bethânia vasconcelos santos linguagem e matemática
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Alfabeletrar: “Jornada de Mato Grosso”
Escola Estadual Deputado Dormevil Faria
Profª: Bethânia Vasconcelos Santos
Nº de alunos: 27
Turma: C
Turno: Vespertino
Carga Horária: 30 h
Ano: 2012
3ª fase do 1º ciclo
Área: Alfabetização e linguagem
Temática: Gêneros textuais
Eixo articulador:
Compreensão e Valorização da cultura
Escrita;
Oralidade;
Produção da escrita;
Produção de leitura;
Capacidades:
Compreende a função social de diferentes
gêneros textuais;
Interage fazendo uso da oralidade;
Produz textos de diferentes gêneros com lógica,coerência e sequência narrativa;
Resume textos com coerência;
Escreve levando em consideração as condições de produção: para quem, por que, onde, qual suporte ou intenção;
Antecipa conteúdos dos textos a serem lidos em função do reconhecimento do suporte e gênero;
Reconhece a finalidade de um texto;
Descritores:
Compreende e valoriza os diversos usos da
língua;
Reconhece a função social da linguagem escrita;
Percebe-se como leitor/ produtor de linguagens;
Faz uso das capacidades necessárias para leitura e escrita;
Posiciona-se criticamente diante de textos;
Sente-se seguro para criar e expressar-se por meio das diferentes linguagens.
Atividades desenvolvidas: Assistir os filmes:
Primeiro filme
Segundo filme:
Após assistirem os filmes:
Atividades do 1º filme: resenha; descrever
partes do mesmo a partir de gravuras;
interpretação oral e escrita- personagens,
animais e seus habitats presentes no filme,
descrição do cenário, dar outro final a história,
ilustrá-lo, a partir de a história produzir outra se
posicionando como o personagem principal
(narrar sua própria história).
Atividades do 2º filme:
Produzir seu próprio livro recontando a história
com ilustrações. Atividades similares: a partir
dos dois filmes, produzirem alguns gêneros
textuais: texto narrativo-individual (recontar a
história/livro); poema; bilhete, quadrinha,
receita, adivinha, anúncios, notícias urgentes,
ilustrações e confecção de cartazes
(exposição).
Objetivos:
Ter clareza de que a leitura é atribuição de
sentidos não apenas decodificação de
palavras;
Percebam a importância dos diferentes
gêneros textuais que no dia a dia circulam
socialmente entre as pessoas;
Ampliar suas competências linguísticas e
discursivas passando a ter mais condições
de fazer uso da linguagem de forma cada
vez mais eficaz.
Metodologia:
Assistimos aos filmes; interpretação oral e
escrita; ilustrações (desenhos e pinturas);
confecção de livrinhos individuais;
produção textual individual e em grupo;
socialização para os demais através de
leituras individuais e exposição em
cartazes dos trabalhos realizados em
grupos.
Recursos didáticos:
TV e DVD; livros, revistas, jornais, fichas,
materiais pedagógicos do dia a dia como
lápis, borracha, caderno, cola, tesoura,
régua...
Avaliação:
A avaliação foi feita no dia a dia, em cada atividade ministrada tanto oral quanto escrita. Na oralidade percebeu-se o quanto de informações assimilou sobre os filmes, a forma como defende suas opiniões através da argumentação, o respeito a opiniões dos colegas, mesmo quando essas se diferem das suas. No trabalho em grupo, atitudes de socialização, respeito às diferenças e colaboração entre os colegas. Foi possível avaliar o raciocínio dos alunos, além da capacidade de organização e expressão de suas ideias em forma de texto. E ainda, permitiu acompanhar as etapas de desenvolvimento no processo de construção do conhecimento de cada aluno, bem como, a criatividade através das ilustrações.
Relato da experiência:
Apesar de não ser algo novo, ou uma metodologia nova, digamos assim, foi bastante positivo. As crianças estavam motivadas, interessadas tendo uma participação bem efetiva. As tarefas em grupo favorecem o trabalho com vários conteúdos em tempo menor, sendo mais prático e produtivo, pois os alunos estão familiarizados com os temas, bem como, atitudes cooperativas entre os colegas.
Fato que chamou atenção
durante o desenvolvimento das
atividades:
Até comentei com eles, me surpreenderam,
se superaram em tudo, criatividade,
cooperação e até mesmo me chamou
bastante atenção pouquíssimos erros
ortográficos e de concordância enfim foi
bastante produtivo.
Área: Matemática
Temática : Frações
Eixo articulador:
Representação e Comunicação;
Capacidades:
Calcular o resultado das operações de
adição, subtração, multiplicação e divisão
de números naturais;
Investigar em dada situação-problema as
informações relevantes construindo
estratégias próprias para resolvê-las;
Descritores:
Compreende a divisão como repartição
em grupos iguais;
Resolve situações problema utilizando-
se de estratégias próprias;
Objetivos:
Explorar a ideia de fração de uma figura
ou objeto e fração de uma quantidade;
Introduzir a leitura de frações (um sétimo,
um décimo...)
Resolver problemas envolvendo frações e
probabilidade;
Oportunizar aos alunos momentos de
aquisição de conhecimentos, refletindo que
as frações, assim como as operações
fundamentais, também estão associadas a
mais de uma ideia e, ao contrário do que se
pensa, as frações estão presentes em
muitas situações do nosso dia-a-dia;
Divisão de partes iguais; dobro/metade.
Atividades desenvolvidas:
Cartazes, pizzas em EVA,desenhos,
atividades diversificadas( xerocadas);
Metodologia: Leitura (em cartaz) de uma receita de bolo
com números fracionários; na aula seguinte, leitura e escrita de uma receita de pizza, ficou exposto em cartaz. Construímos pizzas com papel pardo e Eva. Colamos na parede sendo cada pizza representada por sua respectiva fração. Em um terceiro momento, fizemos as leituras das frações sendo que, cada aluno lia e representava a fração que correspondia a sua pizza. Só então partimos para conceito de fração, numerador, denominador e atividades correspondentes. Leitura, escrita e desenhos.
Recursos Didáticos:
Materiais pedagógicos do dia a dia como:
lápis, borracha, caderno, cola, tesoura,
régua, papel pardo, Eva, pincéis, folhas
xerocadas.
Avaliação:
Avaliar se os alunos compreenderam os conceitos,
os procedimentos e se desenvolveu atitudes
positivas em relação à matemática, avaliar ainda o
processo e o grau de criatividade das soluções
dada pelos alunos nas resoluções dos problemas,
bem como das demais atividades. Um aluno
passivo tem poucas oportunidades de aprender
Matemática. É necessário agir, discutir, refletir,
propor soluções e buscar caminhos para a solução
de um problema. Nesta perspectiva, os erros
cometidos pelos alunos adquirem todo um novo significado. Ao analisá-los, poderá perceber o raciocínio desenvolvido pelo aluno e buscar estratégias e questionamentos que o levem a avançar e perceber seus enganos. Há também a importância de permitir que os alunos desenvolvam suas próprias soluções e a valorização, pelo professor, das estratégias adotadas pelos alunos. Para adotar esta postura é preciso que o professor busque, permanentemente, o aperfeiçoamento de seu próprio saber matemático. Portanto, a avaliação deve analisar até que ponto os alunos integraram e deram sentido à informação, se conseguem aplicá-la em situações que requeiram raciocínio e pensamento criativo e se são capazes de utilizar a matemática para comunicar ideias.
Relato da experiência :