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Câmpus de Ilha Solteira BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano III, n.5 Agosto, 2013 Disponível em http://www.fitotecnia.feis.unesp.br/index.php/publicacoes/23-bia ISSN Impresso 2238-0825 Faculdade de Engenharia Departamento de Fitotecnia, Tecnologia Cursos: Agronomia, Ciências Biológicas, Eng. Civil, Eng. Elétrica, Eng. Mecânica, Física, Matemática e Zootecnia de Alimentos e Sócio-Economia Avenida Brasil Centro, 56, CEP 15385-000 Ilha Solteira, São Paulo ,Brasil Câmpus II Rua Monção,nº 226 PABX: (18) 3743 1000 [email protected] www.feis.unesp.br Fone: 3743-1144 / Fax: 3743-1181

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Page 1: BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano III, n · O Boletim de Insumos Agropecuários (BIA) do mês de Agosto de 2013 traz uma novidade: a primeira análise dos preços levantados

Câmpus de Ilha Solteira

BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA)

Ano III, n.5

Agosto, 2013

Disponível em http://www.fitotecnia.feis.unesp.br/index.php/publicacoes/23-bia

ISSN Impresso 2238-0825

Faculdade de Engenharia Departamento de Fitotecnia, Tecnologia Cursos: Agronomia, Ciências Biológicas, Eng. Civil, Eng. Elétrica, Eng. Mecânica, Física, Matemática e Zootecnia de Alimentos e Sócio-Economia

Avenida Brasil Centro, 56, CEP 15385-000 Ilha Solteira, São Paulo ,Brasil Câmpus II – Rua Monção,nº 226 PABX: (18) 3743 1000 [email protected] www.feis.unesp.br Fone: 3743-1144 / Fax: 3743-1181

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BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA)

Organização: Dra. Elaine Mendonça Bernardes Docente de Economia câmpus de Dracena

Publicação referente ao Projeto de Extensão “Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários”

Coordenação do Projeto: Dr. Antonio Lázaro Sant’Ana

Docente do DFTASE câmpus de Ilha Solteira

Colaboradores do Projeto:

Dra. Elaine Mendonça Bernardes, câmpus experimental de Dracena

Dra. Gisele Herbst Vazquez, DFTASE/FE, câmpus de Ilha Solteira

Dr. Antonio Carlos de Laurentiz, DBZ/ FE, câmpus de Ilha Solteira

Dr. José Francisco Lopes Filho, DETA/IBILCE, câmpus de São José do Rio Preto

Técnicos do DFTASE/FE (em ordem alfabética):

Alexandre Marques da Silva

José Hernandez Marangoni

Irineu Brasiliano

Simone Aparecida de Oliveira

Alunos da FE/Unesp (em ordem alfabética):

Adauto Brasilino Rocha Junior

Frederico Finardi Ramos

Henrique dos Santos Lopes (Bolsista da PROEX)

Eric Hiroki Saito (Bolsista da PROEX)

Aluno do Câmpus de Dracena:

Murilo Antonini Santana (Bolsista da PROEX)

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APRESENTAÇÃO

O Boletim de Insumos Agropecuários (BIA) do mês de Agosto de 2013 traz

uma novidade: a primeira análise dos preços levantados em Ilha Solteira, no projeto

“Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários”. Na Seção especial, o artigo

analisa preços da uréia.

O BIA divulga os preços levantados em Ilha Solteira. Surgiu da necessidade de

se obter e divulgar informações sobre preços praticados na região Noroeste do Estado

de São Paulo, visando aumentar a eficiência dos mercados locais e regional. Tal

necessidade é resultante da estrutura de mercado na qual atua o produtor rural. O

mercado de produtos agrícolas é bastante próximo da concorrência perfeita. A vasta

literatura econômica sobre concorrência perfeita apresenta sempre o mercado de

produtos agrícolas como exemplo de tal modelo, conforme pode ser verificado nos

manuais de economia neoclássica. Em tal modelo, pressupõe-se que: (i) exista um

grande número de compradores e vendedores e todos são pequenos em relação a todo o

mercado; (ii) os produtos sejam homogêneos; (iii) a entrada e saída de “firmas” (aqui

chamadas de empresas agropecuárias) no mercado seja livre, e (iv) exista completa

informação e conhecimento sobre o preço do produto1. Essas hipóteses levam a

consequências bastante importantes quanto a preços. O produtor rural pode mudar a

quantidade a produzir, por exemplo, usando mais ou menos adubo. Assim, ele vai

1 Detalhes sobre tal estrutura de mercado encontram-se, por exemplo, em:

FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987. 610 p.

PINDYCK, R. S. ; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 711 p.

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ajustar sua produção em função do preço que os consumidores estiverem dispostos a

pagar. Diz-se que nessa estrutura de mercado o preço é dado para a empresa; o máximo

que ela pode fazer é ajustar as quantidades que pretende produzir, para ter o máximo de

lucro ou o mínimo de prejuízo. E mais ainda, mesmo que possa alterar toda a estrutura

de produção (variando todos os insumos de produção), o lucro tende a zero, de forma

que o produtor rural tem poucas opções para evitar prejuízos. Uma das poucas

possibilidades de evitar custos unitários superiores aos preços de mercado, reside em

buscar os menores preços dos insumos.

Os mercados agrícolas, em geral, aproximam-se da estrutura definida no

parágrafo anterior, mas por outro lado, dependem de setores com estruturas de mercado

muito diferentes e que dificultam ainda mais a busca de bons resultados econômicos por

parte desses produtores. Por exemplo, têm poucas opções para escolher as empresas que

lhe vendem insumos (o que equivale a dizer que na aquisição de insumos lida com

empresas oligopolistas). Sendo poucas as firmas que vendem insumos agrícolas, elas

têm poder para estabelecer o preço pelo qual estão dispostas a vender esses insumos.

Assim, tais firmas determinam seus preços de venda acima dos acréscimos nos custos

que incorreram para aumentar a produção desses insumos agropecuários (em outras

palavras, acima de seus custos marginais de produção). Desta forma, as informações

sobre os preços de insumos transformam-se em poderoso instrumento para o produtor

rural tomar suas decisões, dentro da estreita margem que lhe compete. Nesse sentido, a

proposta desta publicação auxiliará os produtores do município de Ilha Solteira e,

espera-se, futuramente, da região do Noroeste Paulista na árdua tarefa de levantar os

preços efetivamente praticados nos municípios.

O Boletim contempla insumos utilizados pelas atividades de piscicultura,

suinocultura, avicultura, bovinocultura, culturas de soja, milho, seringueira e alguns

insumos para produção agrícola em geral. A ênfase em atividades zootécnicas nessa

primeira etapa justifica-se por três razões: (a) Ilha Solteira está inserida em uma região

de pecuária tradicional e com uma piscicultura em expansão (b) os produtores

assentados “às margens dos rios” têm interesse em piscicultura e criação de pequenos

animais, (c) a localização privilegiada da Unesp e as contratações recentes de

professores da área de zootecnia gera potencial de tornar a unidade, em futuro próximo,

referência em ensino e pesquisa no setor.

Inicialmente, foram levantadas as empresas fornecedoras de insumos

agropecuários (venda e revenda), bem como representantes de empresas atuantes no

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município de Ilha Solteira. Paralelamente, realizou-se um levantamento dos insumos

necessários para produção das atividades de pecuária escolhidas (peixes, suínos, aves e

bovinos), e dos insumos mais relevantes para as principais atividades agrícolas. A base

para a elaboração das planilhas elaboradas foi obtida a partir das planilhas de custos

divulgadas por instituições de pesquisa e algumas instituições privadas relevantes. Além

dos docentes do DFTASE, colaboraram na elaboração das planilhas docentes do

Departamento de Biologia e Zootecnia (DFZ). Buscamos parcerias com instituições

públicas e privadas. Se você se interessou pelo projeto, entre em contato conosco.

Elaine Mendonça Bernardes

Organizadora do BIA

[email protected]

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SUMÁRIO

Página

APRESENTAÇÃO........................................................................................... 1

Preços dos Alimentos e Suplementos para Animais......................................... 5

Preços das Vacinas…......................................................................................... 6

Preços dos Medicamentos….............................................................................. 6

Preços de Materiais para Cerca......................................................................... 8

Preços de Outros Insumos Específicos para a Pecuária.................................... 8

Preços de Adubos e Corretivos......................................................................... 9

Preços de Defensivos Agrícolas….................................................................... 9

Preços de Sementes…........................................................................................ 9

Preços dos Combustíveis, Óleos e Lubrificantes.............................................. 10

Seção Especial: Artigo técnico.......................................................................... 11

Sazonalidade dos Preços da uréia no Estado de São Paulo e os

Preços em lha Solteira (SP)

Autores: João Alberto Fischer Filho e Elaine Mendonça Bernardes

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UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E

SÓCIO-ECONOMIA

R$ R$ R$ R$

Alimentos e Suplementos para Animais

Farelo de arroz (30kg) 34,00 35,00

Farelo de algodão (50 kg)

Farelo de soja (50 kg)

Farelo de soja (40 kg)

Milho (60 kg)

Milho (50 kg) 45,50 45,90 45,00

Milho (40 kg)

Quirela Grossa (50 kg) 60,00 62,00 61,00

Quirela Grossa (40 kg)

Quirela fina (50 kg) 61,00 62,00 61,00

Quirela fina (40 kg)

Ração p/ Suínos - Terminação (40 kg) - Agromix

Ração p/ Suínos (20 kg) - Agromix 24,00

Ração p/ Suínos (40 kg) - Bravisco 57,00 56,00

Concentrado para suínos (40 kg)- Agromix

Ração p/ Bovinos (30 kg) – Tosmil 38,00

Ração p/Bovinos recria (40 kg)- Candar

Ração p/ Bovinos - Dahma 24 (40 Kg)

Ração p/ Aves - Inicial (40 kg) - Agromix 65,00

Ração p/ Aves - Inicial (40 kg) - Bravisco 65,00

Ração p/ Aves - Inicial (20 kg) – Guabi

Ração p/ Aves -Crescimento (40 kg) - Agromix

Ração p/ Aves -Crescimento (40 kg) - Guabi 60,00

Ração p/ Aves (3 em 1- Crescimento, desenvolvimento e

final) - (20kg) - Agromix

Ração p/ Aves - Crescimento e Engorda (20 kg) – Guabi

Ração p/ Aves -Postura (40 kg) - Agromix 65,00 64,00

Ração p/ Aves -Postura (25 kg) - Bravisco

Ração p/ Aves- Postura (20 kg) -Agromix

Ração p/ Aves - Final (40 kg) - Agromix 64,00

Ração p/ Aves - Engorda (25 kg) - Bravisco

Ração p/ Aves - Engorda (40 kg) - Bravisco

Ração p/ Aves - Engorda (40kg) - Agromix 65,00

Ração p/ Aves - Botadeira (20 kg) – Guabi

Ração p/ Peixes 22% (25 kg) - Agromix 40,00

Ração p/ Alevinos (25 kg) - Agromix

Calciotrat SM (100ml) 10,00 9,90 9,50

Calciotrat (500ml) 21,00 21,50

Sal Amargo (1 kg) - Glimako

Sal Amargo (1 kg) - Cearos

Sal comum (25 kg) - Agromix 20,00 19,00

Sal comum (25 kg) - Potiguar 16,80

Sal comum - Matsuda gado de corte (30kg)

Sal comum - Guabi gado leiteiro e 40S (30 kg)

Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013

Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes

INSUMOS

AGRO-

BACKJOSIPI

AGRO-

VET

AGRO-

ILHA

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UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E

SÓCIO-ECONOMIA

R$ R$ R$ R$

Sal protêico (30 kg) - Agromix 42,00

Sal protêico (30 kg) - Dahma

Sal 65 Recria (30 Kg) 48,00

Sal 80 Leite (30 Kg) 50,00

Sal 95 Lactage (30 Kg)

Sal mineral (Fri-ribe - 25 Kg)

Fosbov engorda + proteína (30 kg) - Tortuga 48,00

Feno de alfafa (fardo)

Phenodral (45 ml) - UCB 22,00

Phenodral (15 ml) - UCB 9,00

Ferrodex (50 ml) - UCB

Ferrodex (10 ml) - UCB

Ferrodex (50 ml) - Tortuga 9,40 9,50 9,00 9,00

Ferrodex (10 ml) - Tortuga 4,10 4,00 4,00

Cana-de-açucar

Silagem

Sal mineral: fosbov 15

Sal mineral fosbov 20

Polpa Cítrica

Casca de Soja

Rapa de mandioca

Rolão (milho)

Vacinas

Brucelose

Tríplice 8,00

Pneumonia Enzoótica (10 ml)

Febre Aftosa (dose) 1,70

Vacina Polivalente - PoliStar (100 ml- 20 doses) 31,00 32,00

Vacina polivalente - Merial (Sintoxant) - (90 ml-30 doses)

Anti-rábica - RaiVac

Anti-rábica - Intervet 10,00

Anti-rábica - Lema 10,00

Doença de Newcastle- Biovet (100 doses) 8,50

Varíola Aviária - Biovet - New Vacine p/ aves (1 ml)

Colibacilose

Rinite Atrófica

Doença de Marek

Doença de Gumboro

Bronquite Infecciosa

Medicamentos

Vermífugos - Ivomec ( Ivermectina 1%) 50 ml 21,00 21,50 20,50 20,00

Vermífugos -Ivomec Gold (3,5 % ivermectina) - 50 ml 36,00 36,90 35,00 35,00

Vermífugos-Ourofino(Ivermectina 1%) 500 ml

Vermífugos-Ourofino (Ivermectina 9%) 500 ml

Vermífugos -Ourofino (Ivermectina 9%) 50 ml

Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013

Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes

INSUMOS

AGRO-

BACKJOSIPI

AGRO-

VET

AGRO-

ILHA

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UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E

SÓCIO-ECONOMIA

R$ R$ R$ R$

Vermífugos - Tortuga (Proverme em pó) 2,70

Alatox (50ml) 5,90

Alatox (100ml) 9,50

Triatox ® (1 L) 49,50 49,00

Triatox ® (200 ml) 17,00 17,20 16,50

Triatox ® (40 ml) 11,00 11,70 11,00 11,00

Triatox ® (4 ml)

Carrapaticida (20 ml) Butox 3,30 3,50 4,50 3,50

Carrapaticida (20 ml) Fortdodge 3,00

Carrapaticida (20 ml) Biovet

Inseticida p /mosca do chifre - Intervet

Inseticida p /mosca do chifre - Ouro Fino (Cypermil-1L ) 16,00

Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (25 ml) 5,10 5,00 5,00

Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (100 ml) 16,80 16,00 14,50

Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (250 ml) 34,00

Inseticida para mosca o chifre – Barrage (20 ml) 3,30 3,50 3,50

Inseticida para mosca o chifre – Barrage (1 L) 44,00

Vermífugos - Biovet (500 ml)

Vermífugos - Albemax 100 - Vansil (250 ml)

Vermífugos - Dectomax (1% doramectina - 50ml) 21,80 20,00

Vermífugos - Panacur pó (10 g) 2,10 2,50 2,40

Mata bicheira - Unguento Plus (400 ml) 23,90 25,00 23,00

Mata bicheira - Lepecid (475 ml) 7,50 7,90 7,00

Mata bicheira - FortDodge (500 ml) 6,00 6,90 6,90 6,90

Mata bicheira - Cidental (500 ml) 7,50 6,90 6,90

Mata bicheira - Coopers (500 ml) 20,50 19,00

Mata bicheira - Tanicid (200ml) 11,80 11,90 10,00

Anti tóxico - Mercepton (oral - 20 ml) 10,00 10,90 9,00 10,90

Anti tóxico - Mercepton (injetável - 20 ml) 8,40 8,90 8,00 8,00

Anti tóxico - Mercepton (injetável - 100 ml) 18,00 17,90 17,00

Thuya oral (20ml) 5,80 5,50

Thuya oral (90ml) 12,50 12,50 12,00

Mastiplus - Amoplox

Mastiplus - Cefavet 5,90

Iodo 10% (1l)

Iodo 10% (100 ml) 11,00

Iodo 2% (1l)

Iodo 1% (100 ml)

Tintura de Iodo Pinus 10% (1l)

Óleo canforado - FortDodge (20 ml)

Óleo canforado - Vigor (20ml) 4,50 4,90

Óleo canforado - UCB (20 ml)

Óleo canforado - UCB (10 ml)

Terramicina ® - pó (100 g) 13,50 13,90 13,90 13,00

Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes

INSUMOS

AGRO-

BACKJOSIPI

AGRO-

VET

AGRO-

ILHA

Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013

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UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E

SÓCIO-ECONOMIA

R$ R$ R$ R$

Terramicina ® - Injetável (50 ml) 13,00 13,90 13,00 13,20

Terramicina ® - Injetável (20 ml) 7,00 7,10 7,00

Agrovet Plus ® - Injetável (50 ml) 35,50 33,90 33,00

Agrovet ® - Injetável (25 ml) 16,50

Agrovet ® - Injetável (20 ml)

Agrovet ® - Injetável (50 ml)

Pencivet® (15 ml)

Pencivet® Injetável (20ml) 14,00

Materiais para cerca

Arame farpado (500m) 225,00 217,00 220,00

Arame farpado (250m) 112,00 110,00

Arame farpado (100m) 54,00

Arame liso (500m) 181,00

Arame liso (1.000m) 350,00 340,00 355,00

Arame galvanizado nº18 (1 kg - rolo) 12,50 12,00

Arame galvanizado nº 14 (1 kg - rolo) 8,50 8,60

Grampos (kg) 8,00 7,00 7,00

Balancinho (unidade) (ferro) 1,30

Balancinho (a dúzia) (madeira) 12,00

Palanque

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 100 km

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 80 km

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 50 km (bivolt) 398,00

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 30 km

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 7 km 175,00

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 5km 105,00 105,00

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (110 V)

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (220 V)

Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (bivolt)

Isolador com catraca - Plástico (un)

Isolador com catraca - Metálico (un) 7,90

Isolador de rosca grande (un.) 2,00 2,50

Isolador de rosca pequeno (un.) 1,20 1,25 1,20

Catraca metálica (un.)

Castanha (un.) 0,80 0,70 0,70

Roldana (un.) 0,80 0,70 0,60

Outros Insumos Específicos para a Pecuária

Lona para silo - preta fina (m/4m) 2,50 2,50 2,50

Lona para silo - preta (m/8m) 9,50 9,00

Lona para silo - preta (m/9m)

Lona para silo - preta/branca 200 micra (m/8m) 13,00 13,00 12,00

Lona para silo - preta e branca (m/4m) 6,98

Brinco de orelha p/ gado (unidade) 1,20

Pinto (Carijó) 2,50 2,50

Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013

Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes

INSUMOS

AGRO-

BACKJOSIPI

AGRO-

VET

AGRO-

ILHA

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UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E

SÓCIO-ECONOMIA

R$ R$ R$ R$

Pinto (Poedeira) 2,50 2,70

Desinfetantes-Creolina (50 ml) - Pearson 6,50 6,90 7,50 6,50

Desinfetantes-Creolina (500 ml) - Benzocreol 10,00 11,90 10,00

Desinfetantes-Creolina (500 ml) - Pearson 22,50 22,50 21,90 21,00

Desinfetantes-Creolina (1 L)- Benzocreol 17,00

Desinfetantes-Creolina (1 L)- Pearson 37,00 35,00

Adubos e Corretivos

Uréia (50 kg) - Trevo 120,00 119,90 120,00

Uréia (50 kg) - Heringer 100,00

Uréia (50 kg) - Fertipar

Calcário (50 kg) - Calpar 18,00

Superfosfato simples - Trevo 75,00

Adubo 20-5-20 (50 kg)- Mosaic

Adubo 20-5-20 (50 kg)-Trevo 95,00 110,00 100,00

Adubo 20-5-20 (50 kg) - Fertipar

Sulfato de amônio (50 kg)- Mosaic

Sulfato de amônio (50 kg)-Trevo 81,00 85,00

Sulfato de amônio (50 kg)-Fertipar

Adubo (KCl) 121,00

Defensivos Agrícolas

Glifosato Roundup® (1 L) 21,90 20,00

Glifosato (granulado)

Glifosato Roundup® (5 L) 80,00

Glifosato Biocarp® (1 L)

Glifosato Pika-Pau® (100 ml)

Glifosato NA (1 L)

Vitavax®Thiran 200 SC (1 kg)

Gramoxone 200 (Paraquat) - 1 L

Inseticida percevejo (1 L)- Metamidofos

Cupinicida (100ml) Pika Pau 5,50 5,90 5,70

Malathion (1L) 30,00 29,90 29,90

Malathion (100ml) 5,00 4,70 4,90

Sementes

Milho (120 kg)-Agroceres

Milho (40 kg)-Agroceres

Soja

Sorgo

Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013

Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes

INSUMOS

AGRO-

BACKJOSIPI

AGRO-

VET

AGRO-

ILHA

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UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS E SÓCIO-ECONOMIA

INSUMOS

Gasolina comum 2,87 2,87 2,84 2,93 2,87 2,84 2,93 2,93

Álcool 1,93 1,89 1,86 1,93 1,89 1,86 1,93 1,93

Diesel 2,25 2,25 2,22 2,25 2,25 2,22 2,25 2,25

Óleo para trator SAE 40

Mobil Delvac®40 (1L)

Óleo para trator SAE 40 - HD

40 (1L)

Óleo para trator SAE 40 -

Ultramotor (1L)12,00

Óleo para trator SAE 40 -

Brutus Alta Performance (1L)14,00

Óleo para trator SAE 40 -

Lubrax MD 400 (1L)

Óleo para trator SAE 40 -

Shell Rimula (1L)13,00

Óleo para trator SAE 40 -

Lubrax Top Turbo (1L)14,80

Óleo para trator SAE 40 -

Lubrax Top Turbo (3L)39,00

Óleo para trator SAE 40 -

Lubrax Extra Turbo (20L)174,90

Óleo para trator SAE 40 -

Shell Rimula (20L)197,00

Óleo para trator SAE 40 -

Lubrax MD 400 (20L)143,00

Óleo para trator SAE 40

Mobil Delvac (20L)139,00

Boletim de Insumos, Ano III, n.5 MÊS DE AGOSTO/2013

Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes

ShellESSO

Atlântica

Rede

AtivaIpiranga ESSO Petroisa BR Norte

BR

AeroportoCombustíveis, Óleos e

Lubrificantes R$

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SEÇÃO ESPECIAL: ARTIGO TÉCNICO

Sazonalidade dos Preços da uréia no Estado de São Paulo e os Preços em Ilha

Solteira (SP)

João Alberto Fischer Filho

1

Elaine Mendonça Bernardes2

A sazonalidade da produção agrícola é um fator relevante na produção de

alimentos que afeta o setor de fertilizantes. O preço em moeda nacional do fertilizante é

afetado por diversas variáveis, destacando-se: (a) cotação internacional do produto; (b)

taxa de câmbio, e (c) impostos e subsídios incidentes (NICOLELLA, DRAGONE e

BACHA 2005). A taxa de câmbio está intimamente relacionada com os preços dos

produtos exportados e importados e, consequentemente, o custo de insumos que

utilizam matéria prima importada. Segundo Saab e Paula (2008), além destas variáveis,

o consumo constitui outra variável a influenciar o preço do fertilizante no mercado

interno. A produção de fertilizante precisa ser compatível com a necessidade agrícola

para suprir uma demanda concentrada em poucos meses do ano. A maior procura por

esses insumos concentra-se no segundo semestre do ano, quando ocorre o plantio da

safra de verão, sendo assim neste período os preços são mais elevados. Assim, com o

aumento dos preços, os agricultores precisariam comercializar seus produtos a preços

maiores, para tentar compensar a elevação no seu custo de produção. Uma vez que os

produtores atuam em mercado próximo ao de concorrência perfeita, não têm como

elevar os preços pagos por seus produtos. Uma alternativa para minimizar problemas

gerados pela sazonalidade dos fertilizantes seria a formação de um estoque pelo

produtor (FERREIRA e VEGRO, 2011), para atender à demanda no futuro, evitando os

preços mais elevados do segundo semestre.

A oferta mundial de fertilizantes se concentra em poucos países produtores,

sendo limitada por motivos de ordem técnica (BRASIL, 2011). Dentre esses motivos,

inclui-se alto custo de investimentos em mineração e energia, e disponibilidade de

recursos naturais. Segundo Lupinacci (2012), entre os anos de 2002 a 2007, ocorreu

uma alta crescente nos preços de fertilizantes, visto que houve aumento do consumo

1 Engenheiro Agrônomo, ex-bolsista do projeto de “Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários”,

com recursos da PROEX/UNESP - UNESP - Univ Estadual Paulista, Câmpus de Ilha Solteira 2 Engenheira Agrônomo, Mestre e Doutora em Economia Aplicada pela ESALQ/USP, Coordenadora do

Projeto em 2011 e 2012 - UNESP - Univ Estadual Paulista, Câmpus de Dracena

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desses insumos, devido principalmente ao crescimento acelerado de países como a

China e Índia. Outro fator contribuinte foi a alta dependência do petróleo e derivados na

produção de fertilizantes, que sofreram reajustes de preços no mercado internacional.

As variações nos preços de fertilizantes geradas por tais fatos, ao agravar as constantes

flutuações nos preços, que ocorrem de forma distinta e para cada produto, podem causar

dificuldades adicionais aos produtores agrícolas na aquisição destes insumos.

No caso de Ilha Solteira, no Extremo Noroeste do Estado de São Paulo, a

distância de centros consumidores de insumos agropecuários pode acentuar a

sazonalidade nos preços de insumos. É possível que os valores de frete influenciem nos

preços no referido município. Outro fator possivelmente contribuinte para agravar as

flutuações de preços é a presença de apenas quatro revendedoras na cidade. Esse

número restrito de revendas de pequeno porte pode, também, levar à falta de

diversidade de fertilizantes.

Considerando a relevância do papel de preços de insumos no mercado agrícola,

neste artigo apresentamos uma análise inicial do comportamento de preços da uréia no

município de Ilha Solteira, visando comparações com análises dos preços pagos por

produtores paulistas. Com essa finalidade, apresentamos no presente artigo médias de

índices sazonais para o estado (Gráfico1), calculados a partir dos dados do Instituto de

Economia Agrícola (IEA), referente aos meses de janeiro de 2007 a dezembro de 2011.

A metodologia utilizada foi a descrita em HOFFMAN (1980)

Gráfico 1. Média geométrica dos índices estacionais relativos ao preço da uréia pagos

pelos produtores do Estado de São Paulo, de 2007 a 2011.

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É notável a alta na média dos índices estacionais para o Estado de São Paulo, a

partir de agosto, no gráfico apresentado. Verificou-se, também, que, tanto em Ilha

Solteira como em São Paulo os preços da uréia (2011 e 2012) apresentaram elevação no

segundo semestre (Tabela 1). A explicação pode estar no plantio de grandes culturas e

sua influência no aumento do preço no determinado período. Por exemplo, o milho, cuja

época de plantio recomendada é julho a dezembro, é muito plantado por produtores de

assentamentos da região de Ilha Solteira. Nessa época, ocorreu alta dos preços de

fertilizantes. Outra cultura que pode ter influenciado os preços é a soja, com plantio

permitido só a partir da segunda quinzena de outubro, devido ao vazio sanitário. A

região de plantio no Centro-Oeste (maior consumidora de fertilizantes do País) talvez

possa influenciar a alta dos preços no segundo semestre.

Nota-se, também, uma diferença nos preços mensais entre o município e o

estado em relação aos fertilizantes (Tabela 1). É possível que a diferença seja explicada

pela questão de logística. Uma vez que o munícipo localiza-se numa região mais

afastada dos locais de distribuição dos fertilizantes, podendo acarretar um acréscimo nos

valores de frete em determinada época do ano (meses de maior diferença de preços).

Tabela 1. Preços médios da tonelada de uréia, em moeda corrente (Reais), em Ilha

Solteira, preços médios pagos pelos produtores paulistas no Estado de São Paulo e

diferença entre eles, no período de abril 2011 a março 2012

Mês Ilha Solteira Estado S.P. Diferença

2011/2012 2011/2012 2011/2012

abr/11 1706,60 1530,54 176,06

mai/11 1705,00 1458,06 246,94

jun/11 1770,00 1498,45 271,55

jul/11 1730,00 1527,07 202,93

ago/11 1805,00 1580,44 224,56

set/11 1783,40 1680,17 103,23

out/11 1803,40 1720,82 82,58

nov/11 1842,00 1726,55 115,45

dez/11 1770,00 1725,27 44,73

jan/12 1743,40 1673,91 69,49

fev/12 1770,00 1686,68 83,32

mar/12 1770,00 1788,93 -18,93

Fonte: IEA e dados da pesquisa

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A menor diferença entre os preços, no período de 12 meses iniciado em abril de

2011, ocorreu no mês de março de 2012. Destaca-se que este último foi o único mês no

qual o preço pago pelos produtores paulistas foi superior aos preços levantados nas

agropecuárias de Ilha Solteira. De abril a agosto, os preços em Ilha Solteira foram

sempre bem superiores aos preços pagos pelos produtores do estado (sendo acima de

duzentos reais por tonelada a diferença nos meses de maio a agosto). Os meses nos

quais os produtores de Ilha Solteira estão em maior desvantagem em relação aos

produtores do estado são maio e junho.

Em síntese, nota-se alta nos preços, tanto no estado quanto no município, a partir

de junho até novembro (mês que apresentou preços nominais mais elevados). Os preços

médios pagos pela uréia por produtores paulistas apresentaram comportamento sazonal,

identificado por maiores índices estacionais nos meses de setembro a novembro e os

menores de abril a junho. O comportamento dos preços da uréia, no município de Ilha

Solteira de abril de 2011 a março de 2012 acompanhou a sazonalidade detectada para os

preços médios pagos pelos produtores paulistas, exceto para o mês de julho (que

apresentou uma baixa em Ilha Solteira).

Referências

BRASIL. Secretaria de Acompanhamento Econômico – SEAE - Panorama do mercado

de fertilizantes, mai. 2011.

FERREIRA, C. R. R. P. T.; VEGRO, C. L. R. Fertilizantes: Antecipação de compras

em 2011 após aumento das vendas em 2010. Análises e Indicadores do Agronegócio,

São Paulo, v. 6, n. 9, 2011. Disponível em: <www.iea.sp.gov.br/out/LerTexto.

php?codTexto=12215>. Acesso em: 03 ago. 2011.

HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Pioneira, 1980, 379 p.

INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA. Preços Médios Mensais Pagos pela

Agricultura.Disponível em:

<http://ciagri.iea.sp.gov.br/nia1/Precos_Medios.aspx?cod_sis=5>. Acesso em: 01 jun.

2012.

LUPINACCI, F. Estudo sobre a sazonalidade nas importações de fertilizantes no Brasil

e dos valores de frete na rota Santos e Araçatuba. Disponível em:

<log.esalq.usp.br/home/uploadfiles/arquivo3930.PDF>. Acesso em: 05 nov. 2012.

NICOLELLA, A. C.; DRAGONE, D. S.; BACHA, C. J. C . Determinantes da demanda

de fertilizantes no Brasil no período de 1970 a 2002. Revista de Economia e

Sociologia Rural, Rio de Janeiro, v. 43, n. 1, p. 81-100, 2005.

SAAB, A. A.; PAULA, R. A. O Mercado de Fertilizantes no Brasil: Diagnóstico e

Propostas de Políticas. Revista de Política Agrícola, Brasília, a. 17, n. 2, p. 5-24, 2008.

Disponível em: <http://www.embrapa.br/publicacoes/tecnico/revistaAgricola/ rpa-de-

2008/RPA%202%202008.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2012.