bases matemáticas - aula 12 – funções reais e seus gráficos
TRANSCRIPT
![Page 1: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/1.jpg)
Bases MatemáticasAula 12 – Funções reais e seus gráficos
Rodrigo Hausen
7 de novembro de 2012
v. 2012-11-8 1/35
![Page 2: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/2.jpg)
Função real
Definição 1Uma função f ∶ A→ B é chamada função real com variável real(ou simplesmente função real) se A ⊂ R e B ⊂ R.
Podemos visualizar funções reais usando diagramas de Venn ou pormeio de “caixas pretas,” como vimos na aula passada para funçõesem geral.
Porém, a visualização de funções reais por meio de seus gráficosno plano cartesiano costuma ser a representação que fornece maisinformação a respeito de suas propriedades.
v. 2012-11-8 2/35
![Page 3: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/3.jpg)
Função real
Definição 1Uma função f ∶ A→ B é chamada função real com variável real(ou simplesmente função real) se A ⊂ R e B ⊂ R.
Podemos visualizar funções reais usando diagramas de Venn ou pormeio de “caixas pretas,” como vimos na aula passada para funçõesem geral.
Porém, a visualização de funções reais por meio de seus gráficosno plano cartesiano costuma ser a representação que fornece maisinformação a respeito de suas propriedades.
v. 2012-11-8 2/35
![Page 4: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/4.jpg)
O plano cartesiano
Definição 2O conjunto dos pares ordenados (x , y) tais que x ∈ R e y ∈ R échamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou,simplesmente, R2.
um par ordenado (x , y) ∈ R2 também é chamado de pontono plano, ou simplesmente ponto se está implícito queestamos trabalhando apenas em R2
x e y são chamados de coordenadas do ponto (x , y)a primeira coordenada é chamada de abscissa e a segundaleva o nome de ordenadadizemos que (x1, y1) = (x2, y2) se, e somente se, x1 = x2 ey1 = y2
v. 2012-11-8 3/35
![Page 5: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/5.jpg)
O plano cartesiano
Definição 2O conjunto dos pares ordenados (x , y) tais que x ∈ R e y ∈ R échamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou,simplesmente, R2.
um par ordenado (x , y) ∈ R2 também é chamado de pontono plano, ou simplesmente ponto se está implícito queestamos trabalhando apenas em R2
x e y são chamados de coordenadas do ponto (x , y)a primeira coordenada é chamada de abscissa e a segundaleva o nome de ordenadadizemos que (x1, y1) = (x2, y2) se, e somente se, x1 = x2 ey1 = y2
v. 2012-11-8 3/35
![Page 6: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/6.jpg)
O plano cartesiano
Definição 2O conjunto dos pares ordenados (x , y) tais que x ∈ R e y ∈ R échamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou,simplesmente, R2.
um par ordenado (x , y) ∈ R2 também é chamado de pontono plano, ou simplesmente ponto se está implícito queestamos trabalhando apenas em R2
x e y são chamados de coordenadas do ponto (x , y)
a primeira coordenada é chamada de abscissa e a segundaleva o nome de ordenadadizemos que (x1, y1) = (x2, y2) se, e somente se, x1 = x2 ey1 = y2
v. 2012-11-8 3/35
![Page 7: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/7.jpg)
O plano cartesiano
Definição 2O conjunto dos pares ordenados (x , y) tais que x ∈ R e y ∈ R échamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou,simplesmente, R2.
um par ordenado (x , y) ∈ R2 também é chamado de pontono plano, ou simplesmente ponto se está implícito queestamos trabalhando apenas em R2
x e y são chamados de coordenadas do ponto (x , y)a primeira coordenada é chamada de abscissa e a segundaleva o nome de ordenada
dizemos que (x1, y1) = (x2, y2) se, e somente se, x1 = x2 ey1 = y2
v. 2012-11-8 3/35
![Page 8: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/8.jpg)
O plano cartesiano
Definição 2O conjunto dos pares ordenados (x , y) tais que x ∈ R e y ∈ R échamado plano com coordenadas reais, plano cartesiano ou,simplesmente, R2.
um par ordenado (x , y) ∈ R2 também é chamado de pontono plano, ou simplesmente ponto se está implícito queestamos trabalhando apenas em R2
x e y são chamados de coordenadas do ponto (x , y)a primeira coordenada é chamada de abscissa e a segundaleva o nome de ordenadadizemos que (x1, y1) = (x2, y2) se, e somente se, x1 = x2 ey1 = y2
v. 2012-11-8 3/35
![Page 9: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/9.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante2º quadrante
3º quadrante 4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)(−2,1)
(−1,−1,5)(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 10: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/10.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante2º quadrante
3º quadrante 4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)
(−2,1)
(−1,−1,5)(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 11: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/11.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante2º quadrante
3º quadrante 4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)(−2,1)
(−1,−1,5)(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 12: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/12.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante2º quadrante
3º quadrante 4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)(−2,1)
(−1,−1,5)
(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 13: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/13.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante2º quadrante
3º quadrante 4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)(−2,1)
(−1,−1,5)(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 14: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/14.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante
2º quadrante
3º quadrante 4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)(−2,1)
(−1,−1,5)(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 15: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/15.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante2º quadrante
3º quadrante 4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)(−2,1)
(−1,−1,5)(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 16: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/16.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante2º quadrante
3º quadrante
4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)(−2,1)
(−1,−1,5)(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 17: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/17.jpg)
Representação gráfica do plano cartesiano e de pontos
1º quadrante2º quadrante
3º quadrante 4º quadrante
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2
Y
X
(1,1)(−2,1)
(−1,−1,5)(2,5,−1,9)
v. 2012-11-8 4/35
![Page 18: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/18.jpg)
Gráfico de uma função real
Definição 3Seja f ∶ D → C uma função real. O gráfico de f é o subconjuntodo plano cartesiano
Gráf (f ) = {(x , y) ∈ R2 ∣ y = f (x)}
Definição equivalente: Gráf (f ) = {(x , f (x)) ∣ x ∈ D}
v. 2012-11-8 5/35
![Page 19: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/19.jpg)
Gráfico de uma função real
Definição 3Seja f ∶ D → C uma função real. O gráfico de f é o subconjuntodo plano cartesiano
Gráf (f ) = {(x , y) ∈ R2 ∣ y = f (x)}
Definição equivalente: Gráf (f ) = {(x , f (x)) ∣ x ∈ D}
v. 2012-11-8 5/35
![Page 20: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/20.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 1Represente o gráfico de f ∶ R → R
x ↦ f (x) = x
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2Y
XDom f = R
Im f = R
v. 2012-11-8 6/35
![Page 21: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/21.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 1Represente o gráfico de f ∶ R → R
x ↦ f (x) = x
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2Y
X
Dom f = R
Im f = R
v. 2012-11-8 6/35
![Page 22: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/22.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 1Represente o gráfico de f ∶ R → R
x ↦ f (x) = x
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2Y
XDom f = R
Im f = R
v. 2012-11-8 6/35
![Page 23: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/23.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 1Represente o gráfico de f ∶ R → R
x ↦ f (x) = x
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2Y
XDom f = R
Im f = R
v. 2012-11-8 6/35
![Page 24: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/24.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 2Represente o gráfico de f ∶ R → R
x ↦ f (x) = −x
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2Y
XDom f = R
Im f = R
v. 2012-11-8 7/35
![Page 25: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/25.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 2Represente o gráfico de f ∶ R → R
x ↦ f (x) = −x
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2Y
X
Dom f = R
Im f = R
v. 2012-11-8 7/35
![Page 26: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/26.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 2Represente o gráfico de f ∶ R → R
x ↦ f (x) = −x
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2Y
XDom f = R
Im f = R
v. 2012-11-8 7/35
![Page 27: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/27.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 2Represente o gráfico de f ∶ R → R
x ↦ f (x) = −x
−2 −1 0 1 2
−2
−1
1
2Y
XDom f = R
Im f = R
v. 2012-11-8 7/35
![Page 28: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/28.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 3Represente o gráfico de f ∶ [−1,2] → R
x ↦ f (x) = x2
−2 −1 0 1 2
1
2
3
4Y
X
Dom f = [−1,2]
Im f = [0,4]
v. 2012-11-8 8/35
![Page 29: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/29.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 3Represente o gráfico de f ∶ [−1,2] → R
x ↦ f (x) = x2
−2 −1 0 1 2
1
2
3
4Y
X
Dom f = [−1,2]
Im f = [0,4]
v. 2012-11-8 8/35
![Page 30: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/30.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 3Represente o gráfico de f ∶ [−1,2] → R
x ↦ f (x) = x2
−2 −1 0 1 2
1
2
3
4Y
X
Dom f = [−1,2]
Im f = [0,4]
v. 2012-11-8 8/35
![Page 31: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/31.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 3Represente o gráfico de f ∶ [−1,2] → R
x ↦ f (x) = x2
−2 −1 0 1 2
1
2
3
4Y
X
Dom f = [−1,2]
Im f = [0,4]
v. 2012-11-8 8/35
![Page 32: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/32.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 4Represente o gráfico de g ∶ Z → N
n ↦ g(n) = ∣n∣
−3 −2 −1 0 1 2 3
1
2
3Y
X
Dom g = Z
Im g = N
v. 2012-11-8 9/35
![Page 33: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/33.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 4Represente o gráfico de g ∶ Z → N
n ↦ g(n) = ∣n∣
−3 −2 −1 0 1 2 3
1
2
3Y
X
Dom g = Z
Im g = N
v. 2012-11-8 9/35
![Page 34: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/34.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 4Represente o gráfico de g ∶ Z → N
n ↦ g(n) = ∣n∣
−3 −2 −1 0 1 2 3
1
2
3Y
X
Dom g = Z
Im g = N
v. 2012-11-8 9/35
![Page 35: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/35.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 4Represente o gráfico de g ∶ Z → N
n ↦ g(n) = ∣n∣
−3 −2 −1 0 1 2 3
1
2
3Y
X
Dom g = Z
Im g = N
v. 2012-11-8 9/35
![Page 36: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/36.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 5Represente o gráfico de h ∶ R→ R tal que
h(x) =⎧⎪⎪⎪⎨⎪⎪⎪⎩
−x se x < −11 se −1 ≤ x < 12 − x se x ≥ 1
−3 −2 −1 0 1 2 3
−1
1
2
3Y
X
Dom h = R
Im h = R
v. 2012-11-8 10/35
![Page 37: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/37.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 5Represente o gráfico de h ∶ R→ R tal que
h(x) =⎧⎪⎪⎪⎨⎪⎪⎪⎩
−x se x < −11 se −1 ≤ x < 12 − x se x ≥ 1
−3 −2 −1 0 1 2 3
−1
1
2
3Y
X
Dom h = R
Im h = R
v. 2012-11-8 10/35
![Page 38: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/38.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 5Represente o gráfico de h ∶ R→ R tal que
h(x) =⎧⎪⎪⎪⎨⎪⎪⎪⎩
−x se x < −11 se −1 ≤ x < 12 − x se x ≥ 1
−3 −2 −1 0 1 2 3
−1
1
2
3Y
X
Dom h = R
Im h = R
v. 2012-11-8 10/35
![Page 39: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/39.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 5Represente o gráfico de h ∶ R→ R tal que
h(x) =⎧⎪⎪⎪⎨⎪⎪⎪⎩
−x se x < −11 se −1 ≤ x < 12 − x se x ≥ 1
−3 −2 −1 0 1 2 3
−1
1
2
3Y
X
Dom h = R
Im h = R
v. 2012-11-8 10/35
![Page 40: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/40.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 5Represente o gráfico de h ∶ R→ R tal que
h(x) =⎧⎪⎪⎪⎨⎪⎪⎪⎩
−x se x < −11 se −1 ≤ x < 12 − x se x ≥ 1
−3 −2 −1 0 1 2 3
−1
1
2
3Y
X
Dom h = R
Im h = R
v. 2012-11-8 10/35
![Page 41: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/41.jpg)
Gráfico de uma função real: exemplos
Exemplo 5Represente o gráfico de h ∶ R→ R tal que
h(x) =⎧⎪⎪⎪⎨⎪⎪⎪⎩
−x se x < −11 se −1 ≤ x < 12 − x se x ≥ 1
−3 −2 −1 0 1 2 3
−1
1
2
3Y
X
Dom h = R
Im h = R
v. 2012-11-8 10/35
![Page 42: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/42.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
f (x)
1 2 3 4-1-2-2,3
X
Y
Para quais valores de x :f (x) = 0?
f (x) ≥ 0?g(x) < 0?f (x) − g(x) > 0?
v. 2012-11-8 11/35
![Page 43: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/43.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
f (x)
1 2 3 4-1-2-2,3
X
Y
Para quais valores de x :f (x) = 0?f (x) ≥ 0?
g(x) < 0?f (x) − g(x) > 0?
v. 2012-11-8 11/35
![Page 44: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/44.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
g(x)
1 2 3 4
2,5 4,3
-1-2X
Y
Para quais valores de x :f (x) = 0?f (x) ≥ 0?g(x) < 0?
f (x) − g(x) > 0?
v. 2012-11-8 11/35
![Page 45: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/45.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
g(x)
f (x)
1 2 3 4
2,5 4,3
4,8-1-2
-2,3
X
Y
Para quais valores de x :f (x) = 0?f (x) ≥ 0?g(x) < 0?f (x) − g(x) > 0?
v. 2012-11-8 11/35
![Page 46: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/46.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
A função cujo gráfico está abaixo é injetora?
Y
X
v. 2012-11-8 12/35
![Page 47: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/47.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
A função cujo gráfico está abaixo é injetora?
Y
X sim!
v. 2012-11-8 12/35
![Page 48: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/48.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
A função cujo gráfico está abaixo é injetora?
Y
X
v. 2012-11-8 12/35
![Page 49: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/49.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
A função cujo gráfico está abaixo é injetora?
Y
Xx1 x2
f (x1) = f (x2)
v. 2012-11-8 12/35
![Page 50: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/50.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
A função cujo gráfico está abaixo é injetora?
Y
Xx1 x2
f (x1) = f (x2)
não!
v. 2012-11-8 12/35
![Page 51: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/51.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
O que podemos dizer do gráfico abaixo?
Y
X
v. 2012-11-8 13/35
![Page 52: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/52.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
O que podemos dizer do gráfico abaixo?
Y
Xx
v. 2012-11-8 13/35
![Page 53: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/53.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
O que podemos dizer do gráfico abaixo?
Y
Xx
f (x)?
f (x)?
v. 2012-11-8 13/35
![Page 54: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/54.jpg)
Propriedades de funções a partir de seus gráficos
O que podemos dizer do gráfico abaixo?
Y
Xx
f (x)?
f (x)?
com certeza não égráfico de função!
v. 2012-11-8 13/35
![Page 55: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/55.jpg)
Transformações do gráfico: translações
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo.
Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (x) + c, para alguma constante c ∈ R.
f (x)
X
Y
v. 2012-11-8 14/35
![Page 56: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/56.jpg)
Transformações do gráfico: translações
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (x) + c, para alguma constante c ∈ R.
f (x)
X
Y
g (x)
+c
se c > 0
v. 2012-11-8 14/35
![Page 57: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/57.jpg)
Transformações do gráfico: translações
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (x) + c, para alguma constante c ∈ R.
f (x)
X
Y
g (x)
+c
se c < 0
v. 2012-11-8 14/35
![Page 58: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/58.jpg)
Transformações do gráfico: translações
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo.
Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (x + c), para alguma constante c ∈ R.
f (x)
X
Y
v. 2012-11-8 15/35
![Page 59: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/59.jpg)
Transformações do gráfico: translações
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (x + c), para alguma constante c ∈ R.
f (x)
X
Y
g (x)
c
se c > 0
v. 2012-11-8 15/35
![Page 60: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/60.jpg)
Transformações do gráfico: translações
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (x + c), para alguma constante c ∈ R.
f (x)
X
Y
g (x)
c
se c < 0
v. 2012-11-8 15/35
![Page 61: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/61.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 62: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/62.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 63: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/63.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,
g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 64: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/64.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.
Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 65: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/65.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞)
Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 66: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/66.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)
Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 67: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/67.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,
h2(x) = f2(x + 2).Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 68: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/68.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 69: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/69.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1]
Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 70: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/70.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]
Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 71: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/71.jpg)
Transformações do gráfico: translaçõesSeja f uma função real e c ∈ R:
se g(x) = f (x) + c, o gráfico de g é uma translação verticaldo gráfico de f (acima, se c > 0, ou abaixo, se c < 0)
se h(x) = f (x + c), o gráfico de h é uma translaçãohorizontal do gráfico de f (à esquerda, se c > 0, ou à direita,se c < 0)
Obs. 1: na translação vertical, a imagem é deslocadaEx.: f1(x) = x2,g1(x) = f1(x) + 1.Im f1 = [0;+∞) Im g1 = [1;+∞)Obs. 2: na translação horizontal, o domínio é deslocadoEx.: f2(x) =
√1 − x2,h2(x) = f2(x + 2).
Dom f2 = [−1;1] Dom h2 = [−3;−1]Obs. 3: Podemos compor translações verticais e horizontais.Por exemplo, considere G tal que G(x) = f (x + 1) + 2.
v. 2012-11-8 16/35
![Page 72: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/72.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo.
Considere a funçãoreal g tal que g(x) = c ⋅ f (x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
v. 2012-11-8 17/35
![Page 73: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/73.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = c ⋅ f (x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
x
f(x)
c f(x) gse c > 1
v. 2012-11-8 17/35
![Page 74: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/74.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = c ⋅ f (x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
x
f(x)
c f(x) g
se 0 < c < 1
v. 2012-11-8 17/35
![Page 75: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/75.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = c ⋅ f (x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
x
f(x)
-- f(x) g
se c = −1
v. 2012-11-8 17/35
![Page 76: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/76.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = c ⋅ f (x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
x
f(x)
c f(x) g
-- f
se −1 < c < 0
v. 2012-11-8 17/35
![Page 77: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/77.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = c ⋅ f (x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
x
f(x)
c f(x) g-- f
se c < −1
v. 2012-11-8 17/35
![Page 78: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/78.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias verticais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = c ⋅ f (x).
se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relaçãoao gráfico de f
se 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Xdo gráfico de f , seguida de uma contração verticalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de f , seguida de uma dilatação vertical
Observe que o conjunto Im g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Im f .
v. 2012-11-8 18/35
![Page 79: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/79.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias verticais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = c ⋅ f (x).
se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relaçãoao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente emrelação ao gráfico de f
se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Xdo gráfico de f , seguida de uma contração verticalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de f , seguida de uma dilatação vertical
Observe que o conjunto Im g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Im f .
v. 2012-11-8 18/35
![Page 80: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/80.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias verticais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = c ⋅ f (x).
se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relaçãoao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de f
se −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Xdo gráfico de f , seguida de uma contração verticalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de f , seguida de uma dilatação vertical
Observe que o conjunto Im g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Im f .
v. 2012-11-8 18/35
![Page 81: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/81.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias verticais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = c ⋅ f (x).
se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relaçãoao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Xdo gráfico de f , seguida de uma contração vertical
se c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de f , seguida de uma dilatação vertical
Observe que o conjunto Im g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Im f .
v. 2012-11-8 18/35
![Page 82: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/82.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias verticais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = c ⋅ f (x).
se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relaçãoao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Xdo gráfico de f , seguida de uma contração verticalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de f , seguida de uma dilatação vertical
Observe que o conjunto Im g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Im f .
v. 2012-11-8 18/35
![Page 83: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/83.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias verticais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = c ⋅ f (x).
se c > 1, o gráfico de g é dilatado verticalmente em relaçãoao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é contraído verticalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Xdo gráfico de f , seguida de uma contração verticalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo X dográfico de f , seguida de uma dilatação vertical
Observe que o conjunto Im g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Im f .
v. 2012-11-8 18/35
![Page 84: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/84.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo.
Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (c ⋅ x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
v. 2012-11-8 19/35
![Page 85: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/85.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (c ⋅ x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
g
x/c x
g(x/c) = f(x)
se c > 1
v. 2012-11-8 19/35
![Page 86: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/86.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (c ⋅ x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
g
x/cx
g(x/c) = f(x)
se 0 < c < 1
v. 2012-11-8 19/35
![Page 87: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/87.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (c ⋅ x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
g
x
g(--x) = f(x)
--x
se c = −1
v. 2012-11-8 19/35
![Page 88: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/88.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (c ⋅ x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
g
xx/c
se −1 < c < 0
v. 2012-11-8 19/35
![Page 89: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/89.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Seja f a função real cujo gráfico está abaixo. Considere a funçãoreal g tal que g(x) = f (c ⋅ x), para alguma constante c ∈ R.
f
X
Y
g
xx/c
se c < −1
v. 2012-11-8 19/35
![Page 90: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/90.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = f (c ⋅ x).
se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente emrelação ao gráfico de f
se 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Ydo gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de f , seguida de uma contração horizontal
Observe que o conjunto Dom g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Dom f .
v. 2012-11-8 20/35
![Page 91: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/91.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = f (c ⋅ x).
se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente emrelação ao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente emrelação ao gráfico de f
se c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Ydo gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de f , seguida de uma contração horizontal
Observe que o conjunto Dom g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Dom f .
v. 2012-11-8 20/35
![Page 92: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/92.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = f (c ⋅ x).
se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente emrelação ao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de f
se −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Ydo gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de f , seguida de uma contração horizontal
Observe que o conjunto Dom g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Dom f .
v. 2012-11-8 20/35
![Page 93: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/93.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = f (c ⋅ x).
se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente emrelação ao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Ydo gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontal
se c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de f , seguida de uma contração horizontal
Observe que o conjunto Dom g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Dom f .
v. 2012-11-8 20/35
![Page 94: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/94.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = f (c ⋅ x).
se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente emrelação ao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Ydo gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de f , seguida de uma contração horizontal
Observe que o conjunto Dom g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Dom f .
v. 2012-11-8 20/35
![Page 95: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/95.jpg)
Transformações do gráfico: homotetias horizontais
Sejam f uma função real, c ∈ R e g a função tal queg(x) = f (c ⋅ x).
se c > 1, o gráfico de g é contraído horizontalmente emrelação ao gráfico de fse 0 < c < 1, o gráfico de g é dilatado horizontalmente emrelação ao gráfico de fse c = −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de fse −1 < c < 0, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Ydo gráfico de f , seguida de uma dilatação horizontalse c < −1, o gráfico de g é a reflexão relativa ao eixo Y dográfico de f , seguida de uma contração horizontal
Observe que o conjunto Dom g é dilatado/contraído/refletido emrelação a Dom f .
v. 2012-11-8 20/35
![Page 96: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/96.jpg)
Transformações do gráfico: reflexões
Sejam f uma função real, c ∈ R e as funções g ,h tais que:
g(x) = −f (x)h(x) = f (−x)
Ambas são casos especiais de homotetias:
o gráfico de g é a reflexão em relação ao eixo X do gráficode fo gráfico de h é a reflexão em relação ao eixo Y do gráficode f
v. 2012-11-8 21/35
![Page 97: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/97.jpg)
Transformações do gráfico: reflexões
Sejam f uma função real, c ∈ R e as funções g ,h tais que:
g(x) = −f (x)h(x) = f (−x)
Ambas são casos especiais de homotetias:o gráfico de g é a reflexão em relação ao eixo X do gráficode f
o gráfico de h é a reflexão em relação ao eixo Y do gráficode f
v. 2012-11-8 21/35
![Page 98: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/98.jpg)
Transformações do gráfico: reflexões
Sejam f uma função real, c ∈ R e as funções g ,h tais que:
g(x) = −f (x)h(x) = f (−x)
Ambas são casos especiais de homotetias:o gráfico de g é a reflexão em relação ao eixo X do gráficode fo gráfico de h é a reflexão em relação ao eixo Y do gráficode f
v. 2012-11-8 21/35
![Page 99: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/99.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.
Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 100: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/100.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .
Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 101: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/101.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?
Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 102: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/102.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x).
Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 103: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/103.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .
Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 104: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/104.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 105: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/105.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)
(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 106: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/106.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 107: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/107.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 108: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/108.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 109: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/109.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 110: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/110.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)
O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 111: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/111.jpg)
O gráfico da função inversa
Seja f ∶ A→ B uma função real bijetora.Sabemos que existef −1 ∶ B → A, a função inversa de f .Como podemos construir o gráfico de f −1 a partir do gráfico de f ?Seja y = f (x). Pela definição de f −1, temos que f −1(y) = x .Ou seja, (x , y) ∈ Gráf (f ) ⇐⇒ (y , x) ∈ Gráf (f −1)
Y
X
(x , y)(y , x)(x , y)(y , x)
(x , y)(y , x)
(x , y)
(y , x)O gráfico de f −1 é a reflexão do grá-fico de f em relação à bissetriz doprimeiro e terceiro quadrantes.
v. 2012-11-8 22/35
![Page 112: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/112.jpg)
O gráfico da função inversa
Exemplo: Seja f ∶ R→ R . Determine f −1 e esboce o seugráfico. x ↦ f (x) = x3
Y
X
f
v. 2012-11-8 23/35
![Page 113: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/113.jpg)
O gráfico da função inversa
Exemplo: Seja f ∶ R→ R . Determine f −1 e esboce o seugráfico. x ↦ f (x) = x3
Y
X
f
f −1
v. 2012-11-8 23/35
![Page 114: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/114.jpg)
O gráfico da função inversa
Exemplo: Seja f ∶ R→ R . Determine f −1 e esboce o seugráfico. x ↦ f (x) = x3
Y
X
f −1
f −1(x) = 3√x
v. 2012-11-8 23/35
![Page 115: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/115.jpg)
O gráfico da função inversa
Exemplo: Seja f ∶ [0,+∞)→ R . Determine f −1 e esboceo seu gráfico. x ↦ f (x) = x2
Y
X
v. 2012-11-8 24/35
![Page 116: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/116.jpg)
O gráfico da função inversa
Exemplo: Seja f ∶ [0,+∞)→ R . Determine f −1 e esboceo seu gráfico. x ↦ f (x) = x2
Y
X
f
v. 2012-11-8 24/35
![Page 117: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/117.jpg)
O gráfico da função inversa
Exemplo: Seja f ∶ [0,+∞)→ R . Determine f −1 e esboceo seu gráfico. x ↦ f (x) = x2
Y
X
f
v. 2012-11-8 24/35
![Page 118: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/118.jpg)
O gráfico da função inversa
Exemplo: Seja f ∶ [0,+∞)→ R . Determine f −1 e esboceo seu gráfico. x ↦ f (x) = x2
Y
X
f
f −1
v. 2012-11-8 24/35
![Page 119: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/119.jpg)
O gráfico da função inversa
Exemplo: Seja f ∶ [0,+∞)→ R . Determine f −1 e esboceo seu gráfico. x ↦ f (x) = x2
Y
X
f −1
f −1(x) = √x
v. 2012-11-8 24/35
![Page 120: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/120.jpg)
Simetrias do gráfico de uma função
Seja f como abaixo. Determine o gráfico de g tal queg(x) = { f (x) se x ≥ 0
f (−x) se x < 0Y
X
f
v. 2012-11-8 25/35
![Page 121: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/121.jpg)
Simetrias do gráfico de uma função
Seja f como abaixo. Determine o gráfico de g tal queg(x) = { f (x) se x ≥ 0
f (−x) se x < 0Y
X
f
g
v. 2012-11-8 25/35
![Page 122: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/122.jpg)
Simetrias do gráfico de uma função
Seja f como abaixo. Determine o gráfico de g tal queg(x) = { f (x) se x ≥ 0
f (−x) se x < 0Y
Xg
v. 2012-11-8 25/35
![Page 123: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/123.jpg)
Simetrias do gráfico de uma função
Seja f como abaixo. Determine o gráfico de g tal queg(x) = { f (x) se x ≥ 0
f (−x) se x < 0Y
Xg
Uma função real g échamada função par seg(x) = g(−x) para todo xno domínio de g .
v. 2012-11-8 25/35
![Page 124: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/124.jpg)
Simetrias do gráfico de uma função
Seja f como abaixo. Determine o gráfico de h tal queh(x) = { f (x) se x ≥ 0
−f (−x) se x < 0Y
Xf
v. 2012-11-8 26/35
![Page 125: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/125.jpg)
Simetrias do gráfico de uma função
Seja f como abaixo. Determine o gráfico de h tal queh(x) = { f (x) se x ≥ 0
−f (−x) se x < 0Y
Xf h
v. 2012-11-8 26/35
![Page 126: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/126.jpg)
Simetrias do gráfico de uma função
Seja f como abaixo. Determine o gráfico de h tal queh(x) = { f (x) se x ≥ 0
−f (−x) se x < 0Y
X
h
v. 2012-11-8 26/35
![Page 127: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/127.jpg)
Simetrias do gráfico de uma função
Seja f como abaixo. Determine o gráfico de h tal queh(x) = { f (x) se x ≥ 0
−f (−x) se x < 0Y
X
hUma função real h é cha-mada função ímpar seh(−x) = −h(x) para todox no domínio de g .
v. 2012-11-8 26/35
![Page 128: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/128.jpg)
Funções pares, funções ímpares
Definição 4 (funções simétricas)Seja f ∶ D → C uma função real. Dizemos que:
f é par se, e somente se, f (−x) = f (x) para todo x ∈ D
f é ímpar se, e somente se, f (−x) = −f (x) para todo x ∈ D
O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo Y .
O gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação à origem(0,0).
v. 2012-11-8 27/35
![Page 129: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/129.jpg)
Funções pares, funções ímpares
Definição 4 (funções simétricas)Seja f ∶ D → C uma função real. Dizemos que:
f é par se, e somente se, f (−x) = f (x) para todo x ∈ Df é ímpar se, e somente se, f (−x) = −f (x) para todo x ∈ D
O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo Y .
O gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação à origem(0,0).
v. 2012-11-8 27/35
![Page 130: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/130.jpg)
Funções pares, funções ímpares
Definição 4 (funções simétricas)Seja f ∶ D → C uma função real. Dizemos que:
f é par se, e somente se, f (−x) = f (x) para todo x ∈ Df é ímpar se, e somente se, f (−x) = −f (x) para todo x ∈ D
O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo Y .
O gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação à origem(0,0).
v. 2012-11-8 27/35
![Page 131: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/131.jpg)
Funções pares, funções ímpares
Definição 4 (funções simétricas)Seja f ∶ D → C uma função real. Dizemos que:
f é par se, e somente se, f (−x) = f (x) para todo x ∈ Df é ímpar se, e somente se, f (−x) = −f (x) para todo x ∈ D
O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo Y .
O gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação à origem(0,0).
v. 2012-11-8 27/35
![Page 132: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/132.jpg)
Exemplo de função parA função f tal que f (x) = x4 − 4x2 + 1 é par.
Y
X
v. 2012-11-8 28/35
![Page 133: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/133.jpg)
Exemplo de função par
A função módulo é par.
Y
X
v. 2012-11-8 29/35
![Page 134: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/134.jpg)
Exemplo de função par
A função cosseno é par.
Y
X
v. 2012-11-8 30/35
![Page 135: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/135.jpg)
Exemplo de função ímparA função f tal que f (x) = x5 − 3x3 + 2x é ímpar.
Y
X
v. 2012-11-8 31/35
![Page 136: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/136.jpg)
Exemplo de função ímparA função identidade é ímpar (função f tal que f (x) = x).
Y
X
v. 2012-11-8 32/35
![Page 137: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/137.jpg)
Exemplo de função ímpar
A função seno é ímpar.
Y
X
v. 2012-11-8 33/35
![Page 138: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/138.jpg)
Exemplo de função nem par, nem ímparA função f tal que f (x) = x3 + x2 não é par nem ímpar.
Y
X
v. 2012-11-8 34/35
![Page 139: Bases Matemáticas - Aula 12 – Funções reais e seus gráficos](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022021420/5874bb411a28abc16e8be17b/html5/thumbnails/139.jpg)
Para casa
Ler capítulo 7
v. 2012-11-8 35/35