lia çã ofina l po d e

e lé tric o s e e le t ró n ic o s(R.E.E.E. ) ; a prom o çã o dehá b it o s de e nc am inha re s t e t ip o de re s ídu o spa ra o s lo c a isa pro p ria d o s ; m e lh o ria dode s e m p e nho am b ie n t a ldo s a g e n t e s e nvo lv id o sdu ra n t e o c ic lo de v id ado s E.E.E. (e q u ip am e n t o se lé tric o s e e le t ró n ic o s ) ,in c lu in d o o do sco ns um ido re s ; fom e n t odo s pro c e s s o s dem e t o do lo g ia s a t iv a s de“a pre nd e r fa ze ndo ”com o m e io dee nvo lv im e n t o g lo b a l do sa lun o s na sa pre nd iza g e n s e pa ra umde s e nvo lv im e n t o dec id a d ã o s a t iv o s ein t e rv e n ie n t e s nas o c ie d a d e .

Tam bé m , no sde b a t e m o s commuita s d ific u lda de s ,no tra n s po rte do se qu ip am e nt o sd is p o n ib iliza do spe la s e m p re s a spa ra o s co lo c a r no“Po n t o Ele t rã o ” daEs c o la . No e n t a n t o ,s a lie n to a g ra nd equ a n t ida de de s t et ip o de re s ídu o s qu efo ram re c o lh id o sne s t e a no le t iv o .

Em re la çã o a opro je t o Po w e r Up ,um a ve z qu e ae s c o la e n t ro u e mob ra s , n ã oco n s e g u im o s le va r aca b o o s o b je t iv o squ e s e pre t e n d iam .

co ns ide ra r-s e m u it o

s a t is fa t ó ria

PES Ana Lim a sim

Pa rt ic ip a çã o de to da aCom un ida de e s c o la r: 2 º e3 º c ic lo e cria n ç a s do JI eFam ília s da s Es co la sBá s ic a s de Po n t e de

Lim a , Tro v e la e Equ ip alo c a l do PASSE

Pa rt ic ip a çã o a t iv a do s

As atividades “Nonamoro não háGuerra “e“ Bullyng é para osfracos “ foicancelada por faltade agenda da PSP

Exc e le n t ea de s ã o do s

a lun o s

Mu it os a t is fa t ó rio

pro fe s s o re s .

Pro je t o«Rio s » Jo ã o Ca rlo s sim

Prom o ve u e s e n s ib ilizo uo s a lun o s pa ra apre s e rva çã o do RioTro ve la e do Rio Lim a ;

Prom o ve u oco nh e c im e n t o doa pro v e it am e n to h ídric ofe it o pe la s ba rra g e ns ere s p e t iv o sco ns t ra ng im e n t o sam b ie n t a is .

Na d a re fe rid o Bom

Jo rn a lEs co la r

Pa u loGon ça lv e s Não

O Jo rn a l nã o fo ipub lic a d o po r fa lt ade v e rb a

Es co la E.B.2 , 3 de Ant ó n io Fe ijó , 0 6 de ju lho de 2 0 1 6

O co o rd e n a d o r de pro je t o s , Da rlin d o Nuno G. Oliv e ira

2.3. Plano anual de atividades

2 .3 .1 - Ava lia çã o da s Med id a s Im p lem e n ta da s em 16 /17 a t e nd e ndo a osCon s tra ng im e n tos e Aspe tos a m e lhora r re fe ridos no re la tó rio do PAA doa no le t ivo de 15 /16 .

Departamento de LínguasAspetos positivos 15/16

O/As docente/s do departamento realizaram e promoveram atividades, eparticiparam de forma empenhada nas atividades/projetos, na partilha derecursos, na (re)definição de competências, articulação (inter)disciplinar eimplementação de estratégias/medidas/projetos, de forma a potenciar oprocesso de ensino e de aprendizagem no departamento de Línguas e noAgrupamento.

Constrangimentos /Aspetos a melhorar em 16/17Na organização do Plano Anual de Atividades deverão estar indicadas as

atividades em que é necessária a intervenção dos serviços administrativos.A dificuldade encontrada foi na organização de um espaço disponível e

seguro e por isso as exposições dos Project Works realizaram-se nas salas deaula/biblioteca escolar. Agradecemos a colaboração de todos os elementosdinamizadores da atividade, porque possibilitou a sua realização e a respetivaarticulação entre ciclos.Spelling Contest - A dificuldade na organização de um horário compatível

com a disponibilidade dos professores/alunos. Agradecemos a colaboração detodos os elementos dinamizadores da atividade, porque possibilitou a suarealização e a respetiva articulação entre anos/ciclos.

Reading Stories - incompatibilização dos horários das turmas, não foipossível a participação de todas as turmas (3ºciclo). Agradecemos acolaboração da equipa que organiza a receção aos alunos de 4ºano, porquepossibilitou a implementação da atividade e a respetiva articulação entreciclos.

A dificuldade encontrada foi na organização de um espaço disponível eseguro e por isso a exposição das Cartes de Noel realizou-se na bibliotecaescolar. Agradecemos a colaboração de todos os elementos dinamizadores daatividade, porque possibilitou a sua realização e a respetiva articulação entreciclos.

La Chandeleur - A dificuldade na organização de um espaço compatívelcom a disponibilidade dos professores/alunos levou a que a atividade serealizasse nas salas de aula, com a participação das turmas participantes.Agradecemos a colaboração de todos os elementos dinamizadores daatividade, porque possibilitou a sua realização.Le Chemin de la Forêt - incompatibilização dos horários das turmas, não foi

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possível a realização da atividade.• DELF scolaire – Tal como em anos anteriores prepararam-se os alunosinteressados no exame em questão, que teve lugar na ESEVC no dia 02 demaio de 2017.. Exposição de trabalhos de francês – não foi realizada uma vez que 3ºperíodo foi bastante curto. O grupo de francês pensa que seria vantajosointegrar esta actividade na semana da leitura.

Medidas implementadas em 16/17A intervenção dos Serviços Administrativos foi implementada na

organização da Visita de Estudo ao Porto (Teatro Sá da Bandeira, “A Aventurade Ulisses”; “World of Discoveries”, Museu Interativo & Parque Temático,dedicado à grande odisseia dos Descobrimentos Portugueses).

As atividades Spelling Contest e Reading Stories foram realizadas no finaldo ano letivo para não se prejudicar o normal funcionamento das aulas.

Cartes de Noel.

La Chandeleur – pensamos que seria benéfico alargar a atividade a toda acomunidade escolar..DELF Scolaire nível A2.

Autoavaliação do departamento em relação ao PAAAs atividades realizadas constituíram momentos de grande valor educativo,

contribuindo para a formação literária, cultural e pessoal dos nossos alunos,desenvolvendo a sua autonomia e proporcionando-lhes a consolidação deconhecimentos de uma forma lúdica.

As atividades “Leitura ConVIDA” e “Concurso de Ortografia” não foramrealizadas devido à falta de tempo, visto que o grupo de Português se viuenvolvido em atividades que não estavam previstas no PAA, nomeadamentena dinamização, elaboração e correção da primeira fase do ConcursoConcelhio de Leitura, colaborando ainda em ações dinamizadas pela BibliotecaEscolar que foram surgindo ao longo do ano letivo.

A atividade “Laboratório da Língua” foi iniciada, mas não teve continuidadepor falta de adesão dos alunos.

A articulação co-construída com a Biblioteca Escolar promove o gosto pelasdisciplinas, o domínio socioafetivo, a competência da leitura/escrita… e ainteração escola-comunidade.

As atividades do PAA fomentam a articulação entre anos/ciclos e pretende-se que seja um contributo para aperfeiçoar e promover uma maior confiançano funcionamento do departamento e na melhoria do sucesso educativo.

15/07/2017 A Coordenadora, Sofia Araújo

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Departamento de Matemática e CiênciasAspetos positivos 15/16

As atividades decorreram com normalidade, de salientar a colaboração detodos os colegas de Departamento nas atividades propostas e concretizadas.

Constrangimentos /Aspetos a melhorar 16/17Nada referido

Autoavaliação do departamento em relação ao PAA

Satisfaz Bem

07/07/2017

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Aspetos positivos 15/16

As atividades decorreram com normalidade, envolvendo duas delas toda acomunidade escolar como foi o caso da Campanha Solidária e a Mesa daPáscoa. No Fórum de EMRC participaram alunos do 8º e 9º ano e na atividade«À Descoberta de Ponte de Lima participaram todos os alunos da escola, querpelas visitas de estudo efetuadas, quer pelos trabalhos realizados.De salientar a colaboração de todos os colegas de Departamento nasatividades propostas e concretizadas. Aqui fica o agradecimento aosfuncionários da escola pelo apoio prestado em tudo o que foi necessário.

Constrangimentos /Aspetos a melhorar 16/17Nada referido

Autoavaliação do departamento em relação ao PAA

Satisfaz Bem

07/07/2017 O Coordenador, Darlindo Nuno Gonçalves de OLiveira

Departamento de ExpressõesAspetos positivos 15/16

A estabilidade do corpo docente aliado à continuidade do trabalho realizadonos anos anteriores tem facilitado a organização das atividades. Todas asatividades foram planeadas de modo a não perturbar o normal funcionamentoda escola, um modelo que ultimamente se mostrou o mais adequado.

Constrangimentos /Aspetos a melhorar em 16/17

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Como aspetos a melhorar, o Departamento de Expressões – Grupo deEducação Física -referiu:- Fazer um acesso coberto ao pavilhão desde o bloco 1.- Substituir os termoventiladores dos balneários (já não funcionam).- Considerando que os contentores de apoio à ESPL já foram retirados,solicita-se que a Direção diligencie tendo em vista a requalificação daqueleespaço. A solução mais válida seria a construção de um polivalente vedado noespaço térreo (campo de 40X20) para dar apoio à EF curricular e ao DesportoEscolar, deixando o atual campo exterior para o recreio dos alunos.- É notória a degradação da pintura exterior e o aparecimento de váriasrachadelas nas paredes tendo como consequência a infiltração de água noinverno. É necessária a pintura exterior e a reparação das fendas existentes.- Reparar as fendas no piso sintético do campo principal do pavilhão.- Sugere igualmente a celebração de protocolos com Juntas de Freguesia parautilização dos respetivos meios de transporte nas deslocações do DesportoEscolar, aproveitando-se deste modo as verbas do DE para apetrechamento.

Medidas implementadas em 16/17Os aspetos que se relacionam com as deficiências registadas no pavilhão bemcomo a cobertura de acesso ao pavilhão foram ou estão presentemente a sersolucionados.Não foi concretizada o aspeto relacionado com a transformação do recintoescolar mais elevado num campo desportivo polivalente. Não foramigualmente conseguidos meios de transporte das Juntas de Freguesia para asdeslocações do Desporto Escolar.

Autoavaliação do departamento em relação ao PAABom

15/07/2017 O Coordenador, Agostinho Sousa

DOMINÍO 3 – Prom oçã o de a t it u d e s e va lo re s : cu ltu ra d ere s pon s a b ilid a d e e c id a d a n ia

3.1. Cumprimento das regras e disciplina

Tanto o Regulamento Interno como o próprio Estatuto do Aluno são suporteslegais que a escola utiliza e a que recorre frequentemente para divulgação dosdireitos e deveres dos alunos, bem como as penalizações aplicáveis, caso severifique o não cumprimento das regras subjacentes.

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No que concerne ao comportamento e disciplina do aluno, estes conhecem ecumprem as regras de funcionamento da escola, reconhecendo e aceitando aautoridade; reconhecem a disciplina, a assiduidade e a pontualidade comocomponentes de educação, não havendo registos de alunos com excesso defaltas; privilegiam o bom relacionamento entre alunos, docentes e funcionários,com respeito e atenção pelos direitos e deveres mútuos.Os alunos mais problemáticos são encaminhados, para facilitar a sua integração,de forma a não afetar, os outros alunos e a aprendizagem. Na escola sede, esteprocesso pode passar por um encaminhamento à psicóloga e sempre quenecessário para o Gabinete de Apoio ao Aluno.O educador titular de turma, o professor titular de turma e o diretor de turma,desempenham um papel fulcral na ligação entre a escola e a família,informando convenientemente os Encarregados de Educação, docomportamento, aproveitamento, desempenho, assiduidade e pontualidade dosalunos nos seus contactos formais e informais, bem como nas fichas deinformação intercalar e sínteses descritivas no final de cada período, conformeo legalmente estabelecido.Em relação às escolas do agrupamento, estas criam condições que fomentem adisciplina, a assiduidade e a pontualidade, sendo evidente nos critérios deavaliação e na apresentação destes critérios nas reuniões com encarregados deeducação; através do encaminhamento de alguns alunos para os cursos de PIEF,contribuiu para, por um lado, prevenir o abandono escolar e minimizar osefeitos colaterais da indisciplina nas aprendizagens dos outros alunos e, poroutro lado, envolver estes alunos com comportamentos inadequados emaprendizagens práticas mais motivadoras, o que lhes tem vindo a conferircomportamentos mais disciplinados e melhor aproveitamento.

O Agrupamento não se pode arrogar de não existirem participações ouprocessos disciplinares, mas o quadro que mais à frente se apresentademonstra, claramente que de ano para ano todos os resultados ou tendênciasse podem alterar.

Nº de participações disciplinares

Ano letivo 1º P 2º P 3ºP2014/2015 31 30 282015/2016 35 27 242016/2017 - - 9

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A análise do comportamento em sala de aula consta em todas asatas de final de período, daí podermos retirar que o comportamento global dasturmas é o que a seguir se apresenta:

Ano deescolaridade2016/2017 Pouco Satisfatório

Satisfatório/Razoável

Bom/ BastanteSatisfatório

Comportamento 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP1º ciclo - - - 7 8 5 24 23 262º ciclo 1 1 0 7 10 10 6 5 63º ciclo 6 5 4 13 14 8 6 6 5

Conclusões:

- os alunos do 1º ciclo revelam desde o primeiro período comportamentos quese enquadram expressivamente no Satisfatório e no Bastante Satisfatório,sendo o pouco satisfatório praticamente residual.

05

1015202530

1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºPPouco Satisfatório Satisfatório/ Razoável Bom/ Bastante Satisfatório

Estudo do Comportamento na Sala de Aula

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo

Da análise dos dados constantes dos gráficos, por período, ressalta ocomportamento relativo aos alunos do 1º ciclo que no nível pouco satisfatórionão apresenta valores; o satisfatório/razoável apresenta valores baixos,largamente suplantados pelo Bom/ Bastante satisfatório. Nos 2º e 3º ciclos opouco satisfatório apresenta pequenas variações de período para período; ocomportamento dominante corresponde ao satisfatório/Razoável revelando

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oscilações de ciclo para ciclo e de período para período. Apenas 5 turmas, porciclo e por período, apresentam comportamento que se situa no Bom/BastanteSatisfatório.

DOMÍNIO 4 – Pa rt ic ip a çã o/Re s pon s a b iliza çã o dosp a is /e n ca rre g a dos d e e duca çã o na vid a do Ag rupam e n to

4.1 . Análise da participação de pais e encarregados deeducação

Os Pais/EE e outros elementos da comunidade educativa revelam as seguintesatitudes- Participam, como parceiros, de forma regular e sistemática na vida da Escola,sugerindo estratégias educativas e propondo atividades;No plano de atividades é evidente o estímulo na participação da comunidadeeducativa, onde se inserem os pais/encarregados de educação:

Atividades - Plano Anual deAtividades

Formas de participação -Competências/Objetivos

Participantes

Abertura do ano letivo;Receção às crianças/Alunosda Educação Pré- escolar, do1º,2º e 3º CEB;Reconhecimento dosdiferentes espaços;Atividades diversificadas.

Conhecer e integrar osespaços; Participar nasrotinas da escola;Reconhecer e respeitar asregras de convivência emgrupo.

Comunidadeeducativa

Atendimento/aconselhamento de Pais/Encarregados deEducação individualmente ouem Família; Promover umrelacionamento familiarbaseado na comunicação eafetividade; Envolver osPais/EE nas atividades daEscola.

Estabelecer o compromissodas famílias para com umacompanhamentoparticipativo e responsáveldos Educandos;

Pais eEncarregados deEducação;

Organização do Projeto“Momentos de Leitura - Paislêem na Escola“

Envolver a Família ematividades de promoção daleitura

Alunos e famíliasda EPE e 1º CEB

Programa Passe(“Passezinho”) Atividadespropostas no Manual doDinamizador Atividades deEducação AlimentarAtividades da Promoção da

Promover hábitosalimentares saudáveisatravés da educação,observação e experiência.

Crianças dos JIPonte de Lima, eFamíliasenvolvidas

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Saúde Atividades da SaúdeOral Atividades de PromoçãoFísica Monitorização e auto-avaliação decomportamentosalimentares.Programa“PERA”

Continuidade edesenvolvimento de ações deapoio alimentar através doPrograma Escolar de ReforçoAlimentar.

Sensibilizar Alunos erespetivas Famílias parauma Alimentação Saudável,assim como, para aimportância do pequeno-almoço tomado em casa.

Alunosabrangidos peloPrograma.

Projeto “Leitura em Família”Leitura de uma obra,previamente selecionada, porum membro da Família (pais,tios, avós)

Envolver a Família ematividades de promoção daleitura;Fomentar a utilização daBiblioteca Escolar.

ComunidadeEducativa e 1ºCEB

Atividades de animação eapoio à Família (AAAF)Atividades de animação eapoio às Famílias de acordocom os recursos materiais ehumanos existentes em cadaestabelecimento.Atividades deEnriquecimento Curricular:Inglês, Educação Musical,Expressões Artísticas,Atividade Física e Desportiva.

Adaptar os tempos depermanência dos Alunos naEscola às necessidades dasfamílias.Promover atividades lúdicase informais. Garantir que ostempos de permanência naEscola sãopedagogicamente ricos ecomplementares dasaprendizagens associadas àaquisição de competênciasbásicas.

ComunidadeEducativa da EPEe do 1º ciclo.

Projeto “Escola Eletrão” Sensibilizar e envolverDocentes, Alunos,Funcionários, Pais /EE eComunidade em geral, noesforço global dareciclagem e valorizaçãodos resíduos deequipamentos elétricos eeletrónicos (REEE) e dosResíduos de Pilhas eAcumuladores Portáteis(RPA).

ComunidadeEscolar e local

Mês do “Laço Azul”; Mês da“Prevenção dos maustratos infantis”.

Reconhecer a importânciado trabalho em conjuntodas famílias e Comunidadena diminuição das situaçõesde abuso e negligência.

Alunos do 1º, 2ºe 3º ciclo e Paisou Encarregadosde Educação

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Dia Mundial da Alimentação-A Sopa na Alimentação”Concurso “ A Sopa da avó”

Reconhecer a necessidadede uma alimentaçãosaudável, através de umWorkshop no horário doalmoço paraexperimentação e eleiçãodas melhores sopas.

Avós eEncarregados deEducação

Concurso “ Maios emFamília”

Envolver a Família ematividades com a escola.

Pais, Avós, Tios,Irmãos, Primos,etc.

SPO -Atendimento/aconselhamento de pais/encarregados deeducação individualmente ouem famíliaPromover um relacionamentofamiliar baseado nacomunicação e afetividade;- Envolver os pais/EE nasatividades da escola;

Estabelecer o compromissodas famílias para com umacompanhamentoparticipativo e responsáveldos educandos;

Atendimento de famíliase/ou encarregados deeducação;

Aconselhamento;

Pais eencarregados deeducação;

Participação dos Encarregados de Educação nas reuniões:

Reuniões de Abertura do ano letivo – Receção aos alunos e encarregados deeducação;Reuniões de entrega dos registos de avaliação – Natal, Páscoa e Fim de ano;Reuniões Intercalares de conselhos de turma – presença dos representantes dosencarregados de educação;Reuniões semanais com diretor de turma.Reuniões da equipa de autoavaliação – representante da Associação de Pais.Reunião do Conselho Geral

Análise da Presença dos Pais/E.E. nas reuniões de entrega das fichas deavaliação do ano letivo 2016/2017:

Tanto na Educação pré-escolar como no 1.º Ciclo, a generalidade dosencarregados de educação esteve presente, nos respetivos estabelecimentos,para receber a ficha de registo de avaliação do seu educando e que do registodas presenças/ausências, efetuado pelos diretores de turma do 2.º e 3.º ciclo,

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foi possível verificar que a presença dos mesmos ronda os 80%. Os restantes,que não puderam comparecer no momento destinado, são recebidos semprenum horário a combinar.

Através da análise efetuada, realizada aos relatórios dos professores titularesde turma e diretores de turma, podemos extrair as seguintes conclusões:

Frequência dos contatoscom EE na Educação Pré-

Escolar e 1º Ciclo

Avaliação feita ao acompanhamento dos EE noscontatos com os Docentes é de Muito Satisfatória.

Frequência dos contatoscom EE do 2º e 3º Ciclo.

Satisfatório/Muito Satisfatório

DOMINÍO 5 – Ge s t ã o d e re cu rs os hum a nos e m a te ria is :org a n iza çã o da Esco la p a ra a qua lid a d e .

5.1. Relatório de plano anual de atividades – 16/17

Departamento do 1º CEBEB da Feitosa

1. Atividades (no âmbito de projetos, departamentos, planos degrupo, clubes,…)

Identificação1 Participação2 Impacto nas aprendizagens3

1.º Período

“A Terra Treme” Todas as turmas/Autoridade Nacional deProteção Civil

Aprender a atitude adequada parareagir a situações de emergência,prevenir e reduzir os acidentes emsituação de sismo.

Semana daAlimentação:- Palestra sobrealimentação elanches saudáveis;- Pequeno-almoçosaudável.

Todas as turmas/Eurest/assistentes operacionais

Implementar hábitos alimentaressaudáveis.Descobrir de novos sabores ealimentos saudáveis;Criar hábitos de solidariedadeatravés de tarefas de trabalho deequipa.

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Visita do escritorAntónio Mota eTertúlia no auditórioRio Lima

Todas as turmas/Equipada RBE/encarregados deeducação

Ganhar gosto pela leitura,melhorar a escrita e a ortografiaaumentar a literacia.

“Dia da FlorestaAutóctone”

Todas as turmas/ EquipaFAPAS - Porto

Reconhecer a importância dafloresta autóctone na preservaçãodo ambiente e no controlo dosfogos florestais

2.º Período

Aplicação de vernizde flúor;Escovagem dosdentes

Turmas de EPE/Todas as turmas/assistentes operacionais /Equipa de Saúde Escolar

Reaprender a escovar os dentes,adequar a escovagem à poupançade água e consolidaraprendizagens ativamente.

IMC Todas as turmas Tomar de consciência da relaçãopeso /altura/alimentação.

Semana da Leitura evisita do escritor JoãoManuel Ribeiro

Todas as turmas /Equipada RBE

Ganhar gosto pela leitura,descobrir a leitura com fonte deprazer e aumentar a literacia.

3.º Período

“Dia de aulas ao arlivre”

Todas as turmas/assistentesoperacionais/AssociaçãoNacional de Professores/Movimento “Make aWish”

Brincar, estar em contacto com aNatureza e consolidarconhecimentos.

Dia Mundial daCriança

Todas as turmas/Associação de Pais

Brincar, estar em contacto com aNatureza com os pares, socializar,consolidar regras econhecimentos.

Visita de Estudo Todas asturmas/Eurest/assistentesoperacionais/Equipa daQuinta da Eira- Penafiel

Consolidar regras e conhecimentosde todas as áreas do saber de umaforma lúdica em meio rural.

Dia de aulas ao arlivre

Todas as turmas/Associação Nacional deProfessores/ Movimento“Make a Wish”

Brincar, estar em contacto com aNatureza e consolidarconhecimentos.

Festa Final de AnoLetivo

Toda a comunidadeeducativa:Professores; assistentesoperacionais; Associaçãode Pais…

Trabalhar números nas diferentesaulas (interdisciplinaridade);Promover o convívio erelacionamento entre os váriosintervenientes educativos(consolidar regras).

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Notas ou reflexões4

Foi notório o a gra do , a le g ria e em pe nho de todos na s a t ivid a d e s .

2. Trabalho Colaborativo5

A ge st ã o do tem po e do e spa ço e a co la bora çã o dos d ife re n te s in t e rve n ie n te s .

3. Organização e funcionamento6

Aspetos mais positivos: O interesse, a partilha, alegria, espírito de equipa e empenhode todos, principalmente o profissionalismo dos intervenientes que dinamizaram asatividades.

Aspetos a melhorar: alguma falta de equipamentos e recursos humanos.

EB de Ponte de Lima


Identificação7 Participação8 Impacto nasaprendizagens9

1.º Período

Projeto Rios 70 (alunos 4.º ano EB1) Elevado

Abraço ao Rio Lima 390 (alunos JI + EB1) Elevado

Dia da Alimentação 390 (alunos JI + EB1) Elevado

Magusto 390 (alunos JI + EB1) Elevado

Festa de Natal 270 (alunos EB1) + EE Elevado

Momentos de Leitura 270 (alunos EB1) + EE Elevado

Ensinar Ciência / CiênciaDivertida

370 (alunos JI + EB1) Elevado

Museu dos Terceiros –Serviço Educativo

60 alunos (alunos 3.º anoEB1)

Elevado

2.º Período

Janeiras 390 (alunos JI + EB1) Elevado

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Desfile de Carnaval 390 (alunos JI + EB1) Elevado

Serrada da Velha 390 (alunos JI + EB1) Elevado

Semana da leitura 390 (alunos JI + EB1) Elevado

Dia de Ponte de Lima 390 (alunos JI + EB1) Elevado

Comunhão Pascal 270 (alunos EB1) Elevado

Teatro DiogoBernardes – ServiçoEducativo

26 alunos (T12/4.º ano) Elevado

3.º Período

25 de abril 120 (alunos 3.º/4.º anosEB1)

Médio

Dia Mundial da Criança 370 alunos (alunos JI +EB1)

Elevado

Festa de Finalistas 70 (alunos 4.º ano EB1) +EE

Elevado

Visitas de Estudo 370 alunos (alunos JI +EB1)

Elevado

A Nossa Horta 26 alunos (alunos T4 2.ºano EB1)

Elevado

Sessão de cinema 125 crianças EPE Elevado


Todas as atividades previstas no PAA foram cumpridas.


As atividades foram concretizadas com o envolvimento de professores, assistentesoperacionais e associação de pais e, em algumas delas, dos encarregados deeducação e familiares.


Aspetos mais positivos: O envolvimento dos alunos e comunidade educativa nasatividades.

Aspetos a melhorar: Maior divulgação das atividades junto da comunidade educativa.

EB da Ribeira/ J.I. RIBEIRA

85



1.º PeríodoSemana daAlimentação

138 alunos, professores,assistentes operacionais

Reforçar junto dos alunos erespetivas famílias os hábitosalimentares saudáveis.

Projeto “EnsinarCiências”

138 alunos e professores Aquisição de novos conceitoscientíficos, ligados às ciênciasexperimentais.Manipulação de materiais eobjetos, ligados às ciências.

Projeto de Leituraem Família“ Caminhos deLeitura e Leiturasdo Caminho”

138 alunos, professores ecomunidade educativa

Promover uma maior articulação daescola com a família.Elevar os níveis de literacia.Promover hábitos de leitura eescrita.

Atividadesdinamizadas pelaprofessorabibliotecária

138 alunos e professores Reforçar e promover hábitos deleitura;Dar a conhecer à comunidade, ostrabalhos realizados;Incentivar e valorizar a iniciativa ecriatividade;Contactar com diferentes registosliterários.

“Mundo Rural” –Área Protegida dasLagoas

44 alunos, professores etécnicos.

Contacto com a natureza (cultivodo canteiro).Conhecimento das espéciesautóctones.

“A Floresta” – ÁreaProtegida dasLagoas


Contacto com a natureza epreservação da floresta.Conhecimento das espéciesautóctones.

Projeto “CiênciaDivertida”


Realização de atividades deexperimentação, paracompreensão de alguns fenómenosnaturais.

2.º PeríodoDesfile de Carnaval 138 alunos, professores e

assistentes operacionaisPreservar as tradições e costumes.Proporcionar aos alunos momentos

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de alegria e diversão.Convívio entre pares, professores,assistentes operacionais ecomunidade educativa.

Semana da Leitura 138 alunos, professores,assistentes operacionais

Reforçar e promover hábitos deleitura;Dar a conhecer à comunidade, ostrabalhos realizados pelos alunos;Incentivar e valorizar a iniciativa ecriatividade;Contactar com diferentes registosliterários.


138 alunos, professores ecomunidade educativa.















3.º Período

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Dia Mundial daCriança/Dia doMovimento


Usufruir de um dia diferente;Conhecer os direitos e deveres dacriança.Identificar regras importantes naparticipação da vida social.Promover o convívio entreprofessores, alunos e toda acomunidade educativa.Reconhecer a importância daatividade física e movimento,criando hábitos de vida saudável epromovendo a motricidade infantil.








Dia Mundial daTerra: “Dia do LaçoVerde”


Sensibilizar as crianças para aimportância da preservação domeio ambiente e alertar para osperigos que a Terra atravessa.Educar para uma cidadania ativa.

Mês da Prevençãodos Maus TratosInfantis “LaçoHumano”


Sensibilizar a comunidadeeducativa em geral, para apostarna prevenção dos maus tratos dascrianças e fomentar as boaspráticas educativas.Educar para uma cidadania ativa.

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Visitas de Estudo 138 alunos, professores,assistentes operacionais

Vivenciar experiências emcontextos diferenciados, de acordocom o Projeto Educativo doAgrupamento;Promover momentos de lazer,cooperação e de cidadania e novasexperiências;Reconhecer e respeitar regras deconvivência em grupo.










Sessão de cinema 50 crianças EPE Usufruir de um dia diferente.


A comunidade educativa envolveu-se nos projetos, sempre que para tal foi solicitada.


Existiu sempre uma estreita colaboração entre os vários elementos incumbidos dedesenvolver as atividades.


Aspetos mais positivos: trabalho de equipa; inovação; aprendizagens realizadas…

Aspetos a melhorar: não houve nada de relevante a registar.

E.B. DE TROVELA


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1.º PeríodoAbraço ao rio Trovela 164 alunos EPE e 1º Ciclo Atividade bem organizada e

adequada às faixas etárias dosparticipantes. Os objetivostraçados foram atingidos tendoimpacto positivo nasaprendizagens dos alunos.

Encontro com oescritor António Mota

164 alunos EPE e 1º Ciclo Atividade bem organizada eadequada às faixas etárias dosparticipantes. Os objetivostraçados foram atingidos tendoimpacto positivo nasaprendizagens dos alunos.

Semana daalimentação


Dia Mundial doCidadão portador dedeficiência


Palestra com umaperegrina dosCaminhos deSantiago


Visita de estudo aoMuseu dosTransportes eTelecomunicações eespetáculo de circono Coliseu do Porto


2.º Período

Cantar as janeiras 164 alunos EPE e 1º Ciclo Atividade bem organizada eadequada às faixas etárias dosparticipantes. Os objetivostraçados foram atingidos tendoimpacto positivo nos alunos

Palestra sobre 106 alunos do 1º Ciclo Atividade bem organizada e

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“Prevenção daviolência em meioescolar”

adequada às faixas etárias dosparticipantes. Os objetivostraçados foram atingidos tendoimpacto positivo nasaprendizagens dos alunos.

Dia de Ponte de Lima-4 de março


Semana da Leitura-/Visita do escritor JoséManuel Ribeiro


Dia Mundial daárvore- articulaçãocom a LION´S CLUBde Ponte de Lima


3.º Período

Dia Mundial da Terra-laço verde


Comemoração do 25de abril


Realização de umpequeno percursodos Caminhos deSantiago


Visita ao alberguedos peregrinos deSantiago /visita aofestival internacionalde jardins em Pontede Lima


Sessão de cinema 75 crianças EPE Usufruir de um dia diferente;Convívio com todas as criançasdo pré-escolar.

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Ao longo do ano

A Globalização doPatrimónio Local-museu dos Terceiros

22 alunos do 3.º ano Atividade bem organizada eadequada às faixas etárias dosparticipantes. Os objetivostraçados foram atingidos tendoimpacto positivo nasaprendizagens dos alunos.

Usos e funções dasplantas aromáticas emedicinais- Quinta dePentieiros


Horta na escola 164 alunos EPE e 1º Ciclo Atividade bem organizada eadequada às faixas etárias dosparticipantes. Os objetivostraçados foram atingidos tendoimpacto positivo nasaprendizagens dos alunos.

Exploração dosespaços CiênciaDivertida- áreaProtegida das Lagoas


Ensinar Ciências 106 alunos do 1.º Ciclo Atividade bem organizada eadequada às faixas etárias dosparticipantes. Os objetivostraçados foram atingidos tendoimpacto positivo nasaprendizagens dos alunos.

“Ler, escutar,imaginar e aprender”-BE Municipal


Projeto Leitura emFamília- Leituras doCaminhos eCaminhos deLeitura



O PAA contemplou atividades adequadas aos alunos das diferentes faixas etárias,proporcionando-lhes experiências ativas, significativas e diversificadas. Houvecontenção na seleção das atividades a desenvolver ao longo do ano, o que permitiuuma maior exploração dos temas e maior consolidação dos conhecimentos. Asatividades foram adequadas às competências definidas, tendo atingido um elevado

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grau de participação e satisfação por parte dos participantes e dos responsáveispela sua organização. Os encarregados de educação, sempre que solicitados,envolveram-se ativamente nos projetos.


BE do Agrupamento- professoras bibliotecárias, BE Municipal, Autarquia, CentroParoquial e Social de Fornelos, Nutricionista da empresa EUREST, AAPEL, EscolaCanina, DOGS TRAINNING CONCEPT, Núcleo da Escola Segura, Famílias Leitoras,grupo “Unhas do Diabo”, Dr.º Dantas Lima, Professor José Manuel Vieira, Lion´s ClubPonte de Lima, Junta de freguesia de Fornelos e Queijada e Junta de Freguesia deAnais, Docentes de Físico-Química, Comunidade Educativa.


Aspetos mais positivos: Nada referido

Aspetos a melhorar: Nada referido

E.B. DE GANDRA



1.º Período

Visita ao Festival deJardins

Todos os alunos do Pré-escolar e do 1º ciclo

Contacto com a natureza (flora)

Concurso “Sopa daAvó”

Alunos da EB Gandra eavós

Promoveu o envolvimento dacomunidade educativaValorizou o patrimóniogastronómico, recuperandoreceitas antigasSensibilizou para a importânciada sopa numa alimentaçãosaudável

2.º Período

Concurso “Maios emFamília”

Alunos da EB Gandra eEncarregados deEducação

Promoveu o envolvimento dacomunidade educativaContribuiu para preservar astradições locais

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Teatro de FantochesPartículasElementares com aapresentação da peça“Eu quero a Lua”

Todos os alunos da EBGandra

Promoveu o gosto pelo teatro;Permitiu reconhecer as diversasformas de dramatização(fantoches)

3.º Período

Festival de JardinsEscolinhas

Alunos do 4º ano (16) Elaboração demaquete/Construção jardins/Contacto com a natureza

Visita de Estudo aoZoo da Maia


Permitiu Conhecer/contactarcom animaisPossibilitou o conhecimentoantropológico da vida animal

Dia Mundial daCriança


Possibilitou a participação emjogos tradicionais;Reconhecimento da importânciado exercício físico e dasatividades lúdicas para a saúdefísica e mental.

Sessão de cinema 45 crianças EPE Usufruir de um dia diferente



Existiu sempre uma estreita colaboração entre os vários elementos encarregados dedesenvolver os projetos e todo o trabalho foi feito em articulação com os docentesdo Pré-escolar.


Aspetos mais positivos: trabalho de equipa; contribuição para novas aprendizagens;interação com a comunidade.

Aspetos a melhorar:

E.B. DE SOUTO


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1.º Período

“Soy nino, soucriança”

Turma do 3º ano Bastante produtivas asatividades sugeridas erealizadas no grande grupo.Atividades na sua maioriaproduzidas fora da sala de aulaonde se promove o contactocom a natureza.

2.º Período


Turma do 3º ano Bastante produtivas asatividades sugeridas erealizadas no grande grupo.

Plantação de árvores Turmas do 1º, 2º 3º e 4ºanos

Conseguiu-se uma maiorsensibilização para apreservação/ proteção dasárvores.

3.º Período


Turma do 3º ano Bastante produtivas asatividades sugeridas erealizadas no grande grupo.

Decoração da escolacom os “maios”elaborados pelafamília dos alunos

Turmas do 1º, 2º, 3º e 4ºanos

Trabalho realizado pelos alunosem conjunto com a família queteve um impacto fantástico nacomunidade escolar.

Sessão de cinema 20 crianças EPE Usufruir de um dia diferente.


Realização total das atividades que constavam no PAA. Sem incidentes.


Todo trabalho colaborativo apresenta menos dificuldades aos participantes e por issomesmo deverá ser mantido. Com efeito o trabalho final é sempre gratificante peseembora algumas criticas que surgem sempre durante o mesmo.


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Aspetos mais positivos: todos as que contribuem para o engrandecimento dosconhecimentos e experiências dos alunos intervenientes.

Aspetos a melhorar: Limitar as atividades do Museu dos Terceiros e no 3º período,limitar as do projeto “ soy nino”

Departamento de Línguas

1. Atividades (no âmbito de projetos, departamentos, planos de grupo,clubes,…)


1.º Período

Feira do Livro Todas as turmas(1.º/2.º/3.ºCiclos)

A atividade não se realizou.

Leitura ConVIDA Todas as turmas do 2.ºCiclo

A atividade não se realizou.

Encontro com o escritorAntónio Mota

Alunos do 2.ºCEB - cercade 400 alunos

No âmbito das comemoraçõesdo mês internacional dasbibliotecas escolares e os 20anos da RBE, o autor AntónioMota visitou todas as escolas doagrupamento entre 18 e 21 deoutubro, tendo realizado sessões“À conversa com...” com osalunos do Pré-Escolar, 1º, 2º e 3ºCEB. A atividade teve por base aleitura orientada de obras doautor relacionadas com o temaaglutinador de projetos.

No caso concreto do 2.º CEB,recorreu-se às sugestões dopróprio autor, tendo a leituraincidido sobre Os Heróis do 6ºF,Pedro Alecrim e O Dicionário dasPalavras Sonhadoras.

Os alunos das turmas 5.º4,5.º5 e 6.ºH puderam apresentarao escritor, assim como aoscolegas e professores presentesnas sessões, os seus trabalhos derecriação da obra de AntónioMota: leitura/apresentação de o

37 Identificar cada atividade com a designação que consta do Plano Anual de Atividades.38 Indicar (i) o n.º de crianças que participaram na atividade; (ii) o n.º de pais/ encarregados de educação/elementos da comunidade que participaram na atividade; e (iii) o n.º de pais/ encarregados de educação/elementos da comunidade que colaboraram na organização da atividade.39 Referir, sinteticamente, se a atividade teve o mesmo impacto em todo o grupo ou se esse impacto foidiverso, por exemplo, entre diferentes faixas etárias. Se foi utilizado algum tipo de registo mencioná-lo.

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Comboio das PalavrasSonhadoras, baseado emDicionário das PalavrasSonhadoras; Carta a PedroAlecrim (texto coletivo); ChapéuLiterário (enfeitado comdiferentes materiais, retratandoos momentos e frases maismarcantes da obra); leitura dedois poemas de Alice Gomes(Subterrâneas e Professor, diz-me porquê), promovendo acapacidade de relacionar textosdiversos (intertextualidade).Destaca-se e agradece-se acolaboração da professoraFátima Costa, de EducaçãoVisual.Os alunos das turmas 5º3 e 5º 6apresentaram O Abecedário dasPalavras Sonhadoras, baseadoem Dicionário das PalavrasSonhadoras, e breves sinopsesdas seguintes obras: A Casa dasBengalas, Os Heróis do 6ºF;Cortei as Tranças; Pedro Alecrim;Príncipe com Cabeça de Cavalo eO Grilo Verde.Alunos de diferentes turmasinteragiram ainda com o escritor,colocando questões sobre osseus livros.Destaca-se o entusiasmo eempenho dos alunosparticipantes.

Encontro com o escritorAntónio Mota

Alunos do 3.ºCEB - Cercade 600 alunos

No caso concreto do 3.º CEB,recorreu-se às sugestões dopróprio autor, tendo a leituraincidido sobre Cortei as Tranças,Os Sonhadores e Pardinhas. Paraalém das leituras realizadas nageneralidade das turmas, osalunos das turmas 7.º2, 7.º7,8.ºA e 8.ºB puderam apresentarao escritor, assim como aoscolegas e professores presentesnas sessões, os seus trabalhos derecriação da obra de AntónioMota (canção baseada em Se tuvisses o que eu vi, dramatizaçãobaseada em Os Sonhadores eleitura de um texto coletivo dereflexão sobre Cortei as Tranças).Alunos de diferentes turmas

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interagiram ainda com o escritor,colocando questões sobre osseus livros.

Concurso Nacional deLeitura – 1.ª fase

Alunos do 3.º CEB - 70alunos

As professoras envolvidas, numprimeiro momento, selecionaramos textos a ser lidos no âmbito doConcurso. Em seguida,construíram a prova e osrespetivos critérios de correção.A fase seguinte foi desensibilização dos alunos para aparticipação no concurso edivulgação do mesmo. Durante omês de novembro procedeu-se àinscrição dos alunosinteressados, através dasprofessoras de Português.As obras foram disponibilizadasna BE, para que os alunosparticipantes pudessem procederà sua leitura individual.Depois de definido e divulgado oescalonamento dos alunosparticipantes, realizou-se a provaonline, no dia 13 de dezembro.Participaram 70 alunos. Destes,02 passaram diretamente à fasedistrital e 02 foram admitidos àprova de leitura em voz alta, quese realizou na BE, no dia 14,perante júri constituído por duasdocentes e um aluno, com oobjetivo de desempatar e apuraro 3.º participante na fasedistrital.Foram, assim, apurados os trêsvencedores, que representarão aescola na fase distrital doconcurso.Por último, os resultados foramdivulgados e preenchida a fichade inscrição disponibilizada nosite do PNL, pela professorabibliotecária.

Cartes de Noel Alunos de Francês daEB23 e restantecomunidade escolar

Foi abordada e/ou recordada, anível de sala de aula, estatradição francesa, no âmbito daqual foram realizados algunstrabalhos de pesquisa. As turmaselaboraram postais alusivos aoNatal onde se encontravacondensado vocabulário de

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índole diversa sobre a tradição.

Os alunos, em colaboração com abiblioteca escolar, alargaram ainiciativa a toda a comunidadeescolar no sentido deproporcionar a este público umaexperiência diferente.

Realização e exposição de“Cartes de Noel”2. “Fête de la Chandeleur”3. Dia Cultural4. Preparação dos alunosinteressados para a validaçãodo nível de referência A2-ProjetoEuropeu DELF5. Le Chemin de la Forêt

Generalidade das turmas(7º,8º e 9º anos) -Professores deFrancês/alunos deFrancês

As docentes procuraramincentivar todos os alunos aparticiparem na execução dasdiferentes atividades, para queas sentissem como suas e paraque o processo deensino/aprendizagem fosse maisenriquecedor e proveitoso.

Exposição de Projectworks Alunos do 1º, 2º ciclos Os alunos envolveram-se com

entusiasmo e responsabilidade.Esta atividade é promotora desucesso na disciplina e deveráser promovida no próximo anoletivo.

2.º Período

Concurso Concelhio deleitura (1.ª fase)

Todas as turmas do2.ºCEB-78 alunos

- Todos os alunos leramautonomamente a obra Ali Babáe os Quarenta Ladrões e o poema“Alvoroço”, in No Coração doTrevo, de Maria Alberta Menéres.- Os professores do 2.ºCEBelaboraram e corrigiram a provado CCL.- Os alunos responderam aoquestionário da Prova eredigiram um pequeno texto deopinião que serviu dedesempate, no caso de alunoscom a mesma pontuação naprimeira parte do questionário.- os professores do 2.ºCEBapuraram os resultados da prova(grelha Excel).- Foram selecionados quatroalunos (dois do 5.º ano e dois do

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sexto ano) para representarem onosso estabelecimento de ensinona 2.ª fase do CCL, que terálugar na BM no dia 30 de março.- a professora bibliotecária(Lúcia Barros) afixou osresultados e reuniu com o grupode trabalho da BM, a fim deelaborarem e prepararem aprova da 2.º fase do CCL.

Visita de Estudo• Teatro Sá daBandeira, “A Aventurade Ulisses”, adaptaçãoda Odisseia de Homero,encenação de AntónioFeio (de acordo com osobjetivos programáticosdas METASCURRICULARES e dasLEITURASOBRIGATÓRIAS).• “World ofDiscoveries”, MuseuInterativo & ParqueTemático, dedicado àgrande odisseia dosDescobrimentosPortugueses.

- Professores de Portuguêsdo 2.ºCEB- Todas as turmas do 6.ºano

194 Alunos16 Professores1 Auxiliar de açãoEducativa

As atividades decorreram demanhã e à tarde. Assim, metadedos alunos foi para o teatro e aoutra metade para o museuinterativo (os alunos que demanhã foram ao teatro foram aomuseu à tarde, e vice-versa). Oalmoço decorreu noAgrupamento de Escolas InfanteD. Henrique (Porto).

Assistência à peça deteatro Auto da Barca doInferno, pela companhiade teatro Educar (deacordo com os objetivosprogramáticos dasMETAS CURRICULARESe das LEITURASOBRIGATÓRIAS).

Alunos do 9.º ano - 175alunos e 8 docentes.

As turmas envolvidas,devidamente acompanhadaspelos professores, chegaram aoAuditório Rio Limaatempadamente, contudo,espetáculo iniciou-se com umligeiroA encenação da obra vicentinacorrespondeu às expectativas,contribuindo largamente para aconsolidação dos conhecimentosadquiridos ao longo das aulas deportuguês. Para além disso, estaencenação apostou emmomentos divertidos einovadores que agradaram ecaptaram as atenções. Destaca-se a interação com o público,sendo que os alunos da nossaescola que foram selecionadospara participar o fizeram damelhor forma, colaborando comos atores.

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Destaca-se o elevado grau desatisfação, quer dos discentes,quer dos docentes envolvidos.Enaltece-se o comportamentodos alunos, que deram umexemplo de bons espectadoresno que toca à cidadania. Semdúvida uma experiência a repetirem anos letivos futuros.

Comemoração daChandeleur

Alunos de Francês daEB23 e alunos da salaACEI

Foi abordada e/ou recordada, anível de sala de aula, estatradição francesa, no âmbito daqual foram realizados algunstrabalhos de pesquisa. A turmado 9º1 elaborou selos gigantesalusivos à temática onde seencontrava condensadainformação de índole diversasobre a tradição.Foram confecionados crepes nasala de aula, pelos alunos com aajuda dos professores, tendo osalunos colaborado com o aportede ingredientes, a que se seguiua degustação de crepes.O grupo, em colaboração com abiblioteca escolar, alargou ainiciativa aos alunos da sala ACEIno sentido de proporcionar a estepúblico uma experiênciadiferente

3.º PeríodoConcurso de Ortografia Todas as turmas do 2.º

CicloA atividade não se realizou.

Feira do Livro Usado Grande parte dos alunose professores da EBAntónio Feijó

Foi solicitada à comunidadeescolar o contributo com livrosusados, através de umamensagem escrita. Depois darecolha dos livros doados, osalunos, sob orientação dadocente de Português,separaram e organizaram osmesmos, fixando-lhes um preçosimbólico, que permitisse a fácilaquisição, e elaboraram cartazesacerca da atividade.No dia da Feira, as professorasenvolvidas dinamizaram aatividade com os seus alunos, deacordo com escalonamentoprévio.

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Dia do Patrono Alunos e docentes do3.ºCEB; elementos dacomunidade envolvente -Cerca de 200

De manhã, a turma 7.º2, emrepresentação dos alunos,deslocou-se junto ao busto dopoeta, na Av. António Feijó,depositando flores e declamandopoesia, como homenagem.Intervieram o Diretor e oPresidente do Município, querealçaram a importância deamarmos e divulgarmos a nossaterra.De tarde, no auditório, cerca de200 alunos do 3.ºciclo,professores e outros elementosda comunidade puderam assistirà apresentação do livro P’ra queviva Ponte de Lima, pelo seuautor, Amândio Sousa Vieira,assim como à declamação einterpretação musical de poemasde Feijó.

DELF Scolaire (DiplômeEuropéen d’études enLangue Française)

Grupo de alunos do 9ºano (total de 9 dasturmas 9º1 e 9º4)

No âmbito do Projeto Europeu «DELFScolaire», foi enviada atodos os encarregados deeducação do 9º ano, informaçãorelativa à realização do exameDELF (vantagens, condições eformulário de inscrição). Osalunos interessados inscreveram-se e as professoras envolvidastrataram dos procedimentoslegais de inscrição junto da AF deGuimarães. Foram desenvolvidasatividades específicas, pelasprofessoras das turmasenvolvidas, Lúcia Barros e JúliaMiranda, de acordo com asexigências do nível de referênciaA2. No dia de realização daprova, os alunos foramacompanhados pelacoordenadora de grupo à ESE deViana do Castelo. Todos osalunos foram bem sucedidos,situando-se a média deresultados acima dos 90%,alcançando com êxito avalidação europeia, conformeatestam os resultados obtidos.Está prevista a entrega decertificados em cerimóniaprópria, no início do próximo ano

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letivo.

Spelling Contest (2 alunos por turma)-Inglês- 2º ciclo:(5º, 6º); 3ºciclo: (7º)

Os alunos envolveram-se comentusiasmo e responsabilidade.Esta atividade é promotora desucesso na disciplina e deveráser promovida no próximo anoletivo.

Reading Stories Turmas-Inglês- 1º, 2ºciclos

Os alunos envolveram-se comentusiasmo e responsabilidade.Esta atividade é promotora desucesso na disciplina e deveráser promovida no próximo anoletivo.


As atividades não realizadas justificam-se, devido à falta de tempo, visto que o grupode Português se viu envolvido noutras atividades que não estavam previstas no PAA,nomeadamente na dinamização, elaboração e correção da primeira fase do ConcursoConcelhio de Leitura, colaborando ainda em ações dinamizadas pela Biblioteca Escolarque foram surgindo ao longo do ano letivo.


Interação com a Biblioteca Escolar e com a coordenadora da Equipa TIC.


Aspetos mais positivos: - Os alunos desenvolveram de forma autónoma a leitura deobras;

- Empenho dos alunos envolvidos na organização e dinamizaçãoda atividade;

- O grau de satisfação dos alunos na realização desta atividadefoi muito elevado;

- A participação de elementos da comunidade e derepresentantes do Município;

- A qualidade das intervenções;- O destaque dado nos meios de comunicação locais.

40 No final do ano letivo, (i) justificar a não concretização de atividades previstas no Plano Anual de Atividades;(ii) relatar incidentes que tenham interferido na execução prevista no projeto da atividade; (iii) registarreflexões sobre o envolvimento das crianças e das famílias.41 No final do ano letivo, descrever sumariamente as ações realizadas, as reflexões produzidas pelosintervenientes e, quando for o caso, as conclusões a que se chegou.42 No final do ano letivo, refletir sobre aspetos positivos e sobre aspetos a melhorar que impliquem com otrabalho docente.

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Aspetos a melhorar: - Salvaguardar tempo para dinamizar e preparar as atividades – ogrupo disciplinar dePortuguês (2.ºCEB) não dispõe de horas no seu horário para reunir e organizar ostrabalhos do PAA.

4. Autoavaliação do departamento -

A Coordenadora, Sofia Araújo

Departamento de Matemática e Ciências



1.º Período

Epidemia da CiênciaTurmas do 3º ciclo – 9º

ano

Sensibilizar os alunos de formaa conhecerem a investigaçãoque se faz no ICVS assim comoesclarecer dúvidas sobremicrobiologia, imunologia edoenças infeciosas.

Olimpíadas daMatemática

Alunos do 3º cicloEstimular o gosto e o estudopela Matemática; Atrair osalunos que têm receio dadisciplina de Matemática,permitindo que estesdescubram o lado lúdico dadisciplina; Tentar que os alunosse divirtam a resolver questõesmatemáticas e percebam queconseguir resolver os problemaspropostos é uma conquistapessoal muito recompensadora.

“Receção do 4.º anono Laboratório deCFQ”

Alunos do 4º e 9º anoSensibilizar, melhorar osconhecimentos e os resultadosescolares dos alunosrelativamente ao estudo dasCiências

2.º Período

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Palestra sobre aNutrição Alunos do 9º ano

Sensibilizar os alunos quanto osaspetos positivos e negativosadvenientes duma vidasaudável, baseada emcomportamentos adequados,com especial incidência numaalimentação saudável.

Feira dos Minerais

Toda a comunidade

Sensibilizar, melhorar osconhecimentos e os resultadosescolares dos alunosrelativamente ao estudo dasCiências, em particular doselementos que constituem aTerra, do seu ambiente deformação e da evolução dosorganismos ao longo do tempoe angariar fundos quepermitirão adquirir materiaispara as aulas práticas, ou parasubsidiar visita de estudo ououtros.

Suporte Básico deVida Alunos do 9º ano

Sensibilizar e melhorar osconhecimentos da comunidadeescolar sobre a forma de agirperante uma situação deemergência que possa colocarem risco a vida humana.

“Canguru matemáticosem Fronteiras2017” – ConcursoMatemático

Alunos do 2º ciclo

Estimular o gosto e o estudopela Matemática; Atrair osalunos que têm receio dadisciplina de Matemática,permitindo que estesdescubram o lado lúdico dadisciplina; Tentar que os alunosse divirtam a resolver questõesmatemáticas e percebam queconseguir resolver os problemaspropostos é uma conquistapessoal muito recompensadora.

Pangeia – ConcursoMatemático Alunos do 7º e 8º ano

Estimular o gosto e o estudopela Matemática; Atrair osalunos que têm receio dadisciplina de Matemática,permitindo que estesdescubram o lado lúdico dadisciplina; Tentar que os alunosse divirtam a resolver questõesmatemáticas e percebam queconseguir resolver os problemaspropostos é uma conquistapessoal muito recompensadora.

Teste Intermédio de Alunos do 9º ano Os docentes de matemática do

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matemática 3º ciclo consideram que esteTeste é um instrumentoimportante, uma vez quepoderá ajudar os alunos afamiliarizarem-se cominstrumentos de avaliaçãoexterna e, também, a teremuma melhor consciencializaçãoda progressão da suaaprendizagem.

“Cientista em Casa”

Alunos do Pré-escolar –Dinamizador: Grupodisciplinar de CiênciasFísico Químicas/Educadores de Infância/Enc. Ed

São realizadas 2 atividades deforma a envolver as crianças eos respetivos pais/EE. Sãoescolhidas experiênciassimples, com materiais usadosno dia-a-dia, fundamentando aparte científica que está nabase daalteração/transformação. Os EE,numa parte destacável doprotocolo da experiência, dão asua opinião sobre a mesma, oque torna todo o projeto muitoválido e, até à data comresultados quedemonstram/convencem da suacontinuidade.

3.º Período

Pegada Ecológica Alunos do 8º ano

Continuar a sensibilizar osalunos quanto às consequênciasdos seus comportamentos nomeio ambiente, no sentido detentar mudar as suas atitudesquando incorretas em termosambientais.

Peddy Paper Alunos do 7º ano

“Desafios” Alunos do 6º ano

Sensibilizar, melhorar osconhecimentose os resultados escolares dos alunosrelativamente ao estudo dasCiências.

Semana da Epidemia deCiência

Alunos do 7º e 9º ano

Sensibilizar os alunos de forma aconhecerem a investigação que sefaz noICVS assim como esclarecer dúvidassobremicrobiologia, imunologia e doençasinfeciosas.

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No concurso Pangeia - Passagem à 2ª fase (Presencial) de três alunos, dois do oitavoano e um do sétimo.Estes três alunos realizaram a prova no Porto e um foi premiado.No concurso “Olimpíadas Nacionais da Matemática”, um aluno premiado commedalha de Bronze.


Em todas as atividades houve trabalho colaborativo entre todos os participantes nasreferidas atividades.


Aspetos mais positivos: Participação de toda a comunidade escolar em todas asatividades.Aspetos a melhorar: Comunicação mais rápida dos resultados dos concursos; Procurarsensibilizar os palestrantes a adaptarem o conteúdo a expor ao público alvo; Alargar aparticipação de algumas atividades a professores e funcionários.

4. Autoavaliação do departamento – SATISFAZ BEM

07/07/2017

Departamento de Ciências Sociais Humanas



1.º Período

Cam panh aS o lid á ria

Toda a ComunidadeEscolar

(Encarregados deeducação, professores,alunos e funcionários)

Desenvolveu, nos alunos eapreço pelos valores decidadania como a solidariedade ea partilhaAjudou alunos carenciados daEscola E.B.2,3 de António FeijóApós a recolha foram feitos cercade 15 cabazes que foramdistribuídos por 15 famílias

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carenciadas contribuindo para aajuda de cerca de 60 pessoas.

2.º Período

Me s a s da Pá s c o a

Toda a ComunidadeEscolar

(Encarregados deeducação, alunos,

funcionários)

Para além da partilha e de umasã convivência entre todos oselementos que constituem acomunidade escolar, estaatividade permitiu reviver erespeitar a memória da herança,os saberes, os usos, costumes etradições do nosso concelho.

3.º Período

À Descoberta dePonte de Lima Alunos de todos os anos

de escolaridade

Foi desenvolvida ao longo do anoletivo tendo terminado com aapresentação de trabalhos pelosalunosAjudou os alunos a descobrir nopatrimónio material de Ponte deLima, facetas que desconheciame sensibilizou-os para anecessidade de o respeitar epreservar

Fó rum de EMRCAlunos do 8º e 9º ano(Professores e alunos)

Esta atividade permitiu desenvolveratitudes de tolerância, respeito,colaboração e solidariedade efortaleceu o relacionamento entre osalunos e professores.



Em todas as atividades houve trabalho colaborativo entre todos os participantes nasreferidas atividades.


Aspetos mais positivos: Participação de toda a comunidade escolar em todas asatividades.

Aspetos a melhorar: Nada a referir

4. Autoavaliação do departamento – SATISFAZ BEM

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07/07/2017O Coordenador:

Darlindo Nuno Gonçalves de Oliveira,

Departamento de ExpressõesEd. Física



1.º PeríodoCálculo do IMC dosalunos Alunos – 960

Professores- 8Participaram todos os alunos daEscola Sede. Atividade visa arecolha de dados do IMC,tratamento e avaliação da situaçãoglobal dos alunos; a promoção dehábitos alimentares saudáveis e deatividade física regular.

Corta-Mato Escolar.Provasdiferenciadas porescalão/sexo.Apuramento para oCorta-Mato Distrital.

Alunos –Professores - 8Funcionários – 3

Atividade que gera uma grandeenvolvência dos alunos e darestante comunidade escolar. Dereferir a participação de cerca de30 alunos na preparação erealização da atividade, incluindo aturma PIEF. Maior adesão entre ogrupo masculino e dos alunos do 2ºciclo. A atividade visou também oapuramento de 42 alunos para oCorta-mato distrital. Foi utilizadoum programa de Desporto Escolarpara fazer a inscrição eclassificação dos alunos.Atividades acompanhada pormuitos alunos não inscritos eprofessores de diferentesDepartamentos.

Atividade físicaadaptada – jogos,orientação emobilidade

Alunos – 280Professores - 12Funcionários - 2

Atividade realizada em articulaçãocom o grupo EE. Participação detodas as turmas com aulas de EF eos alunos da sala ACEI e Unidadede Multideficiência.

Torneio Interturmasde Basquetebol. Alunos – 280 Atividade muito participada.

De referir a participação de 15

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Competição por anode escolaridade.

Professores - 8Funcionários - 1

alunos na organização da atividade(árbitros e juízes de mesa para oregisto da pontuação).

2.º PeríodoOlimpíadas deAtletismo.

Provasdiferenciadas porescalão/sexo.Apuramento parafase distrital doMegaSprinter.

Alunos – 393Professores- 8Funcionários - 1

Maior participação do géneromasculino e dos alunos do 2º e 3ºciclo.As marcas dos alunos foramregistadas e publicadas. Foramapurados 18 alunos para aatividade distrital do Megasprinter.

Basquetebol 3X3 –Fase de Escola.Calendário de jogosdiferenciados porescalão/sexo.Apuramento para afase distrital.


Maior participação no grupo do 3ºciclo e do género masculino.De referir a participação de 12alunos na organização da atividade(árbitros e juízes de mesa para oregisto da pontuação). Foramapuradas 8 equipas para a fasedistrital.

Semana damodalidade -

Canoagem


Todos os alunos da Escola sedeforam envolvidos na atividade comKayaK ergómetro e a apresentaçãoda modalidade de canoagem. Estaatividade decorreu no pavilhão daescola e participaram todos osalunos.

Torneio Interturmasde Voleibol.Competição por anode escolaridade.


Participação idêntica de rapazes eraparigas.De referir a participação de 20alunos na organização da atividade(árbitros e juízes de mesa para oregisto da pontuação).

3.º PeríodoAula(s) prática(s) decanoagem no CNPL:Contacto com amodalidade duranteuma aula de EF.

Alunos – 760Professores- 8Técnicos do CNPL - 6

Atividade realizada em articulaçãoe colaboração com o Clube Náuticode Ponte de Lima durante apenúltima semana de aulas.Atividade muito apreciada pelageneralidade dos alunos.

Jornada d’Água.Provasdiferenciadas porníveis deaprendizagem.

Alunos – 94Professores - 4

Atividade realizada com acolaboração do Município. Maiorparticipação do género feminino edo 2º ciclo.

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Torneio Interturmasde Andebol de 5.Competição por anode escolaridade


Maior participação do géneromasculino.De referir a participação de 8alunos na organização da atividade(árbitros e juízes de mesa para oregisto da pontuação).

Torneio Interturmasde Futebol 5.Competição por anode escolaridade


Maior participação do géneromasculino. De referir a participaçãode 4 alunos na organização daatividade (árbitros e juízes de mesapara o registo da pontuação).

Atividade decanoagem no CNPL:contacto dos alunosNEE com amodalidade


Atividade para alunos da sala ACEIe da Unidade de Multideficiência.Realizada em articulação com ogrupo de EF e do EE com acolaboração do CNPL.

Participação nasatividades do DE:Grupos/equipas deBasquetebol,Natação,Patinagem,Canoagem, Dança,Futsal e BTT.Dinamização deAtividade Interna(torneios /atividades várias).Participação nosprojetos Especiaisdo DE: Corta-Mato,Basquetebol 3X3 eMegaSprinter.

Participação anual dealunos no DesportoEscolar:Atividade Externa: 293alunos(173 raparigas e 120rapazes)

Na atividade externa de DEverificou-se uma maior participaçãodas raparigas.De destacar os resultados muitomeritórios da participação nosprojetos especiais de DE e emalgumas modalidades da AtividadeExterna.


Devido às condições atmosféricas adversas, não foram realizadas as atividades Escolaem Movimento, Percurso pedestre – Caminhos com História(s) e Formação Internaque estava associada ao percursos pedestre.


As atividades realizadas envolveram todos os professores de Educação Física e, emvárias delas, houve também o envolvimento de outros professores de gruposdiferentes bem como de outras entidades locais que colaboraram com oDepartamento, sobretudo o CNPL e a CMPL. O grupo de Educação Física funcionousempre em articulação, com tarefas e responsabilidades bem definidas e comgrande espírito e trabalho colaborativo.

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Aspetos mais positivos: elevado número de alunos envolvidos. Este ano registou-se uma maior participação dos alunos em todas as atividades, interna e externa.Ambiente competitivo saudável, boa colaboração e bom comportamento dosalunos. De uma forma geral, os alunos demonstraram respeito pelos colegas, pelasregras e pelos árbitros. De realçar ainda a dedicação dos alunos quedesempenharam as funções de árbitros e de juízes de mesa que tambémcontribuíram para a boa organização das atividades.

Aspetos a melhorar: Cobertura mediática das atividades. Promover uma maiorparticipação das raparigas na atividade interna e dos alunos do 3º ciclo nasatividades de cariz individual (atletismo e natação).

4. Autoavaliação do departamento – Muito Bom

11/07/2017 O Coordenador, Agostinho Sousa

Educação Musical



1.º Período

Participação nointercâmbiocultural: “Receçãoaos alunos do Ginzodo Limia”

Envolveu os alunos do 4ºano da EB1 de Ponte deLima.

Através da interpretação do“Hino de Ponte de Lima”, osalunos Conheceram, valorizarame preservaram o patrimóniomaterial e imaterial, enquantomemória coletiva que temsobrevivido ao tempo.

Canções de Natal(Festa de Natal)

Alunos do 2º e 3º ciclos. Valorização do patrimóniomusical da época natalícia,através da disciplina deEducação Musical e Clube deMúsica, com a interpretaçãovocal de temas musicaisalusivos à época natalícia.

2.º Período

Cantar as Janeiras Clube de Música. Divulgação e preservação datradição do “cantar as Janeiras”.

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Festa Pascal Clube de Música. Colaboração na atividade,respeitando o patrimóniocultural, com a apresentação deum conjunto de temas musicais,pelos alunos do Clube deMúsica.

3.º Período

Concerto Didático Alunos do 6º ano, dasturmas D, E, F e H e SalaACEI.

Sensibilização para aimportância da EducaçãoMusical no desenvolvimentoharmonioso do ser humano.Divulgação da música erudita eda Escola Profissional de Músicade Viana do Castelo.

Espetáculo Musical/Arraial

Alunos do 1º (EB1 Pontede Lima), 2º e 3º ciclos.

Intensificação e cooperaçãoefetiva de toda a comunidadeescolar na qualidade educativa.Envolvimento das famílias noprocesso educativo e na vida dacomunidade escolar.


Todas as atividades constantes no PAA foram realizadas.


→Participação no intercâmbio cultural: “Receção aos alunos do Ginzo do Limia”,realizada a 03/10/2016. Esta atividade abrangeu os alunos do 4º ano da EB1 de Pontede Lima, com a interpretação vocal do “Hino de Ponte de Lima”, realizada naExpolima.→Canções de Natal (Festa de Natal), atividade realizada a 16/12/2016. Com o objetivode valorizar o património musical da época natalícia, na disciplina de EducaçãoMusical e no Clube de Música, os professores e os alunos desenvolveram atividades,nomeadamente interpretação vocal de temas musicais alusivos à época natalícia.Esta Festa realizou-se de manhã, dividida em duas partes, grupo do 5º ano e grupo do6º ano, no Auditório Rio Lima, com a apresentação de canções de Natal, dança edeclamação de poema de António Feijó. A atividade decorreu com sucesso, poisenvolveu toda a comunidade escolar, e em especial professores e alunos do 2º e 3ºciclo que quiseram colaborar nesta festa com as suas intervenções.→Cantar as Janeiras, atividade realizada a 20/01/2017. Envolveu alunos do Clube deMúsica (2º e 3º ciclo) e 4ºano da E.B. de Ponte de Lima. Iniciou-se na sala deprofessores da Escola Sede do Agrupamento. De seguida, passou-se como habitualpelas instalações da Rádio Ondas do Lima e Salão Nobre do Município. Os alunos eprofessores andaram a cantar as janeiras pelo centro da Vila, terminando a suaatividade no Lar da Nossa Senhora da Conceição. Decorreu com sucesso, tendo osalunos demonstrado uma participação muito animada.→ Festa Pascal, realizada a 04/04/2017 na Escola Sede do Agrupamento pelas dez

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horas e trinta minutos, com a apresentação de um conjunto de temas musicais, pelosalunos do Clube de Música, sendo a sua avaliação bastante positiva.→ Concerto Didático, realizado a 10/05/2017 no Teatro Diogo Bernardes, promovidopela Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, como vem sendo habitual,para os alunos do 6ºano e alunos da sala ACEI, de acordo com o respetivoescalonamento,.→Espetáculo Musical /Arraial, realizado a 09/06/2017 na Escola E. B. 2, 3 de AntónioFeijó entre as vinte e vinte e três horas e quarenta e cinco minutos. O espetáculomusical envolveu o 1º (EB1 Ponte de Lima), 2º e 3º ciclos, com a interpretação dediversos estilos musicais, pelos alunos do Clube de Música, de Expressão/ EducaçãoMusical, Sala ACEI, Clube de dança do Desporto Escolar, os professores João CarlosVelho, Céu Braz e Darlindo Oliveira e ainda, na parte final, “o coro dos desafinados”. Aatividade decorreu com o sucesso, inicialmente previsto.As atividades mencionadas foram desenvolvidas ao longo do ano letivo pelo grupodisciplinar de Educação Musical. Decorreram conforme planificadas, envolvendo,sobretudo os alunos do 2º ciclo, acrescido do grupo de alunos inscritos no Clube deMúsica, que inclui alunos desde o 5º ao 9º anos.Atendendo a que, o número de tempos letivos atribuídos à disciplina de EducaçãoMusical é reduzido (90’/semana), continua a ser necessária a existência do Clube deMúsica, para reforçar o desenvolvimento das diversas atividades e respetivaapresentação em público.


Aspetos mais positivos:Todas as atividades constantes no PAA decorreram com grande participação eentusiasmo, envolvendo a comunidade escolar do Agrupamento.

Aspetos a melhorar:Participação no intercâmbio cultural: “Receção aos alunos do Ginzo doLimia” – dificuldade na articulação entre a entidade promotora do evento,nomeadamente técnicos de som da Câmara Municipal de Ponte de Lima e osprofessores do Grupo disciplinar de Educação Musical.Canções de Natal (Festa de Natal) – dificuldade no agendamento da festamotivado pela excessiva requisição do Auditório Rio Lima.Festa Pascal – espaço inapropriado para este tipo de atividade na escola EB AntónioFeijó e falta de um maior envolvimento dos professores da escola em manter a ordemdos alunos na audição do espetáculo musical.Concerto Didático - em virtude de terem convidado em simultâneo alunos de outrasescolas, os nossos alunos tiveram uma fraca visibilidade do espetáculo, dado que oslugares da plateia estavam lotados, sobrando apenas as frisas com pouca visibilidade,para os nossos alunos.Espetáculo Musical /Arraial - necessidade de uma maior colaboração de todos osDepartamentos.

4. Autoavaliação do departamento – Considerando-se os Relatórios deAtividades do PAA, o resultado da avaliação é Muito Bom.

05/07/2017 A Subcoordenadora, Angelina Silva

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Ed.Visual e Ed. Tecnológica (2º Ciclo)



1.º Período

-Montagem dopresépio e decoraçãodo espaçoenvolvente.

Comunidade escolar.

- Melhorar as relaçõesinterpessoais, desenvolvendo oapreço pelos valores da cidadaniae o nível de participação dosalunos na vida da escola,respeitando e valorizando adiferença.

2.º Período

3.º Período

-Comemoração datradição popular –Tapete associadoao ”Corpo de Deus”.

Alunos do 5º e 6º Anos

- Intensificar a cooperação efetivade toda a comunidade naqualidade educativa;- Incrementar o envolvimento dasfamílias no processo educativo ena vida da comunidade escolar.


Não foi realizada a atividade Pintura de jogos tradicionais no espaço escolar devido àsobras que decorreram durante este ano letivo.


Colaboração do grupo de Ed. Visual e Ed. Tecnológica com os grupos de Ed. Musical eE.M.R.C.


Aspetos mais positivos: Reutilização de materiais.

Aspetos a melhorar: Considerar horas para trabalho colaborativo.

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4. Autoavaliação do departamento -

05/07/2017 A Coordenadora, Celeste Silva

Ed. Visual (3º Ciclo)

1. Atividades (no âmbito de projetos, departamentos, planos de grupo,clubes,…)


1.º Período

Postais de Natal“Rotas e Monumentos:caminhos com história(s)”

Todas as Turmas do 7º,8º e 9º anos

Fomentar os processos demetodologias ativas de modo a“aprender fazendo”, como meiode envolvimento global do alunonas aprendizagens para odesenvolvimento de cidadãosativos e intervenientes nasociedade.

2.º Período

Construção deMáscaras de Carnaval(contar histórias etradições).

Todas as Turmas do 7º,8º e 9º anos

Promover a participação dosalunos na vida da escola atravésda experimentação de técnicasdiversas.

3.º Período

Projeto design deproduto “e patrimóniomaterial e imaterial dePonte de Lima”(Conceber, planificar ecriar uma embalagem)(Conceber e criar umlogotipo para a mesmaembalagem)

Todas as Turmas do 9ºano

Fomentar os processos demetodologias ativas de modo a“aprender fazendo”, como meiode envolvimento global do alunonas aprendizagens para odesenvolvimento de cidadãosativos e intervenientes nasociedade.

Realização de cartazespara promoção dopatrimónio de Ponte deLima

Todas as Turmas do 7º e8º anos

Promover o sucesso educativopara todos, utilizandometodologias diferenciadas demodo a respeitar os diferentesritmos de aprendizagem.


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Nem todos os trabalhos foram finalizados, devido á mudança de salas em virtude darealização de obras na escola.


Nada a registar


Aspetos mais positivos: Participação e empenho dos alunos nos trabalhos propostos

Aspetos a melhorar: A falta de autonomia por parte de alguns alunos.

4. Autoavaliação do departamento

15/07/2017 A Coordenadora, Teresa Roby

Ed. Especial - UAEAM

1 . At iv id a de s (n o âm b it o de pro je t o s , d e p a rt am e n t o s , p la n o s de g rup o ,c lu b e s ,…)

Identificação7 9 Participação8 0 Impacto nasaprendizagens8 1

1.º Período

Abertura do ano letivo Alunos das 3 turmas de1º ano

Contributo para o conhecimentode todos os espaços da escola,em particular o tipo deatividades que se realizam,equipamentos disponíveis emateriais utilizados para ascrianças com NEE, nas salas daUnidade e sala snoezelen.

Ida ao SupermercadoIntermarché-discriminar, localizar esaber os preços deprodutos constantes dalista de compras,preparada na sala para aatividade semanal deCulinária,

9 pa rt icipa n t e s : a lu nos daUAEAM, a lu nos de CEI daEB de Pon te de Lim a ,p rofe s sora , a s s is te n te sope ra cion a is da UAEAM emotoris t a .

Os alunos apreciam locais commuitos estímulos, mudança delocal de trabalho, constituindouma aprendizagem de vida real,onde se praticam entre outrasas regras sociais.

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Ida ao SupermercadoIntermarché - fazercompras para aatividade semanal deCulinária

8 participantes: alunos daUAEAM, alunos de CEI daEB de Ponte de Lima,professora, assistentesoperacionais da UAEAM emotorista.

Os alunos gostam de mudar deambientes, é um local commuitos estímulos, além de queconstitui uma aprendizagem devida real, contactando comobjetos/alimentos conhecidos edesconhecidos onde se praticamas regras sociais, atividades devida diária e treinam um grandeleque vocabular

Comemoração do diaInternacional da Pessoacom Deficiência

Toda a comunidade escolar.Projeção de um filme;elaboração de marcador delivros alusivo à data; painelcoletivo com pintura dos alunosda Unidade e frases dos alunosdas turmas, que obtevebastante projeção, interesse eparticipação de todos.

2.º Período

Visita à AAPEL-Associação dos Amigosda Pessoa EspecialLimiana.

10 participantes: alunosda UAEAM, alunos de CEIda EB de Ponte de Lima,professora, assistentesoperacionais da UAEAM emotorista.

Foi mais uma nova experiênciaque suscitou nos alunoscuriosidade e entusiasmo. Oscontactos fora da escola sãosempre formas de praticarcomportamentos de grupo emespaços públicos, respeitando asorientações dos professores edas pessoas com queminteragiram.

Ida ao SupermercadoIntermarché localizar esaber os preços deprodutos constantes dalista de compras,preparada na sala para aatividade semanal deCulinária

6 participantes: alunos daUAEAM, alunos de CEI daEB de Ponte de Lima,professora, assistentesoperacionais da UAEAM emotorista.

Os alunos apreciam locais commuitos estímulos, mudança delocal de trabalho, constituindouma aprendizagem de vida real,onde se praticam entre outrasas regras sociais. Os alunos deCEI que são mais funcionais sãomais ativos.

Ida ao SupermercadoIntermarché fazercompras para aatividade semanal deCulinária dos alunos daUAEAM e alunos de CEI.

10 pa rt ic ipa n te s : a lu nosda UAEAM e CEI,p rofe s sora , a s s is te n te sOpe ra ciona is da UAEAM emotoris t a que tra nsportaos a lunos da Unida de .

Os alunos gostam de mudar deambientes, é um local commuitos estímulos, além de queconstitui uma aprendizagem devida real, contactando comobjetos/alimentos conhecidos edesconhecidos onde se praticamas regras sociais, saber esperar,atividades de vida diária etreinam um grande lequevocabular.

3.º Período

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Piquenique junto ao rio Lima evisita aos jardins temáticos dePonte de Lima – Dia Mundial daCriança

7 participantes e turmasdos 1.º e 2.º anos deescolaridade: professoraIda UAEAM e professoresT.T. dos 1.º e 2.º anos deescolaridade.Colaboração dasAssistentes Operacionaisda UAEAM, Motorista dosalunos da UAEAM e CEIda EB Ponte de Lima.

Os alunos apreciam contactarcom ambientes naturais,principalmente em saídas emgrupos, onde há a partilha e oconvívio com os colegas dasturmas, facultando experiências,relações interpessoais, respeitopela diferença, quebrandoalguns receios, e recebendo osoutros com normalidade.

Atividade de canoagemno CNPL

4 alunos da UAEAM e CEI,1 professora, 2assistentes operacionaisda UAEAM, motorista quetransporta os alunos daUnidade;alunos da Sala ACEI, 3professores, professoresde educação física doAgrupamento.

É uma atividade ao ar livrepermitindo o contacto com aágua do rio. Valorizando asregras de convivência,segurança e os valores doambiente. Proporcionamomentos de convívio.

No ta s o u re f le x õ e s 8 2

A atividade prevista de para o dia 31 de maio – Visita à escola (UAEAM) doAgrupamento de Arcozelo, não se realizou devido à falta de transporte.As atividades previstas para dia 31 de maio (Piquenique no Parque do Arnado) e para odia 8 de Junho (Visita aos jardins) foram as duas realizadas no dia 1 de junho- DiaMundial da Criança, conjuntamente com as turmas dos 1.º e 2.º anos da escola.


As atividades realizadas ao longo do ano, na Unidade, foram pensadas para os alunoscom multideficiência e contribuíram de forma positiva para formar, enriquecer eproporcionar novas experiências, tendo em vista o desenvolvimento integral dos alunos,a inclusão e a sua valorização na comunidade escolar.Foi desenvolvido um trabalho conjunto com professores, alunos e assistentesoperacionais muito proveitoso. Procurando sempre estreitar e estabelecer maiscontactos e parcerias com a comunidade escolar, para que o trabalho realizado seja emequipa e revele maior concertação.


Aspetos mais positivos:A concretização do PAA permitiu sensibilizar a comunidade educativa para aproblemática da deficiência; promover a igualdade de oportunidades e interaçõessociais; promover o contacto com diversos espaços e aproveitar os recursos locais.

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Aspetos a melhorar:-Tardia disponibilidade da verba para a realização da atividade de culinária/compras.Estas atividades têm sido sempre iniciadas com verbas pessoais.- O facto de termos que trocar atividades para aproveitar o transporte, uma vez quealguns alunos da Unidade e EB de Ponte de Lima, não caminham e a maioria, nãoconsegue andar longos percursos.

4. Autoavaliação do departamento – Muito Bom

11/07 /2017 Coordenador, Jorge Fernandes

5.2. Avaliação do grau de cumprimento das planificações noano letivo 16/17

Avaliação dograu de

cumprimento

JustificaçãoSugestões e Aspetos amelhorar para o ano

letivo de17/18

Pré-Escolar Asplanificaçõesforamcumpridas naíntegra.

Em caso de falta daeducadora titular dogrupo, procedeu-se à suasubstituição através daeducadora Rosa Maria(adjunta da direção). Nocaso de não ser possível,as criançaspermaneceram na sala,com a supervisãopedagógica da educadorada sala anexa e com acolaboração de umaassistente operacional.

- Seria importante existiruma educadora de apoiopara assegurar as faltasdas educadoras.- Ponderar a colocação deuma educadora de apoiopara colaborar com asdocentes que tenhamcrianças a frequentarcom problemas de saúde/comportamentais que nãofaçam parte da educaçãoespecial.

1º Ciclo Asplanificaçõesforamcumpridas naíntegra.

Os professores titularesde turma foramsubstituídos pelasprofessoras do apoioeducativo, quandotiveram que faltar.

- A mobilização doprofessor do apoioeducativo parasubstituição de docentesque faltam, prejudica acontinuidade e oaprofundamento doapoio.

Línguas Grupo 300 -Os programasforamcumpridospela maioria

A professora AnaMargarida Lucianodeclarou que não abordoua conjugaçãopronominal/pronome em

- Na primeira semana deaulas, deverão serabordados estesconteúdos.

120

das docentes,apesar da suareiteradamente referidaextensão.

Grupo 320(Francês) -cumpriram natotalidade aplanificaçãoda disciplina,havendoapenas areferir que no7º ano não foilecionada aunidade 3 –Lesvêtements –vocabulário eformação doimparfait.- Grupo 330(Inglês 3ºciclo) - asplanificaçõesdidáticas dosvários anos eturmas foramcumpridas porparte dasváriasdocentes dogrupo.AEC-Inglês,120, 210, 220- o programafoi cumpridode uma formageral.

adjacência verbal e asrelações entre palavrasna turma 7 do 7.º ano.Considerando asdificuldades da turma,achou-se pertinentetrabalhar os conteúdosgramaticais de formagradual e bemconsolidada, pelo que asaulas dadas não foramsuficientes para lecionaros conteúdos agora emfalta.- Este não cumprimentoficou a dever-seprincipalmente à falta detempo. Assim, seráaconselhável iniciar opróximo ano abordando areferida unidade e reveros restantes conteúdos.

Matemática eCiências

Asplanificaçõesforamcumpridas na

- Nada a referir Nada a referir

121

íntegra.

CiênciasSociais eHumanas

- Osprofessoresde História doterceiro ciclocumpriram aplanificação,com exceçãoda professoraMartaCatarina eprofessor Noé,numa turmado 9º ano.- Osprofessoresde Geografiareferem que aplanificaçãofoi cumprida,emboraalgumasunidadesdidáticastenham sidolecionadas deuma formamenosaprofundada.

- o não cumprimento dosconteúdos programáticosdeve-se ao facto doprofessor titular deHistória ter sidosubstituído apenas nofinal do mês de maio,ficando os alunos comquase a totalidade doterceiro período semaulas;- turma do 9º ano teveum ligeiro atraso o qualjustificou com o elevadonúmero de interrupçõesletivas que se verificaramno terceiro período e queafetaram a referida turma

- Sugere-se que para opróximo ano letivo, osconteúdos em atraso dasturmas referenciadas,sejam recuperados nasaulas de Educação para aCidadania.

Expressões - Aplanificaçãofoi cumpridana totalidade,por todas asáreasdisciplinares.

Nada a referir Nada a referir

5.3. - Análise do trabalho desenvolvido na Educação Pré-escolar, 1º Ciclo, 2º e 3º ciclo em 16/17

Cumprimento das

atividadesno âmbito

dosDepartame

Atividadescumpridas

Atividadesnão

cumpridas

Justificaçãodo não

cumprimentoAvaliaç

ão

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ntos(PAA;

Reuniões…)

Pré-Escolar Todas - - Excelente

1ºCiclo Todas - - Excelente

Línguas Exceto três - Feira do Livro;- LeituraConVIDA;- Concurso deOrtografia.

As atividadesnão realizadasjustificam-se,devido à falta detempo, visto queo grupo dePortuguês se viuenvolvidonoutrasatividades quenão estavamprevistas noPAA,nomeadamentena dinamização,elaboração ecorreção daprimeira fase doConcursoConcelhio deLeitura,colaborandoainda em açõesdinamizadaspela BibliotecaEscolar queforam surgindoao longo do anoletivo.

Matemáticae Ciências

Experimentais

Todas - - SatisfazBem


Todas SatisfazBem

Expressões Exceto trêsatividades do PAA

- Marcação deJogosTradicionais norecinto escolar;- Escola emMovimento;- PercursoPedestre-

- Devido àsobras na EscolaSede;

- Devido às máscondiçõesclimatéricas.

SatisfazBem

123

caminhos comhistória.

Serviço dePsicologia eOrientação

5.4. - Aspetos positivos e Sugestões/ Aspetos a melhorarem 2017/2018

Ãmbito dosDepartame

ntosAspetos positivos Sugestões/ Aspetos a

melhorar

Pré-escolar Registamos um departamentocoeso, com interajuda,colaboração e trabalho emequipa.

- Seria importante existir umaeducadora de apoio para asseguraras faltas das educadoras, ecolaborar no trabalho relativo àscrianças com problemascomportamentais e de saúde.- Uma maior prestação horária paraas crianças com necessidadeseducativas especiais.-Quando da colocação deassistentes operacionais, éimportante verificar se tem perfilpara a função que vãodesempenhar.-Assegurar formação anual para asassistentes operacionais sobretudoa nível da formação pessoal e deprimeiros socorros.-São necessários mais recursoshumanos nos estabelecimentos.

1º Ciclo - Considera-se que entre oselementos deste Departamentoexistiu sempre um espírito deinterajuda e colaboração. Oscoordenadores deestabelecimento mostraram-sesempre dispostos a colaborarpara que as tarefas fossemdesenvolvidas e concluídas comsucesso bem como natransmissão de informações e noincentivo à participação dosencarregados de educação nas

Nada referido.

124

atividades da escola.Línguas – Colocar, na sala de professores,

um quadro informativo paradivulgar atempadamente asatividades do Plano Anual deAtividades e outras que possamsurgir. Neste quadro deverá constaro Plano Anual de Atividades feral eo calendário mensal das atividades.

Matemática eCiênciasexperimentais

- Nada a referir - Nada a referir


- De salientar a colaboração detodos os colegas deDepartamento nas atividadespropostas e concretizadas.

Nada referido.

Expressões - Boa colaboração doDepartamento em atividades dearticulação com outrosDepartamentos do 2º e 3º ciclos,1º ciclo e Pré-escolar;- Boa adesão dos alunos nageneralidade das atividades;- As iniciativas decorreram comboa organização, empenho ecolaboração dos professores dosdiferentes grupos disciplinares.Globalmente, de realçar o climade cooperação e entreajudaentre os colegas dodepartamento. A estabilidade docorpo docente aliado àcontinuidade do trabalhorealizado nos anos anteriorestem facilitado a organizaçãodestas atividades. Os alunos jáinteriorizaram o modeloassociado à organização dasiniciativas e muitos participamativa e espontaneamente na suaorganização.Todas as atividades foramplaneadas de modo a nãoperturbar o normalfuncionamento da escola, ummodelo que ultimamentemostrou ser o mais adequado.

A planificação das atividades letivasa curto prazo e a partilha devivências e estratégias deensino/aprendizagem sãoporventura os aspetos que podemser melhorados. Verifica-se que otrabalho colaborativo tem incididode forma mais efetiva noplaneamento das atividades letivasa longo e médio prazo e sobretudono desenvolvimento das atividadesdo PAA. A existência no horário deprofessores de tempos comunsdestinados à colaboração, partilha ereflexão regular do trabalhoproduzido, poderá traduzir-se numamelhoria de todo o processo deensino/aprendizagem.Concluímos ser ainda necessáriosensibilizar professores em geralpara a mais-valia que representa aparticipação dos nossos alunos naatividade externa do DesportoEscolar (designadamente em nosprojetos especiais do DE) emrepresentação do Agrupamento,bem como a necessidade doprofessor fazer algumacompanhamento a esses alunos nasequência das faltas dadas àatividade letiva da disciplina.Recomenda-se que no próximo anoletivo se corrija a situação da faltade horas para o desempenho de

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cargos tais como o de Coordenadordo Desporto Escolar,Subcoordenador de EF e Diretor deInstalações de EF. Tanto oCoordenador de DE, como o Diretorde Instalações, desempenharamessas funções sem componentehorária prevista no seu horário.

Equipa deArticulaçãoEntreCiclos

- É extremamente positivo egratificante propiciar aarticulação de atividades queprometem futuramente aaquisição de saberes entre ciclosbem como a partilha deexperiências de vida, em todosos níveis de escolaridade doAgrupamento ( pré –escolar/3.ºciclo com a atividade trimestral“Cientista em casa” que tambémenvolve Pais e EE; 1.º e 3.º ciclocom a “Receção no Laboratório”nos finais de 1.º e 2.º períodos; acoadjuvação, nos tempos deEstudo do Meio, propiciandoatividades práticas, realizada portodos os docentes de CFQ atodos os alunos do 1.º ciclo doAgrupamento; na atividade“Desafios”, destinada a alunosde 2.º ciclo promovida pelos de3.º, e nas atividades deReceção/Integração do 4º ano deescolaridade no final de cada anoletivo);- De realçar muito positivamenteo trabalho de articulaçãodesenvolvidos entre os diversosintervenientes nos próprios CE,tanto pela proximidade que opropicia como pela dedicação portodos empregue;- O interesse, a partilha, alegria,espírito de equipa e empenho detodos, principalmente oprofissionalismo dosintervenientes que dinamizaramas atividades.

- Regista-se como constrangimentoo facto da comunidade escolardesconhecer algumas atividadesque se desenvolvem entre osdiversos ciclo constituintes doAgrupamento (poderia ser eficazalgum tipo de divulgação semanalou mensal em meio próprio como apágina da escola…);- A necessidade de assegurartransporte para os alunos sedeslocarem mais vezes à escolasede para a participação em maisatividades;- Assegurar um número de horaspara a preparação da coadjuvaçãono 1.º ciclo, para que os docentesde CFQ e de 1.º ciclo possamrealizar trabalho mais eficazmente.

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CONCLUSÃO

A equipa de autoavaliação do Agrupamento de escolas António Feijó vemapresentar o relatório que pretende espelhar o plano de ação desenhado para oano letivo que ora encerra, que do papel passou para a sua aplicação práticanos diferentes ciclos de ensino que se desenvolvem nos respetivosestabelecimentos, tendo como fio condutor o Projeto Educativo do Agrupamento,um documento orientador para a prossecução dos ojetivos estabelecidos para aescola, entendida como pedra angular de um edifício maior que corresponde àsociedade, no sentido em que esta não atribui diplomas que representam o fimdo percurso, mas lança os alicerces sem os quais nenhuma construção se podeerguer.

O olhar abrangente, que não se reduz à árvore mas abarca a floresta, nãose deixou alienar pela presença de algumas sombras que ainda pairam sobre oAgrupamento, incidindo sobre zonas mais claras e transparentes sem deixar depenetrar no lado lunar da organização escola, no sentido de trazer à luzaqueles aspectos da vida que careciam de claridade para se desenvolverem,sem pretender lançar qualquer tipo de crítica, antes orientando-nos pelaautocrítica como forma de passar de zonas de conforto para praias em que aságuas se revelam mais inquietas.

Numa organização que se pretende pujante e viva as sugestões epropostas apresentadas pelos diferentes departamentos e a presentação dedificuldades/ constrangimentos no desenvolvimento da ação, representam umconjunto de preocupações veiculadas pelos diferentes atores que em situaçõese contextos diferentes não viram o seu trabalho comprometido, mas sentiramque há necessidade de limar algumas arestas para tornar mais polidas as viaspara a sua consecução.

O Relatório que ora se disponibiliza representa em primeira análise umapanorâmica da vida do Agrupamento, desenvolvida no decurso do ano letivo

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que recentemente findou. Nessa medida, constitui-se documento aberto e, poressa via, recetivo a sugestões/propostas passíveis de contribuírem para umdocumento final mais completo e apelativo, pelo que todos os contributos quese vierem a observar serão, por parte da equipa, bem recebidos e orientados nosentido do interesse comum do Agrupamento que resultará, em última instância,do envolvimento de cada um que, em caso algum, se poderá considerar umailha isolada.

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