boletim dominical igreja presbiteriana nova suíça 23-06-2013
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Informativo semanal da Igreja Presbiteirana Nova Suíça, congregação da Primeria Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, MG.TRANSCRIPT
Semeando paraa colheita
BOLETIM DOMINICAL
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Congregação da
Nessa Edição:
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
BOLETIM DOMINICAL
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
Domingo, 23 de Junho de 2013Ano II - Número 06
Missões no Mundo
Página 09-10Páginas 02-03
Pastoral
Páginas 06-08
ESTUDO BÍBLICO
NOTÍCIAS DO CAMPO
Página 11
ESPECIAL
Páginas 04 - 05
OVELHAS E MOSCAS
APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS E
MANIFESTAÇÕES RECENTES Por Augustus Nicodemus
OS DEVERES DO MARIDO CRISTÃO
NÃO QUEREMOS A SUA AJUDA!
ACONTECEU NESTE
ÚLTIMO DOMINGO
Em alguns momentos em nossa vida nos depara-mos com lutas tão
acintosas, tão avassaladoras que consi-deramos esse tempo de angústia profunda como aquele “dia mau”, a que o Apóstolo Paulo se refere em seu texto da carta aos Efésios (6.13). Nessa passagem do capítulo seis, Paulo orde-na aos crentes de Éfeso que se fortale-çam no poder de Cristo e sejam sóbrios e vigilantes, discernindo o verdadeiro inimigo, que se esconde no mundo espiritual. No verso 13 ele é incisivo ao dizer: “Portanto, tomai toda a armadura
de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis” (Efésios 6.13).
Alguém pode perguntar - ‘‘Como pode um cristão dizer que está debaixo de sofrimentos e tribulações terríveis?’’. Afinal, as promessas que fazem por aí na televisão, na mídia, nas mega igrejas é “venham para Jesus e pare de sofrer, seja rico e próspero para toda vida”. Quando olhamos de perto para o Evangelho da verdade, encontramos promessas que desafiam nossa caminhada e provam nossa fé.
Vejamos algumas:
“De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos”. 2 Timóteo 3.12 NVI
“Então Jesus disse aos seus discípulos: 'Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me'”. Mateus 16.24 NVI
"Então eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa”. Mateus 24.9
Rev. Afonso Celso de Oliveira
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PASTORAL
OVELHAS E MOSCAS“Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda.” Salmo 23.5 ARA
Domingo, 23 de junho de 2013
“... os inimigos do homem serão os da sua própria família”. Mateus 10.36
Não é esse, com certeza, o evangelho das igrejas que adotam a teologia da prosperidade.
Por que continuamos a seguir esse evangelho? Somos masoquistas? Creio que a melhor resposta foi dada pelo intempestivo Pedro, e não foi fruto do labor do seu pensamento, e sim revelação divina. Certa ocasião, Jesus pôs seus discípulos "contra a parede" e lhes perguntou de certa forma: “Por que vocês não vão embora com os outros também?” Jesus nunca insistiu com alguém para segui-lo. Por isso sou contra qualquer tipo de apelo que passe da medida do constrangi-mento. O melhor apelo vem do Espíri-to Santo, que chama pela pregação e testemunho de sua Palavra. Mas, hein?!... Voltando à resposta de Pedro, ele disse: "Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna” (João 6.6b). O Espírito Santo levou Pedro a ter uma compreensão sob a perspecti-va da Eternidade e não da transitorie-dade passageira de uma vida que pode ter o problema que for, mas que já está determinada por Deus a ter um fim e um recomeço glorioso. Paulo também compreendeu isso e disse:
“... pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais
do que todos eles”. 2 Coríntios 4.17 NVINo domingo do dia 1.º de abril
de 2012, a Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte recebeu a ilustre visita do pastor indiano, Rev. Hiralal Solanki, pastor da Igreja Presbiteriana de New Delhi – Índia. Ele trouxe à época uma linda mensagem com base no Salmo 23. Naquele dia minha alma estava tão sedenta em ouvir a voz do Senhor que as palavras daquele homem de Deus penetravam meus ouvidos e caíam direto em meu coração. Não pretendo reproduzir todo o seu sermão que foi belíssimo. Mas, para nossa edificação e glória de Deus, vou falar sobre um trecho deste Salmo exposto pelo Rev. Solanki.
Solanki nos contou que, antes de ser pastor presbiteriano, era pastor de ovelhas. Ele nos disse que, de suas experiências como pastor de gado, guardava algumas lembranças que faziam com que compreendesse as metáforas que Davi empregava neste Salmo, pois Davi, antes de ser Rei, foi um humilde pastor de ovelhas.
O Salmo 23.5 nos diz o seguin-te: “Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda”. O pastor, ao levar as ovelhas para o pasto, lhes oferece comida farta. No entanto, as ovelhas convivem com um vizinho indesejável, chato, persistente, que as incomoda: o mosquito. As moscas, que buscam também servir-se do sangue
das ovelhas, ficam voando ao redor de seus corpos. Quem já conviveu com pernilongos sabe como isso é chato.
Voltando às ovelhas e mos-cas... Está ali a comida, mas também os inimigos das ovelhas, as moscas. Por que simplesmente Deus não mata as moscas? Por que ele não as expulsa dali? Ele não as mata, nem as expulsa, mas faz com que as ovelhas sejam protegi-das a tal ponto que as moscas não lhes tocam; de certa forma, ele as mantém à distância. O pastor unge a cabeça das ovelhas com um tipo de óleo que serve de repelente. Quem gosta de pescar, como eu, sabe que existem óleos repelentes que não matam os mosqui-tos, nem os expulsam dali, mas os mantêm suficientemente afastados para que tenhamos a paz para poder pescar e desfrutar com deleite daquilo que Deus preparou para nosso lazer.
O contexto imediato e o contexto geral das Escrituras provam-nos que, em geral, Deus não expulsa os nossos inimigos, nem os mata (se bem que..., de vez em quando ele mata uns, mas logo os substitui por outros). Deus não tira as aflições, ele nos fortalece nelas. Deus não nos faz transpor as lutas, ele caminha conosco no meio do vale da sombra da morte, com seu cajado e bordão protetor. O Supremo Pastor vai sempre junto conosco.
"Mas vocês têm uma unção que procede do Santo..." (1 João 2.20a)
Ah... Faz bem lembrar a nós mesmos, e às "moscas" e "serpentes", que o tempo está contado e acabando. Quando, finalmente, o novo Éden for inaugurado na volta de nosso Senhor, então se cumprirá a grande promessa que diz:
Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou". Apocalipse 21. 4 NVI
E lá não haverá espaço para moscas, cobras e lagartos...
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A MULHER CRISTÃ
de seu povo.
Em outra ocasião, judeus e
gentios se juntaram em Icônio para uma
manifestação contra ao apóstolo Paulo,
que terminou em tumulto. O resultado
foi que Paulo saiu de lá e foi evangelizar
Listra e Derbe (At 14.5-7). Noutra
ocasião ele também foi alvo de uma
manifestação popular, desta feita
organizada pelos santeiros de Éfeso,
revoltados com a queda das vendas das
imagens da deusa Diana. O tumulto
acabou envolvendo as autoridades
locais. O resultado da manifestação foi
a saída de Paulo da cidade (At 19.23-
40). Todavia, de lá ele seguiu para a
Macedônia pregando e confirmando as
igrejas.
Mais tarde, os judeus de
Jerusalém organizaram um tumulto
contra Paulo, pedindo a sua morte (At
21.27-31 e 22.22-29). Mais uma vez a
Algumas pessoas têm
me perguntado o que
a c h o d a s
manifestações e protestos que estão
ocorrendo em todo o país. Não me
sinto em condição de oferecer uma
análise político-social de tudo isto, mas
posso ao menos tentar entender o
assunto em geral do ponto de vista
cristão-reformado.
Para começar, o Deus
Altíssimo está acima e governa
soberanamente, de acordo com seus
propósitos insondáveis, os povos, as
nações, as multidões, as massas. É esta
a mensagem consistente de toda a
Escritura. O Salmo 2 descreve Deus
rindo e zombando das manifestações
das nações, como se os povos
pudessem, com sua fúria e rebelião,
frustrar os planos do Senhor (Sl 2.1-5).
Isaías se refere ao bramido das nações e
dos povos em grande ira e de como o
Senhor as dispersa como o vento leva a
palha (Is 17.12-13).
Embora as manifestações em
São Paulo e outras cidades sejam contra
o governo e não contra os cristãos,
man i fe s tações popu la res que
geralmente acabavam em tumulto
foram usadas pelos inimigos de Deus
para tentar destruir a Cristo e a igreja
cristã nascente. Contudo, pela
providência soberana de Deus, os
resultados sempre concorreram para o
avanço do Evangelho. As massas em
Jerusalém vieram ao palácio de Pilatos
se manifestar contra Jesus e pedir a sua
crucificação, no que foram atendidos
(Mt 27.202-26). Ao fazer isto, estavam
cumprindo, sem saber, a mais
importante etapa do plano da salvação
elaborado por Deus, que era a morte
do Filho de Deus na cruz pelos pecados
Rev. Augustus Nicodemus
‘‘Os homens escarnecedores alvoroçam a cidade, mas os sábios desviam a ira’’ (Pv 29.8)
APONTAMENTOS SOBRE OS TUMULTOS E MANIFESTAÇÕES RECENTES
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do Altíssimo. Embora tumultos
populares organizados tenham sido
sempre seja uma arma dos inimigos do
povo de Deus para destruir a Igreja,
lembremos que Deus sempre reverteu
o propósito maligno em favor do seu
povo.
Segundo, vejo como legítima a
part ic ipação dos cr i s tãos em
manifestações públicas que sejam
ordeiras e pacificas, que não sejam
tumultos e que tenham em mente o
bem da sociedade e não somente os
privilégios dos crentes e evangélicos.
Não faz sentido as igrejas se
organ i za rem em pas sea ta s e
manifestações e marchas para
reivindicar privilégios para os crentes.
Estas manifestações são civis,
expressões sociais e não um culto. Por
exemplo, ao protestarmos contra a
aprovação da lei da homofobia
devemos fazê-lo essencialmente
porque se trata de uma violação da
Constituição que garante a todos – e
não somente aos crentes – o direito de
consciência e de expressão.
Terceiro, não custa lembrar
que a maneira da igreja influenciar e
m u d a r a s o c i e d a d e é
fundamentalmente pela pregação do
Evangelho de Cristo, chamando
governantes e governados ao
arrependimento de seus pecados e
conversão, pela fé, a Jesus Cristo. Não
somente isto, pelo procedimento e
pelo exemplo os cristãos se tornam sal
e luz do mundo, quando suas obras de
amor, arrependimento e fé são vistas
pelos incrédulos (Mt 5.14-16).
Por fim, lembremos que as autoridades
foram const i tu ídas por Deus.
Conforme Paulo nos ensina, elas são
ministros de Deus para proteger os
bons, castigar os maus e promover o
bem da sociedade. Por isto, devem ser
respeitadas, temidas e a elas devemos
pagar impostos. A palavra que Paulo
usa para se referir à autoridade como
“ministro” de Deus é a palavra
diáconos, bem conhecida dos cristãos
(Rm 13.1-7). Pedro vai nesta mesma
linha (1Pe 2.13-14). Isso não significa
que devamos, como cr istãos,
obediência absoluta ao Estado. Nossa
consciência está cativa à Palavra de
Deus como instância última.
Em casos de conflito – quando
o Estado exige de mim aquilo que a
Palavra de Deus proíbe – devo
obedecer a Deus e não aos homens.
Pois ao colocar-se contra os valores e
princípios de Deus, o Estado corrompe
seu papel dado por Deus e suas leis são
meras leis “humanas” em contraste
com as divinas.
Em casos assim, cabe aos
cristãos o uso dos meios legítimos para
discordar, avisar e alertar o Estado e,
finalmente, estar prontos para sofrer as
consequências da desobediência à
estas leis, como os primeiros cristãos
fizeram ao recusar-se a adorar o
Imperador, culto oficial e obrigatório
do império romano.
Diante do exposto acima,
imagino algumas conclusões práticas.
Primeira, não devemos jamais temer o
tumulto das massas – Deus está no
controle. Essa é a confiança dos servos
Domingo, 23 de junho de 2013
polícia teve de intervir. Paulo escapou
porque era cidadão romano. Mas
acabou sendo levado preso para Roma,
cumprindo assim o plano de Deus – foi
da prisão em Roma que Paulo escreveu
várias das suas cartas: Efésios,
Colossenses, Filipenses e Filemon.
Ou seja, por mais que as
manifestações populares pareçam um
poder independente e soberano estão,
todavia, debaixo do governo divino.
Através delas Deus realiza seu
propósito maior, que é promover a sua
glória e o bem do seu povo, ainda que,
no momento, não percebamos de que
forma estas coisas se materializam na
história.
Outro ponto a lembrar é que
manifestações violentas e tumultos são
decorrentes das guerras e contendas
que procedem do coração humano,
corrompido pelo pecado. Ainda que,
por causa da graça comum, existam por
vezes motivos justos para estas
manifestações, tais motivos são
frequentemente misturados com
motivações obscuras e impuras (Tg
4.1-3). Elas expressam o caos espiritual
que há nos corações sem Deus e a
desordem social e civil que entrou na
sociedade humana pelo pecado de
Adão e pelo nosso próprio. Como
parte de seu governo sobre o mundo,
Deus por vezes usa as autoridades para
reprimir e castigar os baderneiros. As
sedições e tumultos contra o império
romano no período neo-testamentário
eram reprimidos vigorosamente, como
no caso de Barrabás que havia sido
condenado a morte por causa de
liderar uma sedição e ter matado
alguém (Lc 23.19,25). Protestos
liderados por Teudas e Judas, o galileu,
terminaram com a morte deles pelos
soldados romanos (At 5.36-37). Os
líderes judeus viviam com medo de
serem esmagados pelos romanos caso
houvesse entre eles quem liderasse
tumultos e protestos (At 19.40). Estas
manifestações e protestos de judeus
insatisfeitos com o domínio romano
tinham um fundo escatológico,
decorrente de uma interpretação
popular e equivocada quanto à
natureza do Reino de Deus.
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b) Cuidando da vida espiritual dela.
O homem que ama a esposa é o
sacerdote do lar, contribuindo para seu
crescimento espiritual e abençoando
sua casa (2 Sm 6.20). Deve tomar a
iniciativa de orar coma esposa, ler a
Bíblia juntos (Mt 18.19);
c) Conhecendo a natureza feminina e
as características pessoais de sua esposa
(1 Pe 3.7). As mulheres são intuitivas,
românticas, sentimentais e o marido
deve compreender as peculiaridades e
satisfazer estas necessidades;
d) Dando à esposa o devido valor,
acima dos filhos, parentes e amigos. Ame
sua esposa, ao ponto de tratá-la com
mais respeito do que você trata seus
amigos e parentes. Isto inclui ter tempo
para ela, dar-lhe prioridade (Gn 2.18;
Mc 10.8). Inclui ainda consultá-la antes
Deus es tabe leceu
papéis diferentes
para os membros da
família. Esposos e esposas têm seus
deveres e direitos. Ser bem casado é
uma bênção. A esposa prudente vem
do Senhor (Pv 19.14). O que a Bíblia
ordena ao marido:
1. Amar a esposa (Ef.5.25-29; Cl. 3.19)
Como Cristo trata o homem, o
homem deve tratar a sua esposa. A
ênfase nesta passagem não está na
autoridade do marido para governar,
mas em sua responsabilidade de amar.
Deus não ordenou às mulheres que
amassem, mas ordenou aos maridos.
Qualidades desse amor:
Amor VOLUNTÁRIO (Gl
2.20) – se entrega por ela;
Amor INCONDICONAL (1 Jo
4.19) – amar primeiro;
– Amor SACRIFICIAL (Jo 15.13)
dar a vida por ela.
Como o amor deve ser demonstrado:
a) Através da proteção e cuidado -
espiritual, emocional e social – de forma
que a esposa viva feliz (1 Co 7.33; Dt
24.5; 1 Tm 5.8). O marido deve
procurar suprir todas as necessidades
da esposa, inclusive de descanso e lazer
(Ct 7.11,12). Para isto, deve trabalhar
(1 Ts 4.11,12; 2 Ts 3.10-12);
Domingo, 23 de junho de 2013
OS DEVERES DO MARIDO CRISTÃO
Leitura: Ef. 5.22-33.
Kleber Maia‘‘O marido deve cumprir os seus deveres conjugais
para com a sua mulher...’’ 1 Coríntios 7:3a (NVI)
de tomar decisões. Também inclui
apoiá-la nos seus projetos e idéias. Se
você não realiza os sonhos da sua
esposa, quem o fará? Se você tem
direito de gastar alguns reais no seu
hobby, porque ela não?;
e) Elogiar a esposa, ressaltando
suas virtudes, esforços, aparência (Pv
31.28,29);
f) Tratar a mulher com carinho e
compreensão e não sendo rude ou
ríspido, o que torna a vida amarga (Cl
3.19). Beijos e abraços são uma
necessidade a ser atendida sempre;
g) Conceder à sua esposa o afeto
que lhe é devido, inclusive as
necessidades sexuais (1 Co 7.3). Não
privar a esposa de seu corpo, porque
pertence a ela (1 Co 7.4-5). Não
cumprir suas obrigações conjugais com
sua esposa é roubar o que lhe é devido.
O marido não deve ser egoísta quando
se trata de prazer sexual.
h) Cuidar das pequenas coisas,
c o m o d a r- l h e d i n h e i r o p a r a
necessidades pessoais e colaborar nas
tarefas do lar (Is 41.6);
i) Falar a verdade com a esposa,
tendo-a como sua confidente (Cl 3.9).
Se a esposa tem uma outra pessoa em
quem confia mais do que no marido,
está errado;
j) Manter-se fiel à esposa (1 Co
7.2). Cuidado com a internet, com as
amizades, com os olhares (Mt 5.27).
2. Liderar o seu lar (Ef.5.23; 1Co 11.3).
O significado da palavra “cabeça”
significa degrau, ordem, classe,
posição. E esta é a ordem de Deus para
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‘‘... maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não
sejam interrompidas as suas orações.’’1 Pedro 3:7 (NVI)
liderança se fragiliza e não convence a
família.
c) Sensibilidade (Lc 7.13). A
sensibilidade para perceber o que
acontece ao redor é um fator
imprescindível para liderar com
segurança e equilíbrio.
d) Estabilidade emocional. Se o
descontrole partir de quem está à
frente da família, os liderados sentirão
a n g ú s t i a e i n s e g u r a n ç a , n ã o
conseguindo assim estabelecer um
vínculo de harmonia;
O que autoridade não é:
a) Não é ditadura. Muitos homens
há que interpretam erradamente (Ef
5.23) para justificar atitudes e
comportamento autoritários no
casamento. Gritam, mandam, exigem
obediência com tamanha imposição,
capaz de ser olhado com medo e não
com amor, pela esposa e pelos filhos.
b) Não é garantia de respeito
automático. É verdade que foi Deus
quem determinou tivesse o marido
autor idade no lar. Exercê- la ,
entretanto, requer sabedoria, ou a
com a família. Isto não significa a
superioridade do homem sobre a
mulher, porque Deus e Cristo são
iguais, mas com diferentes papeis, ou
seja, responsabilidades distintas.
Marido tem uma posição mais alta que
a esposa; o pai tem uma posição mais
alta do que o filho.
Para liderar na Casa de Deus
precisa liderar na família (1Tm. 3.2-5).
Toda a autoridade para exercer a
liderança no lar tem que proceder do
Senhor. Quanto mais o marido se
submete a Cristo, mais autoridade ele
terá.
Para exercer uma liderança eficaz, deve
considerar os seguintes princípios:
a) Amor. Liderar a esposa em amor
significa que os maridos não serão, de
forma alguma, déspotas, tiranos.
Quando um marido cristão assume
essa responsabilidade, cultiva na
relação conjugal espaço para o diálogo,
para ouvir a esposa e aceitar suas
ponderações.
b) Presença (Mt 28.20). Quando o
líder fica muito ausente do lar, sua
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Fonte: <http://doutrinas.blogspot.com.br/2009/04/os-deveres-do-marido-cristao.html>in, 23/06/2013.
1. Amarás ao Senhor teu Deus de
todo o teu coração, e à tua mulher
como Cristo amou a igreja (Dt 6.5, Ef
5.25);
2. Alegremente cumprirás o teu
dever de provedor do lar, trabalhando
e com o suor do teu rosto comerás o
teu pão (Gn 3.19);
3. Protegerás a tua mulher com
todas as tuas forças, tudo fazendo pelo
seu bem-estar e segurança (Lc 12);
4. Darás honra a tua mulher como
vaso mais fraco, coabitando com ela
com conhecimento (1 Pe 3.7);
5. Vigiarás constantemente para
não desejares a mulher do teu próximo
(Mt 5.27);
6. Não darás lugar ao ciúme em tua
mente, procurando ser puro em todas
as coisas (Tt 1.15);
7. Manterás sempre o teu bom
humor e não te irritarás com tua
mulher (Cl 3.19);
8. Procurarás ter tempo para
conversar com tua mulher, sabendo
que ela tem necessidade de expressar o
que lhe vai na alma (Ec 3.1);
9. Não mentirás a tua mulher, nem
farás qualquer negócio sem que ela
participe, procurando combinar com
ela e ouvir sua opinião, como a
auxiliadora (Zc 8.16);
10. Não serás avarento (pão duro),
mas supr irás grac iosamente as
necessidades da sua esposa (Ef 5.5)
OS DEZ MANDAMENTOS
PARA O MARIDO
‘‘...os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si
mesmo.’’ Efésios 5:28 (NVI)
‘‘Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o homem, e o
cabeça de Cristo é Deus.’’ 1 Coríntios 11:3 (NVI)
família lhe negará o devido respeito.
Respeito gera respeito.
c) Não é individualismo. Autoridade
não quer dizer que o marido tem de
tomar todas as suas decisões sozinho.
Embora chefia envolva autoridade, isto
não implica que a esposa deva ser
alijada sob a alegação de que ela é
incapaz de decidir ou de influenciar o
marido nas suas decisões.
O que é autoridade
a) É responsabilidade. Ser o cabeça
do lar é mais do que uma questão de
simples autoridade, é uma questão de
responsabilidade. Uma vez que Deus
criou Eva ajudadora de Adão, este
como “cabeça” da família é responsável
perante Deus.
b) É liderança. Liderança requerida
em todos os momentos da vida
conjugal. É claro que o marido precisa
ser comedido ao exercê-la, não ser
irritado, autoritário, mas, evidenciando
humildade e constante submissão a
Jesus Cristo, o Senhor da sua vida e do
seu lar.
c) É exemplo (Fp 4.9). É muito mais
fácil dizer: siga-me do que “faça o que
eu digo mas não faça o que eu faço”.
d) É serviço. (Mc. 9.35). Jesus
mostrou este princípio lavando os pés
aos discípulos. É um ato que tipifica o
modo certo de exercer autoridade, isto
é, ela não se fundamenta em orgulho,
prepotência, ou autoconfiança, mas em
humildade.
Obras consultadas:
Apostila do Seminário para Casais da irmã
Lídia Fernandes
(www.amigadoamigo.blogspot.com).
KEMP, Jaime. O Lar Cristão. São Paulo:
Editora Sepal, .
BRAND, Henry. O Segredo de um
Casamento Feliz. São Paulo: Mundo Cristão,
1999.
O t e m p o e s t á
p a s s a n d o e o
parad igma tem
persistido. Confesso que é difícil para
eu continuar ouvindo pessoas dizerem:
“Nós ajudamos tal missionário todo
mês”. Pior que isso é ouvir um
missionário dizendo: “Tal igreja me
ajuda há dois anos”. Mas por que eu
disse “continuar ouvindo”? Há quase
duas décadas, aqui no Brasil, temos
ensinado, por onde andamos, o
modelo bíblico, ensinado pelo apóstolo
Paulo, na carta escrita aos filipenses, em
relação à parceria missionário-igreja:
“Todavia, fizestes bem, associando-
vos na minha tribulação. E sabeis vós, ó
filipenses, que no início do evangelho,
quando parti da Macedônia, nenhuma
igreja se associou comigo, no tocante a
Pág. 10
dar e receber, senão unicamente vós
outros”.
Que princípio está embutido
nas palavras do apóstolo? O verbo
associar traz consigo uma premissa
bem básica: mais de um. Como assim? -
você pode me perguntar. Para que haja
uma associação, são necessárias, no
mínimo, duas partes, podendo ser 10,
100, 1000 ou mais. O que pode ser
visto nesse modelo apresentado em
Filipenses é que o projeto missionário
MISSÕES NO MUNDO
Domingo, 23 de junho de 2013
NÃO QUEREMOS A SUA AJUDA!Mônica Mesquita
‘‘E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber,
senão unicamente vós outros;’’ Filipenses 4.15 (ARA)
era um – pregar aos gentios –
mas que os envolvidos eram
dois – o apóstolo Paulo e a
Igreja de Filipos. Ninguém
estava ajudando ninguém.
Nenhuma igreja “ajuda”
nenhum missionário: isso não
é bíblico. A igreja tal realiza
d e t e r m i n a d o p r o j e t o
m i s s i o n á r i o c o m o
missionário fulano de tal.
Ponto. Simples assim. Nada
além e nada aquém. Nem o
missionário é ajudado e nem a
igreja ajuda. O que acontece,
para que a Palavra seja
pregada aos “gentios” é uma
P A R C E R I A :
i g re j a+miss ionár io , ou
missionário+igreja, a ordem não
importa.
Preste atenção em alguns
t e r m o s q u e v o u a p r e s e n t a r :
m a n t e n e d o r, c o n t r i b u i n t e ,
colaborador, doador, sustentador. O
que eles têm em comum? Um ponto
forte entre esses termos é a sua
característica ativa: um mantenedor
m a n t é m a l g o o u a l g u é m ; u m
contribuinte contribui com algo ou
com alguém; um colaborador colabora
com algo ou com alguém; um doador
doa para algo ou para alguém; um
sustentador sustenta algo ou alguém.
Exatamente por essa razão é que não
aprovo termos como esses quando o
assunto é missões.
“ M a s e n t ã o ( v o c ê m e
perguntaria) qual o termo certo?”
Costumamos usar três terminologias
que considero mais adequadas e
fidedignas, semanticamente falando, ao
assunto em questão: parcer ia ,
sociedade, associação. Aqui sim
encontramos a ideia que Paulo nos
quer passar: partes envolvidas em um
todo comum, a saber, o cumprimento
da tarefa missionária.
Pág. 09Domingo, 23 de junho de 2013
N u m a p a r c e r i a , n u m a
sociedade ou numa associação, pessoas
e/ou entidades estão unidas em favor
de um mesmo fim. Se o missionário
fulano de tal foi para o país tal, levar a
mensagem de Cristo às pessoas de lá, a
igreja tal é parceira, ou sócia, ou
associada daquele missionário na
referida tarefa. Parece simples? É
simples mesmo. Desse jeito. Não
vamos complicar.
Nós mesmos e nossas igrejas
precisamos apreender esse formato eu
disse apreender), salvar esse arquivo
no HD da nossa memória e deletarmos
arquivos anteriores que não traduzem
a essência do que seja a maneira
corre ta de se rea l i z a r a obra
missionária.
O projeto é um só – levar o
Evangelho. Os agentes que propiciarão
o cumprimento desse projeto são
membros de uma equipe abençoada
por Deus, com características únicas e
dadas por Ele mesmo: um faz seminário
teológico e cursos transculturais, visita
várias igrejas, entra num avião e vai
embora. Outro entrega, fielmente, sua
oferta missionária, a cada mês. Outro
faz a contabilidade da igreja. Outro é
membro do conselho missionário.
Outro ora fervorosamente pelo irmão
que está pregando e pelos que estão
ouvindo. Outro faz o depósito bancário
na conta do missionário. Outro
mobiliza a igreja e a mantém informada
sobre o andamento do projeto. Outro
se prepara durante um tempo, para ir
ao campo visitar o missionário. Outro
escreve e-mails sinceros e carinhosos e
os envia ao missionário. O missionário,
por sua vez, mantém todos os seus
colegas de equipe bem informados em
relação à evolução do projeto. É mais
ou menos isso.
Se cada um de nós fizer a sua
parte, e se colocar responsavelmente a
mercê do Senhor das Missões,
ninguém, nunca mais, precisará ajudar
ninguém. A não ser, é claro, que uma
pessoa tropece do seu lado. Nesse
caso, uma ajudinha até que iria muito
bem.
Fonte: <http://www.apmt.org.br/index.php/artigos14/1498-nao-queremos-a-sua-ajuda> in, 23/06/2013.
‘‘ ’’Todavia, fizestes bem, associando-vos na minha tribulação. Filipenses 4.14
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NOTÍCIAS DO CAMPO
este último domin-Ngo, dia dezesseis de
junho, celebramos
um culto especial ao Senhor, como
parte comemorativa das celebrações
especiais do primeiro ano de aniversá-
rio da organização de nossa congrega-
ção presbiteriana Nova Suíça.
Naquela oportunidade rece-
bemos um bom grupo de pessoas, que
associados aos membros da Congrega-
ção, ofereceram seus louvores e adora-
ção ao Deus da Igreja, o Senhor Jesus
Cristo. Tivemos a participação especia-
líssima do Coral Masculino da Primeira
Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte,
que enriqueceu a adoração pública
através do canto coral, apresentando
sob a regência do Maestro Lukas D'oro,
hinos belíssimos para o louvor da glória
do nome do Altíssimo.
O pregador da noite, nosso
visitante ilustre, foi o Rev. César Gui-
marães do Carmo, que por muitos anos
foi o presidente do Presbitério Belo
Horizonte. Hoje exerce função ecle-
siástica junto a JURET-BH e é pastor da
Igreja Presbiteriana Jardim das Olivei-
ras, do bairro São Gabriel – BH, igreja
membro do PBHZ.
O Rev. César trouxe-nos um belo ser-
mão baseado na Epístola do Apóstolo
Paulo aos Romanos 8.18-39, e 9.1-3.
Em sua prédica, o reverendo expos a
doutrina paulina dos benefícios adquiri-
dos pelos méritos de Jesus aos crentes,
e seus efeitos imediatos sobre toda a
Criação.
A natureza geme, os lhos de
Deus gemem, e o Espírito Santo geme
também na expectativa da redenção
nal, donde surgirá novos Céus e nova
Terra. A vista destas coisas, na argu-
mentação de sua mensagem, declarou
Domingo, 23 de junho de 2013
ACONTECEU NESTE ÚLTIMO DOMINGO – 16/06/2013“Que diremos, pois, à vista destas cousas? Se Deus
é por nós, quem será contra nós”. Romanos 8.31 (ARA)
então que o amor de Deus
é provado e aprovado
abundantemente em Ele
mesmo nos aançar a
certeza de nossa união
indissolúvel com Cristo.
Concluiu então,
usando os três primeiros
versos do capitulo nove,
que a despeito dessa apo-
teose apresentada no
capitulo anterior, o pró-
prio Apóstolo Paulo esta-
va disposto a ser declara-
do anátema, se depen-
desse dele, por amor a
seus patrícios, com o
propósito elevado de que
estes também viessem a
conhecer e experimentar
esse grande amor de Deus, revelado
em Cristo Jesus. Aplicou à realidade de
nossa igreja contemporânea apontan-
do o grande desao de amarmos os
incrédulos, para que todo esforço seja
feito com o objetivo de que Cristo seja
conhecido de todos. Todos quantos
Deus for servido em se revelar por
meio do testemunho de nossas vidas, e
mediante a pregação do Evangelho.
Finalizado a solenidade do
culto, tivemos uma recepção na área
gourmet da congregação, onde todos
puderam se deliciar com um gostoso
lanche preparado e servido pelas irmãs
da igreja.
Louvado seja Deus!
Rev. Afonso Celso de Oliveira
- Ter | 9h às 12h
- Qui | 14h às 17h
- Reunião de Oração
seg às 19h30min
- Estudo Bíblico
qui às 19h30min
- Escola Bíblica Dominical
dom às 09h
- Culto Solene
dom às 18h
PROGRAMAÇÃO SEMANAL
ATENDIMENTO PASTORAL
- Rua Limoeiro, 204
Nova Suíça - BH/MG
- Tel: 3317-3330
7574-5149
- Rev. Afonso Celso
de Oliveira
- E-mail:
CONTATO
Congregação da
-Rev. Afonso Celso de Oliveira
(31) 7574-5149
Pb. Anderson Fleming
(31)
Pb. Helmut Rieg
(31)
Mesa Administrativa
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Domingo dia 09/06 às 18 horas - Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB.
Domingo dia 16/06 às 18 horas -Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras, BH.
Domingo dia 23/06 às 18 horas - Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo HorizontePregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH.
Domingo dia 30/06 às 18 horas -Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH.
02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-680710/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-491320/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-667522/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-376525/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória!
«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12
ANIVERSARIANTES DE JUNHO
Robson Soares, Elza, Lilian, Marco Túlio, Anderson, Larissa, Yasmin, Célio Júnior.
A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 24/06 a 30/06
JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completou pela mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações, participação e divulgação dos membros de nossa igreja.
Rev. Afonso Celso.
AVISOS
Domingo, 23 de junho de 2013