automaçao
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Automação Capitulo 1TRANSCRIPT
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AUTOMAÇÃOAUTOMAÇÃO(M323/3073)(M323/3073)(M323/3073)(M323/3073)
CAPÍTULO ICAPÍTULO ICAPÍTULO ICAPÍTULO I
Introdução à AutomaçãoIntrodução à AutomaçãoIntrodução à AutomaçãoIntrodução à Automação
2013/20142013/20142013/20142013/2014
BibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografia
é é•José Novais (1997), Método sequencial para auto-matização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação Calouste GulbenkianCalouste Gulbenkian•Curtis D. Johnson (1991), Controlo de Processos -Tecnologia da Instrumentação, Fundação Calouste g ç , çGulbenkian•Daniel Bouteille & outros; Les Automatismes
bl d C d 98Programmables, Editions Cepadues, 1987•Mário Serafim Nunes (1982), Sistemas Digitais, Editorial PresençaEditorial Presença•António Francisco (2003), Autómatos Programáveis, (2ª edição), Edições ETEP
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( ç ), ç
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
A automação é a tecnologia relacionada com a aplicação derelacionada com a aplicação de sistemas mecânicos, eléctricos e
l t ó i i d ielectrónicos, apoiados mais recentemente por dispositivos baseados em microprocessador, na operação e no controlo de sistemas de p çprodução
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
O termo correcto em português é automatização e não automaçãoautomatização e não automação. No entanto, devido à popularidade do termo automação que deriva do termo em inglês "automation", optou-se por g , p pmanter a designação automação, mais usual na literaturausual na literatura
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Os objectivos a atingir com a automação podem-se enquadrar em dois grandes níveis,podem se enquadrar em dois grandes níveis, nomeadamente no que diz respeito à segurança e ao mercadosegurança e ao mercadoNo primeiro, pretende-se a melhoria das condições de trabalho e de segurança dascondições de trabalho e de segurança das pessoas e dos equipamentosNo segundo pretende se aumentar aNo segundo, pretende-se aumentar a competitividade global dos produtos e das empresas
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empresas
Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Exemplo da evolução da automatizaExemplo da evolução da automatiza-ção ao longo dos tempos
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Tipos de automaçãoAutomação fixaAutomação fixaAutomação programadaAutomação flexível
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação fixaAutomação fixaEste tipo de automação é p çcaracterizado pela rigidez da configuração do equipamentoconfiguração do equipamentoUma vez projectada uma d i d fi ã ddeterminada configuração de controlo, não é possível alterá-la , pposteriormente sem realizar um novo projecto
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novo projecto
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação fixaAutomação fixaInvestimentos iniciais elevados em equipamentos específicosElevadas taxas de produçãoElevadas taxas de produçãoImpossibilidade, em geral, de
prever alterações nos produtos
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação fixaAutomação fixaEste tipo de automação justifica-se p ç jdo ponto de vista económico quando se pretende realizar uma elevadase pretende realizar uma elevada produção
l d i dComo exemplos de sistemas deste tipo, podem-se citar as primeiras p , p plinhas de montagem de automóveis nos Estados Unidos
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nos Estados Unidos
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação programávelAutomação programávelNeste caso, o equipamento é , q pprojectado com a capacidade de se ajustar a alterações da sequênciaajustar a alterações da sequência de fabrico quando se pretende alterar o produto finalalterar o produto final
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação programávelAutomação programávelA sequência de operações é q p çcontrolada por um programaPara cada novo produto terá quePara cada novo produto terá que realizar-se um novo programa
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação programávelAutomação programávelOs aspectos típicos da automação p og amá el sãoprogramável são:
Elevado investimento em equipamento genéricogenéricoTaxas de produção inferiores à automação fixaautomação fixaFlexibilidade para alterações na configuração da produçãoconfiguração da produçãoBastante adequada para produção por lotes (“batch processing”)
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lotes (“batch processing”)
Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação programávelAutomação programável
Exemplo de aplicação: máquina-
ferramenta (torno) alimentada através
de um robô manipulador
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação flexívelAutomação flexívelÉ uma extensão da automação çprogramávelA definição exacta desta forma deA definição exacta desta forma de automação está ainda em evolução
i í i d d i ãpois os níveis de decisão que envolve podem incluir toda a porganização geral da produção
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação flexívelAutomação flexívelOs aspectos típicos da automação fl í l ãflexível, são:
Elevados investimentos no sistema globalProdução contínua de misturas variáveis de produtosTaxas de produção médiaFlexibilidade de ajustamento a variações no tipo dos produtos
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Automação flexívelAutomação flexívelOs aspectos essenciais que p qdistinguem a automação flexível da programável são:programável são:
Capacidade de ajustamento dos programas a diferentes produtos semprogramas a diferentes produtos sem perda de tempo de produçãoC id d d j dCapacidade de ajustamento dos elementos físicos da produção sem
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perda de tempo de produção
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Exemplo de um sistema automáticoExemplo de um sistema automático flexível (célula de produção industrial)
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Níveis de AutomaçãoNíveis de Automação
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Exemplo: Instalação marítima (I)Exemplo: Instalação marítima (I)
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Exemplo: Instalação marítima (II)Exemplo: Instalação marítima (II)
Estrutura de comando e controlo em
rederede industrial (Field Bus(Field Bus Network)
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Sistemas automáticosSistemas automáticosPARTE OPERATIVA PARTE COMANDO
P t
Pré-actuadoresActuadores
Processamento
Processo Sensores
Comunicações Diálogo Homem-
Máquina
Outras partes do Sistema de Comando
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p
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Sistemas automáticosSistemas automáticosA parte de comando (P.C.) elabora
d á ias ordens necessárias para a execução do processo, em função da
àinformação que recebe à entrada (programa, interacção homem-máquina e informação proveniente de partes de comando de outros psistemas) e da informação de retorno da parte operativa (P.O.).
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p p ( )
Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Sistemas automáticosSistemas automáticosA parte operativa (P.O.) é o sistema a p p ( )automatizar através da parte de comandocomandoÉ constituída essencialmente pelo
fí i lprocesso físico e pelos sensores e actuadores que estabelecem a ligação da parte operativa à parte de comando
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Sistemas automáticosSistemas automáticosA informação é enviada do sistema de
d à t ti t é dcomando à parte operativa através de amplificadores e de actuadores ( lé t i hid á li áti )(eléctricos, hidráulicos e pneumáticos)O estado da parte operativa é fornecido pelos sensores (interruptores de posição com contacto, detectores de proximidade, sensores de temperatura, células fotoeléctricas, etc.)
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoExemplo de um sistema automáticoExemplo de um sistema automático
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T l i d t tiTecnologia dos automatismosOs automatismos, de acordo com a sua ,tecnologia, podem-se classificar em dois grandes grupos:g g p
Tecnologias cabladasTecnologias programadasTecnologias programadas
Através de tecnologia cablada, o t ti é li d ód lautomatismo é realizado por módulos
ligados entre si
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
T l i d t tiTecnologia dos automatismosO funcionamento obtido resulta daO funcionamento obtido resulta da escolha dos módulos e da cablagem que os liga através de:que os liga, através de:Cabos (tecnologia eléctrica) Tubos (tecnologia pneumática ou óleo-hidráulica)óleo-hidráulica)
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
T l i d t tiTecnologia dos automatismosA tecnologia cablada por tradição éA tecnologia cablada por tradição é ainda extremamente utilizada na indústriaindústriaApresenta alguns inconvenientes, o que tem provocado o incremento da utilização da tecnologia programadautilização da tecnologia programada
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Tecnologia dos a tomatismosTecnologia dos automatismosA tecnologia cablada tem as gseguintes desvantagens:
Em geral ocupa muito espaçoEm geral ocupa muito espaçoRevela pouca flexibilidade para alteraçõesalteraçõesDificuldade em detectar e reparar avariasa a asNão está adaptada a funções de controlo complexas
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o o o o p s
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Tecnologia dos a tomatismosTecnologia dos automatismosTecnologia programadag p g
Neste caso, o automatismo é realizado através da programação dos seus p g çelementos constituintesO funcionamento obtido resulta da programação efectuada, ou seja, são máquinas que essencialmente
d t t t d i f ãprocedem a tratamento de informação contendo os procedimentos a realizar no ciclo de fabrico
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no ciclo de fabrico
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Tecnologia dos automatismosTecnologia dos automatismosGama de
autómatos programáveisp g
SAIA-BURGESS
(Modelo PCD2 disponível no plaboratório)
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
T l i d t tiTecnologia dos automatismosTecnologia dos Automatismos
Tecnologia cablada
Tecnologia programada
Pneumática Hidráulica EléctricaMicro-
computadorMini-
computador autómato
programável
Relés
Electrónica
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Relés Electrónica
Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Domínio de emprego das váriasDomínio de emprego das várias tecnologias
Tecnologias cabladas: para problemas de complexidade reduzidapAutómatos programáveis (PLC’s): para problemas de complexidade médiaproblemas de complexidade média (pequenas linhas de produção) e alta (controlo de processos industriais), onde(controlo de processos industriais), onde se exige flexibilidade e possibilidade de alteração do processo de fabrico
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alteração do processo de fabrico
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Domínio de emprego das váriasDomínio de emprego das várias tecnologias
Minicomputadores: utilizam-se em aplicações de gestão e integração da p ç g g çprodução, onde é necessário uma maior capacidade de cálculo e existe um maior volume de informação a tratar
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Domínio de emprego das tecnologiasDomínio de emprego das tecnologias
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Ti d i i d dTipos de sinais de comandoSinais analógicos e digitaisS a s a a óg cos e d g ta s
y(t) y(t)
V1
tt
V1-V1
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Controlo de processos industriaisControlo de processos industriaisSistema de controlo analógico em anel fechado (realimentação ou “feedback”)
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
C t l d i d t i iControlo de processos industriaisSistema de controlo digital em anel fechado
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
C t l di it lControlo digitalExemplo de aplicação a uma plataforma
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
ControladoresControladores digitais industriais (baseados em microprocessador)p )
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Ex: Sistema de controlo de motor DieselEx: Sistema de controlo de motor Diesel
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automação
Controlo digital de um motor DieselControlo digital de um motor Diesel
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoControlo integrado de um navio de cruzeiroControlo integrado de um navio de cruzeiro
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Introdução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoIntrodução à automaçãoControlo integrado de uma plataformaControlo integrado de uma plataforma
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