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ISSN 2447-5203
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL
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NÚMERO 05 - VOLUME 51 - ANO 2016
MAIO
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL DE MAIO - 2016
Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa – CDP
Boletim Agro. Mensal V.1 N.1 – 1967- Brasília 1. Clima- 2.Agricultura CDD 630.251.5
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SUMÁRIO
Informações Gerais 04
Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de maio / 2016 05
Mapa de Precipitação 17
Mapa de Desvio de Precipitação 17
Mapa de Temperatura Média 18
Mapa de Desvio de Temperatura Média 18
Mapa de Temperatura Mínima 19
Mapa de Desvio de Temperatura Mínima 19
Mapa de Temperatura Máxima 20
Mapa de Desvio de Temperatura Máxima 20
Mapa de Número de Dias com Chuva 21
Mapa de Insolação 21
Mapa de Umidade Relativa 22
Mapa de Evapotranspiração Potencial 22
Mapa de Evapotranspiração Real 23
Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 23
Mapa de Armazenamento Hídrico (mm) 24
Fenômenos Adversos 25
Mapas dos Fenômenos Adversos 34
Mapas - Normal Climatológica 39
Balanço Hídrico 40
Termos Técnicos 52
Notas Explicativas 53
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Informações Gerais
O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de
Meteorologia – INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos
Hídricos – SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Desenvolvimento e
Pesquisa - CDP, e tem como objetivo proporcionar, aos agricultores e àqueles que
exercem suas atividades junto a eles, informações meteorológicas que possam contribuir
para o sucesso do planejamento agrícola.
Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do
INMET, com especial participação daqueles atuando do Serviço de Processamento de
Informação – SEPINF/CMN, do Centro de Análise e Previsão do Tempo –
CAPRE/CGA, da Seção de Produtos de Imagens de Satélites – SEPIS/CGA, do
Serviço de Observações Meteorológicas – SEOME/CGA e do Serviço de Gerência de
Rede – SEGER/CSC.
Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa - CDP Eixo Monumental, Via S1 – Sudoeste. 70680-900 – Brasília/DF Fone: (61) 2102-4791 Email da responsável: [email protected]
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Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de MAIO de 2016
Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de maio nas diferentes regiões do país.
REGIÃO NORTE
Em maio, a precipitação variou de normal a abaixo da normal climatológica em grande
parte da região norte. As exceções ocorreram somente no estado de Roraima e em áreas isoladas
do noroeste do Pará, onde a precipitação variou de normal a acima da normal climatológica.
O maior desvio positivo de precipitação foi registrado no norte de Roraima. Em Boa vista
(RR), o total mensal de chuva de 350,4 mm, o que corresponde ao maior já registrado desde o
início do ano de 2016, quase 2 vezes acima da média climatológica para o mês é de 213,0 mm.
Por outro lado, o maior desvio negativo ocorreu em Tocantins. Vale ressaltar que maio
representa o início da estação menos chuvosa em praticamente todo o estado de Tocantins. A
estação meteorológica em Palmas (TO) acumulou somente 2,6 mm de chuva, cerca de 17% da
média climatológica de maio, que é de apenas 14,9 mm. Os 14,7 mm de precipitação registrados
em Porto Nacional (TO), corresponde a 37% da média climatológica de chuva na estação. Apesar
disso, esse valor representa o segundo menor registro de chuva na estação nos últimos 16 anos
(desde 2000), levando em consideração o ano de 2004 quando não houve registro de precipitação
na estação durante o mês de maio. Já o acumulado mensal de chuva em Pedro Afonso (TO):16,5
mm passou a ser o menor valor já registrado na estação desde 2000. Anteriormente, o menor
registro havia ocorrido em maio de 2004, quando acumulou 17,2 mm. Sendo que a média
climatológica para o mês é de 33,9 mm.
Em relação aos dados mais significativos de chuva registrados nas estações
meteorológicas convencionais do INMET localizadas na região, observou-se que o maior total
mensal de chuva foi de 529,7 mm em Porto de Moz (PA), o que corresponde a 58% acima da
média climatológica de precipitação para o mês (334,4mm). Esse valor também representa o
segundo maior acumulado mensal de chuva já registrado na estação durante o mês de maio,
desde 1961, ficando atrás somente dos 574,7 mm em maio de 1964. Além disso, houve registro
de chuva acima de 300 mm em 07 estações meteorológicas convencionais do INMET na região
(Quadro 1). O número de dias com chuva na região norte variou de 2 (Palmas-TO) e 27 dias
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(Porto de Moz- PA e Cametá-PA).
Quadro 1- Maiores acumulados de chuva no mês.
Estação (UF) Total mensal (mm) Média climatológica
(mm)
Percentual acima da
média (%)
São Gabriel da
Cachoeira (AM)
481,8 mm 325,6 mm 48% acima da média
Iauaretê (AM) 370,8 mm 417,3 mm 11% abaixo da média
Itacoatiara (PA) 308,3 mm 275,8 mm 11% acima da média
Monte Alegre
(PA)
346,3 mm 272,6 mm 27% acima da média
Tracuateua (PA) 336,5 mm 350,8 mm 4% abaixo da média
Boa Vista (RR) 350,4 mm 213,0 mm 64% acima da média
Caracaraí (RR) 387,0 mm - -
Durante esse mês, atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), associada ao
calor e a grande quantidade de umidade disponível na atmosfera, favoreceram a ocorrência de
instabilidades tropicais na região norte. A orientação da banda de nebulosidade associada à ZCIT
manteve seu posicionamento oscilando em torno da Linha do Equador praticamente durante todo
o mês, influenciando o leste do Amapá e a faixa norte do Amazonas e do Pará. Porém, a maior
atividade convectiva, com relação a esse sistema, foi observada nos dois primeiros decêndios do
mês, quando foram registradas chuvas significativas, especialmente sobre noroeste do Pará e do
Amazonas. A estação meteorológica convencional em Monte Alegre (PA), por exemplo,
registrou um acumulado diário de 137,0 mm, no dia 02. O que corresponde a metade da média
climatológica de chuva na estação no mês (272,6 mm). Além disso, esse valor também
representa o maior acumulado de chuva diária registrado no mês de maio, desde 1961, superando
o antigo recorde de 114,8 mm em 10/05/1984. A forte interação entre o calor e a grande umidade
na atmosfera também contribuiu para a formação de chuvas mais elevadas especialmente sobre o
noroeste do estado do Amazonas, onde foi observado o maior valor de precipitação acumulada
em um dia, registrado na estação meteorológica convencional do INMET em São Gabriel da
Cachoeira (AM): 119,0 mm, no dia 12. Esse valor corresponde ao segundo maior já registado na
estação desde 1961, ficando atrás somente dos 127,8 mm registrado em 31/05/1973.
Em relação às temperaturas, observou-se que as temperaturas médias ficaram a acima da
média climatológica em toda a região. Os maiores desvios apresentados em relação as
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temperaturas máximas médias ocorreram no centrossul do Tocantins, que apresentou um desvio
positivo superior a 3°C. Em Taguatinga (TO) o desvio de temperatura máxima média foi de
3,6°C. No que se refere as temperaturas mínimas médias, praticamente toda a região apresentou
temperaturas acima da média climatológica. A única exceção ocorreu no noroeste do Amazonas,
região popularmente conhecida como Cabeça do Cachorro, onde o elevado volume de chuva
registrado no decorrer do mês contribuiu para o desvio negativo de temperatura mínima, ou seja,
abaixo da média climatológica.
A temperatura média compensada variou entre 24,7°C em Cruzeiro do Sul (AC) e 28,9°C
em Porto Nacional (TO). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre
30,5°C em Cruzeiro do Sul (AC) e 37,0ºC em Palmas (TO). A média das temperaturas mínimas
do ar esteve compreendida entre 19,0ºC em Cruzeiro do Sul (AC) e 25,2ºC em Macapá (AP).
REGIÃO NORDESTE
Em maio de 2016 as chuvas ficaram abaixo da normal climatológica em praticamente
todo o nordeste brasileiro. As exceções foram três áreas que registrou chuva um pouco acima da
média, no nordeste da Bahia, em Monte Santo, entre o agreste e o sertão Pernambucano na região
de Cabrobó/Arco Verde e no litoral entre Recife e João Pessoa.
Os maiores desvios negativos foram observados no centro/norte maranhense, norte e
litoral do Ceará, oeste e sertão do Seridó no Rio Grande do Norte, bem como no leste de Alagoas
e de Sergipe. No semiárido nordestino alguns municípios não registraram chuva e na grande
maioria onde houve registro os volumes foram pequenos e não alterou o quadro da seca.
O maior volume acumulado foi de 478,0 mm em Recife-PE, uma das regiões que ficou
acima da média histórica. As regiões que registraram bons volumes e mesmo assim ficaram
abaixo da média para o mês ocorreu em Maceió-AL com 312,3 mm, São Luís-MA com 264,9
mm e Salvador-BA com 242,2 mm.
No mês de maio 4 frentes frias chegaram no sul/litoral da Bahia. Pertubações de leste em
número de 4 atuaram no litoral entre Maceió e Natal no decorrer do mês provocando chuvas
significativas nessa região. No dia 30/05 o acumulado de chuva em Maceió foi de 173,0 mm num
único dia. Cabrobó, em Pernambuco, registrou 177,0 mm no dia 25/05.
A Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) não teve atuação no decorrer do mês,
portanto não contribuiu com nenhuma chuva na região.
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A temperatura média compensada ficou acima da média histórica em toda região. Os
desvios positivos foram significativos no sul Piauí, sul, oeste e nordeste da Bahia e no norte
maranhense. Variou entre 20,1ºC calculada na cidade de Itiruçu-BA e 29,8ºC que foi calculada
na cidade de São João do Piauí, no Piauí. As temperaturas máximas também foram elevadas. A
média das máximas ficou entre 24,6ºC em Garanhuns-PE e 36,6ºC em Picos-PI. A média das
temperaturas mínimas variou entre 15,7ºC em Vitória da Conquista-BA e 25,8ºC que foi
calculada em Natal, Rio Grande do Norte.
REGIÃO CENTRO-OESTE
Esse mês, as precipitações ficaram acima da normal climatológica no Mato Grosso do Sul
(exceto no Pantanal), sul de Goiás e sudeste do Mato Grosso do Sul. Nas demais áreas da região,
choveu abaixo da média. Ressaltando que, no mês de maio inicia-se a transição entre o termino
do período chuvoso e o início do período seco na região centro-oeste.
Os maiores desvios positivos de chuva foram registrados no leste do Mato Grosso do Sul.
Em Paranaíba (MS) choveu 139,2 mm, o que corresponde a mais de duas vezes o esperado
climatologicamente para o mês (56,1 mm). Além disso, esse valor representa o maior total
mensal já registrado no mês de maio desde 1961, superando o antigo recorde que era de 163,3
mm registrados em maio de 1973.
Esse padrão de chuvas, mais concentradas no sul e leste do Mato Grosso do Sul, ocorreu
devido a concentração de áreas de instabilidade, organizadas, principalmente pelo Jato de Baixos
Níveis (JBN). Tal configuração foi observada nos seguintes períodos: dias 06 e 09, 20, 26 e 27.
Além disso, três sistemas de origem frontal influenciaram as condições de tempo na região. A
primeira frente fria originou e deslocou-se muito rapidamente sobre o sul do Mato Grosso do Sul
no dia 10. O segundo sistema de origem frontal se formou e atuou sobre a região no dia 16. A
terceira e última frente fria atuou sobre o Mato Grosso do Sul no dia 22. Posteriormente, no dia
23 o sistema também atuou sobre o sul do Mato Grosso e de Goiás.
Em relação aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações meteorológicas
convencionais do INMET, destacaram-se: 139,2 mm em Paranaíba (MS) - maior total mensal de
chuva da região; 45,0 mm também em Paranaíba (MS) no dia 23– maior total diário de chuva (24
horas).
Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET os dados mais significativos
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foram: 312,0 mm em Sete Quedas (MS), 295,6 mm em Ponta Porã (MS)– maiores totais mensais
de chuva; 94,8 mm também em Sete Quedas (MS) no dia 09 - maior total diário de chuva (24
horas); 44,6 mm às 00 UTC em Paranaíba (MS) no dia 23 – maior total horário de chuva; 81
km/h em Cassilândia (MS) às 21 UTC no dia 22, 70 km/h em Morrinhos (GO) às 19 UTC no dia
29 - maiores rajadas de vento registradas nas estações do INMET. O número de dias com chuva
na região variou de 1 (Brasília-DF, Aragarças-GO, Formosa-GO e Diamantino-MT) a 10 dias
(Paranaíba-MS).
Em relação ao comportamento das temperaturas, observou-se que cinco massas de ar frio
influenciaram a região no mês de maio.
A primeira massa de ar frio atuou sobre a região no início do mês, dias 01 e 02. Durante a
atuação desse sistema foram registradas as menores temperaturas mínimas em três dos quatro
estados da região: 4,2°C em Amambai (MS), 9,9°C em Jataí (GO) e 10,0°C°C em Comodoro
(MT), todas no dia 01/05. Nos dias 5 e 6, a segunda massa de ar frio atuou sobre a região. Entre
os dias 12 e 14, a terceira massa de ar frio influenciou as condições de tempo na região,
especialmente no Mato Grosso do Sul. Nos dias 17 a 19, a quarta e mais intensa massa de ar frio,
causou declínios significativos nas temperaturas, caracterizando assim o primeiro episódio de
friagem na região. Na ocasião, foi registrada a menor temperatura máxima da região: 15,1°C no
dia 18 em Ponta Porã (MS), sendo que no dia anterior (dia 17) a temperatura máxima tinha sido
de 24,6°C – uma diferença de 6,6°C em 24 horas. Finalmente, a quinta massa de ar frio (segundo
episódio de friagem) atuou sobre a região nos dias 23 e 24. Devido a atuação desse sistema a
temperatura variou 6,7°C em Amambai (MS), quando a temperatura mínima passou de 15,7°C
no dia 22 para 9,0°C no dia seguinte (dia 23).
Em termos médios, as temperaturas máximas médias variaram de normal a ligeiramente
abaixo da média climatológica no Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Enquanto que em Goiás,
as temperaturas máximas médias ficaram acima da climatologia (1,0°C a 3,6°C). Inclusive, em
cinco (incluindo Brasília-DF) estações meteorológicas do INMET no estado, a temperatura
máxima média de maio é a maior do período 1961 a 2016 (Ver Quadro 2).
As temperaturas mínimas médias variaram de normal a acima média climatológica em
praticamente toda a região. As únicas exceções foram pontos isolados do centro do Mato Grosso
e sul de Goiás, onde as temperaturas mínimas médias ficam ligeiramente abaixo da média
climatológica (0,4°C a 1,3°C). Os maiores desvios positivos foram registrados no centro e norte
de Goiás (1,0°C a 2,9°C), onde similarmente ao observado nas temperaturas máxima médias
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houve quebra de recorde (Ver Quadro 3).
Já as temperaturas médias compensadas tiveram uma padrão similar aos das temperaturas
mínimas médias, isto é, ficaram acima da climatologia em praticamente toda a região. A única
exceção foi o sul do Mato Grosso do Sul, onde as temperaturas médias compensadas ficaram
dentro da normalidade. Mais uma vez, os maiores desvios positivos ocorreram em Goiás (1,9°C
a 3,0°C). E Novamente, houve quebra de recordes históricos em várias estações meteorológicas
convencionais do INMET em Goiás, conforme pode ser observado no Quadro 4.
Finalmente, em termos de variações médias pontuais, as temperaturas mínimas médias
variaram de 13,9°C em Ponta Porã (MS) a 21,5ºC em Goiás (GO). As temperaturas máximas
médias variaram de 24,8°C em Ponta Porã (MS) a 36,3ºC em Nova Xavantina (MT). Já as
temperaturas médias compensadas variaram de 18,4°C em Ponta Porã (MS) a 27,2ºC em Matupá
(MT).
Quadro 2 – Maiores temperaturas máximas médias no mês de maio no período 1961 a
2016.
Estação (UF) Maiores Temperaturas máximas médias
Pirenópolis (GO) 32,8°C – maio de 2016
31,8°C– maio de 2010
Brasília (DF) 28,9°C– maio de 2016
27,9– maio de 2010
Aragarças (GO) 35,0°C– maio de 2016
33,6– maio de 2010
Goiânia (GO) 32,1°C– maio de 2016
32,0°C– maio de 2010
Formosa (GO) 30,0°C– maio de 2016
29,3°C– maio de 2016
Quadro 3 – Maiores temperaturas mínimas médias no mês de maio no período 1961 a 2016.
Estação (UF) Maiores Temperaturas mínimas médias
Goiânia (GO) 18,9°C– maio de 2016
18,4°C– maio de 2015
Goiás (GO) 21,4°C – maio de 2016
20,2°C– maio de 1976
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Formosa (GO) 18,2°C– maio de 2016
17,5°C– maio de 2012
Catalão (GO) 17,9°C– maio de 2016
17,3°C– maio de 2002
Brasília (DF) 16,7°C– maio de 2016, 2004 e 1987
16,4– maio de 1988
Quadro 4 – Maiores temperaturas médias compensadas no mês de maio no período 1961 a 2016.
Estação (UF) Maiores Temperaturas médias compensadas
Goiânia (GO) 25,2°C– maio de 2016
24,1°C– maio de 2013
Catalão (GO) 23,2°C– maio de 2016
22,3°C– maio de 2002
Formosa (GO) 23,5°C– maio de 2016
22,8°C– maio de 2010
Brasília (DF) 21,9°C– maio de 2016
21,3– maio de 2010
Pirenópolis (GO) 23,5°C – maio de 2016
22,6°C– maio de 2015
REGIÃO SUDESTE
Em maio, as precipitações variaram de normal a acima da média climatológica somente
em São Paulo. Nos demais estados, as precipitações variaram de normal a ligeiramente abaixo da
normal.
Esse cenário se deve ao fato de que, em maio os totais mensais de chuva em toda a região
sudeste já começam a diminuir significativamente, já se inicia a transição entre o término do
período chuvoso e o início do período seco. Em São Simão (SP) o total mensal de chuva foi de
105,3 mm, representa o maior desvio positivo de chuva da região, um pouco mais de 2 vezes a
média climatológica para o mês é de apenas 52,1 mm.
Por outro lado, houve registro de chuva abaixo de 2,0 mm em 14 estações meteorológicas
convencionais do INMET (Quadro 5). Sendo que, o acumulado de chuva mensal de 0,6 mm em
12
Unaí (MG), corresponde apenas a 2% da média climatológica de maio (24,8 mm), representando
assim, o maior desvio negativo de precipitação em toda a região sudeste.
Quadro 5- Acumulado mensal de chuva abaixo de 2,0 mm.
Estação (UF) Total mensal
(mm)
Média climatológica
(mm)
Percentual da normal
(%)
Boa Esperança (ES) 0,0 mm - -
Araçuaí (MG) 1,4 mm 15,6 mm 92% abaixo da média
Araxá (MG) 1,6 mm 47,9 mm 97% abaixo da média
Arinos (MG) 0,0 mm 27,1 mm 0%
Bambuí (MG) 1,7 mm 24,1 mm 93% abaixo da média
Belo Horizonte (MG) 0,0 mm 28,8 mm 0%
Espinosa (MG) 0,0 mm 13,0 mm 0%
Formoso (MG) 0,0 mm 25,9 mm 0%
Januária (MG) 0,0 mm 21,7 mm 0%
João Pinheiro (MG) 0,0 mm 18,7 mm 0%
Pedra Azul (MG) 1,5 mm 30,4 mm 96% abaixo da média
Pirapora (MG) 0,8 mm 11,5 mm 94% abaixo da média
Salinas (MG) 1,0 mm 26,7 mm 97% abaixo da média
Unaí (MG) 0,6 mm 24,8 mm 98% abaixo da média
Em relação aos dados mais significativos de chuva registrados nas estações
meteorológicas convencionais do INMET localizadas na região, observou-se que o maior total
mensal de chuva foi de 132,8 mm em Alto da Boa Vista (RJ), correspondendo a 75% da média
climatológica para o mês de maio, que é de 175,2 mm. O maior total diário (24 horas) de chuva
foi registrado no estado de São Paulo: 52,0 mm em São Carlos. Além disso, esse valor também
representa o segundo maior já registrado em um único dia para o mês de maio, desde 2000,
ficando atrás somente dos 87,6 mm em 29 de maio de 2013. O número de dias com chuva na
região variou de 1 (Araçuaí, Axará, Divinópolis, Janaúba, Pedra Azul e Pirapora, Salinas, Sete
Lagoas, Unaí ambas em Minas Gerais) e 13 dias (Angra dos Reis-RJ).
Durante esse mês observou-se que três sistemas de origem frontal conseguiram
influenciar as condições de tempo na região sudeste. Porém, a maioria desses sistemas tiveram
um deslocamento muito rápido. O primeiro sistema de origem frontal originou-se no leste de São
Paulo no dia 10 e atingiu o Rio de Janeiro no dia 11, avançando para o Espírito Santo no dia 12.
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No dia 16, o segundo sistema de origem frontal chegou em São Paulo e atingiu o Rio de Janeiro e
sul de Minas Gerais no dia 17, posteriormente avançou para o Espírito Santo no dia 18. Devido a
este sistema frontal, áreas de estabilidade intensa se formaram principalmente sobre São Paulo.
De acordo com os registros do Corpo de Bombeiros, os fortes temporais acompanhados de
rajadas de ventos que chegaram a 60 km/h, atingiram a Grande São Paulo e ocasionou diversos
transtornos à população. Foi contabilizado a queda de mais de 179 árvores, o que acarretou na
morte de duas pessoas e mais de seis feridos, entre eles uma criança, em estado grave. E ainda,
segundo a AES Eletropaulo, vários bairros da Zona Leste ficaram sem energia elétrica. Cabos de
energia elétrica romperam com a força do vento e a quedas de árvores. A terceira e última frente
fria chegou na noite do dia 22 em São Paulo, deslocou-se para Minas Gerais e Rio de Janeiro no
dia 23.
Quanto às temperaturas, essas foram influenciadas pela atuação de 5 massas de ar frio. A
primeira atuou na região entre os dias 01 e 03. Na ocasião, essa massa de ar contribuiu para o
registro da menor temperatura mínima do ar no mês de maio. Em Maria da Fé (MG) a
temperatura mínima caiu de 2,7°C no dia 02 para 0,5°C no dia 2, um declínio de 2,2°C.A
segunda massa de ar frio entre os dias 05 e 06. A terceira massa de ar frio atuou entre os dias 12 a
14. A quarta massa de ar frio chegou na região no dia 18, persistindo até o dia 20. A quinta e
última passou rapidamente pela região entre os dias 24 e 25, contribuindo para um ligeiro
declínio na temperatura máxima. A menor temperatura máxima da região foi de 11,7°C em
Campos do Jordão (SP) no dia 24, um declínio de 3,1°C, em relação ao dia anterior (14,8°C no
dia 23)
Em termos médios, verificou-se que as temperaturas máximas médias variaram de normal
a até 3,6ºC acima da média (observada em áreas isoladas do extremo norte de Minas Gerais. Já
no estado de São Paulo, observou-se desvios negativos, especialmente no sul do estado.
Em relação as temperaturas mínimas médias, variaram de normal a acima da média, até
4,1°C - observada na mesorregião Central Mineira. A única exceção ocorreu no noroeste de São
Paulo, mesorregião de São José do Rio Preto, onde o elevado volume de chuva registrado no
decorrer do mês contribuiu para o desvio negativo de temperatura mínima, de até 3,7°C abaixo
da média climatológica.
A temperatura média compensada variou entre 11,9°C em Campos do Jordão (SP) e
25,3°C em Araçuaí (MG). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre
16,8°C em Campos do Jordão (SP) e 33,7ºC em Januária (MG). A média das temperaturas
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mínimas do ar esteve compreendida entre 8,6ºC em Campos do Jordão (SP) e 20,8ºC em
Paracatu (MG).
REGIÃO SUL
Em maio, as chuvas ficaram acima da média climatológica no Paraná e em Santa Catarina
(exceto no litoral sul do estado, onde choveu abaixo da média). Já no Rio Grande do Sul,
observou-se que as precipitações ficaram abaixo da média em grande parte do estado. As únicas
exceções foram os extremos sul e oeste, onde choveu próximo da normal climatológica.
Os maiores desvios positivos de chuva ocorreram no norte do Paraná. Em Londrina (PR),
por exemplo, choveu mais de duas vezes e meia o esperado climatologicamente para o mês de
março: 288,3 mm (média de 106,9 mm). Esse valor corresponde ao segundo maior já registrado
no mês de maio no período de 1961 a 2016, ficando atrás apenas dos 297,2 mm ocorridos em
maio de 1983.
Por outro lado, os maiores desvios negativos foram registrados no centro e leste do Rio
Grande do Sul. Em Torres (RS) choveu 31,2 mm o que corresponde a apenas 36% da média
climatológica para o mês que é de 84,8 mm.
Esse padrão de anomalias de chuvas, bastante variável, com desvios negativos mais
concentrados no Rio Grande do Sul foi devido, especialmente, ao comportamento dos sistemas
de origem frontal, que ao longo de todo o mês deslocaram-se muito rapidamente pelo estado.
Além disso, a presença mais ativa do Jato de Baixos Níveis sobre o oeste dos estados do Paraná e
de Santa Catarina favoreceu a formação e desenvolvimento de áreas de instabilidades sobre esses
estados.
No total, quatro frentes frias influenciaram as condições de tempo na região. Os dois
primeiros sistemas de origem frontal atuaram muito rapidamente sobre o litoral do Rio Grande
do Sul, o primeiro no dia 03 e o segundo no dia 10. A terceira frente fria formou-se sobre a
região no dia 15 e nesse mesmo dia avançou para a região sudeste do país. O quarto e último
sistema de origem frontal originou-se sobre o oeste da região no dia 21. Nesse último evento, a
configuração do Jato de Baixos Níveis (JBN), mais ativo desde o dia 20, organizou a convecção
sobre o oeste dos três estados da região. No período de 26 a 28, notou-se notavelmente uma
maior atividade do Jato de Baixos Níveis. Já nos dias 30 e 31, observou-se a formação de um
sistema de baixa pressão atmosférica sobre o região.
Em relação aos dados mais relevantes de chuva (acima de 200 mm) registrados nas
15
estações meteorológicas convencionais do INMET, destacaram-se: 288,3 mm em Londrina (PR),
252,4 mm em Maringá (PR) e 237,4 mm em Campo Mourão (PR)- maiores totais mensais de
chuva da região; 76,0 mm em Campo Mourão (PR) no dia 9 – maior total diário de chuva (24
horas). Esse total diário de chuva corresponde ao quarto maior já registrado no mês de maio
desde 1961, ficando atrás apenas dos seguintes: 117,7 mm ocorridos no dia 21/05/1985, 88,2 mm
ocorridos no dia 18/05/1986 e 81,2 mm ocorridos no dia 15/05/1965.
Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET os dados mais significativos
foram: 301,8 mm em Goioerê (PR), 349,8 mm em Marechal Candido Rondon (PR)– maiores
totais mensais de chuva; 94,6 mm em Rio do Campo (SC) no dia 21 - maior total diário de chuva
(24 horas); 54,3 mm às 18 UTC em Porto Alegre (RS) no dia 15 – maior total horário de chuva;
121 km/h em Tramandaí (RS) às 18 UTC no dia 28, 114 km/h em Bom Jardim da Serra (SC) às
17 UTC no dia 15 - maiores rajadas de vento registradas pelas estações do INMET. O número de
dias com chuva na região variou de 6 (Torres-RS) a 22 dias (Paranaguá-PR).
Em relação ao comportamento das temperaturas, observou-se que seis massas de ar frio
influenciaram a região no mês de maio.
A primeira massa de ar frio atuou sobre a região no início do mês, dias 01 e 02. Durante a
atuação desse sistema foram registradas as menores temperaturas mínimas da região: -2,2°C em
General Carneiro (PR), -1,8°C em São Joaquim (SC) e -1,6°C em São Mateus do Sul (PR), todas
no dia 01/05. No dia 4, a segunda massa de ar frio atingiu o sul do Rio Grande do Sul.
Posteriormente, nos dias 05 e 06, o sistema avançou sobre toda região. Entre os dias 07 e 08,
outra massa de ar frio avançou sobre o Oceano e reforçou o sistema que já atuava sobre a região.
No dia 11, a terceira massas de ar frio avançou pelo sul do Rio Grande do Sul e no período de 12
a 14 atuou sobre toda a região sul. A quarta massa de ar frio influenciou as condições de tempo
na região entre os dias 16 e 20. Entre os dias 21 e 25 a quinta massa de ar frio permaneceu sobre
a região. Na ocasião, foram registradas as menores temperaturas máximas da região: 5,6°C em
Bom Jardim da Serra (SC), 5,8°C em São Joaquim (SC) e 6,3°C em São José dos Ausentes (RS),
todas no dia 23/05. Por fim, a sexta massa de ar frio atuou sobre o sul e leste do Rio Grande do
Sul nos dias 28 e 29.
Devido a influência dessas massas de ar frio, foram observadas a formação de geada,
especialmente durante a atuação da primeira (dias 01 e 02), quarta (dias 18 e 19) e quinta (dia 24)
massa de ar frio. Além disso, observou-se a formação de névoa úmida/nevoeiros na região (Ver
mapa de fenômenos).
16
Em termos médios, as temperaturas máximas médias ficaram abaixo da média
climatológica em toda a região. Os maiores desvios negativos ficaram concentrados no centrossul
do Rio Grande do Sul (3,8°C a 4,4°C). Em Bagé (RS) a temperatura máxima média foi de
16,7°C, isto é, 4,3°C abaixo da média (21,0°C). Logo, essa temperatura máxima média é a menor
para maio desde 1961, superando o antigo recorde que era de 17,2°C registrado em maio de
2007. Em Uruguaiana (RS), maio desse ano registrou a terceira menor temperatura máxima
média desde 1961, ficando atrás apenas dos seguintes valores: 19,0°C (maio de 2004) e 19,2°C
(maio de 2007).
As temperaturas mínimas médias também ficaram abaixo da média climatológica em
praticamente toda a região. As únicas exceções foram o litoral sul do Rio Grande do Sul, planalto
norte, pontos isolados do oeste de Santa Catarina e no Paraná, onde as temperaturas mínimas
médias ficam acima da média climatológica (0,5°C a 1,9°C). Os maiores desvios negativos,
similarmente ao observado as temperaturas máximas médias, foram registrados no sul do Rio
Grande do Sul (1,7°C a 2,7°C)
Já as temperaturas médias compensadas ficaram abaixo da climatologia em praticamente
toda a região, padrão semelhante aos das temperaturas máximas médias. A única exceção foi o
Paraná, onde as temperaturas médias compensadas ficaram acima da média (exceto no sul e
pontos isolados do norte). Mais uma vez, os maiores desvios negativas ocorreram no Rio Grande
do Sul (1,3°C a 2,9°C). Novamente, Uruguaiana (RS) se destacou, pois em maio desse ano
registrou a terceira menor temperatura média compensada desde 1961, ficando atrás apenas dos
seguintes valores: 12,8°C (maio de 2007) e 13,5°C (maio de 2004).
Finalmente, em termos de variações médias pontuais, as temperaturas mínimas médias
variaram de 6,2°C em São Joaquim (SC) a 16,7ºC em Paranaguá (PR). As temperaturas máximas
médias variaram de 14,2°C em São Joaquim (SC) a 24,6ºC em Campo Mourão e Paranaguá,
ambas no Paraná. Já as temperaturas médias compensadas variaram de 9,8°C em São Joaquim
(SC) a 19,8ºC em Paranaguá (PR).
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82704-CRUZEIRO DO SUL
82915-RIO BRANCO
82807-TARAUACA
82098-MACAPA
82113-BARCELOS
82410-BENJAMIN CONSTANT
82425-COARI
82326-CODAJAS
82610-EIRUNEPE
82212-FONTE BOA
82067-IAUARETÊ
82336-ITACOATIARA
82723-LABREA
82331-MANAUS
82533-MANICORE
82240-PARINTINS
82106-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA
82317-TEFE
82353-ALTAMIRA
82191-BELEM
82246-BELTERRA
82188-BREVES
82263-CAMETA
07°36' S
09°57' S
08°10' S
00°03' S
00°58' S
04°23' S
04°05' S
03°50' S
06°40' S
02°32' S
00°36' N
03°08' S
07°15' S
03°06' S
05°49' S
02°38' S
00°07' S
03°50' S
03°13' S
01°26' S
02°38' S
01°41' S
02°15' S
072°40' W
067°52' W
070°46' W
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063°08' W
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066°10' W
069°11' W
058°26' W
064°50' W
060°00' W
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056°44' W
067°03' W
064°42' W
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054°57' W
050°29' W
049°30' W
24,7
25,2
26,1
27,8
26,5
26,6
26,1
26,9
26,0
26,7
26,2
27,9
26,7
28,1
27,4
26,7
28,1
27,5
27,7
27,8
26,3
27,3
28,3
30,5
31,2
31,5
32,1
34,1
32,2
31,1
31,8
33,4
31,7
31,1
32,1
32,8
32,6
33,3
30,6
32,4
31,8
32,9
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31,3
33,2
33,2
19,0
21,4
22,1
25,2
23,4
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21,2
24,0
20,7
22,6
20,0
24,5
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25,7
24,1
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21,7
24,4
24,7
24,3
22,5
22,2
24,4
94,0
97,2
155,8
46,6
148,0
208,5
106,8
231,5
370,8
308,3
99,8
117,5
152,7
481,8
184,6
225,3
269,1
94,1
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299,2
100
80
43
13
60
90
63
82
88
111
59
42
68
147
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35
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100
10
11
21
3
5
19
11
21
24
22
8
15
19
26
20
22
22
13
16
27
114,5
128,9
164,3
138,1
138,6
142,2
137,7
141,4
134,2
164,6
138,8
169,1
152,4
170,0
155,7
160,1
163,2
135,0
153,0
174,2
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91,8
0,0
100,0
100,0
73,4
100,0
100,0
100,0
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59,7
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
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100,0
100,0
112,5
123,3
164,0
46,6
138,6
142,2
133,4
141,4
134,2
164,6
132,1
157,8
152,4
170,0
155,7
160,1
163,2
127,7
153,0
174,2
0,0
2,0
5,6
0,4
91,5
0,0
0,0
0,0
4,3
0,0
0,0
0,0
6,7
11,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
7,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
9,4
0,0
66,3
0,0
90,1
236,6
143,7
0,0
0,0
0,3
0,0
311,8
28,9
65,2
105,9
0,0
118,7
125,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
ACRE
AMAPÁ
AMAZONAS
PARÁ
Balanço Hídrico
Insolação
52,0
28,0
46,0
24,0
38,0
32,0
25,0
28,0
63,0
49,0
33,0
28,0
29,0
119,0
57,0
41,0
77,0
23,0
47,0
56,0
97,9
183,0
131,7
206,0
142,0
115,4
160,3
69,0
143,0
154,0
103,0
163,0
127,0
165,0
135,1
163,5
122,0
146,0
129,0
225,0
71,0
7,0
255,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
17
19
5
7
31
24
20
18
8
13
18
6
12
12
12
13
27
1
8
27
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
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Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Maio/2016
1/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82861-CONCEICAO DO ARAGUAIA
82862-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
82445-ITAITUBA
82562-MARABA
82181-MONTE ALEGRE
82178-OBIDOS
82184-PORTO DE MOZ
82668-SAO FELIX DO XINGU
82141-SOURE
82026-TIRIOS - AEROPORTO
82145-TRACUATEUA
82361-TUCURUI
82024-BOA VISTA
82042-CARACARAI
82659-ARAGUAINA
83033-PALMAS
82863-PEDRO AFONSO
83228-PEIXE
83064-PORTO NACIONAL
83235-TAGUATINGA
82989-AGUA BRANCA
82994-MACEIO
82992-PALMEIRA DOS INDIOS
08°16' S
08°20' S
04°17' S
05°22' S
02°00' S
01°55' S
01°44' S
06°38' S
00°44' S
02°13' N
01°04' S
03°46' S
02°49' N
01°50' N
07°12' S
10°11' S
08°58' S
12°01' S
10°43' S
12°24' S
09°17' S
09°40' S
09°27' S
049°16' W
049°18' W
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049°40' W
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046°25' W
037°54' W
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036°42' W
28,8
28,2
28,0
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28,2
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27,1
27,6
27,9
27,4
26,2
28,7
27,6
27,0
28,9
27,7
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25,6
24,9
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34,0
33,1
31,1
31,0
31,9
34,1
31,9
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33,8
33,1
33,1
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35,8
36,0
34,6
28,4
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29,9
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24,7
24,5
21,3
24,5
24,7
23,3
21,9
24,0
19,9
25,0
24,3
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22,8
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22,7
21,1
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181,7
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17,1
0,0
14,7
0,0
89,7
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104
90
127
59
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26
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164
17
50
0
37
0
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7
16
14
22
12
27
8
13
24
14
19
18
9
2
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15
22
16
178,9
170,6
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149,6
157,7
168,2
147,2
138,5
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181,0
153,1
128,9
119,6
133,4
6,7
100,0
46,6
100,0
84,8
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100,0
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100,0
100,0
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2,9
0,0
100,0
0,0
50,3
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140,5
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149,6
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0,0
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15,7
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
115,9
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARÁ
RORAIMA
TOCANTINS
ALAGOAS
Balanço Hídrico
Insolação
16,0
61,0
40,0
137,0
38,0
61,0
9,0
53,0
58,0
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9,0
0,0
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0,0
20,0
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193,0
154,0
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161,0
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240,1
200,0
180,0
187,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
4
13
26
2
3
26
2
4
5
4
31
8
12
1
14
4
30
30
23
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
08/06/2016
10:31:16
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Maio/2016
2/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82990-PAO DE AÇUCAR
82996-PORTO DE PEDRAS
83249-ALAGOINHAS
83179-BARRA
83236-BARREIRAS
83288-BOM JESUS DA LAPA
83339-CAETITE
83398-CANAVIEIRAS
83498-CARAVELAS
83408-CARINHANHA
83192-CIPO
83286-CORRENTINA
83446-GUARATINGA
83182-IRECE
83244-ITABERABA
83295-ITIRUÇU (JAGUAQUARA)
83292-ITUAÇU
83186-JACOBINA
83242-LENCOIS
83090-MONTE SANTO
83184-MORRO DO CHAPEU
82979-REMANSO
83229-SALVADOR (ONDINA)
83190-SERRINHA
83076-STa. R. DE CASSIA (IBIPE
09°45' S
09°11' S
12°08' S
11°05' S
12°09' S
13°15' S
14°04' S
15°40' S
17°44' S
14°17' S
11°05' S
13°19' S
16°44' S
11°18' S
12°31' S
13°31' S
13°48' S
11°10' S
12°33' S
10°26' S
11°13' S
09°38' S
13°00' S
11°38' S
11°01' S
037°26' W
035°26' W
038°25' W
043°10' W
045°00' W
043°24' W
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038°57' W
039°15' W
043°46' W
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3/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
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SEDE / SEPEA
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4/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
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mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARAÍBA
PERNAMBUCO
PIAUÍ
Balanço Hídrico
Insolação
42,0
17,0
108,0
23,0
12,0
23,0
54,0
177,0
14,0
45,0
0,2
120,0
41,0
8,0
0,0
0,0
41,0
39,0
35,0
2,0
20,0
25,0
0,0
195,0
183,0
194,0
196,1
262,0
288,0
233,0
226,0
164,0
237,0
268,0
188,0
194,0
234,0
209,0
261,0
283,0
270,0
235,0
285,0
281,0
264,0
289,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
9
10
9
11
12
14
2
25
24
25
16
30
10
3
27
25
4
26
13
3
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Pág.:
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82578-TERESINA
82870-VALE DO GURGUEIA (CRISTI
82590-APODI
82596-CEARA MIRIM
82693-CRUZETA
82691-FLORANIA
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82598-NATAL
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83097-PROPRIA
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83648-VITORIA
83442-ARACUAI
83579-ARAXA
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20°19' S
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15°54' S
20°01' S
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040°19' W
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046°06' W
046°00' W
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26,9
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26,3
24,7
24,9
25,3
20,9
24,6
19,6
15,9
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34,0
30,2
35,5
30,1
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27,4
29,4
29,6
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33,1
28,2
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PIAUÍ
R. GRANDE DO NORTE
SERGIPE
ESPÍRITO SANTO
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
18,0
6,0
14,0
55,0
21,0
14,0
0,0
93,0
13,0
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2,0
0,0
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278,0
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169,0
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185,0
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188,0
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Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
15
25
31
11
11
11
11
11
25
24
25
19
13
21
16
19
19
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SEDE / SEPEA
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83587-BELO HORIZONTE
83589-C. DO MATO DENTRO
83639-CAPARAÓ
83514-CAPINOPOLIS
83592-CARATINGA
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83483-PIRAPORA
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19°01' S
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21°45' S
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0,0
0,0
15,9
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0,0
107,4
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130,3
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0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
0,0
5,0
17,0
7,0
5,0
18,0
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183,7
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287,0
260,0
136,0
202,0
196,5
248,5
272,0
253,0
234,1
238,0
219,0
269,4
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
14
19
17
24
14
14
1
23
14
19
19
14
16
17
2
14
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
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Hora:
Pág.:
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7/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83441-SALINAS
83736-SAO LOURENCO
83586-SETE LAGOAS
83492-TEOFILO OTONI
83577-UBERABA
83428-UNAI
83642-VIÇOSA
83007-ALTO DA BOA VISTA
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83089-MARICA
83801-REALENGO
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83743-RIO DE JANEIRO
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16°09' S
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22°53' S
22°55' S
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19,8
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20,5
3,6
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7,4
0,0
23,7
45,2
0,3
5,0
28,7
11,3
6,5
6,3
37,2
2,1
44,5
31,1
21,4
27,7
10,3
27,0
108,0
105,0
27,0
31,7
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28,0
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57,4
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60,0
101,4
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0,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
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mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
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RIO DE JANEIRO
Balanço Hídrico
Insolação
1,0
22,0
2,0
15,0
5,0
0,6
8,0
25,0
21,0
12,0
6,0
7,0
13,0
9,0
14,0
23,0
20,0
7,0
21,0
17,0
18,0
22,0
28,0
14,0
216,0
194,0
258,3
181,0
232,0
237,7
143,0
159,5
213,6
151,0
160,0
186,0
148,0
186,3
153,2
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
21
31
14
22
17
17
19
19
23
31
14
12
18
18
1
19
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83714-CAMPOS DO JORDAO
83676-CATANDUVA
83630-FRANCA
83726-SAO CARLOS
83781-SAO PAULO(MIR.de SANTANA
83669-SAO SIMAO
83623-VOTUPORANGA
83783-CAMPO MOURAO
83813-CASTRO
83842-CURITIBA
83836-IRATI
83811-IVAI
83766-LONDRINA
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83844-PARANAGUA
83980-BAGE
83919-BOM JESUS
83946-CAMBARA DO SUL
83942-CAXIAS DO SUL
83912-CRUZ ALTA
83964-ENCRUZILHADA DO SUL
83881-IRAI
83916-LAGOA VERMELHA
83914-PASSO FUNDO
22°45' S
21°07' S
20°35' S
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23°29' S
21°29' S
20°25' S
24°03' S
24°47' S
25°26' S
25°28' S
25°00' S
23°19' S
23°24' S
25°32' S
31°20' S
28°40' S
29°03' S
29°11' S
28°38' S
30°32' S
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28°13' S
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20,5
19,9
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18,1
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15,1
14,2
15,0
18,0
18,6
19,8
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11,3
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12,6
13,5
16,8
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25,8
24,6
22,9
28,1
28,5
24,6
21,4
19,8
19,6
20,2
23,3
23,3
24,6
16,7
16,4
15,7
16,1
19,3
17,4
22,2
18,1
18,3
8,6
15,1
16,0
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14,3
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12,1
10,6
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15,1
16,7
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10,1
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141,0
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67,1
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106
129
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204
148
202
166
176
140
109
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69
63
11
8
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6
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16
19
18
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19
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13
8
11
12
70,4
109,7
67,7
57,9
58,1
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100,0
100,0
100,0
100,0
70,4
83,5
48,2
57,9
58,1
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92,1
98,2
47,8
42,6
51,8
53,0
107,9
29,3
34,7
93,3
33,5
34,2
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0,0
26,2
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0,0
0,0
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0,0
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0,0
0,0
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0,0
0,0
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193,1
79,8
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0,0
32,6
0,0
32,9
0,0
39,7
36,7
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
SÃO PAULO
PARANÁ
R. GRANDE DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
24,0
22,0
12,0
52,0
32,0
30,0
23,0
76,0
43,9
40,0
44,0
51,6
68,0
52,0
35,0
39,0
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32,0
28,0
24,3
33,0
27,2
21,0
30,0
181,8
159,0
210,0
110,0
130,0
195,0
194,7
180,6
53,1
110,0
106,0
97,7
147,0
151,0
142,4
119,0
111,0
117,0
115,6
82,0
95,3
121,0
117,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
21
31
23
21
21
21
21
9
21
21
21
21
29
9
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83985-PELOTAS
83967-PORTO ALEGRE
83936-SANTA MARIA
83997-SANTA VITORIA DO PALMAR
83907-SAO LUIZ GONZAGA
83948-TORRES
83927-URUGUAIANA
83887-CAMPOS NOVOS
83883-CHAPECO
83897-FLORIANOPOLIS
83872-INDAIAL
83891-LAGES
83920-SAO JOAQUIM
83377-BRASILIA
83368-ARAGARCAS
83526-CATALAO
83379-FORMOSA
83423-GOIANIA
83374-GOIAS
83522-IPAMERI
83464-JATAI
83376-PIRENOPOLIS
83332-POSSE
31°47' S
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29°45' S
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27°05' S
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26°54' S
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15°54' S
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16°40' S
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17°55' S
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055°01' W
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057°05' W
051°13' W
052°38' W
048°37' W
049°13' W
050°20' W
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047°57' W
047°20' W
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048°10' W
051°43' W
048°58' W
046°22' W
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15,2
13,8
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15,2
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13,9
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14,8
18,3
18,2
12,3
9,8
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27,0
23,4
23,5
25,2
24,0
22,3
21,3
23,6
25,6
18,0
19,6
18,7
16,8
20,6
20,4
19,5
17,5
19,6
22,3
22,1
17,5
14,2
29,2
34,9
29,8
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32,1
31,9
30,2
30,3
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32,0
10,7
12,2
10,8
10,3
11,8
12,3
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9,3
11,7
14,8
15,2
7,9
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16,7
20,3
18,0
18,2
18,9
21,5
16,2
15,3
17,5
20,6
80,4
72,5
68,4
65,1
101,4
31,2
73,6
172,2
173,4
73,5
132,0
113,6
3,9
0,8
11,4
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33,2
1,2
2,9
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5,0
0,0
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80
53
64
85
36
58
118
126
75
168
121
10
2
34
4
92
2
7
136
14
0
11
10
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10
11
8
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12
17
15
1
1
3
1
5
2
2
7
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36,1
38,2
33,3
35,6
37,6
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35,7
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95,0
97,9
113,9
129,6
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74,5
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100,0
100,0
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15,2
12,5
11,8
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10,3
43,4
14,2
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38,2
33,3
35,6
37,6
43,7
30,7
35,7
39,4
54,3
36,7
32,6
27,3
13,4
31,2
21,6
47,9
21,0
27,2
68,8
26,4
20,1
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,9
0,0
0,0
0,0
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0,0
0,0
0,0
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76,4
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70,5
113,8
44,3
34,3
35,1
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125,4
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95,3
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
R. GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
Balanço Hídrico
Insolação
38,0
55,0
35,0
30,0
50,0
16,0
42,0
46,0
55,0
21,0
35,7
37,0
41,0
4,0
8,0
10,0
1,0
19,0
0,8
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115,0
138,0
107,0
126,0
132,0
124,0
153,8
97,0
100,0
251,0
231,0
248,6
280,0
249,7
198,0
236,7
233,0
235,0
111,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
16
16
16
30
16
16
29
21
21
22
23
16
16
17
20
30
19
19
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21
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83470-RIO VERDE
83270-CANARANA
83361-CUIABA
83309-DIAMANTINO
83214-MATUPA
83319-NOVA XAV.(XAVANTINA)
83364-PADRE RICARDO REMETTER
83358-POXOREO
83410-RONDONOPOLIS
83267-SAO JOSE DO RIO CLARO
83363-SÃO VICENTE
83565-PARANAIBA
83702-PONTA PORA
17°48' S
13°28' S
15°37' S
14°24' S
10°15' S
14°41' S
15°47' S
15°50' S
16°27' S
13°26' S
15°49' S
19°45' S
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051°11' W
055°42' W
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25,4
25,7
27,2
25,3
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22,9
21,4
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29,4
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31,5
34,6
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33,7
28,7
28,9
24,8
16,0
20,3
20,8
18,4
21,2
19,0
20,3
18,7
18,1
15,3
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14,4
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1,6
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3
7
115
248
4
2
3
1
3
2
3
2
10
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24,6
31,7
26,4
8,0
23,1
37,2
62,2
33,2
59,5
51,6
73,0
80,7
27,7
61,7
98,2
115,9
45,7
72,0
60,9
46,6
59,6
104,9
66,4
32,2
0,0
0,0
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0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
GOIÁS
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
10,0
23,0
0,8
5,0
6,0
7,0
4,0
33,0
5,5
45,0
209,0
275,0
17,0
217,0
263,0
274,0
194,0
221,0
179,8
204,0
205,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
11
17
10
12
8
28
31
29
29
23
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
08/06/2016
10:31:16
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Maio/2016
11/11
Termos Técnicos ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual. CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas. CONVECÇÃO - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus. CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 600 metros na base e de 5000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias. CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes. FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes: frias e quentes, todas associadas com chuvas. RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causado pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição. LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 30 nós. MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante o inverno. ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onda dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral maisvagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se intensificam dentro dos ciclones tropicais.
VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no hemisfério sul, é de sudeste. ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens Na região tropical, onde convergem os ventos alísios dos hemisférios, no Atlântico Tropical. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste. EL NINO - Fenômeno oceânico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos estados da região sul e seca na região nordeste.