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painellogistico.com.br painellogistico.com.br novembro/dezembro de 2016 | edição n° 23 JUNGHEINRICH: 15 anos de Brasil LOGÍSTICA RIOGALEÃO É O NOVO ASSOCIADO DA ABRALOG CSCMP reabre Roundtable Brazil O NOVO PERFIL do profissional de logística

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painellogistico.com.br novembro/dezembro de 2016 | edição n° 23

JUNGHEINRICH:15 anos de Brasil

LOGÍSTICA

RIOGALEÃO É O NOVO ASSOCIADO DA ABRALOG

CSCMPreabre Roundtable Brazil

O NOVO PERFIL do profissional de logística

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2 painellogistico.com.br

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Mais econômica. Mais eficiente.Empilhadeira elétrica contrabalançadaCapacidade de carga até 5t.

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REVISTA

LOGÍSTICOP A I N E L

Diretoria ComercialDeivid Roberto [email protected]údo Empresarial(13) 3304 .7437Editora-ChefeÉrica Amores - MTB 33.455ReportagemAlessandro Padin

REVISTA

LOGÍSTICOP A I N E L

Departamento Administrativo/FinanceiroSheila Parra – Gerente Administrativa/ FinanceiraDepartamento [email protected] e Sugestões de [email protected] e Marketing DigitalDRS Soluções - (11) 2267.0449

DiagramadoraLívia Freire - Sorella [email protected] de TI e MarketingFelipe [email protected] e Marketing DigitalMario [email protected]

A DHL Logística lançou a quarta edição do seu Índice de Co-nectividade Global (GCI), uma análise detalhada do estado da globa-lização em todo o mundo que você verá em matéria publicada nesta edição da Revista Painel Logístico. O índice classifica os países quanto à sua profundidade (intensidade dos fluxos internacionais) e amplitude (distribuição geográfica dos fluxos), que se combinam para formar uma pontuação de conectividade geral entre 0 e 100. O relatório de 2016 também fornece, ainda, insights detalhados sobre o nível individual de conectividade de países e regiões.

Este ano, o Brasil foi classificado em 57º lugar no ranking geral, dentre os 140 países . Isto representa uma evolução quando compara-do ao 63º lugar alcançado pelo país em 2013. Além de uma melhora na classificação geral, o nível de conectividade global do Brasil também su-biu em 2014 e 2015. Para que um país esteja globalmente conectado, ele deve ter tanto grandes fluxos internacionais em relação ao tamanho da sua economia nacional (o que chamamos de ‘‘profundidade’) quanto seus fluxos internacionais devem ser distribuídos mundialmente, em vez de fi-carem centrados em uma única região (o que chamamos de ‘‘amplitude’).

Esta última edição do ano traz, ainda, uma matéria especial sobre a Jungheinrich Brasil, uma das líderes globais no segmento de tecnologias para armazenamento e movimentação de materiais, que completa 15 anos de operações no país com perspectivas otimistas para o crescimento dos negócios diante dos primeiros sinais positivos no cenário econômico brasileiro. Veja, também, outras reportagens so-bre o mercado logístico. Boa leitura!!!

BRASIL CRESCE EM RANKING DE

COMPETITIVIDADE

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Prêmios:

Publicação mensal, especializada em logística.Divulgado e disponibilizado no Portal Painel Logístico: www.painellogistico.com.br

Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.

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í n d i c e

10 GTP alia tecnologia RTLS ao uso de drone e lança solução inovadora para gestão de estoque

13 GRUPO SERVIS: Atuação em conjunto com o cliente para o sucesso das medidas de prevenção a roubo de cargas

21 GIRO LOGÍSTICODestaques do segmento

29 PLÁSTICO BRASILvai ajudar a impulsionar setor de borracha

34 RG LOG ajuda logística e prevê crescimento de 15% em 2017

36 ESTUDO DA FGVdestaca a importância e os desafios do setor de transporte de medicamentos no Brasil

40 O PROFISSIONALde hoje tem unir conhecimento de logística e tecnologia

42 ASSOCIAÇÃO DOSFumicultores do Brasil destaca uso de empilhadeira da Combilift

46 OMNILINKlança solução de isca de carga

50 ARTIGO:Transporte sustentável é uma questão de sobrevivência

24JUNGHEINRICH

completa 15 anos de operação no Brasil

6ÍNDICE DE CONECTIVIDADE GLOBAL DA DHLglobalização superou o pico pré-crise e avançou modestamente em 2015

16RIOGALEÃO

é o novo associado da Abralog

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ABRALOG - Associação Brasileira de LogísticasÁO pAULO - RUA DR. GeRALDO CAmpOs mOReiRA, 164 - 4º AnDAR - COnjUntO 44 - Cep 04571-020 - BROOkLin - pABX: (011) 3668-5513 - FOne/FAX: (11) 3668-5513

BRAsÍLiA - setOR De AUtARqUiAs sUL - qUADRA 1 - BLOCO j - eD. Cnt tORRe A - 6º AnDAR - sALA 602 - Cep 70070-010 - BRAsÍLiA-DF

twitter.com/abralog www.facebook.com/abralog

Venha para a Abralog

fazer a logística do Brasil

A Associação Brasileira de Logística existe para abrir às empresas e profissionais do segmento oportunidades de negócios. ela foi criada para ser canal de acesso a tendências e conteúdos logísticos, além, é claro, da defesa dos interesses do segmento.

no nosso dia a dia temos também um olhar voltado para as questões nacionais, estamos atentos e dispostos a colaborar para a solução dos graves problemas de logística e infraestrutura.

Buscamos de forma permanente inovar, treinar, descortinar caminhos, lutar sem descanso pela valorização do profissional de logística e do setor.

Venha, você e sua empresa, se juntar a nós, empunhar bandeiras, defender posições, como a intransigente defesa do meio ambiente.

Venha contribuir para que o país possa ir e vir de forma eficiente, venha participar deste desafio – estar no lugar certo, na hora certa.

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6 painellogistico.com.br

ÍNDICE DE CONECTIVIDADE GLOBAL DA DHL: GLOBALIZAÇÃO SUPEROU O PICO PRÉ-CRISE E AVANÇOU MODESTAMENTE EM 2015

Fluxos de informações, capital e pessoas reforçam a conectividade geral; o comércio internacional continua fraco

A DHL, líder mundial em logística, lan-çou a quarta edição do seu Índice de Conec-tividade Global (GCI), uma análise detalhada do estado da globalização em todo o mundo. O relatório de 2016 mostra que a conectividade global, medida pelos fluxos transfronteiriços de comércio, capital, informações e pesso-as, superou durante 2014 o pico pré-crise de 2007. Em 2015, a expansão pós-crise da glo-balização desacelerou, mas os dados indicam que ela não entrou em recessão. As evidências atualmente disponíveis – ainda preliminares em algumas áreas – sugerem que o mundo es-tava cerca de 8% mais conectado em 2015 do que em 2005.

O pilar de informações – medido pelo tráfego internacional da internet, pelos mi-nutos de chamadas telefônicas e pelo comér-cio de publicações impressas – apresentou o maior crescimento no período de referência (de 2013 a 2015). Os ganhos nos fluxos de ca-pital e pessoas foram mais modestos, enquan-to que a diminuição na proporção de merca-

“O GCI documenta que a globalização finalmente se recuperou da crise

financeira, mas enfrenta um futuro incerto” Frank Appel, CEO do Grupo

Deutsche Post DHL

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7painellogistico.com.br

dorias comercializadas entre fronteiras - que começou em 2012 - acelerou em 2015.

“A globalização tem atuado como o motor do progresso no mundo ao longo dos últimos 50 anos”, comentou o CEO do Grupo Deutsche Post DHL, Frank Appel. “O GCI documenta que a globalização finalmente se recuperou da cri-se financeira, mas enfrenta um futuro incerto. É essencial que os responsáveis pela formula-ção de políticas e líderes empresariais apoiem um ambiente em que a globalização possa continuar a florescer e melhorar a vida dos ci-dadãos em todo o mundo”.

A pesquisa sobre o GCI foi conduzida pelo internacionalmente aclamado especia-lista em globalização, Pankaj Ghemawat, que destacou como as economias emergentes ain-da estão atrasadas em termos de conectivida-de global. “As economias mais avançadas estão cerca de quatro vezes mais profundamente in-

tegradas nos fluxos internacionais de capital, cinco vezes mais nos fluxos de pessoas e nove vezes em relação aos fluxos de informações”, comentou Ghemawat. O GCI também destacou que, se as economias emergentes se tornarem mais semelhantes às economias avançadas em termos de seus níveis de conectividade, isso proporcionaria um poderoso impulso aos ín-dices gerais de conectividade.

A edição de 2016 também documenta uma crescente proporção de tráfego de internet cru-zando as fronteiras nacionais, mesmo que o co-mércio internacional e os fluxos de informações tenham retardado seu potencial. “Isso ressalta a enorme margem disponível para o comércio ele-trônico internacional impulsionar as atividades empresariais e expandir as opções disponíveis aos consumidores em todo o mundo”, comentou Jürgen Gerdes, CEO da Post – eCommerce – Par-cel do Grupo Deutsche Post DHL.

RESULTADOS DO ÍNDICE NACIONAL E REGIONAL DE 2016

Além de uma visão geral abrangente so-bre o estado da globalização, o relatório de 2016 também fornece insights detalhados sobre o nível individual de conectividade de países e regiões. O índice classifica os países quanto à sua profundidade (intensidade dos fluxos internacionais) e amplitude (distribui-ção geográfica dos fluxos), que se combinam para formar uma pontuação de conectividade geral entre 0 e 100. A Holanda alcançou o pri-meiro lugar no ranking como o país mais co-nectado do mundo, e a Europa foi mais uma vez classificada como a região mais conectada do planeta. Todos, exceto dois dos 10 países mais globalizados do mundo estão localizados na Europa, sendo Cingapura e os Emirados Árabes Unidos as únicas duas exceções.

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A América do Norte é a segunda região mais conectada do planeta, liderando nos pi-lares de capital e informações, com os Estados Unidos figurando como o país mais conectado das Américas. No geral, os EUA foram classifi-cados em 27º lugar entre os 140 países medi-dos pelo GCI. A América do Norte teve o maior ganho geral de conectividade global nos últi-mos dois anos, seguida pela América do Sul, América Central e a região do Caribe. Os pa-íses da Ásia Central e do Sul e da África Sub-saariana sofreram uma queda em seus níveis médios de conectividade global.

Suriname, Jamaica e Fiji foram os maio-

res ganhadores em termos de mudanças de classificação de 2013 a 2015, subindo respec-tivamente 23 (de 112º para 89º), 22 (de 107º para 85º) e 20 (de 94º para 74º) posições na classificação geral. A ascensão do Suriname foi impulsionada por um substancial alargamen-to de suas interações internacionais, enquanto Jamaica e Fiji aumentaram tanto a profundida-de quanto à amplitude de seus índices de co-nectividade global. Nigéria, Togo e Nicarágua vivenciaram as maiores quedas em termos de classificação geral, caindo respectivamente 28 (de 67º para 95º), 21 (de 72º para 93º) e 19 (de 71º para 90º) posições na classificação geral.

NOVOS ÍNDICES MUNICIPAIS DE CENTROS DE GLOBALIZAÇÃO E GIGANTES DA GLOBALIZAÇÃO

As tendências paralelas da globalização e da urbanização levaram ao crescente interesse pelas cidades globais. A edição de 2016 do Ín-dice de Conectividade Global da DHL introduz dois novos índices municipais. O índice de “Gi-gantes da Globalização” compara o tamanho das interações internacionais das cidades. O índice “Centro de Globalização” traça um pa-ralelo à dimensão de profundidade do GCI em nível de país e classifica as cidades com os flu-xos internacionais mais intensos de comércio, capital, pessoas e informações em comparação com suas atividades internas. Cingapura lide-ra ambos os novos índices de globalização em âmbito municipal. “Mesmo depois de controlar as vantagens estruturais de Cingapura, a Lion City ainda apresenta um desempenho superior quanto à profundidade de seus fluxos interna-cionais”, comentou Ghemawat. “É necessário dar crédito às políticas voltadas ao crescimento das conexões de Cingapura para além de seus vizinhos imediatos”, ele acrescentou.

Londres e Nova York, líderes perenes em classificações de cidades globais, classifi-cam-se em 3º e 4º lugar no índice de Gigan-tes da Globalização, mas apenas em 47º e 76º, respectivamente, no índice de Centros de Globalização. Muitas cidades menores estão bem mais intensamente focadas na atividade internacional que essas duas megacidades, de acordo com o relatório. Países com um ines-perado alto desempenho no índice de Centros de Globalização incluem Manama (2º), Tallinn (6º) e Mumbai (13º).

BRASILEste ano, o Brasil foi classificado em

57º lugar no ranking geral, dentre os 140 países (com base em dados de 2015). Isto representa uma evolução quando compa-rado ao 63º lugar alcançado pelo país em 2013. Além de uma melhora na classificação geral, o nível de conectividade global do Bra-

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sil também subiu em 2014 e 2015. Para que um país esteja globalmente conectado, ele deve ter tanto grandes fluxos internacionais em relação ao tamanho da sua economia na-cional (o que chamamos de ‘‘profundidade’) quanto seus fluxos internacionais devem ser distribuídos mundialmente, em vez de fica-rem centrados em uma única região (o que chamamos de ‘‘amplitude’).

Em termos de profundidade, o Brasil se classifica próximo ao último lugar (121º de 140), mas em termos de amplitude o país fica próximo ao topo (11º de 140). No co-mércio (que compõe 35% do índice geral), a discrepância é ainda maior — o Brasil se classifica em 136º de 140 na profundidade do comércio, e em 2º de 140 na amplitude do comércio. O Brasil também possui uma amplitude particularmente alta de fluxos de IED – Investimento Estrangeiro Direto

entrantes, ficando em 3º de 99 países, de-monstrando a diversidade dos mercados que investem no Brasil.

Grande economia em uma região re-mota: A baixa profundidade não é surpre-endente, já que o Brasil é uma grande eco-nomia, e países maiores tendem a ser mais focados em seu mercado interno. E o Brasil tem ainda a distinção de ser o único país de língua portuguesa em uma região onde pre-domina a língua espanhola como idioma ofi-cial — e sua região está longe dos maiores centros econômicos do mundo. No entanto, mesmo após o controle estatístico de fatores estruturais como o tamanho, o afastamento e o idioma oficial do Brasil, a profundidade dos fluxos internacionais do Brasil ainda fica aquém da previsão do modelo. Isso res-salta o grande potencial inexplorado do Bra-sil para o crescimento internacional.

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GTP ALIA TECNOLOGIA RTLS AO USO DE DRONE E LANÇA SOLUÇÃO INOVADORA PARA GESTÃO DE ESTOQUE

Ferramenta realiza levantamento de informações de forma rápida e eficiente, gerando redução de custos de inventário superior a 80%

Pioneira na criação e implementação de soluções de automação através do uso das tecno-logias de RFID (Radio Frequency Identification), RTLS (Real Time Location System) e Telemetria, a GTP lançou um ferramenta de inventário inte-grada com softwares de geolocalização e senso-res em drones com foco em controlar com pre-cisão estoques, evitando perdas e otimizando custos de forma automatizada e sem interferên-cia humana. A solução promete gerar economia de 90% no custo de realização de inventários.

O sistema utiliza a tecnologia RTLS, cujos sensores aéreos determinam a rota de voo do drone e geram dados que serão cruzados com

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o WMS (Warehouse Management System), rea-lizando assim o inventário de forma precisa. Ca-paz de medir a distância relativa entre a altura onde se encontra e a dos paletes, o drone envia imagens em tempo real do estoque através de telemetria e calcula a quantidade de produtos existentes no armazém.

“Durante o sobrevoo, todas as quantidades de produto são confrontadas com os volumes ar-mazenados, as entradas e as saídas. O saldo será o resultado real do estoque. A geolocalização faz em minutos o que antes era feito em até duas ho-ras por um ou dois funcionários”, explica Paulo Baroukh, Diretor de Vendas e Marketing da GTP.

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Há três anos a GTP se dedica ao desenvol-vimento da solução, na qual investiu mais de R$ 1 milhão de reais. “O setor de inventários é um dos que mais carecem de tecnologia, já que em 99% dos casos eles são realizados de forma ma-nual, o que favorece a chance de erros. Este lan-çamento vem para aumentar potencialmente o grau de assertividade no processo de contagem manual, armazenamento e controle do estoque”, conta o executivo.

Drone O drone já foi testado em duas das maiores empresas do País. Em uma delas, do mercado de óleo e gás, foi aplicado para gestão de ativos e construção de dutos de transporte de óleo entre duas refinarias distantes 50 km. Na outra, do setor de bebidas, gerou redução de 90% nos custos operacionais com inventário.

O sistema também monitora e localiza em tempo real a movimentação de paletes, empilha-deiras e pessoas, prevenindo assim acidentes ao emitir um sinal para o colaborador e para o ve-

O sistema utiliza a tecnologia RTLS, cujos sensores aéreos determinam a rota de

voo do drone e geram dados que serão cruzados com o WMS, realizando assim o

inventário de forma precisa

ículo. Visto que o mercado global logístico tem valor estimado em 4 trilhões de dólares e desde 2011 é o setor econômico que cresce mais rápi-do, 7% ao ano, a GTP resolveu investir na tecno-logia, um dos meios mais inovadores e já utiliza-do nos EUA para trazer mais rapidez, precisão e controle de resultados.

Com 16 anos de mercado, a GTP desen-volve tecnologia de ponta - produtos, softwares e serviços - para o setor de logística, armaze-nagem, supply chain, estoque, transporte, mo-vimentação e varejo. Com novos projetos em andamento, a empresa espera faturar R$ 32 mi-lhões este ano. A expectativa é que em 2020 esse valor ultrapasse os R$100 milhões.

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GRUPO SERVIS: ATUAÇÃO EM CONJUNTO COM O CLIENTE PARA O SUCESSO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO A ROUBO DE CARGAS

A empresa está em processo de expansão em todo território nacional e já está presente em oito estados

Com mais de 40 anos de atuação, o Gru-po Servis é tradicional no ramo de segurança, oferecendo uma estrutura arrojada e equi-pamentos com tecnologia de ponta. Pensan-do em cada vez atender melhor os clientes, a empresa busca inovação de serviços e realiza constantes investimentos na capacitação de seus profissionais. “Temos claro que o segre-dopara se tornar uma empresa sólida está na valorização dos funcionários e no respeito aosclientes”, afirma David Silva, Diretor Na-cional Executivo de Gerenciamento de Risco.

O Grupo Servis está em processo de ex-pansão em todo território nacional e já está presente em oito estados. “Pautados na ética, comprometimento com a verdade, conheci-mento e no trabalho com a justiça, vislumbra-mos um mercado em ascensão que demanda diversas ferramentas que contribuem para mitigar os riscos encontrados nas diversas ca-madas do mundo corporativo”, defende.

De acordo com o Diretor, cada operação é customizada de acordo com o perfil do cliente.

“Desenhamos processos de segurança, utilizamos tecnologia de ponta para

atender personalizadamente cada tipo de serviço, reduzindo custos e

agregando segurança e agilidade em toda cadeia logística”

David Silva, Diretor Nacional Executivo de Gerenciamento de Risco

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“Desenhamos processos de segurança, utilizamos tecnologia de ponta para atender personalizadamente cada tipo de serviço, re-duzindo custos e agregando segurança e agili-dade em toda cadeia logística”. Para ele, a co-mercialização de produtos diferenciados traz retorno acima das expectativas de mercado. “Chegamos a números diferenciados na cons-trução de melhorias na prevenção de riscos e recuperação de cargas”.

Em segurança, é preciso constantemente acompanhar as tendências. Renovas ideias, pla-nejar ações inteligentes e oferecer ao mercado soluções que efetivamente ajam contra o crime organizado que se infiltra em todos os ramos. “Esses prejuízos milionários agravam o risco nas seguradoras fazendo com que o aumento de custos muitas vezes inviabilize a aquisição de seguros por parte dos consumidores”.

O diretor afirma que tão importante quanto prevenir roubo e desvio de carga é evi-tar avarias. “Falta de treinamento, rodovias ir-regulares e profissionais indisciplinados resul-tam em uma parcela significativa no rombo das carteiras de seguros de cargas. Necessitamos, neste processo, oferecer análise de risco lo-gístico, treinamentos personalizados, executar análise situacional e, principalmente, acompa-nhar e fazer valer todo o estudo e planejamento executado no processo de prevenção”.

Para o sucesso de todas as medidas de pre-venção, é indispensável que cada parte envolvi-da no projeto se comprometa a executar, “com extrema dedicação” as suas funções, determina-das pela empresa de segurança. “O rompimento de qualquer uma das regras pode causar o fra-casso de todo um processo onde foram despen-didos tempo, esforços, conhecimento e custos”.

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RIOGALEÃO É O NOVO ASSOCIADO DA ABRALOG

Respondendo pela administração do Aeroporto Internacional Tom Jobim desde agosto de 2014, tem constituição acionária formada pela Odebrecht TransPort, Changi Airports International e Infraero

O RIOgaleão é o mais novo sócio-apoia-dor da Abralog. Respondendo pela adminis-tração do Aeroporto Internacional Tom Jo-bim desde agosto de 2014, tem constituição acionária formada pela Odebrecht TransPort, Changi Airports International e Infraero. Gil-berto Ribeiro, gerente de Cargas da empresa,

diz nesta entrevista que a empresa vem rea-lizando investimentos e modernizações por todo o aeroporto, em busca de melhoria ope-racional para consolidar-se como uma das lí-deresgateways de frete aéreo da América Lati-na. Até o final da concessão, que é de 25 anos, as inversões deverão somar R$ 5,2 bilhões.

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Por que o RIOgaleão Cargo resolveu se tornar sócio-apoiador?

Gilberto Ribeiro Como o RIOgaleão Cargo tem buscado continuamente aprimo-rar os seus processos e oferecer aos clientes produtos e serviços de altíssima qualidade, associar-se à Abralog representa um fator determinante nesse contexto, considerando a inegável contribuição da associação para o desenvolvimento, facilitação e modernização do comércio exterior.

Em quais áreas estão os principais

clientes do RIOgaleão?

Gilberto Ribeiro O RIOgaleão Cargo atende os mais diferentes segmentos e pos-sui uma localização geográfica estratégica que possibilita ágil interação com todos os municípios do estado do Rio de Janeiro e com aqueles que com ele fazem fronteira, como São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais. Podemos destacar sua vocação na-tural para ser a principal porta de entrada dos segmentos de petróleo e gás, indústria aeronáutica, farmacêuticos e veterinários, metal mecânico e equipamentos médicos hospitalares. Além destes, atende com efi-ciência os segmentos automotivo e de tec-nologia que possuem um perfil mais ágil de operação.

Pelo que a empresa entende do seg-mento, a logística hoje é ferramenta leva-da a sério nas empresas? Já passou a ser considerada estratégica?

Gilberto Ribeiro Não há dúvida de que, definitivamente, a logística deve ser um componente estratégico para as corpo-rações, entretanto, percebemos haver um “hiato” entre o dever e o ser de fato. As pre-missas que devem nortear o planejamento e as tomadas de decisão partem, fundamen-talmente, de um estudo exaustivo de oportu-nidades de otimização de recursos, redução de custo e ganho de eficiência envolvendo os processos internos, parceiros e fornece-

“Como o RIOgaleão Cargo tem buscado continuamente aprimorar os seus processos e oferecer aos clientes

produtos e serviços de altíssima qualidade, associar-se à Abralog

representa um fator determinante nesse contexto” Gilberto Ribeiro, gerente

de Cargas da empresa

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1 8 painellogistico.com.br

dores. Há, nos mais diferentes segmentos, oportunidades de melhorias com reflexo no desempenho dos processos e redução de custo razão pela qual o RIOgaleão tem oferecido aos seus clientes, dentro do pro-grama de Eficiência Logísitica, uma consul-toria personalizada que tem produzido um impacto muito positivo, o que nos permite afirmar que o RIOgaleão surge como um elo fundamental e decisivo para assegurar, na etapa que lhe confere, o pleno sucesso das operações, garantindo a satisfação dos clientes e parceiros.

Qual a visão da empresa sobre a lo-gística brasileira, seu real estágio?

Gilberto Ribeiro Ainda há muito que fazer. Entretanto, somos parte “viva” de um novo e bem sucedido paradigma estabele-cido pelo Governo Federal que foi a conces-são de aeroportos à iniciativa privada que, sem dúvida, trouxe significativos ganhos para os envolvidos no comercio exterior.

O RIOgaleão, por exemplo, investiu fortemente na modernização de equipa-mentos de manuseio de cargas e seguran-ça, vem simplificando seus processos de importação e exportação valendo-se de re-cursos tecnológicos de última geração, vem implementando melhorias de infraestrutu-ra em seus armazéns e em todo sítio aero-portuário, inclusive, para as Cias Domésti-cas, revitalizou completamente seu parque frigorificado, ampliando sua capacidade de armazenagem com a introdução de um armazém vertical totalmente automatiza-do (TECA Farma 2) e, mas recentemente, foi aprovado na mais rigorosa avaliação de conformidade do segmento fármaco que é

o CEIV Farma da IATA que avalia aspectos relativos à infraestrutura, procedimentos e controles de acordo com as melhores práti-cas da indústria internacional. Tais medi-das produzem reflexo direto na satisfação dos clientes, com destaque à significativa redução do tempo e custo de armazenagem no aeroporto. Entendemos claramente que iniciativas semelhantes precisam urgen-temente ser adotadas nos mais diferentes modais, visando moderniza-los e assim tor-na-los ainda mais eficientes, viabilizando e fortalecendo a multimodalidade e aumen-tando a competitividade do país.

Como vê o plano da Abralog de le-

var conteúdo logístico para as diversas regiões do País, via instalação de núcle-os e eventos como seminários, mesas re-dondas etc?

Gilberto Ribeiro É uma iniciativa sig-nificativa que, certamente, irá promover a ge-ração de ideias e fomentar o diálogo entre os envolvidos (empresas, estudantes, entidades, etc), visando a inovação e busca de soluções criativas que contribuam decisivamente para a melhoria de desempenho econômico e para o desenvolvimento das regiões envolvidas.

Por falar em multimodalidade, a

Abralog acredita que o Custo Brasil não será Lucro Brasil enquanto não houver a sintonia entre os modais?

Gilberto Ribeiro A integração de mo-dais é, sem dúvida, decisiva para o progres-so, principalmente quando entendemos que a flexibilização decorrente desta integração reflete positivamente na celeridade e otimi-

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zação de custos, recursos e processos. Atual-mente ainda são necessários investimentos em infraestrutura e um forte alinhamento no que se refere às questões de legislação e tributação, de forma a permitir o avanço desta agenda agregando valor à competição interna e dos produtos brasileiros no mer-cado externo.Neste contexto, o RIOgaleão tem buscado prestar efetiva contribuição ao mercado, parceiros e autoridades, dialogan-do com todas as instâncias, flexibilizando seus processos e construindo soluções cria-tivas que considerem a aplicação do concei-to de multimodalidade como fator decisivo de sucesso.

Quais os principais números do ter-minal de cargas do RIOgaleão?

Gilberto Ribeiro O terminal de cargas está situado a apenas 20 km do centro da ci-dade do Rio de Janeiro, 17 km do porto da cidade e está conectado à rede rodoviária regional e nacional, dando-lhe uma posição única como uma plataforma multimodal, ur-bana e logística nacional.

O RIOgaleão Cargo oferece 45,000m² de espaço de armazenagem sem restrições, mais de 13.780 posições de espaço de pra-teleira e 17,000m³ de modernas instalações de armazenamento a frio. Fornece posições de estacionamento para até nove cargueiros de fuselagem larga por vez. O aeroporto dis-põe da maior pista (4.000 metros) e é o úni-co grande aeroporto internacional do país com uma instalação de manutenção pesada. O terminal de cargas do Aeroporto Interna-cional Tom Jobim não tem restrições de ca-pacidade e opera 24/7.

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GIRO LOGÍSTICO

BRASILEIRO É O MELHOR MOTORISTA DE CAMINHÃO DA AMÉRICA LATINA

Luis Carlos dos Santos, de 31 anos, é o melhor motorista de caminhão da América Latina. Natural de Salvador, o profissional derrotou os outros 11 condutores classificados para a final latinoameri-cana do Scania Driver Competitions, e conquistou o tão desejado título. A disputa inédita contou com participantes de Brasil, Argentina, Chile e Peru. San-tos levou pra casa um caminhão Scania Streamline R 440 6x2 zero quilômetro. As provas foram dispu-tadas em novembro, na Estância Alto da Serra, em São Bernardo do Campo, São Paulo.

Santos estava prestes a desistir da profissão, após seis anos de estrada. “Quando me credenciei

para a final nacional 2016 e peguei o terceiro lu-gar, em outubro, repensei a decisão. Aconselho a todos os motoristas a valorizar sua profissão, a ter mais amor por ela. Quem está pensando em aban-donar não faça isso. Nós movimentamos o Brasil.”

O diretor mundial do Scania Driver Compe-titions, Mikael Person, esteve no Brasil para acom-panhar a primeira final América Latina. “É funda-mental para a Scania reconhecer o condutor como uma peça chave no mercado e no desenvolvimento de um transporte sustentável. Estão de parabéns todos os quatro países pelo maravilhoso trabalho realizado com compromisso e qualidade”.

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A Everlog, empresa serviços e soluções especializadas em Gestão de Fretes, fortalece seu quadro de executivos com a chegada de dois profissionais para reforçar o time. O objetivo é intensificar as atividades da companhia em um momento de rápida expansão e aumentar seu es-copo de atuação, ampliando a sua representação no mercado brasileiro.

EVERLOG AMPLIA QUADRO DE EXECUTIVOS Charles Cardoso chega para ocupar a Dire-

toria de Operações. Graduado em Logística Em-presarial e pós-graduado em Gestão de Projetos pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, pos-sui 13 anos de experiência na área de transportes de grandes empresas como Primesys e GKO In-formática. Carlos Lopes assumirá a Diretoria Fi-nanceira. Graduado em Administração de Empre-sas e Contabilidade pela Universidade Católica de Santos, possui experiência de 16 anos nos setores de logísticas de suprimentos e transportes.

De acordo com o Diretor Executivo da Ever-log, Rodrigo Fávero, a chegada dos profissionais reforça a estratégia de crescimento e a eficiên-cia operacional da companhia. “Nossa intenção é ampliar a presença e os níveis de serviços pres-tados pela Everlog no mercado brasileiro. A che-gada dos executivos reforça nosso compromisso em oferecer excelência na prestação de serviços, além de ampliar nossa capacidade operacional no segmento de gestão de fretes”, afirma.

Charles Cardoso, diretor de operações e Carlos Lopes, diretor financeiro.

HAMBURG SÜD PATROCINA LIVRO COMEMORATIVO DE 100 ANOS DA CÂMARA BRASIL-ALEMANHA DE SP

A Hamburg Süd patrocinou o livro come-morativo do centenário da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK São Paulo). O livro conta um pouco da história da entidade e fala sobre as parcerias com grandes empresas ao longo de sua existência.

Para a Hamburg Süd é gratificante fazer parte deste momento. “São 100 anos de muita história e parceria entre a Câmara Brasil - Alema-nha e a nossa empresa. Estamos felizes em fazer parte deste momento histórico da entidade”, afir-ma Julian Thomas, diretor superintendente da Hamburg Süd.

Filiada à Confederação Alemã das Câmaras de Comércio e Indústria (DIHK), a Câmara Brasil--Alemanha de São Paulo congrega cerca de 1.200 associados, reunindo representantes dos mais di-ferentes setores da economia, entre empresas de capital ou know-how alemão instaladas no Bra-sil, além de companhias brasileiras com interesse em negócios na Alemanha.

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PANALPINA É DESTAQUE NO PRÊMIO VIRACOPOS EXCELÊNCIA LOGÍSTICA

A Panalpina Brasil foi um dos destaques do Prêmio Viracopos Excelência Logística, realizado no Aeroporto Internacional de Campinas, em São Paulo (SP). O evento reuniu as empresas com melhor atu-ação no terminal de cargas do aeroporto no período de agosto de 2015 a julho de 2016, quando movi-mentou 106.247 toneladas de importação e 51.427 toneladas de exportação.

A operadora logística se sobressaiu na catego-ria Cadeia Logística, quando foi homenageada pela qualidade dos serviços prestados para grandes em-presas que atuam no aeroporto, sendo eleita a agen-te de cargas que mais se destacou nas operações da

PUMA REDUZ 20% DE PERDAS EM PAGAMENTO DE FRETES

A PUMA, uma das líderes em marcas esporti-vas que projeta, desenvolve e comercializa calçados, vestuário e acessórios, delegou à LogPartners, bra-ço da GKO Informática dedicado ao outsourcing da gestão de transportes do embarcador, a gestão de seus fretes com objetivo de obter mais eficiência e acuracidade de informações. Cliente GKO Frete des-de 2014, a PUMA contratou os serviços de Auditoria de Fretes e a Contabilização e Escrituração Fiscal na mesma época e comemora a redução entre 15% e 20% na taxa indevida de fretes cobrada pelo trans-portador e que não era detectado em seu próprio processo de auditoria.

Cleiton de Carvalho Borges, coordenador de Logística da PUMA, explica que antes que a LogPart-ners assumisse as operações de auditoria, a fabrican-te de produtos esportivos fazia o processo interna-mente, com ajuda de planilha de cálculos, dedicando dois profissionais integralmente à atividade, e não

havia qualquer garantia de que o estava pagando às duas transportadoras contratadas à época era o que havia sido acordado. “Expedimos para todo o Brasil e a deficiência na obtenção de informações como ocor-rências nas entregas, bem como as perdas decorren-tes dos pagamentos, era nítida”, assinala.

Embraer (vencedora do segmento RECOF - Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado), da Ericsson (que levou o prêmio no segmento Linha Azul) e da IBM (que faturou o primeiro lugar no segmento Tecnologia). Para esta última, também foi escolhida como a comissária de despachos aduaneiros da marca em 2016.

“A Panalpina novamente destaca-se no Prêmio Viracopos Excelência Logística. Estamos muito or-gulhosos com estes resultados, pois são o reconhe-cimento dos nossos clientes em superar a cada ano a excelência dos nossos serviços”, afirma o diretor de frete aéreo da companhia, René Genofre

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JUNGHEINRICH COMPLETA 15 ANOS DE OPERAÇÃO NO BRASIL

A empresa tem o Brasil como uma parte estratégica em seu plano de crescimento global e, mesmo com o quadro instável na economia, as perspectivas são de otimismo

A Jungheinrich Brasil, uma das líderes globais no segmento de tecnologias para armazenamento e movimentação de materiais, completa 15 anos de operações no país com perspectivas otimistas para o crescimento dos negócios diante dos primeiros sinais positivos no cenário econômico brasileiro.

Com a matriz localizada na cidade de Itupe-va, a 60 km de São Paulo, a empresa conta com um estoque local de peças sobressalentes, oficina de

reformas de máquinas, estoque de máquinas no-vas e uma frota de máquinas para o atendimento da locação de curto e longo prazo. A Jungheinrich atua diretamente através de filais nas regiões sul e sudeste e tem uma rede de representantes para as demais regiões no Brasil.

A Jungheinrich tem o Brasil como uma par-te estratégica em seu plano de crescimento global e, mesmo com o quadro instável na economia, as

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perspectivas são de otimismo. “Acreditamos que a economia brasileira começará a se recuperar em breve e, diante disso, procuramos expandir nossas operações e oferecer aos clientes opções confiá-veis em produtos e soluções de intralogística”, ex-plica Vigold Georg, presidente da empresa no país.

Filiais O plano de expansão da em-presa passa pela abertura de novas unidades em território nacional, só nesse ano a Jungheinrich inaugurou duas filiais, uma em Curitiba (PR) e ou-tra em Porto Alegre (RS). Para os próximos meses está prevista a abertura de uma filial em Belo Hori-zonte (MG), aonde hoje já atuamos com uma equi-pe local de vendas e serviços de assistência técnica.

No mês de Novembro a Jungheinrich com-pleta 15 anos de atuação em terras brasileiras. Durante todos esses anos foram mais de 7.600 empilhadeiras distribuídas para o mercado nacio-nal, conquistando diversos clientes em segmentos diferenciados. “Os resultados que conquistamos e

ainda vamos conquistar mostram a qualidade em produtos, soluções e serviços de pós-vendas que Jungheinrich oferece”, comemora Vigold Georg. “A Jungheinrich está trazendo cada vez mais tecnolo-gia e soluções inovadoras para o Brasil, ajudando os clientes locais a alcançarem níveis de excelência mundial nas suas operações de intralogística”, fi-naliza o executivo.

A participação em diversas feiras regionais também faz parte das ações estratégicas para a divulgação dos produtos e soluções da Junghein-rich em todo território nacional. Nestes eventos, a Jungheinrich apresenta ao mercado uma série de soluções que podem trazer ganhos consideráveis

Atualmente a Tondo detém diversos equipamentos locados

da Jungheinrich, adotados para a sua linha de produção, entre eles estão paleteiras, transpaleteiras

elétricas e empilhadeiras elétricas contrabalançada da série EFG

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de performance para as suas operações logísticas, como por exemplo, o conceito “2Shifts1Charge”, que permite a operação de uma máquina com uma bateria, sem necessidade de recarga, para um pe-ríodo de dois turnos de 8 horas, alcançando uma autonomia de 16 horas.

A Jungheinrich investiu ainda na reestru-turação de seu departamento de pós-vendas para atender os clientes brasileiros com mais agilidade e qualidade. “Na visão do cliente já temos a melhor máquina no mercado e agora também vamos sur-preendê-los com o melhor pós-venda do mercado”, explica Vigold Georg.

“Acreditamos que a economia brasileira começará a se recuperar em breve e, diante disso, procuramos expandir

nossas operações e oferecer aos clientes opções confiáveis em produtos e

soluções de intralogística”Vigold Georg, presidente da

Jungheinrich Brasil

TONDO S.A. SOLUCIONA PROBLEMAS LOGÍSTICOS COM EMPILHADEIRAS JUNGHEINRICH

A Tondo S.A., uma das maiores empre-sas de alimentos da região Sul, encontrou na Jungheinrich o fornecedor ideal para soluções intralogística, com empilhadeiras e paleteiras para atender à sua demanda.

A Tondo detém uma das maiores capa-cidades de moagem de trigo da região Sul (36 mil toneladas ao mês) e uma capacidade de produção igualmente expressiva, chegando a 6.600 toneladas mensais de massa e 1.800 to-neladas de biscoito ao mês em mais de 33 mil metros quadrados construídos, o que exige in-

tegração completa da logística entre as unidades fabris e de distribuição instaladas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Por conta disso, a exigência de empilhadei-ras é expressiva, e um equipamento parado por problemas de manutenção faz toda diferença no andamento do fluxo de produção, que são dividi-das entre máquinas próprias e alugadas. “Tínha-mos um problema muito grande com a qualida-de dos equipamentos que alugamos”, diz Ricardo Fachini, comprador da Tondo S.A. “As máquinas entravam em manutenção seguidamente e tínha-

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mos problemas com empilhadeiras paradas. Mantínhamos contrato com outra empresa, e a marca dessas máquinas não atendia a grande demanda de trabalho”, explica.

Atualmente a Tondo detém diversos equi-pamentos locados da Jungheinrich, adotados para a sua linha de produção, entre eles estão paletei-ras, transpaleteiras elétricas e empilhadeiras elé-tricas contrabalançada da série EFG. Em comum, todas elas suportam longos períodos de produção mantendo o mesmo desempenho e qualidade, além do funcionamento a bateria – o que reduz os custos com o combustível.

E a conhecida qualidade Jungheinrich em fornecimento de equipamentos já fez a diferen-ça nas operações da companhia - as operações da Tondo contam com aproximadamente 30 máquinas locadas, com tempo médio de uso de 400 horas/mês por cada equipamento. “Como a máquina dificilmente apresenta problemas, houve melhora de qualidade de produção e ga-nho de tempo”, explica Fachini.

Os resultados obtidos com os equipa-mentos foram tão favoráveis que a Tondo cogita alugar novas máquinas. “Existe a possibilidade de locarmos mais máquinas, quando surgirem oportunidades”, finaliza Fachini.

JUNGHEINRICH E LOGMAN CONSOLIDAM PARCERIA DE SUCESSO NO NORDESTE

A Jungheinrich Brasil continua conso-lidando parcerias para a oferta de soluções e produtos aos clientes das mais diversas partes do país. Um dos seus principais parceiros é a Logman que desde 2004 atua na venda de em-pilhadeiras, transpaleteiras elétricas e manu-ais, serviço técnico e planejamento de proje-tos especiais na região do Nordeste. Em 2015 estabeleceu uma parceria com a Jungheinrich para um atendimento em excelência na região do Nordeste, onde atua nas cidades de: Per-nambuco, Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão, Piauí, Tocantins e Maranhão.

Segundo Carlos Medeiros, diretor da Logman, a parceria exigiu que a empre-sa passasse por algumas estruturações em seus processos para se adequar às normas Jungheinrich. “Nossa empresa teve que se atualizar aos conceitos da Jungheinrich, prin-cipalmente em termos de processo e proce-dimentos. Esse aprendizado fez com que a Logman estruturasse sua base internamente

para atender a um novo nível de cliente”.Os resultados foram os melhores possíveis.

“O mercado de locação é muito dinâmico, e o gran-de diferencial para fidelizar um cliente é a agili-dade no atendimento, clareza no diagnóstico do problema, disponibilidade da informação online e claro trabalhar com a melhor marca do merca-do. Assim, o cliente pode observar o diferencial da empresa”, explica Medeiros. Atualmente, os pro-dutos e serviços oferecidos pela Logman estão em 40% dos varejistas da região.

A Jungheinrich tem a Logman como um grande parceiro para expansão de empilhadei-ras e serviços na região do Nordeste. Para o ano de 2017, a Logman manterá o seu foco de atua-ção em vendas e locação de equipamentos, e os prognósticos são otimistas. “Já consideramos um crescimento de 48% em locações de transpale-teiras manuais, chegando a quase 3000 unidades locadas em 2017”, diz o diretor da Logman, o que confirma o sucesso da parceria estabelecida com a Jungheinrich.

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A NOVIDADE QUE VAI REVOLUCIONAR O MERCADO

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PLÁSTICO BRASIL VAI AJUDAR A IMPULSIONAR SETOR DE BORRACHA

A Plástico Brasil – Feira Internacional do Plástico e da Borracha se posiciona como uma importante ferramenta para alavancar os negócios de toda a cadeia da borracha

De agosto para setembro deste ano, o grupo “fabricação de produtos de borracha” subiu 3,2%, de acordo com o IBGE. Muito em-bora o setor tenha sofrido nos últimos anos com a retração das indústrias de automóveis, máquinas e equipamentos e construção civil – principais consumidores de artefatos de bor-racha – o recente indicador aponta para uma retomada gradual dos negócios.

Nesse contexto de recuperação, a Plásti-co Brasil – Feira Internacional do Plástico e da Borracha se posiciona como uma importan-te ferramenta para alavancar os negócios de toda a cadeia da borracha.

Iniciativa da ABIMAQ – Associação Brasi-leira da Indústria de Máquinas e Equipamen-tos e da ABIQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química, com organização e promo-ção da Informa Exhibitions, o evento acontece

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A NOVIDADE QUE VAI REVOLUCIONAR O MERCADO

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de 20 a 24 de março de 2017, quando as ações e programas de incentivo que vêm sendo im-plementados pelo Governo nos últimos meses terão seus resultados mais visíveis.

“O período de realização da Plástico Bra-sil vai ajudar a impulsionar muito as vendas das indústrias do plástico e da borracha”, diz Liliane Bortoluci, diretora da feira. “A indús-tria, hoje com demanda reprimida, vai explo-rar as oportunidades oferecidas pelo evento para suprir suas necessidades em termos de tecnologia, soluções e insumos”.

construção civil, automóveis e autopeças, agricultura, móveis, eletrônicos, instrumentos médicos, vestuário e calçados, eletrodomésti-cos e químico.

Liliane cita também, como vantagens da Plástico Brasil, a realização no melhor pavilhão de exposições da América Latina. O São Paulo Expo Exhibition & Convention Center oferece 4,5 mil vagas de estaciona-mento cobertas, climatização em todo o pavilhão, proximidade com o metrô, o aero-porto de Congonhas, e o Rodoanel, e a gran-de rede hoteleira no entorno.

Apoios Outro diferencial da Plás-tico Brasil é o forte apoio que vem recebendo das principais entidades representativas da indústria. Atualmente, mais de 57 dessas enti-dades, do Brasil e do exterior, já confirmaram seu apoio. É o caso, por exemplo, da CNI – Con-federação Nacional da Indústria, FIESP – Fe-deração das Indústrias do Estado de São Paulo e outras 5 federações.

“Todo esse apoio é refletido tanto no mix de expositores da feira, quanto em visitantes”, lembra Liliane. “Dentro da Fiesp e das demais federações estão os principais sindicatos e empresas ligadas não apenas ao segmento de transformação do plástico e da borracha, mas também a segmentos que têm interesse dire-to no setor, como a indústria automotiva, da construção civil, de alimentos e bebidas e de-zenas de outros mercados”.

No âmbito internacional, a Plástico Bra-sil é a única feira brasileira a receber apoio oficial da EUROMAP – European Plastics and Rubber Machinery, que agrega os fabricantes europeus de máquinas de plásticos e borra-cha. Por se tratar da feira oficial do setor, a Plástico Brasil tem exclusividade na parceria

Iniciativa da ABIMAQ e da ABIQUIM, com organização

e promoção da Informa Exhibitions, o evento acontece

de 20 a 24 de março de 2017

Para Liliane, a grande adesão das em-presas à Plástico Brasil se deve ao fato de que a feira traz novas propostas ao merca-do e mantém seu foco no desenvolvimento e fortalecimento das indústrias e de toda a cadeia do plástico e da borracha. “Num pe-ríodo de economia em lento aquecimento, as empresas precisam investir em ações e ideias diferentes. A Plástico Brasil está tra-balhando para trazer aos expositores novos mercados, novos clientes”.

A Plástico Brasil será palco dos últimos avanços tecnológicos e tendências globais dos diversos segmentos que compõem a ca-deia produtiva do plástico: instrumentação, controle e automação, máquinas, equipa-mentos e acessórios, moldes e ferramentas, produtos básicos e matérias-primas, recicla-gem, resinas sintéticas, serviços e projetos técnicos e outros.

Para negociar com esses players, os or-ganizadores vão atrair uma visitação altamen-te qualificada de transformadores e profis-sionais de setores consumidores, como como

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com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Pro-moção de Exportações e Investimentos) para a realização do programa de estímulo às ex-portações, o Brazilian Machinery.

Realizadores A ABIMAQ - A Associação Brasileira da Indústria de Má-quinas e Equipamentos representa cerca de 7.800 empresas dos mais diferentes segmen-tos fabricantes de bens de capital mecânicos, cujo desempenho tem impacto direto sobre os demais setores produtivos nacionais e está es-truturada nacionalmente com a sede em São Paulo, nove regionais e um Escritório Político em Brasília.

Muito além da representação institucio-nal do setor, a ABIMAQ tem a sua gestão profis-sionalizada e as suas atividades voltadas para a geração de oportunidades comerciais para as suas associadas, realizando ações junto às instâncias políticas e econômicas, estimulan-do o comércio e a cooperação internacionais e contribuindo para aprimorar seu desempe-nho em termos de tecnologia, capacitação de recursos humanos e modernização gerencial.

A ABIQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 16 de junho de 1964, que congrega indústrias químicas de grande, médio e pequeno portes, bem como presta-

dores de serviços ao setor químico nas áreas de logística, transporte, gerenciamento de re-síduos e atendimento a emergências. A asso-ciação realiza o acompanhamento estatístico do setor, promove estudos específicos sobre as atividades e produtos da indústria química, acompanha as mudanças na legislação e as-sessora as empresas associadas em assuntos econômicos, técnicos e de comércio exterior. A entidade ainda representa o setor nas nego-ciações de acordos internacionais relaciona-dos a produtos químicos.

A Informa Exhibitions acredita que eventos são plataformas de conhecimento e de relacionamento, que auxiliam a impul-sionar a economia brasileira. A empresa é fi-lial do Informa Group, maior organizador de eventos, conferências e treinamentos do mun-do, com capital aberto e papéis negociados na bolsa de Londres. Dentre os eventos realiza-dos pela Informa Exhibitions no Brasil estão: Agrishow, Fispal Tecnologia, Fispal Food Ser-vice, ForMóbile, FutureCom, ABF Franchising Expo, SerigrafiaSign e Feimec, num total de 24 feiras setoriais. A Informa Exhibitions possui escritórios em São Paulo (sede) e Curitiba, com cerca de 200 profissionais. Nos últimos quatro anos, a empresa investiu cerca de R$ 400 milhões no Brasil em aquisições de even-tos e marcas, o que levou a decisão estratégi-ca de alterar o nome da empresa no Brasil de BTS Informa para Informa Exhibitions.

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RG LOG AJUDA LOGÍSTICA E PREVÊ CRESCIMENTO DE 15% EM 2017

Com novas unidades inauguradas e a ampliação de outras já existentes, a empresa deverá completar 10 pontos logísticos no ano que vem

Com apenas oito anos de atuação, a RG LOG, empresa especializada em Soluções Lo-gísticas, está presente em grande parte do território nacional. Vislumbrando uma atua-ção ainda maior, em 2016, a empresa inves-tiu fortemente na abertura de novos pontos e na ampliação de outros já existentes. A mais recente foi a unidade de Araraquara, onde a empresa enxergou uma grande oportunidade de crescimento, devido a nichos muito fortes localizados na região do interior paulista. O que era antes apenas um ponto de apoio para

atender operações de uma grande cervejaria, transformou-se em uma filial multissegmen-to da marca, que agora aposta na logística de insumos e produtos acabados.

Todos os investimentos e mudanças realizados esse ano

pela RG Log fazem parte do Plano 10, criado pela companhia

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Além dos novos pontos, para atender a demanda a RG LOG ampliou sua unidade lo-calizada em Rondonópolis, que é especializa-da em agronegócio, e que passou de 8 para 15 mil m². Outra filial que será ampliada é a que fica próxima ao Porto de Santos e que re-presenta 20% de todo o faturamento da em-presa. Atendendo todos os serviços logísticos ligado ao comercio exterior, ela passará de 15 para 40 mil m². “Temos uma atuação muito forte nos segmentos automotivo, agronegó-cio como cítricos e suco alcooleiro, bens de consumo como bebidas e queremos crescer cada vez mais de forma sustentável”, comenta o diretor presidente, André Rossetti.

Seguindo o plano de crescimento, a em-presa deverá inaugurar ano que vem sua se-

gunda unidade no estado de Minas Gerais, localizado em Uberaba, em um espaço de 16 mil m². Hoje a RG LOG já marca presen-ça na cidade de Betim, onde atende clientes na área de derivados de petróleo e etanol. A transportadora está presente também na Grande São Paulo, Vale do Paraíba, Região Central de Goiás e Paraná.

Todos os investimentos e mudanças re-alizados esse ano pela RG Log fazem parte do Plano 10, criado pela companhia. “Este plano contempla todas as metas que visamos atin-gir anualmente e também indica onde que-remos estar quando a empresa completar 10 anos, em 2018. Os novos investimentos e re-sultados mostram que estamos no caminho certo”, finaliza Rossetti.

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ESTUDO DA FGV DESTACA A IMPORTÂNCIA E OS DESAFIOS DO SETOR DE TRANSPORTE DE MEDICAMENTOS NO BRASIL

Pesquisa encomendada pela NTC (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) à FGV (Fundação Getúlio Vargas) contou com a contribuição de variados membros da cadeia farmacêutica, entre eles, a Luft Logistics

O setor de transporte de medicamentos é importante para a economia brasileira, cau-sando impacto positivo sobre o PIB. Ele cria milhares de empregos no país ano após ano, porém encara desafios ligados à infraestrutu-ra de transportes, regulamentação e mão de obra. É o que aponta a mais recente pesquisa “Transporte de Medicamentos no Brasil – Ce-nário Atual e Futuro do Setor”, encomendada pela NTC (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) à FGV – Fundação Getú-lio Vargas e que acaba de ser revelada.

“Este importante estudo indica a rele-vância do segmento farmacêutico no Brasil e no panorama internacional, assim como a importância do setor de transporte de medi-camentos e questões relacionadas”, avalia o empresário Fernando Luft, sócio-fundador da Luft Logistics, uma das empresas que co-laboraram com o estudo.

De acordo com a pesquisa, a contribui-

ção do setor de transporte, armazenagem e correios foi de R$ 213,2 bilhões em 2015. No transporte de medicamentos, o segmen-to farma investiu R$ 765 milhões ao longo do ano, criando 18 mil empregos diretos e indi-retos. Este valor corresponde a 0,36% dos R$ 213,2 bilhões, que correspondem à contri-buição do segmento para o Produto Interno Bruto (PIB). O montante equivale também a 0,5% da receita operacional bruta do setor de transportes de carga rodoviária, estimado em R$ 142 bilhões.

O estudo foi aprofundado por meio de levantamento de informações públicas e tam-bém consultas aos representantes de toda a cadeia de transporte de medicamentos – en-tidades associativas, transportadoras, indús-trias farmacêuticas, farmácias, distribuidoras e seguros, com a meta de identificar as parti-cularidades, avanços e desafios do transporte nacional de medicamentos.

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A Luft Logistics colaborou com o estudo da Fundação Getúlio Vargas

Questões do setor A fim de al-cançar maior eficiência no setor de transporte rodoviário no Brasil, além de qualificação dos transportadores e qualidade dos equipamen-tos, a pesquisa da FGV mostra que é funda-mental a presença de infraestrutura adequa-da. Ela aponta que os investimentos federais na área foram decrescentes nas últimas déca-das. Em 1975, um total de 1,84% do PIB era destinado à infraestrutura de transportes, em comparação a 0,29% em 2014.

Ainda segundo a pesquisa, no Brasil, somente 12,4% da malha rodoviária é pavi-mentada – aquém da média latino-americana (26%) e mundial (57%). Aproximadamente 57,3% da malha viária pavimentada está quali-ficada como “regular”, “ruim” ou “péssima”. Este cenário gera consequências graves, como mais acidentes, mais tempo na realização de via-gens, mais emissão de gases nocivos ao meio ambiente, mais custos de transporte e maior

necessidade de manutenção dos veículos.O estudo apontou ainda dificuldades na

contratação de mão de obra (86% dos entre-vistados), principalmente devido à carência de qualificação, como também por causa dos elevados encargos sociais e da escassez de cursos específicos.

Outra questão do setor, segundo a pes-quisa, é a regulamentação imprecisa em re-lação ao transporte de medicamentos e ne-cessidade de fiscalização mais rígida pelos órgãos responsáveis. A indefinição dos tipos de veículos necessários para o transporte de medicamentos a longas distâncias é uma de-las; nestas situações, os veículos isotérmicos são inadequados, já que mantêm a temperatu-ra por tempo limitado. Nestes casos, a solução ideal são os veículos refrigerados.

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Linde,1904. A empresa que mais tarde integraria o grupo KION nasce com o dna da inovação, desenvolvendo soluções que incorporam design, ergonomia e alta capacidade de trabalho.

Baoli, 2014. Atendendo a uma necessidade crescente, agregou soluções para o mercado Economy no Brasil.

Dematic, 2016. A KION se torna líder mundial em intralogística, provendo as melhores soluções para movimentação de cargas, armazenagem, automação de armazéns, softwares de gestão, esteiras rolantes, separadores de pedidos, AGVs, estruturas de armazenagem e sistemas 100% automatizados.

STILL,1920. A marca rapidamente conquista o mercado com uma ampla linha de máquinas versáteis, robustas e confiáveis, permitindo que a KION ofereça soluções específicas para o negócio e a atividade de cada cliente. www.linde-mh.com.br

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KION: LOGÍSTICA INTEGRADA E SOLUÇÕES COMPLETAS PARA A SUA EMPRESA

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Linde,1904. A empresa que mais tarde integraria o grupo KION nasce com o dna da inovação, desenvolvendo soluções que incorporam design, ergonomia e alta capacidade de trabalho.

Baoli, 2014. Atendendo a uma necessidade crescente, agregou soluções para o mercado Economy no Brasil.

Dematic, 2016. A KION se torna líder mundial em intralogística, provendo as melhores soluções para movimentação de cargas, armazenagem, automação de armazéns, softwares de gestão, esteiras rolantes, separadores de pedidos, AGVs, estruturas de armazenagem e sistemas 100% automatizados.

STILL,1920. A marca rapidamente conquista o mercado com uma ampla linha de máquinas versáteis, robustas e confiáveis, permitindo que a KION ofereça soluções específicas para o negócio e a atividade de cada cliente. www.linde-mh.com.br

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KION: LOGÍSTICA INTEGRADA E SOLUÇÕES COMPLETAS PARA A SUA EMPRESA

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O PROFISSIONAL DE HOJE TEM UNIR CONHECIMENTO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA

Quem é afirma é o head of Business & Partner da Hub Talent, Frederico Moraes

As indústrias, e as empresas de logísti-ca estão inseridas, estão saindo daquele am-biente de carreiras de 20, 30 anos e se apro-ximando da era digital. Você tem uma série de negócios que se desenvolvem por meio de aplicativos que envolvem toda a cadeia pro-dutiva, exigem uma adaptação dos profissio-nais e atrai cada vez mais estas novas gera-ções que cresceram com um smartphone na mão. Quem afirma é Frederico Moraes, head of Business & Partner da Hub Talent.

“Temos uma geração nova que já nas-ceu com smartphone na mão e quer que tudo aconteça em uma velocidade maior. As carreiras são relâmpagos e você vê ciclos de dois, três anos nas empresas. O profissional precisa de paixão e envolvimento. As empre-sas precisam rever as estratégias de bran-ding para reter estes profissionais. A remu-neração é importante, mas é consequência deste cenário”, ressalta Moraes.

“Temos uma geração nova que já nasceu com smartphone na mão e quer que tudo aconteça em uma velocidade

maior” Frederico Moraes, head of Business & Partner da Hub Talent

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A HUB é uma consultoria de Gente & Gestão que atua em todas as etapas da jorna-da do talento por meio de suas quatro mar-cas, a Hub Talent, a Hi-PO, a AIR Branding e Go!Up. Há dois anos no mercado e atuando a partir de seis diferentes localidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Campinas), a empresa valoriza a aplicação de tecnologia inovando proces-sos tradicionais de Recrutamento e Seleção (R&S) e diferenciação estratégica através do Employment Value Proposition (EVP).

EVP O EVP começou na Europa e é forte também nos Estados Unidos. “Hoje nós avaliamos o que atrai um profissional para trabalhar em determinada empresa. A ideia do proposition é identificar qual o propósito daquela organização e comunicar isso para o

mercado para divulgar a marca empregadora da empresa. Isso faz com que profissionais alinhados com o propósito da empresa te-nham vontade de trabalhar lá”, explica.

As mídias sociais como o Linkedin, des-taca o especialista, vieram em boa hora. “To-dos os headhunters e consultorias utilizam essas plataformas como vitrine. Hoje vida pessoal e vida profissional estão muito juntas e conectadas. Na hora de ser selecionado, o profissional é avaliado por tudo isso”. E com-pleta: “A logística é o motor da indústria e de todos os segmentos no Brasil, que é um país continental. Quando a economia aquece os holofotes são voltados para este tema. Se não funciona bem, não se consegue escoar os pro-dutos no tempo necessário. Por conta disso o segmento está atraindo estas novas gerações mais conectadas”.

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ASSOCIAÇÃO DOS FUMICULTORES DO BRASIL DESTACA USO DE EMPILHADEIRA DA COMBILIFT

A AFUBRA representa os interesses da classe dos fumicultores, pequenos agricultores que têm no cultivo do tabaco a principal fonte de renda para manutenção e viabilidade da propriedade rural

A Associação dos Fumicultores do Bra-sil (AFUBRA) atua nos estados do Rio Gran-de do Sul, Santa Catarina e Paraná e também integra o portfólio de clientes da Combilift, líder mundial em soluções customizadas de movimentação. A entidade conta com uma empilhadeira articulada da marca em sua unidade de Venâncio Aires (RS), adquirida após muita pesquisa de mercado visando atender seus múltiplos interesses.

Segundo o Gerente de Logística, Marco Werner, a AFUBRA pesquisou a população das máquinas a nível do Rio Grande do Sul e também Brasil, conversou com proprie-tários e buscou informações sobre pós--venda e manutenção. Segundo o execu-tivo, “como participamos de feiras fomos atrás de informações sobre o equipamen-to e também usamo-nos de consultoria es-

pecializada em logística. Fizemos a análise de prós e contras de concorrentes.”

A AFUBRA representa os interesses da classe dos fumicultores, pequenos agricul-tores que têm no cultivo do tabaco a prin-cipal fonte de renda para manutenção e via-bilidade da propriedade rural. Atuando em 21 segmentos – com um mix e 40.000 itens ativos – a entidade registrou um crescimen-to nas vendas, em especial na linha agrícola, apesar da retração nas vendas do varejo em todo o Brasil e em especial no Rio Grande do Sul, destaca o responsável pela logística. Cabe destacar que a entidade conta com um plano de expansão de lojas em municípios do estado gaúcho e paranaense, além de es-tudar a abertura de mais um CD no Paraná para complementar o do Rio Grande do Sul e o de Santa Catarina.

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A entidade conta com uma empilhadeira articulada da

marca em sua unidade de Venâncio Aires (RS)

Desta forma, segundo Werner, “a empi-lhadeira articulada Combilift é utilizada para operar nos porta-pallets, devido os mesmos apresentarem corredores estreitos (2,10m). Se nós optássemos por outro modelo de em-pilhadeira teríamos um custo maior, porque iríamos necessitar de uma trilateral. Além do valor maior ela seria escravizada inter-namente, ou seja, sem podermos usar em operações externas.”

O Gerente de Logística da AFUBRA ressalta ainda que a entidade “está sempre atenta ao que o mercado possui e oferece de novo, conforme participação em feiras na-cionais e internacionais, leitura sobre a área, contato com empresas parceiras e através de consultorias.” Ou seja, não é por acaso que a empilhadeira articulada da Combilift foi escolhida devido ao seu potencial mul-tiuso, contribuindo na redução de custo da operação, do investimento e no aumento da segurança na operação, além de incremen-tar a mobilidade na entidade.

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OMNILINK LANÇA SOLUÇÃO DE ISCA DE CARGA

“Nossa ideia foi estruturar um serviço para a necessidade de cada cliente e que fosse de fácil utilização, auxiliando principalmente em um momento de sinistro”, afirma Michel Levy, presidente da Omnilink

O Brasil tem mais de um milhão de quilô-metros em estradas e rodovias, por onde tran-sitam mais da metade de todas as cargas movi-mentadas no país. Esta estatística, somada aos casos de roubo e furto, fortalece a necessidade de novos recursos para acompanhar, em tempo real, o transporte de cargas no País. Para aten-der a esta demanda de mercado, a Omnilink apresenta o produto Omnicarga.

O Omnicarga é a solução ideal desenvol-vida para aumentar as chances de localização da carga transportada. Pequeno e discreto,

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otambém conhecido como Isca, permite, atra-vés do acompanhamento do percurso da car-ga identificar sua localização auxiliando assim nos casos de roubo e furto.

“Nossa ideia foi estruturar um serviço para a necessidade de cada cliente e que fosse de fácil utilização, auxiliando principalmente em um momento de sinistro”, afirma Michel Levy, presidente da Omnilink. Por isso, o siste-ma conta com um exclusivo portal para a ges-tão das iscas, possibilitando configurar alertas e gerar relatórios após cada viagem, entre ou-

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4 7painellogistico.com.br

tras funcionalidades. Disponibilizamos tam-bém uma Central de Apoio, que atende 24 ho-ras para orientar o cliente, inclusive em caso de roubo de carga.

A comunicação e localização são feitas por meio de sinal GPRS e de Rádio Frequência, obtendo as coordenadas de forma segura e rá-pida. A utilização também é bem simples, sem necessidade de fiação e com total camuflagem no transporte. A flexibilidade também é uma característica marcante, já que o cliente pode escolher entre três tipos de iscas: com baterias de 15, 30 ou 45 dias, adaptando-se facilmente aos diversos tipos de operações logísticas.

A Omnilink, uma marca da Zatix, oferece integração de soluções tecnológicas para se-gurança e prevenção de risco, gestão de fro-tas, monitoramento de veículos e telemetria,

O sistema conta com um exclusivo portal para a gestão das iscas,

possibilitando configurar alertas e gerar relatórios após cada viagem,

entre outras funcionalidades

aumentando a eficiência e reduzindo o custo operacional dos clientes. Atuando em diferen-tes segmentos como: montadoras, transporta-doras, grandes varejistas, frotistas, segurado-ras entre outros.

A marca é referência no mercado de so-luções de inteligência embarcada para auxiliar na localização de veículos de transporte e ges-tão de risco de cargas. Sendo uma empresa de capital fechado, tem, entre seus sócios inves-tidores, o Pátria Investimentos e o Grupo Gra-ber. Mais informações: www.omnilink.com.br.

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TRANSPORTE SUSTENTÁVEL

É UMA QUESTÃO DE

SOBREVIVÊNCIAO modal rodoviário é a base do transpor-

te de cargas do Brasil, sua representatividade supera os 60% e o valores transacionados al-cançam a casa dos R$80 bilhões, entretanto re-centes evoluções ocorridas na sociedade apre-sentaram a esse setor que aquilo feito até agora precisa seguir novos rumos, indicando que uma atuação mais sustentável precisa ser adotada, fazendo com que a categoria não seja vista de forma negativa.

Segundo dados da ONU - Organização das Nações Unidas - um maior investimento em transportes verdes, eficientes e sustentáveis pode ajudar a alcançar metas globais de sus-tentabilidade e proporcionar uma economia de US$70 trilhões até 2050. Levando como base essa informação, devemos observar esse movi-mento sob duas ópticas: as questões ambien-tais, onde deve-se pensar no impacto da malha rodoviária sobre o planeta, e o econômico, que faz com que o mercado se mantenha de forma estruturada. Elas se cruzam em diversos mo-mentos, por isso, devem ser vistas como diviso-

res para a sobrevivência, ou não, do setor.Primeiro devemos analisar como o im-

pacto ambiental pode ser amenizado, já que segundo a CNT (Confederação Nacional do Transporte), atualmente, o modal rodoviário brasileiro responde por 42% de CO² lançado na atmosfera e a perspectiva é que exista um aumento acima dos 4% até 2020. Para que esse movimento seja revertido algumas tecnologias e soluções - que já começaram a ser apresenta-das - precisam ganhar ainda mais força, como o caminhão elétrico e a otimização da capacida-de dos veículos.

Os veículos elétricos, por exemplo, já fazem parte da rotina de diversas cidades, as maiores metrópoles do mundo já possuem esse modelo de carro em sua frota e essa possibili-dade já começa a ser pensada para caminhões. Na questão econômica observa-se que o custo dos combustíveis atuais podem chegar a 40% do valor total dos fretes, uma fatia represen-tativa, quando analisamos como isso impac-ta diretamente no valor final do produto. Na questão ambiental, representa a não emissão

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que vai permitir um novo modelo de transporte de cargas e vai de encontro com o movimento de transporte sustentável, já que economicamente o veículo terá um custo menor e ecologicamente será menos agressivo.

Por fim, não podemos deixar de falar das questões de segurança e qualidade das estra-das. O primeiro se relaciona diretamente com economia, já que quando ocorre o extravio de um carga, diversas camadas são prejudicadas, desde o lojista que não recebe a mercadoria, até o produtor que precisará arcar com essa reposição. Já as rotas prejudicam não só a con-dição do caminhão, mas também dos produtos, principalmente os perecíveis, e quanto mais tempo o caminhão fica rodando mais poluen-tes ele emite e mais gastos possui.

Devemos seguir para um novo modelo de transporte, em sintonia com as questões am-bientais e seguindo uma linha economicamente positiva. Desta forma, aquilo que está em volta do ecossistema logístico se mantém vivo junto com todo mercado.

Alan Ballet Rubio é diretor de logística da CargoX

de milhares de m³ de poluentes na atmosfera, com a troca para uma nova possibilidade, a ca-deia logística seria menos agressiva.

A definição sobre a capacidade dos veí-culos é bastante simples e pode ser resumida com a seguinte frase: caminhão que roda vazio é ruim para o bolso e para o meio ambiente. Por isso, a busca por completar um caminhão deve ser sempre o foco e a tecnologia tem ajudado com que isso ocorra. Já existem opções que localizam caminhoneiros e suas disponibilida-des. Essas possibilidades auxiliam no comba-te a ociosidade, o que permite ao mercado ser mais sustentável.

No Brasil, a malha rodoviária roda 40% do tempo sem cargas, a quilometragem rodada dessa forma, em um ano, seria suficiente para dar a volta ao mundo 300 mil vezes. Ao utilizar a capacidade excedente disponível nos cami-nhões, evitando, assim, que eles rodem vazios, é possível reduzir as emissões de CO2 em até 15,6 milhões de toneladas por ano.

A tecnologia é outro ponto importante que deve ser contemplado nessa análise, sua presen-ça pode ser identificada em questões simples, como na economia de combustível ou melhor performace do motor, até para a criação de situ-ações inovadoras, como o caminhão autônomo,

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