Professora: Brenda Braga

Fisiologia Vegetal

BIOLOGIA

4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR

perda de vapor d’água

pela

CUTÍCULA

pelos

ESTÔMATOS

CONSTANTE REGULÁVEL

VISTO DE CIMA

2 CÉLULAS

GUARDA

Que regulam

a abertura do

OSTÍOLO

Cloroplastos

Fatores que afetam a transpiração

Temperatura

Umidade do Ar

Ventilação

Superfície

Nº de estômatos

Espessura da cutícula

FOLHAMEIO

O que ocorre quando uma folha é destacada

ESTÔMATOS

FECHADOS

Só transpiração cuticular

Fatores que afetam a abertura do estômato

1. Água

2. Luz

3. CO2

4. Temperatura

4.1 Mecanismo hidroativo de abertura dos estômatos

Atenção!

Se há água o estômato

pode abrir. Se não há

água está fechado,

independentemente dos

demais fatores

4.2 Mecanismo fotoativo de abertura dos estômatos

LUZ

fotossíntese

consome

CO2

abertura do estômato

meio celular fica alcalino

amido glicose

aumenta

o turgor

das

células-

guarda

ESCURO

respiração

produz CO2

fechamento do estômato

meio celular fica ácido

glicose amido

diminui o

turgor

das

células-

guarda

Porém, muito mais

importante que isso

é a entrada e saída

de K+ das células

guarda.

1. ABSORÇÃO RADICULAR DE ÁGUA

a) Apoplasto (pela parede celular)

b) Simplasto (pelo citoplasma)

2. Transporte de Seiva Bruta

1. Capilaridade

2. Pressão Positiva de Raiz

3. Teoria de Dixon (Tensão – Coesão – Transpiração)

As paredes

celulares puxam

água por

capilaridade

As raízes

puxam água do

solo e

empurram a

seiva para o

xilema

3. Transporte de Seiva Elaborada

Hipótese de Münch

A região de alta

pressão osmótica

puxa água e empurra

a seiva elaborada.

A região de baixa

pressão osmótica

perde água e puxa a

seiva elaborada.

Sudação ou Gutação

• Eliminação de água no estado líquido

• Através dos hidatódios nas bordas das folhas

- Umidade do Ar

- Dia Quente

- Abundantemente regada

5. Adaptações das plantas a disponibilidade

de água no meio

- XEROMORFISMO

- Folhas: Reduzidas

- Cutícula: Espessa

- Estômatos: Poucos

- Localização dos

estômatos: Abaxial

(parte de baixo da folha)

• HIGROMORFISMO

- Grande

- Fina

- Abundante

- Nas duas faces (abaxial e

adaxial)

II.Movimentos nos Vegetais

• Tropismos

- Crescimento orientado em direção a um

estímulo

- Irreversíveis

2. Tactismos

- Deslocamento orientado por um estímulo

3. Nastismos

- Movimentos não orientados

- Reversíveis

Causa: Perda de

água nas células da

base do pecíolo

(pulvino)

Hormônios Vegetais (Fitormônios)

1. Auxinas- Promove o crescimento pelo alongamento da célula

vegetal

- Produzida principalmente nos ápices caulinares e

também nas zonas meristemáticas

- Diferentes partes da planta apresentam diferentes

sensibilidades ao hormônio

Auxina e o fototropismo

Acumula-se mais

auxina no lado

escuro que no

lado iluminado.

O caule

cresce mais

onde há

mais auxina

A raiz cresce

mais onde há

menos auxina

Auxina e o geotropismo

Acumula-se mais

auxina no lado

de baixo

O caule

cresce mais

onde há

mais auxina

A raiz cresce

mais onde há

menos auxina

Auxina e a dominância apical

As altas concentrações de

auxina produzidas pelo ápice

inibem o desenvolvimento das

gemas laterais.

Quanto mais

longe do ápice,

menos auxina e

mais o ramo se

desenvolve.

A poda remove a

gema apical e permite

que as gemas laterais

se desenvolvam.

Resultado: mais

galhos e ramos

Auxina e o enraizamento de estacas

As partes mais baixas do

caule recebem tão pouca

auxina, que podem formar

raízes (adventíceas)

Auxina e o formção de frutos

Que eventos são necessários

para se formar um fruto?

2. Citocininas- Promove divisão celular e diferenciação

- Retarda a senescência

- Encontrado em plantas jovens

3. Giberilinasaída de latência

Germinação:

absorção de água

ativação de

metabolismo

uso de reservas

Quebra de

Dormência da

Planta

absorção de água

ativação de

metabolismo

uso de reservas

formação de frutos (junto com auxina)

frutos partenocárpicos: aplicação de

giberilina e auxina sintéticas

4. Ácido Abscícico

5.Etileno- Produzido nos frutos, órgãos velhos e feridos

- Estimula o amadurecimento

- Gasoso

IV.Controle da Reprodução

Fotoperíodo Crítico

Planta de Dia Longo

Floresce em Fotoperíodos maiores

que o crítico

Planta de Dia Curto

Floresce em Fotoperíodos menores

que o crítico

P.D.C

FC = 11 horas

P.D.L

FC = 11 horas

Dia = 10 horas

Noite = 14 horas

Dia = 14 horas

Noite = 10 horas

fotoperíodo

% de

plantas

com

flores

Planta de dia

curto

Planta de dia

longo

Planta de Dia Curto Planta de Dia Longo

FC

um minuto de luz

Planta de Noite Longa Planta de Noite Curta

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