dival

52

Click here to load reader

Upload: alexandra-cuellar-guasde

Post on 21-Dec-2015

117 views

Category:

Documents


16 download

DESCRIPTION

Equipo a gas natural

TRANSCRIPT

Page 1: dival

REGULADOR DE PRESIONREGULADOR DE PRESSÃO

DIVAL

MANUAL TECNICO MT036MANUAL TÉCNICO MT036

INSTRUCCIONES PARA LA INSTALACION, PUESTA EN SERVICIO Y MANTENIMIENTOINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO, ARRANQUE E MANUTENÇÃO

S - P

DIVAL 160-250 DIVAL 50-100

Page 2: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

2

Edición Diciembre 1999 Edición Dezembro 1999

DIVAL

PRESIÓN DE ENTRADAPRESSÃO DE ENTRADA

PRESIÓN DE SALIDAPRESSÃO AJUSTANTE

Page 3: dival

3

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

1.0 INTRODUCCIÓN PÁGINA 4

1.1 PRINCIPALES CARACTERÍSTICAS 41.2 FUNCIONAMIENTO DIVAL 160-250 41.2.1 FUNCIONAMIENTO DIVAL 50-100 71.3 MUELLES DE TARADO DEL REGULADOR 8

2.0 INSTALACIÓN 9

2.1 GENERALIDADES 9

3.0 ACCESORIOS 13

3.1 VÁLVULA DE ESCAPE 133.1.1 INSTALACIÓN DIRECTA SOBRE LA LÍNEA 143.1.2 INSTALACIÓN CON VALVULA DE 14

INTER CEPTACIÓN

4.0 MODULARIDAD 15

4.1 VÁLVULA DE BLOQUEO L/... INCORPORADA 154.2 MUELLE DE TARADO DE LOS DISPOSITIVOS L/.. 184.3 DIVAL CON FUNCIÓN DE MONITOR 194.3.1 CARACTERÍSTICAS 194.3.2 FUNCIONAMIENTO DEL DIVAL COMO MONITOR 19

5.0 PUESTA EN SERVICIO 21

5.1 GENERALIDADES 215.2 PUESTA EN GAS, CONTROL DE LA ESTANQUEIDAD 23

EXTERIOR Y TARADOS5.3 PUESTA EN SERVICIO DEL REGULADOR 24

6.0 SISTEMAS 25

6.1 PUESTA EN SERVICIO DEL REGULADOR CON 25VÁLVULA DE BLOQUEO L/... INCORPORADA

6.2 PUESTA EN MARCHA DEL REGULADOR DE 29SERVICIO Y DEL MONITOR EN LÍNEA CONVÁLVULA DE BLOQUEO L/... INCORPORADA

7.0 ANOMALIAS E INTERVENCIONES 32

7.1 REGULADOR 327.2 VÁLVULA DE BLOQUEO 33

8.0 MANTENIMIENTO 34

8.1 GENERALIDADES 348.2 MANTENIMIENTO DEL REGULADOR DIVAL 358.2.1 REGULADOR DIVAL 160-2508.2.2 REGULADOR DIVAL 50-100 378.2.3 VALVULA DE BLOQUEO L/... 38

9.0 LISTA DE RECAMBIOS ACONSEJADOS 42

1.0 INTRODUÇÃO PÁGINA 4

1.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 41.2 FUNCIONAMENTO DIVAL 160-250 41.2.1 FUNCIONAMENTO DIVAL 50-100 71.4 MOLAS DE CALIBRAÇÃO DO REGULADOR 8

2.0 INSTALAÇÃO 9

2.1 GENERALIDADES 9

3.0 ACESSÓRIOS 13

3.1 VÁLVULA DE ALÍVIO 133.1.1 INSTALAÇÃO DIRECTA NA LINHA 143.1.2 INSTALAÇÃO COM VÁLVULA DE CORTE 14

4.0 MODULARIDADE 15

4.1 VÁLVULA DE BLOQUEIO INCORPORADA L/.. 154.2 MOLAS DE CALIBRAÇÃO BLOQUEIO L/.. 184.3 DIVAL COM FUNCIONAMENTO COMO MONITOR 194.3.1 CARACTERÍSTICAS 194.3.2 FUNCIONAMENTO DIVAL COM FUNÇÕES DE 19

MONITOR

5.0 ARRANNQUE AO FUNCIONAMENTO 21

5.1 GENERALIDADES 215.2 ALIMENTACAO COM GAS, CONTROLE DA

VEDAÇÃO EXTERNA E CALIBRAÇÕES 235.3 ARRANQUE DO REGULADOR 24

6.0 SISTEMAS 25

6.1 FUNCIONAMENTO DO REGULADOR COM 25VÁLVULA DE SEGURANÇA L/...INCORPORADA

6.2 FUNCIONAMENTO DO REGULADOR COM O 29MONITOR EM LINHA DIVAL E COM A VÁLVULA DE SEGURANÇA INCORPORADA L/…

7.0 IRREGULARIDADES E INTERVENÇÕES 32

7.1 REGULADOR 327.2 BLOQUEIO DO REGULADOR 33

8.0 MANUTENÇÃO 34

8.1 GENERALIDADES 348.2 OPERAÇÃO DE MANUTENÇÃO DO REGULADOR 35

DIVAL8.2.1 REGULADOR DIVAL 160-250 358.2.2 REGULADOR DIVAL 50-100 378.2.3 VÁLVULA DE BLOQUEIO L/... 38

9.0 LISTA DAS PEÇAS ACONSELHADAS 42

INDICE INDICE

Page 4: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

4

La finalidad de este manual es proporcionar la informa-ción necesaria para la instalación, la puesta en marcha,desmontar, montar y hacer el mantenimiento de losreguladores DIVAL.Consideramos oportuno, no obstante, dar una brevedescripción de las características principales del regu-lador y de sus accesorios.

1.1 PRINCIPALES CARACTERÍSTICAS

El regulador de presión DIVAL es un regulador pargases non corrosivos, previamente filtrados, paramedia y baja presión.El DIVAL es un regulador de “reacion en apertura, esdecir, abe en caso de:- rotura de la membrana principal;- falta de senãl de la presión regulada.Las caracteristicas principales son:• Presión de diseño: hasta 18,9 bar;• Temperatura de diseño: -10 °C ÷ +60 °C (bajo pedido

temperature superior o inferior);• Temperatura ambiente: -20 °C ÷ +60 °C; • Campo de presión de entrada bpe:

0,1 ÷ 5 bar Dival 50-1000,1 ÷ 8 bar Dival 160-250 BP0,1 ÷ 19 bar Dival 160-250 MP-TR

• Campo de regulación posible Wh:0,01 ÷ 2 bar für Dival 50-1000,01 ÷ 4 bar für Dival 160-250

• Clase de precision RG: hasta 5;• Clase de precision de cierre SG: hasta 10.

1.2 FUNCIONAMIENTO DIVAL 160-250 (FIG. 1)

En ausencia de presión el obturador 3 está en posiciónde apertura por la fuerza del muelle 43 (fig 1).La presión de salida Pa es controlada por la confronta-ción entre la fuerza del muelle 43 y la fuerza que lamisma presión de salida ejerce sobre la membrana 19.En esta confrontación intervienen además el peso delconjunto móvil y la fuerza del muelle 41 del grupo obtu-rador.La presión de entrada, aunque varíe, no tiene ningunainfluencia sobre el equilibrio del obturador 3 porqueéste, por la presencia del agujero A, se encuentra entredos presiones iguales que actúan sobre superficiestambién iguales. El movimiento de la membrana 19 es transmitido por

Este manual pretende condensar as informações relati-vas à instalação, arranque ao funcionamento, acessoaos orgãos interiores e manutenção do reguladorDIVAL. Ignulmente serão a presentadas as principaiscaracterísticas.

1.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

O regulador de pressão DIVAL é un regulador para gáspreliminarmente filtrado, para media e baixa pressão.O DIVAL è un regulador normalmente aberto, ficandoportanto na posição de aberto no caso de:- ruptura do diafragma principal;- falha do sinal de pressão de saída.As principais caracteristicas do regulador, são asseguintes:• Pressão de projeto: até 18.9 bar;• Temperatura de projeto: -10 °C + 60 °C (a pedido

temperatura superior o inferior);• Temperatura exterior: -20 °C +60 °C;• Gama das pressãoes de entrada bpe:

0,1 ÷ 5 bar Dival 50-1000,1 ÷ 8 bar Dival 160-250 BP0,1 ÷ 19 bar Dival 160-250 MP-TR

• Gama das pressãoes de saída Wh:0,01 ÷ 2 bar pour Dival 50-1000,01 ÷ 4 bar pour Dival 160-250

• Classe de precisão RG: até 5;• Classe de pressão de fecho SG: ate 10.

1.2 FUNCIONAMENTO DIVAL 160-250 (FIG. 1)

Com a falta de pressão o obturador 3 fica mantido naposição de abertura pela mola 43 (fig.1).A pressão a jusante PA é controlada mediante a com-paração entre o carregamento da mola 43 e o impulsoque a pressão a jusante mesma exerce sobre a mem-brana 19. Nesta comparação interferem também opeso do equipamento móvel, o impulso derivante damola de tracção 41 e os impulsos dinâmicos efetuadossobre o obturador. A pressão a montante ainda quevariável, não há alguma influência sobre o equilíbrio doobturador 3, visto que o mesmo, devido a presença dofuro A, se encontra entre duas pressões iguais agentesem iguais superfícies.O movimento da membrana 19 é transmitido, por meio

1.0 INTRODUCCION 1.0 INTRODUÇÃO

Page 5: dival

MANUAL TECNICO MT036

un sistema de levas 13 al eje 9 y luego al obturador 3.El muelle 41 tiene la función de anular todos los inevi-tables juegos del sistema de levas 13. El obturador estáprovisto de un junta de goma vulcanizada para garanti-zar la perfecta estanqueidad a caudal nulo.Supongamos que durante el funcionamiento la presiónde salida disminuye. En este caso la presión contra lamembrana 19 es inferior a la fuerza opuesta ejercidapor el muelle 43. Entonces la membrana baja y provo-ca, por medio del sistema de levas 13, el distancia-

miento del obturador 3 de la sede válvula 2.Consiguientemente el caudal de gas aumenta hastarecuperar el valor inicial de la presión de tarado.En cambio si la presión de salida aumenta, la fuerzacontra la membrana 19 supera la fuerza opuesta delmuelle 43. El obturador entonces se desplaza hacia loposición de cierre y restablece la presión de salida alvalor de tarado establecido.En condiciones normales de trabajo el obturador 3 seposiciona de tal manera que la presión de salida Pa semantiene en el valor de tarado preseleccionado.Para regular la presión de tarado hay que girar oportu-namente el tapón roscado 30 y/o el tornillo 29 en sen-tido horario para aumentarla, y en sentido contrariopara disminuirla. Normalmente el tapón se utiliza paracubrir la franja inferior de los diversos campos de tara-do; en cambio, para los valores superiores se utiliza eltornillo de regulación.Las versiones 160 y 250 están provistas de dos dispo-sitivos antibombeo 33 y 34 (fig. 1), que tienen la fun-ción de ralentizar el flujo de entrada/salida de gas/aireen el cabezal del regulador en los momentos de cam-

do sistema de conjunto de alavancas 13, à haste 9 elogo depois ao obturador 3. A mola 41 há como funçãoanular todos os jogos inevitáveis do conjunto de ala-vancas 13. O obturador é provido de uma guarnição deborracha vulcanizada, para garantir a perfeita vedaçãoquando a vazão necessária é igual a zero.Provamos supor que durante o funcionamento a pres-são a jusante diminua. Neste caso, o impulso que amesma exerce na membrana 19 fica inferior ao carre-gamento da mola 43. A membrana então se abaixa,

provocando, através do conjunto de alavancas 13, odistanciamento do obturador 3 da sede da válvula 2. Avazão do gás aumenta de consequência até restabele-cer o valor inicial da pressão de calibração.Se ao contrário a pressão a jusante venha aumentar, aforça efetuada na membrana 19 supera o carregamen-to da mola 43. O obturador deste modo será deslocadona posição de fechamento, fazendo de modo que apressão a jusante volte ao valor pré-estabelecido.Nas condições normais de funcionamento, o obturador3 se posiciona em modo tal mantendo a pressão PA aoredor do valor de calibração pré-estabelecido. Para aregulação da pressão de calibração a mesma pode serfeita rodando oportunamente a tampa rosqueada 30e/ou o parafuso 29, na direção horária para aumentar, eviceversa para diminuir-la. Normalmente a tampa é uti-lizada só para cobrir a faixa inferior dos vários camposde calibração; para os valores superiores se utiliza oparafuso de regulação.As versões 160-250 são providas de dois dispositivosantibombeio 33 e 34 (fig.1), que têm a função de retar-dar o afluxo/defluxo do gás/ar na cabeça e sómente nas

MANUAL TÉCNICO MT036

5

Conexiones a cargo del clienteConexões por conta do cliente

N° de referencia para el conexionadoNº de referências para as conexões

Fig. 1 - Dival 160-250

Page 6: dival

6

bios en la presión de entrada o en la demanda de cau-dal, para eliminar posibles fenómenos de oscilación dela presión regulada.Hay previstos además dos topes V1 y V2 que tienen lafinalidad de eliminar los efectos dañosos que podríanderivarse de accidentales sobrepresiones debajo de lamembrana 19 o de sobreesfuerzos del muelle 43.En estas versiones normalmente se adopta una solu-ción del tipo de la fig 2a, con el fin de proteger el obtu-rador de daños derivados de imprevistos aumentos dela presión regulada.Esta solución permite en efecto al disco protecciónmembrana 20 apoyarse en los topes superiores V1 ven-

ciendo la fuerza del muelle 42 y aliviar así al obturadordel golpe provocado por el brusco aumento de presión.Para evitar que pequeñas fugas a caudal nulo o querepentinas y esporádicas sobrepresiones derivadas,por ejemplo, de rápidas maniobras o de sobrecalenta-miento del gas puedan hacer intervenir la válvula debloqueo, la solución de la fig. 2a puede ser transforma-da bajo pedido en una válvula incorporada de escape ala atmósfera eliminando la junta tórica 73 y colocandola 70 (fig. 2b).Su funcionamiento es el siguiente: a regulador cerradolas eventuales sobrepresiones elevan el disco protec-

ción membrana 20 venciendo la fuerza de los muelles42 y 43. De esta manera se descarga a la atmósfera unacierta cantidad de gas a través de la sede Z de la válvu-la de escape.El valor de intervención de la válvula de escape se

fases transitórias, para eliminar os possíveis fenôme-nos de oscilação da pressão regulada.São previstos também dois finais de percurso V1 e V2com o objetivo de eliminar os efeitos danosos quepodem derivar das sobrepressões acidentais em baixoda membrana 19 ou dos sobrecarregamentos da mola43.Nestas versões é normalmente adotada uma soluçãodo tipo indicado na fig.2a, com a finalidade de protegero obturador dos danos derivantes dos aumentosimprevistos da pressão regulada.Está de fato que esta solução permite que o disco deproteção da membrana 20 se apoie ao final de percur-

so superior V1 vencendo o carregamento da mola 42, elivrando neste modo o obturador do carregamentodeterminado pelo aumento imprevisto da pressão.Para evitar que pequenas fugas quando a vazão pedidaé zero ou que sobrepressões repentinas ou temporâ-neas derivantes, por exemplo, das manobras rápidasou do sobreaquecimento do gás, possam fazer intervira válvula de bloqueio, a solução na fig. 2a pode sertransformada sob pedido em uma válvula de alívioincorporada, eliminando o anel o-ring 73 e introduzin-do o anel 70 (fig.2b).O seu funcionamento é feito no modo seguinte: com o

regulador fechado, as eventuais sobrepressões levan-tam o disco de proteção da membrana 20 vencendo ocarregamento das molas 42 e 43. Neste modo, édescarregada uma certa quantidade de gás através dasede Z da válvula de alívio.

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 7: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

7

puede variar girando oportunamente la tuerca 27 (ensentido horario para aumentarlo, en sentido contrariopara disminuirlo). Los posibles tarados viene indicadosen la tabla 1.

Tabella 1

*bajo pedidoPas= presión de tarado del regulador

1.2.1 FUNCIONAMIENTO DIVAL 50-100 (FIG. 3)

El principio de funcionamiento de los Dival serie 50 y100 es del todo análogo al de los reguladores serie 160y 250. Consiguientemente vale para ellos todo lo indi-cado en al apartado precedente 1.1 pero haciendo refe-rencia a la fig. 3.También en estas versiones está previsto un dispositi-vo antibombeo 34. Está prevista además una válvula deescape incorporada que normalmente viene en configu-ración de activada (fig. 4b), pero que puede ser desac-tivada, cuando lo requieren las circunstancias, colocan-do la junta tórica 73 (fig. 4a). Si no se indica nada encontra, la válvula de escape viene tarada a una presióninferior al 3 ÷ 7% de la presión de tarado del dispositi-vo de bloqueo por máxima.

O valor de intervenção da válvula de alívio pode servariado rodando oportunamente a porca 27 (na direçãohorária para aumentá-la, e viceversa para diminuí-la).As calibrações possíveis são indicadas na tabela 1.

Table 1

* sob pedidoPas= pressão de calibração do regulador

1.2.1 FUNCIONAMENTO DIVAL 50-100 (FIG.3)

O princípio de funcionamento dos reguladores Divalsérie 50-100 é completamente análogo ao dos regula-dores da série 160-250. Por este motivo também paraeste regulador vale o quanto já foi ilustrado em propó-sito no precedente parágrafo 1.1, com referência àfigura 3. Também nestas versões é previsto um dispositivo anti-bombeio 34. É previsto além disso uma válvula de alí-vio incorporada, que normalmente é sob configuraçãoactiva (fig. 4b), mas que pode ser desativada no casode particulares exigências, inserindo o anel o-ring pos.73 (fig. 4a). Na falta de indicações diversas, o alívio écalibrado com uma pressão inferior que vai do 3 ao 7%a uma calibração do bloqueio de máxima.

Campo de tarado válvula de escape (muelle 42) para Dival 160 y 250Campos de calibração da válvula de alívio (mola 42) para Dival 160 e 250

Códigod De Lo

Campo de tardo (mbar) CabezalCódigo Campo de calibração (mbar) Cabeça

Min. Max.2700645 2.3 22 40 (Pas x 1.05) +10 275BP2700776* 2.5 22 40 (Pas x 1.05) +9 (Pas x 1.05) +26 275BP2700999 3 22 37 (Pas x 0.96) +83 Pas +160 275MP-195

Fig. 3 - Dival 50-100

Page 8: dival

8

1.3 Table 2 Molas de calibração do Regulador

A tabela 2 ilustra os campos de calibração das diversasversões.

1.3 Tab. 2 Muelles de tarado del Regulador

La tabla 2 ilustra los campos de tarado de las variosversiónes.

1 2700497 BLAN.-AMAR./BRAN.-AMAR. 90 1.8 10 11.75 9 10 ÷ 14 152 2700560 BLAN.-ROJO./BRAN.-VERM 90 2 9.5 11.5 12 13 ÷ 19 203 2700496 BLANCO/BRANCO 115 1.8 10 12 17 18 ÷ 21 22

4 2700561 AMARILLO/AMARELO 115 2 9.5 11.5 20 20.5 ÷ 28.5 29BP

5 2700720 NARANJA/LARANJA 115 2.3 11 13 27 28.5 ÷ 39 406 2700816 ROJO/VERMELHO 34 115 2.5 10.5 12.75 27 38 ÷ 58 607 2700974 VERDE/VERDE 115 2.8 9.5 12.5 52 55 ÷ 80 848 2701030 NEGRO/PRETO 115 3 10 12 76 78 ÷ 110 130

9 2701141 AZUL OSC./AZUL 115 3.2 9.5 11.25 95 100 ÷ 190 200MP

10 2701524 VIOLETA/VIOLA 100 4 8.5 10.5 150 160 ÷ 320 350

Características del meulle / Características da mola DIVAL 50 - 100 BP-MP

Código Color De Lo d i itCAMPO DE TARADO en mbar Cabezal

Código Cor CAMPO DE CALIBRAÇÃO em mbar Cabeça

15 2701175 BLANCO/BRANCO 180 3.2 10 12 15 16 ÷ 22 23 9 10 ÷ 16 1716 2701345 AMARILLO/AMARELO 180 3.5 10 12 19 20 ÷ 27 29 12 13 ÷ 21 2317 2701620 NARANJA/LARANJA 180 4 9.75 11.75 26 28 ÷ 39 42 18 20 ÷ 33 3618 2701860 ROJO/VERMELHO 180 4.5 9.5 11.5 36 38 ÷ 59 62 28 30 ÷ 53 57

BP19 2702190 VERDE/VERDE 180 5 9.25 11.25 52 55 ÷ 80 83 45 48 ÷ 72 77 275

20 2702370 NEGRO/PRETO 180 5.5 9 11 71 74 ÷ 120 130 65 68 ÷ 110 12021 2702540 AZUL OSC./AZUL 180 6 8.75 10.75 100 110 ÷ 190 200 90 100 ÷ 170 18022 2702950 MARRÓN/MARROM

65180 7 8.5 10.5 170 180 ÷ 300 320 150 160 ÷ 280 300

MP23 2703135 VIOLETA/VIOLA 180 7.5 8 10 260 280 ÷ 320 360 240 260 ÷ 320 34024 2702940 AZUL/AZUL 150 7 6.5 8.5 300 310 ÷ 600 65025 2703125 BLA-AMA./BRA-AMA 150 7.5 6.5 8.5 560 580 ÷ 900 95026 2703325 BLA-NARA./BRA-LARAN 150 8 7 9 850 880 ÷ 1200 1250 195

27 2703685 BLA-VERD/BRA-VERD 150 9 6 8 1050 1100 ÷ 1950 200028 2703995 BLA-NEGRO./BRA-PRETO 150 10 6.25 8.25 1850 1900 ÷ 4000 4100

Características del meulle / Características da mola DIVAL 160 - 250

Código Color De Lo d i itCAMPO DE TARADO en mbar Cabezal

Código Cor CAMPO DE CALIBRAÇÃO em mbar CabeçaDIVAL 250 DIVAL 160

11 2701524 VIOLETA/VIOLA 100 4 8.5 10.5 290 310 ÷ 500 52012 2701780 AZUL OSC./AZUL

34100 4.5 9 11 400 420 ÷ 870 900

13 2702060 GRIS/CINZA 100 5 8.5 10.5 620 650 ÷ 1350 1400

14 2702275 BLAN.-VER/BRAN.-VER. 100 5.5 8.5 10.5 950 1000 ÷ 2000 2100

Características del meulle / Características da mola DIVAL 50 - 100 TR

Código Color De Lo d i itCAMPO DE TARADO en mbar Cabezal

Código Cor CAMPO DE CALIBRAÇÃO em mbar Cabeça

Valores aconsejados/Valores aconselhados

Valores posibles/Valores possíveis

LEYENDALEGENDA

De = ø exterior d = Ø hilo i = n. espiras útiles Lo = largo muelle libre it = n. espires totales

De = ø externo d = ø fio i = n°. espiras úteis Lo = comprimento da mola livre it = n°. total das espiras

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 9: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

9

2.1 GENERALIDADES

Antes de instalar el regulador es necesario asegurarsede que:a) el regulador quepa en el espacio previsto y sea lo

suficientemente accesible para las operaciones demantenimiento;

b) las conducciones de entrada y salida estén al mismonivel y sean capaces de soportar el peso del regula-dor;

c) las bridas de entrada y salida sean paralelas;d)las bridas de entrada y salida estén limpias y el regu-

lador no haya sufrido daños durante el transporte;e) la tuberia de entrada haya sido limpiada de todas las

impurezas residuales como partículas de soldadura,arena, restos de pintura, agua, etc.

La instalación normalmente establecida es:

2.1 GENERALIDADES

Antes de instalar o regulador, deverà ter em atenção o seguinte:a) o regulador pode ser instalado no espaço previsto e

que as futuras operações de manutenção podemser executadas com facilidade;

b) a tubagem a montante e a jusante do ponto deinstalação deverá estar ao mesmo nível e capaz desuportar o peso do regulador;

c) as flanges da tubagem de entrada e saída devemestar paralelas;

d) as flanges de entrada e saída do regulador estãolimpas e o regulador não apresenta danos provoca-dos pelo transporte;

e) a tubagem a montante do ponto de instalação estálimpa de impurezas, tais como resíduos da solda-dura, areia, resíduos de pintura, água, etc.

A disposição normalmente prescrita é de:

Fig. 5 Regulador standard/Regulador standard

Fig. 6 Otras instalaciones/Outras instalações

2.0 INSTALACIÓN 2.0 INSTALAÇÃO

Page 10: dival

10

TAB. 3 CONEXIONES DE LOS APARATOS

INSTALACIÓN EN LÍNEA

INSTALACIÓN A ESCUADRA

TAB. 3 CONEXÃO DAS APARELHAGENS

INSTALAÇÃO EM LINHA

INSTALAÇÃO EM ESQUADRIA

ReguladorRegulador

ReguladorRegulador

Toma de impulsoTomada de impulso

Toma de impulsoTomada de impulso

Manómetro de controlManómetro de control

Manómetro de controlManómetro de control

Llave de venteo Tomada de alívio

Llave de venteo Tomada de alívio

Válvula de aislamientoVálvula de interceptação

Válvula de aislamientoVálvula de interceptação

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 11: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

11

TAB. 4 DETALLE DE LA TOMA DE IMPULSO TAB. 4 TOMADA MULTIPLA ESPECIAL

Page 12: dival

12

El regulador se instala en la línea orientando la flechagrabada sobre el cuerpo en el sentido del flujo delgas.Para conseguir una buena regulación es indispensableque la situscion de las tomas de impulso y la velocidaddel gas en este punto respeten los valores indicados enlas tablas 3 y 4 por lo que respecta a la distancia, y la 5por lo que respecta a la velocidad.

Para evitar la acumulación de impurezas y condensa-ciones en los tubos de las tomas de impulso se acon-seja:a) que éstos estén orientados boca abajo en el punto de

conexión a la tubería de salida, y en el tramo hori-zontal tengan una pendiente de un 5 ÷ 10%;

b) que las conexiones a la tuberia de salida estén situa-das en la parte superior de la misma y que el agujerono tenga salientes ni rebabas hacia el interior.

NB.: NO INTERCALAR VÁLVULAS DE INTERCEPTA-CIÓN EN LAS TOMAS DE IMPULSO.

TABLA 5

En la conducción aguas abajo del regulador la veloci-dad del gas no debe superar los valores siguientes:

Vmax = 25 m/s para 1,5 < Pa < 4 bar

Vmax = 20 m/s para 0,5 < Pa < 1,5 bar

Vmax = 15 m/s para Pa < 0,5 bar

VOLUMEN EN LA SALIDA REQUERIDO PARA LAINSTALACION

En el caso de emplear el regulador para servicio del tipoON-OFF (paro o arranque de quemadores), hay quetener presente que el DIVAL, aun siendo del tipo “derespuesta rápida”, necesita un volumen de gas entre elmismo y el quemador, convenientemente dimensiona-do, a fin de amortiguar en parte las diferencias de pre-sión provocadas por las rápidas variaciones de caudal.

O regulador deve ser instalado na linha de modo que aseta desenhada no corpo siga a direção do fluxo dogás.Para obter uma boa regulação é indispensável que aposição das tomadas de pressão a jusante e a veloci-dade do gás no ponto de tomada respeitem os valoresindicados nas tabelas 3 e 4 (posicionamento) e 5 (velo-cidade).

Com a finalidade de evitar a acumulação de impurida-des e de condensações nos tubos das tomadas depressão, se aconselha que:a) os tubos sejam sempre em descida na direção da

fixação da tubulação a jusante com uma pendênciade cerca 5-10%;

b)as fixações da tubulação sejam sempre soldadas naparte superior da mesma e que o furo da tubulaçãonão apresente rebarbas ou saliências na parte interior.

NB.: NÃO COLOCAR VÁLVULAS DE INTERCEPTAÇÃONAS TOMADAS DE IMPULSO

TABELA 5

Na tubulação a jusante do regulador a velocidadedo gás não deve superar os seguintes valores:

Vmax = 25 m/s para 1,5 < Pa < 4 bar

Vmax = 20 m/s para 0,5 < Pa < 1,5 bar

Vmax = 15 m/s para Pa < 0,5 bar

VOLUME A JUSANTE NECESSÁRIO PARA AINSTALAÇÃO

No caso da utilização do regulador em serviço de tipoON-OFF (bloqueio ou acionamento de queimadores), énecessário ter em consideração que a aparelhagemDIVAL, ainda que seje classificada de tipo “a rápidareação”, utiliza um volume de gás entre o queimador ea aparelhagem, que deve ser oportunamente dimensio-nado, de modo a amostecer parcialmente as andas depressão provocadas por causa das rápidas variações davazão.

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 13: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

13

3.0 ACCESORIOS 3.0 ACESSÓRIOS

3.1 VÁLVULA DE ESCAPE

La válvula de escape es un dispositivo de seguridad quetiene la misión de descargar al exterior una cierta can-tidad de gas cuando la presión en el punto de controlsupera la de tarado. No forma parte del regulador, peroes necesario describir su funcionamiento porquemuchas veces viene instalada aguas abajo como unaseguridad del mismo.Interviene cuando, por cualquier anomalía, el reguladornos es estanco a caudal nulo y la válvula de bloqueo, apesar de haber intervenido, tampoco es estanca.Los diversos modelos de válvulas de escape disponi-bles se basan todos sobre el mismo principio de fun-cionamiento, que se describe a continuación haciendoreferencia a la válvula VS/AM 55 (fig. 7).Este principio de funcionamiento se fundamenta en laconfrontación entre la fuerza sobre la membrana 24 dela presión del gas a controlar y la fuerza del muelle detarado 20. En esta confrontación intervienen también elpeso del grupo móvil y las fuerzas estáticas y dinámi-cas residuales sobre el obturador 4.Cuando la fuerza de la presión del gas supera la delmuelle, el obturador 4 se eleva y se produce la descar-ga de una cierta cantidad de gas. Apenas la presióndesciende por debajo del valor de tarado, el obturadorvuelve a la posición de cierre.El control y el ajuste de la intervención de la valvula deescape se puede realizar seguiendo el procedimiento,indicado a continuaciòn.

3.1 VÀLVULA DE ALÍVIO

A válvula de alívio é um equipamento de segurança, oqual descarga uma certa quantidade de gás para o exte-rior, quando a pressão no ponto de controlo excede oset-point, devido a manobras rápidas da válvula decorte geral ou sobre aquecimento do gás a caudal zero.Com esta descarga de gás para o exterior é consegui-do o não disparo da válvula de segurança em situaçõestransítorias que não levam a danificar o regulador.A quantidade de gás libertado para o exterior dependedo grau de sobre-pressão relativamente ao setting daválvula.Os vários modelos de válvula de alívio são semprebaseados no mesmo princípio de funcionamento, oqual é apresentado na fig. 7 e relativo ao modeloVS/AM 55.O funcionamento é baseado no equilibrio entre a pres-são do gá a controlar exercida no diafragma 24 e a ten-são da mola 20.Sempre que a pressão do ás excede a tensão da mola,o obturador 4 levanta e deixa passar uma certa quanti-tade de gás. Logo que a pressão baixa, o obturadorvolta para a posição de fecho.O controlo e ajuste da válvula de alívio pode ser feitoseguindo as indicações seguintes.

Fig. 7

Page 14: dival

14

3.1.1 INSTALACÍON DIRECTA SOBRE LA LÍNEA(Fig. 8)

Cuando la válvula de escape se monta directamentesobre la línea, esto es, sin interponer ninguna válvulade interceptación, proceder del siguiente modo:

1) Asegurarse de que la válvula de interceptación deaguas abajo V2 y la de purga 6 estén cerradas.

2) Aumentar la presión en el tramo de aguas abajohasta el valor previsto de intervención conectando ala válvula de purga 6 una presión auxiliar controladay estabilizada al valor deseado.

3) Comprobar la intervención de la válvula de escape yeventualmente ajustarla girando oportunamente latuerca de regulación 14, en el sentido de las agujasdel reloj para aumentar el tarado, y en el sentido con-trario para disminuirlo.

3.1.1 INSTALAÇÃO DIRECTA NA LINHA (Fig. 8)

Quando a válvula de alívio é instalada directamente nalinha, ou seja sem válvula de corte, proceder do seguin-te modo:

1)Verificar que a válvula de corte V2 e a de purga 6estão fechadas.

2)Aumentar a pressão na linha até atingir o ponto deabertura, com a mola instalada ou injectando pres-são na válvula 6.

3)Verificar a intervenção da válvula e ajustar se neces-sário com o anel roscado 14.Rodando no sentido ponteiros relógio aumenta ovalor de set-point, ao contrário diminui o valor doset-point.

3.1.2 INSTALACÍON CON VÁLVULA DE INTERCEPTACIÓN (Fig. 9)

1) Cerrar la válvula de interceptación (16).2) Conectar a la toma (17) una presión auxiliar contro-

lada y aumentarla lentamente hasta el valor previstode intervención.

3) Comprobar la intervención de la válvula de escape yeventualmente ajustarla girando oportunamente latuerca (14) en el sentido de las agujas del reloj paraaumentarla, y en el sentido contrario para disminuirla.

3.1.2 INSTALAÇÃO COM VÁLVULA DECORTE (Fig. 9)

1)Fechar a válvula de corte 16.2)Ligar uma fonte geradora de pressão exterior ao rac-

cord 17, aumentar a pressão lentamente até chegarao valor de disparo.

3)Verificar a intervenção da válvula e ajustar se neces-sário com o anel roscado 14.Rodando no sentido ponteiros relógio aumenta ovalor de set-point, ao contrário diminui o valor doset-point.

Fig. 8 Fig. 9

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 15: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

15

4.0 MODULARIDAD

La concepción de tipo modular de los reguladores de laserie DIVAL posibilita la incorporación de la válvula debloqueo al mismo cuerpo, incluso después de haberinstalado el regulador.Asimismo con el montaje de un dispositivo especial enel regulador éste queda preparado para funcionar comomonitor en línea.

4.1 VÁLVULA DI BLOQUEO L/... INCORPORADA

Es un dispositivo (fig. 10-11) que corta inmediatamen-te el paso del gas si, a causa de cualquier avería, la pre-sión de salida alcanza el valor prefijado para su inter-vención, o también si se lo acciona manualmente (sóloDival 160 y 250).En el regulador de presión Dival existe la posibilidad deincorporar la válvula de bloqueo tanto al regulador deservicio como al que tiene la función de monitor enlínea. Hay disponibles tres versiones (L/BP, L/MP YL/TR) en función de los campos de la presión de inter-vención.Las características principales de este dispositivo de

bloqueo son las siguientes:• presión de proyecto: 16 bar• intervención por aumento y/o disminución de pre-

sión;• precisión AG: • versión L/BP: ± 10% sobre el valor de tarado por

aumento de presión; ± 30% por disminución de pre-sión;

• versión L/MP - L/TR: ± 5% sobre el valor de taradopor aumento de presión; ± 15% por disminución depresión;

• dispositivo de by-pass interno;• dispositivo de disparo manual por pulsador (sólo

Dival 160 y 250).

La válvula de bloqueo L/.. está constituida esencial-mente por un obturador (fig. 11) solidario a un eje, porun grupo-gatillo de disparo, por una cabecera demando y por un sistema de rearme manual.En la cámara C de la cabecera de mando la presión acontrolar Pa actúa sobre la membrana 46 que es soli-daria al eje provisto de levas de disco 45.La presión Pa sobre la membrana es contrastada por

la fuerza de los muelles 34 y 35 que determinan,respectivamente, la intervención por aumento o dismi-nución de presión.

4.0 MODULARIDADE

A realização de tipo modular dos reguladores da sérieDIVAL assegura a possibilidade que a válvula de segu-rança venha aplicada incorporada ao corpo do regula-dor também em tempos sucessivos à instalação doregulador. Além disso com a instalação de um disposi-tivo particular o regulador fica apto ao funcionamentocom a linha monitor.

4.1 VÁLVULA DE BLOQUEIO INCORPORADA L/…

É um dispositivo (fig.10-11) que para imediatamente ofluxo do gás se, por causa de qualquer defeito, a pres-são a jusante alcança o valor préfixado para a sua inter-venção, ou também no caso em que o mesmo sejeacionado manualmente (somente para o Dival 160-250).Para o regulador de pressão Dival existe a possibilida-de de ter a válvula de bloqueio incorporada seja noregulador de serviço como também naquele com afunção de monitor em linha. São disponíveis três ver-sões (L/BP, L/MP e L/TR) em função dos campos depressão de intervenção.As principais características deste dispositivo de blo-queio são as seguintes:• pressão de projeto das tampas: 16 bar;• intervenções para o aumento e/ou a diminuição da

pressão;• precisão AG: bloqueio L\BP: ± 10% sobre o valor de

calibração para o aumento de pressão; ± 30% para adiminuição de pressão;

• bloqueio L/MP-L/TR: ± 5% sobre o valor de cali-bração para o aumento de pressão; ± 15% para adiminuição de pressão;

• Dispositivo de by-pass interior;• Dispositivo de desenganche manual a pulsante

(somente para Dival 160-250);

A válvula de bloqueio L/.. é constituída essencialmentepor um obturador (fig. 11) montado em uma haste,por um conjunto de alavancas de desenganche, poruma cabeça de comando e por um sistema de rear-mação manual.Na câmara C da cabeça de comando a pressão a sercontrolada PA age na membrana 46, que é fixa napequena árvore provida de camas 45.O carregamento da pressão Pa na membrana é contra-stado pelas molas 34 e 35, que determinam, respecti-vamente, a intervenção para o aumento ou a dimi-nuição da pressão.

Page 16: dival

16

El tarado del dispositivo se realiza actuando en las tuer-cas 17 y 18. Una rotación en el sentido de las agujas delreloj produce un aumento del valor de intervención;viceversa, una rotación en el sentido contrario, unadisminución.En el caso de intervención por aumento de presión,cuando la presión Pa supera el valor de tarado, la fuer-za de ésta sobre la membrana 46 aumenta hasta vencerla resistencia del muelle 34. Esto provoca el desplaza-miento hacia la izquierda del eje 45 que, por medio dela leva de disco desplaza a su vez la ruedecilla 33 delgatillo desenganchando el gatillo 29. De este modoqueda libre el eje 5 con el obturador 19 que es llevadoa la posición de cierre por el muelle 8.En cambio la intervención por disminución de presiónsucede de la siguiente manera. Hasta que el valor de lapresión Pa permanece por encima de la fuerza delmuelle de tarado 35 el asiento 13 del muelle de mínimapermanece apoyado en el asiento 12 del muelle demáxima. Si la presión Pa disminuye por debajo delvalor prefijado, el muelle de mínima 35 hace desplazarhacia la derecha el asiento 13 y consiguientemente eleje 45. La leva de disco entonces empuja la ruedecilla33 del gatillo y provoca el desenganche del gatillo 29.El rearme de la válvula de bloqueo se realiza desenro-scando el pomo 7 y tirando de él hacia abajo hasta rear-mar el gatillo 29. En la primera fase de la maniobra esnecesario esperar a que la presión de entrada, a travésdel by-pass interno, pase aguas abajo del obturador

A calibração do dispositivo é efetuada agindo nos aros17 e 18. Uma rotação na direção horária dos aros pro-voca um aumento do valor de intervenção; viceversapara uma rotação na direção antihorária.No caso da intervenção para aumentar a pressão,quando a pressão Pa supera o valor de calibração ocarregamento na membrana 46 aumenta até vencer aresistência da mola 34. Isto provoca a transferênciapara a esquerda da pequena árvore 45, que por meio dacama desloca o palpador 33 desenganchando oconjunto de alavancas 29. Neste modo se livra a haste5 com o obturador 19, que vem deslocado em fecha-mento da mola 8.A intervenção para a diminuição da pressão é feita noseguinte modo. Até que o valor da pressão Pa seencontre em cima ao carregamento de calibração damola 35, o suporte da mola 13 fica apoiado no supor-te da mola 12.Se a pressão Pa diminui em baixo do valor prefixado, amola 35 transfere para a direita o suporte 13 e de con-sequência a pequena árvore 45. A cama desloca entãoo palpador 33 provocando o desenganche do conjuntode alavancas 29.A rearmação do bloqueio se efetua desatarraxando abussola rosqueada 7 e puxando-a para baixo até reen-ganchar o conjunto de alavancas 29. Na primeira faseda manovra, será necessário esperar que a pressão demontante, através do by-pass interior, passe a jusante

Fig. 10

Conexiones a cargo del clienteConexões por conta do cliente

N° de referencia para el conexionadoNº de referências para as conexões

BLOQUEO L/...BLOQUEIO L/...

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 17: dival

MANUAL TECNICO MT036

hasta equilibrarlo. Después del rearme, hay que roscarel pomo 7.Es posible conocer la posición de apertura o cierre dela válvula de bloqueo observando la posición de la tuer-ca 37 a través de la ranura del pomo 7, como puedeverse en la fig. 11.La tabla 6 muestra los campos de intervención de losdiferentes modelos de presostatos.

do obturador equilibrando-o. Depois da rearmação abussola 7 deverá ser reatarraxada na própria sede.A condição de abertura ou fechamento da válvula debloqueio é individuável de fora observando a posiçãoda porca 37 através da abertura da bussola 7, comoresulta evidenciado na figura 11.A tabela 6 mostra os campos de intervenção dos pres-sostátos disponíveis.

MANUAL TÉCNICO MT036

17

Fig. 11 - VÁLVULA DE BLOQUEO L/BP- BLOQUEIO L/BP

Posición de cierrePosição de fechamento

Posición de aberturaPosição de abertura

Detalle pulsador disparo manualParticular do botão de desenganchemanual

Page 18: dival

18

4.2 TAB. 6 MUELLE DE TARADO DE LOSDISPOSITIVOS L/..

4.2 TAB. 6 MOLAS DE CALIBRAÇÃO BLO-QUEIO L/..

De = Ø exterior d = Ø hilo i = n. espiras útiles Lo = largo muelle libre it = n. espiras totales

De = Ø externo d = Ø fio i = nº. espiras úteis Lo = comprimento da mola livre it = nº. total das espiras

Por máxima presión - Para o aumento de pressão1 2700494 AMARILLO/AMARELO 1.8 5.5 7.5 28 30 ÷ 47 522 2700640 NARANJA/LARANJA 50 34 2.3 5.75 7.75 40 46 ÷ 110 1303 2700813 ROJO/VERMELHO 2.5 5 7 75 85 ÷ 170 180

Por mínima presión - Para a diminuição de pressão4 2700330 BLANCO/BRANCO

60 151.3 11 13 6 8 ÷ 45 50

5 2700491 NARANJA/LARANJA 1.8 11.5 13.5 40 42 ÷ 90 95

Características del muelle/Caracteristicas da mola BLOQUEO L/BP - BLOQUEIO L/BP

Código ColorDe Lo d i it

CAMPO DE TARADO en mbar Código Cor CAMPO DE CALIBRAÇÃO em mbar

Por máxima presión - Para o aumento de pressão6 2701027 VERDE/VERDE

50 343 5.5 7.5 140 150 ÷ 320 350

7 2701246 NEGRO/PRETO 3.5 5 7 300 310 ÷ 450 470Por mínima presión - Para a diminuição de pressão

8 2700491 NARANJA/LARANJA 60 15 1.8 11.5 13.5 55 65 ÷ 280 300

Características del muelle/Caracteristicas da mola BLOQUEO L/BP - BLOQUEIO L/BP

Código ColorDe Lo d i it

CAMPO DE TARADO en mbar Código Cor CAMPO DE CALIBRAÇÃO em mbar

Por máxima presión - Para o aumento de pressão9 2700813 ROJO/VERMELHO 2.5 5 7 320 340 ÷ 440 46010 2701027 VERDE/VERDE 3 5.5 7.5 420 430 ÷ 700 75011 2701246 NEGRO/PRETO 50 34 3.5 5 7 650 690 ÷ 1400 150012 2701522 AZUL OSC./AZUL 4 4.75 6.75 1000 1100 ÷ 2800 30013 2701775 VIOLETA/VIOLA 4.5 4.25 6.25 2500 2600 ÷ 4000 430014 2702064 AZUL/AZUL 5 4.5 6.5 3500 3800 ÷ 5400 5500

Por mínima presión - Para a diminuição de pressão

15 2700491 NARANJA/LARANJA 60 1.8 11.5 13.5 150 175 ÷ 700 75016 2700750 NEGRO/PRETO

4015 2.5 6.25 8.25 400 420 ÷ 1500 1600

17 2700985 AMARILLO/AMARELO 3 6.5 8.5 1250 1300 ÷ 3500 3800

Características del muelle/Caracteristicas da mola BLOQUEO L/BP - BLOQUEIO L/BP

Código ColorDe Lo d i it

CAMPO DE TARADO en mbar Código Cor CAMPO DE CALIBRAÇÃO em mbar

Valores aconsejados/Valores aconselhados

Valores posibles/Valores possíveis

LEYENDALEGENDA

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 19: dival

MANUAL TECNICO MT036

4.3 DIVAL CON FUNCIÓN DE MONITOR

El monitor es un regulador de seguridad que tiene lamisión de entrar en servicio en lugar del regulador prin-cipal cuando éste, por cualquier anomalía, permite a lapresión de salida alcanzar el valor de tarado fijado paraque el monitor intervenga.A este respecto PIETRO FIORENTINI dispone de unasolución para instalarlo como monitor en línea.

4.3.1 CARACTERÍSTICAS

• Fail to open;• dimensiones reducidas;• facilidad de mantenimiento;• posibilidad de incorporarlo a una regulador ya instalado.

4.3.2 FUNCIONAMIENTO DEL DIVAL COMOMONITOR

El DIVAL con función de regulador monitor es un regu-lador normal que incorpora además un dispositivo deequilibrado del equipo móvil, para una mayor precisiónde la presión regulada y, por tanto, un valor preciso dela presión de activación sin peligro de interferenciascon el regulador principal.El regulador Dival admite la versión monitor en línea. En esta configuración el regulador monitor presentauna variación constructiva que viene ilustrada en la fig.13a) para las versiones 160 y 250.

4.3 DIVAL COM FUNCIONAMENTO COMOMONITOR

O monitor é um regulador de emergência, com o deverde entrar em serviço no lugar do regulador principal nocaso em que este, por causa de uma sua anomalia, per-mite que a pressão a jusante alcance o valor de cali-bração fixado para a intervenção do monitor.Para este dispositivo de emergência a PIETRO FIO-RENTINI dispõe de uma solução para a instalação como monitor em linha.

4.3.1 CARACTERÍSTICAS

• Fail to open;• dimensões reduzidas;• simples manutenção;• possibilidade da aplicação também em um regulador

normal já instalado.

4.3.2 FUNCIONAMENTO DIVAL COM FUNÇÕES DEMONITOR

O DIVAL com funções de monitor é um regulador que,além das suas versões normais tem a mais um ulteriordispositivo de balanceamento do equipamento móvelque garante uma maior precisão da pressão regulada ecom isto um igual e preciso valor da pressão de inter-venção sem o perigo de interferências com o reguladorprincipal.Nesta configuração, o regulador monitor apresentauma variante construtiva que é ilustrada na fig. 13apara as grandezas 160 e 250.

MANUAL TÉCNICO MT036

19

Fig. 12

Conexiones a cargo del clienteConexões por conta do cliente

N° de referencia para el conexionadoNº de referências para as conexões

Page 20: dival

20

Fig. 13a REGULADOR MONITOR - REGULADOR MONITOR

Fig. 13a REGULADOR STANDARD - REGULADOR STANDARD

Fig. 13b REGULADOR MONITOR - REGULADOR MONITOR

Fig. 13b REGULADOR STANDARD - REGULADOR STANDARD

En la fig 13b en cambio viene ilustrada la variación rela-tiva a las versiones 50 y 100, que consiste en el cierrede la toma de impulso interna por medio del tapón 5 yen la colocación de la junta tórica 68.

Na fig. 13b é ilustrada a variante relativa às grandezas50 e 100, que consiste no fechamento do furo da toma-da de impulso interior com o grão 5, e no inserimentodo anel o-ring 68.

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 21: dival

MANUAL TECNICO MT036

5.1 GENERALIDADES

Una vez terminada la instalación, comprobar que lasválvulas de interceptación de entrada/salida, el eventualby-pass externo y la válvula de purga estén cerradas.Se aconseja verificar, antes de la puesta en marcha, quelas condiciones de trabajo sean conformes con lascaracterísticas de los aparatos. Tales característicasvienen indicadas con símbolos en las placas que acom-pañan a cada aparato.Se recomienda abrir y cerrar las válvulas muy lenta-mente. La maniobras demasiado rápidas podrían dañarel regulador.

5.0 PUESTA EN SERVICIO 5.0 ARRANQUE AO FUNCIONAMENTO

MANUAL TÉCNICO MT036

21

PLACAS DE CARACTERÍSTICAS PLACAS APLICADAS NA APARELHAGEM

5.1 GENERALIDADES

Depois da instalação verificar que as válvulas de inter-ceptação de entrada/saída, eventual by-pass e a tornei-ra de alívio sejam bem fechadas:Antes do acionamento de todo o sistema é aconselhá-vel certificar-se que as condições de utilização sejam deacordo com as características necessárias para o nor-mal funcionamento das aparelhagens. As caraterísticasmencionadas são aquelas representadas por meio dossímbolos incluídos nas placas aplicadas na aparelha-gem. Se aconselha de accionar as válvulas de aberturae de fechamento muito lentamente. Manobras muitorápidas podem danificar o regulador.

Page 22: dival

22

A continuación presentamos una lista de los símbolosusados y su significado:

Pemx= máxima presión de funcionamiento en la entra-da del aparato.bpe= campo de variabilidad de la presión de entrada alregulador en condiciones normales de funcionamiento.Pzul= presión máxima que, en condiciones de seguri-dad, puede soportar el aparato dada la estructura delcuerpo.Wa= campo de tarado del regulador del piloto y del pre-piloto que se puede conseguir con cada tipo y el muel-le de tarado montados en el momento de la prueba (esto es, sin cambiar ningún componente del aparato).En los reguladores pilotados el piloto está consideradocomo aparato separado con su propio campo de tarado Wa. Wh= campo de tarado del regulador, del piloto y delprepiloto que se puede conseguir usando los muellesde tarado indicados en las tablas apropiadas y even-tualmente cambiando alguna que otra pieza del aparato(pastilla, membrana, etc...). En los reguladores pilota-dos el piloto está considerado aparto separado con supropio campo de tarado Wh. QmxPemin= caudal máximo con la presión mínima deentrada al regulador.QmxPemx= caudal máximo con la presión máxima deentrada al regulador.Cg= coeficiente experimental de caudal crítico.

RG= clase de regulación.

SG= clase de presión de salida.

AG= precisión de intervención.Wao= campo de intervención, por sobrepresión de lasválvulas de bloqueo, escape y seguridad y de los acele-radores, que se puede conseguir utilizando el muelle de tarado que lleva el aparato en el momento de la prue-

ba en las válvulas de seguridad pilotadas, el piloto estáconsiderado como un aparato a parte, con su propiocampo de tarado Wao.Who= campo de intervención, por sobrepresión, de lasválvulas de bloqueo, escape y seguridad y de los acele-radores que se puede conseguir utilizando los muellesde tarado indicados en la tabla. En las válvulas de segu-ridad pilotadas el piloto está considerado como un apa-rato a parte con su propio campo de tarado Who. Wau= campo de intervención, por disminución de pre-sión, de las válvulas de bloqueo que se puede conse-guir con el muelle de tarado que lleva en el momento dela pruebaWhu= campo de intervención, por disminución de pre-sión, de las válvulas de bloqueo que se puede conse-guir con los muelles de tarado indicados en la tabla.

A legenda de símbolos, tem o seguinte significado:

Pemx= Pressão máxima de entrada do equipamento.

bpe= Gama de variação da pressão de entrada, em con-dições normais funcionamento.

Pzul= Pressão máxima suportada pelo corpo do equi-pamento em condições de segurança.

Wa= Gama do setting do regulador de pressão/pilo-to/pre-piloto, que pode ser atingida com as partes for-necidas e a mola instalada. Nos reguladores pilotados,o piloto é considerado um equipamento separado coma sua própria gama de Wa.

Wh= Gama do setting do regulador de pressão/pilo-to/pre-piloto, que pode ser atingida usando as molasindicadas nas tabelas e também com algumas alte-rações em outras partes do equipamento (juntasreforçadas, diafragmas com espessura diferente). Nosreguladores pilotados, o piloto é considerado um equi-pamento separado com a sua própria gama de Wh.

QmxPemin= Caudal máximo atingido com a mínimapressão de entrada no regulador.

QmxPemx= Caudal máximo atingido com a máximapressão de entrada no regulador.

Cg = Coeficiente experimental para o caudal crítico.

RG= Classe de precisão.

SG= Classe do grupo de fecho.

AG= Precisão da reacção.

Wao= Gama de operação para a sobre.pressão das vál-vulas de segurança, alívio e acelaradores os quaispodem ser obtidos com as molas instaladas nos equi-pamentos. Nos reguladores pilotados, o piloto é consi-derado um equipamento separado com a sua própriagama de Wao.

Who= Gama de operação para a sobre.pressão das vál-vulas de segurança, alívio e acelaradores os quaispodem ser obtidos usando as molas indicadas nastabelas. Nos reguladores pilotados, o piloto é conside-rado um equipamento separado com a sua própriagama de Wao.

Wau= Gama de operação para a mínima.pressão dasválvulas de segurança, os quais podem ser obtidoscom as molas instaladas nos equipamentos.

Whu= Gama de operação para a mínima.pressão dasválvulas de segurança, os quais podem ser obtidoscom as molas indicadas nas tabelas.

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 23: dival

MANUAL TECNICO MT036

5.2 PUESTA EN GAS, CONTROL DE LAESTANQUEIDAD EXTERIOR Y TARADOS

La estanqueidad externa queda garantizada cuando,esparciendo sobre el aparato en presión agua jabonosau otro líquido espumógeno, no se forman burbujas.El regulador y otros eventuales aparatos (válvula debloqueo, monitor) normalmente vienen ya suministra-dos tarados al valor solicitado. Es posible por otra parteque por varios motivos (vibraciones durante el tran-sporte, cambio de muelle por variación de la presión detrabajo no comprendida en el campo del muelle de ori-gen...) los tarados puedan sufrir alguna modificación,quedando en todo caso comprendidos dentro de losvalores permitidos por los muelles utilizados.Se aconseja por tanto verificar los tarados según losprocedimientos que se describen a continuación.Las tablas 7 y 8 indican los valores aconsejados detarado de los aparatos según las diversas filosofías deinstalación. Los datos de estas tablas pueden ser útilestanto en la fase de verificación de los tarados existentescomo en el caso de tener que modificarlos en el futuro.Para las instaciones compuestas de dos líneas, sugeri-mos proceder a la puesta en servicio de una línea ente-ra a la vez, empezando por la de tarado inferior llamada“de reserva”. Para esta línea los valores de tarado delos aparatos se distanciarán obviamente de los indi-cados en las tablas 7 y 8.

Antes de proceder a la puesta en servicio del regula-dor es necesario comprobar que todas las válvulas deinterceptación (entrada, salida, by-pass externoeventual) estén cerradas y que el gas esté a una tem-peratura adecuada para no generar problemas defuncionamiento.

5.2 ALIMENTAÇÀO COM GAS, CONTROLE DAVEDAÇÃO EXTERNA E CALIBRAÇÕES

A garantia da vedação externa é obtida quando, pormeio da aplicação de espuma ou semelhante no ele-mento sob pressão, não se formem bolas de sabão ouinchamentos.O regulador e as outras aparelhagens (válvula de segu-rança e monitor) são normalmente fornecidos já cali-brados com o valor pedido. Porém é possível que pormuitos motivos (por ex: vibrações durante o transpor-te), as calibrações sofram modificações, mas em todosos casos as mesmas são compreendidas dentro dosvalores consentidos pelas molas utilizadas. Se acon-selha então, de verificar as calibrações de acordo comas operações ilustradas em seguida:Nas tabelas 7 e 8 são referidos os valores de calibraçãoaconselhados para as aparelhagens previstas nosdiversos tipos de filosofias sistemáticas. Os dados con-tidos nestas tabelas podem ser úteis seja na fase deinspeção das calibrações existentes, que no caso demodificações em tempos sucessivos das mesmas.Nos sistemas compostos por duas linhas, sugerimosde operar uma linha de cada vez, iniciando por aquelacom o valor de calibração inferior, chamada com onome de “linha de reserva”. Nesta, é obvio, que osvalores de calibração das aparelhagens se distan-ciarão daqueles indicados nas tabelas 7 e 8.

Antes de dar inicio ao funcionamento do regulador énecessario verificar que todas as válvulas de inter-ceptação (entrada, saída, e eventual by-pass) sejemfechadas e que o gás tenha uma temperatura optimalpara o perfeito funcionamento.

MANUAL TÉCNICO MT036

23

Page 24: dival

24

5.3 PUESTA EN SERVICIO DEL REGULADOR

En este caso hay también en la lìne la vàlvula de esca-pe ver apartado 3.1 para su verificaciòn.

1) abrir muy lentamente la válvula de interceptación deentrada V1;

2) controlar mediante el manómetro 5 que la presión nosupere el valor de tarado prefijado más un 10% detolerancia debido al esfuerzo de cierre del regulador;

3) estabilizadas las presiones de entrada y salida, abrirla válvula de purga 6;

4) controlar, mediante el manómetro 5, que la presiónde salida tenga el valor de tarado prefijado. En casocontrario, ajustar el tarado actuando en el tornillo 29(fig.1), girándolo en sentido contrario a las agujasdel reloj para aumentar la presión de salida y ensen-tido contrario para disminuirla;

5) cerrar la válvula de purga y comprobar el valor de lapresión;

6) con un líquido espumógeno controlar la estanquei-dad de todas las conexiones situadas entre las vál-vulas de interceptación V1 y V2.

7) abrir muy lentamente la válvula de interceptación desalida V2 hasta conseguir la presurización completade la conducción.

5.3 ARRANQUE DO REGULADOR

No caso em que na linha seja presente também a válvu-la de alívio, para a sua inspeção, referir-se ao par. 3.1.

1) abrir muito lentamente a válvula de interceptação deentrada V1;

2) controlar por meio do manòmetro 5 que a pressãonão supere o valor de calibração préajustado alémde uma tolerância de 10% devida ao esforço causa-do pelo fechamento do regulador;

3) uma vez estabilizadas as pressões de montante e ajusante, abrir a torneira de alívio 6;

4) controlar, por meio do manómetro 5, que a pressãoa jusante esteja no valor de calibração préajustado.No caso contrário, ajustar a calibração por meio dopróprio parafuso 29 (fig. 1), rodando no sentidohorário para aumentar e no sentido antihorário paradiminuir;

5) fechar a tomada de alívio e verificar o valor da pressão;6) com um pouco de espuma controlar a vedação de

todas as junções situadas entre as válvulas de inter-ceptação V1 e V2;

7) abrir muito lentamente a válvula de interceptação ajusante V2, até obter o enchimento completo doconduto.

Fig. 14

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 25: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

25

6.1 PUESTA EN SERVICIO DEL REGULADORCON VÁLVULA DE BLOQUEO L/... INCOR-PORADA

En este caso hay también en la lìne la vàlvula de escape verapartado 3.1 para su verificaciòn.

Controlar y ajustar la intervención del dispositivo debloqueo 7 como se indica a continuación:

A) Para los dispositivos de bloqueo conectados a laconducción de salida a través de la válvula de tresvías “push” 11, proceder de este modo (fig. 16):

• conectar a la cámara (A) una presión auxiliar con-trolada;• estabilizar esta presión al valor de tarado escogidopara el regulador;• colocar el pasador 2 en la ranura presionando com-pletamente el pomo 1; • rearmar el dispositivo de bloqueo por medio de lapalanca;• mantener presionado el pomo 1 y:a) para dispositivos de seguridad que intervienen pormáxima presión: aumentar lentamente la presiónauxiliar y comprobar el valor de intervención. Si esnecesario, aumentar el valor de intervención girandola tuerca de regulación 18 en el sentido de las agujasdel reloj; hacer lo contrario si es necesario dismi-nuirlo.b) para dispositivos de seguridad que intervienen pormáxima y mínima presión: aumentar lentamente lapresión auxiliar y comprobar el valor de intervención.Bajar la presión al valor de tarado del regulador yrearmar la válvula de bloqueo. Comprobar la inter-vención por disminución de presión reduciendo lenta-

6.1 FUNCIONAMENTO DO REGULADOR COMVÁLVULA DE SEGURANÇA L/... INCOR-PORADA

No caso em que na linha seja presente também a válvu-la de alívio, para a sua inspeção, referir-se ao par. 3.1.

Controlar e registrar a intervenção do dispositivo desegurança 7 como em seguida:

A) Nos dispositivos de segurança conexados à tubulaçãoa jusante por meio da válvula desviadora à três saídas“push” 11, operar no modo seguinte (Fig. 16):

• ligar à saída C uma pressão auxiliar controlada;• estabilizar esta pressão ao valor de calibração aju-stado para o regulador;• inserir a tomada de referência 2 na cavidadeempurrando bem o veio1;• rearmar por meio da própria alavanca o dispositivode bloqueio;• manter premida o veio 1 e:a) nos dispositivos de segurança que atuam namáxima pressão: aumentar lentamente a pressãoauxiliar e verificar o valor de intervenção dosmesmos. Se for necessário aumentar o valor deintervenção rodando no sentido horário o aro deregulação 18, e ao contrário para a diminuição dovalor de intervenção.b) nos dispositivos de segurança previstos queatuam no aumento e na diminuição de pressão:aumentar lentamente a pressão auxiliar e registrar ovalor de intervenção. Restabelecer a pressão ao valorde calibração do regulador e efetuar a operação derearmação do bloqueio. Verificar a intervenção paraa diminuição da pressão reduzindo lentamente a

6.0 SISTEMAS 6.0 SISTEMAS

Fig. 15

Page 26: dival

26

mente la presión auxiliar. Si es necesario, aumentarlos valores de intervención por aumento o disminu-ción de presión girando respectivamente las tuercas18 ó 17 en el sentido de las agujas del reloj; hacer locontrario, si es necesario disminuirlos;• asegurarse del buen funcionamiento repitiendoestas maniobras al menos dos o tres veces.

B) Para dispositivos desprovistos de la válvula “push”(fig.17) es aconsejable conexionar por separado elcabezal de mando a una presión auxiliar controlada yrepetir las operaciones anteriormente descritas.

pressão auxiliar. Se for necessário, aumentar osvalores de intervenção de aumento ou de diminuiçãoda pressão rodando no sentido horário respectiva-mente os aros 18 e 17. Ao contrário para a operaçãode diminuição dos valores de intervenção;• certificarse do perfeito funcionamento repetindo asintervenções pelo menos 2-3 vezes.

B) Nos dispositivos desprovidos da válvula “push” (fig.17) é aconselhável ligar separadamente a cabeça decomando com uma pressão auxiliar controlada erepetir as operações descritas acima.

Fig. 16

Dispositivo de seguridadDispositivo de segurança

Cámara conpresión controlada

Câmara com apressão controlada

Posición de control (A y C en comunicación)Posição de controle (A e C em comunicação)

Presión a controlarAmbiente com a pressão a ser controlada

Posición de reposo (A y B en comunicación)Posição de descanso (A e B em comunicação)

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 27: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

27

ATENCIÓN

Al finalizar la operación, conexionar de nuevo el cabezal de mando a la toma de impulso

NB: Es aconsejable repetir las pruebas de interven-ción al menos cada seis meses.

Al terminar las operaciones de comprobación de laválvula de bloqueo, proceder de este modo:

1) asegurarse de que la válvula de bloqueo esté en posi-ción de cierre;

2) abrir la válvula de interceptación de entrada V1;3) abrir muy lentamente la válvula de bloqueo accio-

nando la palanca;4) abrir la válvula de purga 6 de aguas abajo;5) controlar por medio del manómetro 5 que la presión de

salida tenga el valor de tarado deseado del regulador. Encaso contrario, ajustarlo por medio del tornillo, girán-dolo en el sentido de las agujas del reloj para aumentarel tarado y en sentido contrario para disminuirlo;

6) cerrar la válvula de purga 6 y comprobar el valor dela presión de cierre;

7) con un líquido espumógeno controlar la estanquei-dad de todas las conexiones situadas entre las vál-vulas de interceptación V1 y V2;

8) abrir muy lentamente la válvula de interceptación desalida V2 hasta conseguir la presurización completade la conducción;

9) es aconsejable controlar que, al hacer intervenirmanualmente la válvula de bloqueo, el caudal de lalínea se detenga.

ATENÇÃO

Ao terminar a operação, ligar de novo a cabeça decomando à tomada de pressão a jusante.

N.B.: É aconselhável repetir em cada 6 meses as pro-vas de intervenção.

Ao terminar as operações de inspeção da segurança,operar come segue:

1) certificar-se que a segurança se encontre em posiçãode fechamento;

2) abrir a válvula de interceptação de entrada V1;3) abrir muito lentamente a válvula de bloqueio, rodan-

do a própria alavanca;4) abrir a torneira de alívio a jusante 6;5) controlar por meio do manômetro 5, que a pressão a

jusante esteja no valor de calibração desejada doregulador. Em caso contrário, ajustar a calibração pormeio do próprio parafuso, rodando no sentido horáriopara aumentar e no sentido antihorário para diminuir;

6) fechar a tomada de alívio 6 e verificar o valor dapressão de fechamento;

7) com um pouco de espuma controlar a vedação detodas as junções situadas entre as válvulas de inter-ceptação V1 e V2;

8) abrir muito lentamente a válvula de interceptação a jusan-te V2, até obter o enchimento completo do conduto;

9) é aconselhável certificar-se que, bloqueandomanualmente a válvula de bloqueio, se interrompe avazão da linha.

Fig. 17

Dispositivo de seguridadDispositivo de segurança

Presión a controlarAmbiente com a pressão a ser controlada

Cámara conpresión controlada

Câmara com apressão controlada

Page 28: dival

28

Tarado de los aparatos de una línea constituida por Regulador principal + Válvula de bloqueo + Válvula de escapeTAB. 7: Calibrações das aparelhagens de uma linha costituida

de Regulador + Segurança + Alívio

Tarado del regulador Tarado válvula de Tarado max válvula de Tarado min válvula de(Pas) mbar ESCAPE BLOQUEO BLOQUEO

Calibração do regulador Calibração de ALÍVIO Calib. SEGURANÇA Max Calib. SEGURANÇA Min

10<Pas≤15

15<Pas≤19

19<Pas≤24

24<Pas≤35

35<Pas≤40

40<Pas≤70

70<Pas≤80

80<Pas≤100

100<Pas≤750

750<Pas≤1000

1000<Pas≤2500

2500<Pas≤4000

Pas x 1.7

Pas x 1.55

Pas x 1.4

Pas x 1.3

Pas x 1.16

Pas x 2

Pas x 1.7

Pas x 1.77

Pas x 1.52

Pas x 1.46

Pas x 1.4

Pas x 1.2

Pas x 1.5

Bloqueo no disponibleSegurança não

disponível

Bloqueo no disponibleSegurança não

disponível

10 mbar

Pas x 0.56

Pas x 0.57

Pas x 0.6

Pas x 0.7

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 29: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

29

6.2 PUESTA EN MARCHA DEL REGULADOR DESERVICIO Y DEL MONITOR EN LÍNEA DIVALCON VÁLVULA DE BLOQUEO L/.. INCORPORADA

En este caso hay también en la lìnea la vàlvula de esca-pe ver apartado 3.1 para su verificaciòn.

Controlar y ajustar la intervención da la válvula debloqueo 7 de este modo:

A) Para los dispositivos de bloqueo conectados a latubería de salida a través de la válvula de tres vías“push” 11, proceder de este modo (fig.16):

• conectar a la cámara (A) una presión auxiliar con-trolada;• estabilizar esta presión al valor de tarado escogidopara el regulador;• colocar el pasador 2 en la ranura presionandocompletamente el pomo 1; • rearmar el dispositivo de bloqueo por medio de lapalanca;• mantener presionado el pomo 1 y:a) para dispositivos de seguridad que intervienenpor máxima presión: aumentar lentamente la pre-sión auxiliar y comprobar el valor de intervención. Sies necesario, aumentar el valor de intervencióngirando la tuerca de regulación 18 en el sentido delas agujas del reloj; hacer lo contrario si es necesa-rio disminuirlo.b) para dispositivos de seguridad que intervienenpor máxima y mínima presión: aumentar lentamentela presión auxiliar y comprobar el valor de interven-ción. Bajar la presión al valor de tarado del reguladory rearmar la válvula de bloqueo.Comprobar la inter-vención por disminución de presión reduciendo len-tamente la presión auxiliar. Si es necesario, aumen-

6.2 FUNCIONAMENTO DO REGULADOR COM O MONITOR EM LINHA DIVAL E COM AVÁLVULA DE SEGURANÇA INCORPORADA L/..

No caso em que na linha seja presente também a válvu-la de alívio, para a sua inspeção, referir-se ao par. 3.1.

Controlar e registrar a intervenção do dispositivo desegurança 7 como em seguida:

A) Nos dispositivos de seguranca ligados à tubulaçãoa jusante por meio da válvula desviadora à três saí-das “push” 11, operar no modo seguinte (Fig. 16):

• ligar à saída C uma pressão auxiliar controlada;• estabilizar esta pressão ao valor de calibração aju-stado para o regulador;• inserir a tomada de referência 2 na cavidadeempurrando bem o veio 1;• rearmar por meio da própria alavanca o dispositi-vo de segurança;• manter premida o veio 1 e:a) nos dispositivos de segurança que atuam namáxima pressão: aumentar lentamente a pressãoauxiliar e verificar o valor de intervenção dosmesmos. Se for necessário aumentar o valor deintervenção rodando no sentido horário o aro deregulação 18, e ao contrário para a diminuição dovalor de intervenção.b) nos dispositivos de segurança previstos que atuamno aumento e na diminuição de pressão: aumentarlentamente a pressão auxiliar e registrar o valor deintervenção. Restabelecer a pressão ao valor de cali-bração do regulador e efetuar a operação de rear-mação do bloqueio. Verificar a intervenção para adiminuição da pressão reduzindo the interventionvalues lentamente a pressão auxiliar. Se for necessário,

Fig. 18

Page 30: dival

30

tar los valores de intervención por aumento o dismi-nución de presión girando respectivamente las tuer-cas 18 ó 17 en el sentido de las agujas del reloj;hacer lo contrario, si es necesario disminuirlos;• asegurarse del buen funcionamiento repitiendoestaa maniobras al menos dos o tres veces.

B) Para dispositivos desprovistos de la válvula “push”(fg. 17) es aconsejable conexionar por separado elcabezal de mando a una presión auxiliar controlada yrepetir las operaciones anteriormente descritas.

ATENCIÓN

Al finalizar la operación conexionar de nuevo el cabezal de mando a la toma de impulso

NB: Es aconsejable repetir las pruebas de interven-ción al menos cada seis meses.

Al terminar las operaciones de comprobación de laválvula de bloqueo, proceder de este modo:

1) asegurarse de que la válvula de bloqueo esté enposición de cierre;

2) desconexionar la toma de impulso del reguladorprincipal 2 y tapar el rácor de la toma;

3) abrir muy lentamente la válvula de interceptación V1;4) abrir muy lentamente la válvula de bloqueo giran-

do la palanca;5) controlar por medio del manómetro 5 que la pre-

sión de salida se detenga en el valor de tarado pre-visto para el monitor 1, teniendo en cuenta lasobrepresión de cierre;

6) abrir la válvula de purga 6;7) controlar por medio del manómetro 5 que la pre-

sión de salida tenga el valor de tarado prefijado. Encaso contrario, ajustar el tarado por medio del tor-nillo 29, girándolo en el sentido de las agujas delreloj para aumentar el tarado y en sentido contra-rio para disminuirlo;

8) hacer intervenir manualmente la válvula de bloqueo;9) conexionar la toma de impulso del regulador prin-

cipal;10) abrir muy lentamente la válvula de bloqueo giran-

do la palanca;11) controlar por medio del manómetro 5 que la pre-

sión de salida se detenga en el valor de tarado pre-visto para el regulador principal 2, teniendo encuenta la sobrepresión de cierre;

12) abrir la válvula de purga de aguas abajo;13) controlar por medio del manómetro 5 que la pre-

sión de salida tenga el valor de tarado prefijado. Encaso contrario, ajustarlo por medio del tornillo 29,

aumentar os valores de intervenção de aumento oude diminuição da pressão rodando no sentido horáriorespectivamente os aros 18 e 17. Ao contrário para aoperação de diminuição dos valores de intervenção;- certificar-se do perfeito funcionamento repetindoas intervenções pelo menos 2-3 vezes.

B) Nos dispositivos desprovidos da válvula “push” (fig.17) é aconselhável ligar separadamente a cabeça decomando com uma pressão auxiliar controlada erepetir as operações descritas acima.

ATENÇÃO

Ao terminar a operação ligar de novo a cabeça decomando à tomada de pressão a jusante.

N.B.: É aconselhável repetir em cada 6 meses as pro-vas de intervenção.

Ao terminar as operações de inspeção do segurança,operar come segue:

1) certificar-se que a segurança se encontre emposição de fechamento;

2) desconexar a tomada de impulso do reguladorprincipal 2 e tampar oportunamente o entronca-mento da seção a jusante;

3) abrir muito lentamente a válvula de interceptação V1;4) abrir muito lentamente a válvula de bloqueio

rodando a própria alavanca;5) controlar por meio do manômetro 5, que a pressão

a jusante se posicione no valor previsto de cali-bração do monitor 1, tendo em consideração asobrepressão de fechamento;

6) abrir a tomada de alívio 6;7) controlar por meio do manômetro 5, que a pressão a

jusante esteja no valor de calibração préajustado. Emcaso contrário ajustar a calibração por meio do pró-prio parafuso 29, rodando no sentido horário paraaumentar e no sentido antihorário para diminuir;

8) atuar manualmente a válvula de bloqueio;9) conexar a tomada de impulso do regulador principal;10) abrir muito lentamente a válvula de bloqueio

rodando a própria alavanca;11) controlar por meio do manômetro 5, que a pressão

a jusante se posicione no valor previsto de cali-bração do regulador principal 2, tendo em consi-deração a sobrepressão de fechamento;

12) abrir a torneira de alívio a jusante;13) controlar, por meio do manômetro 5, que a pressão

a jusante esteja no valor de calibração préajustado.Em caso contrário, ajustar a calibração por meiodo próprio parafuso 29, rodando no sentido horá-

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 31: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

31

girándolo en el sentido de las agujas del reloj paraaumentar el tarado y en sentido contrario paradisminuirlo;

14) cerrar la válvula de purga y comprobar el valor dela presión de cierre;

15) con un líquido espumógeno controlar la estanquei-dad de todas las conexiones situadas entre las vál-vulas de interceptación V1 y V2;

16) abrir muy lentamente la válvula de interceptaciónde salida V2 hasta conseguir la presurización com-pleta de la conducción;

17) es aconsejable coprobar que, al hacer intervenirmanualmente la válvula de bloqueo, el caudal de lalínea se detenga.

rio para aumentar e no sentido antihorário paradiminuir;

14) fechar a torneira de alívio e verificar o valor dapressão de fechamento;

15) com um pouco de espuma controlar a vedação detodas as junções situadas entre as válvulas deinterceptação V1 e V2;

16) abrir muito lentamente a válvula de interceptação ajusante V2, até obter o enchimento completo doconduto;

17) é aconselhável certificar-se que, bloqueandomanualmente a válvula de bloqueio, a vazão dalinha se interrompa.

Tarado de los aparatos de una línea constituida porRegulador principal + Monitor + Válvula de bloqueo + Válvula de escapeTAB. 8:

Calibrações das aparelhagens de uma linha costituidade Regulador + Monitor + Seguranca + Alívio

Tarado regulador Tarado Tarado válvula de Tarado máx válvula Tarado min válvula(Pas) mbar MONITOR ESCAPE de BLOQUEO de BLOQUEO

Calibração do regulador Calibração Calibração de Calibração Calibração(Pas) mbar MONITOR ALÍVIO SEGURANÇA Max SEGURANÇA Min

10<Pas≤15

15<Pas≤19

19<Pas≤24

24<Pas≤35

35<Pas≤40

40<Pas≤70

70<Pas≤80

80<Pas≤100

100<Pas≤750

750<Pas≤1000

1000<Pas≤2500

2500<Pas≤4000

Pas + 5 mbar

Pas x 1.15

Pas x 1.07

Pas x 1.7

Pas x 1.55

Pas x 1.4

Pas x 1.3

Pas x 1.16

Bloqueo no disponibleSegurança não

disponível

Bloqueo no disponibleSegurança não

disponível

10 mbar

Pas x 0.56

Pas x 0.57

Pas x 0.6

Pas x 0.7

Pas x 1.7

Pas x 1.77

Pas x 1.7

Pas x 1.52

Pas x 1.4

Pas x 1.46

Pas x 1.5

Pas x 1.2

Page 32: dival

32

Sede válvula 2 dañada SustituciónSede da válvula 2 danificada Substituição

Obturador 3 dañado SustituciónObturador 3 danificado Substituição

Junta tórica 63 dañada SustituciónO-ring 63 danificado Substituição

Junta tórica 66 dañada SustituciónO-ring 66 danificado Substituição

Falta de estanqueidad a Q=0Falta de vedação a Q=0 Junta tórica 76 dañada (solo Dival 50-100) Sustitución

O-ring 76 dan. (somente para Dival 50-100) Substituição

Junta en U 67 dañada SustituciónO-ring 67 danificado Substituição

Membrana 6 dañada SustituciónMembrana 6 danificado Substituição

Suciedad o partículas extrañas en la Limpiezazona de cierreSujeira ou corpos estranhos na zona de Limpiezavedação

Rozamientos anómalos del grupo eje/ob. Limpieza y/o sustitución de piezasAtritos anômalos do grupo da Limpieza e eventual substituição dos haste-obturador elementos de vedação e/ou de guia

BombeoBombeio Bloqueo de las válvulas antibombeo Limpieza y/o sustitución

Bloqueio das válvulas antibombeio Limpieza e eventual substituição

Volúmenes de salida reducidos Aumento de volumenVolumes a jusante reduzidos IAumento do volume

Rotura membrana 19 SustituciónAumento de Pa con Q>0 Quebra da membrana 19 SubstituiçãoAumento de Pa com Q>0

Rotura membrana 6 SustituciónQuebra da membrana 6 Substituição

7.0 ANOMALIAS E INTERVENCIONES 7.0 IRREGULARIDADES E INTERVENÇÕES

A continuación ponemos de manifiesto una serie deanomalías de diferente naturaleza que se pueden pre-sentar con el tiempo. Se trata de fenómenos ligados alas condiciones del gas además de, obviamente, al natu-ral envejecimiento y deterioramiento de los materiales.Recordamos que todas las intervenciones en los apara-tos deben ser realizadas por personal técnicamentecualificado que disponga de los conocimientos idóneosen la materia. La manipulación de los aparatos porparte de personal inexperto nos libera de cualquierresponsabilidad.Les invitamos pues a hacer cualificar el personal dedi-cado al mantenimiento.

7.1 TAB. 9 REGULADOR (FIG. 19 y 20)

Em seguida queremos evidenciar alguns casos que como passar do tempo podem apresentar-se sob forma demal funcionamento de várias naturezas. Se trata de fenó-menos ligados às condições do gás além, obviamente,ao natural envelhecimento e desgaste dos materiais.Lembre-se que todas as intervenções nas aparelhagens,devem ser feitas por pessoal tecnicamente qualificado quedisponha do justo conhecimento na materia. A manipu-lação das aparelhagens feita por pessoal não adequadonos declina de todas e quaisquer responsabilidades.Portanto, lhes convidamos a preparar o vosso pessoalencarregado à manutenção ou a procurar, em casos denecessidades, os nossos Centros de AssistênciaAutorizada.

7.1 TAB. 9 REGULADOR (FIG. 19 e 20)

ANOMALIAS CAUSAS POSIBLES INTERVENCIONPROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS REMÉDIO

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 33: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

33

7.2 TAB. 10 VÁLVULA DE BLOQUEO (FIG. 21) 7.2 TAB. 10 BLOQUEIO DO REGULADOR (FIG. 21)

ANOMALIAS CAUSAS POSIBLES INTERVENCIONPROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS REMÉDIO

El obturador no cierra Membrana (16) del cabezal rota SustituirFalta de fechamento do obturador Quebra da membrana (16) da cabeça Substituir a membrana

de segurança de medição

Obturador (10) deteriorado Sustituir Guarnição do obturador (10) deteriorada Substituir a guarnição

El obturador tiene fuga Junta tórica (66) dañada/desgastada Sustituir Perda do obturador de bloqueio O-ring (66) deteriorado Substituir

Sede válvula (7) mellada SustituirSede do obturador (7) erosa ou Substituir a sedearranhada

Tarado incorrecto del muelle de max Hacer nuevo tarado y/o mínimaErrada calibração da mola de máxima Refazer a calibração por meio dos aros

Presión disparo errónea e/ou de mínima (12) e/ou (13)Errada pressão de desenganche

Roces en el sistema de levas Cambiar la caja de levasConjunto de alavancas com atrito Substituir a caixa que com o inteiro

conjunto

Persisencia de la causa del aumento Aumentar o disminuir la présion deo disminución de presión salidaPersistência da causa que provocou o Provocar com que caia ou o aumento

No se consigue rearmar aumento ou a diminuiçao de pressão da pressão a jusanteNão consegue a rearmar-se a jusante

Sistema de levas roto o danado Cambiar la caja de levasConjunto de alavancas quebrados ou Substituir a caixa standard com o rachadas conjunto ao exterior do regulador

NB. Al ir a hacer una intervención en la válvula de blo-queo, antes de realizar cualquier operación cerrarlas válvulas de entrada y salida (V1 y V2) de lalínea y descomprimir la línea. Antes de reactivar-la eliminar las causas que han ocasionado la inter-vención.

Si surge una anomalía de funcionamiento y no sedispone de personal cualificado para la intervención,llamar a nuestro centro de asistencia más cercano. Paramás información, dirigirse a nuestro servicio SATRI enla fábrica de Arcugnano (VI).

NB. No caso da intervenção da válvula de segurança,antes de efetuar qualquer operação fechar as vál-vulas de entrada e de saída (V1 e V2) da linha edescarregar a pressão. Remover as causas quedeterminaram a intervenção antes de seu restabe-lecimento.

Em caso de irregularidades no funcionamento e na faltade pessoal especializado para a especifica intervenção,chamar o nosso centro de assistência mais perto. Paramelhores informações procure o nosso serviço SATRIna cidade de Arcugnano (VI).

Page 34: dival

34

8.1 GENERALIDADES

Antes de efectuar cualquier intervención es importanteasegurarse de que las válvulas de interceptación deentrada y salida, antes y después de regulador, esténcerradas y que la conducción entre ambas haya sidototalmente despresurizada.

Las intervenciones de mantenimiento están estrecha-mente ligadas a la calidad del gas transportado (impu-rezas, humedad, gasolina, sustancias corrosivas) y a laeficacia del filtraje.

Siempre es por tanto aconsejable un mantenimientopreventivo, cuya periodicidad, establecida por la nor-mativa, está en relación:- con la calidad del gas transportado;- con el estado de limpieza y conservación de las

tuberías de entrada al regulador; en general, porejemplo, después de la puesta en marcha son nece-sarios mantenimientos más frecuentes por el preca-rio estado de limpieza interna de las tuberías:

- con el nivel de fiabilidad exigido por la instalación.

Antes de empezar las operaciones de desmontaje de losaparatos es necesario asegurarse de: - Disponer de los recambios aconsejados. Los recam-

bios tienen que ser originales Fiorentini; tener pre-sente que las piezas más importantes como lasmembranas vienen marcadas con el anagrama .

La utilización de piezas no originales nos exime de todaresponsabilidad.

- Disponer de las llaves necesarias indicadas en latabla 11.

Antes de desmontar las piezas que pueden presentarproblemas de posición o ensamblaje recíprocos almontarlas, aconsejamos marcarlas con una señal dereferencia.

Recordamos finalmente que las juntas tóricas y losmecanismos especiales que están sujetos a movimien-to (ejes, etc.) tienen que ser lubribrificados, antes demontarlos, con un poco de grasa de silicona.

8.1 GENERALIDADES

Antes de efetuar qualquer intervenção é importantecertificar-se que o regulador tenha sido interceptado amontante e a jusante e que tenha sido descarregada apressão nas seções do conduto entre o regulador e asválvulas de interceptação.

As intervenções de manutenção são estreitamente liga-das à qualidade do gás trasportado (impurezas, humi-dade, gasolina, substâncias corrosivas) e à eficiênciada filtração.

Portanto é sempre aconselhável uma manutenção pre-ventiva periódica que, quando não seja estabelecidapelas normativas, seja somente em relação:- à qualidade do gás trasportado;- ao estado de limpeza e de conservação das tubu-

lações a montante do regulador: por exemplo, emgeral, depois do primeiro acionamento dos sistemas,se exigem frequentes manutenções para o estadoprecário de limpeza do interior das tubulações;

- ao nível de confiabilidade necessário ao sistema deredução.

Antes de iniciar as operações de desmontagem dasaparelhagens é oportuno certificar-se de: - Dispôr de uma série de peças aconselhadas. As peças

deverão ser Fiorentini originais, tendo em conside-ração que os particulares mais importantes como,por exemplo as membranas, são marcadas .

A utilização de peças de reposição não originais nosdeclina de todas as responsabilidades.

- Dispôr de uma série de chaves daquelas descritas natabela 11.

No caso em que se efetue a manutenção com o vossopessoal qualificado, aconselhamos de colocar sinais dereferência antes de desmontar-los, nos particulares quepodem apresentar problemas de orientamento ou deposicionamento recíproco na fase de remontagem.

Enfim, lembramos que os anéis o-ring e os particularesmecânicos de deslizamento (hastes, etc...) devem serlubrificados, antes de remontar-los, com um extratofino de graxa ao silicone.

8.0 MANTENIMIENTO 8.0 MANUTENÇÃO

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 35: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

35

8.2 MANTENIMIENTO DEL REGULADORDIVAL

Procedimiento para desmontar, sustituirtodas las piezas de recambio y montar el

regulador de presión DIVAL + L (MANTENIMIENTO PREVENTIVO

PROGRAMADO)

OPERACIONES PRELIMINARES

A. Aislar el regulador cerrando las válvulas deentrada y salida;

B. Asegurarse de que la presión de entrada y salidasea igual a 0.

DESMONTAJE Y MONTAJE

8.2.1 RGULADOR DIVAL 160-250 (fig. 19)

1) Quitar el tubo de la toma de impulso del reguladory desenroscar del cabezal las válvulas antibombeo

y .Estas no necesitan normalmente serdesmontadas a no ser que presenten problemas defuncionamiento.

2) Desenroscar completamente el tornillo de regula-ción y el tapón . Extraer seguidamente laguia-muelle y el muelle .

3) Quitar los tornillos para separar el cabezal delcuerpo .

4) Quitar los tornillos que unen entre si los platos y y separarlos.

5) Desenroscar la tuerca y sacar el muelle .6) Extraer el grupo membrana y desenroscar la tuerca

para desmontar la arandela , el disco deprotección , la membrana y el portamem-brana .

7) Quitar los tornillos que sujetan al plato inferior el grupo levas y separar este grupo sin

desmontar sus componentes.8) Extraer del cuerpo el grupo de equilibrio compuesto por

la guía obturador y las piezas en ella contenidas.Presionar entonces sobre el tornillo para extraerde la guía obturador los otros componentes.

8.2 OPERAÇÃO DE MANUTENÇÃO DOREGULADOR DIVAL

Procedimento para desmontagem completadas partes de reposição e remontagem do

regulador de pressão DIVAL + L(MANUTENÇÃO PREVENTIVA

PROGRAMADA)

OPERAÇÕES PRELIMINARES

A. Colocar o regulador isolado fechar vàlvulas;B. Assegurar-se de que a pressão a montante e a

justante do mesmo seja ignal a O .

DESMONTAGEM E REMONTAGEM

8.2.1 REGULADOR DIVAL 160-250 (fig. 19)

1) Desconexar as extensões entre o regulador e a toma-da de pressão a jusante e, desatarraxar as válvulasantibombeio e da cabeça. Estas últimasnão necessitam regularmente de serem ulteriormen-te desmontadas, a exceção de que, obviamente, nãoapresentem problemas no funcionamento.

2) Desatarraxar completamente o parafuso de regu-lação e a tampa . Extrair então o suporteda mola e a mola .

3) Remover os parafusos para separar a cabeçado corpo .

4) Remover os parafusos , que fixam entre osmesmos as tampas e, remover a tampa .

5) Afrouxar o particular e desfiar a mola .6) Extrair o grupo da membrana e desatarraxar a

porca para desmontar a arruela , o discode proteção , a membrana e o suporteda membrana .

7) Remover os parafusos que fixam o conjuntodas alavancas à tampa e, remover oconjunto mencionado sem desmontar os seuscomponentes.

8) Extrair do corpo o grupo de balanceamentoconstituído pelo guia do obturador e dos par-

33 34

29

28

30

43

461

4717 18

27 42

24

20 19

49

1317

4

12

4

22

52

33 34

29 30

43

461

47

17 18

27 42

52

19

49

1317

4

12

22

24

20

28

Page 36: dival

36

9) En el caso del Dival 160 (fig. 19a) desenroscar eltornillo del obturador ; separar después elobturador del eje aprovechando la tuercasituada en el extremo superior del eje y las superfi-cies planas que tiene el obturador.

10) En el caso del Dival 250 (fig. 19b) el tornillo y eleje están unidos entre si; también en este casoes posible desmontarlos utilizando la tuerca del eje.

11) Desenroscar del cuerpo la sede válvula , prestan-do mucha atencón en no dañar el borde de cierre.

12) Finalmente quitar los tornillos para desmontarla brida ciega .

Para montar el regulador seguir en sentido inverso lasoperaciones descritas. Antes de montar la piezas deestanqueidad (juntas tóricas, membranas, etc...) esnecesario controlar su estado y si es necesario susti-tuirlas. Es conveniente además asegurarse de que lamembrana quede perfectamente colocada en sualojamiento y que el movimiento del grupo eje-obtura-dor no encuentre ningún obstáculo. Insistimos en el máximo cuidado que se debe poner enmanipular la sede válvula para no dañar el bordede cierre.

ticulares neste contidos. Premir então no parafusopara desfiar do guia do obturador os

outros componentes.9) No caso do Dival 160 (fig. 19a), desatarraxar o

parafuso do obturador ; afrouxar logodepois a haste do obturador aproveitandoa porca colada na haste e as faces planas feitassobre o obturador.

10) No caso do Dival 250 (fig. 19b), o parafuso ea haste são fixadas diretamente entre eles;também neste caso é possível utilizar as faces daporca coladas na haste para desmonta-las.

11) Desatarraxar do corpo a sede das válvulas ,prestando a devida atenção para não danificar asbordas de vedação.

12) Remover enfim os parafusos para desmontara flange cega .

Para remontar o regulador é possível efetuar na direçãocontrária as operações descritas para a desmontagem.Antes de remontar os elementos de vedação (aneis O-ring, membranas, etc…), é necessário controlar a inte-gridade dos mesmos e se for o caso substituí-los. Éoportuno também assegurar-se que a membrana seja perfeitamente inserida no próprio alojamento e,que o movimento do grupo haste-obturador não apre-sente algum impedimento.Se aconselha a máxima atenção na manipulação daválvula , para não danificar as bordas de vedação.

Fig. 19b Dival 250

Fig. 19a Dival 160

3

9

12

129

2

6

4810

2

129

2

48

10

2

6

12

39

3

3

12 4

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 37: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

37

8.2.2 REGULADOR DIVAL 50-100 (fig. 20)

1) Quitar el tubo de la toma de impulso del regulador.2) Desenroscar completamente el tapón y la tuer-

ca regulación , y extraer el muelle .3) Quitar las tuercas para separar el cabezal del

cuerpo .4) Quitar los tornillo que unen entre si los platos

y .5) Desenroscar la tuerca y sacar el muelle (y

el casquillo si lo lleva).6) Desenroscar la tuerca para desmontar el disco

de protección , la membrana y el porta-menbrana .

7) Quitar los tornillos que sujetan el grupo levasal plato inferior .

8) Extraer del cuerpo el grupo de equilibrio constitui-do por la guía obturador y las piezas en ellacontenidas.

9) Para desmontar estas piezas desenroscar el discoy el tornillo ; de esta manera es posible

desmontar la guía eje , el eje , la membra-na y el obturador .

10) Desenroscar del cuerpo la sede válvula , pre-stando mucha atención en no dañar el borde decierre.

11) Quitar finalmente los tornillos para desmontarla brida ciega .

Para montar el regulador seguir en sentido inverso lasoperaciones descritas para el desmontaje, poniendoespecial atención en la orientación del plato inferior

: el tubo de impulso interno debe coinci-dir con el agujero del plato. Antes de montar las piezas de estanqueidad (juntastóricas, membranas, etc...) es necesario controlar suestado y si es necesario sustituirlas. Es convenienteademás asegurarse de que la membrana quedeperfectamente colocada en su alojamiento y que elmovimiento del grupo eje-obturador no encuentreningún obstáculo. Insistimos en el máximo cuidadoque se debe poner en manipular la sede válvula para no dañar el borde de cierre.

8.2.2 REGULADOR DIVAL 50-100 (FIG. 20)

1) Desconexar as extensões entre o regulador e atomada de pressão a jusante.

2) Desatarraxar completamente o aro de regulaçãoe a tampa . Extrair então a mola .

3) Remover as porcas para separar a cabeça docorpo .

4) Remover os parafusos que fixam entre osmesmos as tampas .

5) Afrouxar a porca e desfiar a mola .6) Desatarraxar o aro para desmontar o disco de

proteção e a membrana do suporte damembrana .

7) Remover os parafusos que fixam o conjuntodas alavancas à tampa .

8) Extrair do corpo o grupo de balanceamentoconstituido pelo guia do obturador e dos par-ticulares neste contidos.

9) Para desmontar os componentes mencionadosacima, desatarraxar a porca e o parafuso ;neste modo è possível desmontar a guia da haste

, a haste , a membrana e o obtura-dor .

10) Desatarraxar a sede das válvulas do corpo,prestando a devida atenção para não danificar asbordas de vedação.

11) Remover enfim os parafusos para desmontara flange cega .

Para remontar o regulador é possível efetuar na direçãocontrária as operações descritas para a desmontagem,prestando particular atenção para o orientamento datampa inferior , fazendo de maneira que o tubinho deimpulso interior corresponda com o furo na tampa.Antes de remontar os elementos de vedação (aneis O-ring, membranas, etc…), é necessário controlar a inte-gridade dos mesmos e se for o caso substituí-los. Éoportuno também assegurar-se que a membrana seja perfeitamente inserida no próprio alojamento e,que o movimento do grupo haste-obturador não apre-sente algum impedimento.Se aconselha a máxima atenção para a manipulação daválvula , para não danificar as bordas de vedação.

2930 4350

147

17 1827 42

5220 19

22

4913 17

1

4

81 12

8 9 63

48

2

10

17

5

6

2

29

30

150

47

17 1827 42

52

20 19

2249

13 17

4

81 128

2

48

10

17 5

6

2

9

6 3

43

Page 38: dival

38

8.2.3 VALVULA DE BLOQUEO L/.. (fig. 21)

1) Asegurarse de que la válvula de bloqueo esté enposición de cierre.

2) Separar el tubo de conexión del rácor .3) Quitar los tornillos que sujetan el dispositivo de

bloqueo al cuerpo del regulador.4) Desenroscar completamente el tapón y las tuer-

cas de regulación y , y extraer entonceslos muelles de tarado y con sus asientos

y .5) Quitar los tornillos y desmontar el plato supe-

rior .6) Extraer del cuerpo del dispositivo de bloqueo el

grupo membrana compuesto por las piezas ,, y ; para separarlos desenroscar el

eje membrana de la tuerca de bloqueo .7) Quitar la tuerca y desenroscar completamen-

te la guía eje obturador y el pomo .8) Extraer por la parte superior el grupo eje obturador

compuesto por las piezas , , , ,

8.2. 3 VÁLVULA DE BLOQUEIO L/.. (fig. 21)

1) Assegurar-se que a válvula de bloqueio se encontreem posição de fechamento.

2) Desconexar o tubo de ligação da extenção .3) Remover os parafusos que fixam o dispositivo de

bloqueio ao corpo.4) Desatarraxar completamente a tampa e os aros

de regulação e , e extrair então as molasde calibração e e os suportes da mola

e .5) Remover os parafusos e desmontar a tampa

com o aro .6) Extrair do corpo o grupo membrana compo-

sto dos particulares , , e ; parasepará-los desatarraxar o perno da porca defixação .

7) Remover a porca e desatarraxar completa-mente o aro e a bussola rosqueada .

8) Desfiar pela parte superior o grupo árvore compo-sto pelos particulares , , , e ,

Fig. 20 Dival 50-100

47

2017 18

34 35

12 13

2

41

1

49

376 7

4945

45 46 48

9 66 19 4 8

47

20

17 18

34 35

12 13

41

2

4

494846

45

4945

376 7

9 1966

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 39: dival

MANUAL TECNICO MT036

, , y el propio eje . Desenroscarentonces del eje el portaobturador y qui-tar el anillo elástico de seguridad para desmon-tar el obturador .

9) Quitar los tornillos y desmontar el grupo gatil-lo constituido por las piezas , , , ,

, y .10) Quitar los tornillos para desmontar la brida .11) Finalmente, para desmontar el grupo pulsador

disparo manual desenroscar la tuerca y segui-damente la pieza del pulsador .

Para montar la válvula de bloqueo seguir en sentidoinverso las operaciones descritas para el desmontaje. Antes de montar los elementos de estanqueidad (juntastóricas, membranas, etc...) es necesario controlar suestado y, si es necesario, sustituirlos.

das bussolas e e da árvore .Desatarraxar então da árvore o suporte doobturador e remover o anel elástico paradesmontar o obturador .

9) Remover os parafusos e desmontar o grupo deancoragem constituídos pelos particulares ,

, , , , e .10) Remover os parafusos para desmontar a flan-

ge .11) Enfim para desmontar o grupo do botão de desen-

ganche desatarraxar a porca e então desatar-raxar o particular do perno .

Para remontar a válvula de bloqueio è possível efetuarna direção contrária as operações descritas para adesmontagem.Antes de remontar os elementos de vedação (aneis O-ring, membranas, etc…), é necessário controlar a inte-gridade dos mesmos e se for o caso substituí-los.

MANUAL TÉCNICO MT036

39

N.B.: la junta tórica pos. 25 se emplea en las versiones MP y TRN.B.: o anel O-ring pos. 25 è utilizado para versões particulares

Detalle del pulsador de disparo manual

Particular do botão de desenganche manual

Fig. 21 Dispositivo de bloqueo L/BP - Bloqueio L/BP

40

22 23 54

5 919

29

30 33 36 38 39 4353

51

61

6258

4338 39

29

40

19

9

45523228

30 33 36

53 51

61

58 62

Page 40: dival

40

CONTROL DE ESTANQUEIDAD Y TARADO

1) Abrir muy lentamente la válvula de intercepatciónaguas arriba del regulador y comprobar con unasolución espumógena o similar:• la estanqueidad de las superficies externas delregulador;• la estanqueidad de la válvula de bloqueo;• la estanqueidad de las superficies internas delregulador;• la estanqueidad de los rácores.

2) Girar muy lentamente la palanca de rearme pos.de la válvula de bloqueo desde la posición ver-

tical hacia la horizontal abriendo solamente el by-pass interno. Después finalizar la maniobra hastala posición de rearme:• controlar la estanqueidad de la pastilla del regu-lador.

3) Abrir una válvula de purga aguas abajo del regula-dor para crear un pequeño caudal de gas.

4) Roscar el tornillo de regulación pos. hastaconseguir el valor de tarado deseado.

5) Cerrar la válvula de purga,

PUESTA EN SERVICIO

6) Abrir muy lentamente la válvula de interceptaciónde salida y ajustar, eventualmente, el valor de tara-do del regulador acutuando en el tornillo de regu-lación pos. .

CONTROLE DA ESTANQUIDADE E DA TARAGEM

1) Abrir muito lentamente a válvula de interceptaçãoposta a montante do regulador e controlar comum pouco de espuma ou substância parecida:• a estanquidade das superficies externas do regulador;• a estanquidade das superficies internas do regulador;• a estanquidade das conexões.

2) Lentamente rodar a alavanca de reestabelecimen-to pos. da válvula de bloqueio desde a posiçãovertical até aquela horizontal, de modo a abrirsomente o by-pass colocado ao interior. Levantarentão a alavanca completamente até a posição deenganche:• controlar a vedação da guarnição armada doregulador.

3) Abrir a jusante do regulador uma torneira de pur-gar capaz de criar uma pequena vazão de gás.

4) Apertar o parafuso de regulagem pos. atéalcançar o valor desejado.

5) Fechar a torneira de purga na atmosfera.

FUNCIONAMENTO COM GÁS

6) Abrir muito lentamente a válvula de interceptaçãode jusante e, eventualmente, ajustar o valor detara do regulador agindo no parafuso de regula-gem pos. .

7

29

29

7

29

29

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 41: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

41

Tab. 11 LLAVES PARA EL MANTENIMIENTO DE LOSREGULADORES DE PRESION DIVAL (+L)

Tipo/Tipo DN 50 100 160 250

17-19-20 17-19-20 8-10-13-17 8-10-13-17A Ch. 19-24-27-30-32 19-24-27-30-32

B L. 300D es. Ch. 10-26-27 10-26-27 25-32 46-50E Ch. 3 3F es. Ch. 4 4L Cod 7999099D

IVA

L

Tipo/Tipo DN 50 100 160 250

8-10-14 8-10-14 8-10-13-14-17 8-10-13-14-17-19A Ch. 17-19-20 17-19-20 19-20-24-27-30-32 20-24-27-30-32

B L. 300D Ch. 10-13-26-27 10-13-26-27 13-27-27-32 13-27-46-50E Ch. 3 3I L. 6.5 x 100L Cod 7999099D

IVA

L +

L..

Llave combinada Llave inglesa Compás planoChave combinada Chave regulàvel inglesa Chave a compasso inglese

Llave de tubo Llave allen Llave hexagonal en TChave a tubo dupla poligonal Chave macho exagonal dobrada Chave a T macho exagonal

Llave hexagonal de vaso Destornillador de estrella Destornillador planoChave a T com bussola exagonal Chave Philips Chave de fenda

Extractor de juntas Alicates Llave especial FiorentiniChave de extração p/O-Ring Alicate para anéis Chave especial Fiorentini

Chave especial FiorentiniLlave especial Fiorentini

A

D

G

L

O

B

E

H

M

C

F

I

N

Tab. 11 CHAVES PARA A MANUTENÇÃO DOS REGU-LADORES DE PRESSÃO DIVAL (+L)

Page 42: dival

42

9.0 LISTA DE RECAMBIOS ACONSEJADOS 9.0 LISTA DAS PEÇAS ACONSELHADAS

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 43: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

43

REGULADOR DE PRESIÓN DIVAL 160-250 REGULADOR DE PRESSÃO DIVAL 160-250

TAPA

TAMPA

Page 44: dival

44

VERSIONES VERSÕES

TAPA - TAMPA: ø 195

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 45: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

45

3 Obturador 1Obturador

°6 Membrana principal 1Membrana

19* Membrana principal 1Membrana

60 Anillo guía 1Anel de guia

63 O. Ring (único, somente ø275) 164 O. Ring 165 O. Ring 166 O. Ring 167 O. Ring 168 O. Ring 269 O. Ring 171 O. Ring 173 O. Ring 174 O. Ring 1

CANTIDAD DE PIEZAS/ N° PEÇASPOS. DESCRIPCIÓN/DESCRICAO

DIVA

L 16

0-25

0

° MEZCLA/MESCLA:

ø 195= T.N. 042

BP= T.N. 045ø 275=MP= T.N. 042

* ESPESOR MEMBRANA/ESPRESSURA DA MEMBRANA:

ø 195= mm 1,1

BP= mm 0,38ø 275=MP= mm 1,1

Page 46: dival

46

REGULADOR DE PRESIÓN DIVAL 50-100 REGULADOR DE PRESSÃO DIVAL 50-100

DIVAL 50BPDIVAL 100BP

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 47: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

47

VERSIONES VERSÕES

3 Obturador 1Obturador

6 Membrana principal 1Membrana

19 Membrana principal 1Membrana

62 O. Ring 164 O. Ring 165 O. Ring 166 O. Ring 167 Junta en U 1

Anel de retenção a U68 O. Ring 169 O. Ring 170 O. Ring 171 O. Ring 1

O. Ring 280 O. Ring (por-para monitor) 1

CANTIDADDE PIEZAS/N° PEÇASPOS. DESCRIPCIÓN/DESCRICAO

DIVA

L 50

-100

EXCLUSION VALVULA DE VENTEOEXCLUSÃO VÁLVULA DE ALÍVIO

MONITOR EN LINEAMONITOR EM LINHA

DIVAL 50 MP - 100 MP

DIVAL 50 - 100 TR

Page 48: dival

48

3 Obturador 1Obturador

21 Anillo antifricción 1Anel antifricção

22 O. Ring 123 O. Ring 124 O. Ring 125 O. Ring 127 O. Ring 128 Membrana 1

Membrana54 O. Ring 164 O. Ring 1

CANTIDADDE PIEZAS/N° PEÇASPOS. DESCRIPCIÓN/DESCRICAO

L

L/MP-L/BP-L/TR DISPOSITIVO PRESOSTÁTICO L/MP-L/BP-L/TR DISPOSITIVO DE SEGURANÇA

VERSIONVERSÕES

DIVAL 250

VERSION L/TR (CABEZAL REDUCIDO)VERSÃO L/TR (CABEÇA REDUZIDA)

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 49: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

49

Tipo de reguladorDne (diámetro nominal de entrada)Pe (presión de entrada)Pa (presión de salida)N. de fabricación (Mátricula)Año de fabricaciónTipo de fluido utilizadoTipo de cabezal de la válvula de bloqueo (L-L/MP-L/TR)El n° de posición del recambio (posición)Cantidad deseada

Tipo de reguladorDne (diâmetro nominal de entrada)Pe (pressão de entrada)Pa (pressão de saída)N° de Fábrica (Matrícula)Ano de costruçãoTipo de fluido utilizadoTipo de cabeça para bloqueio (L-L/MP-L/TR)N° da feça (posição)Quantidade desejada

AL HACER UN PEDIDO DE RECAMBIOS INDI-CAR:

POR REGULADOR PARA REGULADOR

PARA A ENCOMENDA DE PEÇAS É NECES-SÁRIO INFORMAR SOBRE:

Page 50: dival

50

NOTAS NOTAS

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

Page 51: dival

MANUAL TECNICO MT036 MANUAL TÉCNICO MT036

51

Los datos son indicativos y por tanto no son vinculantes. Nos reservamos el derecho de aportar de modificaciones sin aviso previo.Os dados aqui tratados são indicativos e não nos comprometem. Nos reservamos de eventuais modificações sem algum préaviso.

Pietro Fiorentini S.p.A.

DEPARTAMENTOS COMERCIALES:ESCRITÓRIOS COMERCIAIS:

I-20124 MILANO Italy - Via Rosellini, 1 - Phone +39 02 6961421 (10 linee a.r.) - Telefax +39 02 6880457 E-mail: [email protected]

I-36057 ARCUGNANO (VI) Italy - Via E. Fermi, 8/10 - Phone +39 0444 968511 (10 linee a.r.) - Telefax +39 0444 960468 E-mail: [email protected]

I-80142 NAPOLI Italy - Via B. Brin, 69 - Phone +39 081 5544308 - +39 081 5537201 - Telefax +39 081 5544568

ASISTENCIS POST-VENTA Y SERVICIO PIEZAS DE REPUESTO:ASSISTÉNCIA PÓS-VENDA E SERVIÇO PEÇAS:

I-36057 ARCUGNANO (VI) - Italy - Via E. Fermi, 8/10 - Phone +39 0444 968511 (10 linee a.r.) - Telefax +39 0444 968513 - E-mail:[email protected]

Page 52: dival

Edig

rafs

rl- e

dizio

ne 1

2/99