avaliação flexibilidade

38
Avaliação da Flexibilidade

Upload: nunoranginha

Post on 03-Feb-2016

42 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

avaliação

TRANSCRIPT

Page 1: avaliação flexibilidade

Avaliação da Flexibilidade

Page 2: avaliação flexibilidade

Objectos da Avaliação da Flexibilidade

1.Pertinência da flexibilidade no rendimento de determinado

desporto;

2.Desenvolvimento do perfil do atleta;

3.Avaliar os resultados de trabalho desenvolvido;

4.Recuperação após lesões.

Na avaliação, o que está em causa não é só o conhecimento do

nível de cada sujeito mas também o conhecimento da eficácia de

um ou mais programas com diferentes objectivos.

Dado que a flexibilidade não é um factor genérico mas sim

específico da articulação, do plano do movimento e da tarefa, os

testes simples providenciam informação limitada.

A sugestão é elaborar um ou vários protocolos de avaliação

em função dos objectivos do estudo e dos programas que se

pretendem implementar.

Page 3: avaliação flexibilidade

Testes no Terreno ou Métodos Indirectos

Estes procedimentos servem-se de medida de distância entre

segmentos ou a partir da distância entre um segmento corporal e

um objecto externo (ex.: Testes de Flexão do Tronco, na posição

de pé ou sentado).

Os exemplos mais comuns são os testes de Cureton, Kraus-

Weber, os testes de AAHPERD, etc..

Page 4: avaliação flexibilidade

Testes de “Laboratório” ou Métodos Directos

Representam um conjunto de procedimentos que se servem de

instrumentos próprios e que avaliam a amplitude, isto é, o

ângulo entre a posição de referência – 0 (zero) – e a posição

final do movimento em graus – (º).

Há dois tipos de instrumentos (e técnicas): a Goniometria e a

Flexometria.

Page 5: avaliação flexibilidade

Goniometria

A goniometria refere-se a um conjunto estandardizado de

procedimentos de avaliação da flexibilidade a partir do

goniómetro. A estandardização (nomenclatura, definição dos

movimentos e termos) é proposta pela Academia Americana de

Cirurgiões Ortopédicos (1965).

O goniómetro é um “compasso” composto por uma haste fixa e

uma móvel. No eixo de rotação do goniómetro existe um

“transferidor” que dá leituras de 0º a 180º ou de 180º a 360º.

O procedimento comum na avaliação consiste em alinhar o

centro da articulação com o eixo do goniómetro. Dada a

versatilidade deste, as suas possibilidades de medição de

amplitudes articulares são elevadas.

Uma descrição detalhada das técnicas de avaliação de diferentes

movimentos em várias articulações pode ser obtida em

Middleton, K. (1987)

Page 6: avaliação flexibilidade

Flexometria

A flexometria consiste num conjunto de procedimentos

desenvolvidos por Leighton (1966) para medir a flexibilidade.

O instrumento utilizado é conhecido por Flexómetro de

Leighton. É composto por um ponteiro circular que funciona

por acção da gravidade e que se move numa caixa circular.

A leitura é efectuada em graus (0º a 360º) e

Leighton desenvolveu um protocolo preciso de

avaliação para as diferentes articulações (30

movimentos).

De acordo com alguns autores (Harris, 1969; Clarke, 1975), o

flexómetro é um instrumento de validade comprovada e de

grande fiabilidade (0.90 a 0.99).

Page 7: avaliação flexibilidade
Page 8: avaliação flexibilidade

É um método que avalia a amplitude articular passiva

máxima, correspondendo a vinte movimentos articulares.

A medida da flexibilidade é obtida através da comparação

entre a amplitude articular obtida em cada um dos

movimentos, com desenhos existentes nos mapas de

avaliação. Cada movimento é retratado em graduações

que variam de 0 a 4, perfazendo um total de cinco valores

possíveis de classificação. Somente números inteiros

podem ser atribuídos aos resultados, de forma que as

amplitudes de movimento intermediárias entre duas

gradações são sempre consideradas pelo valor inferior.

Flexiteste (PAVEL e ARAÚJO, 1980)

Page 9: avaliação flexibilidade

O teste mede a flexibilidade nas articulações do tornozelo,

joelho, quadril, tronco, ombro, cotovelo e punho. Oito

movimentos são feitos nos membros inferiores, três no tronco

e nove nos membros superiores. A descrição cinesiológica dos

movimentos que compõem o flexiteste pode ser observada na

tabela ao lado.

Page 10: avaliação flexibilidade

I Flexão do tornozelo

II Extensão do tornozelo

III Flexão do joelho

IV Extensão do joelho

V Flexão do quadril

VI Extensão do quadril

VII Adução do quadril

VIII Abdução do quadril

IX Flexão do tronco

X Extensão do tronco

XI Flexão lateral do tronco

XII Flexão do punho

XIII Extensão do punho

XIV Flexão do cotovelo

XV Extensão do cotovelo

XVI Adução posterior do ombro com 180 graus de abdução

XVII Extensão com adução posterior do ombro

XVIII Extensão posterior do ombro

XIX Rotação lateral do ombro a 90º de abdução e cotovelo flectido a 90º

XX Rotação medial do ombro a 90º de abdução e cotovelo flectido a 90º

Page 11: avaliação flexibilidade

Padronizou-se a realização dos movimentos do lado direito,

mas se for necessário, o flexiteste poderá será aplicado

bilateralmente. O teste é realizado sem aquecimento e

recomenda-se que os movimentos sejam conduzidos

lentamente, a partir da posição demonstrada no desenho

(usualmente 0), indo até o ponto onde haja dor ou grande

restrição mecânica ao movimento. As medidas são avaliadas

de acordo com a seguinte escala:0 Muito pequena

1 Pequena

2 Média

3 Grande

4 Muito Grande

Page 12: avaliação flexibilidade

Muito embora a análise do flexiteste deva ser feita para cada

um dos movimentos em separado, é possível somar os

resultados obtidos e obter-se um índice geral de flexibilidade

denominado flexíndice, variando de 0 a 80. Apesar de dever

ser considerado com cuidado, tal índice pode ser útil para

comparar estudos em geral. A descrição do flexíndice é

realizada da seguinte forma:

< ou = a 20 Muito pequena;

21 a 30 Pequena;

31 a 40 Média (-);

41 a 50 Média (+);

51 a 60 Grande;

> 60 Muito Grande.

Page 13: avaliação flexibilidade

a: sentado, com sua perna direita

estendida e a esquerda flectida;

A: ajoelhado ou agachado, num plano

perpendicular ao do avaliado, com sua

mão direita apoiando imediatamente

acima do joelho direito, e a esquerda

executando a dorsiflexão do tornozelo

direito do avaliado, apoiando-se na

região metatarsiana, fazendo um

ângulo recto entre os eixos

longitudinais da sua mão e do pé do

avaliado;

Movimento I (Flexão do tornozelo)

Page 14: avaliação flexibilidade

a: a mesma posição do movimento I;

A: a mesma posição do movimento I,

modificando-se apenas a posição da sua

mão esquerda, que, neste movimento, é

colocada na região anterior do pé direito

do avaliado, de modo a poder executar a

flexão plantar do tornozelo;

Movimento II (Extensão do tornozelo)

Page 15: avaliação flexibilidade

A: ajoelhado ao lado da perna esquerda do

avaliado, exactamente na posição de

realizar a flexão do joelho direito,

colocando a sua mão direita na parte

anterior distal e a esquerda na parte,

anterior proximal da perna direita do

avaliado;

a: deitado em decúbito ventral, com os

braços estendidos naturalmente, à frente

do corpo, com o joelho direito flectido;

Movimento III (Flexão do joelho)

Page 16: avaliação flexibilidade

observação: este é o único item do

FLEXITESTE em que o movimento é

normalmente feito pelo avaliado (activo),

sem qualquer acção do avaliado; em

situações especiais, tais como, deficientes

físicos ou mentais, ou ainda, em qualquer

outro tipo de avaliado em que não é

possível contar com sua cooperação, o

avaliador deve forçar a extensão do joelho e

só então fazer a medição; a posição neutra

corresponde ao valor 2.

a: em pé, com os pés juntos, forçando a extensão do joelho,

sem contudo realizar uma antervenção do quadril;

Movimento IV (Extensão do joelho)

Page 17: avaliação flexibilidade

A: em pé, usando sua mão direita para

manter o joelho esquerdo do avaliado

estendido e com a esquerda colocada no

terço proximal anterior da perna direita,

executa a flexão do quadril direito do

avaliado

a: deitado em decúbito dorsal, com os

braços colocados, naturalmente acima da

cabeça, perna esquerda estendida e direita

flectida, tentando colocar a coxa sobre o

tórax;

Movimento V (Flexão do quadril)

Page 18: avaliação flexibilidade

A: posicionado lateralmente ao avaliado,

agachado ou ajoelhado, executando a

extensão do quadril direito do mesmo,

colocando sua mão esquerda por baixo do

joelho direito e a direita, de modo a

empurrar a crista ilíaca direita do avaliado

contra o solo;

Movimento VI (Extensão do quadril)

a: deitado em decúbito ventral, com os

braços colocados, naturalmente acima da

cabeça, perna esquerda estendida e direita

flectida.

Page 19: avaliação flexibilidade

a: sentado, com o tronco e o quadril

bem encostados numa parede, perna

esquerda estendida enquanto a direita

é semiflectida (aproximadamente a

noventa graus), realizando o

movimento de adução do quadril;

A: ajoelhado à frente do avaliado,

apoiando sua mão esquerda no quadril

direito, de modo a impedir sua

rotação, usando a direita colocada

sobre o terço distal anterior da coxa

para executar o movimento de adução

do quadril.

Movimento VII (Adução do quadril)

Page 20: avaliação flexibilidade

A: ajoelhado, tendo o corpo do avaliado

entre as suas pernas, executando o

movimento de abdução do quadril direito. A

sua mão direita é colocada na parte distal da

perna e a esquerda indiferentemente no

terço distal da coxa ou no terço proximal da

perna direita do avaliado.

a: deitado em decúbito lateral esquerdo,

mantendo os braços estendidos

naturalmente acima da cabeça; a perna

esquerda deve estar completamente

estendida e a direita semi-fletida, fazendo

um ângulo recto entre a coxa e a perna,

mantendo ainda o pé na sua posição

natural;

Movimento VIII (Abdução do quadril)

Page 21: avaliação flexibilidade

a: deitado em decúbito dorsal, com o

quadril encostado a uma parede, e as

pernas completamente estendidas,

assumindo um ângulo recto com o

tronco; as mãos devem estar

entrelaçadas na altura da nuca;

A: ajoelhado por detrás do avaliado,

com suas mãos nas costas do

avaliado, executando a flexão do

tronco;

Movimento IX (Flexão do tronco)

Page 22: avaliação flexibilidade

a: deitado em decúbito ventral, com

ambas as pernas estendidas e as mãos

entrelaçadas na altura da nuca;

A: ajoelhado com o corpo do avaliado

entre as pernas, apoiando as mãos nos

ombros do mesmo, realizando a

extensão do tronco do avaliado;

Movimento X (Extensão do tronco)

Page 23: avaliação flexibilidade

A: a mesma posição do movimento X,

excepto que, para facilitar a flexão lateral

do tronco é desejável que a sua mão direita

seja colocada no braço direito do avaliado;

Movimento XI (Flexão lateral do tronco)

a: deitado em decúbito ventral, com

ambas as pernas estendidas e as mãos

entrelaçadas na altura da nuca;

Page 24: avaliação flexibilidade

A: em pé, de lado para o avaliado,

manter com sua mão direita em

supinação e o braço direito do

avaliado completamente estendido, e

com sua mão esquerda executar a

flexão do punho; o apoio da mão

esquerda é feito sobre a região

metacarpiana posterior, observando

um ângulo recto entre os eixos

longitudinais de sua mão e a do

avaliado;

a: em pé, com o membro superior

direito estendido à frente do corpo

com antebraço em pronação;

Movimento XII (Flexão do punho)

Page 25: avaliação flexibilidade

A: a mesma posição do movimento

XII, só que a mão esquerda do

avaliador é agora posicionada na

região da palma da mão do avaliado,

de modo a executar a extensão do

punho;

Movimento XIII (Extensão do punho)

a: em pé, com o membro superior

direito estendido à frente do corpo

com antebraço em pronação;

Page 26: avaliação flexibilidade

A: a mão direita continua no cotovelo,

enquanto que a esquerda executa a flexão

do cotovelo direito do avaliado, apoiando-

se no terço distal do antebraço;

a: em pé, com o membro superior direito

estendido à frente do corpo com antebraço

em pronação flectir o cotovelo direito;

Movimento XIV (Flexão do cotovelo)

Page 27: avaliação flexibilidade

A: a mão esquerda no cotovelo,

enquanto que sua mão direita executa

agora a extensão do cotovelo direito

do avaliado;

Movimento XV (Extensão do cotovelo)

a: em pé, com o membro superior

direito estendido à frente do corpo

com antebraço em supinação;

Page 28: avaliação flexibilidade

A: em pé, atrás do avaliado, apoiando o

tórax deste contra a parede, com a sua

mão esquerda e executando o

movimento com a direita, que é

colocada para esta finalidade no terço

distal do braço;

a: em pé, com o tórax colocado contra

uma parede e o braço direito a partir da

abdução de 180º no ombro;

Movimento XVI (Abdução no plano frontal do ombro)

Page 29: avaliação flexibilidade

a: deitado em decúbito ventral, com as

pernas estendidas e os braços

estendidos em abdução, com as

palmas das mãos voltadas para o solo;

A: ajoelhado com o corpo do avaliado

entre as pernas, segurando com suas

mãos as palmas das mãos do avaliado

e executando o movimento;

Movimento XVII (Abdução no plano transverso do ombro)

Page 30: avaliação flexibilidade

a: deitado em decúbito ventral, com as

pernas estendidas e os braços

estendidos;

A: ajoelhado com o corpo do avaliado

entre as pernas, segurar as mãos ou o

terço distal dos antebraços do avaliado,

para a execução do movimento;

Movimento XVIII (Extensão do ombro)

a:

Page 31: avaliação flexibilidade

A: ajoelhado lateralmente ao avaliado,

realizando o movimento com a sua mão

direita colocada no terço distal do

antebraço direito do avaliado, enquanto

sua mão esquerda impede o

deslocamento do ombro direito do

avaliado do solo;

a: deitado em decúbito ventral, com o

braço direito em abdução a 90º o

cotovelo flectido a 90º e o ombro em

rotação externa de 90º; o braço

esquerdo fica estendido e colocado

naturalmente ao lado do corpo;

Movimento XIX

(Rotação externa do ombro com 90º abdução e cotovelo flectido 90º)

Page 32: avaliação flexibilidade

Movimento XX

(Rotação interna do ombro a 90º abdução e cotovelo flectido a 90º)

a: deitado em decúbito ventral, com o

braço direito em abdução a 90º o

cotovelo flectido a 90º e o ombro em

rotação interna de 90º; o braço

esquerdo fica estendido e colocado

naturalmente ao lado do corpo;

A: ajoelhado lateralmente ao avaliado,

realizando o movimento com a sua mão

direita colocada no terço distal do

antebraço direito do avaliado, enquanto

sua mão esquerda impede o

deslocamento do ombro direito do

avaliado do solo;

Page 33: avaliação flexibilidade

Testes de Avaliação de Flexibilidade Estática

Sit-and-reach

Sentado no chão. Colocar as duas mãos em cimada fita métrica e aguentar na maior distânciapossível durante 2 segundos.

Sit-and-reach modificado

Sentado no chão.

Com as costas encostadas à parede.Colocar as duas mãos em cima da fita métrica eaguentar na maior distância possível durante 2segundos.

Page 34: avaliação flexibilidade

Testes de Avaliação de Flexibilidade Estática

Elevação dos Ombros e Punhos

Deitado de decúbito ventral com os braços em completa extensão,

manter o queixo no chão e elevar a barra até ao ponto máximo.

Medir o comprimento do braço – do acrómio à ponta dos dedos – e

subtrair este valor ao atingido pela elevação da barra.

Extensão do Tronco e Pescoço

Deitado em decúbito ventral com os braços atrás das costas, elevar

o tronco até ao máximo (ponta do nariz) sem mover a anca do

chão. Medir o comprimento do tronco e pescoço (da ponta do nariz

às nádegas). Subtrair o melhor valor alcançado com a extensão do

tronco com o comprimento do tronco e pescoço.

Page 35: avaliação flexibilidade

Testes de Avaliação de Flexibilidade Estática

Flexão Plantar do Tornozelo

Sentado no chão com a perna direita totalmente

estendida, colocar o pé em extensão máxima.

Calcular a diferença entre a ponta do pé e a linha

inferior da tíbia. Repetir o processo para o tornozelo

da perna esquerda. Finalmente, tirar a média das

duas avaliações.

Dorsi-flexão do Tornozelo

De frente para a parede com as mãos, queixo e peito

em contacto com a parede. Desenvolver a máxima

distância entre a parede e os calcanhares com o corpo

e joelhos em extensão. Calcular a diferença entre o

comprimento do queixo ao chão e o valor da distância

entre a parede e as pontas dos pés.

Page 36: avaliação flexibilidade

Testes de Avaliação de Flexibilidade Estática

Rotação dos Ombros

Agarrar com as duas mãos uma corda, elevar

os braços estendidos à frente do peito e rodá-

los até a corda encostar nas costas. Medir a

distância entre os dois deltoides. Calcular a

diferença entre o valor da distância dos

deltoides e o comprimento entre os polegares.

Flexão do tronco à frente

Colocamo-nos em cima de uma caixa, na qual existe

uma régua. Com os pés juntos e as pernas em extensão,

realizamos uma flexão do tronco à frente tentando chegar

com as mão o mais longe possível.

Page 37: avaliação flexibilidade

15cm ou menos

21 – 15

29 – 21

32 – 29

32 ou mais

14cm ou menos

19 – 14

27 – 19

30 – 27

30 ou mais

2cm ou menos

4 – 2

5 – 4

8 – 5

8 ou mais

1cm ou menos

3 – 1

4 – 3

6 – 4

6 ou mais

13cm ou menos

25 – 13

33 – 25

45 – 33

45 ou mais

62cm ou menos

67 – 62

77 – 67

81 – 77

81 ou mais

8cm ou menos

15 – 8

20 – 15

25 – 20

25 ou mais

5cm ou menos

15 – 5

20 – 15

25 – 20

25 ou mais

18cm ou menos

29 – 18

37 – 29

50 – 37

50 ou mais

67cm ou menos

75 – 67

83 – 75

90 – 83

90 ou mais

Excelente

Bom

Médio

Razoável

Fraco

Excelente

Bom

Médio

Razoável

Fraco

Excelente

Bom

Médio

Razoável

Fraco

Excelente

Bom

Médio

Razoável

Fraco

Excelente

Bom

Médio

Razoável

Fraco

Elevação de ombros e punhos

Extensão do tronco e pescoço

Flexão plantar do tornozelo

Dorsi-flexão do tornozelo

Rotação ombros

HomensMulheres

Page 38: avaliação flexibilidade

Avaliação

1. Seleccione uma modalidade desportiva

2. Dos métodos directos e indirectos que hoje

estudou, indique quais os que considera serem de

maior importância para avaliação da flexibilidade

específica nessa modalidade.

3. Justifique.