automação e supervisão de processos - projeto fabrica de laranja
DESCRIPTION
Fins acadêmicos e estudos de casos.TRANSCRIPT
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Instituto Federal de Goias
Automacao e Supervisao de Processo IProjeto de Automacao e Supervisao
de Processos em uma Fabrica de Suco de Laranja
Aluno(s) Joao Carlos Santos AlmeidaMarcus Vincius DutraLeovir Junior
Professor Dr. Pedro Jose Abrao
Goiania, 11 de Fevereiro de 2015
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Conteudo
1 Introducao 1
2 Etapas do Processo 22.1 Recepcao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.2 Ensilagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.3 Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.4 Classificacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.5 Extracao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.6 Ajuste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.7 Clarificacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.8 Concentracao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.9 Homogenizacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.10 Resfriamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.11 Evase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3 Descricao do Processo 43.1 Recepcao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43.2 Ensilagem e Selecao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53.3 Classificacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63.4 Extracao e Ajuste Fino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83.5 Clarificacao e Concentracao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93.6 Homogeneizacao e Resfriamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113.7 Envase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4 Conclusao 14
5 Apendices 15
6 Referencias 38
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1 Introducao
O processo de automacao nas industrias atualmente tem essencial importancia para sua
competitividade, pois garante uma maior produtividade, com menores perdas nos processos e
maior qualidade final dos produtos, proporcionando melhor preco de mercado.Algumas van-
tagens que podem ser citadas aqui sao: melhorar a producao e distribuicao, diminuicao de
desperdcios, economia de energia, agilidade, qualidade e controle em tempo real.
Um sistema autonomo pode ser implementado para todos os setores tais como, automo-
bilstico, qumico, siderurgico e alimentcio, incluindo atividades agrcolas que usam de coletores
automaticos.
Atraves do estudo de uma elaboracao de um projeto de automacao industrial, o presente
trabalho vem para abordar um processo de fabricacao de suco de laranja, composto por mais
de dez etapas que fazem parte de uma cadeia continua de operacoes, compostas por maquinas
autonomas, sendo que algumas delas processam completamente etapa em questao, e vem auxi-
liar ao pessoal do setor operacional em algumas outras etapas.
Apesar do custo de implementacao de maquinas e softwares serem muitas vezes elevados, os
resultados provenientes dessa reformulacao da linha de producao permitem que o investimento
seja recuperado em um curtssimo espaco de tempo, pois os custos de producao serao reduzidos
e uma vez que um sistema automatico pode executar a tarefa de diversos trabalhadores, isso
por sua vez diminuira os custos trabalhistas incidentes sobre a mao de obra.
A fabricacao de suco de laranja e constitudo de etapas de recepcao e estocagem de materia
prima, tratamento e selecao dos frutos, de extracao e processamento dos subprodutos e envase,
sendo que algumas dessas etapas sao subdivididas em mais de uma. O sistema e de funciona-
mento contnuo e fechado (a partir do momento em que o suco foi extrado), prevenindo assim
o risco de oxidacoes por mistura de ar com o produto. A usina e automatica, com a finalidade
de evitar o fator de erro humano, e e preciso atentar-se a`s temperaturas a`s quais o produto e
exposto, para evitar danos a`s propriedades do suco, altamente sensveis ao calor.
1
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2 Etapas do Processo
2.1 Recepcao
Esta fase e feita manualmente, com o objetivo de se eliminar as laranjas amassadas,desintegradas, atacadas por fungos e verdes.
2.2 Ensilagem
As laranjas sao armazenadas apos a pre-selecao, em sistemas de silos. Estes silos selocalizam em areas bem ventiladas para a remocao dos gases originarios das frutas. O transportedas laranjas e feito por esteiras que a` transportam ate as linhas e processamento.
2.3 Tratamento
As laranjas ja limpas, passam por uma esteira de roletes facilitando a visualizacao naselecao dos funcionarios, na separacao daquelas que se danificaram no processo de armazenageme/ou transporte.
2.4 Classificacao
O objetivo da classificacao e separar por tamanho, onde e efetuado por um sistema au-tomatico que separa as laranjas conforme o tamanho de seu diametro. Isto e feito porque osequipamentos de extracao de suco e regulado para um determinado tamanho das mesmas. Odeterminado tamanho ira fornecer um melhor rendimento na extracao do suco.
2.5 Extracao
A extracao do suco, e feito em equipamentos que funcionam a` base de compressao dalaranja, separando o suco de forma a impedir a contagio de material estranho ao suco. Estesequipamentos fazem a extracao simultaneamente do suco e do oleo essencial da laranja.
2.6 Ajuste
Apos a extracao, o suco com alto teor de polpa e enviado a um equipamento denominadofinisher, que tem a finalidade da remocao de partculas insoluveis. A regulagem das peneiras eabertura neste equipamento, e de suma importancia, pois podera haver perda de suco, sendoo mesmo eliminado com a polpa e os materiais insoluveis. O suco resultante da operacao doajuste fino contem aproximadamente 12 a 13% de polpa em suspensao.
2.7 Clarificacao
A operacao de clarificacao do suco tem por finalidade estabelecer o teor final de polpa,por meio do processo de centrifugacao, que permite reduzir a polpa suspensa ate o teor quepode variar de 1 a 6%. A clarificacao do suco com centrfuga permite a producao de sucosbastante estaveis ao turvamento, uma vez que nas centrfugas e feita uma classificacao daspartculas causadoras de turbidez. Todas as partculas dispersas tendendo acentuadamente a`sedimentacao podem ser separadas.
2
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2.8 Concentracao
O suco de laranja e concentrado em evaporador de varios estagios e que funciona a vacuo.Neste tipo de equipamento, o suco e submetido inicialmente a` temperatura de 90 a 95oCdurante 30 a 40 segundos. Este tratamento termico tem por finalidade principal promover ainativacao dos enzimos pectinolticos. Os enzimos presentes no suco de laranja apresentam omaximo de atividade por volta do pH 7,0 a 7,5. Acredita-se ser uma das principais causasda instabilidade na capacidade de geleificacao no suco nao pasteurizado ou em concentradoscongelados. Os evaporadores para concentracao de suco de laranja funcionam em ate 8 estagiose 6 efeitos. Este equipamento possibilita uma economia de energia, pois evapora, para cadaquilo de vapor introduzido, 5,4 quilos de agua. A temperatura de evaporacao do suco varia de85oC no primeiro estagio ate 40oC no ultimo estagio. Durante a concentracao, o suco de laranjapassa de aproximadamente 11o Brix para 65o Brix.
2.9 Homogenizacao
Apos a concentracao, o suco de laranja e enviado para tanques de homogeneizacao eresfriamento. Normalmente, o suco sai do evaporador com uma temperatura em torno de 20a 23oC. Isso porque o suco que sai do ultimo estagio do evaporador a uma temperatura entre40 e 42oC passa por um sistema denominado flash cooler, que conduz a temperatura por voltade 20 a 23oC. O processo de resfriamento dos tanques e feito por meio de solucao agua-alcoolresfriado, ate a temperatura de 5oC.
2.10 Resfriamento
Apos ser efetuado o processo anterior, o suco e enviado para trocadores de placa onde seraresfriado ate -5oC. Isto e necessario porque alteracoes nas caractersticas reologicas do sucodificultam o seu manuseio a temperaturas mais baixas.
2.11 Evase
O suco de laranja resfriado a -5oC e enviado para o envase nas embalagens. Esta operacaoe feita em sala isolada isenta de contaminacao, com ambiente controlado para se evitar adescaracterizacao e contaminacao do suco. As embalagens tetra park sao bastante utilizadasneste processo devido a sua estrutura, garantindo a integridade do suco. Apos o envase dasembalagens, as mesmas sao armazenadas em local fresco e arejado, abrigadas da luz solar.
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3 Descricao do Processo
3.1 Recepcao
Ao receber a carga de laranjas, a mesma e disposta na esteira de pre-selecao onde omovimento e controlado pelo motor CMD-ESTEIRA-ET1, que e acionado atraves da chaveBT-ACIO-ET1, em caso de emergencia o sistema possui um sistema integrado durante todo opercurso atraves do botao BT-EMERG, os operarios retiram as laranjas danificadas da esteira.As esteira deve ser parada por comando do operador, atraves do mesmo botao de acionamentoou caso o sensor de infravermelho SENS-INFR-ET1 em 10 segundos nao detectar laranja naesteira ou caso o silo fique cheio SENS-NIVALT-ET2 a esteira e parada.
Figura 1: Descricao da 1o Etapa do Processo
Figura 2: Processo de Recepcao do Produto
4
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Figura 3: Processo de Recepcao do Produto Grafcet
3.2 Ensilagem e Selecao
As laranjas com boa qualidade sao direcionadas para o silo, onde ficam estocadas ate aproxima etapa de selecao. O silo possui um exaustor CMD-VENT-ET2, que permanece ligadopara retirar os gases gerados pelos frutos, exceto se o silo estiver vazio SENS-NIVBAI-ET2.Existe uma valvula CMD-VLV-ET2 que pode ser aberta para continuar a proxima etapa.
A etapa de selecao de inicia ao acionar a botoeira BT-ACIO-ET3, as laranjas pre-selecionadas saem no silo por uma valvula CMD-VLV-ET2 do tipo comporta e sao despejadassobre a esteira com escovas rotativas CMD-ESTEIRA-ET3 ate que o silo esteja vazio SENS-NIVBAI-ET2 ou que a botoeira BT-ACIO-ET3 seja desacionada. Uma vez na esteira, passampor um jato de agua clorada aquecida, lancado atraves da valvula CMD-VLV-ET3. Enquantoo nvel SENS-NIVBAI-ET2 detectar laranjas no silo, mante-se acionados o motor e a valvulaCMD-VLV-ET3 responsavel por lavar as laranjas com jato de agua quente clorada juntamentecom a valvula comporta.
Figura 4: Descricao da 2o e 3o Etapa do Processo
5
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Figura 5: Processo de Ensilagem e Selecao
Figura 6: Processo de Ensilagem e Selecao do Produto Grafcet
3.3 Classificacao
Dando continuidade ao processo, as laranjas seguem pela mesma esteira para classificacao,onde ha uma sequencia de peneiras, ordenadas de forma crescente pelo diametro dos furos,que direcionam as laranjas para as devidas entradas do equipamento de extracao, conforme seutamanho. Esse processo continua enquanto houver laranjas na esteira detectadas pelos sensoresSENS-INFR-TM1-ET4 a SENS-INFR-TM2-ET4, sendo que o motor CMD-MOT-VIB-ET4 devibracao e desligado se nao houver laranjas em nenhum dos pontos.
6
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Figura 7: Descricao da 4o Etapa do Processo
Figura 8: Processo de Classificacao
Figura 9: Processo de Classificacao Grafcet
7
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3.4 Extracao e Ajuste Fino
Apos a classificacao das laranjas verifica-se laranja dentro do extrator pelo sensor SENS-INFR-ET05, as laranjas passam pelo processo de compressao, retirando o suco das mesmas,executado pelo pistao pneumatico CMD-PIST-PNEU-05. O extrator permanece ativado en-quanto o sensor SENS-INFR-ET05 detectar presenca de frutos dentro do mesmo. O suco eenviado diretamente ao Finisher atraves da bomba CMD-BOMBA-ET05, que faz a filtrageme o ajuste fino do suco, e depois o armazenando no tanque, ate que o mesmo esteja cheioSENS-NIVALT-ET6 e liberando atraves da valvula CMD-VLV-MOT-ET6.
Figura 10: Descricao da 5o e 6o Etapa do Processo
Figura 11: Processo de Extracao e Ajuste Fino
8
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Figura 12: Processo de Extracao e Ajuste Fino Grafcet
3.5 Clarificacao e Concentracao
O suco armazenado no tanque do finisher e enviado a` centrfuga clarificadora atravesda abertura da valvula CMD-VLV-MOT-ET6. Quando o nvel SENS-NIVALT-CENT-ET7e alcancado a valvula CMD-VLV-MOT-ET6 e fechada e a centrfuga CMD-CENTRI-ET7 eligada. Apos determinado tempo, a valvula CMD-VLV-MOT-ET7 e aberta e o suco passa parao primeiro estagio do evaporador CMD-EVAP1-ET7, aquecido a 85oC, onde passa 30 segundos,e entao a valvula CMD-VLV-MOT2-ET7 e aberta por 1 minutos(tempo total para esvaziar oevaporador), passando para o segundo estagio do evaporador CMD-EVAP2-ET7, aquecido acerca de 40oC.
Decorrido o tempo para evaporacao, aciona-se a bomba CMD-BOMBA-ET8, transferindoo lquido para o homogeneizador. Todas as valvulas sao reiniciadas e o processo e repetido, ateque o sensor SENS-NIVALT-ET8 indique o recipiente cheio, ou o sensor SENS-NIVBAI-ET6indique que o tanque do finisher esta vazio.
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Figura 13: Descricao da 7o e 8o Etapa do Processo
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Figura 14: Clarificacao e Concentracao Grafcet
3.6 Homogeneizacao e Resfriamento
O processo se inicia quando o sensor SENS-NIVALT-ET8 indicar que o homogeneizadoresta cheio, o misturador CMD-MISTU-ET8 e acionado, enquanto o lquido e resfriado peloresfriador CMD-COND-RES-ET8. Quando o sensor SENS-TERM-ET8 identificar temperaturade 5oC, o motor e o resfriador sao desligados e a bomba CMD-BOMB2-ET8 transfere o lquidodo homogeneizador para o segundo sistema de resfriamento, ate que o sensor SENS-NIVBAIX-ET8 indique nvel baixo, onde permanece ate atingir temperatura de -5oC, medida pelo sensorSENS-TERM2-ET8, abrindo entao a valvula CMD-VLV-MOT-ET9 e transferindo o lquidopara o tanque do sistema de envase, ate que o nvel do tanque indique cheio SENS-NIVALT-CENT-ET7.
11
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Figura 15: Descricao da 9o e 10o Etapa do Processo
Figura 16: Homogeneizacao e Resfriamento Grafcet
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3.7 Envase
O sistema de envase e acionado sempre que houver lquido no tanque SENS-NIVBAIX-ET8. O motor CMD-MOTOR-ET9 e acionado ate que a embalagem seja detectada pelo sensorSENS-INFR-ET9, e entao o motor para e a valvula CMD-VLV-MOT-ET9 e aberta e conta-seum tempo padrao previamente calculado para se atingir volume da garrafa. Ao atingir 1 litro, avalvula e fechada e o motor novamente acionado, ate que uma nova embalagem seja detectada,repetindo o processo ate que o tanque esteja vazio, conforme o sensor SENS-NIVBAIX-ET8.
Figura 17: Descricao da 11o Etapa do Processo
Figura 18: Envase Grafcet
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4 Conclusao
O projeto durante seu desenvolvimento mostrou o quanto e importante organizar as in-formacoes e gerir de forma integra todo a sua construcao para que nao haja incompatibilidadesnas tags em toda sua extensao. O objetivo de fazer um programa onde as informacoes saopadroes e simplificar a manutencao e tambem padronizar todo o seu projeto para possveisampliacoes ou ate mesmo retrofit.1
A utilizacao Grafcet viabiliza o projeto em questoes de analise da planta como um todopara saber as variaveis que influencia em tal atuador e traz uma visualizacao geral do processode forma rapida, bem mais simples para um leigo. O uso do Ladder, comum nas industrias, efundamental para desenvolver o conhecimento nessa linguagem tao usual para programacao deControle Logicos Programaveis.
Por fim, todo esse projeto mostra o quao importante e automacao para a industria,pois atraves disso a competitividade aumenta, os precos diminuem e retira funcionarios decondicoes insalubre do ambiente, colocando-os em condicoes que propiciam maior qualidade noseu trabalho.
1Termo muito utilizado nas industria para indicar atualizacao do maquinario.
14
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5 Apendices
15
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Informaes do programaAutor : Joo Carlos, Leovir e Marcus V.Nome do Projecto : Fabricao Suco de LRJ.Verso : 1.0
Mdulo : SR3B261FUPerodo de execuo da aplicao no mdulo : 5 x 2 msAco do WATCHDOG : InactivoTipo de filt ragem hardware das entradas : Lento (3ms)
Bloqueio da face anterior do mdulo
Formato da data : dd/mm/yyyy Mudana da hora Vero/Inverno activa
Zona : EuropaMudana para a hora de Vero : Maro, ltimo domingoMudana para a hora de Inverno : Outubro, ltimo domingo
XT2 : SR3XT141FUSem parmetros
primeiraEtapa.zm2 - v1.0 Fabricao Suco de LRJ.
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I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
I8
I9
IA
IB
IC
ID
IE
IF
IG
Q1
Q2
Q3
Q4
Q5
Q6
Q7
Q8
Q9
QA
IHXT2
IJXT2
IKXT2
ILXT2
INXT2
IPXT2
IQXT2
IRXT2
QB 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QC 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QD 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QE 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QF 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QG 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
BT-ACIO-ET1
BT-EMERG
SENS-INFR-ET1
CMD-ESTEIRA-ET1
B07
SENS-NIVALT-ET2
B10
B11
B12
SENS-NIVBAIX-ET2
BT-ACIO-ET3
CMD-VENT-ET2
B20
B21
B23
CMD-VLV-ET2
B25B26
CMD-VLV-ET3
B29
B30
B31
SENS-INFR-TM1-ET4
SENS-INFR-TM2-ET4
CMD-MOT-VIB-ET4
B35
B38B39
CMD-ESTEIRA-ET3
B42
B43
CMD-BOMBA-ET05
CMD-PIST-PNEU-05
CMD-MOT-FISH-ET6
CMD-VLV-MOT-ET6
SENS-INFR-ET05
B49
B50
SENS-NIVALT-ET6
SENS-NIVBAI-ET6
B53
B54
B60
B63
B64B65B66
B67
B69
B70 B71
primeiraEtapa.zm2 - v1.0 Fabricao Suco de LRJ.
Esquema do programa
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Entradas fsicas
Entrada N Smbolo Funo Bloqueio Parmetros Comentrio
I1 B00 Boto pressoluminoso --- Sem parmetrosBT-ACIO-ET1
I2 B02 Boto pressoluminoso --- Sem parmetros BT-EMERG
I3 B03 Detector depresena --- Sem parmetros SENS-INFR-ET1
I4 B08 Detector deproximidade --- Sem parmetrosSENS-NIVALT-ET2
I5 B14 Boto pressoluminoso --- Sem parmetrosBT-ACIO-ET3
I6 B13 Detector deproximidade --- Sem parmetrosSENS-NIVBAIX-ET2
I7 B32 Detector depresena --- Sem parmetrosSENS-INFR-TM1-ET4
I8 B33 Detector depresena --- Sem parmetrosSENS-INFR-TM2-ET4
I9 B48 Detector depresena --- Sem parmetrosSENS-INFR-ET05
IA B51 Detector deproximidade --- Sem parmetrosSENS-NIVALT-ET6
IB B52 Detector deproximidade --- Sem parmetrosSENS-NIVBAI-ET6
Sadas fsicas
Sada N Smbolo Funo Comentrio
Q1 B05 Motor CMD-ESTEIRA-ET1
Q2 B19 Ventilador CMD-VENT-ET2
Q3 B24Contacto
normalmenteaberto
CMD-VLV-ET2
Q4 B27 Vlvula CMD-VLV-ET3
Q5 B40 Motor CMD-ESTEIRA-ET3
Q6 B34 Motor CMD-MOT-VIB-ET4
Q7 B44 Motor CMD-BOMBA-ET05
Q8 B45 Veio CMD-PIST-PNEU-05
Q9 B46 Ventilador CMD-MOT-FISH-ET6
QA B47Contacto
normalmenteaberto
CMD-VLV-MOT-ET6
primeiraEtapa.zm2 - v1.0 Fabricao Suco de LRJ.
-
Funes parametrizveis
N Smbolo Funo Bloqueio Remanncia Parmetros Comentrio
B12 TemporizadorA/C No NoTempo de arranque : 0H 0M 10STempo de paragem : 0H 0M 10S
B43 TemporizadorB/H No NoTempo de arranque : 0H 0M 5SFuno B
primeiraEtapa.zm2 - v1.0 Fabricao Suco de LRJ.
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Informaes do programaAutor : Joo Carlos, Leovir e Marcus V.Nome do Projecto : Fabricao Suco de LRJ.Verso : 1.0
Mdulo : SR3B261BPerodo de execuo da aplicao no mdulo : 5 x 2 msAco do WATCHDOG : InactivoTipo de filt ragem hardware das entradas : Lento (3ms)
Bloqueio da face anterior do mdulo
Formato da data : dd/mm/yyyy Mudana da hora Vero/Inverno activa
Zona : EuropaMudana para a hora de Vero : Maro, ltimo domingoMudana para a hora de Inverno : Outubro, ltimo domingo
XT2 : SR3XT141BSem parmetros
segundaEtapa.zm2 - v1.0 Fabricao Suco de LRJ.
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I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
I8
I9
IA
IB
IC
ID
IE
IF
IG
Q1
Q2
Q3
Q4
Q5
Q6
Q7
Q8
Q9
QA
IHXT2
IJXT2
IKXT2
ILXT2
INXT2
IPXT2
IQXT2
IRXT2
QB 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QC 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QD 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QE 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QF 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
QG 8E/6S REL NORMALMENTE ABERTOXT2
CMD-CENTRI-ET7
CMD-EVAP1-ET7
CMD-EVAP2-ET7
CMD-VLV-MOT-ET7
CMD-VLV-MOT2-ET7
CMD-BOMBA-ET8
CMD-COND-RES-ET8
CMD-BOMB2-ET8
CMD-MISTU-ET8
CMD-COND2-RES-ET8
CMD-VLV-MOT-ET8
CMD-MOTOR-ET9
CMD-VLV-MOT-ET9
B13
SENS-NIVBAIX-CENT-ET7
SENS-NIVALT-CENT-ET7
SENS-NIVALT-ET8
SENS-NIVBAIX-ET8
SENS-TERM-ET8
SENS-TERM2-ET8
SENS-NIVBAIX2-ET8
SENS-NIVALT2-ET8
SENS-INFR-ET9
B27
B31
B32
B33B35
B36
B38
B39
B40B41
B42B43
B44
B45
B46
B47
B48
B49B50
B51
B52
B53
B54
B56
B58
B59
B62
B63
B64
segundaEtapa.zm2 - v1.0 Fabricao Suco de LRJ.
Esquema do programa
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Entradas fsicas
Entrada N Smbolo Funo Bloqueio Parmetros Comentrio
I1 B14 Detector deproximidade --- Sem parmetrosSENS-NIVBAIX-CENT-ET7
I2 B15 Detector deproximidade --- Sem parmetrosSENS-NIVALT-CENT-ET7
I3 B16 Detector deproximidade --- Sem parmetros SENS-NIVALT-ET8
I4 B17 Detector deproximidade --- Sem parmetros SENS-NIVBAIX-ET8
I5 B18 Comutador --- Sem parmetros SENS-TERM-ET8
I6 B19 Comutador --- Sem parmetros SENS-TERM2-ET8
I7 B20 Detector deproximidade --- Sem parmetrosSENS-NIVBAIX2-ET8
I8 B21 Detector deproximidade --- Sem parmetrosSENS-NIVALT2-ET8
I9 B22 Detector depresena --- Sem parmetrosSENS-INFR-ET9
Sadas fsicas
Sada N Smbolo Funo Comentrio
Q1 B00 Rel esttico CMD-CENTRI-ET7
Q2 B04Contacto
normalmenteaberto
CMD-VLV-MOT2-ET7
Q3 B01 Aquecimento CMD-EVAP1-ET7
Q4 B03Contacto
normalmenteaberto
CMD-VLV-MOT-ET7
Q5 B02 Aquecimento CMD-EVAP2-ET7
Q6 B05 Motor CMD-BOMBA-ET8
Q7 B06 Aquecimento CMD-COND-RES-ET8
Q8 B08 Ventilador CMD-MISTU-ET8
Q9 B07 Motor CMD-BOMB2-ET8
QA B09 Aquecimento CMD-COND2-RES-ET8
B10Contacto
normalmenteaberto
CMD-VLV-MOT-ET8
B11 Motor CMD-MOTOR-ET9
segundaEtapa.zm2 - v1.0 Fabricao Suco de LRJ.
-
Sada N Smbolo Funo Comentrio
B12Contacto
normalmenteaberto
CMD-VLV-MOT-ET9
Funes parametrizveis
N Smbolo Funo Bloqueio Remanncia Parmetros Comentrio
B32 TemporizadorA/C No NoTempo de arranque : 0H 3M 0STempo de paragem : 0H 0M 0S
B38 TemporizadorA/C No NoTempo de arranque : 0H 0M 30STempo de paragem : 0H 0M 30S
B41 TemporizadorA/C No NoTempo de arranque : 0H 1M 0STempo de paragem : 0H 1M 0S
B43 TemporizadorA/C No NoTempo de arranque : 0H 2M 0STempo de paragem : 0H 2M 0S
B45 TemporizadorA/C No NoTempo de arranque : 0H 2M 0STempo de paragem : 0H 2M 0S
B62 TemporizadorA/C No NoTempo de arranque : 0H 0M 10STempo de paragem : 0H 0M 10S
B64 TemporizadorA/C No NoTempo de arranque : 0H 0M 10STempo de paragem : 0H 0M 10S
segundaEtapa.zm2 - v1.0 Fabricao Suco de LRJ.
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Relatrio Tcnico
Projeto fabLaranj
Controlador Controlador1
Famlia MPC6006
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Programa Program0 (Declaraes) Pgina:1
Variveis Locais
Nome Tipo de Dado Atributo Valor Inicial Descrio
SENSOR_CORTA BOOL NO RETENTIVO Desliga primeira etapa se tempo atingido.
TEMPO TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
PET1 TIME NO RETENTIVO 10000 Tempo para desligamento da esteira(primeira et
SENS_INFR_TM1_DESL BOOL NO RETENTIVO Desliga etapa de classificao se tempo atingid
SENS_INFR_TM2_DESL BOOL NO RETENTIVO Desliga etapa de classificao se tempo atingid
TEMPO1 TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
TEMPO2 TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
TEMPO3 TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
SENS_INFR_ET05_DESL BOOL NO RETENTIVO Filtro on/off do sensor infravermelho.
PT7 TIME NO RETENTIVO 300000 Tempo de 3 minutos para centrifugar.
TEMPO4 TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
CENTRI_ET7_DESL BOOL NO RETENTIVO Desliga a centrfuga quando tempo atingido.
PET7 TIME NO RETENTIVO 30000 Tempo para desligamento da evaporadora 1.
TEMPO5 TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
EVAP1_DESL BOOL NO RETENTIVO Desliga evaporadora 1 quando tempo atingido
PT77 TIME NO RETENTIVO 100000 Tempo para retirada de todo liquido do evaporad
TEMPO6 TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
DESL_VLVET8 BOOL NO RETENTIVO Desliga a vlvula quando tempo atingido.
PT78 TIME NO RETENTIVO 200000 Tempo para desligamento do evaporador 2.
TEMPO7 TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
DESL_EVAP2_ET7 BOOL NO RETENTIVO Desliga o evaporador 2 quando tempo atingido
DESL_VLV_MOT_ET9 BOOL NO RETENTIVO Desliga vlvula envase quando tempo atingido
TEMPO8 TIME NO RETENTIVO Varivel de armazenamento de tempo.
TET9 TIME NO RETENTIVO 5000 Tempo para envase da garrafa, obtida atraves d
-
Programa Program0 (Declaraes) Pgina:2
Instncias de Blocos Funcionais
Nome Tipo Descrio
ET1_DESL_ESTEI TON
ET4_DESL_MOT_VIB TON
ET4_DESL_MOT_VIB_2 TON
ET7_DESL_CENTRI TON
ET6_DESL_EVAP1 TON
ET8_DESL_VLV TON
ET8_DESL_VLVET7 TON
ET5_FILTRO_ON_OFF TOF
ET9_ENVASE TON
-
Programa Program0 (Cdigo Ladder) Pgina:3
Lgica para primeira etapa para ligar a esteira de recepo. A descrio encontra-se no trabalho descritivo.
BT_ACIO_ET1
CMD_ESTEIRA_ET1
BT_EMERG CMD_ESTEIRA_ET1SENSOR_CORTA SENS_NIVALT_ET20001
Lgica de verificao se laranjas na esteira durante 10 segundos, caso contrrio ocorre o desligamento da mesma.
SENS_INFR_ET1 SENSOR_CORTABT_ACIO_ET1
CMD_ESTEIRA_ET1
ET1_DESL_ESTEI
IN QPTPET1 ET TEMPO
TON0002
Lgica de acionamento do exaustor para Silo.
SENS_NIVBAI_ET2 CMD_VENT_ET2
0003
Lgica para o acionamento da terceira etapa de seleo onde h o acionamento da vlvula comporta, vlvula para lavagem e motor da esteira.
SENS_NIVBAI_ET2 BT_EMERG CMD_ESTEIRA_ET3
CMD_VLV_ET2
CMD_VLV_ET3
BT_ACIO_ET3
CMD_ESTEIRA_ET3
SENS_NIVALT_ET60004
Lgica da etapa de classificao das laranjas, onde h uma verificao se tem laranja na esteira por um tempo determinado.
SENS_INFR_TM1_ET4 SENS_INFR_TM1_DESLET4_DESL_MOT_VIB
IN QPTPET1 ET TEMPO1
TON0005
SENS_INFR_TM2_ET4 SENS_INFR_TM2_DESLET4_DESL_MOT_VIB_2
IN QPTPET1 ET TEMPO2
TON0006
SENS_INFR_TM1_DESL
SENS_INFR_TM1_DESL
CMD_MOT_VIB_ET4
0007
-
Programa Program0 (Cdigo Ladder) Pgina:4
Etapa de extrao do suco e ajuste fino, essa etapa um processo continuo.
SENS_INFR_ET05 SENS_INFR_ET05_DESLET5_FILTRO_ON_OFF
IN QPTPET1 ET TEMPO3
TOF0008
SENS_INFR_ET05_DESL CMD_BOMBA_ET05
CMD_PIST_PNEU_05
SENS_NIVALT_ET6 CMD_VLV_MOT_ET6 CMD_VLV_MOT_ET6 CMD_CENTRI_ET7CMD_VLV_MOT_ET70009
CMD_MOT_FISH_ET6SENS_NIVBAI_ET6 SENS_NIVALT_ET6 CMD_VLV_MOT_ET60010
CMD_VLV_MOT_ET6CMD_PIST_PNEU_05 CMD_MOT_FISH_ET6
CMD_VLV_MOT_ET6
SENS_NIVBAI_ET6 SENS_NIVALT_CENT_ET70011
CMD_VLV_MOT_ET6 CMD_CENTRI_ET7SENS_NIVBAIX_CENT_ET7 SENS_NIVALT_CENT_ET7 CENTRI_ET7_DESL0012
SENS_NIVALT_CENT_ET7ET7_DESL_CENTRI
IN QPTPT7 ET TEMPO4
TON CENTRI_ET7_DESL
0013
CENTRI_ET7_DESL CMD_VLV_MOT_ET7
CMD_VLV_MOT_ET7
SENS_NIVBAIX_CENT_ET70014
Lgica para clarificao e concentrao, foram utilizadas vrias condies afim de certificar que o processo antior no causar interferncia no atual.
SENS_NIVBAIX_CENT_ET7 SENS_NIVALT_CENT_ET7 CMD_VLV_MOT_ET6 CMD_VLV_MOT_ET7 CMD_EVAP1_ET7EVAP1_DESLSENS_NIVBAI_ET60015
SENS_NIVBAIX_CENT_ET7ET6_DESL_EVAP1
IN QPTPET7 ET TEMPO5
TON EVAP1_DESLCMD_VLV_MOT_ET7 CMD_MOT_FISH_ET6CMD_VLV_MOT_ET60016
-
Programa Program0 (Cdigo Ladder) Pgina:5
EVAP1_DESL CMD_VLV_MOT2_ET7DESL_VLVET80017
EVAP1_DESLET8_DESL_VLV
IN QPTPT77 ET TEMPO6
TON DESL_VLVET8
0018
DESL_VLVET8 EVAP1_DESL CMD_EVAP2_ET7DESL_EVAP2_ET70019
DESL_VLVET8 EVAP1_DESLET8_DESL_VLVET7
IN QPTPT78 ET TEMPO7
TON DESL_EVAP2_ET7
0020
DESL_VLVET8 EVAP1_DESL DESL_EVAP2_ET7 CMD_BOMBA_ET8SENS_NIVALT_ET8 CMD_COND_RES_ET8 CMD_BOMB2_ET8 CMD_COND2_RES_ET8CMD_VLV_MOT_ET80021
Etapa de homogeneizao e resfriamento, essa etapa consiste em um processo com vrios sensores e atuadores, continuamente.
SENS_NIVALT_ET8 SENS_TERM_ET8 CMD_COND_RES_ET8
CMD_MISTU_ET8
0022
SENS_TERM_ET8 CMD_BOMB2_ET8SENS_NIVBAIX_ET8CMD_COND_RES_ET8CMD_MISTU_ET80023
SENS_TERM_ET8CMD_BOMB2_ET8 CMD_COND2_RES_ET8SENS_TERM2_ET80024
CMD_COND2_RES_ET8CMD_BOMB2_ET8CMD_MISTU_ET8 SENS_TERM2_ET8 CMD_VLV_MOT_ET8SENS_NIVALT2_ET80025
Processo de envase das garrafas.
SENS_NIVBAIX2_ET8 CMD_VLV_MOT_ET9SENS_INFR_ET9 DESL_VLV_MOT_ET90026
-
Programa Program0 (Cdigo Ladder) Pgina:6
ET9_ENVASE
IN QPTTET9 ET TEMPO8
TON DESL_VLV_MOT_ET9SENS_INFR_ET9SENS_NIVBAIX2_ET80027
CMD_MOTOR_ET9SENS_INFR_ET9
CMD_VLV_MOT_ET9
0028
-
Relatrio Tcnico
Projeto projSucoRev1
Controlador Controlador1
Famlia MPC6006
-
Programa Programa1 (Declaraes) Pgina:1
Variveis Locais
Nome Tipo de Dado Atributo Valor Inicial Descrio
TEMPO TIME NO RETENTIVO
TEMPOE13 TIME NO RETENTIVO 300000
TEMPOE15 TIME NO RETENTIVO 30000
TEMPO2 TIME NO RETENTIVO
TEMPO3 TIME NO RETENTIVO
TEMPOE16 TIME NO RETENTIVO 100000
TEMPOE17 TIME NO RETENTIVO 200000
TEMPO5 TIME NO RETENTIVO
TEMP5 TIME NO RETENTIVO 10000
TEMP7 TIME NO RETENTIVO
-
Programa Programa1 (Declaraes) Pgina:2
Instncias de Blocos Funcionais
Nome Tipo Descrio
TON_1 TON
TON_2 TON
TON_3 TON
TON_4 TON
TON_5 TON
-
Programa Programa1 (Cdigo Ladder) Pgina:3
E1 E2
BT_EMERG
SENS_NIVALT_ET2
SE0
RE1
0001
SE1BT_ACIO_ET1 SENS_NIVALT_ET2
RE0
0002
SENS_NIVBAI_ET2SE2
0003
SENS_NIVBAI_ET2RE2
RE4
0004
E4 E5 E6SE3BT_ACIO_ET3
RE4
0005
SENS_NIVBAI_ET2SE4
RE3
E3 BT_EMERG0006
SENS_INFR_TM1_ET4SE7
SENS_INFR_TM2_ET4
0007
SENS_INFR_TM2_ET4RE8SENS_INFR_TM1_ET4
0008
-
Programa Programa1 (Cdigo Ladder) Pgina:4
E10 E11SE9
SENS_INFR_ET05R
E10
SENS_NIVALT_ET6
0009
SENS_INFR_ET05 E9S
E10
RE9
SENS_NIVALT_ET60010
SENS_NIVBAI_ET6S
E11E5
RE5
0011
SENS_NIVALT_ET6SE5
RE11
0012
SENS_NIVALT_CENT_ET7S
E13
RE5
0013
E13TON_1
IN QPTTEMPOE13 ET TEMPO
TONS
E14
RE13
0014
E13 E14 SENS_NIVBAIX_CENT_ET7S
E15
RE14
0015
E15TON_2
IN QPTTEMPOE15 ET TEMPO2
TONS
E16
RE15
0016
-
Programa Programa1 (Cdigo Ladder) Pgina:5
E16TON_3
IN QPTTEMPOE16 ET TEMPO3
TONS
E17
RE16
0017
E17TON_4
IN QPTTEMPOE17 ET TEMPO5
TONS
E18
RE17
0018
E18 SENS_NIVALT_ET8S
E19
RE18
RE24
0019
SENS_NIVALT_ET8 E19S
E20
RE19
0020
E20S
E21SENS_TERM_ET8
RE20
0021
E21 SENS_NIVBAIX_ET8S
E22
RE21
0022
E22S
E23SENS_TERM2_ET8
RE22
0023
E23 SENS_NIVALT2_ET8S
E24
RE23
0024
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Programa Programa1 (Cdigo Ladder) Pgina:6
SENS_NIVBAIX2_ET8S
E25SENS_INFR_ET9
RE26
0025
SENS_NIVBAIX2_ET8 SENS_INFR_ET9S
E26
RE25
0026
E26TON_5
IN QPTTEMP5 ET TEMP7
TONS
E27
RE26
0027
E27 SENS_INFR_ET9R
E27
0028
-
6 Referencias
[1] FRANCHI, Claiton Moro. CAMARGO, Valter Luis Arlindo. Controladores Logicos
Programaveis Sistemas Discretos. 2a Ed. Sao Paulo: Erica, 2010.
[2] PACOLLA, Leonardo Henrique Krom. Automacao em Planta de suco de Laranja de
Pequeno Porte. Sao Carlos, 2009.
[3] SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automacao e Controle Discreto. 9.
ed. Sao Paulo: Erica, 2009.
[4] Thomazini, Daniel, Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes, Editora Erica
LTDA, Sao Paulo, 2005.
[5] ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentacao, controle e automacao de processos. 2a
Ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientficos, 2010.
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