avaliação para melhoria da qualidade da estratégia...a coleção institucional do ministério da...
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Avaliação para Melhoria da Qualidade da EstratégiaSaúde da Família
Caderno de Auto-Avaliação n 2Coordenação Municipal da Estratégia
Saúde da Família
3 edição
Brasília – DF2009
MINISTÉRIO DA SAÚDE
a
Caderno de Auto-avaliação 2
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Avaliação para Melhoria da Qualidade da EstratégiaSaúde da Família
Caderno de Auto-Avaliação n 2Coordenação Municipal da Estratégia
Saúde da Família
3 edição
Série B. Textos Básicos de Saúde
Brasília – DF2009
a
© 2005 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não sejapara venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:http://www.saude.gov.br/bvs
Série B. Textos Básicos de Saúde
Tiragem: 3 edição – 2009 – 5.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção BásicaCoordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoEsplanada dos Ministérios, Edifício Sede, bloco G6.º andar, sala 635CEP: 70058-900, Brasília – DFTels.: (61) 3315-3434 / 3315-2391Fax: (61) 3226-4340E-mail: [email protected] page: www.saude.gov.br/amq
Coordenação Técnica:Iracema de Almeida Benevides
Equipe Técnica:Andréa L. Ribeiro; Ávila T. Vidal; Berardo A. Nunan; EroneideV. da Silva; Gisele Cazarin; Joseli M. Araújo; Letícia M. F.da Silva; Maria Angela Maricondi; Marina F. M. Mendes
Equipe Revisora (3a edição):Ávila Teixeira Vidal, Celina Márcia Passos de Cerqueira eSilva, Fabiane Minozzo, Rodrigo Hitoshi Dias.
Consultoria Especializada em Avaliação e Qualidade:Ana Claúdia Figueiró (IMIP); Carlos Eduardo Aguilera Campos(UFRJ); Daphne Rattner (Área Técnica de Saúde daMulher/DAPE/SAS/MS); Francisco José Pacheco dos Santos(Secretaria Estadual de Saúde da Bahia)
Consultoria Internacional em Qualidade:Luis F. Coronado, M.D., M.B.A.
Colaboração:Organização Panamericana da Saúde (Opas)Julio Suarez e Juan Seclen
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência eCultura (Unesco)Heloíza Machado de Souza
Instituto de Qualidade em Saúde / Ministério da Saúde dePortugal (IQS)Luis Pisco
Instituto Materno-Infantil Prof. Fernando Figueira (Imip)Ana Cláudia Figueiró; Cinthia K. de A. Alves; Isabella Samico;Paulo G. Frias
Ministério da Saúde:Secretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Ações Programáticas Estratégicas
Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em SaúdeDepartamento de Gestão e da Regulação do Trabalhoem Saúde
Secretaria de Vigilância em SaúdeDepartamento de Vigilância EpidemiológicaDepartamento de Análise de Situação de Saúde
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Títulos para indexação:Em inglês: Handbook of self-evaluation N. 2: municipal coordination of the Family Health StrategyEm espanhol: Cuaderno de autoevaluación n. 2: coordinación municipal de la Estrategia Salud de la Familia
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Caderno de Auto-Avaliação n 2 : Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.82 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Avaliação para melhoria da qualidade da estratégia saúde da família ; n. 2)
ISBN 978-85-334-1567-6
1. Qualidade dos cuidados de saúde. 2. Avaliação de processos e resultados (cuidados de saúde). 3. Saúde da família.I. Título. II. Série.
CDU 613.9-055
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – 2009/0076
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Apresentação
Introdução
Aspectos Gerais da Proposta
Objetivos
Qualidade da atenção à saúde na perspectiva daestratégia Saúde da Família
Abordagem para avaliação da qualidade da estratégiaSaúde da Família
Os Instrumentos de Auto-avaliação
Padrões e Estágios de Qualidade
Compreendendo e Identificando os Padrões de Qualidade
Construindo propostas para Melhoria da Qualidade
Momento Avaliativo I
Momento Avaliativo II
Momento Avaliativo III
Referências
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Sumário
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Os cadernos de auto-avaliação
Os cadernos de auto-avaliação do projeto Avaliação para Melhoria daQualidade da Estratégia Saúde da Família foram elaborados a partir dos cincoinstrumentos de trabalho previstos (ver “Anexo” à página 105 do DocumentoTécnico Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde daFamília) para a proposta. Cada caderno está vinculado a um determinadoinstrumento sendo, dessa maneira, dirigido a atores específicos da estratégiaSaúde da Família nos municípios.
O objetivo central dos cadernos é fortalecer a apropriação das ativida-des de auto-avaliação e de planejamento pelos participantes da proposta:gestor municipal da saúde, coordenadores, gerentes de unidades e profis-sionais das equipes. A denominação “cadernos” foi escolhida por trazer aidéia de material de trabalho no qual registramos nossas anotações, idéiase planos de maneira permanente e natural. Essa é a atitude esperada emrelação aos cadernos de auto-avaliação: que venham a ser incorporados nocotidiano da Saúde da Família nos municípios, constituindo-se como me-mória da evolução gradual para melhoria da qualidade, simplificando oacesso e manuseio das ferramentas do projeto.
Dessa maneira, o caderno de auto-avaliação nº 1 é dirigido ao Secretá-rio Municipal da Saúde e ou sua equipe de trabalho, o caderno de auto-avaliação nº 2 é dirigido aos coordenadores municipais da estratégia, ocaderno de auto-avaliação nº 3 é dirigido aos responsáveis pelo gerencia-mento das unidades Saúde da Família e os cadernos de auto-avaliação nº 4e nº 5 são complementares e estão dirigidos às equipe Saúde da Família.
Os cadernos, embora dirigidos a atores diferenciados, possuem estru-tura similar. A primeira parte é constituída pelo resumo da proposta técnicae contém os pontos chave, conceituais e metodológicos, para compreen-são do projeto. Após, estão dispostos três diferentes momentos avaliati-vos. Cada momento avaliativo contém o instrumento de auto-avaliaçãoespecífico seguido pelas folhas de respostas e matriz de planejamento paraa intervenção. O seu preenchimento deverá ser articulado com o cronogra-ma municipal para o projeto.
Apresentação
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
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O caderno de auto-avaliação n 2
O caderno de auto-avaliação nº 2 baseia-se no instrumento de mesmadenominação e é dirigido aos coordenadores ou responsáveis pelo acom-panhamento das equipes de Saúde da Família.
Os padrões de qualidade apresentados neste instrumento abordam asações de acompanhamento, apoio técnico, planejamento, organização daEducação Permanente, avaliação e normatização previstas para o âmbitoda coordenação das equipes de Saúde da Família.
Cada coordenador deverá utilizar um instrumento para suas respostase assinalar o seu âmbito de coordenação na organização municipal: central,regional ou de equipe. Para resposta ao instrumento, deverá considerarcomo elementos para observação e análise o trabalho que desenvolve comocoordenação da estratégia Saúde da Família.
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia surge com a finalidade de estreitar a relação entre os campos da avalia-ção e da qualidade no âmbito da mesma, possibilitando aos atores direta-mente envolvidos nos municípios a apropriação de princípios, métodos eferramentas para construção desta história por si mesmos.
Avaliar significa formar opinião, julgar e emitir juízo de valor sobredeterminado assunto. Freqüentemente a temática avaliação está associadaa aspectos negativos como punição, classificação e eliminação daquelesque não alcançaram determinado resultado. Em outra direção, muitas vezesencontramos o conceito, ou pré-conceito, de que avaliação é um conjuntode saberes muito complexo, utilizável apenas por especialistas dos serviçose da academia.
Em relação à qualidade, é comum a concepção de que se trata deum campo tão subjetivo que não existem caminhos definidos para ava-liá-la. Também se encontra cristalizado o pensamento de que não épossível oferecer serviços de boa qualidade no âmbito do Sistema Únicode Saúde (SUS).
Buscando superar estes limites de concepção baseados em prece-dentes históricos e culturais, a presente proposta situa a avaliação comoinstrumento permanente para tomada de decisões e a qualidade comoum atributo fundamental a ser alcançado no SUS – devendo ambas seremapropriadas por qualquer profissional envolvido com a estratégia Saúdeda Família.
Este documento apresenta, em seus capítulos iniciais, um resumo dasreferências conceituais, metodológicas e operacionais de um modelo de ava-liação para melhoria da qualidade específico, construído a muitas mãos. Téc-nicos, experts, gestores, profissionais dos serviços, das instituições de ensi-no e pesquisa, e das instâncias de controle social das três esferas de governoparticiparam e contribuíram de maneira preciosa para sua elaboração.
Introdução
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
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Aspectos gerais da proposta
A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia é uma proposta à qual os gestores municipais deverão aderir de maneiravoluntária e participativa, motivados pelo anseio de oferecer uma atençãoem saúde de melhor qualidade.
• Propõe como metodologia nuclear, a auto-avaliação orientada por ins-trumentos dirigidos a atores e espaços específicos: gestor, coorde-nação, unidades de saúde e equipes. Situa, dessa maneira, aperspectiva interna, de autogestão, protagonizada por aqueles que de-senvolvem as ações na estratégia.
• Orienta a formação de um diagnóstico acerca da organização e do funci-onamento dos serviços e suas práticas partindo da formulação atual daestratégia Saúde da Família (princípios, diretrizes e campos de atuação).Possibilita a identificação dos estágios de desenvolvimento, dos aspec-tos críticos, assim como das potencialidades e pontos consolidados.Orienta, ainda, a elaboração de planos de intervenção para resolução dosproblemas verificados, de maneira estratégica.
• Poderá ser utilizada como referência para a organização da estratégiaSaúde da Família nos municípios, devido ao seu forte aspecto orienta-dor, pedagógico e indutor de boas práticas em saúde.
O conteúdo referido nesse documento não pretende esgotar ou serexaustivo no que se refere ao campo da avaliação e da qualidade em saúde.Também não serão oferecidos trilhos lineares para alcance da situação idealem relação à qualidade dos serviços de saúde. Porém, estão apontadoscaminhos e possibilidades a serem lapidados por diferentes atores nosdiferentes campos de atuação da estratégia.
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Geral:
Fomentar a avaliação dos estágios de qualidade da estratégia Saúdeda Família
Específicos:
• Disponibilizar ferramentas facilitadoras para diagnóstico e planejamentoda intervenção; e impulsionar a melhoria contínua da qualidade da ges-tão, dos serviços e das práticas de saúde neste âmbito de atenção.
• Contribuir para inserção da dimensão da qualidade em todos os compo-nentes e espaços de atuação da estratégia Saúde da Família;
• Verificar os estágios de desenvolvimento alcançados pelos municípiosconsiderando os componentes de gestão municipal, coordenação e tra-balho das equipes;
• Identificar áreas críticas e apoiar os gestores locais no desenvolvimentode planos de ação visando à melhoria da qualidade da estratégia, tantono que se refere à sua organização quanto às suas práticas;
• Apoiar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento das iniciativas de me-lhoria de qualidade da estratégia;
Contribuir para a construção da capacidade avaliativa na área da quali-dade nas secretarias municipais e estaduais de saúde.
Objetivos
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Conceitualmente, a qualidade será sempre uma construção social,produzida a partir das referências dos sujeitos envolvidos – os quais atribu-em significados às suas experiências, privilegiando ou excluindo determi-nados aspectos segundo uma hierarquia de preferências.
Assim, será sempre um grande desafio buscar uma aproximação doconceito de qualidade em relação à estratégia Saúde da Família, conside-rando a pluralidade de suas dimensões (política, econômica, social, tecno-lógica) e os atores envolvidos em sua construção (indivíduos, famílias,comunidades e profissionais)1,2.
Para fins desta proposta, qualidade em saúde será definida como ograu de atendimento a padrões de qualidade estabelecidos frente às nor-mas e protocolos que organizam as ações e práticas, assim como aosconhecimentos técnicos e científicos atuais, respeitando valores cultural-mente aceitos3,4. Serão considerados, ainda, o atendimento às necessida-des de saúde percebidas e as expectativas dos usuários, suas famílias, bemcomo, a resposta às necessidades definidas tecnicamente.
Qualidade da atenção
à saúde na perspectiva da
estratégia Saúde da Família
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
A Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Famí-lia adota, como referência conceitual no campo da avaliação, o modeloproposto por Donabedian baseado na teoria dos sistemas em que se consi-dera os elementos de estrutura, de processo e de resultado5, tendocomo foco de análise os serviços de saúde e as práticas assistenciais.
Partindo desse referencial, foram escolhidos dois componentes nu-cleares ou unidades de análise para a avaliação: Gestão e Equipes. Pos-teriormente, elencou-se as atividades desenvolvidas em cada um deles,determinando as subdimensões temáticas dos instrumentos. Para cada sub-dimensão foram propostos e validados padrões de qualidade. Embora osdois componentes estejam organizados de maneira equivalente, como ele-mentos paralelos, não se deve relevar o fato de que o componente gestãodetermina as condições e oportunidades para o componente equipe acon-tecer, baseando-se no entendimento de que a adesão, coordenação e cons-trução das condições favoráveis para implantação e implementação daestratégia dependem fundamentalmente da vontade política dos gestoresmunicipais. Deve ser ressaltado, ainda, que os elementos de estrutura,embora possam e devam ser avaliados no âmbito do trabalho das equipes,são de maior responsabilidade dos gestores.
Abordagem para avaliação
da qualidade da estratégia
Saúde da Família
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Componente 2:
Equipes de Saúdeda Família
AVALIAÇÃO PARA MELHORIADA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA
SAÚDE DA FAMÍLIA
Componente 1:
Gestão e coordenaçãolocal da estratégia
Em diversos padrões avaliativos, propostos para ambos os componen-tes, são ressaltados o desenvolvimento de novas habilidades e atitudes porparte de gestores, coordenadores e profissionais, assim como iniciativasvoltadas para mudanças nos processos de trabalho e nas práticas dasequipes, com vistas ao desenvolvimento efetivo de ações intersetoriais ede promoção da saúde.
Figura 1: Componentes ou Unidades de Análise para Avaliação paraa Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
A proposta Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia
Saúde da Família considera duas grandes Unidades de Análise distintase integradas, também denominadas de Componentes: Gestão eEquipe. Para cada uma dessas unidades, foram definidos grandes eixosde análise, chamadas Dimensões, que por sua vez são desdobrados emsub-eixos, ou Subdimensões.
Como subsídio para a avaliação, na perspectiva de melhoria contínuada Qualidade, foram desenvolvidos cinco instrumentos de auto-avaliação,dirigidos a usuários diferenciados, compreendendo um total de 300 padrõesde qualidade.
Assim, cada instrumento representa uma Dimensão de análise, tota-lizando cinco possibilidades. Em sua estrutura interna, de acordo com atemática abordada, cada instrumento está organizado em Subdimensões,abrangendo determinado grupo de padrões correspondentes.
Podemos, grosseiramente, imaginar que os componentes, ou Unida-des de Análise (Gestão e Equipe) são como duas grandes caixas que abri-gam caixas menores (Dimensões), que por sua vez abrigam caixinhas (Sub-
dimensões), que por sua vez organizam os padrões de qualidade de acordocom a sua temática e atribuição ou responsabilidade. Veja a estrutura geraldos instrumentos no quadro abaixo.
Os Instrumentos de
Auto-avaliação
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Quadro 1: Componentes ou Unidades de análise, Dimensões e Sub-dimensões propostos para a Avaliação para a Melhoria da Qualidade da Es-tratégia Saúde da Família
Componentes
ou Unidades de
análise
Dimensão Subdimensões
Implantação/ Implementação da SF no município
Integração da Rede de Serviços
Gestão do Trabalho
Fortalecimento da Coordenação
Planejamento e Integração
Acompanhamento das Equipes
Gestão da Educação Permanente
Gestão da Avaliação
Normatização
Infra-estrutura e Equipamentos da USF
Insumos, Imuno-biológicos e Medicamentos
Organização do Trabalho em Saúde da Família
Acolhimento, Humanização e Responsabilização
Promoção da Saúde
Participação Comunitária e Controle Social
Vigilância à Saúde I: Ações Gerais da ESF
Saúde de Crianças
Saúde de Adolescentes
Saúde de Mulheres e Homens Adultos
Saúde de Idosos
Vigilância à Saúde II: Doenças Transmissíveis
Vigilância à Saúde III: Agravos com Prevalência Regionalizada
Padrões Loco-regionais
Desenvolvimento da
Estratégia SF
Coordenação Técnica
das Equipes
Unidade SF
Consolidação do Modelo
de Atenção
Atenção à Saúde
Gestão
Equipes
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Um padrão é definido como um nível de referência de qualidade quedeve ser atingido pela organização com fins de demonstrar um determi-nado grau de qualidade e excelência. O padrão é a declaração da qualidadeesperada6. O seu sentido é afirmativo ou positivo e eles expressam ex-pectativas e desejos a serem alcançados. Na formulação dos padrões desaúde deve-se considerar que sejam apropriados ao momento, aceitáveispara os usuários e aplicáveis.
Embora na literatura existam muitas considerações sobre a não li-nearidade entre os elementos de estrutura, processo e resultado, para aproposta “Avaliação” o incremento da qualidade é abordado de maneiraprocessual, tendo início com as condições de estrutura e infra-estrutura,passando pelos processos de organização dos serviços e práticas eavançando até aquelas ações mais complexas, tanto nos processos detrabalho quanto no impacto sobre as condições de saúde da populaçãoassistida. Esta opção reflete a direcionalidade educativa, pedagógica quese pretende com a proposta.
Nos instrumentos de auto-avaliação, o conceito de estágios de qualida-de está associado a cada um dos padrões, os quais estão assim colocados:
Padrões do Estágio EQualidade Elementar (abordam elementos fundamentais de estrutura e asações mais básicas da estratégia SF);
Padrões do Estágio DQualidade em Desenvolvimento (abordam elementos organizacionais ini-ciais e o aperfeiçoamento de alguns processos de trabalho);
Padrões do Estágio CQualidade Consolidada (abordam processos organizacionais consolidadose avaliações iniciais de cobertura e impacto das ações);
Padrões do Estágio BQualidade Boa (abordam ações de maior complexidade no cuidado e resul-tados mais duradouros e sustentados);
Padrões do Estágio AQualidade Avançada (colocam-se como o horizonte a ser alcançado, comexcelência na estrutura, nos processos e, principalmente, nos resultados).
Padrões e Estágios
de Qualidade
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Espera-se que os estágios não representem situações estanques, es-tacionárias de qualidade, mas que reflitam momentos de um processo dogrupo envolvido na estratégia e os sucessos no alcance de um conjuntode padrões. Neste sentido, o resultado da análise não se configura comouma classificação por estágio de um município em relação a outro e simna possibilidade de avaliar a qualidade da estratégia em todos os seusaspectos (gestão e equipe) e/ou em aspectos pré-definidos, saúde dacriança, por exemplo. Os padrões serão revisados contínua e oportuna-mente a fim de que estejam atualizados e compatíveis com a melhoria daqualidade esperada.
A avaliação da qualidade interage com o processo natural da evoluçãoda qualidade nos serviços, permitindo evidenciar objetivamente os avan-ços e ganhos no processo como um todo. Acontece assim um processo degradientes de qualidade, onde cada um corresponde a “momentos” doprocesso de maturação da qualidade (Gráfico 1).
Gráfico 1: Estágios de qualidade da estratégia Saúde da Família
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Optou-se, na presente proposta, pela elaboração e apresentação depadrões exclusivamente do tipo categórico, tipo “sim e não”, dispostosem estágios incrementais e ascendentes. Esta foi uma decisão metodo-lógica que obedeceu à necessidade de estabelecer princípios e critériosbem definidos de qualidade diante da grande extensão territorial e dagrande diversidade de iniciativas em estratégia SF nos municípios brasi-leiros. As diversas nuances e os progressivos graus de qualidade dasquestões abordadas em cada padrão, assim como a ponderação da impor-tância relativa à cada padrão estão representados pela classificaçãoincremental dos padrões possibilitada pelos estágios de desenvolvimentoda qualidade, de elementar a avançada.
A disposição dos padrões nos instrumentos foi concebida segundouma evolução temporal e incremental, buscando captar, enquanto instru-mento avaliativo, situações relacionadas ao processo de implantação daestratégia Saúde da Família, estágios E, D, C, evoluindo para situaçõesrelacionadas à garantia de qualidade das ações desenvolvidas propriamen-te ditas, estágios B e A.
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Compreendendo e
Identificando os Padrões
de Qualidade
Como exposto anteriormente, os padrões de qualidade estão organi-zados em cada um dos cinco Instrumentos (Dimensões) em Subdimensõesde acordo com a sua temática e responsabilidade pela ação indicada. Naprimeira linha encontra-se a identificação do padrão (numeração, variaçãoconforme o porte e o estágio de qualidade). Na segunda linha encontra-se odetalhamento das condições descritas no padrão.
Numeração
Na primeira coluna encontra-se a numeração. Os padrões estão nu-merados de acordo com o instrumento ao qual pertencem, de 1 a 5, segui-do pela sua numeração seqüencial no próprio instrumento. Por exemplo:
1.1 - Instrumento 1, padrão 11. 20 - Instrumento 1, padrão 203.1 - Instrumento 3, padrão 13.35 - Instrumento 3, padrão 355. 14 - Instrumento 5, padrão 14
Variação de Padrões conforme o porte populacional
Durante o Teste Piloto dos instrumentos foi possível averiguar que umasérie de padrões do componente Gestão possuía maior ou menor resso-nância com a realidade local de acordo com o porte do município. Destamaneira, apenas para os instrumentos nº 1, 2 e 3 a segunda coluna indicaas classificações conforme o porte:PB – Padrão Básico: aplicabilidade universal, para todos os instrumentos.> 20 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de 20.000habitantes.> 100 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de 100.000habitantes.> 500 – Significa que o padrão é aplicável aos municípios maiores de500.000 habitantes.
Estágio de Qualidade
A terceira coluna refere-se ao estágio de qualidade atribuído ao padrão,de E (elementar) a A (avançado).
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Construindo propostas para
Melhoria da Qualidade
Considerando-se que um dos pontos-chave desta proposta é a dis-seminação da cultura avaliativa na perspectiva da autogestão e tomadade decisão, voltada para a construção de melhores condições de traba-lho para os profissionais de saúde e transformação das condições desaúde da população, a socialização das informações geradas no proces-so de auto-avaliação entre todos os membros das equipes de saúde (nívelcentral e/ou local) deverá estar articulada ao desenvolvimento depropostas de intervenção.
Dessa maneira, a proposta Avaliação para Melhoria da Qualidade daEstratégia Saúde da Família incorpora o planejamento das ações de inter-venção como o passo seguinte ao diagnóstico dos estágios de qualidade. Adespeito do desafio representado pela diversidade de abordagens para oplanejamento em saúde, cujas vertentes principais são representadas peloenfoque normativo e o estratégico7, foi desenvolvida uma Matriz de Plane-jamento básica alinhada com os instrumentos de auto-avaliação. Nestamatriz sintética deverão estar descritos os principais padrões em situaçãode não conformidade sobre os quais se deseja intervir.
Uma vez identificados os padrões não atendidos ou em situação denão-conformidade é necessário que o auto-avaliador, ou a equipe, vislum-bre caminhos para a superação desta situação e proponha ações. Destamaneira, considera-se que estágios de qualidade ascendentes poderão sergradativamente alcançados.
Passos para utilização da Matriz8
• Após realização da auto-avaliação, detectar os principais padrões emnão-conformidade. Selecionar aqueles sobre os quais se deveráfocalizar a intervenção. Transpô-los para a matriz e fazer uma brevedescrição da situação;
• Reunir equipe ou as pessoas responsáveis pela ação descrita no padrão;
• Expor a situação-problema identificada e realizar uma rodada de discus-são sobre a descrição da situação apresentada na matriz, se possível coma identificação de seus determinantes;
• Confirmar a identificação das pessoas responsáveis pela execução darecomendação/proposta de intervenção;
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
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• Pactuar a data limite/prazos de execução;
• Acompanhar a evolução da execução registrando na coluna de observa-ções este processo;
• Uma vez concluída a execução da recomendação/proposta de interven-ção conferir os resultados realizando um novo processo de auto-avalia-ção utilizando os instrumentos pertinentes da proposta de melhoria daqualidade, identificando a superação/resolução da situação-problema ou,em caso de manutenção da situação de não conformidade, propor umanova intervenção.
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22E
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24
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Anotações
25
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Avaliação para Melhoria
da Qualidade da
Estratégia Saúde da Família
Documentos
• Instrumento de auto-avaliação nº 2
• Folha de Respostas (2 vias)
• Matriz de Planejamento para Intervenção
Momento Avaliativo I
26
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Coordenação Técnica das Equipes
Planejamento e Integração
Q Elementar
2.1 EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF
e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )
O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento
sistemático e regular das ESF é planejado.
PB
2.2 D
A coordenação da AB/SF possui plano de trabalho orientando as
atividades a serem desenvolvidas. ( S ) ( N )
O padrão refere-se a um plano de trabalho estabelecendo as competências da coordenação, ações a serem desenvolvi-
das, prioridades, metas, prazos e responsáveis. Considerar para resposta afirmativa existência de documento redigido e
atualizado bienalmente.
PB
2.3 D
A coordenação da AB/SF registra o acompanhamento da situação
da SF no município: nº de equipes, cobertura, profissionais
e resultados. ( S ) ( N )
O trabalho das ESF é monitorado quanto à sua cobertura, produção, alcance de metas e indicadores contidos no SIAB.
Este deve ser atualizado no mínimo trimestralmente.
PB
2.4 CA coordenação da AB/SF participa regularmente das reuniões do
Conselho Municipal de Saúde. ( S ) ( N )
O padrão considera a participação dos integrantes da Coordenação no maior número possível de reuniões do Conselho,
preferencialmente, em 50% delas. Nos municípios de grande porte considera-se para resposta afirmativa a participação
em Conselhos Distritais ou Locais.
PB
2.5 CA coordenação da AB/SF reúne-se com setores públicos e sociais
do município. ( S ) ( N )
O padrão aponta para o desenvolvimento da intersetorialidade e fortalecimento da SF. Considerar reuniões com os
setores governamentais relacionados à saúde, educação, assistência social, meio ambiente e saneamento, assim
como, organizações e movimentos sociais locais. As reuniões devem envolver planejamento, execução e/ou avaliação
conjunta de ações. A resposta deverá ser afirmativa quando as reuniões com um ou mais dos referidos setores
acontecerem trimestralmente.
PB
Q Desenvolvimento
Q Consolidada
Instrumento nº 2
27
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.6 C
A coordenação da AB/SF possui e disponibiliza para as ESF registroatualizado dos recursos sociais do município.
( S ) ( N )
O padrão refere-se ao levantamento, sistematização e divulgação para as ESF dos principais serviços de assistência
social, de utilidade pública, de atendimento ao cidadão, de direito ao consumidor e ONG do município.
PB
2.7 BAs experiências municipais com a SF são apresentadas emcongressos e encontros da área. ( S ) ( N )
O padrão considera, para resposta afirmativa, uma ou mais apresentações ao ano. Em municípios acima de 500.000
habitantes, deverá considerar-se uma apresentação anual por região/distrito de saúde.
PB
2.9 DA coordenação da AB/SF reune-se mensalmente com as ESF.
( S ) ( N )
Estágio mais elevado com relação ao 2.1, havendo garantia de reuniões mensais dos membros da Equipe com a
coordenação, com pauta e agenda.
PB
2.10 CA coordenação da AB/SF garante às ESF um turno semanaldestinado à reunião de equipe. ( S ) ( N )
Entende-se como a dedicação de 4 horas semanais para reunião de equipe com o objetivo de planejamento,
avaliação, integração e troca de conhecimentos. A coordenação está sensibilizada para a importância desta atividade
e dá respaldo frente à população e gestão municipal.
PB
Q Boa
2.8 A
A coordenação da AB/SF desenvolve iniciativas de integração eparceria com instituições acadêmicas, possibilitando a realização deprodução científica no campo da Atenção Básica. ( S ) ( N )
O padrão aponta para corpo técnico com capacidade de formulação, reflexão e interação com instituições acadêmicas,
promovendo a troca de conhecimentos/práticas e possibilitando a produção de conhecimento no campo.
>100
Acompanhamento das Equipes
Q Desenvolvimento
Q Consolidada
2.11 CA coordenação da AB/SF utiliza instrumentos para acompanhamentodas ações e práticas da SF. ( S ) ( N )
Significa que a coordenação desenvolve ou utiliza instrumentos, tais como: planilhas, gráficos e indicadores para
acompanhar o desempenho das ESF, possibilitando algumas análises comparativas e temporais, dentre outras.
PB
Q Avançada
28
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.12 C
A coordenação da AB/SF desenvolve estratégias para administrarconflitos entre os profissionais da SF. ( S ) ( N )
Significa que os eventuais conflitos e problemas de relacionamento no trabalho constituem um foco de atenção da
coordenação, que procura abordá-los de maneira propositiva, possibilitando a abertura de canais de comunicação e
melhoria do ambiente de trabalho das ESF.
PB
2.13 C
A coordenação da AB/SF avalia o nível de satisfação dos profissionaiscom o trabalho e leva em consideração críticas e sugestões noplanejamento das ações. ( S ) ( N )
A coordenação realiza um processo formal de avaliação do grau de satisfação dos profissionais, dedicando atenção
especial à gestão participativa e ascendente, possibilitando que as opiniões dos membros das ESF sejam assimiladas
no dia a dia do trabalho.
PB
2.14 B
A coordenação da AB/SF desenvolve com as equipes estratégiaspara enfrentamento dos problemas encontrados no atendimentoà população. ( S ) ( N )
Os problemas enfrentados pelas ESF são acompanhados pela coordenação, que se faz presente na tomada de medidas
para a sua solução, especialmente aqueles que prejudicam a qualidade da atenção aos clientes.
PB
Q Boa
2.15 A
A coordenação da AB/SF desenvolve, em conjunto com as equipes,instrumentos para organização e monitoramento das ações epráticas das ESF. ( S ) ( N )
Estágio mais avançado com relação ao 2.11. Significa que as avaliações dos trabalhos na SF são realizadas de maneira
participativa, possibilitando o compartilhamento das decisões gerenciais e a troca na construção ou proposição dos
instrumentos utilizados para o monitoramento.
PB
2.16 DA coordenação AB/SF viabiliza cursos preparatórios para ostrabalhadores da SF. ( S ) ( N )
A coordenação prepara e executa (ou articula-se com outras instâncias para executar) cursos ou encontros para discutir
os princípios, diretrizes e a dinâmica de trabalho da SF com os trabalhadores da estratégia.
PB
2.17 D
A coordenação da AB/SF participa regularmente de fóruns ouencontros para o desenvolvimento da Educação Permanente.
( S ) ( N )
O padrão refere-se à participação direta de membros da coordenação nas atividades locais e ou regionais relacionadas
ao desenvolvimento das ações de educação permanente. Considerar a regularidade máxima possível, de acordo
com o cronograma de encontros proposto.
PB
Q Avançada
Gestão da Educação Permanente
Q Desenvolvimento
29
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.18 C
A coordenação da AB/SF decide em conjunto com as ESF os temase atividades a serem desenvolvidas na Educação Permanente.
( S ) ( N )
Existe participação ativa dos profissionais na proposição dos temas considerados prioritários ou necessários em
relação à educação permanente.
PB
2.19 B
É oferecida formação teórica e prática nas áreas básicas paraaqueles profissionais da SF de nível superior que necessitem.
( S ) ( N )
A coordenação organiza formação teórica e prática nas áreas básicas de saúde, por exemplo, saúde da criança,
saúde da mulher, hipertensão e diabetes, saúde bucal, saúde mental, saúde do idoso, vigilância sanitária,
epidemiológica e ambiental, para médicos, enfermeiros e dentistas que solicitem ou demonstrem lacunas em sua
formação para o tema.
PB
Q Consolidada
2.20 B
As áreas técnicas e a SF desenvolvem, de forma integrada,atividades de Educação Permanente. ( S ) ( N )
O padrão avalia a participação efetiva e sistemática das áreas técnicas da SMS nas ações de educação permanente
desenvolvidas pela coordenação AB/SF, apoiando e viabilizando atividades como as descritas no padrão 2.19.
>100
Q Avançada
2.21 AA coordenação da AB/SF viabiliza a realização de especializaçãona área para os profissionais da ESF. ( S ) ( N )
Estágio mais avançado com relação ao 2.19 . Há garantia de especialização para os profissionais das ESF, obedecendo
critérios técnicos para a prioridade de formação como tempo de serviço, interesse, merecimento etc.
PB
2.22 EA coordenação avalia a produção das ESF mensalmente.
( S ) ( N )
Embora a SF desenvolva ações de maneira diferenciada da lógica por procedimentos, baseadas na população e no
território, a avaliação da produção da equipe é a ação mais elementar de acompanhamento dos resultados das
ações desenvolvidas.
PB
2.23 D
A coordenação da AB/SF utiliza as informações do SIAB comoinstrumento de gestão: avaliação, planejamento e monitoramento.
( S ) ( N )
A análise do SIAB serve como ferramenta para a tomada de decisões e efetivamente é utilizada para o aprimora-
mento das ações, de maneira sistemática e regular, pela coordenação.
PB
Q Elementar
Q Boa
Gestão de Avaliação
Q Desenvolvimento
30
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.24 DA coordenação da AB/SF analisa mensalmente os relatórios doSIAB em conjunto com as ESF. ( S ) ( N )
A análise do SIAB e sua utilização como instrumento de planejamento e gestão é realizada com a participação das
equipes.
PB
2.25 C
A coordenação da AB/SF analisa dados e relatórios dos sistemasde informação do SUS/ ou em saúde. ( S ) ( N )
São realizadas análises da situação de saúde e do desempenho da SF/AB semestralmente utilizando-se dados
disponiveis nos Sistemas de Informação: SIM: Sistema de Informação sobre Mortalidade, SINASC: Sistema de
Informação sobre Nascidos Vivos, SISVAN: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, SINAN: Sistema de
Informações sobre Agravos de Notificação, SIPNI: Sistema de Informações sobre o Programa Nacional de Imuniza-
ção; SIAB: Sistema de Informação da Atenção Básica, SIA-SUS: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS e
CNES: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
PB
Q Consolidada
2.26 C
A coordenação da AB/SF elege critérios e indicadores para avaliarcom as equipes o impacto nas condições de saúde da população.
( S ) ( N )
Há um envolvimento das equipes na análise do impacto das ações, utilizando-se da elaboração de indicadores
diferentes ou mais específicos que aqueles presentes no SIAB. A resposta será afirmativa caso este processo seja
feito no mínimo anualmente.
PB
2.28 BA coordenação da AB/SF debate os resultados e planeja as metas daSF com as equipes. ( S ) ( N )
O planejamento da AB/SF é precedido por uma avaliação com o conjunto de profissionais da SF, assim como, a
pactuação de metas de desempenho e cobertura, dentre outras. Este processo deve ser realizado, no mínimo,
semestralmente.
PB
2.29 BA coordenação da AB/SF reune-se com as demais áreas da SMS paradebater os resultados alcançados na AB. ( S ) ( N )
Os resultados do trabalho das equipes é apresentado e debatido com os demais setores da Saúde Municipal,
avaliando-se o impacto das ações e o perfil de saúde. O padrão difere-se do 2.5 onde o foco é o desenvolvimento
da intersetorialidade, legitimação e apoio. Considerar, para resposta afirmativa, existirem reuniões formais para
este objetivo (avaliação/resultados), no mínimo, semestralmente.
PB
2.27 C
A coordenação analisa a demanda por exames e encaminhamentosda SF observando se há adequação com a necessidade estimada.
( S ) ( N )
Trata-se da existência de um mecanismo gerencial para avaliar se o quantitativo de exames e encaminhamentos
solicitados pela ESF não supera nem está aquém do perfil da clientela segundo necessidades definidas tecnica-
mente.
PB
Q Boa
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.30 A
A coordenação da AB/SF avalia as metas estabelecidas para osindicadores da Atenção Básica do Pacto pela Saúde com as ESF.
( S ) ( N )
A coordenação debate com as equipes as metas propostas para os indicadores da Atenção Básica para o Pacto pela
Saúde e monitora o alcance das mesmas, no mínimo, semestralmente
PB
2.31 ASão conduzidos levantamentos epidemiológicos de Saúde Bucalno município. ( S ) ( N )
O padrão considera a periodicidade mínima de quatro anos para realização deste tipo de estudo epidemiológico.
>20
Q Elementar
2.32 EA coordenação AB/SF disponibiliza para todas as ESF documento comos princípios e diretrizes da estratégia SF. ( S ) ( N )
A coordenação tem documento escrito com os princípios e diretrizes da SF, próprio ou de outra instância de gestão
(estadual ou federal), e este documento está disponível e acessível a todos os profissionais das USF.
PB
Q Avançada
Normatização
2.33 EA coordenação da AB/SF utiliza norma escrita referente à instalaçãofísica e equipamentos. ( S ) ( N )
Refere-se a utilização de documentos técnicos atualizados, regulamentações de vigilância sanitária (elaborados pelas
instâncias federal, estadual ou municipal) referentes à normatização para áreas físicas e equipamentos das USF.
PB
Q Desenvolvimento
2.34 D
A coordenação AB/SF disponibiliza para todas as ESF informaçõesatualizadas do sistema de referência e contra-referência municipal.
( S ) ( N )
Existem informações em todas as USF, tais como: documentos, instruções, fluxogramas, lista de serviços, critérios
de encaminhamento ou condutas padronizadas, por escrito, atualizados no mínimo semestralmente, sobre o sistema
de referência e contra-referência municipal.
PB
2.35 DA coordenação da AB/SF disponibiliza manual de medicamentos dafarmácia básica. ( S ) ( N )
Existe manual, elaborado pela própria SMS ou proveniente de outra instância de gestão (estadual ou federal), sobre os
medicamentos utilizados na farmácia básica. Considerar, para resposta afirmativa, que todas as equipes são contempladas
com o material.
PB
32
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.38 BA coordenação da AB/SF possui documento estabelecendo aatuação de cada profissional da SF. ( S ) ( N )
Refere-se à existência, nas unidades, de documento ou instrutivo, elaborado pela própria SMS ou procedente de outra
esfera, estabelecendo a atuação de cada categoria profissional da SF em termos de ações, condutas, procedimentos e
atividades (ACD, ACS, auxiliares de enfermagem, cirurgiões-dentistas, enfermeiros, médicos e THD).
PB
2.39 B
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as ESF/SB protocolose informações técnicas sobre abordagem das situações de urgência.
( S ) ( N )
Existem manuais, rotinas, documentos e protocolos, próprios ou não, que orientam e normatizam do ponto de vista
técnico o atendimento de urgência
PB
Q Boa
2.36 C
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as equipes materialtécnico-científico de apoio sobre as situações freqüentes naAtenção Básica. ( S ) ( N )
Livros texto, manuais, informes técnicos ou rotinas escritas sobre situações de risco sanitário, de adoecimento ou
acompanhamento freqüentes em AB são fornecidas pela coordenação para a consulta dos profissionais da SF. Este
material não se refere a folhetos e material informativo destinado aos usuários.
PB
Q Consolidada
2.37 C
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as equipes materialtécnico-científico de apoio sobre as doenças infecciosas eparasitárias de maior prevalência no país. ( S ) ( N )
Existem livros texto, manuais, informes técnicos ou rotinas escritas fornecidas pela coordenação para a consulta
dos profissionais das USF. Folhetos e material informativo destinado aos usuários não estão sob consideração.
PB
Q Avançada
2.40 A
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as ESF/SB protocolos einformações técnicas sobre abordagem das situações de urgência emSaúde Mental. ( S ) ( N )
Existem manuais, rotinas, documentos e protocolos, próprios ou não, que orientam e normatizam do ponto de vista
técnico o atendimento de urgência em Saúde Mental, especificamente.
PB
33
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Gestão da Saúde da Família - Parte II
Coordenação Técnica das Equipes
Município: Data:
Destacar esta via e enviar para digitação
C
Estágio
Sim
Não
2.01 2. 02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08
Planejamento e Integração
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Estágio
Sim
Não
2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15
Acompanhamento das Equipes
D C C C C B A
C
Estágio
Sim
Não
2.16 2.17 2.18 2.19 2.20 2.21
Gestão da Educação Permanente
D D C B B A
C
Estágio
Sim
Não
2.22 2.23 2.24 2.25 2.26 2.27 2.28 2.29 2.30 2.31
Gestão da Avaliação
E D D C C C B B A A
C
Estágio
Sim
Não
2.32 2.33 2.34 2.35 2.36 2.37 2.38 2.39 2.40
Normatização
E E D D C C B B A
Folha de Respostas - Instrumento nº 2
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Caderno de Auto-avaliação 2
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Gestão da Saúde da Família - Parte II
Coordenação Técnica das Equipes
Município: Data:
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Sim
Não
2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08
Planejamento e Integração
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Estágio
Sim
Não
2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15
Acompanhamento das Equipes
D C C C C B A
C
Estágio
Sim
Não
2.16 2.17 2.18 2.19 2.20 2.21
Gestão da Educação Permanente
D D C B B A
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Estágio
Sim
Não
2.22 2.23 2.24 2.25 2.26 2.27 2.28 2.29 2.30 2.31
Gestão da Avaliação
E D D C C C B B A A
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Estágio
Sim
Não
2.32 2.33 2.34 2.35 2.36 2.37 2.38 2.39 2.40
Normatização
E E D D C C B B A
Folha de Respostas - Instrumento nº 2
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Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22ID
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Secretaria de Atenção à Saúde
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
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43
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Momento Avaliativo II
Avaliação para Melhoria
da Qualidade da
Estratégia Saúde da Família
Documentos
• Instrumento de auto-avaliação nº 2
• Folha de Respostas (2 vias)
• Matriz de Planejamento para Intervenção
44
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Coordenação Técnica das Equipes
Planejamento e Integração
Q Elementar
2.1 EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF
e reuniões com as ESF. ( S ) ( N )
O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento
sistemático e regular das ESF é planejado.
PB
2.2 DA coordenação da AB/SF possui plano de trabalho orientando as
atividades a serem desenvolvidas. ( S ) ( N )
O padrão refere-se a um plano de trabalho estabelecendo as competências da coordenação, ações a serem desenvolvi-
das, prioridades, metas, prazos e responsáveis. Considerar para resposta afirmativa existência de documento redigido e
atualizado bienalmente.
PB
2.3 D
A coordenação da AB/SF registra o acompanhamento da situação
da SF no município: nº de equipes, cobertura, profissionais
e resultados. ( S ) ( N )
O trabalho das ESF é monitorado quanto à sua cobertura, produção, alcance de metas e indicadores contidos no SIAB.
Este deve ser atualizado no mínimo trimestralmente.
PB
2.4 CA coordenação da AB/SF participa regularmente das reuniões do
Conselho Municipal de Saúde. ( S ) ( N )
O padrão considera a participação dos integrantes da Coordenação no maior número possível de reuniões do Conselho,
preferencialmente, em 50% delas. Nos municípios de grande porte considera-se para resposta afirmativa a participação
em Conselhos Distritais ou Locais.
PB
2.5 CA coordenação da AB/SF reúne-se com setores públicos e sociais
do município. ( S ) ( N )
O padrão aponta para o desenvolvimento da intersetorialidade e fortalecimento da SF. Considerar reuniões com os
setores governamentais relacionados à saúde, educação, assistência social, meio ambiente e saneamento, assim
como, organizações e movimentos sociais locais. As reuniões devem envolver planejamento, execução e/ou avalia-
ção conjunta de ações. A resposta deverá ser afirmativa quando as reuniões com um ou mais dos referidos setores
acontecerem trimestralmente.
PB
Q Desenvolvimento
Q Consolidada
Instrumento nº 2
45
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.6 C
A coordenação da AB/SF possui e disponibiliza para as ESF registroatualizado dos recursos sociais do município.
( S ) ( N )
O padrão refere-se ao levantamento, sistematização e divulgação para as ESF dos principais serviços de assistência
social, de utilidade pública, de atendimento ao cidadão, de direito ao consumidor e ONG do município.
PB
2.7 BAs experiências municipais com a SF são apresentadas emcongressos e encontros da área. ( S ) ( N )
O padrão considera, para resposta afirmativa, uma ou mais apresentações ao ano. Em municípios acima de 500.000
habitantes, deverá considerar-se uma apresentação anual por região/distrito de saúde.
PB
2.9 DA coordenação da AB/SF reune-se mensalmente com as ESF.
( S ) ( N )
Estágio mais elevado com relação ao 2.1, havendo garantia de reuniões mensais dos membros da Equipe com a
coordenação, com pauta e agenda.
PB
2.10 CA coordenação da AB/SF garante às ESF um turno semanaldestinado à reunião de equipe. ( S ) ( N )
Entende-se como a dedicação de 4 horas semanais para reunião de equipe com o objetivo de planejamento,
avaliação, integração e troca de conhecimentos. A coordenação está sensibilizada para a importância desta atividade
e dá respaldo frente à população e gestão municipal.
PB
Q Boa
2.8 A
A coordenação da AB/SF desenvolve iniciativas de integração eparceria com instituições acadêmicas, possibilitando a realizaçãode produção científica no campo da Atenção Básica. ( S ) ( N )
O padrão aponta para corpo técnico com capacidade de formulação, reflexão e interação com instituições acadêmicas,
promovendo a troca de conhecimentos/práticas e possibilitando a produção de conhecimento no campo.
>100
Acompanhamento das Equipes
Q Desenvolvimento
Q Consolidada
2.11 CA coordenação da AB/SF utiliza instrumentos para acompanhamentodas ações e práticas da SF. ( S ) ( N )
Significa que a coordenação desenvolve ou utiliza instrumentos, tais como: planilhas, gráficos e indicadores para
acompanhar o desempenho das ESF, possibilitando algumas análises comparativas e temporais, dentre outras.
PB
Q Avançada
46
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.12 CA coordenação da AB/SF desenvolve estratégias para administrarconflitos entre os profissionais da SF. ( S ) ( N )
Significa que os eventuais conflitos e problemas de relacionamento no trabalho constituem um foco de atenção da
coordenação, que procura abordá-los de maneira propositiva, possibilitando a abertura de canais de comunicação e
melhoria do ambiente de trabalho das ESF.
PB
2.13 C
A coordenação da AB/SF avalia o nível de satisfação dos profissionaiscom o trabalho e leva em consideração críticas e sugestões noplanejamento das ações. ( S ) ( N )
A coordenação realiza um processo formal de avaliação do grau de satisfação dos profissionais, dedicando atenção
especial à gestão participativa e ascendente, possibilitando que as opiniões dos membros das ESF sejam assimiladas
no dia a dia do trabalho.
PB
2.14 B
A coordenação da AB/SF desenvolve com as equipes estratégiaspara enfrentamento dos problemas encontrados no atendimentoà população. ( S ) ( N )
Os problemas enfrentados pelas ESF são acompanhados pela coordenação, que se faz presente na tomada de medidas
para a sua solução, especialmente aqueles que prejudicam a qualidade da atenção aos clientes.
PB
Q Boa
2.15 A
A coordenação da AB/SF desenvolve, em conjunto com as equipes,instrumentos para organização e monitoramento das ações epráticas das ESF. ( S ) ( N )
Estágio mais avançado com relação ao 2.11. Significa que as avaliações dos trabalhos na SF são realizadas de maneira
participativa, possibilitando o compartilhamento das decisões gerenciais e a troca na construção ou proposição dos
instrumentos utilizados para o monitoramento.
PB
2.16 DA coordenação AB/SF viabiliza cursos preparatórios para ostrabalhadores da SF. ( S ) ( N )
A coordenação prepara e executa (ou articula-se com outras instâncias para executar) cursos ou encontros para discutir
os princípios, diretrizes e a dinâmica de trabalho da SF com os trabalhadores da estratégia.
PB
2.17 D
A coordenação da AB/SF participa regularmente de fóruns ouencontros para o desenvolvimento da Educação Permanente.
( S ) ( N )
O padrão refere-se à participação direta de membros da coordenação nas atividades locais e ou regionais relacionadas
ao desenvolvimento das ações de educação permanente. Considerar a regularidade máxima possível, de acordo
com o cronograma de encontros proposto.
PB
Q Avançada
Gestão da Educação Permanente
Q Desenvolvimento
47
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.18 C
A coordenação da AB/SF decide em conjunto com as ESF os temase atividades a serem desenvolvidas na Educação Permanente.
( S ) ( N )
Existe participação ativa dos profissionais na proposição dos temas considerados prioritários ou necessários em
relação à educação permanente.
PB
Q Consolidada
2.20 BAs áreas técnicas e a SF desenvolvem, de forma integrada,atividades de Educação Permanente. ( S ) ( N )
O padrão avalia a participação efetiva e sistemática das áreas técnicas da SMS nas ações de educação permanente
desenvolvidas pela coordenação AB/SF, apoiando e viabilizando atividades como as descritas no padrão 2.19.
>100
Q Avançada
2.21 AA coordenação da AB/SF viabiliza a realização de especializaçãona área para os profissionais da ESF. ( S ) ( N )
Estágio mais avançado com relação ao 2.19 . Há garantia de especialização para os profissionais das ESF, obedecendo
critérios técnicos para a prioridade de formação como tempo de serviço, interesse, merecimento etc.
PB
2.22 EA coordenação avalia a produção das ESF mensalmente.
( S ) ( N )
Embora a SF desenvolva ações de maneira diferenciada da lógica por procedimentos, baseadas na população e no
território, a avaliação da produção da equipe é a ação mais elementar de acompanhamento dos resultados das
ações desenvolvidas.
PB
2.23 D
A coordenação da AB/SF utiliza as informações do SIAB comoinstrumento de gestão: avaliação, planejamento e monitoramento.
( S ) ( N )
A análise do SIAB serve como ferramenta para a tomada de decisões e efetivamente é utilizada para o aprimora-
mento das ações, de maneira sistemática e regular, pela coordenação.
PB
Q Elementar
Gestão de Avaliação
Q Desenvolvimento
2.19 B
É oferecida formação teórica e prática nas áreas básicas paraaqueles profissionais da SF de nível superior que necessitem.
( S ) ( N )
A coordenação organiza formação teórica e prática nas áreas básicas de saúde, por exemplo, saúde da criança,
saúde da mulher, hipertensão e diabetes, saúde bucal, saúde mental, saúde do idoso, vigilância sanitária,
epidemiológica e ambiental, para médicos, enfermeiros e dentistas que solicitem ou demonstrem lacunas em sua
formação para o tema.
PB
Q Boa
48
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.24 DA coordenação da AB/SF analisa mensalmente os relatórios doSIAB em conjunto com as ESF. ( S ) ( N )
A análise do SIAB e sua utilização como instrumento de planejamento e gestão é realizada com a participação
das equipes.
PB
2.25 CA coordenação da AB/SF analisa dados e relatórios dos sistemasde informação do SUS/ ou em saúde. ( S ) ( N )
São realizadas análises da situação de saúde e do desempenho da SF/AB semestralmente utilizando-se dados
disponiveis nos Sistemas de Informação: SIM: Sistema de Informação sobre Mortalidade, SINASC: Sistema de
Informação sobre Nascidos Vivos, SISVAN: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, SINAN: Sistema de
Informações sobre Agravos de Notificação, SIPNI: Sistema de Informações sobre o Programa Nacional de Imuniza-
ção; SIAB: Sistema de Informação da Atenção Básica, SIA-SUS: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS e
CNES: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
PB
Q Consolidada
2.26 C
A coordenação da AB/SF elege critérios e indicadores para avaliarcom as equipes o impacto nas condições de saúde da população.
( S ) ( N )
Há um envolvimento das equipes na análise do impacto das ações, utilizando-se da elaboração de indicadores
diferentes ou mais específicos que aqueles presentes no SIAB. A resposta será afirmativa caso este processo seja
feito no mínimo anualmente.
PB
2.28 BA coordenação da AB/SF debate os resultados e planeja as metas daSF com as equipes. ( S ) ( N )
O planejamento da AB/SF é precedido por uma avaliação com o conjunto de profissionais da SF, assim como, a
pactuação de metas de desempenho e cobertura, dentre outras. Este processo deve ser realizado, no mínimo,
semestralmente.
PB
2.29 BA coordenação da AB/SF reune-se com as demais áreas da SMS paradebater os resultados alcançados na AB. ( S ) ( N )
Os resultados do trabalho das equipes é apresentado e debatido com os demais setores da Saúde Municipal,
avaliando-se o impacto das ações e o perfil de saúde. O padrão difere-se do 2.5 onde o foco é o desenvolvimento
da intersetorialidade, legitimação e apoio. Considerar, para resposta afirmativa, existirem reuniões formais para
este objetivo (avaliação/resultados), no mínimo, semestralmente.
PB
2.27 C
A coordenação analisa a demanda por exames e encaminhamentosda SF observando se há adequação com a necessidade estimada.
( S ) ( N )
Trata-se da existência de um mecanismo gerencial para avaliar se o quantitativo de exames e encaminhamen-
tos solicitados pela ESF não supera nem está aquém do perfil da clientela segundo necessidades definidas
tecnicamente.
PB
Q Boa
49
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.31 A
São conduzidos levantamentos epidemiológicos de Saúde Bucalno município. ( S ) ( N )
O padrão considera a periodicidade mínima de quatro anos para realização deste tipo de estudo epidemiológico.
>20
Q Elementar
2.32 E
A coordenação AB/SF disponibiliza para todas as ESF documento comos princípios e diretrizes da estratégia SF. ( S ) ( N )
A coordenação tem documento escrito com os princípios e diretrizes da SF, próprio ou de outra instância de gestão
(estadual ou federal), e este documento está disponível e acessível a todos os profissionais das USF.
PB
Normatização
2.33 EA coordenação da AB/SF utiliza norma escrita referente à instalaçãofísica e equipamentos. ( S ) ( N )
Refere-se a utilização de documentos técnicos atualizados, regulamentações de vigilância sanitária (elaborados pelas
instâncias federal, estadual ou municipal) referentes à normatização para áreas físicas e equipamentos das USF.
PB
Q Desenvolvimento
2.34 D
A coordenação AB/SF disponibiliza para todas as ESF informaçõesatualizadas do sistema de referência e contra-referência municipal.
( S ) ( N )
Existem informações em todas as USF, tais como: documentos, instruções, fluxogramas, lista de serviços, critérios
de encaminhamento ou condutas padronizadas, por escrito, atualizados no mínimo semestralmente, sobre o sistema
de referência e contra-referência municipal.
PB
2.35 DA coordenação da AB/SF disponibiliza manual de medicamentos dafarmácia básica. ( S ) ( N )
Existe manual, elaborado pela própria SMS ou proveniente de outra instância de gestão (estadual ou federal), sobre os
medicamentos utilizados na farmácia básica. Considerar, para resposta afirmativa, que todas as equipes são contempladas
com o material.
PB
2.30 A
A coordenação da AB/SF avalia as metas estabelecidas para osindicadores da Atenção Básica do Pacto pela Saúde com as ESF.
( S ) ( N )
A coordenação debate com as equipes as metas propostas para os indicadores da Atenção Básica para o Pacto pela
Saúde e monitora o alcance das mesmas, no mínimo, semestralmente
PB
Q Avançada
50
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.38 BA coordenação da AB/SF possui documento estabelecendo a atuaçãode cada profissional da SF. ( S ) ( N )
Refere-se à existência, nas unidades, de documento ou instrutivo, elaborado pela própria SMS ou procedente de outra
esfera, estabelecendo a atuação de cada categoria profissional da SF em termos de ações, condutas, procedimentos e
atividades (ACD, ACS, auxiliares de enfermagem, cirurgiões-dentistas, enfermeiros, médicos e THD).
PB
2.39 B
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as ESF/SB protocolos einformações técnicas sobre abordagem das situações de urgência.
( S ) ( N )
Existem manuais, rotinas, documentos e protocolos, próprios ou não, que orientam e normatizam do ponto de vista
técnico o atendimento de urgência
PB
Q Boa
2.36 C
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as equipes material técnico-científico de apoio sobre as situações freqüentes na Atenção Básica.
( S ) ( N )
Livros texto, manuais, informes técnicos ou rotinas escritas sobre situações de risco sanitário, de adoecimento ou
acompanhamento freqüentes em AB são fornecidas pela coordenação para a consulta dos profissionais da SF. Este
material não se refere a folhetos e material informativo destinado aos usuários.
PB
Q Consolidada
2.37 C
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as equipes material técnico-científico de apoio sobre as doenças infecciosas e parasitárias de maiorprevalência no país. ( S ) ( N )
Existem livros texto, manuais, informes técnicos ou rotinas escritas fornecidas pela coordenação para a consulta
dos profissionais das USF. Folhetos e material informativo destinado aos usuários não estão sob consideração.
PB
Q Avançada
2.40 A
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as ESF/SB protocolos einformações técnicas sobre abordagem das situações de urgênciaem Saúde Mental. ( S ) ( N )
Existem manuais, rotinas, documentos e protocolos, próprios ou não, que orientam e normatizam do ponto de vista
técnico o atendimento de urgência em Saúde Mental, especificamente.
PB
51
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Folha de Respostas - Instrumento nº 2
Gestão da Saúde da Família - Parte II
Coordenação Técnica das Equipes
Município: Data:
Destacar esta via e enviar para digitação
C
Estágio
Sim
Não
2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08
Planejamento e Integração
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Sim
Não
2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15
Acompanhamento das Equipes
D C C C C B A
C
Estágio
Sim
Não
2.16 2.17 2.18 2.19 2.20 2.21
Gestão da Educação Permanente
D D C B B A
C
Estágio
Sim
Não
2.22 2.23 2.24 2.25 2.26 2.27 2.28 2.29 2.30 2.31
Gestão da Avaliação
E D D C C C B B A A
C
Estágio
Sim
Não
2.32 2.33 2.34 2.35 2.36 2.37 2.38 2.39 2.40
Normatização
E E D D C C B B A
52
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Caderno de Auto-avaliação 2Caderno de Auto-avaliação 2
53
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Gestão da Saúde da Família - Parte II
Coordenação Técnica das Equipes
Município: Data:
C
Estágio
Sim
Não
2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08
Planejamento e Integração
E D D C C C B A
C
Estágio
Sim
Não
2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15
Acompanhamento das Equipes
D C C C C B A
C
Estágio
Sim
Não
2.16 2.17 2.18 2.19 2.20 2.21
Gestão da Educação Permanente
D D C B B A
C
Estágio
Sim
Não
2.22 2.23 2.24 2.25 2.26 2.27 2.28 2.29 2.30 2.31
Gestão da Avaliação
E D D C C C B B A A
C
Estágio
Sim
Não
2.32 2.33 2.34 2.35 2.36 2.37 2.38 2.39 2.40
Normatização
E E D D C C B B A
Folha de Respostas - Instrumento nº 2
54
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Caderno de Auto-avaliação 2
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22ID
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22ID
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Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Momento Avaliativo III
Avaliação para Melhoria
da Qualidade da
Estratégia Saúde da Família
Documentos
• Instrumento de auto-avaliação nº 2
• Folha de Respostas (2 vias)
• Matriz de Planejamento para Intervenção
62
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Coordenação Técnica das Equipes
Planejamento e Integração
Q Elementar
2.1 EA coordenação da AB/SF possui cronograma de visitas às USF e
reuniões com as ESF. ( S ) ( N )
O cronograma é um instrumento básico na organização do trabalho da coordenação em que o acompanhamento
sistemático e regular das ESF é planejado.
PB
2.2 DA coordenação da AB/SF possui plano de trabalho orientando as
atividades a serem desenvolvidas. ( S ) ( N )
O padrão refere-se a um plano de trabalho estabelecendo as competências da coordenação, ações a serem desenvolvi-
das, prioridades, metas, prazos e responsáveis. Considerar para resposta afirmativa existência de documento redigido e
atualizado bienalmente.
PB
2.3 D
A coordenação da AB/SF registra o acompanhamento da situação
da SF no município: nº de equipes, cobertura, profissionais
e resultados. ( S ) ( N )
O trabalho das ESF é monitorado quanto à sua cobertura, produção, alcance de metas e indicadores contidos no SIAB.
Este deve ser atualizado no mínimo trimestralmente.
PB
2.4 CA coordenação da AB/SF participa regularmente das reuniões do
Conselho Municipal de Saúde. ( S ) ( N )
O padrão considera a participação dos integrantes da Coordenação no maior número possível de reuniões do Conselho,
preferencialmente, em 50% delas. Nos municípios de grande porte considera-se para resposta afirmativa a participação
em Conselhos Distritais ou Locais.
PB
2.5 CA coordenação da AB/SF reúne-se com setores públicos e sociais
do município. ( S ) ( N )
O padrão aponta para o desenvolvimento da intersetorialidade e fortalecimento da SF. Considerar reuniões com os
setores governamentais relacionados à saúde, educação, assistência social, meio ambiente e saneamento, assim
como, organizações e movimentos sociais locais. As reuniões devem envolver planejamento, execução e/ou avaliação
conjunta de ações. A resposta deverá ser afirmativa quando as reuniões com um ou mais dos referidos setores
acontecerem trimestralmente.
PB
Q Desenvolvimento
Q Consolidada
Instrumento nº 2
63
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.6 C
A coordenação da AB/SF possui e disponibiliza para as ESF registroatualizado dos recursos sociais do município.
( S ) ( N )
O padrão refere-se ao levantamento, sistematização e divulgação para as ESF dos principais serviços de assistência
social, de utilidade pública, de atendimento ao cidadão, de direito ao consumidor e ONG do município.
PB
2.7 BAs experiências municipais com a SF são apresentadas emcongressos e encontros da área. ( S ) ( N )
O padrão considera, para resposta afirmativa, uma ou mais apresentações ao ano. Em municípios acima de 500.000
habitantes, deverá considerar-se uma apresentação anual por região/distrito de saúde.
PB
2.9 DA coordenação da AB/SF reune-se mensalmente com as ESF.
( S ) ( N )
Estágio mais elevado com relação ao 2.1, havendo garantia de reuniões mensais dos membros da Equipe com a
coordenação, com pauta e agenda.
PB
2.10 CA coordenação da AB/SF garante às ESF um turno semanaldestinado à reunião de equipe. ( S ) ( N )
Entende-se como a dedicação de 4 horas semanais para reunião de equipe com o objetivo de planejamento,
avaliação, integração e troca de conhecimentos. A coordenação está sensibilizada para a importância desta atividade
e dá respaldo frente à população e gestão municipal.
PB
Q Boa
2.8 A
A coordenação da AB/SF desenvolve iniciativas de integração eparceria com instituições acadêmicas, possibilitando a realizaçãode produção científica no campo da Atenção Básica. ( S ) ( N )
O padrão aponta para corpo técnico com capacidade de formulação, reflexão e interação com instituições acadêmicas,
promovendo a troca de conhecimentos/práticas e possibilitando a produção de conhecimento no campo.
>100
Acompanhamento das Equipes
Q Desenvolvimento
Q Consolidada
2.11 CA coordenação da AB/SF utiliza instrumentos para acompanhamentodas ações e práticas da SF. ( S ) ( N )
Significa que a coordenação desenvolve ou utiliza instrumentos, tais como: planilhas, gráficos e indicadores para
acompanhar o desempenho das ESF, possibilitando algumas análises comparativas e temporais, dentre outras.
PB
Q Avançada
64
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.12 CA coordenação da AB/SF desenvolve estratégias para administrarconflitos entre os profissionais da SF. ( S ) ( N )
Significa que os eventuais conflitos e problemas de relacionamento no trabalho constituem um foco de atenção da
coordenação, que procura abordá-los de maneira propositiva, possibilitando a abertura de canais de comunicação e
melhoria do ambiente de trabalho das ESF.
PB
2.13 C
A coordenação da AB/SF avalia o nível de satisfação dos profissionaiscom o trabalho e leva em consideração críticas e sugestões noplanejamento das ações. ( S ) ( N )
A coordenação realiza um processo formal de avaliação do grau de satisfação dos profissionais, dedicando atenção
especial à gestão participativa e ascendente, possibilitando que as opiniões dos membros das ESF sejam assimiladas
no dia a dia do trabalho.
PB
2.14 B
A coordenação da AB/SF desenvolve com as equipes estratégiaspara enfrentamento dos problemas encontrados no atendimentoà população. ( S ) ( N )
Os problemas enfrentados pelas ESF são acompanhados pela coordenação, que se faz presente na tomada de medidas
para a sua solução, especialmente aqueles que prejudicam a qualidade da atenção aos clientes.
PB
Q Boa
2.15 A
A coordenação da AB/SF desenvolve, em conjunto com as equipes,instrumentos para organização e monitoramento das ações epráticas das ESF. ( S ) ( N )
Estágio mais avançado com relação ao 2.11. Significa que as avaliações dos trabalhos na SF são realizadas de maneira
participativa, possibilitando o compartilhamento das decisões gerenciais e a troca na construção ou proposição dos
instrumentos utilizados para o monitoramento.
PB
2.16 DA coordenação AB/SF viabiliza cursos preparatórios para ostrabalhadores da SF. ( S ) ( N )
A coordenação prepara e executa (ou articula-se com outras instâncias para executar) cursos ou encontros para discutir
os princípios, diretrizes e a dinâmica de trabalho da SF com os trabalhadores da estratégia.
PB
2.17 D
A coordenação da AB/SF participa regularmente de fóruns ouencontros para o desenvolvimento da Educação Permanente.
( S ) ( N )
O padrão refere-se à participação direta de membros da coordenação nas atividades locais e ou regionais relacionadas
ao desenvolvimento das ações de educação permanente. Considerar a regularidade máxima possível, de acordo
com o cronograma de encontros proposto.
PB
Q Avançada
Gestão da Educação Permanente
Q Desenvolvimento
65
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.18 C
A coordenação da AB/SF decide em conjunto com as ESF os temase atividades a serem desenvolvidas na Educação Permanente.
( S ) ( N )
Existe participação ativa dos profissionais na proposição dos temas considerados prioritários ou necessários em
relação à educação permanente.
PB
Q Consolidada
2.20 B
As áreas técnicas e a SF desenvolvem, de forma integrada,atividades de Educação Permanente.
( S ) ( N )
O padrão avalia a participação efetiva e sistemática das áreas técnicas da SMS nas ações de educação permanente
desenvolvidas pela coordenação AB/SF, apoiando e viabilizando atividades como as descritas no padrão 2.19.
>100
Q Avançada
2.21 AA coordenação da AB/SF viabiliza a realização de especializaçãona área para os profissionais da ESF. ( S ) ( N )
Estágio mais avançado com relação ao 2.19 . Há garantia de especialização para os profissionais das ESF, obedecendo
critérios técnicos para a prioridade de formação como tempo de serviço, interesse, merecimento etc.
PB
2.22 E A coordenação avalia a produção das ESF mensalmente.( S ) ( N )
Embora a SF desenvolva ações de maneira diferenciada da lógica por procedimentos, baseadas na população e no
território, a avaliação da produção da equipe é a ação mais elementar de acompanhamento dos resultados das
ações desenvolvidas.
PB
2.23 D
A coordenação da AB/SF utiliza as informações do SIAB comoinstrumento de gestão: avaliação, planejamento e monitoramento.
( S ) ( N )
A análise do SIAB serve como ferramenta para a tomada de decisões e efetivamente é utilizada para o aprimora-
mento das ações, de maneira sistemática e regular, pela coordenação.
PB
Q Elementar
Gestão de Avaliação
Q Desenvolvimento
2.19 B
É oferecida formação teórica e prática nas áreas básicas paraaqueles profissionais da SF de nível superior que necessitem.
( S ) ( N )
A coordenação organiza formação teórica e prática nas áreas básicas de saúde, por exemplo, saúde da criança,
saúde da mulher, hipertensão e diabetes, saúde bucal, saúde mental, saúde do idoso, vigilância sanitária,
epidemiológica e ambiental, para médicos, enfermeiros e dentistas que solicitem ou demonstrem lacunas em sua
formação para o tema.
PB
Q Boa
66
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.24 DA coordenação da AB/SF analisa mensalmente os relatórios doSIAB em conjunto com as ESF. ( S ) ( N )
A análise do SIAB e sua utilização como instrumento de planejamento e gestão é realizada com a participação
das equipes.
PB
2.25 CA coordenação da AB/SF analisa dados e relatórios dos sistemasde informação do SUS/ ou em saúde. ( S ) ( N )
São realizadas análises da situação de saúde e do desempenho da SF/AB semestralmente utilizando-se dados
disponiveis nos Sistemas de Informação: SIM: Sistema de Informação sobre Mortalidade, SINASC: Sistema de
Informação sobre Nascidos Vivos, SISVAN: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, SINAN: Sistema de
Informações sobre Agravos de Notificação, SIPNI: Sistema de Informações sobre o Programa Nacional de Imuniza-
ção; SIAB: Sistema de Informação da Atenção Básica, SIA-SUS: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS e
CNES: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
PB
Q Consolidada
2.26 C
A coordenação da AB/SF elege critérios e indicadores para avaliarcom as equipes o impacto nas condições de saúde da população.
( S ) ( N )
Há um envolvimento das equipes na análise do impacto das ações, utilizando-se da elaboração de indicadores
diferentes ou mais específicos que aqueles presentes no SIAB. A resposta será afirmativa caso este processo seja
feito no mínimo anualmente.
PB
2.28 BA coordenação da AB/SF debate os resultados e planeja as metas daSF com as equipes. ( S ) ( N )
O planejamento da AB/SF é precedido por uma avaliação com o conjunto de profissionais da SF, assim como, a
pactuação de metas de desempenho e cobertura, dentre outras. Este processo deve ser realizado, no mínimo,
semestralmente.
PB
2.29 BA coordenação da AB/SF reune-se com as demais áreas da SMS paradebater os resultados alcançados na AB. ( S ) ( N )
Os resultados do trabalho das equipes é apresentado e debatido com os demais setores da Saúde Municipal,
avaliando-se o impacto das ações e o perfil de saúde. O padrão difere-se do 2.5 onde o foco é o desenvolvimento
da intersetorialidade, legitimação e apoio. Considerar, para resposta afirmativa, existirem reuniões formais para
este objetivo (avaliação/resultados), no mínimo, semestralmente.
PB
2.27 C
A coordenação analisa a demanda por exames e encaminhamentosda SF observando se há adequação com a necessidade estimada.
( S ) ( N )
Trata-se da existência de um mecanismo gerencial para avaliar se o quantitativo de exames e encaminhamentos
solicitados pela ESF não supera nem está aquém do perfil da clientela segundo necessidades definidas tecnica-
mente.
PB
Q Boa
67
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
2.31 A São conduzidos levantamentos epidemiológicos de Saúde Bucalno município. ( S ) ( N )
O padrão considera a periodicidade mínima de quatro anos para realização deste tipo de estudo epidemiológico.
>20
Q Elementar
2.32 EA coordenação AB/SF disponibiliza para todas as ESF documentocom os princípios e diretrizes da estratégia SF. ( S ) ( N )
A coordenação tem documento escrito com os princípios e diretrizes da SF, próprio ou de outra instância de gestão
(estadual ou federal), e este documento está disponível e acessível a todos os profissionais das USF.
PB
Normatização
2.33 EA coordenação da AB/SF utiliza norma escrita referente à instalaçãofísica e equipamentos. ( S ) ( N )
Refere-se a utilização de documentos técnicos atualizados, regulamentações de vigilância sanitária (elaborados pelas
instâncias federal, estadual ou municipal) referentes à normatização para áreas físicas e equipamentos das USF.
PB
Q Desenvolvimento
2.34 D
A coordenação AB/SF disponibiliza para todas as ESF informaçõesatualizadas do sistema de referência e contra-referência municipal.
( S ) ( N )
Existem informações em todas as USF, tais como: documentos, instruções, fluxogramas, lista de serviços, critérios
de encaminhamento ou condutas padronizadas, por escrito, atualizados no mínimo semestralmente, sobre o sistema
de referência e contra-referência municipal.
PB
2.35 DA coordenação da AB/SF disponibiliza manual de medicamentos dafarmácia básica. ( S ) ( N )
Existe manual, elaborado pela própria SMS ou proveniente de outra instância de gestão (estadual ou federal), sobre os
medicamentos utilizados na farmácia básica. Considerar, para resposta afirmativa, que todas as equipes são contempladas
com o material.
PB
2.30 A
A coordenação da AB/SF avalia as metas estabelecidas para osindicadores da Atenção Básica do Pacto pela Saúde com as ESF.
( S ) ( N )
A coordenação debate com as equipes as metas propostas para os indicadores da Atenção Básica para o Pacto pela
Saúde e monitora o alcance das mesmas, no mínimo, semestralmente
PB
Q Avançada
68
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
2.38 BA coordenação da AB/SF possui documento estabelecendo a atuaçãode cada profissional da SF. ( S ) ( N )
Refere-se à existência, nas unidades, de documento ou instrutivo, elaborado pela própria SMS ou procedente de outra
esfera, estabelecendo a atuação de cada categoria profissional da SF em termos de ações, condutas, procedimentos e
atividades (ACD, ACS, auxiliares de enfermagem, cirurgiões-dentistas, enfermeiros, médicos e THD).
PB
2.39 B
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as ESF/SB protocolos einformações técnicas sobre abordagem das situações de urgência.
( S ) ( N )
Existem manuais, rotinas, documentos e protocolos, próprios ou não, que orientam e normatizam do ponto de vista
técnico o atendimento de urgência
PB
Q Boa
2.36 C
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as equipes material técnico-científico de apoio sobre as situações freqüentes na Atenção Básica.
( S ) ( N )
Livros texto, manuais, informes técnicos ou rotinas escritas sobre situações de risco sanitário, de adoecimento ou
acompanhamento freqüentes em AB são fornecidas pela coordenação para a consulta dos profissionais da SF. Este
material não se refere a folhetos e material informativo destinado aos usuários.
PB
Q Consolidada
2.37 C
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as equipes material técnico-científico de apoio sobre as doenças infecciosas e parasitárias de maiorprevalência no país. ( S ) ( N )
Existem livros texto, manuais, informes técnicos ou rotinas escritas fornecidas pela coordenação para a consulta
dos profissionais das USF. Folhetos e material informativo destinado aos usuários não estão sob consideração.
PB
Q Avançada
2.40 A
A coordenação da AB/SF disponibiliza para as ESF/SB protocolos einformações técnicas sobre abordagem das situações de urgência emSaúde Mental. ( S ) ( N )
Existem manuais, rotinas, documentos e protocolos, próprios ou não, que orientam e normatizam do ponto de vista
técnico o atendimento de urgência em Saúde Mental, especificamente.
PB
69
Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Folha de Respostas - Instrumento nº 2
Gestão da Saúde da Família - Parte II
Coordenação Técnica das Equipes
Município: Data:
Destacar esta via e enviar para digitação
C
Estágio
Sim
Não
2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08
Planejamento e Integração
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Não
2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15
Acompanhamento das Equipes
D C C C C B A
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Estágio
Sim
Não
2.16 2.17 2.18 2.19 2.20 2.21
Gestão da Educação Permanente
D D C B B A
C
Estágio
Sim
Não
2.22 2.23 2.24 2.25 2.26 2.27 2.28 2.29 2.30 2.31
Gestão da Avaliação
E D D C C C B B A A
C
Estágio
Sim
Não
2.32 2.33 2.34 2.35 2.36 2.37 2.38 2.39 2.40
Normatização
E E D D C C B B A
70
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Caderno de Auto-avaliação 2
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Gestão da Saúde da Família - Parte II
Coordenação Técnica das Equipes
Município: Data:
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2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08
Planejamento e Integração
E D D C C C B A
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Estágio
Sim
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2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15
Acompanhamento das Equipes
D C C C C B A
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Estágio
Sim
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2.16 2.17 2.18 2.19 2.20 2.21
Gestão da Educação Permanente
D D C B B A
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2.22 2.23 2.24 2.25 2.26 2.27 2.28 2.29 2.30 2.31
Gestão da Avaliação
E D D C C C B B A A
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Estágio
Sim
Não
2.32 2.33 2.34 2.35 2.36 2.37 2.38 2.39 2.40
Normatização
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Folha de Respostas - Instrumento nº 2
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
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Coordenação Municipal da Estratégia Saúde da Família
Avaliação para Melhoria da Qualidadeda Estratégia Saúde da Família
Caderno de Auto-avaliaçãoCaderno de Auto-avaliação 22
Referências
1 GONÇALVES, H.; DOMINGUES, I. Qualidade em Saúde. Disponível em:<http://mercurio.iqs.pt>. Acesso em: 29 mar. 2004.
2 ARCE, H. Hospital accreditation as a means of achieving internationalqualitystandards in health. Int J Qual Health Care, [S.l.], v. 10, n. 6, p. 469-472, 1998.
3 DONABEDIAN, A. Twenty years of research on quality of medical care, 1965-1984. Evaluation and the Health Professions, [S.l.], n. 8, p. 243-65, 1985.
4 UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliação deprogramas e serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, [S.l.], v. 18, n. 6, p. 1561-1569, 2002.
5 DONABEDIAN, A. The definition of quality and approaches to its assessment.Ann Labor, Michigan, 1980. (Explorations in Quality Assessment andMonitoring, v. 1).
6 AGENCIA NATIONALE D´ACCREDITATION AND D´EVALUATION EN SANTÉ(Anaes). Accreditation manual of health care organizations. Paris: [s.n.], 1999.
7 TEIXEIRA, C. F. Modelos de atenção voltados para a qualidade, efetividade,equidade e necessidades prioritárias de saúde. In: CONFERÊNCIA NACIONALDE SAÚDE, 11., 2002, Brasília. Caderno... Brasília: [s.n.], 2000. p. 261-281.
8 CEARÁ (Estado). Secretaria da Saúde do Estado. Metodologia de melhoria da
qualidade da atenção à saúde: instrumento de avaliação e supervisão. 2. ed.Fortaleza, 2005.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
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Para dúvidas, sugestões e contribuições:
Avaliação para Melhoria da Qualidade
da Estratégia Saúde da Família
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