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iM IS PE MESA

VÁRIAS NOTÍCIASPor SYÍaVIO RANGEL

prossegue) animadíssimo "0 Tor-

„nio de Estreantes da F.M.T.M.ge o número do participantes nao

foj elevado, a classe de jogo apre-sentada tem sido excelente. Dois

jogadores tem demonstrado maio-rcs qualidades para vencer o tor-neio: Luís Pucheu, do Fluminen-S(;, ornptínhandò classicamento, oDar<4( Leão, do Olímpico, pegando"à moda da casa".* De S. Paulo chegam-nos notí-cias ioiirnndoras sobre o tênis demesa- quais sejam: intenso traha-lho Ocjü dirigentes, próximo Iníciod(i campeonato de 1» classe Indi-vldual. novas filiações à F.P.T.M.—. a do Rodan F. C. e a do A. A.Anhiinguerá. e finalmente o reiní-cio das atividades no setor femi-nino por Intermédio dos clubesUnidos. Nacional e C.A.F.E.+ D; Chile, há uma carta docampeão sul-americano Raul Rive-ros, defendendo com entusiasmo aempunhadura "de caneta" e apre-sentando inúmeras razões para oseu ponto ele vista. Bem. mas istonãu é comigo. <¦ sim com o majorLibftnio...ir Do Pará também nos vêm no-tícias animadoras. O desportistaJoão Esperante pretende apoiarnovamente o esporte da bolinhabranca em Belém e no Estado.João Esperanté é um elemento devalor técnico e administrativo ejá deu provas do que vale levan-tando com o Clube do Remo ocampeonato estadual de tênis demesa em 1947.

TREINAM OS BRASILEIROS

Sob a segura orientação de Josédízoleti, o selecionador designadopola C.B.D., foram iniciados "os

treinos dos amadores convocadospelo Conselho Técnico. Izoleti deumais uma prova de seus elevadosdotes de caráter e de gentileza,nao ficando só, como poderja terficado, pois lhe sobram qualida-dos; convidou-me o a Boderonepara constituirmos a ComissãoTécnica. De acordo com as ins-truQões do C. T., esta primeirafase de treinamento comportarátrês torneios um contra todos, tor-neio este eme está sendo dispu-tado por Ivan, Hugo, Boderone,Dago, Wilson Neves e Joffe. umavez que Corrêa e Carlinhos pedi-ram dispensa da convocação, noque foram atendidos. Também asmoças convocadas iniciaram seutreinamento, tão necessário, poism acham afastadas dos jogos ofi-ciais há mais de um ano. Em S.Paulo Santos Lanza, o dinâmicopresidente da F.P.T.M., está su-pervisionando os seus amadoresnum treinamento idêntico ao doscariocas. Até 15 de maio deverãooa desportistas escalados pela Con-federação apresentar os seus rela-tonos e os resultados do torneiotríplice, para que com estes elo-mentos possa o C.T. organizar onosso "scratch".

DE REVÉS

Por CANHOTINHOSsse Rangel anda. triste... não

poderá levantar o bircampeònatode Cambuquira, porque este ano03 '•cracks" estarão lá. E dizemque até Ivan seguirá para a en-earttadora estação mineira.¦k Notícias seguras informam queo Vasco pretende disputar este anocom todas as suas turmas com-pletas. ótimo, se for verídico,ir Em novembro próximo haveráeleições na F.M.T.M. e já come-fiam a aparecer os candidatos, en-ítq eles Raul Martins, que chefiou'a nossa embaixada a Estocolmo.

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^ZJ o- VZatôSÃO TODOS BRASILEIROS!

Uma autêntica guerra de nervos está se desenvolvendo entreRio e São Paulo no noticiário esportivo. O selecionado bras leiroinvicto na liderança do campeonato, três vitórias fáceis e umaapertada. Não há assunto para os cronistas, mas mesmo nestriunfos encontram alguma coisa para criticar, como por exem-pio o fato de o técnico da seleção nacional ter escalado paraos jogoc no Pacaembu equipes cem "base paulista".

Senhores da imprenca especializada: não era este o momentopara se levantar a quectão "bairrista", que somente é interes-nante para criar rivalidade nos compeonatos brasileiros de fu-tebol, a fim de despertar maior interesse pelos jogos interes-;aduais! O que e:tá em jogo é o renome esportivo do Brasil, e.tão do Distrito Federal nem de São Paulo.

Aliás a culpa não é bem do técnico, como querem fazer crer.Os verdadeiros culpados por essa questão bairrista são os "super-;écnicos" que formam o egrégio Conselho Técnico de FutebolJa Confederação Brasileira de Despertos, a última palavra de'ansoeiation" nacional. Foi com a política de agradar as enti-ilades filiadas que o C.T.F. da C.B.D. andou convocandoneio mundo de jogadores do sul do País, só não chamando nin-;uém do Norte porque dava na vista. Depois soltaram o "aba-:axi" de 40 jogadores na.r; mães de Flávio Costa; e até quejle conseguisse descascá-lo perderam-se muitas romanas qú<„eriam permitido um melhor ajuste ao selecionado, do que'azer experiências com a equipe em pleno campeonato sul-americano, justamente porque a seleção propriamente dita deielementos que deveriam integrar a noesa representação absorveu o tempo necessário aos aprontes "destinados a dar fôrçt-onjuntiva a jogadores que atuam em "teams" diferentes setpadrões técnicos diversos.

O técnico anunciou que na capital bandeirante êle utilizaricmaior número de jogadores paulistas, isto é, elementos quemilitam no futebol bandeirante, porque atuariam dentro de seiambiente, no campo que estão acostumados a jogar há váriosmos, portanto perfeitamente à vontade. Não interessa o loca:io registro de nascimento de cada jogador do futebol paulistaJão todos brasileiros. Isto basta!

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miLHOES

^ÚPÍí((Q nos clássicos

FASANEU®AVENIDA 110 - AVENIDA 1 4rj\

CAPA E CONTRACAPA

A seleção nacional, com base->aulistá. que jogou na canitalbandeirante: em pé, Rui, Augus-

to, Mauro, Barbora, Bauer, N~ronha. e o massa^is^a JchonsrmAfrachados. o macsagista MárioCláudio, Zizinho. Nininho, Jair c

Simão.

Curiosa Estatística

(Continuação da pá«.7,>

se por simpatia... Aliás não seistrahha o fato, porque. Bigodesempre foi um jogador visado. Nouige da sua carreira, o "crack"mineiro nunca obteve a graça deuma oportunidade, e agora queêle reintegrou-se nas suas melho-res condições, permanece à mar-gem, embora Noronha venha com-prometendo seriamente a sorte donosso conjunto. O Fluminense,muito diplomaticamente, pediu adispensa de Bigode, a fim de le-vá-lo na e-cursão que está nassuas cogitações, e o treinador nãoatendeu sob a fal9a alegação deque o médio tricolor é um joga-dor indispensável. Indispensávelpara uma "cerca" que amarga des-d'' o momento que é convocado atéque o colecionado salda o seu úl-timo compromisso. N*o é de boieque is^o acontece. Já há muitosanos que Bigode vem sendo con-vogado para as seleções carioca ebrasileira, sem contudo ter tomadopart" em. um jô^o sequer. E' umeterno reserva" que> nunca tem asua oportunidade, embora, comosucede agora. Noronha venha de-monstrando falta de capàe^dè.Para que então convocar o rapaa?

Só pelo prazer de vê-lo na "cêr-ca" ?

E:-:iste, caros leitores, um fundode verdade na mágoa dos botafo-guensos e tricolores, porque osseus jogadores parece que de fatosão visados pelo preparador. Re-cordam-se os botafoguenses de umprélio do Sul-Americano realizadoem Santiago, quando, segundo osrigores da diagonal, somente Zizi-nho e Tovar poderiam atuar corromeia direita, na qualidade deconstrutores. No entanto. parasurpresa, geral, o treinador retirouZizinho e colocou em seu lugarLelé. justamente numa época emque o meia, alvi-negro era t,r'ocomo um dos valores mais positi-ypc, r^o nosso futebol. E em todasas ocasiões as dispensas e as alto-rações fle conjunto, de um modogeral, só têm visado botafoguen-ses e tricolores.

A má^oa é justificada, meusamidos, mormente quando nos re-cordamos do t^mpo d'1 Pimenta.que r>.vrna'""1 os "scratch?'-' ««""nHoo valor .téerdeo do ^rbfls^o^yjl.Assim aconteceu no Snl-a rnèricanod" 1986-37. em Buenos Aires qyiar>-do fomos ''pr»vr.qr>rtor|os pela nptádo nosso futebol, o que s» repetiuno " Campeonato do Mundo, realí-zado na IÇrarça.

Depois disso, política, padroni-zaçSo e psicologia tomaram contado nosso futebol...

Dg LhióciÚD em pur hoPor GALHARDO GLAYANAZ

Seria interessante comentar, ascinco vitorias ue iii:,oni no su-oado... E mais interessante airi-ela comentar a sua. atuação de üu-niiiigo, pois lc\uu eiuauo animaisuó v.-iiceuor c chegou em segunaocom os quatro restantes;. < luas^•iJtias tacanhas do Kigóni já se es--ao tornando tao fi-c-quimtcs quedispensam comentários. Em vozdisso, fomos descobrir um assuntoaltamente» pitoíesco; Um cionistaque se assina J., certamente ver-iiadíssimo em pecuária ou coisaparecida, publicou na seção deprodução Rural do "Diário de No-ücia3" do domingo, uni artigo pre-ciosíssimo, intitulado "Cavalos dejuxo"... Nesse artigo, J. relataíue um milionário brasileiro im-,)ortou oito cavalos de corrida da

táliaí diz como os animais foramtransportados, etc, etc. Não sabe-iiios se por discrição ou por eiuemotivo, o articulista omite o nometo importador da cavalhada, queé o sr. Euvaldo Lodi. A verdade; que condena tal importação, dan-Io prova c i.bal d ¦ sou completo eibsòlüto desconhecimento do as-iunto que aborda.;. Naturalmente,

o sr. J. nunca ouviu falar das im-ortaçôes de püro-sarigues da Ar-

fentina, do Uruguai, da Inglater-•a. da França e .de todos os de-nais países onde a criação cavalar• muito mai3 adiantada do que au33a. E pai a Completar essa con-".ssão de irr incdiável desconheci-icnto de causa, o nosso amigo J.

liz que esses animais irão prova-'lrtiehtc correr nos hipóelromos darávéa ou (!•! Mooca... E' verda-le?... E nós que, há muitos anos,(ousamos que não se realizavamnais corridas no Hipódromo dalooca! Evielcntemente, somos unsTenistas de turfe muito sem cias-'•"... Mas J. não se detém depoislessa afirmativa. E, conhecedor•orno é do assunto, se acha noliréito de fazer uma sugestão. E-.ugere — acredite quem quiser!— que o governo confisque os

oito animais importados pelo sr.euvaldo Dodi e qne os entregue»o Serviço de Remonta e Veteri-^ariá -do Exército...

Ali, velhinlio: Será que você não-üuuece. aquele velho ditado quediz: "cada macaco no seu gallio,-aua gaio no seu poieiro"?... Poisó... jLOiquo se você conhecesse oaitado, seguramente teria ficadojom a sua pecuária e. teria deixa-..o de etur Lann.>s "baixos'! num.aico aitigo. ou então, por quelão foi dar duas palavras com ocastos, que orienta tão bem a se-.ao de turfe do "Diário de Notí-.as'' ?... Se. você tivesse feito isso,uites de escrever o seu ai Ligo,le lhe teria dito que o Brasil.inda é um pais atrasado em ma-éria de criação eqüina, que o que<iste por aqui é fruto de impor-ição, que ainda precisamos im-ortar muito para atingir um ní-ei de produção que satisfaça as:ossas necessidades... CH""rio úrri¦ emplo, só para varrer-lhe as úl-imãs pro\á.\eis dü\ íuas, u ^.uü>.os

die teria dito que a Argentina,un país muito menor do que o

nosso, cria quase dez vezes mais•quinos do que nós... Mas, setivesse raciocinado um pouco, não'oria tido necessidade de cônsul-'ar ninguém: se J. sugere que osanimais sejam confiscados pelo go-¦"êrno e entregues à Remonta éoorque êle reconhece que eles fa-zem falta à nossa criação... E fi-que sabendo d^ uma coisa, caroT. :¦ esses animais, depois de cum-òrirem suas campanhas nas pis-tas. depois de terem provado assuas qualidades, irão servir na re-Tirodução, aumentando o nosso re-ban^o eqüino, no Serviço de Re-monta e Veterinária do Exércitoou em outros campos de criação...

Para terminar, o sr. J. ilustracom uma fotografia o seu artigo— fotografia que tem a seguintelegenda: "Na Coudelaria do Erér-cito situada em Minas Gerais, hábr,los e'"^mplares d^ éTuns de car-rdra. São animais de fino tratoe cuidados especiais, que não fi-cam nada a d^ver aos estrangei-ros Importados a bom dinheiro".Ora muito bem, velbo J. E vocêr>odQ nos dizer como é que essesbelos animais da Remonta apare-ceram lã? Será que eles nasceramdo cruzamento de jacaré com co-bra dágua?...

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Este foi o quadro chileno, o primeiro grande adversário que o Brasil encontrou no 16.° Sul Americano

NÃO ESPELHOU O "PLACARDO DOMÍNIO TOTAL DO BRASIL..

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Um ataque do Brasil por intermédio de Nininlio, Livingstone aliviou o couro, mas a bola escapuliu Azaga chilena correu em auxílio do seu arqueíro

ESPORTE ILUSTRADO — 21-4-49 — Pág. 4

Escreveu THO.MAZ MAZZONI

A .segunda partida da seleçãobrasileira em São Paulo, seriasem duvida alguma o ponto altodas partidas programadas para anossa representação na capitalpaulista. Muito embora tivessesido o Chile derrotado pela Bo-llvia, em sua apresentação inau-gural acreditava-se que contra oconjunto da C. B. D., os andi-nos, produzissem mais, e conse-quentemente se transformassemem adversários de categoria. Esperando presenciar um grandejogo uma multidão de cinqüentae cinco mil pessoas lotou o Paca-embu, e decepcionou-se com opaupérrimo futebol que foi postoem prática. Não porém por culpado selecionado nacional, que emmomento algum da partida podeapresentar um terço do futebolapresentado e posto em práticacontra a Bolívia. Como pois explicar-se o fenômeno? Facilmente.Sabedores de antemão da sorteque lhes estava reservada procuraram os chilenos desde os momentos iniciais do prélio formaruma cortina indevassavel a frei).te da meta de Livingostone, em-pregando todos os recursos, mes-mos os desleais, fato este que con-seguiram como bem nos demons-

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¦^fviúsL't»yk'¦-itBÍ 345S Si«W

ilÜÉIii i ^ill i ii i ¦"» narbo-a Bauer e Noronha, Agachados,

0 qn«aro « BrasU que venceu . OUe, P^al^«^^^ " '

tra o placar de final do encontro:2 a 1!

Jogou o Chile preocupado uni-

camente em defender. A reabili-taçào éra cousa impresiosa. As-

sim o exigia o público de sua pá-tria. Assim pouco se preocupa-ram com o futebol. Amarraram-se na defensiva e um único chute

partiu de seus atacantes a metade Barbosa. Seu tento foi conse-

guinado de penal, nos últimossegundos da partida. O quadrodo Brasil não pôde jogar futebol.Depois dos dois a zero, todos os

elementos passaram a se resguar-

dar, poupandose fugindo ao jogoáspero da retaguarda adversária,

que diga-se de passagem teve uma

noite de sacrifício ainda que'usando de meios ilícitos paraconter o adversário. Vitória do

Brasil, mais do que justa. Nadamais se poderia dizer. De fute-

boi, repetimos, muito pouco. Mi-

nimos os lances de construçfiotécnica do lado adversário e pou-co empenho de nossa facção.

Analisando a produção dos vin-

te e dois elementos teremos, os

melhores valores em Augusto,

Mauro, Noronha, Bauer, Rui, ou

seja toda a retaguarda ainda

que tenha sido mínimo o apre-

sentado, dada a fraqueza adver-sária e mais Jair no ataque. Zi-

zinho, longe do Zizinho do pri-meiro prélio. Entre os chilenos.A zaga, Machuca, Infante e Vera

os melhores. Os demais lutandoapenas. A arbitragem de Armen-thal, multo fraca. Como todos

os juizes latinos... As duas equi-

pes atuaram assim constituídas.BRASIL -- Barbosa; Augusto e

Cláudio. Zizinho, Nininho, Jair

Mauro. Bauer, Rui e Noronha,e Simão. CHILE — Livragsto-

ne; Urroz e Negri; Machuca, Fio-

res e Busquet; Riera, Prietro,

(Hugo Lopez), Infante (Rojas).Varela Loiz Lopez. Flores foi es-

pulso na primeira fase por desa-cato ao árbitro. Flores alias ao

que consta fraturou o peroneo.Infante também contundiu-senum choque com Noronha.

Os tentos foram marcados, porZizinho, aproveitando passe deCláudio e Cláudio e Lopez de pe-nalldade máxima. A renda foi deCrS 798.492,50.

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Sa^»tvi i'''""'''''J''' ,r->*—-^-

Z.o «goal» do Brasil, Cláudio bate o penalty e vence o goleiro chileno Llvlngstone

UfflPORWIS ILUSTRADO — 31-4-49 — Fág. 5

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Um dos selecionados cariocas organizados por Flavio Costa. Dos onze Integrantes, apenas Zarzur, i>edro Amorim e Léle nfto pertenciam ao Fiamengo. Os demais obedeciam a orientação do atual selecionador Nacional no rubro negro carioca pertenciam ao lia-

CURIOSA ESTATÍSTICA...DO QUADRO CAMPEÃO DA METRÓPOLE, APENAS TRÊS ELEMENTOS FIGURAM NO SELFCíON^HiSENDO DOIS NA SUPLÊNCIA E UM POR FORÇA DAS CIRCUNSTANCIAS * O FENÔMENO> OTÂVm *QUANDO AS SELEÇÕES ERAM ARMADAS A BASE "TEAM" CAMPEÃO**^ JOGADO^BES VÍTIMAS D ^••ni^GONAL» * BIGODE, O MATUSALEM DOS "SCKATCHS" Q1^1Í^^pSliffS5« • AMAGOA DA TORCIDA TRICOLOR E BOTAFOGUENSE É JUSTAÉÜIP*̂y:ó:<Vy>y.yy^ ..ó . ..;¦¦.' . ^ .,.' . ¦¦¦¦¦.,.;. ..x . ¦: ¦;;; x'V:-x"*':":"'":.' yyV-r VVó^yó^v-.VTS , í>.VS&^*-A^>wiví

Jaime e Jorge reprerentam duas épocas distintas. O primeirofoi sempre o elemento chave dos nossos seleciona-los, «nau-do Flavio éra o técnico do Flamengo e o segundo, graçasao dartidarísmo do selecionador, Já figurou algumas vezesem selecionados ....

Reportagem deCHARLES GUIMARÃES

A experiência dos anos nos en-sinou a confiarmos nas estatísticascomo o instrumento portador daverdade e justamente por se tratarde um elemento básico e infalível.E' que a ela recorremos s; mpreque desejamos concluir com eimentos exatos qualquer situara.que se nos afigure sem a clarézíde que tanto necessitamos pariconhecer em toda a sua e:s.tehsá<o resultado de um fato. E, atravós dela, quantas e quantas vêz<.deparamos com certos fenômenosíndice de uma melhoria acentuada<;>u de um regresso desolador! Nefutebol, as estatísticas são corri-queiras, porque- o pióprio fã drarquibancada está periodicamentegraças à sua esplêndida rmrr-óriacomparando números de pelejasvitórias alcançadas e derrotas sofridas ante este ou aquele adver-sário. Assim, a memória do tor-oodor serve também como bás'para uma crítica, crítica que faza consciência tranqüila porque cor-fia nos números, naquels que e--pressam a verdade, naqueles quenunca mentiram... .

B por essa razão é que muitasvezes defrontamos com uma criticapara a qual se invoca certas fatostao evidentes e indiscutíveis -quesomos forçados a concluir queexiste um fundo de verdade, dejustiça nas considerações daqueleque. ferido nas suas paixões par-tidárias, vai rebuscar na sua me-mona a arma para atacar quemrio seu modo de ver, foi ininsfoo parcial. E' claro que, diantede tantas considerneões oportunasvamos citar algo sobre Flá^io Cos-ta. o "Wcrdeo-psicólogo".

Como osnossos leitores ainda se recordam.fomos nós os nrirneiros a clamarem favor de FMvlo, solicitando Ò

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.,i,oio d" todos, a fim de que o•°doriador, prestigiado, pudesse

.,. u desejado. Nosso apelo erainteressado c a única razão que

. u.vavü a agir dessa forma oranão deturpar o trabalho dei

cnico, que precisava do apoio; idicioiial de todos. Hoje, po-

somos forçados a agir deA.lo difewmte. Não vamos no

•oito, criar caso:; ou lideraricuor movimento «hk- .VI-s,'r !lei do preparador patrício, va-

criticar, criticar liberalmente.'icaio estamos libertos de qual-

compromisso, pois sempioiuos a base da honestidade, daíica, <• procuramos, como cor-

s? profissionais'; informar a ver-o dizer o que nos manda a

.^ciência. Nunca fomos favòre-.: por quem quer que seja,

rque nunca o desejamos c tam-(co o desejaremos. A única cot-que queremos é continuar li-

para enaltecer os belos feitoscriticar o que se ne;s apresentarmo injusto. Agindo assim, es-

nios cumprindo um dever ele.iidariedade para com aqueles

pão a razão dos onze anosESPORTE ILUSTRADO: os

,hsos leitores."match" contra os chilenosPacaembu nos revelou, entre

iras coisas, que a nossa seleção*m se apresenta com aquela po-

icialidade que se quis empres-• diante dos resultados elos dois

rimeiros prélios. Tara nós o fatoião constituiu nenhuma novidaele,

irque antes de mais nada preçi--üdos- convir que não estamos re-nresentados pela nossa fôrçã má-

ma. O "Combinado Flávio Cos-ia" não é. em absoluto, o verda-deiro "scratch" brasileiro. Mas o

não precisa se preocupar por-pie venceremos este campeonato.

pois a exibição doscorrentes nos deixa•sso respeito.

Bem, mas vamosíuns anos atrás. Antigamente se

izia que Flávio Costa adotava 0.-ritério ele armar o selecionado àbase do quadro campeão da me-trópole, naturalmente com o intui-to de aproveitar o melhor rendi-monto em conjunto, já que os nos-sos selecionados eram constituídosquase sempre em cima da hora.Justificava-se até certo ponto ateoria de Flávio, porque êle evi-tlenciava a seu favor o lapso detempo, e como se tratava ele umplantei de campeões, heróis deuna memorável jornada, o torce-

dor acabava por se conformar, em-bora constatasse, não raras vezes,que muitas injustiças não eramreparadas'. O curioso no entanto

que. por estranha coincidência.o quadro campeão, base do sele-cionado era o que obedecia àorientação do treinador. Assim foina época do Flamengo o posterior-mente no Vasco. Para alguns, en-tretanto, a coincidência não eraapnnas uma coincidência o simuma injustificada preferência doselecionador pelo plantei que obe-decia ã sua orientação. Dessa for-

demais con-tranqüilos a

retroceder

Outro selecionado organizado por Flávio Do sexteto defensivo apenas Rui eno ataque embora apareça Tovar, Zizinho do Flamengo era o

Oberdantitular

não jogavam e

ma, encarando o caso sob um ou-tro prisma, o torcedor julgava queFlávio só acreditava em seleciona-dos compostos na sua maioria ouquase totalidade de elementos doseu clube. Assim tivemos as ba-ses Luis: Domingos e Nòrival;Biguá. Rui (por ser Bria para-guaio) e Jaime. Cinco titularesrubro-negros no sexteto defensivoe mais Zizinho, Pirilo e Vevé noquinteto.

Quando ingressou nobase. de Flávio passou a

Augusto e Nona

Vasco, aser: Bar-(Rafanolibosa;

sendo argentino não poderia en-trar); Eli. Danilo e Noronha oem algumas vezes Jorge, e noataque Ademir, Friaça e Chico.Sabia-se no entanto que um diaas coisas se modificariam, não comrelação às preferências do solocio-nador, mas sim com a base cam-peã, e isto realmente aconteceuneste ano de 1949. No ano passadocoube ao Botafogo levantar o ti-tulo máximo do futebol metropo-litano; esperava-se, por conseguin-te. que o selecionado fosse armadoà base do "team" do Botafogo, oque não seria de estranhar, levan-do-se em conta o critério adotadopor Flávio em épocas anteriores.E aqueles que nos tempos em que

Flávio armava o quadro com abase do "team" sob sua orienta-ção taxavam aquilo de partidaris-mo. verificaram que chegara o mo-mento decisivo ele pôr à prova osentimento de Flávio. Havia che-gado. por assim dizer, o momentoda prova de fogo. Veio afinal alista dos convocados e nela figu-ravain seis elementos do planteicampeão: Gerson, Santos. Juvenal.Paraguaio. Otávio e Braguinha.

Não foram poucos os que cia-maram contra a injustiça do nãoaproveitamento de Geninho e Pi-rilo. no que se apressou Flávio emreparar, pedindo ao Conselho Téc-nico a convocação dos dois elemen-tos. Nessa altura o torcedor queaguardava a prova de fogo paraver confirmadas a sua observação,ficou desolado, na certeza de queFlávio armaria mesmo a seleçãoà base do Botafogo, já que na,lista dos convocados figuravam 8elementos elo "team' alvi-negro:Toda a linha de ataque e maisGerson, Santos e Juvenal. Umamédia além de 75% do planteialvi-negro. Os primeiros ensaios,no entanto, revelaram que Flávioestava disposto a aproveitar o sex-teto defensivo vascaino. Aí entãoo torcedor despertou, e nem mes-

mo o "fenômeno" Otávio, que serevelou por complacência do trei-nador o melhor condutor de ata-que. serviu para destruir a convic-ção daquele que sempre julgouFlávio um partidário do clube sobsua orientação. Depois de váriosensaios Flávio Costa foi aos pou-cos eliminando o plantei alvi-ne-gro. Primeiro Gerson, que nuncateve uma oportunidade porque Flá-vio deu a posição a Wilson e paraGerson não interessava a suplên-cia: depois Juvenal, outro nasmesmas condições, embora tenhasido em todo o campeonato a gran-de figura do seu "team": mais tar-de Pirilo, devido ao seu estadofísico: e no ensaio da "guilhoti-na' foi liquidado quase todo oresto do plantei, já que sobraramnada menos de três dos cinco res-tant.es, que foram Paraguaio, Ge-ninho e Braguinha.

Recorda-se também que Santosesteve por um 'fio" o só não "so-

brou" porque Flávio não arranjououtro para a posição.

E Bigode? Bem, para esta ' vi-tima" surgiu uma contusão inte-ressante e original, que foi debe-lada sem ser necessário recorrer-seaos recursos da medicina. Curou-

(Continua na pág. 3)

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Da esquerda para a direita: MARSON, do Saldanha da Gania, de Santos, integrou a nossa seleção em Londres, sagrou-se; recentemente vicicampeão do Brasil, e é tido como o "güàrdà" titular da nossa seleção para o Sul Americano de Assunpção. GETÜLIO; do fluminense do rcampeão brasileiro. Integrou a seleção brasileira que realizou uma série de jogos em Lisboa. CAIUBI, de Minas Gerais, não se considerando <otnno estado físico, solicitou dispensa da seleção. GODINHO, campeão carioca. (Flamengo) e campeão brasileiro. Fará sua estréia ein seleibrasileira. ALFREDO, atualmente no Flamengo, do Rio. O mais veterano "scratclinian", apezar de moco. Foi considerado um dos cinco melhores do inundo, por ocasião das Olimpíadas de Londres. Vem se sagrar mais uma vez. campeão brasileiro. E' outro titular da nossa seleção na rio certame que se iniciará depois de amanhã, aliás "eaptnin" da equipe nacional

Domingo — dia 10 de AbrilPlacard do dia: Campeonato Sul Americano

de futebol, em São Januário: Pcrú 4 x Colom-bia 0, Paraguai 1 x Equador 0, e no Pacaembu:Brasil 10 x Bolívia 1. — Em São João da BcaVista, América 3 x Sãojoanense 3. —Em For-taleza, Olaria 3 x Ceará 1 — Em Tatibaté, Fia-

Todos os esportes

íii'iPorYVÉLNAMIELK "O Repórter Sete Dios"

mengo 2 x Taubaté 2 — Em Praga, Tcheccsl<vaquia 5 x Hungria 2.

Segunda-feira dia 11 de AbrilO América Mineiro fechou as negociarxV

com o selecionado do Peru, cm Belo-Hòriz<7(Continua na pág. 18)

Da esquerda para a direita: MAHIO HERMES, campeão carioca e cestialuno da Escola Naval, náo obteve licença para se ausentar do Rio, o queSalvador. Portanto, mais um- desfalque lamentável para a nossa repreoutro calouro cm competições internacionais defendendo as cores do Braelemento experimentado. Como jogador já foi campeão carioca, biasiléi

ALGODÃO, uma das grandes expressões donitiva em I

nlia-inor da cidade, integrando o "five" do Flamengo. Na condição deja havia acontecido anteriormente para o Campeonato Brasileiro, cmS£" uSi1.0-»ÂNGELO, de Sao Paulo, Vice-campeão brasileiro. Trata se desu. SIMÕES, o responsável técnico da seleção brasileira. Trata-se de uniro e Sul Americano. Atualmente é técnico do Tijuca, único clube quetar a equipe carioca, sagrou-se campeão brasileiro', submetendo aos seuleçao brasileira, absorve grande parcela de nossas esperanças. SÍLVIO,

¦esm-.i>* <i<> ..«.ws., v.w, ..,<>• . .- que fará sua estréia em "scratch" brasileiro. Reuné boas qualidades.m sV ,í S

L Campeão carioca (Flamengo) e campeão brasileiro. Teve a sua consagração defi-.omin.s. l otitio tiíniii, «ia nossa equipe para o Campeonato Sul Americano de Assunpção

conseguiu vencer o Flamengo na temporada passada. Chamado á orienipupilos ensinamentos modernos e eficientes. Agora como técnico da sei(Montanarini) de São Paulo. Vice-campeão brasileiro. Outro elemento <

«P

campeão brasileiro, estreiahdo em seleção regional. Fará sual«eOLi 4 <i.,o ;,..,.. * W -BJ-i-w* a. <a. *¦»-» w. _-. _._ _ C» ..

Da esquerda para a direita: ÁLVARO ASSAF, do Tijuca, dò Rio. Vem de se sagtréia agora em seleção nacional. Inexperiente é verdade, mas tem ótimos recursos- réchinri<a \i r.-v we»«.i< ¦ L »» , .Londres. Vice-campeão brasileiro. E' outro titular da equipe nacional. CEESO^MEYJSR^?S?&QW£W>™n Ae Sao Paulo, um dos heróisdo Rio. Infelizmente não se poderá contar com o concurso de Celso, o elemento chavede úrii bom jogador: finta, passa, arremessa e marca com perfeição como também orienta com s»«i!i-mi»ioficial do Exército, também não obteve licença, DUDA, de Minas Gerais. Elemento experimentado ? """.««

e>deEU, o "cérebro" da seleção brasileira, pertencente ao Tijuca.de todas as jogadas. Celso Meyer reúne todas as virtudes

os campeões invictos, do Campeonato Sul Americano de Guaiaquil. ALMIR, da Bahia, outrouma equipe em campo. Celso, como

\lém de campeão brasileiro, Duda forma entrno Campeonato Brasileiro realizado cm Salvador Elemento de"ffsl&"£*^Vn£h """J"' °1irro h»vato da nossa seleção. Foi a revelação J.aiamiijit in* iiro oc iisií.o privilegiado, teve uma boa 'chance péin frente para a sua consagraçãoÈSPORTPJ ILUSTRADO 21-4-49 Pág. 8

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ÉÉWl^Kilí

Embora n Equador tivesse feito bòa figura frente ao conjunto uruguaio,íi .-«rdade é que a lógica (bastante falha noutras ocasiões) apontavaos chilenos como os prováveis ganhadores da batalha que seria travacinen São Januário. Tal favoritismo era conseqüente da magnirica cxini-.-a.» do "team" andino frente ao Brasil, em seu último compromisso no

•aembu. Por seu turno, o Equador, tido como o mais certo perdedor,mesmo contando com a torcida brasileira a seu favor, nao conseguiraainda acertar como uni quadro categorizado, no qual a torcida pudesseconfiar com segurança; A verdade não podemos deixar de dizer: a tisio-nomia do "match" foi bem diferente da esperada. A luta serviu, sim.para mostrar que ao quadro chileno faltam os valores individuais meus-pc-nsáveis a um conjunto poderoso, capa;-, de aspirar a um titulo taopomposo como o de campeão continental de futebol. Com exceção deLivingstone, que além de ser o coração do "team" é um portento noarco, e ainda, cm plano menos destacado, de Negri e o centro-avant*Rojas, os demais integrantes da falange chilena deixam muito a desejar.Mesmo assim a representação andina, contando ainda com o reliexoda torcida, que por vezes chegou a vaiar os seus integrantes, exibiuum futebol melhor, mais técnico é interessante. Desde os primeirosinstantes da peleja que o Chile se mostrou mais firme em suas linlias.controlando a, pelota com precisão e fazendo um jogo cruzado de passeslongos pelas pontas, o que dava ensejo ao "center" Rojas de investir

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O Equador,a, descia dequase sempre com grande perigo sobre o arco contrario,

se bem que lutasse bravamente, incentivado pela torciaquando em vez, porém sempre desordenadamente. Os seus homens,via de regra, se confundiam até nos lances fáceis, cadenciados poraquele clássico e desusado jogo de bola á frente. Não tardou muitopara que a melhor conduta dos andinos se fizesse refletir no marcador,aliás na única vez que foi movimentado durante a peleja. Rojas, rece-bendo a pelota cruzada pelo ponteiro Ugo Lopez, aproveitou-se da inde-cisão de Sanchez para marcar, com o arqueiro Torres fora do arco.Com um tento a zero no marcado'* a seu favor e defendendo-se da me-llior maneira possível contra o entusiasmo às vezes quase suicida dosequatorianos, o Chile chegou ao término da primeira fase.

O período complementar, se bem que não apresentasse um futebolmais técnico e primoroso, transcorreu mais movimentado, e isto porque

temidamente, intimidava por vezesbravamente. Isto contribuiu para

certos momentos a peleja, agora conta-minada pelo entusiasmo do público. Todavia, ose diga que o Chile ainda se apresentava maiscancha. As substituições de Andrade e Torresjunto do Equador, porque Lobato e Rivero, mais descansados, corriammais velozmente sobre o couro. Já o mesmo não sucedia com a subs-

o Equador, lançando-sc à luta deo seu adversário, fazendo-o lutarque o Equador equilibrasse em

bom senso manda quecategorizado dentro daII melhoraram o con-

(Continua na pág. 18)

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mrta partida do Brasil no campeonato sul-am<. terceira no Pacaembú — encerrando-se assiidas exibições dos nacionais perante a torcida

;la foi mais fácil ainda para as çóres;. brasileiras.iro colombiano, cm que pese seu melhor futebolH-ãò aos demais "pequenos" conjuntos, nao con-resistir ao melhor padrão, à melhor classe dotitebol, muito embora não jogasse a nossa lorça

Flavio Costa, poupando vários dos principaisdo quadro, fez jogar uma equipe de reservas,•.mo assim durante os noventa minutos deu au-"baile" nos nossos adversários, levando a par-seu bel-prazer em todo ò seu transcorrer. Se

eiitos não conquistaram foi porque em verdade.taque ressentia-se de dois meias do quilate de

.. . yir.ho ou Jair.ir tida assim, com a nítida diferença de classens duas equipes, foi insípida e desagradou àicia, que desta feita foi bem inferior à de ou-

irélios. A C.B.D.. para não ter prejuízo finan-deverá realizar uma quarta partida dos brasi-no Pacaembú. Porque do contrário...

cemos por 5x0. como poderíamos ter vencido porTudo questão de chance. Se jogar.se ò mesmo

Iro que enfrentou o Chile não sabemos até ondesérie... O quadro brasileiro, dada a facilidade

ri ida. em momento algum sé empregou a fundo.I sempre com displicência, e particularmente ai-elementos. Ainda assim tivemos valores que sem-

foram os mesmos. E neste particular temos Au-Bauer c Ademir. Muito bons em toda a partida.

colombianos teríamos de destacar o arqueiro San-autor de boas intervenções, a zaga e os dois

.caram nossos tentos na ordem; Tesourinha. re-ido passe de Ademir; Cárihotiriho. do "penalty".

Orlando, de "bicicleta", todos na primeira fase. Notudo período Ademir marcou mais dois tentos, en-•tudo a série. Ganhòtinhò perdeu ainda uma pena-• máxima chutando fora. enquanto que Orlando,indo outro "penalty". permitiu a defesa a San-

O quadro brasileiro sofn u três modificações naainda etapa, quando Augusto, Barbosa «• Noronhanulonaram o campo para ceder seus postos a Santos,ode e Osvaldo. O quadro nacional, portanto, atuou

un a seguinte constituição: Barbosa (Osvaldo); Au-isto (Santos) e Wilson; Bauer, Rui e Noronha (Pi-•>: Tesourinha, Ademir, Nininho, Orlando e Ca-

tihotinbo.Vinte e dois elementos selecionados o domingo todos

lal puderam ter sua chance- de jogar. O "onze"do Bra3il confirmou o fato de não possuir titulares e

jervas. mas apenas jogadores para serem lançadosmulo suas possibilidades e do acordo com as necessi-

ades dos prélios disputados.\"um prélio fraco do aspecto técnico, mas que não

igradòu de todo à assistência, principalmente pelaTreção com que se houveram os elementos em campo,brasileiros puderam fazer jogo bonito sem preó-iação. de modo que todas as vezes que a assistência

i indo a demora dé mais um goal reclamava-o porío de vaias, éle aparecia. No entanto fomos apenasos cinco a zero. mesmo porque não houve preo-ipação constante de garantir um "placard" dila-ido de mais. mesmo sem que também tenha havido

sleixo por parte fios jogadores em excessos de cias-

(Continua na pág. 18)

A:> alto, o "toam" brasileiro com a nova formação. Daesquerda para a direita vêem-se, em pé: Rui, Augusto,Wilson, Bauer, Barbosa e Noronha: agachadòs, namesma ordem: Tesourinha, Ademir, Nininho, Orlando< Gánhòtinho. Em baixo, a representação da Colômbia.une foi derrotada por 5x0. Da esquerda para a direita;Sanchez, Garcia, Picalua, Gutierrez, Guerra, Dê Lcon,

Rui/; Verdugo, Castclbòndo, Mariaga e Perez

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minutos jogou para o "placard" ceriem futebol vence sempre aquele cm/maior número do tentos. Para o assist.como espetáculo a exibirão dos celeshde virtualismo e de jogadas clássicas '

sem duvida o grande motivo dos prot."quõles que se Insurgiram contra ofinal, na certeza de que clamavam inum bando que se perdeu no precioájogadas de classe, abandonando aquilo '

se armaram os sins rivais para o triuo ardor o a combatividade. Nos dez iminutos os bolivianos Imprimiram umjogo acelerado e fértil do lances do 1cão, no que não foi acompanhado i„peões olímpicos, deixando assim patosua disposição de apagar aquela XX-pressão oriunda da derrota esmagadora'freram diante dos nacionais e que porgistrou a maior goleada na históriapconatos sul-americanos. E foi assimqou o jogo. prático para os bolivianospara os orientais, que se perdiam dont<meio campo, na angústia de conter .",

(Continua na

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o irriquleto centro avante inter-nacional Heleno de Freitas, quesegundo se anuncia ingressará

no Vasco da Gama

Nívlo o futuro tricolor ao lado donosso confrade de Belo Horizonte,Januário Carneiro, pisando -.a

"cancha" de S Januárla

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à vistaContinua a corrida elos clubes

no sentido de reforçarem o seuplantei para o ano corrente. OFluminense, depois de conquistarSilas, Càrlyle e o zagueiro baianoValder, está tratando agora eleconcluir as demarchés com Zé doMonto e; Nívio, duas das maioresfiguras elo futebol mineiro. Tam-bem Rubens deverá Ingressar nogrêmio de Álvaro Chaves; paratanto bastará a palavra do seuclube, o Ipiranga. Na impossibi-lidade ele adquirir Nívio, o Flumi-nense vai redobrar os seus esfor-ços no sentido de conquistar oponteiro paranaense Cireno, quemuitos acreditam viria cm com-panhia de Fedato. O Madureira,animado com os seus recentes su-cessos em terras colombianas, re-gressou disposto a se apresentarcom brilho no certame do ano emcurso; assim, está tratando de co-brir vários claros < xistentes nasua equipe. Mundinho será con-tratado para a zaga e com êledeverão se alistar o ponteiro Os-valdinho e o meia Ubaldo. antigoatacante do Olaria. Também omédio Emanuel já tem a sua si-tuação assentada com os tricoloressuburbanos. O Vasco da Gama.depois de estudar a possibilidadede contratar o peruano GomozSanchez, voltou suas vistas nova-mente para Heleno, o consagrado"conter" internacional. O antigocomandante botafoguense encaracom simpatia as providências doclube cruzmaltino, porém pareceque Flávio é que não olha comagrado tal aquisição embora reco-nheça o valor extraordinário doatacante boquense. O Vasco tam-bém entrou no páreo de Nívio, oNininho é outro que vem sendoassediado pelos cruzmaltinos. Necaanunciou em São Paulo o seu de-sejo de regressar ao Rio. ondeSão Cristóvão e Bonsucesso estãoaguardando a sua presença. E .láque falamos no Bonsucesso. vamosregistrar aqui as atividades doclube, loopoldinrmso no sentido dearregimentar novos valores para oseu "onze". Um deles é o za-ííueiro Borracha, que já atuou noCanto do Rio e que estava emadiantadas demarchés com o Ame-rica. Lupércio também esta pro-penso a treinar em Teixeira doCastro, enquanto o sr. ManuelCaballero está se movimentandono sentido de obter a aquiescênciado Botafogo para a transferenciado meia Jaime. O Bangu não sedeu por satisfeito com a aquisiçãode Ismael e agora está quebrandolanças em Belo Horizonte paraobter as transferências de Nívioe Mexicano. Fala-se também emOrlando, porém o Fluminense nãose mostra muito disposto a cedero seu atacante. O caso de Alvarezcontinua em cartaz. O Flamengoiá tem a aquiescência do Ponsu-cesso, pois Alvarez agiu às claras,sem o menor constrangimento: po-rém o sr. Dário de Melo Pintoainda não resolveu o assunto, queestá dependendo somente, de si.O América, ciue contratou os ser-viços do ponteiro Heitor que per-tenceu ao Canto do Rio. desciaa^ora o concurso de. mais doisatnrnnteq. plém rio um bnm fO-leiro. No final temos a "novela"Geraldo Bulau. que continua de-seiando alistar-se no Botafogo, po-rém o São Cristóvão fincou o pénos 200 mil cruzeiros e. sendoassim, éle vai ficando mesmo \&pelas bandas da rua Figueira deMelo.

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Néca o antigo atacante do Hão Cristóvão que está Wpenso^ a regres-car ao Rio, afim de retornar ao seu antigo clube

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Pode-se assim dizer da ÁGUA INGLESA GRANADOque há mais de 60 anos é usada com os melhoresresultados nos casos de ANEMIA, CL0R0SE e

CONVALESCENÇAS.

TÔNICA E APER1TIVA

NCLESâMESPORTE ILUSTRADO 21-4-49 Pág.! 13

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AGRADOUPRIMEIRAEXIBIÇÃO

DOSURUGUAIOS

Comentário de NEWTON CONDE

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Ramon (astro cabeceia acossadopor Vargas, e mais adiante npa-rece Sanchez pronto para entrar

em ação

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Havia uma natural expectativaem torno da primeira apresenta-ção dos uruguaios e isto porqtntodos queriam conhecer as con-rligões dos elementos que a Asso-ciação Uruguaia lançou mão numúltimo recurso para cumprir osseus compromissos assumidos. E"bem verdade que. em se tratandodo Uruguai, a torcida esperavaalgo mais do que foi apresentado,porém, levando-se em conta a ausência das suas mais categorizadas figuras, os seus substitutosnada mais poderiam oferecer senãoa apresentação do padrão olímpico,o que em parte satisfez à asistên-eia. Aquele jogo rápido de primeira com a infiltração pelas ppn-

ESPORTE ILUSTRADO — 21-4-49 - Pág. 14

Segura intervenção do goleiroAyala, aparecendo ainda o zasruei-ro Sanchez que protege o seu ar-nueiro da investida de Karaon

Castro

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tas e com a defesa obedecendorigorosamente à marcaç&o porzona. não deixou dúvidas de queali estavam os representantes "ce-

lestes". Aos primeiros minutos dejogo, os uruguaios passaram apressionar fortemente, levandotodo o team equatoriano à reta-guarda. Em conseqüência dessepredomínio territorial, os orientaisconquistaram dois tentos áe belaleitura, o que lhes assegurou umasupremacia refletida no "placard".

Os equatorianos porém, revelandogrande disposição para a luta, ini-ciaram uma reação à base do en-tusiasmo, o que foi aos poucosdando outra foi ção ao "match",

até então Inteiramente favorávelaos uruguaios. E para tanto con-tavam os equatorianos com o apoiodo toda a torcida presente em SãoJanuário, que passou a incentiva-los ardorosamente. Dessa reaçãonasceram os dois tentos que vie-ram a igualar o marcador, propor-cionando assim aos auri-azuis aoportunidade do lutar de igualpara igual. Deve-se. contudo, acen-tuar que as duas quedas da ei-dadela uruguaia originou-se na au-sência de toda a retaguarda orien-tal, que não mais se apresentavacom aquela regularidade de marca-ção. E assim por todo o temporestante não se registrou a supe-rioridadê deste ou daquele, se bemque coubesse aos equatorianos omérito de ter jogado mais tempona ofensiva. Por conseguinte, o"placard" de 2x2 apresentava-secomo justo, premiando os esfor-ços dos dois conjuntos. Para aetapa derradeira, os equatorianosse apresentaram com uma disposi-ção leonina e durante os dez pri-meiros minutos os comandados deMaldonado dominaram técnica e

territorialmente os seus adversa-rios, sem maiores resultados po-rém. Depois desse período o jogocambiou para os uruguaios, quese atiraram á ofensiva, encurra-lando o seu rival. Tivemos assim35 minutos de pressão ininterruptados orientais, que lograram nessetempo a conquista de um tento,assinalado habilmente por RamonCastro, e que lhes assegurou avitória final. Pode-se dizer queagradou a primeira exibição dosuruguaios, a despeito de algunssenões. A sua vitória, no entanto,não merece contestações porque foijusta e indiscutível, produto da-quele que melhor se conduziu den-tro da cancha. No final do prélioestivemos nos vestiários, onde umaalegria contagiante apossou-se dosorientais. Os "cracks", entre abra-ços, beijos e soluços, entoavama marcha "Uruguai, Campeão", oos dirigentes e auxiliares da de-legaçáo faziam coro. Entro os ven-cèdores destacamos o zagueiro es-querdo Godoy, o centro-médio Ro-berto Garcia, o meia direita Mo-reno e o centro-avante Ayala. Osdemais com altos e baixos. Entreos equatorianos apreciamos o tra-balho do goleiro Torres, do za-gueiro Sanchez. do centro-médioVasquez e dos meias Cantos eVargas. Os tentos foram assina-lados, na primeira fase. por Ra-mon Castro e Moreno, para o Uru-guai. c Artiaga e Vargas, paraos equatorianos. Na fase. final Ra-mon Castro conquistou para oUruguai o tento da vitória. O en-contro obedeceu à direção do juizbrasileiro Alberto da Gama Mal-cher, cuja atuação de um modogeral foi satisfatória. Pecou, noentanto, s. s. pelo nervosismo, poisconstantemente paralisava o en-contro para observar vários joga-dores, depois de trilar irritante-mente o seu apito. Gualter daGama Castro e José Pinto Lopes(Badu) foram os seus auxiliares.

O "onze" Uruguaio que estrelou auspclosamcnte no campeonato SulAmericano, abatendo a seleção do Equador. Da esquerda para a direita,em pé: Gozanlez, Gades, o Coach, Vilareal, (inicia c Roberto. Aga-

chados na mesma ordem: Ramon Castro, Moreno, Ayala,Bentacourt e Martinez

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Ofensiva Equatoriana contra o arco Uruguaio. Vilareal cabeceia evl-tando a entrada de Cantos e Roberto fica na expectativa.

ESPORTE IL/USTRADO - 31-4-49 ~- Pág. 15

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0 PARAGUAI PROSEGUEm

NA SUAVITOARCHA

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Garcia esteve numa noite excepcional. Êi-lo aqui defendendo um pe-tardo de- GastUlo, sob. a proteção do zagueiro Cespedes. Ao fundoaparece Gomez Sanchez na expectativa de qualquer eventualidade

ESPORTE ILUSTRADO — 21-4-4» — P&g. 13

Escreveu GIIÀIíLES GUIMARÃES

Em virtude da brilhante cam-panha que vinha desenvolvendoo nosso seleciona ..o, goleando im-piedof.amente todos os quantos seapresentaram corno nossos adver-sarios, a impressão geral éra deque o prélio entre Peruanos eParaguaios se constituiria no maisrenhido e sensacional dos queforam programados para o pre-sente certame continental, e istojUBtiiica'. a--£e plenamente, postoque "incas" e 'guaranis" eram naopinião da maiuria, os dois maiscategorisados conjuntos, os ühi-cos que reaimeme poderiam oporaiguma resistência ao nosso "on-se", eleito pela cátedra, comofranco lavorito. Ninguém ousavasiquer arriicar um prognostico,pois o latente equilíbrio de for-ças; não dava margem a que seelegesse um favorito. Uma coisaporém não figurava nos cálculosdo torcedor, a degeneração do"match" para a violência. Acre-ditara-se apenas na beleza do es-petáculo, levando-se em conta osreci.rscs técnicos de ambos, masa verdade é que o. prélio cambioupara a violência e isto ern partecontribuiu para que o públicofosse logrado, pois o "match"não r.e revestiu das caraccerísti-cas que se emprestava. Logo aosprimeiros instantes temeu-se pelasorte do espetáculo e isto porquenos lances primitivos, os Perua-nos deram a impressão de que es-tavam dispostos a vender caroa derrota, nem que para tanto,íôsse necessário recorrer a recur-sos condenáveis. Una lance ris-piclo entre Pedraza e GonsalitOv

culminou com a expulsão desteúltimo, que revidara com um pon-ta pé, um lance desleal do pon-teiro Peruano. Mister Barricknão viu o lance que antecedeuao revide de Gonzaiito e por essarazão somente expulsou o Para-guaio, quando a justiça recomen-dava a punição ue ambos. Fica-ram assim os '-Guaranis" logo aoaprimeiros instantes privados de:-concurso de um dos seus melho-res defensores e o que é pior,em inierioridade numérica. 0brio e. a disposição dos Paraguai-os, fizeram no entanto com queos mesmos não se entregassemaos seus rivais, muito pelo con-trário, os capitaneados de Beni-tez redobraram as suas energias,passando a comandar as açõesdentro do terreno. Os Peruanosque contavam com o "hinclicap"de mais um homem, não sotibe-ram aproveitar a oportunidade econtinuaram visando mais o ad-versário, como se com isso encon-trasse o tônico para os seus ma-les. A principio os "Guaranis'preocupavam-se tão somente como jogo e procuravam a todo custofugir aos lances desleais dos seusadversários, entretanto surgiramalgumas contusões e com elas vie-ram a revolta, o desejo da vin-i anca'. O que se observou então

-•'.oi "uma dessas coisas impressio-

mmtes, pois os 21 players que seencontravam dentro do terrenopassaram tão somente a se pre:>;cupar com o adversário, abando-nando por completo a disputaleal. Mister Barrick porém esta-va atento e não raras vezes eyi-tou oonsequênoias desagradáveis.Nêese período os Paraguaios ío-

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O goleiro Garcia defende acossado por Gomez Sanchez. O arqueiro Paraguaio teve destacada atuação no prélio contra o Peru

graram a conquista de um tento,graças a uma penalidade máximapraticada por Fuentes sobre Lo-pez e que Barrios cobrou comabsoluto sucesso. No períodocomplementar esperava se que os"Incas" empreendessem uma rea-ção com o intuito de desfazer adiferença e chegar até a vitóriafinal o'que não seria muito difí-cil pois os "Guaranis" além dadesvantagem numérica, não ti-nham leito alarde de uma atua-cão convincente. Enganaram-seporém os quantos assim prognos-ticavam, pois se houve um qua-dro que pisou o terreno com dis-posição de lutar, de vencer, esteioi o Paraguai. Surpreendidoscom a atuação dos seus adver-sários, os Peruanos terminarampor se confundir dentro do ter-reno, proporcionando aos coman-dados de Arce chance para a ar-rançada vigorosa que os- levariamà vitória final. Sempre melhorarticulados, os Paraguaios foram

anertando o cerco até que Arceem jogada magnífica elevou paradois, a vantagem dos seus. De-nois desse tento, os Peruanos pas-íaram a pressionar contra o arcoconfiado a períc a de Garcia po-rém faltava ao conjunto um fina-Ba-Vr, um homem que pudesseconcluir com êxito as manobras

da vanguarda "inca", Já que to-dos os cinco atacantes Peruanosapenas se revelavam eméritos vir-tualistas. Um jogo vistoso, po-rém improdutivo. Foi nesta ai tu-ra que apareceu Salinas caraocupar o posto de Gomez ban-chez e a alteração produziu ai-gum resultado, pois agora era

mait, latente o predomínio dosPeruanos e as primeiras bolas co.mecavam a chegar até Gíuxia.O goleiro Paraguaio porem co-meçou a impressionar e em pou-co revelava.se como a figura im-pressionante da luta. mercê de

(Continua na pág. 18)

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"S^VpSru e CespedePs e Gavilan do Paraguai

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ESPORTE ILUSTRADO — 21-4-48 — Pág. 17

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8-? FEIRA — 12 DE ABKILAmérica Mineiro 3 x Bangu 1

(0>:0). Em Belo Horizonte. Eugen,Petrònio e Hélio, do América;

Amaral, do Bangu. Juiz: AdelinoRibeiro de Jesus, fraco. Renda:Cr$ 38.847.00. América Mineiro —Tonho; Didi o Lusitano (Pão Ve-lho); Gaia, Lazarotl e Negrinhão(Capeta); Hélio, Eugen, Djalma(Petrònio), Eurico e Murilinho.Bangu — Luis (Princesa); Domin-gos (Rafaneli) e Miguel (Madei-ra); Gualter .(Sula), Mirim (Ira-ni) e Pinguela; Djalma (Amaral),Marlano, Moacir, Ismael (Menezes)e Zezinho.

4» FEIRA — 13 DE ABRILCampeonato sul-americano de fu-

tebol. No Pacaembu. Renda: Cr$798.492.50. Brasil 2 x Chile 1 (2x0).Zizinho e Cláudio, do Brasil. HugoLopez, do Chile ("penalty"). Juiz:Juan Armental, do Uruguai, fraco.Brasil — Barbosa; Augusto e Mau-ro; Bauor, Rui e Noronha; Cláu-dio, Zizinho, Nininho, Jair e SI-mão. Chile. — Livingstone; Oroz oNegri; Machuca, Busquet e Flores(Ramos); Riera, Varela, Infante(Prieto, depois Rojas), Luiz Lo-pez (Ramos) e Hugo Lopez.

Em São Januário. Rendo: CrS

§||M ffyl W^iQ^mMÍÍ m^Tèi fc ^WmWÍ^^S130.370,00. Paraguai 3 x Peru 1(Paraguai 1x0). Barrios, Arco oLopez, do Paraguai; Colungo, doPeru. Juiz: Barrick (inglês), bom.Pctu — Suarez; Fuent.es e Arco(Da Silva, no 9*> minuto do se-gundo tempo); Pacheco, Gonzalez(Colunga, aos vinte minutos dasegunda fase) e Calderon; FelixCastilho, Tito Drago, Gomez San-chez (Salinas aos 14 minutos doperíodo final), Mosquera e Pe-drazza. Paraguai — Garcia; Gon-zallto (expulso aos nove minutosdo primeiro tempo, por ter dadoum soco em Pedrazza), depoisCalderon e, aos 41 minutos do pri-meiro tempo, Cabrera; Calderon(Fernandez e depois Benitez, aos9 e 15 minutos da primeira fase)o aos 41 minutos, também do pri-meiro tempo. Calderon; Nardelli eCantero; Fernandez (Rivas no re-início do jogo), Lopez. Arco, Be-nitez e Avallos (Barrios).

Uruguai 3 >: Equador 2 (2-2).Castro (2) o Moreno, do Uruguai.Artiaga e Vargas, do Equador.

Juiz: GamaUruguaiGadca;e Simoncia, aostempo),

Malcher (Brasil), bom.La Paz; Gonzalez e

Villareal, Roberto GarciaGarcia; Castro (José Gar-trinta minutos do segundoMoreno (Ayala, aos 14 ml-

nutos do segundo tempo), Betan-eourfe Martinez (Castro, aos trin-ta minutos do segundo tempo.Equador — Torres; Sanchez e Ber-neo (Jorge Cantos, aos 18 minu-tos do segundo tempo); Marin,Vasquez o Salgado; Artiaga, Ar-thur Cantos, Maldonado, Vargas(Chuchuca, aos 29 minutos do se-gundo tempo) e Pozo.

DOMINGO — 17 DE ABRILNo Pacaembu. Cr$ 333.307,50.

Brasil 5 x Colômbia 0 (3x0). Te-sourinha, Canhotinho, Orlando eAdemir (2). Juiz: Alejandro Gal-vez. regular. Brasil — Barbosa(Osvaldo); Augusto (Santos) eWilson; Bauor, Rui e Noronha(Bigode); Tesourinha. Ademir, NI-ninho. Orlando e Canhotinho. Co-lômbiii — Sanchez; Picaluga eMariaga; Castelbondo, * Guerra e

Gutlerrez; Garcia, Verduao r*«»*¦;¦a). Perez (ConzâhWu^^Y^caster (Apollnarlo) o Rua-Em São Januário. CrS Kl roo r*iChile 1 x Equador 0 (1x0) ffi!'do Chile. Juiz: Barrck "regnfeCh,ill\r Livingstone; OroíTjEgri; Machuca. Mufioz (Ramos wBusquet; Castro. CremaS L°Jas (Salamanca), Varela ü,i'o Hugo Lopez. EquadorAndrade (Lobato) o Sanei-, ,Torres (Riveros). Cantos'quez) e Salgado; ArtiagaChuchuca, Maldonado e P

fante)•res;uuiz

' V"as-irniça,

'0*40.

Bolívia 3 x Uruguai ííUgarte, Algaranaz e GutierBolívia, Moll e Suarezguai. Juiz; Gama Malép.• ••sil), fraco. Uruguai — *,-,Gonzalez e Gadea; Villarealberto Garcia e Simon Gatvi?mon Castro, Moreno, Ayala <Betancourt (Ayala) f- y(Suarez). Bolívia — Amochá e Bustamante; Cabra*'tafio), Valencia o Ferre-/.,naz, Ugarte. Nena (Ros*tierrez e Godoy.

Olaria 1 x Ferrovia ri-Fortaleza.

Mogi MirimMogi Mirim.

(0x0).'<m. da(Jru-

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X x Vasco 2. Eni

Surpreendidos os orientais(Continuação da pág. li)

togo a sucessão de ataques e manobras à basedo entusiasmo exultante que por vezes se aca-lorava em demasia, a ponto de provocar jogada."mais ríspidas. Passados esses dez minutos depredomínio flagrante, os orientais deram os pri-rneiros passos para uma reabilitação salvadorae para tanto valeram-se com energia dos rigoresde uma marcação individual, visando homem porhomem e articulando ainda Rubem Garcia comoponto de referência para unir o ataque à defesatarefa essa que pelo setor contrário era coadju-vada pelo seu companheiro Moreno, em tardede grande gala. Foi assim que os orientais con-seguiram realizar as suas primeiras incursõesaté a meta boliviana. Porém a segurança do sex-teto defensivo dos comandados de Arce não per-mitia aos uruguaios manobrarem livremente eo que é mais importante, não lhe davam trég'uaspara agir com liberdade dentro da pequena áreanv!JÍ«£J0l,-ttentad? em varitts oportunidades pelosavantes da camisa celeste. Mas pode-se dizerque durou muito pouco o calor dos uruguaiosda derS«qio; T?V°rÍd0S diante d0 fanu££Saa dei rota, os alvi-ncgros redobraram-as sunsenergias e lançaram-se ao contra-ataque esta-belecendo assim um perfeito equilíbricT nas açõescaracterística com que se arrastou o Srélio? atéos minutos finais da primeira etapa Para operíodo complementar cada quadro surgiu comuma alteração. Assim foi que apareceu dentrodo terreno o médio Montanez para substituirCabrera, entre os bolivianos, ao passo qu! Mollforçava o afastamento de Ayala surgindo nameia canhota do "team" uruguaio, o que pro-vocou o deslocamento de Betancourt para o co-mando. Reiniciado o prélio. os boHvSios re^nzaram uma perigosa escrimag^ à porta dogoal uruguaio, o que foi desfeito habilmentePaen° zagueiro Gadea; entretanto Gutlerrez, queestava recuado, devolveu a bola sobre a meta

e esta se perderia inevitavelmente pela linhade fundo se não fosse a atitude precipitada deSimon Garcia, quo com as duas mãos atirou-apara o lado. "Penalty" clássico, bem punidopor Malcher, que Ugarte cobrou com sucesso,estabelecendo a primeira vantagem dos bolivia-nos. Peia primeira vez verificou-se então certoempenho por parte dos orientais de jogar parao "placard" e não tardou muito para que fossemcolhidos os primeiros resultados, pois já aos 5minutos Moll conseguia o empate almejado. Daípor diante o prélio revestiu-se de. ações de per-feito equilíbrio, contudo sem perder a caracte-rística inicial, com os orientais perdendo-se nopreciosismo das jogadas, enquanto os bolivianos,mais práticos, adotavam o sistema de bolas aogoal. Mais três tentos foram assinalados nestafase, sendo que dois em favor dos bolivianos,por Intermédio de Algaranaz e Gutierrez, e umpara os uruguaios, de autoria de Suarez. estejá aos 27 minutos, o que registrou em final o"placard" de 3x2 pró-Bolívia. Queremos aquipôr em relevo o tento assinalado por Algaranaz,bem semelhante ao conquistado por Tesourinhano prélio de abertura contra o Equador. Rece-bendo a pelota na linha divisória do campo, oponteiro infiltrou-se rapidamente pelo terrenoadversário, fintando na carreira todos os adver-sários que tentava:-a tolher os seus movimentose da entrada da peouena área fez partir umtiro fulminante quo bateu inapelavelmente LaPaz. Um tento do verdadeiro mestre. Como jádissemos, julgamos justa a vitória dos bolivia-nos, que tiveram em Algarafiaz o seu melhorelemento, seguido de Aácha, Bustamante, Ugar-te e Godoy, e entre os orientais salientamosMoreno, que foi indiscutivelmente a maior fi-gura em campo, o, mais atrás, com mençãohonrosa, tivemos La Paz, Rubem Garcia e Be.tancourt. A direção do prélio esteve entregueao nacional Alberto da Gama Malcher, que teveum desempenho apenas regular. Os seus auxi-liares foram José Araújo e Sebastião Pitombo.

DIÁRIO DA VIDA ESPORTIVA(Continuação da pa;>. 8)

no aia 6 de maio. — O Juiz inglês Barri ck foiconsiderado árbitro "neutro" do campeonatosul-americano de futebol, por sugestão doUruguai .

Terça-feira — dia 12 de abrilO América Mineiro venceu o Bangu, no íòkorevanche, em Belo Horizonte, por 3 a 1. - aC. B. D. manifestou-se contra o adiamento

do campeonato brasileiro de futebol, que deve.rá ser realizado no fim deste ano, par,*' marcode 1950 — O juiz inglês Reader quo atuou rioBrasil por ocasião da temporada do Southamp-ton, apitará os prélios do Arsenal no BlusaQuarta-feira — dia 13 de abrilNo match-treino, realizado nas Laranjeiras

o Fluminense venceu o Bonsucesso por « a 1— No campeonato Sul Americano de fu tebolno Pacaembu, Brasil 2 x Chile 1 — Fm SãoJanuário, Paraguai 3 x Peru 1, e Uruguai 3 xEquador 2 — Em Fortaleza, Olaria 2 x Portaleza 1.Quinta-feira — dia 14 de abrilEm Araras, o América do Rio derrotou o Ara-rense campeão local, por 5 a 2. Marcaram ostentos, Maneco (3) e Ranulfo (2). O Vascoestá interessado no concurso de Heleno —

Em Barão de Cocais, o Bangu derrotou o Me-taluzina, por 2 a 1.Sexta-feira — dia 15 de AbrilO centro-avante Friaça, do São Paulo, e quepor muito tempo jogou no Vasco, foi nirope.lado na rua Senador Dantas, sofrendo esco.rincões.Sábado -*- dia 16 de AbrilIniciado, em Lima, Peru, o campeonato SulAmericano de atletismo. Foram estes os ven-cedores da l.a etapa: Arremesso do peso. mocas,Ingeborg Preiss (Argentina) llm575 — Dardo

Ricardo Heber (Argentina 65m560 (recorde SulAmericano).

O CHILE VENCEU...(Continuação da pág. 9)

Hcao de„*f"ftoz no bando do Chile, pois Ramos não chegou a convencer

vitória! nas circunstâncias em qub Tm^mo^lh^Sí8 ° Sab,or 3e UmataEn?reaPoTeS} ?, mÍnUt°S ^ o^é^min^^peíSa PreSenteado' fal~

Equador destacararn-se, pelo entusiasmo a ím£-«» i?ntre OS ™mzes dochez, Vasquez, Chuchuca e Pozo l ' SG lanearam à ^ta, San-

O juiz da peleja, Mr. Barrick, apitou com acerto.

VITÓRIA FÁCIL DO BRASIL(Continuação da pág. 11)

sissismo. Para os assistentes teve muito mau nm.^n ~

lhefresco d° mesmo modo os colombianos tiveram comportamento cava-

rnfi^1?0^ Se íotar que na Colômbia os jogadores são fracos mas o£°£J £í™P5efienta un2a certa classc- uma s<5rie de passes bem feitos.tftH-mh? £f a,i P°íén?' é nã0 atirar a S°al- Em virtude da poucanr£m£naConal 2e esquadrões colombianos, podemos concluir,com otimismo, estar sendo excelente o progresso dos andinos atualmente,

ESPORTE ILUSTRADO — 21-4-49 — Fá#,

O Paraguai prossegue...(Continuação da pág. 17)•suas defesas espetaculares e pro-digiosas que se renovavam de mi-nuto a minuto. Veio então o lan-ce do pênalti e quando todos es-

peravam a- primeira queda doarco Paraguaio, eis que surgeGarcia, para extraordinariamenteúe1ter1°,5couro atirado com incrí-vel violência por Sallinas na co-branca da penalidade máxima. Oleito do goleiro contaminou todaa turma "guarani"

que passouentão a reagir valentemente, atéestabelecer um perfeito equilíbrionas ações. Um tiro despretencio-so de Acre, porém, veio a ampliar2,iíSa?cador para os Paraguaios,num lance em que falhou com-PÍtS"?6^ ° arqueiro Suarez.t/om.3 a 0 a seu favor, os "Gua-ranis cahiram na defesa, arraan-de a sua defensiva de modo a evi-IVL «derradeira e esperada rea-Çáo Peruana. Esta veio é bem

verdade porém desordenada e im-produtiva, e nos lances de maiorexpressão Garcia aparecia comouma barreira intransponível. Equando o prélio ganhava os seusderradeiros minutos, Colunga ouehavia substituido Gonzalez fina-lizou com sucesso um centro dePedraza, conquistando assim otento de honra dos locais, l^rna-se necessário acrescentar que nes-ta altura os Paraguaios jogavamapenas com 9 homens, já que Ga-vilan havia se retirado da cancha,para não mais regressar. Unia vi-tória justa dos "Guaranis" quetranspôs mais um sério obstá-culo. Garcia foi a figura máximada "cancha" Também Cespedes*Cantero, Arce e Barrios aparece-ram bem entre os Guaranis. DosPeruanos torna-se justo salientaras atuações de Fuentes, Calderon,Drago e Gomes Sancb.es. Na ar-bitragem funcionou Mistei Bar-rick, cuja atuação agradou plena-mente, embora não tivesse con-tado a cooperação dos 22 ele*mentoe.

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