bibliografia - ulisboa › bitstream › 10451 › 3938 › 7 › ulsd054949_td… · bogaciovas,...
TRANSCRIPT
559
BIBLIOGRAFIA
560
561
FONTES IMPRESSAS
AA. VV., Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa, Junta Distrital
de Lisboa, Lisboa, 1963.
AA. VV. Cristo Fonte de Esperança (Cat. de Exposição), Conferência Episcopal
Portuguesa, Porto, 2000.
AA. VV., Iconoclasme. Vie et mort de l’image médiévale (Catalogue de
l’exposition), Somogy, Éditions d’Art, Strasbourg, 2001.
AA. VV., Dürer e l ’ Italia, (Catálogo de Exposição), Scuderie del Quirinale,
Roma, 2007.
AFONSO, Luís Urbano, A pintura mural portuguesa entre o Gótico Internacional
e o fim do Renascimento: formas, significados, funções, dissertação de Doutoramento
policopiada, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2006.
ALÃO de MORAIS, Cristóvão, Pedatura Lusitana, Tomo I, vol. 2, Livraria
Fernando Machado, Porto, s/d.
ALBUQUERQUE, Martim de, e CARDOSO, Arnaldo Pinto, A Bíblia dos
Jerónimos, Bertrand Ed., Lisboa, 2004.
ALMEIDA, Fortunato de, História da Igreja em Portugal, vol. II, Ed. Livraria
Civilização, Porto – Lisboa, 1968.
ALMEIDA, Frei António-José, Imagens de Papel. Dissertação de Doutouramento
policopiada, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2005.
ÁLVARES, Fernando Bouza, Portugal no Tempo dos Filipes. Política, Cultura,
Representações (1580-1668 ), Ed. Cosmos, 2000.
ANDRADE, António Alberto Banha de (dir.), Dicionário de História da Igreja em
Portugal, Ed. Resistência, Lisboa, s/d.
562
ANGULO IÑIGUEZ, Diego, Ars Hispaniae. História Universal del Arte Hispânico.
Vol. XII, Pintura del Renacimiento, Ed. Plus Ultra, Madrid, 1954.
______, “Miniaturistas y pintores granadinos del Renacimiento”, Boletim de la
Real Academia de la Historia, I, 1945, pp.162-163.
______, La mitologia y el arte español del Renacimiento, Ed. Maestre, Madrid,
1952.
ANTAL, Frederick, “Florentine Painting and its Social Background”, The Art
Bulletin,1947.
_______, “The Social Background of Italian Manneirism” The Art Bulletin, 1948.
_______, Classicism and Romanticism, London, 1966.
ARAÚJO, Maria Augusta, O pintor lisboeta Diogo Teixeira e o Maneirismo no
Norte de Portugal (1591-1623), Dissertação de Mestrado policopiada, Faculdade de
Letras da Universidade de Coimbra, 1995.
ARFE, Juan de y VILLAFAÑE, De Varia Commensuración, Sevilha, 1585, [Ed.
Valladolid, 2003].
ARMANI, Elena Parma, Perin del Vaga. L’ annello mancante. Studi sul
Manierismo, Sagep ed., 1996.
AVERINI, Riciardo, Giovanni da Udine, inventore di grottesche e stucchi,
(separata), Estratto da Studi Romani, Ano V, nº1, Gennaio-Febbraio, 1957.
ÁVILA PADRÓN, Ana, “Los ordenes en la arquitectura pintada del Renacimiento
hispânico”, Boletim de Arte, nº 11, 1990, Departamento de História del Arte,
Universidad de Málaga, pp.33-59.
______, “Entre las dos riberas. Imbricaciones histórico-artísticas en torno a los
portugueses Nunes e Fernandes” (separata), Anuário del Departamento de história y
Teoria del Arte, Universidad Autónoma de Madrid, vol. VI, 1994.
AZEVEDO, Carlos Moreira de Azevedo (dir.), Dicionário de História Religiosa de
Portugal, Ed. Círculo de Leitores e Centro de Estudos de História Religiosa da
Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 1ª Ed., 2000.
563
BAPTISTA PEREIRA, Fernando António (colab.), História da Arte em Portugal. O
Renascimento, vol. 6, Publ. Alfa, Lisboa, 1986.
______, O Museu do Convento de Jesus de Setúbal, Ed. Soctip, Lisboa, 1990.
______, História da Arte Portuguesa: Época Moderna (1500-1800), Ed.
Universidade Aberta, Lisboa, 1992.
______, (colab.) No Tempo das Feitorias. A Arte Portuguesa na Época dos
Desobrimentos, 2 vols., (Cat. de Exposição), Europália, Museu de Belas Artes de
Antuérpia, 1991, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, 1992.
______, (colab.), Grão Vasco e a Pintura Europeia do Renascimento (Cat. de
Exposição), Galeria de Pintura do Rei D. Luís, Lisboa, 1992.
______, “El Arte en Portugal en la época del Tratado de Tordesilhas, 1470-
1530”; “El Encuentro de Culturas y la Recepción de lo Exótico: El renacimiento
português y los Nuevos Mundos”; “Quentin Metsys”, El arte en la época del Tratado de
Tordesilhas (Cat. de Exposição) Valladolid, 1994, pp.35-58, 228-230 e 269-272.
______, Arte Portuguesa da Época dos Descobrimentos, CTT, Lisboa, 1996.
______ (coord) Francisco Henriques, um pintor em Évora no tempo de D.
Manuel I, (Catálogo da Exposição) CNCDP, Évora, 1997.
______,“História de Arte na Madeira recebe importante contributo: Descoberta
da autoria dos painéis do Altar do Senhor Jesus,” Jornal da Madeira, Funchal, 1 de
Janeiro de 1997.
______, (coord), Do mundo Antigo aos Novos Mundos. Humanismo, Classicismo
e Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-1624), (Catálogo de Exposição)
CNCDP, Évora, 1998.
______, “Adoração dos Pastores”, Entre o Céu e a Terra. Arte Sacra da Diocese
de Beja, (Cat. Exp., coord. José António Falcão), Beja, 2000, Vol. II, pp. 150-156.
______, Imagens e Histórias de Devoção. Espaço, Tempo e Narrativa na Pintura
Portuguesa do Renascimento (1450-1550), Dissertação de Doutoramento policopiada,
Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, 2002.
______, “Descidas do Espírito Santo em programas iconográficos retabulares
dos séculos XV e XVI”, Artis - Revista do Instituto de História da Arte, FLUL, nº3,
2004, pp.161-197.
BARREIRA, João, “Evolução Estética”, Arte Portuguesa, Pintura, Ed. Excelsior,
1951, pp.5-72.
564
BARRETO, Luís Filipe, Damião de Góis: os Caminhos de um Humanista, Lisboa,
CTT, 2002.
BARRIO MOYA, José Luís, “La coleccion pictórica de Don Enrique de Reede,
Embajador de Holanda en España (1669), Boletin de Arte, nº 6, 1985, Departamento
de História del Arte, Universidad de Málaga, pp.251-261.
BATTISTI, Eugénio, Renascimento e Maneirismo, Ed.Verbo, 1984,
BATORÉO, Manuel Luís Violante, Pintura Portuguesa do Renascimento. O
Mestre da Lourinhã, Ed. Caleidoscópio, Lisboa, 2004.
______, Moda, Modelo, Molde. A Gravura na Pintura Portuguesa do
Renascimento (c.1500-1540), Tese de Doutoramento policopiada, Faculdade de
Letras da Universidade de Lisboa, 2004.
BAXANDALL, Michel , L’Oeil du Quattrocento, Gallimard, Paris,1985.
______, Pintura y Vida Cotidiana en el Renacimiento. Arte y Experiência en el
Quattrocento, Barcelona, 1978.
BEDAUX ,J. B., The Reality of Symbols. Studies in the Iconology of
Netherlandish Art 1400-1800, The Hague and Maarssen, 1990.
BÉNÉZIT, E., Dictionnaire critique et documentaire des peintres, sculpteurs,
dessinateurs et graveurs, Ed. Gründ, 1999
BENVENISTE, Émile, Les Mages dans l’ancien Iran, Paris, 1938
BERMEJO, E., La pintura de los primitivos flamencos en España, Madrid, 1980,
vols. I e II.
BERNINI,G.B., MASSARI,S.,RODINÒ, S.P, Raphael Invenit, Roma, 1982.
BIEDERMANN, Hans, Diccionário de Símbolos, (versão castelhana) Ed. Paidós,
Barcelona, 1993.
565
BILLEN, Claire, “Les Flandres. Histoire et géographie d’un pays qui n’existe pás”,
Fiamminghi a Roma, 1508-1608, (Cat. de Exposição, coord. Nicole Dacos) Bruxelas,
1995, pp.48-53.
BLUNT, Anthony, Artistic Theory in Italy, 1450-1600, Oxford University Press,
1940, (trad. espanhola), José Luís Checa Cremades, Teoria de las Artes en Itália,
1450-1600, Ed.Cátedra, 2ª ed., 1956
BOGACIOVAS, Marcelo Meira Amaral, “Discussão sobre a origem da família
Campos”, Edição Comemorativa do Cinquentenário do Instituto Genealógico
Brasileiro, S. Paulo, IMESP, 1991, pp. 603-613.
______,“A Origem de Filipe de Campos, tronco paulista”, Revista da ASBRAP,
nº 13, (no prelo).
BOOM, G. de, Marie de Hongrie, Colecção “Notre Passe”, Bruxelas, 1956.
BORGES, Nelson Correia, João de Ruão Escultor da Renascença Coimbrã,
Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra,
Coimbra, 1980.
BOUBLIE, Lizie, Inventaire général des dessins: école espagnole XVI-XVIIIème
siècles, Musée du Louvre, Paris, 2002.
BRANCO, Manuel, J.C. “A Fundação da Igreja do Bom Jesus de Valverde e o
Tríptico de Gregório Lopes”, A Cidade de Évora, nºs 71-76, 1988-1993, pp.40-71.
BRANDÃO, Frei Francisco, Monarquia Lusitana, Parte V, 1, XVI, c. 73, Lisboa,
1560.
BRUNET, J.C., Manuel du Libraire et de l’Amateur de Livres [reimp.],
Copenhaga, Rosenkilde et Bagger, 1966-1968.
BRUNO, Giordano, De gli Eroici furori, I. Opere italiene, ed. Paolo de Lagarde,
1888.
566
BUESCO, Maria Leonor, Aspectos da herança clássica na cultura portuguesa,
Lisboa, 1979.
______,“Humanismo e Literatura no Portugal Quinhentista”, Do Mundo Antigo
aos Novos Mundos. Humanismo, Classicismo e Notícias dos Descobrimentos em
Évora (1516-1624), (Cat. de Exposição, coord. F.A. Baptista Pereira), Évora, 1998,
pp.27-41.
BUSTAMANTE GARCIA, Agustín, “Valores y Critérios Artísticos en el Siglo XVI
Español”, El Arte en las Cortes de Carlos V y Felipe II – Actas de las IX Jornadas de
Arte, C.S.I.C, Madrid, 1999.
CAETANO, Joaquim Oliveira, “Novas obras do pintor António Nogueira”, Anais
da Real Sociedade Arqueológica Lusitana, 2ª Série, vol.I, Santiago do Cacém, 1987,
pp. 77-92.
______, "A pintura em Torres Novas nos séculos XVI e XVII. De Diogo de
Contreiras a Bento Coelho da Silveira", Nova Augusta, nº 6 (especial), Torres Novas,
1992, pp. 46-47.
______,“Identificação de um pintor”, Oceanos, CNCDP, nº13, Março, 1993,
pp.112-118
______,“Ao modo de Itália: a pintura portuguesa na idade do Humanismo”,
“Adoração dos Magos”, "Diogo de Contreiras"; (Biografias), “Francisco de Campos”
(Biografias), A Pintura Maneirista em Portugal. Arte no Tempo de Camões (Catálogo
de Exposição, coord. Vítor Serrão), CNCDP, Lisboa, 1995, pp. 91-105, 199-200, 443,
478-480.
______, O que Janus Via. Rumos e Cenários da Pintura Portuguesa (1535-
1570), Dissertação de Mestrado policopiada, Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 1996.
______,“Gregório Lopes, pintor régio e cavaleiro de Santiago – algumas
reflexões sobre o estatuto social do pintor no séc. XV e inícios do séc. XVI”, As Ordens
Militares em Portugal e no Sul da Europa, Actas do II Encontro sobre Ordens Militares,
Ed. Colibri, Câmara Municipal de Palmela, 1997, pp. 73-92.
______, “O Logro de Pantasileia. O Palácio dos Castros em Évora”, “Adoração
dos Magos”, “Santa Ana, a Virgem e Santa Isabel”, Do Mundo Antigo aos Novos
Mundos. Humanismo, Classicismo e Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-
1624), (Cat. Exp., coord. Fernando António Baptista Pereira), CNCDP, Évora, 1998,
pp. 191-217; 432-436.
567
______, (coord.) Garcia Fernandes. Um pintor do Renascimento Eleitor da
Misericórdia de Lisboa, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, 19
______, “”A Virgem da Misericórdia. Uma aproximação Iconográfica”, Oceanos -
Misericórdias, cinco séculos, nº 35, Lisboa, CNCDP, Julho/Setembro, 1998, pp.62-77.
______, Retábulo de Ferreira do Alentejo, Instituto Português de Conservação e
Restauro, Lisboa, 2004.
______, e CARVALHO, José Alberto S. de, Frescos Quinhentistas do Paço de S.
Miguel, Ed. Instituto da Cultura Vasco Vill’Alva, Évora, 1998.
______,“Uma desconhecida obra-prima de Gregório Lopes”, Actas do Congresso
Estudo da Pintura Portuguesa. Oficina de Gregório Lopes, Lisboa, 1999, pp 129-132.
______, e SERRÃO, Vítor, A pintura em Moura nos séculos XVI a XVIII, Moura,
1999.
______, “Pintura do Concelho de Mértola: uma aproximação”, Roteiro do Museu
de Mértola – Porta da Ribeira – Arte Sacra, (coord. Joaquim Manuel Ferreira Boiça),
Mértola, 2001, pp.137-138.
______, “Nossa Senhora da Misericórdia”, Capela e Hospital do Espírito Santo
dos Mareantes de Sesimbra, Museu Municipal de Sesimbra, 2004, pp.26-27.
______, e CARVALHO, José Alberto, “He nobreza as cidades haverem em ellas
boas casas. A propósito de dois palácios eborenses”, Monumentos, nº26, Abril de
2007, pp.58-69.
CALABRESE, Omar, A Linguagem da Arte, Ed Presença, Lisboa,1986.
CALERA, José M. Goméz-Moreno, “El licenciado Lázaro de Velasco, pintor de
libros y arquitecto. Aproximación a su biografia y obra”, Boletin de Arte, Departamento
de História del Arte, Universidad de Málaga, nº 10, 1989, pp. 75-92.
CAMON AZNAR, El tiempo en el arte, Sociedad de Estúdios y Publicaciones,
Madrid, 1958.
CARNEIRO, Ivo, V Centenário das Misericórdias Portuguesas: 1498-1998,
Lisboa, CTT, 1998.
______, “Da Fundação e da Originalidade das Misericórdias Portuguesas (1498-
1500), Oceanos - Misericórdias, cinco séculos, nº 35, Lisboa, CNCDP, 1998, pp.24-
39.
568
CARVALHO, Ayres de, Catálogo da Colecção de Desenhos da Biblioteca
Nacional de Lisboa, BNL, 1977.
CARVALHO, Joaquim Barradas de, O Renascimento Português. Em busca da
sua especificidade, IN/CM, Lisboa, 1980.
CARVALHO, Joaquim Martins Teixeira de, “História e bibliografia dos estudos
manuscritos em impressos sobre a obra dos escultores franceses que trabalharam em
Coimbra no século XVI”, Arte e Arqueologia, Coimbra, 1930, nº1, pp. 20-27.
CARVALHO, José Alberto Seabra de, “Fernão Gomes”, A Pintura Maneirista em
Portugal. Arte no Tempo de Camões, (Cat. de Exposição, coord. Vítor Serrão),
CNCDP, Lisboa, 1995, pp. 477-478.
______, ”Perspectivas. Gaspar Dias segundo Vredemann de Vries”, Boletim
Cultural da Assembleia Distrital de Lisboa, nº 93, 1º tomo, 1998.
______,“Frei Carlos e o outro. Proposições sobre a pintura da oficina do
Espinheiro”, Do mundo Antigo aos Novos Mundos. Humanismo, Classicismo e
Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-1624), (Cat. de Exposição, coord. de
Fernando António Baptista Pereira), CNCDP, Lisboa, 1998, pp.154-169.
______, Gregório Lopes, Ed.Inapa/ Círculo Leitores, 1999.
______, “Pintura Portuguesa do Século XVI na Colecção do Museu Nacional de
Soares dos Reis”, Cores, Figura e Luz. Pintura Portuguesa do Século XVI na Colecção
do Museu Nacional Soares dos Reis, (coord. Catálogo de Exposição), MNSR, Porto,
2004, pp.13-55.
CARVALHO, Maria do Rosário Correia de, “Mestres de Nome Convencional
Activos na Região do Oeste: O Mestre da Lourinhã e o Mestre de Abrantes”, Boletim
Cultural , Câmara Municipal de Mafra, 2000, pp.83-101.
CASANOVA, Maria Amélia Pinto da Silva, “Quatro tábuas do pintor Gregório
Lopes na Igreja de Cem Soldos (Tomar)”, Actas do Colóquio, A Arte na Península
Ibérica ao Tempo do Tratado de Tordesilhas, CNCDP, 1998, pp. 735-769.
______, As Pinturas de Gregório Lopes em Tomar sob o mecenato de Frei
António de Lisboa, Dissertação de Mestrado policopiada, FLUL, Lisboa, 2002.
569
CASIMIRO, Luís Alberto Esteves dos Santos, A Anunciação do Senhor na
pintura quinhentista portuguesa (1500-1550). Análise geométrica, iconográfica e
significado iconológico, Dissertação de Doutoramento policopiada, Faculdade de
Letras da Universidade do Porto, 2005.
CASTRO, Aníbal Pinto de “A Legenda Áurea ou «As mil e uma noites» da
Cristandade”, Jacques de Vorágine, Legenda Áurea, 2 vols, Ed. Civilização, Porto,
2004, pp.15-37.
CASTRO, Armando de, “As Ordens Militares na história económico-social
portuguesa”, As Ordens Militares em Portugal, Câmara Municipal de Palmela, 1991,
pp.61-90.
CENNINO CENNINI, Il Libro del Arte, (trad. espanhola), Ed. Akal, 1988.
CHASTEL, André, L' Art Italian,1ª ed. 1982, Flammarion, Paris.
______, La Grottesque, Ed. Gallimard, Paris, 1996.
CHECA CREMADES, Fernando, “Un Príncipe del Renacimiento. El Valor de las
Imágenes en la Corte de Felipe II”, Felipe II, un monarca y su época.Un príncipe del
Renacimiento (Catálogo de Exposição), Madrid, 1998, pp.25-55.
______, Pintura e Escultura del Renacimiento en España, 1450-1600, Ed.
Cátedra, S.A, Madrid, 1999.
CHEVALIER, Jean, GHEERBRANT, Alain, Dictionnaire des Symboles. Mythes,
Rêves, Coutumes, Gestes, Formes, Figures, Couleurs, Nombres, Ed. Robert Laffont
S.A. et Ed. Jupiter, Paris, 1982.
CLAVIJO GARCIA, Agustín, Museu Diocesano de Arte Sacro, Palácio Episcopal,
Málaga, 1978.
______, “La transcendente labor investigadora del Padre Llordén, O.S.A, Boletin
de Arte, nº 3, Departamento de História del Arte, Universidad de Málaga, 1982.
CLODE, Luíza, “A Arte Flamenga na Ilha da Madeira”, Museu de Arte Sacra do
Funchal. Arte Flamenga, Ed. Edicarte, 1997, pp. 9-16.
570
COELHO, Maria Amélia Lança, Esboço de um Estudo Económico-Administrativo
de Beja e seu Termo durante o Domínio Filipino, Tese de Licenciatura policopiada,
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1961-62.
CORRALES GAITÁN, Alonso J., Aproximación a los tesoros escondidos en la
Província de Cáceres y Badajoz, Cáceres, 1995.
CORREIA, Fernando da Silva, Origens e Formação das Misericórdias
Portuguesas, Henrique Torres Editor, Lisboa, 1944.
CORREIA, Vergílio, “A pintura quatrocentista e quinhentista em Portugal. Novos
documentos”, Revista de Arte e Arqueologia, nº1, 1921, pp.20-25.
______, Vasco Fernandes, Mestre do Retábulo da Sé de Lamego, Coimbra,
1924.
______, Pintores Portugueses dos séculos XV e XVI, Imprensa da Universidade,
Coimbra, 1928.
______, (reorganizado e completado por GONÇALVES, A. Nogueira), Inventário
Artístico de Portugal. Distrito de Coimbra, vol. IV, Academia Nacional de Belas Artes,
Lisboa, 1952, p.103.
CORTE-REAL, M. H. A feitoria portuguesa na Andaluzia (1500-1532), Lisboa,
1967.
COUTO, João, Museu Nacional de Arte Antiga: Roteiro da Pintura Portuguesa,
Lisboa, MNAA, 1951.
______, O Retábulo quinhentista de Santos-o-Novo, Realizações. Artis, 1958.
CRAVEIRO, Maria de Lurdes dos Anjos, Diogo de Castilho e a Arquitectura da
Renascença em Coimbra, Dissertação de Mestrado policopiada, Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra, 1991.
______, O Renascimento em Coimbra. Modelos e Programas Arquitectónicos,,
Dissertação de Doutoramento policopiada, Faculdade de Letras da Universidade de
Coimbra, 2002.
CUMONT, Franz, L’ Adoration des mages et l’art triomphal de Rome, Paris,
1932.
571
DACOS, Nicole, Études d’ Histoire de l’art, publiées por l’Institut Historique Belga
de Roma. Tomo I: Les peintres Belges a Roma au XVI siècle, Bruxelas, 1964.
______, La Découverte de la Domus Áurea et la formation des grotesques à la
Renaissance, Londres-Leiden, 1969.
______, Le logge di Raffaello: maestro e bottega di fronte all’antico, Roma, 1977.
______, et FURLAN, C., Giovanni da Udine (1487-1561), Udine, 1987.
______, e SERRÃO, Vítor, “Do grotesco ao brutesco: as artes ornamentais e o
fantástico em Portugal”, Portugal e Flandres – visões da Europa (1550-1680),
Europália, 1991.
______, “Entre Bruxelles et Séville. Peter de Kampeneer en Italie”, Nederlands
Kunsthistorisch, Jaarbock XLIV, 1993, pp.143-161.
______, “Pour voir et pour apprendre”, Fiamminghi a Roma, 1508-1608 (Cat. de
Exposição), Bruxelas, 1995, pp.14-31.
______, “Em Sevilha, na oficina de Pedro de Campaña: entre a Flandres e a
Itália”, A Pintura Maneirista em Portugal. Arte no Tempo de Camões, (Cat. de
Exposição, coord. Vítor Serrão), Lisboa, 1995, pp. 122-132.
______, “Cartons et dessins raphaélesques à Bruxelles: l’action de Rome auz
Pays-Bas”, Atti del Convegno Internazionale, Fiamminghi a Roma, 1508-1608, Istituto
Poligráfico e Zecca dello Stato, Roma, 1997, pp.1-22.
______, Roma Quanta Fuit. Tre pittori fiamminghi nella Domus Áurea, Donzelli
Editore à Rome, 1ª ed. 1995; Idem, Roma Quanta Fuit, ou l’ ínvention du paysage de
ruines, 2ª edição revista e aumentada, Musée de la Maison d’Érasme, Bruxelles, 2004.
______, “Aller apprendre à peindre à Rome en venant des anciens Pays-Bas ou
de la Péninsule Ibérique. Un essai de périodisation, l’ éxemple de Luís de Vargas et un
faux”, Actas do Simpósio Internacional El modelo Italiano en las artes plásticas de la
Península Ibérica durante el Renacimiento (coord. Maria José Cantera), Valladolid,
2004, pp.11-40.
______, “Il «Criado» Portoghese di Michelangelo: Il Maestro della Madonna di
Manchester, ossia Pedro Nunyes”, Bolletino d’Arte, Istituto Poligráfico e Zecca dello
Stato, nº 77, pp. 29-46.
______, Le Portugal et l’ Italie: l’ exemple d’António Campelo”, Actas do II
Congresso Internacional de Historia da Arte, Encruzilhada de Culturas, das Artes e das
Sensibilidades, Almedina, Porto, 2005, pp763-776.
______, “António Campelo à Roma: le Baptême du Christ de la chapelle Ricci à
San Pietro in Montorio”, III Congresso Internacional de Historia da Arte, Porto, 2005.
572
DAIX, Georges, Dictionnaire des Saints, Ed.Jean-Claude Lattès, 1996, [1º edição
portuguesa, Dicionário dos Santos do calendário romano e dos beatos portugueses,
Ed. Terramar, 2000].
DALMASES, Cándido de, Padre Francisco de Borja, Madrid, 1983.
DE CEULENEER, “Notes archéologiques sur le Portugal”, Bulletin de l’Academie
Royale d’Archéologie de Belgique, Tomo II, 1875.
DÉLEN, A., Histoire de la Gravure dans les Anciens Pays-Bas et dans les
Provinces Belges des origines jusqu ’ à la fin du XVIII ème siècle, 2 vols., G. Van
Ouest Editeur, Paris et Bruxelles, Première Partie, 1924, Deuxième Partie, 1934.
DELUMEAU, Jean, A Civilização do Renascimento, 2 vols Ed. Estampa, Lisboa,
1984.
DESTERRO, Maria Teresa, O Mestre de Romeira e o Maneirismo Escalabitano,
1540-1620, Ed. Minerva, Coimbra, 2000.
______, “A oficina escalabitana do Mestre de Romeira (Ambrósio Dias)”, Do
Gótico ao Maneirismo. A Arte na Região de Mafra na Época dos Descobrimentos,
Câmara Municipal de Mafra, 2000, pp. 116-119.
______, O Retábulo da Varziela. Uma obra-prima da Renascença Coimbrã,,
Câmara Municipal de Cantanhede, 2001.
______, “O Tapete na obra pictórica de Francisco de Campos”, O Tapete
Oriental em Portugal. Tapete e Pintura, Séculos XV-XVIII, (Cat. de Exposição, coord..
Jessica Hallett), Lisboa, MNAA, 2007, pp.147-150.
______, “O pintor maneirista Francisco de Campos (c.1515-1580) : influências e
originalidades”, Actas do Congresso, O Largo Tempo do Renascimento,
Ed.Caleidoscópio, 2008.
DESWARTE-ROSA, Sylvie, Les enluminures de la Leitura Nova (1504-1552).
Étude sur la culture artistique au Portugal au temps de l'Humanisme, Paris, 1977.
______, As imagens das Idades do Mundo de Francisco de Holanda, Imprensa
Nacional/Casa da Moeda, Lisboa, 1987.
573
______, "Francisco de Holanda, um teórico entre o Renascimento e o
Maneirismo", História da Arte em Portugal, vol. 7, O Maneirismo (dir. Vítor Serrão),
Alfa, 1987, pp.11-30.
______, "Idea et le Temple de la Peinture, II. De Francisco de Holanda à
Federico Zuccaro", Revue de l'Art, nº 94, 1991, pp.45-65.
______, "L'essence et le sens, Francisco de Holanda", Portugal et Flandre,
Visions de l' Europe 1550-1680 (Cat. de Exposição), Europália, Bruxelas, 1991,
pp.159-171.
______, Ideias e Imagens em Portugal na época dos Descobrimentos, Ed. Difel,
Lisboa, 1992.
______, "Francisco de Holanda", A Pintura Maneirista em Portugal. Arte no
tempo de Camões, (Cat. de Exposição, coord. Vítor Serrão), Lisboa, 1995, pp. 480-
486.
______, "Neoplatonismo e arte em Portugal", História da Arte Portuguesa (coord.
Paulo Pereira), Ed. Círculo de Leitores, Lisboa, 1995, vol. II, pp. 511-537.
______, «‘Tudo o que se faz em este mundo é desenhar’ Francisco de Holanda
entre théorie et collection», Actas do Congresso Internacional, El modelo italiano en
las artes plásticas de la Península Ibérica durante el Renacimiento, Universidad de
Valladolid, 2004, pp.247-290.
DIAS, José Sebastião da Silva, A Política Cultural da Época de D. João III,
Universidade de Coimbra, Coimbra, 1969.
DIAS, Pedro (coord.), História da Arte em Portugal. O Manuelino, vol.5, Ed. Alfa,
Lisboa, 1986.
______, “O mecenato do bispo quinhentista D. Pedro da Costa em Portugal e
Espanha”, Actas do II Simpósio Luso-Espanhol de História da Arte, As relações
artísticas entre Portugal e Espanha na Época dos Descobrimentos, Livraria Minerva,
Coimbra, 1987, pp. 469-490.
______, “Portugal e a arte flamenga na época dos Descobrimentos”, No Tempo
das Feitorias. A Arte Portuguesa na Época dos Descobrimentos, (Cat. de Exposição),
Museu de Belas Artes de Antuérpia, 1991, MNAA, 1992, vol.I, pp.111-115.
______, O Fydias Peregrino. Nicolau Chanterene e a escultura europeia do
Renascimento, Coimbra, 1996
______, História da Arte Portuguesa no Mundo (1415-1822). O Espaço do
Atlântico, Ed. Círculo de Leitores, Lisboa, 1999, pp.186-187 e 192.
574
______, (coord) Vicente Gil e Manuel Vicente, pintores da Coimbra Manuelina,
(Cat. de Exposição), Câmara Municipal de Coimbra, 2003.
DÍAZ, José Hernandez, “Arte hispalense de los siglos XV y XVI”, Documentos
para la Historia del Arte en Andalucia, vol. IX, Sevilha, 1937.
DOM HESBERT, Le Problème de la Transfixion du Christ, Paris, 1940.
DOMÍNGUEZ ORTIZ, António, “Sevilla en la época de Velázquez”, Velázquez y
Sevilla, 1599-1999, Cuarto centenário do nacimiento de Velázquez, Junta de
Andalucia, Sevilla, 1999, pp.19-31.
DUBOIS, Claude-Gilbert , Le Manniérism, PUF, Paris, 1979.
DUPLESSIS, Georges, Histoire de La Gravure en Italie, en Espagne, en
Alemagne, dans les Pays-Bas, en Angleterre et en France, Librairie Hachette et Cie
Paris, 1980.
ELIADE, Mircea, Aspects du mythe, Ed.Gallimard, Paris, 1963.
______, Mefistófoles e o Andrógino. Comportamentos religiosos e espirituais não
europeus, Ed. Martins Fontes, Lisboa, 1991.
ESPANCA, Túlio, “Notas sobre pintores em Évora nos séculos XVI e XVII”, A
Cidade de Évora, nºs 13-14, 1947, pp.109-213.
______, “Fundações e evolução histórica da Igreja dos Mártires de Évora”, A
Cidade de Évora, nºs 29-30, pp.472-483.
_________, Túlio Espanca, “A obra do pintor Francisco João”, A Cidade de
Évora, nºs 37-38, 1955-1956, pp.183-200.
______, Inventário Artístico de Portugal. Concelho de Évora, Academia Nacional
de Belas Artes, Lisboa, 1966, vols.I e II.
______, Inventário Artístico de Portugal. Distrito de Évora, Academia Nacional de
Belas Artes, Lisboa, 1975, vols.I e II.
______, Inventário Artístico de Portugal. Distrito de Évora, Academia Nacional de
Belas Artes, Lisboa, 1978, vols.I e II.
______, Inventário Artístico de Portugal. Distrito de Beja, Academia Nacional de
Belas Artes, Lisboa, 1992.
575
ESPERANÇA, Frei Manuel da, História Seráfica da Ordem dos Frades Menores
de S. Francisco, Tomo II, Lisboa, 1666.
ESTELLA, Margarita M. “Las cuentas del tesorero Roger Patié y otros
documentos. Esculturas y antigüedades de María de Hungria y los Jardines de
Aranjuez”, Archivo Español de Arte, nº 295, 2001, pp. 239-256.
EVERAERT, John, “As feitorias portuguesas na Flandres”, No Tempo das
Feitorias. A Arte Portuguesa na Época dos Descobrimentos, (Cat. de Exposição),
Museu de Belas Artes de Antuérpia, !991, MNAA, 1992, vol. I, pp.69-83.
FAGEL, Raymond, “España y Flandres en la época de Carlos V: um império
político y económico?”, España y las 17 províncias de los Países Bajos, una revision
historiográfica (XVI-XVIII), Universidad de Córdoba, Córdoba, 2002, pp. 513-532.
FALKENBURG, Reindert, The Fruit of Devotion. Mysticism and the Imagery of
Love in Flemish Paintings of the Virgin and Child, 1450-1550, Amsterdam and
Philadelphia, 1994.
______, “The Householdof the Soul: Conformity in the Merode Triptych”, Early
Netherlandish Painting at the Crossroads. A Critical Look at Current Methodologies,
The Metropolitan Museum of Art Symposia, Ed. Maryan W. Ainsworth, Yale University
Press, New York, 2001, pp.2-17.
FARIA, António Machado de, “Dois pintores quinhentistas de escola estrangeira”,
revista Arqueologia e História, 5ª Série, vol. X, 1962, pp.185-199.
FARIES, Molly, “Jan Van Scorel Clerical Patronage”, Atti del Convegno
Internazionale, Fiamminghi a Roma (1508-1608), Istituto Poligráfico e Zecca dello
Stato, Roma, 1997, pp. 107-116.
FAUS, Miguel Falomir, “Imágenes de poder y evocaciones de la memoria. Usos
y funciones del retrato en la corte de Felipe II”, Felipe II, un monarca en su época, Un
príncipe del Renacimiento (Catálogo de Exposição), Madrid, 1998, pp. 203-227.
FERRANDO ROIG, Juan, Iconografia de los Santos, Ed. Ómega S:A.,
Barcelona, 1950.
576
FIGUEIREDO, José da Silva, "A Arte Portuguesa Primitiva. Gregório Lopes e a
Infanta D.Maria", Lusitânia, Fasc.X, vol.IV, Lisboa, Outubro de 1927.
______, Os Peninsulares nas «Guildas» de Flandres (Bruges e Antuérpia), Ed.
Império, Lisboa, 1942.
FOLIE, Jacqueline Folie, “Gossaert”, The Dictionary of Art, (dir.Jane Turner),
vol.13, pp.22-29.
FONSECA, Luís Adão da, “Le Portugal entre la Méditerranée et l’Atlantique au
XVeme siècle”, Arquivos do Centro Cultural Português, Lisboa-Paris, 1989, nº 26.
______, “Portugal e a Europa no século XV”, No Tempo das Feitorias. A Arte
Portuguesa na Época dos Descobrimentos, Museu de Belas Artes de Antuérpia, !991,
MNAA, 1992, vol. I, pp.25-36.
FREEDBERG, David, Painting in Italy 1500-1600, Middlessex, 1971.
______, The Power of Images: Studies in the History and Theory of Response,
Paperback, 1991.
FREIRE, Anselmo Braamcamp, “Em volta de uma carta de Garcia de Resende”,
Arquivo Histórico Português, vol. III, 1905.
FRÈRE, Jean-Claude, Early Flemish Painting, Ed. Pierre Terrail, Paris, 1996.
FRIEDLÄNDER, Walter, Manneirism and Anti-Manneirism in Italian Painting,
Columbia University Press, 1957;
GARCIA, Ana Paula, Domingos Vieira Serrão, pintor da Contra-Maniera em
Portugal entre decoro e conformismo, Dissertação de Mestrado policopiada,
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1996.
GARCÍA-FRIAS CHECA, Cármen, Gaspar Becerra y las Pinturas de la Torre de
la Reina en el Palácio de El Pardo. Una nueva lectura tras su restauración, Património
Nacional, Madrid, 2005.
GARCÍA GAÍNZA, Maria Concepción, Museo de Navarra. Renacimiento y
Barroco, Gobierno de Navarra, 1998, pp. 142-157.
577
GAUGUEL, Catherine Monbeig, Francesco Salviati (1510-1563) o la Bella
Maniera, Academia di Francia a Roma, Villa Médici-Louvre, 1998.
GAVAZZA, Ezia, La grande decorazione a Genova, Sagep editrice, Génova,
1974
GAYA NUÑO, J.A., História del Arte Español, Ed. Plus Ultra, 5ª Ed., Madrid,
1973.
GAYO, Felgueiras, Nobiliário de Famílias de Portugal, IX, Tomos XXV a XXVII,
Ed. Carvalhos de Basto, Braga, 3ª ed. 1992, pp.370-377.
GEIRNAERT, Noël, “Commentary: Some Experiences of an Archivist in Bruges”,
Early Netherlandish Painting at the Crossroads. A Critical Look at Current
Methodologies, The Metropolitan Museum of Art Symposia, Ed. Maryan W. Ainsworth,
Yale University Press, New York, 2001, pp. 40-45.
GESTOSO y PEREZ, José, Ensayo de un diccionario de los artífices que
florecieron en Sevilla desde el siglo XIII al XVIII inclusive, vol. III, Sevilha, 1908,
pp.279-283.
GIL, Juan e SERRÃO, Vítor, “Vasco Pereira Lusitano, discípulo de Luís de
Vargas. Novos dados sobe a pintura maneirista em Sevilha, Artis, Revista do Instituto
de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, nº4, 2005,
pp.121-135.
GOMEZ-MORENO, Manuel, Las Aguilas del Renacimiento Español: Bartolomé
Ordónez, Diego Silóee, Pedro Machuca, Alonso Berruguete (1517-1558), CSIC,
Instituto Diego Velásquez, Madrid, 1ª ed. 1941.
GONÇALVES, Flávio Gonçalves, "A Inquisição portuguesa e a arte condenada
pela Contra-Reforma", Colóquio,.Revista de Artes e Letras, nº 26, Lisboa, Dezembro
de 1963, pp. 27-31;
______,"Breve Ensaio sobre a Iconografia da Pintura Religiosa em Portugal",
(separata) Belas Artes, 2ª Série, nº 27, Lisboa, 1972.
578
GOODOLPHIM, A. Costa, As Misericórdias, Lisboa, 1900.
GOULD, Cecil, “Correggio”, Nell ’ Eta do Correggio e dei Carracci. Pittura in
Emília dei secoli XVI e XVII (Catálogo de Exposição) Pinacoteca Nazionale, Bologna,
1986, pp.94-111.
GRILO, Fernando Jorge Artur, Nicolau Chanterene e a afirmação da escultura do
Renascimento na Península Ibérica (1511-1551), Dissertação de Doutoramento
policopiada, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2000.
GUEDES, Natália Correia, (coord.), TOJAL, Alexandre Arménio e PINTO, Paulo
Campos, Bandeiras das Misericórdias, Comissão para as Comemorações dos 500
anos das Misericórdias, Lisboa, 2002.
GUSMÃO, Adriano de, “Os primitivos e a Renascença”, Arte Portuguesa. Pintura
(dir. João Barreira), Ed. Excelsior, 1951, vol. I, pp.73-256.
______, “A Pintura Maneirista em Évora”, A Cidade de Évora, nºs 35-36, 1954,
p.26.
______, “Relações da pintura portuguesa com a italiana na segunda metade do
século XVI”, Estudos italianos em Portugal, nº13, 1955.
______, Diogo Teixeira e seus colaboradores, Realizações Artis, Lisboa, 1955.
______, Simão Rodrigues e seus colaboradores, Realizações Artis, Lisboa,
1957.
______, Mestres Desconhecidos do Museu Nacional de Arte Antiga, Realizações
Artis, Lisboa, 1958.
______, “A Pintura Maneirista em Portugal” (separata) Actas III Colóquio
Internacional de Estudos Luso-Brasileiros, Lisboa, 1960.
GUSMÃO, Armando de, Livros impressos no século XVI existentes na Biblioteca
Pública e Arquivo Distrital de Évora, 1960.
GUTIÉRREZ MARCOS, Rosa, “Últimos ingressos en el Museo de Bellas Artes
de Málaga”, Boletin de Arte, Departamento de História del Arte, Universidad de
Málaga, nº 16, 1995, pp.343-351.
579
HALL, James, Diccionario de temas y símbolos artísticos (trad. esp.), Alianza
Forma, Madrid, 1996.
HALLETT, Jessica, O Tapete Oriental em Portugal. Tapete e Pintura, Séculos
XV-XVIII, (Coord. Cat de Exposição), Lisboa, MNAA, 2007.
HÄNSEL, Sylvaine, Benito Árias Montano (1527-1598). Humanismo y Arte en
España, Ed Espanhola (trad. Daniel Romero Alvarez e Jesús Espino Nuño),
Universidad de Huelva, Huelva, 1999
HAUSER, Harnold, The Social History of Art, [trad, port., História Social da Arte e
da Cultura, vol. III, Renascença, Maneirismo e Barroco, Ed. Vega / Estante, Lisboa,
1989].
HERNÁNDEZ DIAZ, José “Arte hispalense de los siglos XV y XVI. Documentos
para la Historia del Arte en Andalucia”, Laboratório de Arte, vol. IX, 1937, pp.29-30.
HOEKSTRA, Froukje, La Peinture Flamande, Royal Smeets Offset, Weert, Pays-
Bas, P.M.L.Editions, Paris, 1993.
HOLANDA, Francisco de, Da Pintura Antigua, 1548, [Ed. Livros Horizonte,
Introdução, notas e comentários de José da Felicidade Alves, Lisboa, 1984].
HORST, Gerson, Catalogue of Paintings in the Fitzwilliam Museum, vol.I, Dutch
and Flemish, Cambridge, 1960.
HUIZINGA, J., Le Déclin du Moyen Age, Ed. Payot, Paris, 1948.
IBÁÑEZ MARTÍNEZ, Pedro Miguel, Los Gomez, una dinastia de pintores del
Renacimiento, Ediciones de la Universidad de Castilla-La-Mancha, 1991.
JORDAN-GESCHWEND, Annemarie, “A capela-mor: um panteão real para a
dinastia de Avis”, Jerónimos, quatro Séculos de Pintura (Cat. de Exposição), Mosteiro
dos Jerónimos, CNCDP, 1993, pp.74-90.
580
______, “D. João III com S. João Baptista. D. Catarina de Áustria com Santa
Catarina”, A Pintura Maneirista em Portugal. Arte no Tempo de Camões, (Cat.
Exposição, coord. Vítor Serrão), Lisboa, CNCDP, 1995, pp. 295-299.
KENISTON, H., Francisco de los Cobos, Secretário de Carlos V, Madrid, 1981.
KOUZNETSOV, Iouri, Les Ècoles Flamande et Hollandaise. Dessins et
Aquarelles des Grands Maîtres, Ed. Princesse, Paris, 1970.
KUBLER, George, SORIA, Martin, Art and Architecture in Spain and Portugal and
their American Dominions (1500-1800), Penguin Books, 1959.
……..LAMEIRAS, João Miguel, O Elogio do Fantástico na Pintura de Grotesco em
Portugal, 1521-1656, Dissertação de Mestrado policopiada, Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra, 1996.
LANGHANZ, Franz-Paul, As corporações de Ofícios Mecânicos, Subsídios para
a sua História, 2 vols, Lisboa, 1946.
LAVAJO, Joaquim Chorão, “As Escolas Urbanas e o Renascimento Cultural do
Século XII”, Eborensia, nºs 19-20, Évora,1997, pp. 149 e segs.
______, “As Humanidades em Évora”, Do Mundo Antigo aos Novos Mundos.
Humanismo, Classicismo e Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-1624), (Cat.
Exp., coord. Fernando António Baptista Pereira), CNCDP, Évora, 1998, pp. 43-75.
LEAL, Pinho, “Abrantes”, Portugal Antigo e Moderno, Livraria Editora de Matos
Moreira e Comp., Lisboa, 1874.
LEÃO HEBREU, Diálogos do Amor, Ed. e trad. de Giacinto Manupelle, Lisboa,
1968.
LEITE, Sílvia Gomes, “O Retrato de D. Sebastião no Museu Nacional de Arte
Antiga. D. Sebastião nos retratos de corte e a obra de Cristóvão de Morais”, Boletim
Cultural da Assembleia Distrital de Lisboa, (separata), Série IV, nº 93, 2º tomo, 1999.
581
LlÉO CAÑAL, V., “El jardín arqueológico del Primer Duque de Alcalá”,
Fragmentos, nº11, Madrid, 1987.
LOPEZ TORRIJOS, Rosa, La Mitologia en la Pintura Española del Siglo de Oro,
Ed. Cátedra, Madrid, 1985.
LUCIANI Roberto, e SPERDUTI, Leandro, Domus Áurea Neronis Roma, Istituto
Poligráfico e Zecca Dello Stato, Roma, 1993.
MÂLE, Emile, L’Art réligieux après le Concile de Trente, A. Colin,Paris,
MALINOWSKI, B. Magic, Science and Religion, New York, 1955.
MALKIEL-JIRMOUNSKY, Myron, Problèmes des Primitifs Portugais, Coimbra
Editora, Coimbra, 1941.
______, Pintura à sombra dos Mosteiros, Lisboa, 1957.
______, Escola do Mestre de Sardoal, Realizações Artis, 1958.
MANDER, Karel Van, Le Livre des Peintres. Viés des plus illustres peintres des
Pays-Bas et d’Allemagne, 1604. [Trad. Francesa, vols.I e II, Les Belles Lettres, Paris,
2ª ed. 2002].
MARÍAS, Fernando, “Notas sobre Filipe Vigarny: Toledo y la Espeja”, Boletin del
Seminário de Estúdios de Arte y Arquelogia, Tomo XLVII, Universidad de Valladolid,
1981 (separata).
______, “Los Frescos del palácio del Infantado en Guadalajara: Problemas
históricos e iconográficos” (separata), Boletim de la Real Academia de Bellas Artes de
San Fernando, nº 55, Madrid, 1982.
______, “El ornato en el âmbito del arzobispado de Toledo”, L’Invention de la
Renaissance, col. De Architectura, dir. por Jean Guillaume Picard. (separata).
______, El Largo siglo XVI. Los usos artísticos del Renacimiento Español, Ed.
Taurus, Madrid, 1989.
______, EL Siglo XVI, Gótico y Renacimiento, Ed. Sílex, Madrid, 1992.
______, Y BUSTAMANTE, Agustin, (Introdución), Medidas del Romano, por
Diego de Sagredo, Madrid, 1986.
582
MARÍN CALVARRO, Jesus, A., Viajeros Ingleses por Extremadura (1760-1910),
2 vols., Badajoz, 1996.
MARKL, Dagoberto, L., Fernão Gomes e a Pintura no Tempo de Camões,
IN/CM, Lisboa, 1972.
______,“Duas obras inéditas de Fernão Gomes no Museu Nacional de Arte
Antiga”, Boletim Cultural da Assembleia Distrital de Lisboa, nº 86, tomo III, 1980, pp. 5-
39.
______,“Breve introdução ao estudo da iconografia das Virgens de
Misericórdias”, Belas-Artes, 2ª série, 1985, nº 7.
______, “O Humanismo e os Descobrimentos. O impacto nas artes”, História da
Arte Portuguesa (coord. Paulo Pereira), Ed. Círculo de Leitores, 1995, pp.405-425.
______, e PEREIRA, Fernando António Baptista, História da Arte em Portugal. O
Renascimento, vol. 6, Ed. Alfa, Lisboa, 1986.
MARTENS, Maximilien P.J., “Approaches to the Heuristics of Early Netherlandish
Art”, Early Netherlandish Painting at the Crossroads. A Critical Look at Current
Methodologies, The Metropolitan Museum of Art Symposia, Ed. Maryan W. Ainsworth,
Yale University Press, New York, 2001, pp.26-39.
MARTÍN GONZÁLEZ, Juan José, Tipologia e iconografia del retablo español del
Renacimiento, B.S.A.A.,1964, pp. 7-13.
MATEO AVILÉS, Elias de, “La iglesia capilla della pontifícia y real Congregacion
del Santíssimo Cristo de la Buena Morte y Animas y Nuestra Señora de la Soledad”,
Boletin de Arte, Departamento de História del Arte, Universidad de Málaga, nº9, 1988,
pp.173-178.
MATEO GÓMEZ, Isabel, “Nueva aportación documental a la obra de Juan
Correa de Vivar: El retablo mayor de Santiago del Arrabal de Toledo y el de la iglesia
parroquial de Torrijos (Toledo)”, Archivo Español de Arte, nº 208, 1979, pp. 461-472.
______, La silleria del coro de la catedral, Instituto Provincial de Investigaciones
y Estúdios Toledanos, Diputacion Provincial de Toledo, 1980, pp.41-42.
______, “Juan Correa de Vivar y el Retablo de la Natividad de Guisando”, Boletín
del Museo del Prado, Tomo III, nº 9, 1982, pp. 163-168.
______, Juan Correa de Vivar, CSIC, Madrid, 1983.
583
______, “Un retablo toledano en el Museo de Arte de la Duke University de
Durham (USA)”, Archivo Español de Arte, nº 276, 1996, pp. 435-438.
______, História Universal de la Pintura. Renacimiento., Ed. Espasa Calpe, S.A.,
Madrid, 1996
______, “La libreria de Cisneros en la Catedral de Toledo según los textos de
Gómez de Castro (1569) y Quintanilla (1653): hipótesis sobre su traza y programa
iconográfico”, Archivo Español de Arte, nº 301, t. LXXVI, 2003, pp. 5-21.
______, Juan de Borgoña, Fundación de Apoyo a la Historia del Arte Hispânico,
Madrid, 2004.
______ e DIAZ PADRON, M., “Juan Correa de Vívar y los retablos del Convento
de Clarisas de Griñón (Madrid)”, Anales del Instituto de Estudios Madrileños, Tomo
XVIII (separata), Madrid, 1981.
______, e LÓPEZ-YARTO ELIZALDE, Amélia, Pintura Toledana de la Segunda
Mitad del Siglo XVI, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Madrid, 2003.
MEIJER, Bert W., “De Spranger a Rubens: vers une nouvelle équivalence”,
Fiamminghi a Roma, 1508-1608 (Cat. de Exposição coord. por Nicole Dacos),
Bruxelas, 1995, pp.32-47.
MELO, António de Oliveira, GUAPO, António Rodrigues e MARTINS José
Eduardo, O Concelho de Alenquer. Subsídios para um roteiro de Arte e Etnografia,
vol.3, Alenquer, 2ª edição, 2002.
MENDONÇA, Maria Manuela, D. Jorge da Costa, Cardeal de Alpedrinha, Ed.
Colibri, 1991.
MENÉNDEZ PIDAL, História de España. La Cultura del Renacimiento (1480-
1580), Tomo XXI, Espasa Calpe, S.A., Madrid, 1999.
MERINO, Lucía Varela, “La venida a España de Pietro Morone y Pietro Paolo de
Montalbergo: las pinturas de la capilla de Luis de Lucena, en Guadalajara”, Boletín del
Museo e Instituto Camon Aznar, vol. LXXXIV, 2001, pp. 175-184;
MORALES, Alfredo, “Itália, los italianos y la introducción del Renacimiento en
Andalucia”, Reyes y Mecenas. Los Reyes Católicos – Maximiliano I y los inícios de la
Casa de Áustria en España, (Cat. de Exposição), Toledo, 1992, pp. 177-197.
584
MORATO, Manuel António, Memória Histórica da Notável Vila de Abrantes para
servir de começo aos Anais do Município, Câmara Municipal de Abrantes, 2º Edição,
1990.
MOREIRA, Rafael, “A ermida de Nossa Senhora da Conceição, Mausoléu de D.
João III”, Boletim Cultural e Informativo da Câmara Municipal de Tomar, 1981, nº11.
______, “Com Antigua e Moderna Arquitectura. Ordem Clássica e Ornato
Flamengo no Mosteiro dos Jerónimos”, Jerónimos - quatro séculos de pintura (Cat. de
Exposição), Lisboa, 1992, vol. I, pp.24-39.
______,“Arquitectura, Renascimento e Classicismo”, História da Arte
Portuguesa, (coord Paulo Pereira), Ed. Círculo de Leitores, Lisboa, 1995, vol. II, pp
303-375..
MOREL, Philippe, Les Grotesques. Les figures de l’ imaginaire dans la peinture
italienne de la fin de la Renaissance, Flammarion, Paris, 1997.
MORENO MENDOZA, Arsenio, “La pintura en la ciudad de Ùbeda en el siglo
XVI: una aproximación histórica”, Laboratório de Arte, Revista del Departamento de
História del Arte, Publicaciones de la Universidad de Sevilla, nº15, 2002, pp.83-107.
MORENO OLLERO, António, San Lúcar de Barrameda a fines de la Edad Média,
Cádiz, 1983.
MORTARI, Luísa, Francesco Salviati, Da Luca Ed., 1992.
MOSER, Jorge de, “Lourenço de Sauzedo, pintor da Rainha D. Catarina”,
Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga, vol. II, nº1, 1950, pp.27-31.
MOTA, António José Salvado, Monografia d’Alpedrinha, Fundão, 1ª ed. 1933.
MÜLLER, L., El ornamento icónico y la arquitectura, 1400-1600, Madrid, 1985.
MURO OREJÓN, António, “Pintores y doradores”, Documentos para la História
del Arte en Andalucia, vol. VIII, Sevilha, 1935.
585
NASCIMENTO, Aires A., “A livraria de D. Teodósio I, Duque de Bragança”, Actas
do Congresso de História, no IV Centenário do Seminário de Évora, Évora, 1994, pp.
209-220.
______ Benito Árias Montano y los Humanistas de su tiempo, Fregenal de la
Sierra-Mérida, (Actas), 2006, pp. 723-749.
NAVARRETE ORCERA, Antonio Ramón, La mitologia en los palácios españoles,
UNED, 2005.
NAVARRETE PRIETO, Benito, La pintura andaluza del siglo XVII y sus fuentes
grabadas, Madrid, 1998.
NEWTON, Eric, Pintura e Escultura Europeias, Ed. Ulisseia, 1941
NYHOLM, Esther, Arte e teoria del Manierismo, I Ars Naturans, Odense
University Press, 1977.
PACHECO, Francisco, Libro de descripción de verdaderos Retratos de Ilustres y
Memorables Varones, Sevilha, 1599.
______, Arte de la Pintura, Su antuguedad y grandeza, II, Lisboa, 1619,
[ed.comentada de Bonaventura Bassegoda y Hugas, Ed. Cátedra, Madrid, 1990].
PAGNOTTA, Laura, “Per Michele di Ridolfo Giovane”, Bolletino d’Arte, Istituto
Poligráfico e Zecca dello Stato, nº 113, 2003, pp.97-106.
PALOMINO, El Museo Pictórico, Madrid, 1724.
______, Vidas, ed. N Ayala Mallory, Madrid, 1986.
PAMPLONA, Fernando, Dicionário de Pintores e Escultores Portugueses ou que
Trabalharam em Portugal, 5 vols., Livraria Civilização Editora, 3ª Ed. (revista e
actualizada), Barcelos, 1991, 2ºvol. pp.25-27; 3º vol. pp., 228-234,
PANOFSKY, Erwin, Idea: a evolução do conceito de belo, 1924.
______, Early Netherlandish Painting: Its Origins and Character, 2 vols.,
Cambridge, Massachusetts, 1953.
______, Renaissance and Rennaissances in Western Art, 2 vols. London, 1958.
586
______, La Camera di San Paolo du Corrège à Parme, Ed. Hazan, Paris, 1ª ed.
Londres, 1961.
______, Studies in Iconology, Oxford University Press, 1ª Ed. 1939, [Estudos de
Iconologia. Temas humanísticos na arte do Renascimento, Ed. Estampa, Lisboa,
1982].
______, O Significado nas Artes Visuais, Ed. Presença Ldª, Lisboa, 1989.
PARKER, Geoffrey, “1567: the end of Dutch Revolt?”, España y las 17 províncias
de los Países Bajos, una revision historiográfica (XVI-XVIII), Universidad de Córdoba,
Córdoba, 2002, pp. 269-290.
PARSHALL, Peter, “Commentary: Conformity or Contrast?”, Early Netherlandish
Painting at the Crossroads. A Critical Look at Current Methodologies, The Metropolitan
Museum of Art Symposia, Ed. Maryan W. Ainsworth, Yale University Press, New York,
2001, pp. 18-25.
PAVIOT, Jacques, “Relações marítimas entre a Flandres e Portugal nos séculos
XV e XVI”, No Tempo das Feitorias. A Arte Portuguesa na Época dos Descobrimentos,
vol. I (Cat. de Exposição), Museu de Belas Artes de Antuérpia, 1991, MNAA, 1992,
pp.87-91.
PEIXOTO, Jorge , Relações de Plantin com Portugal, Coimbra, 1972.
PEREIRA, Gabriel, Documentos Históricos da Cidade de Évora, Évora, 1891.
PEREIRA, Paulo, “As grandes edificações, 1450-1530”, “A simbólica manuelina.
Razão, Celebração, segredo”, História da Arte Portuguesa, Ed. Círculo de Leitores,
Lisboa, 1995, pp.115-155.
PEREZ del CAMPO, Lorenzo, “Versatilidad y eclecticismo. Diego de Vergara
(1499-1583) y la arquitectura malagueña del siglo XVI”, Boletin de Arte, Departamento
de História del Arte, Universidad de Málaga, nº 16, 1995, pp.81-98.
_______, e ROMERO TORRES, José Luís, La Catedral de Málaga, Ed. Everest,
S.A., Málaga, 2ª ed. 2001.
587
PEREZ DE MOYA, Juan, Philosophia Secreta, Estudio preliminar por Eduardo
Gómez Baquero, Madrid, 1928.
PESTANA, Maria Isabel C. Santa Clara Gomes, Das Coisas Visíveis às
Invisíveis. Contributos para o estudo da Pintura Maneirista na Ilha da Madeira (1540-
1620), Dissertação de Doutoramento policopiada, Universidade da Madeira, Funchal,
2004.
PEVSNER, Nicolaus, Academies of Art, 1940.
PHILIPPOT, Paul, La Peinture dans les anciens Pays-Bas, XV-XVIe Siècles,
Flammarion, Paris, 1994.
PHILOSTRATUS Imagines, CALLISTRATUS Descriptions, English Translation
by Arthur Fairbanks, Litt. D., London, William Heinemann Ltd, New York G.P. Putnam’s
Sons, 1931.
PIERRE, José, Introduction a la Peinture. Les Primitifs flamands et hollandais,
Ed. Somogy, 1985.
PIMENTA, Maria Cristina Gomes, As Ordens de Avis e de Santiago na Baixa
Idade Média. O Governo de D. Jorge, Gabinete de Estudos sobre a Ordem de
Santiago, Câmara Municipal de Palmela, Col. Ordens Militares, 1, 2002.
PINA MARTINS, J.V. de, “Erasmi Encomium (Lovaina, 1531) e uaria quaedam
alia”, Humanismo e Erasmismo na Cultura Portuguesa do Século XVI (Estudos e
Textos), Paris, 1973.
PINCHART, A. “Tableaux et sculptures de Marie d’Hongrie, reine douairière de
Hongrie”, Revue Universelle des Arts,vol. 3, 1856, pp. 127-146.
POLICARPO, Isabel, Gregório Lopes e a ‘ut pictura architectura’: os fundos
arquitectónicos na pintura do Renascimento português, Dissertação de Mestrado
policopiada, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1996.
588
______,”Um quadro de Gregório Lopes em Bourg-Saint-Andéol no contexto das
‘arquitecturas pintadas’”, Actas do Congresso Estudo da Pintura Portuguesa. Oficina
de Gregório Lopes, Lisboa, 1999, pp. 133-147.
PONZ, Antonio, Viajar por Extremadura, 2 vols. Universitas Editorial, Badajoz,
1997.
PORFÍRIO, José Luís, A Pintura no Museu Nacional de Arte Antiga, Ed. Inapa,
1992
PUYVELDE Leo Van, “Les Primitifs Portugais et la Peinture Flamand”, Actes du
XVI Congrès Internacional d’Histoire de l’Art, Rapports et Communications, vol.I,
Lisboa/Porto, 1949, pp.17-36.
RACZYNSKI, Les Arts en Portugal, Paris, 1846.
______, Dictionnaire Histórico -Artistique du Portugal, Paris, 1847.
RAMALHO, Américo da Costa, Estudos sobre o Século XVI, IN/CM, Lisboa, 2ª
ed. revista e aumentada, 1983.
______, Para a História do Humanismo em Portugal, 4 vols., INIC/INCM,
Coimbra /Lisboa, 1988-2000.
______, “Os Humanistas e a Divulgação dos Descobrimentos”, Actas do
Congresso O Humanismo e os Descobrimentos Portugueses, Coimbra, 1991, pp.21-
22
RAMOS, Maria Teresa Calheiros Figueiredo de Oliveira, “A igreja manuelina de
Vilar de Frades (do arquitecto, dos cronistas e do monumento)”, Revista de Ciências
Históricas, Universidade Portucalense, vol.5, 1990,pp.91-121.
RAPOSO, Hipólito, Painéis Quinhentistas de Santa Cruz da Graciosa, Ed. de Os
Amigos do Museu das Janelas Verdes, Lisboa, 1941
RÉAU, Louis, Iconographie de l’Art Chrétien, 3 vols., Presses Universitaires de
France, Paris, 1957.
589
REDÍN MICHAUS, Gonzalo, Pedro Rubiales, Gaspar Becerra y los pintores
españoles en Roma, 1527-1600, Tesis Doctoral, Universidad Autónoma de Madrid,
Facultad de Filosofia y Letras, Departamento de Historia y Teoria del Arte, 2005.
REDONDO CANTERA, M. José, “Alonso Berruguete pintor y la creación de su
mito artístico”, Actas do Simpósio Internacional, A Constituição da Tradição Clássica,
Ed Hedra, São Paulo, 2004, pp.51-87.
REDONDO CANTERA, M. José y ZALAMA, M.A. (coord.), Carlos V y las Artes.
Promoción Artística y Família Imperial, Junta de Castilla y Léon y Universidad de
Valladolid, Salamanca, 2000.
REIS SANTOS, Luís, “Évora, pinturas murais”, Diário de Notícias, 12 / 11 / 1933.
______, Estudos de Pintura Antiga, Lisboa, 1943.
______, "Os três painéis quinhentistas da igreja de São Martinho de Sintra",
Estudos de Pintura Antiga, Lisboa, 1943, pp. 39-51.
______, Obras-Primas da Pintura Flamenga nos séculos XV e XVI em Portugal,
Lisboa, 1953.
______, Gregório Lopes, Realizações Artis, Lisboa, 1954.
______, Garcia Fernandes, Realizações Artis, Lisboa, 1957.
______, Cristóvão de Figueiredo, Realizações Artis, Lisboa, 1960.
______, "Painel Antoniano de Gregório Lopes na Misericórdia de Tomar", Belas
Artes, 2ª Série, nº 15, Lisboa, 1960, pp. 39-48.
______, Jorge Afonso, Realizações Artis, Lisboa, 1966.
______, "Uma obra-prima de Gregório Lopes em França", Colóquio-Revista de
Artes e Letras, nº 42, Lisboa, Fevereiro de 1967, pp. 21-25.
REYNALDO dos SANTOS, “A Pintura da Segunda Metade do Século XVI ao
Final do Século XVII”, Arte Portuguesa, (dir. João Barreira), Ed. Excelsior, Lisboa, s/d,
pp. 257-320.
______,”O Calvário da Misericórdia de Abrantes”, Boletim da Academia Nacional
de Belas Artes, vol. VI, Lisboa, 1940, pp. 42-47
______, “O Mestre de São Bento é Gregório Lopes”, Belas Artes, 2ª Série, nºs
16-17, Lisboa, 1961, pp.3-6.
______, LOPES, Adriano de Sousa, COUTO, João, Os Primitivos Portugueses
(1450-1550), Catálogo-Guia da Exposição, Lisboa, 1940.
590
RIBEIRO, Victor, A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Lisboa, 1902.
RIPA, Cesare, et BAUDOIN, Jean, Iconologie, ou les Principales choses qui
peuvent tomber dans la pensée touchant les Vices et les Vertu, sont representées
soubs diverses figures, Paris, 1644, [ed.fac-similada da publicação de Mathieu
Guillemont].
ROCHA, Manuel João Paulo, Monografia de Lagos, Ed. Algarve em Foco, Faro,
1991.
RODRIGUES, Dalila, “A Pintura no Período Manuelino”, História da Arte
Portuguesa (coord. Paulo Pereira), Ed. Círculo de Leitores, 1995, pp.199-277.
______, Modos de Expressão na Pintura Portuguesa. O Processo Criativo de
Vasco Fernandes (1500-1542), Tese de Doutoramento policopiada, Faculdade de
Letras da Universidade de Coimbra, 2000.
RODRIGUEZ AGUILAR, Inmaculada C., “Una tabla atribuible a Antón Pérez”,
Laboratório de Arte, Revista del Departamento de Historia del Arte, Publicaciones de la
Universidad de Sevilla, nº 16, 2003, pp.309-403.
RODRÍGUEZ-MOÑINO, A., El Divino Morales en Portugal, 1956
ROSEN, Jean (dir.), Actes dês journées d’études internationales, Estampes et
Majoliques, Rome, 1996, Lyon, 1997, Éditions Faton, 2005.
SAGREDO, Diego de, Las Medidas del Romano necessárias a los oficiales que
quieren seguir las formaciones de las Basas, Columnas, Capiteles y otras piezas de
los edifícios antiguos, Toledo, Remón de Petras, 1526, [ed. fac-símile de Medidas del
Romano, col. Juan de Herrera, dir. Luís Cervera Vera, Albatros Ediciones, Valência,
1976].
SALVY, Gérard-Julien, Giulio Romano. ‘Une manière extravagante et moderne’
Ed. Lagune, Paris, 1994.
591
SANCHEZ de ESCARICHE, y HERRÁEZ, Julia, “Antonio de Alfián. Aportaciones
al estúdio del arte pictórico sevillanodel siglo XVI”, Boletín de la Sociedad Española de
Excursiones, vol. XXXVII, 1929, pp.270-310.
SÁNCHEZ-MOLERO, José Luís, “La Biblioteca de Maria de Hungria en España:
Corte, Humanismo e Inquisición”, España y las 17 províncias de los Países Bajos, una
revision historiográfica (XVI-XVIII), Universidad de Córdoba, Córdoba, 2002, pp. 731-
763.
SANTOS, Armando Vieira, O Retábulo da Igreja do Paraíso, Realizações Artis,
Lisboa, s/d
______, Primitivos Portugueses do Museu de Setúbal, Realizações Artis, Lisboa,
s/d
______, (dir.) Dicionário da Pintura Universal Portuguesa. Pintores Portugueses,
vol. III, Ed. Estúdios Cor, Lisboa, 1973.
SANTOS Reynaldo dos, “A pintura da segunda metade do século XVI ao final do
século XVII”, Arte Portuguesa. Pintura, Ed. Excelsior, s/d, pp.5-72.
______, Oito séculos de Arte Portuguesa, História e Espírito, (dir.) vol. I,
Empresa Nacional de Publicidade, Lisboa, s/d. [1966]
______, Um Século de Pintura. Os primitivos portugueses (1450-1550), Lisboa,
1940.
______, O Mestre de S. Bento é Gregório Lopes, Belas Artes, 2ª Série, nºs 16-
17, Lisboa, 1961, pp 3-6.
SARAIVA, António José, LOPES, Óscar, ALBUQUERQUE, Luís de, História da
Cultura em Portugal, 3 vols., Jornal do Foro, Lisboa, 1950-62
SEGURADO, Jorge , Francisco d'Ollanda, Edições Excelsior, Lisboa, 1970.
SEQUEIRA. Gustavo de Matos, Inventário Artístico de Portugal, Distrito de
Santarém, Academia Nacional de Belas Artes, Lisboa, 1949.
592
SERLIO, Sebastiano, Regole generalidi architectura sopra le cinque maniere de
gli edifici, cio è thoscano, dórico, iónico, corinthio et compósito, com gli essempi
dell’antiquita, che, per la magior parte concordano com la dottrina di Vitruvio. Tercero y
Quarto Libro de Architectura, Toledo, Ivan de Ayala, 1552, [ed. fac-símile de Tercero y
Quarto Libro de Architecturs de Sebastian Serlio traducido por Villalpando, Toledo,
Ivan de Ayala, 1582, col. Juan de Herrera, dir. Luís Cervera Vera, Alabastros
Ediciones, Valência, 1977].
______, Tutte L’Opere d’Architettura et Prospetiva, translated from the Italian
with an Introduction and Commentary by Vaughan Hart and Peter Hicks, Sebastiano
Serlio on Architecture, Yale University Press, New Haven and London, 1978.
SERRÃO, VÍTOR, "Os Painéis da Igreja de Unhos. Séculos XVI-XVII", Boletim
da Junta Distrital de Lisboa, nºs 73-74, Julho de 1970, pp. 27-52;
______,"Retábulos de Almoster", Correio do Ribatejo de 10 de Abril de 1971.
______, "Os painéis quinhentistas da Igreja de Unhos e a sua cronologia (1537-
38)”, O Diário, 15 e 17 de Fevereiro de 1978.
______, O Maneirismo e o Estatuto Social dos Pintores Portugueses, IN/CM,
1983.
______, História da Arte em Portugal. vol. 7, O Maneirismo (coord.) Ed. Alfa,
Lisboa, 1986.
______, Pintura Maneirista da Igreja de Santo Quintino, sep. do Concelho de
Sobral de Monte Agraço - Inventário Artístico, 1987.
______, “As tábuas quinhentistas da Igreja da Carrapateira (Aljezur). Notas
sobre a pintura maneirista no Algarve”, revista Espaço Cultural (Boletim Cultural da
Câmara Municipal de Aljezur), nº3, Dezembro de 1988, pp.7-10.
______, “O Maneirismo na pintura portuguesa. Roma, os artistas e o seu
contexto social”, O rosto de Camões e outras imagens, Lisboa, 1989, pp. 40-69.
______, "A Criação do Homem: de Gregório Lopes", Oceanos, nº4, Lisboa,
Julho, 1990, pp.76-81.
______, “Gregório Lopes”, “Cristóvão de Figueiredo”, “Garcia Fernandes”
“Mestre de Abrantes”, No Tempo das Feitorias. A Arte Portuguesa na Época dos
Descobrimentos (Catálogo de Exposição), Museu de Belas Artes de Antuérpia, 1991,
MNAA, 1992, vol. II, pp. 120-134; 136-139 142-145; 156-158.
______, "O Pintor Renascentista Gregório Lopes e as suas pinturas para a Igreja
da Misericórdia e para a Capela do Espírito Santo da Vila de Sesimbra", Sesimbra
Cultural, nº2, 1992, pp. 29-31.
593
______, A Pintura Proto-Barroca em Portugal, 1612-1657, Tese de
Doutouramento, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, 1992, 2 vols
______, A Pintura Maneirista em Portugal. Arte no Tempo de Camões (coord.
Catálogo de Exposição), CCB, CNCDP, Lisboa, 1995.
______, “A Pintura Maneirista em Portugal”, História da Arte Portuguesa (coord.
Paulo Pereira) vol. II, Ed. Círculo de Leitores, Lisboa, 1995, pp.427-509.
______, “Francisco João”, A Pintura Maneirista em Portugal. Arte no Tempo de
Camões, (Catálogo de Exposição), CNCDP, Lisboa, 1995, pp. 486-487.
______, “La Peinture Maniériste Portugaise, entre la Flandre et Rome, 1550-
1620”, Atti del Convegno Internazionale, Fiamminghi a Roma 1508-1608, Istituto
Poligráfico e Zecca dello Stato, Roma, 1997, pp. 263-276.
______, “A Pintura fresquista à sombra do Mecenato Ducal (1600-1640)”,
Monumentos, nº6, 1997, pp.15-21.
______, André de Padilha e a pintura quinhentista, entre o Minho e a Galiza, Ed.
Estampa, Lisboa, 1998.
______, “Sobre a Iconografia da Mater Omnium a pintura de intuitos
assistenciais nas Misericórdias durante o século XVI”, Oceanos - Misericórdias, cinco
séculos, nº 35, Lisboa, CNCDP, Julho/Setembro, 1998, pp. 134-144.
______, “O retábulo da Capela do Sacramento da Sé de Lisboa e os seus
autores (1541-1555)”, Boletim Cultural da Assembleia Distrital de Lisboa, nº 93, 1º
tomo, 1998, pp. 5-31.
______, “O escultor maneirista Gonçalo Rodrigues e a sua actividade no Norte
de Portugal” (separata), revista Mvsev, IV Série, nº7, 1998.
______, “Quatro ignorados painéis dos Mestres de Ferreirim no Museu D. João
VI da Universidade Federal do Rio de Janeiro,” Actas do Congresso, Estudo da Pintura
Portuguesa. Oficina de Gregório Lopes, Lisboa, 1999, pp.123-127.
______, “O núcleo de pintura religiosa do Arciprestado de Vila Nova de Foz
Côa”, Foz Côa. Inventário e Memória. Programa de Inventário do Património Cultural
Móvel das Paróquias do Arciprestado de Vila Nova de Foz Côa (coord. João Mário
Soalheiro), Instituto Português de Museus e Câmara Municipal de Vila Nova de Foz
Côa, 2000, pp. 68-82.
______, Vítor Serrão, “Assunção da Virgem – Francisco João”, Entre o Céu e a
Terra. Arte Sacra da Diocese de Beja, (Catálogo de Exposição, coord. José António
Falcão), Beja, 2000, Vol. II, pp. 286-292.
594
______, A Pintura Maneirista em Portugal e o apelo da ‘Bella Maniera’ de Itália
(1540-1590), Relatório sobre as actividades realizadas em regime de sabática entre
Outubro de 2000 e Julho de 2001, Lisboa, 2001.
______, A Cripto-História de Arte. Análise de Obras de Arte Inexistentes, Livros
Horizonte, Lisboa, 2001.
______, História da Arte em Portugal. O Renascimento e o Maneirismo, Ed.
Presença, Lisboa, 2002.
______, “O Bispo D. Fernando de Meneses Coutinho, um mecenas do
Renascimento na diocese de Lamego”, Actas do Congresso Peninsular de História da
Arte, Arte, Propaganda e Poder, 2002, pp.259-283.
______, “Uma sociedade de pintores em Beja no fim do século XVI. Os
maneiristas António de Oliveira e Júlio Dinis de Carvo”, revista Mvsev, IV Série, nº 11,
2002, pp.35-75.
______, “O pintor maneirista Tomás Luís e o antigo retábulo da igreja da
Misericórdia de Aldeia Galega do Ribatejo (1591-1597), Artis - Revista do Instituto de
História da Arte da FLUL, nº1, 2002, pp. 211-235.
______, “Lourenço de Salzedo en Roma. Influencias del Manierismo romano en
la obra del pintor de la Reina Catarina de Portugal”, Archivo Español de Arte, LXXVI,
nº 303, 2003, pp.249-265.
______, “La vida ejemplar de Álvaro Nogueira, un pintor português de la Roma
de Sisto V (1585-1590)”, Reales Sítios, XL, 157, Madrid, 2003, pp.32-47.
_____,“O Programa Artístico da Capela do Anjo São Rafael na igreja da Graça
em Lisboa (c.1590-1596), Artis - Revista do Instituto de História da Arte, FLUL, nº2,
2003, pp.107-143.
______, “O Maneirismo na Pintura Portuguesa. Roma, os artistas e o seu
contexto social,“ Actas do Simpósio Internacional, El modelo Italiano en las artes
plásticas de la Península Ibérica durante el Renacimiento (coord. Maria José Cantera),
Universidad de Valladolid, 2004, pp.41-76.
______, “Giraldo de Prado, cavaleiro-pintor de D. Teodósio II, duque de
Bragança, e mestre do retábulo da igreja da Misericórdia de Almada”, revista Callipole,
nº12, 2004.
______, e CORDEIRO Filipa, Tomás Luís e o Retábulo da Igreja da Misericórdia,
Ed. Colibri, Câmara Municipal do Montijo, Lisboa, 2005.
______, Vítor Serrão, A Trans-Memória das Imagens. Estudos Iconológicos de
Pintura Portuguesa (sécs. XVI-VVIII), Ed. Cosmos, 2007.
595
______, “O Parnaso pictórico: mitologia, fábula e alegoria moral nas decorações
a fresco do Paço de Vila Viçosa, sob mecenato dos Duques de Bragança (1550-
1630)”, Monumentos, nº27, 2008, pp.67-81.
______, O fresco maneirista em Vila Viçosa, Parnaso dos Duques de Bragança
(1540-1640), Fundação da Casa de Bragança (no prelo).
SERRERA CONTRERAS, Juan Miguel, Hernando de Esturmio, Diputation
Provincial de Sevilla, 1983.
______, “Vasco Pereira, un pintor português en la Sevilla del ultimo tercio del
siglo XVI”, Archivo Hispalense, nº 213, 1987, pp.197-239.
______, Pedro de Villegas Marmolejo (1519-1596), Sevilha, 1ª ed. 1977).
______, Juan Miguel Serrera, “O eixo pictórico Sevilha-Lisboa no século XVI:
Francisco Venegas e Vasco Pereira”, A Pintura Maneirista em Portugal. Arte no tempo
de Camões, (Catálogo de Exposição, coord. Vítor Serrão), CNCDP, Lisboa, 1995., pp.
129-132.
______, “Antón Perez, pintor sevillano del siglo XVI”, Archivo Hispalense,
Revista Histórica, Literária y Artística, Tomo LXXXII, nº 251, Sevillla, 1999, pp.17-44.
______, “António de Alfián: Las pinturas del retablo de Cristo del antiguo
Convento de Santo Domingo de Osuna”, Archivo Hispalense, Revista Histórica,
Literária y Artística, Tomo LXXXII, nº 251, Sevillla, 1999, pp. 45 – 56.
______, “El eje pictórico Sevilla-Lisboa.Siglo XVI”, Archivo Hispalense, Revista
Histórica, Literária y Artística, Tomo LXXXII, nº 251, Sevillla, 1999, pp.229-244.
SILVA, Joaquim Candeias da, “Santa Casa da Misericórdia”, Zahara, nº 7,
Centro de Estudos de História Local – Palha de Abrantes - Junho, 2006, pp. 5-26.
SILVA, José Pereira, “Breve Notícia Histórica do Hospital e a Misericórdia de
Abrantes”, O Concelho de Abrantes, Ed. da Câmara Municipal de Abrantes e do
Grémio da Lavoura, 1944.
SILVA, Jorge H. Pais da, "Sobre a arquitectura maneirista", Arquitectura, nº57,
1957, pp. 58-65
SIMÓN LlORDÉN, Andrés, Bosquejo histórico del Arte en Málaga (Notas del
Archivo Notarial), Publicaciones de la Real Academia de Bellas Artes de San Telmo,
de Málaga, 1952.
596
______, Pintores y doradores malagueños. Ensayo histórico-documental (siglos
XV-XIX), Ed. Real Monasterio de El Escorial, Ávila, 1952. ________, Escultores y entalladores malagueños. Ensaio histórico-documental,
Ed.Real Monasterio de El Escorial, Ávila, 1960. ________, Arquitectos e canteros, Ed.Real Monasterio de El Escorial, Ávila, 1962
SMITH, Robert, A Talha em Portugal, Livros Horizonte, Lisboa, 1962.
SOLIS RODRIGUEZ, Carmelo, “La pintura del siglo XVI en la Baja Extremadura
y en Badajoz”, Luís de Morales, (Catálogo de Exposição), Fundación Caja de Badajoz,
Badajoz, 1999.
SÓRIA, Martin, “Francisco de Campos(?) and Manneirist Ornamental Design in
Évora, 1555-1580”, Belas Artes, 2ª Série, nº 10, Lisboa, 1957, pp. 33-39.
______, "The S. Quintino Master", Boletim do Museu Nacional de Arte Antiga,
Série III, nº3, Lisboa, 1957, pp. 22-27.
SOUSA, António Soares de Sousa, A Santa Casa da Misericórdia de Abrantes
nos séculos XVI e XVII, Dissertação de Licenciatura policopiada, Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra, 1966.
SUBERBIOLA MARTINEZ, Jesus, “Fundación y dotación de iglesias en la
diocésis de Málaga trás la conquista (1487-1540)”, El Esplendor de la Memória. El Arte
de la Iglesia de Málaga, Publ. Junta de Andalucia / Obispado de Málaga, 1998, pp.24-
31.
SUREDA PONS, Joan (dir.) El Siglo del Renacimiento, Col. Historia del Arte
Español, Madrid. 1998.
TABORDA, José da Cunha, Regras da Arte da Pintura, Coimbra, 1922.
TAVARES, Jorge Campos, Dicionário de Santos, Lello & Irmão, Porto, 1990.
TEIXEIRA, F.A.Garcez, “A Pintura Antiga na Igreja de S. João Baptista em
Tomar”, Anais da União dos Amigos dos Monumentos da Ordem de Cristo, vol. 1,
tomo I, Tomar, 1938, pp. 137-146..
597
______,“S. Sebastião, quadro de Gregório Lopes”, Anais da União dos Amigos
dos Monumentos da Ordem de Cristo, vol. I, tomo 1º, Lisboa, 1942, pp.193-196.
THE ILLUSTRATED BARTSCH, (vários volumes), Abaris Books, New York, s/d.
THOMAS, Werner y STOLS, Eddy “La integración de Flandes en la Monarquía
hispánica” in THOMAS, Werner y VERDONK, Robert A. (dir.) Encuentros en Flandes.
Relaciones y intercambios hispanoflamencos a inicios de la Edad Moderna, Lovaina y
Soria, Leuven University Press y Fundación Duques de Soria, 2000, pp.1-73.
TORMO, Elías, “El brote del Renacimiento en los monumentos españoles y los
Mendonza del siglo XV”, Boletim de la Sociedad Española de Excursiones, 1917, tomo
XXV, pp.115-126.
TRIADÓ TUR, Juan-Ramón (coord.), El Renacimiento en España, col. Estilos del
Arte, Ed. Susaeta, Madrid, 2005.TURINA, . M. Morán e CHECA, Fernando, Las Casas
del Rey, Madrid, 1968.
URQÍZAR HERRERA, António, El Renacimiento en la periferia. La recepción de
los modos italianos en la experiência pictórica del Quinientos cordobés, Universidad de
Córdoba, 2001.
VALDIVIESO, Enrique, Historia de la Pintura Sevillana. Siglos XIII al XX, Sevilla,
1986.
VANDEVELDE, Carl, “Cornelis Floris de Vriendt”, Fiamminghi a Roma, 1508-
1608, Bruxelas, 1995.
VASCONCELOS, Joaquim de, A Pintura Portuguesa nos séculos XV e XVI, Ed.
Coimbra, 1929.
VENEZUELA ROBLES, Maria Concepción, “Documentación conservada en el
Archivo Histórico Provincial de Málaga de interés para la História del Arte (1502-19),
Boletin de Arte, Departamento de História del Arte, Universidad de Málaga, nº16,
1995, pp.327-333.
598
VERMEYLEN, Filip, Art and Economics: The Antwerp Art Market of the Sixteenth
Century, Ph. D. diss., New York Columbia University, 2000.
______,“The Commercialization of Art: Painting and Sculpture in Sixteenth-
Century Antwerp”, Early Netherlandish Painting at the Crossroads. A Critical Look at
Current Methodologies, The Metropolitan Art Symposia, Ed. by Maryan W. Ainsworth,
Yale University Press, New York, 2001, pp. 46-61.
VELDMAN, Ilja M., “Maerten Heemskerck”, The Dictionary of Art (dir. Jane
Turner), vol. 14, pp.291-294
VIA, Cláudia Cieri, L’arte delle Metamorfosi. Decorazioni mitologiche nel
Cinquecento, Ed. Lithos, Roma, 2003.
VIEIRA, Alberto e CLODE, Francisco, A rota do açúcar na Madeira, CEHA,
Funchal,1966.
VILLETTE, Jeanne Villette, L’ange dans l’art d’ Occident, Paris, 1941.
VITERBO, Francisco Marques de Sousa, A Livraria Real especialmente no
reinado de D. Manuel. [Memória apresentada à Academia Real das Sciencias de
Lisboa], Tipographia da Academia, Lisboa, 1901.
______, Notícia de Alguns Pintores Portuguezes e de Outros que, sendo
Estrangeiros, exerceram a sua Arte em Portugal, [extracto da História e Memórias da
Academia Real das Sciencias de Lisboa, 2ª Série, Classe de Ciências Morais, X, 1,
Lisboa, 1903].
VORÁGINE, Jacques de, Legendi di Sancti Vulgari Storiado , 1264. [La Leyenda
Dorada, Tradução do Latim, Fray José Manuel Macias, 2 vols, Alianza Forma 1ª Ed.
1982, Madrid, 2ª ed. 1994].
WARBURG, Aby, The reneval of pagan antiquity:contributions to the cultural
history of the European Renaissance, Introduction by Kurt W Forster, Translation by
David Britt, Los Angeles, CA, 1999.
WARNKE, Martin, O Artista da Corte. Os antecedentes dos artistas modernos,
(trad. brasileira) Ed. Universidade de São Paulo, 2001.
599
WIEBENSON, Dora, Architectural theory and practical from Alberti to Ledoux,
Architectural Publication Inc, 1ª ed. 1982.
ZAGALLO, Manuel C. de Almeida Cayolla “Algumas palavras sobre o património
artístico da Ilha da Madeira”, Arquivo Histórico da Madeira, vol. V, 1937, Funchal, pp.
134-138.
______, A Pintura dos Séculos XV e XVI da Ilha da Madeira. Subsídios para o
seu estudo e inventário. Academia Nacional de Belas-Artes, Lisboa, 1943.
ZANELLI, Gianluca, “Joos Van Cleve e Génova: Il Ritratto di Stefano Raggio”,
Bolletino d’Arte, Istituto Poligráfico e Zecca dello Stato, vol. VI, nº 117, 2003, pp.79-84.
ZÁRATE, Jesus Maria (dir.), Real Colección de Estampas de San Lorenzo de El
Escorial, 12 vols., publ. Ephialte, Madrid, 1992.
ZARCO CUEVAS, Julián, Pintores Españoles en San Lorenzo El Real de El
Escorial (1566-1613), Instituto de Valência de Don Juan, Madrid, 1931.
______, Pintores Italianos en San Lorenzo El Real de El Escorial (1575-1613),
Instituto de Valência de Don Juan, Madrid, 1932.
600
FONTES MANUSCRITAS
Arquivo Distrital de Évora, Livro dos Defuntos da Misericórdia (1574-1581), fl.
205.
A.N.T.T., Cartório Notarial de Lisboa nº 15, Livro de Notas nº 20 (14/7/1575 a
6/11/1575), fls. 191 a 192.
ANTT, Inquisição de Lisboa, Processo nº 7563
ANTT, Inquisição de Lisboa, Processo nº 5132
ARQUIVO da CASA de BRAGANÇA, Inventario dos Bens e Fazenda deixados
por morte de D. Teodósio I e de D. Brites de Lencastre e do Duque D. João, realizado
entre 1564 e 1567 (treslado feito em 1656 a partir do original, a mando de D. José Luís
de Lencastre, Conde de Figueiró).
ARQUIVO PROVINCIAL de MÁLAGA, Livro de notas de Cristóbal Arias, de
1535, citado por Andrés Llordén, Pintores y doradores malagueños. Ensayo histórico-
documental (siglos XV-XIX), Ed. Real Monasterio de El Escorial, Ávila, 1952.