boletim informativo do cdos de santarém mar/abr · pdf filecação do...
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Eng.�José�Nogueira*�•�Eng.�João�Faria**
�•��Eng.�Rogério�Veras***�
BOLETIM INFORMATIVO BIMESTRAL DO COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE SANTARÉM - MAR|ABR DE 2010
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
> CONTRIBUTO DO GABINETE DE COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA DO IP DE TOMAR - PÁG. 1
> NOTICIAS DO DISTRITO - PÁG. 5
> MISSÃO HAITI 2010, TESTEMUNHO DE ELEMENTOS DA FEB DE SANTARÉM - PÁG. 9
> CONCELHOS: SALVATERRA DE MAGOS E TORRES NOVAS - PÁG. 12
> ESPAÇO 14: BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALMEIRIM - PÁG. 15
> AGENDA - PÁG. 16
> DRE.PT - PÁG. 17
CDOS
´ Santarem
EM�DESTAQUE�
O�
novo Regime Jurídico da
Segurança Contra Incêndios
em Edifícios (RJSCIE) e a sua
legislação acessória introduzi-
ram o conceito de categoria de risco (CR) que colo-
ca as edificações em cenários de diversas medidas
compensatórias face às ameaças em função do
nível daquela categoria. Para além da fase de pla-
nificação, urge garantir que em fase de exploração
os intervalos admissíveis para o risco não sejam ultra-
passados, ora pelo aumento da carga de incêndio
(Qi), ora por factores como o efectivo de ocupação
dos espaços, para qualquer instante ao longo da
fita-de-tempo da sua vida útil. Mostra-se uma linha
de trabalho, através de um caso prático em desen-
volvimento no Instituto Politécnico de Tomar (IPT),
com recurso a métodos de reduzida complexidade
e à informática corrente do utilizador.
O IPT é uma estrutura dotada de um conjunto de
edifícios independentes distribuídos no seu campus
principal, no qual de destaca a existência de quase
todas as Utilizações-Tipo (UT’s), com excepção da I,II
e V, inseridas no intervalo da 1ª à 3ª CR, com locais
de risco (LR’s) A, B, C, C+ e E. Deve, face a combina-
Resumo�
Monitorização�de�categorias�de�risco�e�produtos��
perigosos�com�recurso�a�informática��
corrente�do�utilizador�
1.�Introdução�
ÍNDICE
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BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
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DESTAQUE
ções de cenários singulares ao longo da sua fita-de-
tempo, prever a possibilidade de consideração de LR
D. Paralelamente ao efectivo flutuante associado ao
universo dos estudantes, tem nos espaços das UT’s XI e
XII a necessidade de garantir que não são ultrapassa-
dos volumes de armazenamento susceptíveis de alterar
aquela CR.
Esta necessidade prende-se com o interesse em manter
níveis de risco baixos perante as medidas compensató-
rias disponíveis ou, conhecendo-se a necessidade de
aumentar aquela CR, ajustá-las face à necessidade.
Optou-se por estabelecer uma análise do risco por apli-
cação do Método de Gretener, comummente conhe-
cido no universo dos projectistas de SCIE, que se siste-
matizou com recurso a folhas de cálculo, em número
duplo dos compartimentos de incêndio (CI) identifica-
dos, atingindo-se, para já, cerca de 150 folhas de cál-
culo. Este cenário, independente de cada CI, hiperli-
gou-se a uma folha final de síntese que monitoriza o
estado geral, em tempo real, das condições exigidas.
Está em desenvolvimento a parte relativa às Qi’s de
produtos armazenados em locais das UT’s XI e XII bem
como as contribuições pontuais de outros locais que se
mostrem importantes face aos valores médios encon-
trados. Está, também, alinhado o processo de monitori-
zação do efectivo relativos ao universo flutuante dos
estudantes.
As metodologias de análise de risco são diversas e de
aplicação multifacetada, devendo o projectista aferir
se a sua formulação constitui um modelo aceitável.
Criado pelo Engenheiro suíço Max Gretener, é, no
momento, aplicável a qualquer estrutura que possa ser
considerada um edifício ou similar bem como a zonas
históricas. Assenta em princípios de aplicação que
devem ser assegurados para a sua correcta aplicação,
destacando-se:
A) cumprimento das prescrições de segurança;
B) o cumprimento das medidas de protecção às
pessoas.
Como nota, ressalve-se que a não observação destes
quesitos não irá alterar o seu resultado final uma vez
que o universo dos seus factores não contempla as
observações anteriores. Contudo, note-se que a sua
não observância resulta num modelo inadequado com
prejuízo indirecto, mas evidente, para o factor de segu-
rança g encontrado.
Note-se, ainda, que não é conhecido no Método de
Gretener qualquer limitação ao número de divisões
dentro de um CI, apenas é aceite que este condiciona
a percentagem da contribuição da Qi relativamente
ao total. Face às contribuições inferiores a 10% do seu
valor total para as contabilizações dos coeficientes
intervenientes, procedeu-se a ajustes da sua metodolo-
gia que se explicarão em artigo posterior. Atente-se
que se está na proximidade de 70 CI que reúnem mais
de 800 divisões, tendo-se demonstrado fundamental:
A) A metodologia de abordagem dos espaços de
reduzido significado quando em número signifi-
cativo no CI;
B) A metodologia de arredondamento;
C) A presença de Qi’s pontuais com relevo na alte-
ração dos valores médios.
Fig. 1 – Campus do IPT (±10,5 ha.).
2.�Trabalho�Desenvolvido�
DESTAQUE
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Assim, para cada CI, desenvolveu-se uma folha de
cálculo inicial, descritiva do seu conteúdo, elemento
este que, para além da bateria de dados próprios,
importa condições de ocupação de uma base de
dados (BD’s) com mais de meio milhar de produ-
tos/actividades.
Enquanto elemento de apoio à decisão, é hiperligada
a uma outra folha de cálculo afecta ao mesmo CI, a
jusante, com o objectivo de proceder à determinação
do factor de segurança γ após análise das condições
relativas aos perigos e medidas de protecção.
Como estratégia de boa leitura e utilização, está o livro
de cálculo munido de uma bateria de macros progra-
madas para botões clicáveis, programados em Visual
Basic, com vista a versatilizar o processo e reduzir o erro
do utilizador corrente, apostando-se em caixas de
dados sempre que os valores estão predefinidos e utili-
zando as cores verde, para campos de entrada, e
azuis, para campos de saída.
Esta estratégia, indutora de liberdade no universo de
cerca de 150 folhas de cálculo, nesta fase intermédia,
permite ao utilizador ter espaço mental para as ques-
tões de perícia técnica ao mesmo tempo que está
perante uma interface de mesa de controlo e coman-
do.
A análise de risco mostra-se um factor fundamental
para a garantia da manutenção das CR’s aferidas ini-
cialmente. Note-se que a sua não monitorização aten-
ta pode conduzir à sua subida de categoria sem per-
cepção instantânea com a consequente não eleva-
ção das medidas de protecção fundamentais.
Com recurso a aplicações informáticas ao alcance de
todos, é possível inovar e desenvolver ferramentas que
complementem o trabalho dos técnicos de segurança
e potenciem ao máximo o rendimento que daí advêm
com elevada simplicidade.
A Engenharia deverá manter-se na vanguarda e pro-
mover, através dos seus Organismos Responsáveis, for-
mações para os seus Activos por forma a que os mes-
Fig. 2 – Folha de cálculo do conteúdo do CI.
Fig. 3 – Folha de cálculo da análise de segurança do CI.
Fig. 3 – Mesa de controlo e comando dos CI’s da análise inicial.
3.�Conclusões�
DESTAQUE
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
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mos, ao serem confrontados com situações atípicas
idênticas à da temática desta comunicação, estejam
preparados para as enfrentarem.
D.L. n.º 220/2008, de 12 de Novembro, Regime Jurídico
da Segurança Contra Incêndios em Edifícios.
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro, Regula-
mento Técnico de Segurança Contra Incêndios em
Edifícios.
Despacho n.º 2074/2009, de 15 de Janeiro, Critérios
Técnicos para a Determinação da Carga de Incêndio
Modificada.
Macedo, Mário; Método de Gretener, Verlag Dashofer,
Maio 2008.
Bibliografia�
José António Dias Nogueira *
Eng.º Civil, Docente do Ensino Superior, Responsá-
vel pelo Gabinete de Coordenação de Seguran-
ça do Instituto Politécnico de Tomar; formador de
SCIE, Oficial-Bombeiro.
João Carlos da Conceição Faria **
Eng.º Técnico Civil Estagiário, Estagiário Profissional
do Gabinete de Coordenação de Segurança do
Instituto Politécnico de Tomar; formador de SCIE.
Rogério Daniel Silva Veras***
Eng.º Técnico Civil Estagiário, Estagiário Profissional
do Gabinete de Coordenação de Segurança do
Instituto Politécnico de Tomar; formador de SCIE.
Instituto Politécnico de Tomar
Gabinete de Coordenação de Segurança
[email protected] ▪ www.gcs.ipt.pt
POLITÉCNICO�DE�TOMAR�
NO�CENTRO�DO�CONHECIMENTO�
O Instituto Politécnico de Tomar (IPT) é há 25 anos uma
Instituição de referência no Ensino Superior Politécni-
co. Com 23 cursos de licenciatura, o IPT oferece solu-
ções que abrangem as mais diversas áreas do conhe-
cimento e, procura constantemente actualizar os con-
teúdos programáticas de acordo com as carências
verificadas no tecido empresarial. Sendo que, já todos
os cursos se encontram adaptados ao Modelo de
Bolonha. O IPT possui um campus em Tomar que aco-
lhe os alunos da Escola Superior de Tecnologia de
Tomar e da Escola Superior de Gestão de Tomar e, em
Abrantes, a Escola Superior de Tecnologia de Abran-
tes. Todas as Escolas possuem um corpo docente
empenhado, infra-estruturas e serviços direccionados
para uma formação capaz de integrar os licenciados
no mercado de trabalho. Os laboratórios moderna-
mente equipados são outra das apostas do IPT, permi-
tindo, assim, uma forte relação com o exterior através
da prestação de serviços, possibilitando aos alunos o
confronto com situações da vida real. O IPT possui,
igualmente, infra-estruturas e serviços de apoio que
dão resposta às diversas necessidades dos alunos.
Com uma residência no interior do campus; laborató-
rios na área das engenharias equipados com máqui-
nas únicas na Península Ibérica; salas de informática
capazes de responder às diversas exigências da evo-
lução tecnológica; salas de simulação empresarial;
laboratórios técnicos, acesso à rede Wireless a partir
de qualquer espaço do campus; bibliotecas; repro-
grafias; bares e cantinas, o Politécnico de Tomar res-
ponde, assim, de forma eficaz às necessidades dos
seus alunos.
In, www.ipt.pt
D ISTRITO
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 5 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
Fátima�2010�Nos dias 12 a 14 de Maio o Papa Bento XVI visita a
cidade de Fátima e o seu santuário, participando nas
cerimónias de comemoração da aparição de N.S. de
Fátima.
Esta deslocação do mais alto representante da Igreja
Católica ao distrito de Santarém obriga ao planea-
mento e implementação de uma operação de
socorro e assistência. Prevê-se a afluência de várias
centenas de milhares de peregrinos à cidade de Fáti-
ma, particularmente nos dias 12 e 13 de Maio.
No corrente ano conta-se com a presença de novas
entidades que serão integradas no dispositivo, para
além de corpos de bombeiros de outros distritos. Os
corpos de bombeiros voluntários, mistos e profissio-
nais, a Câmara Municipal de Ourém, o Instituto
Nacional de Emergência Médica, a Cruz Vermelha
Portuguesa, o Santuário de Fátima, Força Especial de
Bombeiros, ONG Paramédicos de Catástrofe Interna-
cional, o Corpo Nacional de Escutas, a EMA – Empre-
sa de Meios Aéreos do Estado, e as entidades com
responsabilidade na distribuição de energia eléctrica,
telecomunicações, recolha de resíduos, reforçarão o
seu dispositivo habitual.
Com o apoio do Governo Civil de Santarém, será ela-
borada uma base de dados geográfica específica
para apoio á decisão, na fase de planeamento e
durante a operação. A aplicação irá estar disponível
nos postos de comandos da ANPC e da GNR. Este
trabalho vai também permitir a constituição de uma
carta da zona urbana limítrofe do Santuário e da
cidade, sobreposta por uma grelha referenciadora e
que permitirá a identificação de locais, infra-
estruturas, rede viária, estabelecimentos comerciais e
hoteleiros, de forma rápida a todas as forças implica-
das.
A articulação entre a ANPC, responsável pela organi-
zação e coordenação da operação e socorro, e a
GNR, responsável pela operação de segurança, tem
sido uma constante e culminará com a operação
propriamente dita e no relacionamento entre os dois
postos de comando que na altura se constituirão.
Está em elaboração e dentro em pouco será publica-
do o Plano de Operações Fátima 2010, documento
necessário ao enquadramento das forças de protec-
ção e socorro envolvidas no evento.
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
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D ISTRITO
O interesse dos alunos das
diversas escolas que têm
visitado as instalações do
CDOS tem-se manifestado pelas múl-
tiplas e curiosas questões apresenta-
das. Várias visitas à Sala de Opera-
ções e Comunicações do CDOS rea-
lizaram-se nos últimos dois meses,
aproveitando-se para efectuar
acções de sensibilização para ques-
tões relacionadas com a actividade
“protecção civil” e clarificar os
aspectos que suscitam mais dúvidas
como o funcionamento da linha 112,
os riscos e vulnerabilidades no distrito
de Santarém, o despacho de meios
de socorro, o planeamento de emer-
gência, os avisos e alertas, etc.
A ANPC, através do CDOS de Santa-
rém, teve o prazer de receber recen-
temente nas suas instalações um
grupo de seniores do Centro de
Convívio de Almeirim, alunos da
Universidade Sénior de Almeirim,
alunos da Escola Secundária Mar-
quesa de Alorna, ensino especial,
e elementos da Juventude Socialis-
ta de Santarém. Futuros bombeiros
da escola conjunta de cadetes
dos Corpos de Bombeiros Voluntários
de Salvaterra de Magos, Benavente
e Samora Correia, e os três elemen-
tos do Comando Distrital de Opera-
ções de Socorro de Leiria (CODIS, 2º
CODIS e Adjunto de Operações) visi-
taram também muito recentemente
o Comando Distrital de Operações
de Socorro de Santarém.
Escolas�e�instituições�do�distrito�visitam�CDOS�
D esde o ano passado que
os Comandos Distritais de
Operações de Socorro
utilizam tecnologia da vídeo-
conferência para contactarem entre
si e, particularmente, aumentarem a
ligação e trocas de ideias com o
Comando Nacional de Operações
de Socorro da ANPC. Desde princí-
pios de Fevereiro que se realizam-se
vídeo-conferências semanais entre
aquelas entidades, agregadas por
regiões. A “sala de conferência”
onde se integra o CDOS de Santa-
rém junta também os CDOS de Por-
talegre, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e
Faro, para além do CNOS. Realiza-
das após o briefing alargado das
terças-feiras no CNOS, este encontro
virtual permite efectuar um ponto de
situação operacional nos diversos
distritos, conhecer as acções progra-
madas para a semana em curso e
transmitir eventuais determinações
operacionais. Para além da transmis-
são de voz e da figura dos interve-
nientes, este processo permite a tro-
ca de imagens de aplicações dispo-
níveis nos equipamentos informáti-
cos, que permite auxiliar no esclare-
cimento dos assuntos tratados.
Tecnologia� de� vídeo-conferência� util izada� no� CDOS� de�
Santarém.�
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
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D ISTRITO
Concelho Actividade Entidade Local e Público-alvo
ABRANTES Simulacro SMPC e BM Abrantes Escola Básica e Secundária
ALCANENA Simulacro ABV Minde e GNR 1 Escola Básica
ALMEIRIM Simulacro ABV Almeirim 2 Escolas Básicas
CORUCHE Simulacro CBM Coruche 1 Escola Básica
FERREIRA DO ZÊZERE
2ª Conferência de Protecção Civil
SMPC Ferreira do Zêzere, aberto à população
Quartel aberto e acções de
sensibilização AHBV Ferreira do Zêzere
Quartel do BV, aberto à popu-lação
Acção de formação sobre pre-venção de incêndios
SMPC Trabalhadores do município
Actividade específica com alu-nos do Clube de Protecção Civil
SMPC Escola EB 2.3/S Pedro Ferreiro
Exercício Municipal de
Protecção Civil
Agentes de Protecção Civil do concelho e outras
entidades
Antigo edifício da SCM de Fer-reira do Zêzere
Sessões de sensibilização sobre sismos e incêndios domésticos
SMPC e
Juntas de Freguesia
Juntas de freguesia do conce-lho, aberto à população
OURÉM
Simulacro AHBV Ourém 1 Escola Básica
Acção de Sensibilização
“A Protecção Civil vai à
Escola”
SMPC 44 Escolas Básicas e Jardins de Infância
Acção de Sensibilização sobre Sismos
SMPC Pais e alunos de Escola Básica
Acção de Sensibilização sobre Incêndios, Inundações, Sismos e Socorrismo
AHBV Caxarias e SMPC Escola 2/3 Ciclo
SALVATERRA DE MAGOS Simulacro AHBV Salvaterra Magos 7 Escolas Básicas
Actividades�distritais�no�âmbito�da��
comemoração�do�dia�nacional�de�protecção�civil�
De�22�de�Fevereiro�a�31�de�Março��
NOTICIAS
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 8 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
N a comemoração de mais
um Dia Nacional de Pro-
tecção Civil, realizado nas
instalações da Feira Internacional de
Lisboa no passado dia 1 de Março,
participaram vários agentes de pro-
tecção civil do distrito de Santarém.
Realce para os corpos de bombeiros
do distrito de Santarém que disponi-
bilizaram um pelotão e dois elemen-
tos de comando (comandantes de
companhia), elementos do grupo de
Santarém da Força Especial de Bom-
beiros e a equipa de sapadores da
Câmara Municipal de Constância.
Neste mesmo dia prestou-se home-
nagem ao dispositivo especial de
combate a incêndios florestais
(DECIF). Foram também condecora-
dos com a medalha de mérito de
protecção e socorro pelos serviços
prestados na missão humanitária ao
Haiti todos os seus participantes,
entre os quais dois elementos do
grupo de Santarém da Força Espe-
cial de Bombeiros, os chefes de equi-
pa Pedro Oliveira e Carlos Pereira.
Comemoração�dia�nacional�de�protecção�civil�
C om alterações decor-
rentes da nova legisla-
ção e reflectindo as
lições aprendidas no último ano e
os contributos dos agentes que a
integram, foi publicada a actuali-
zação da Directiva Operacional
Nacional nº1/2009, de 12 de Feve-
reiro, que regulamentou o Disposi-
tivo Integrado de Protecção e
Socorro.
Esta Directiva Operacional Nacio-
nal (DON) constitui-se como um
instrumento de planeamento,
organização, coordenação e
comando operacional do Disposi-
tivo Integrado de Operações de
Protecção e Socorro (DIOPS),
constituindo-se como documento
de referência para os planos,
directivas ou ordens de operações
de outras entidades públicas ou
privadas da área da protecção e
socorro. Pretende-se, ainda, que
esta directiva constitua um docu-
mento de divulgação generaliza-
da e de consulta permanente de
todas as entidades que actuam e
concorrem para as acções de
protecção e socorro.
Aprovada�Directiva�Operacional�Nacional�n.º 1/2010�
Missão�Haiti�2010�
NOTICIAS
Testemunho�de�dois�elementos�da�
Força�Especial�de�Bombeiros�-�Grupo�de�Santarém��
A algazarra era enorme. As crianças
do orfanato corriam para nós,
agarrando-se a nós de tal forma
que nos impossibilitavam de conti-
nuar caminhar. Mostravam-nos um
sorriso abrangente e sincero de
agradecimento, que nos humedecia alegremente os
olhos. Isto acontecia sempre que nos dirigíamos para
a sua tenda, durante a distribuição de ajuda humani-
tária. Fazia com que sentisse que o meu papel ali
tinha real importância.
Existem memórias do Haiti que jamais esquecerei…
Foi com enorme agrado, que na tarde do dia 19 de
Janeiro, recebi um telefonema do meu Chefe de Gru-
po a interrogar-me sobre a minha disponibilidade
para integrar a Missão no Haiti, visto que tinha sido
impossível integrar a 1ª Equipa, o que me tinha deixa-
do um pouco descontente.
Embarquei no dia 23, num voo da TAP com destino a
Caracas, Venezuela sendo o voo de ligação com
Port au Prince, efectuado no dia 25. Comigo, para
além da restante carga, incluindo tendas, roupas,
rações de combate, seguia também uma carga mui-
to importante, cerca de 180 mil pastilhas para purifi-
cação de água. Ao chegar a Caracas, juntamo-nos
a outra Equipa, que aguardava com outro carrega-
mento, o voo de dia 25.
No dia 25 de Janeiro, aterrámos por volta das 22h no
Aeroporto de Port au Prince (3h de dia 26 em Lisboa),
connosco chegava um carregamento de cerca de
12 ton em ajuda humanitária, nos restantes dias e até
ao regresso a Portugal no dia 31 de Janeiro, integrá-
mos a equipa que já se encontrava no Haiti há cerca
de uma semana.
A integração foi extremamente fácil, tendo em conta
as diferentes entidades que constituíam a FOCON,
mas existia um excelente ambiente de entreajuda e
amizade no acampamento Português, tendo nestes
dias crescido algumas amizades que jamais se esque-
cerão. Isso tornou o trabalho desenvolvido durante a
minha permanência bastante agradável, apesar da
dureza dia-a-dia, na instalação do campo de desalo-
jados, sob um sol abrasador e nem sempre com as
melhores condições de segurança.
Constituiu para mim, uma experiência muito gratifi-
cante quer em termos pessoais, quer para a Força
que representava, a FEB, e acima de tudo, todos os
elementos da FOCON trabalharam para que o nome
de Portugal ficasse bem marcado durante a nossa
presença. Quer pelo excelente trabalho na instala-
ção e operacionalização do campo, quer pelos rela-
cionamentos estabelecidos com a população local,
tornou-se bastante emotiva a nossa presença. Tanto
assim foi que nos preparam uma pequena festa, mas
revestida de um enorme sentimento de agradecimen-
to, durante a entrega do campo para a AMI, em que
todo o nosso esforço e empenho, ficou “pago”, em
apenas ver o singelo agradecimento repleto de senti-
mento daquela gente, pelo seu simples “merci”…
Foi para mim muito importante participar nesta mis-
são, em que pude prestar o meu apoio à população
Haitiana, ainda que a uma pequena porção daquela
que foi afectada pelo Sismo de 12 de Janeiro, não
apenas ajudando com um donativo, mas na realida-
de estar no local e poder ser útil de alguma forma, o
que para nós não era muito importante, como uma
tenda, para aquelas pessoas significava um lar, pois
haviam perdido tudo o que tinham ou o simples facto
de ver o constante sorriso das crianças sempre que
nos aproximávamos das tendas durante a distribuição
de ajuda e com a nossa presença no campo…
Tive um enorme orgulho em fazer parte desta equipa
e na representação do meu país. Aquando da nossa
despedida, perguntavam-nos quando regressávamos
e se os próximos também seriam Portugueses. Deixá-
mos uma marca naquela população, pelo trabalho
exemplarmente efectuado e com uma plena cons-
ciência de missão cumprida.
CHEFE DE EQUIPA FEB, CARLOS PEREIRA.
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 9 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
S urgiu a notícia, de haver, a possibilidade
do Governo Português, enviar elementos
da FEB como ajuda humanitária para o
Haiti. Eu poderia ser um destes elementos.
As horas foram passando. A ansiedade
aumentava. Até que no final do dia 17 de
Janeiro de 2010 recebi uma chamada do meu chefe
a confirmar que eu seria um dos elementos a ir para o
Haiti.
O frenesim instalou-se. Teria que preparar a mala para
ir… Mas quantos dias seriam? O que precisaria de
levar? O que poderia levar? O que iria encontrar no
Haiti, realmente? Várias perguntas surgiram na minha
mente e a preocupação, no olhar silencioso, dos
meus familiares crescia.
A 18 de Janeiro de 2010, a Equipa de Ajuda Humani-
tária Portuguesa chega ao Haiti.
Podemos caracterizar a nossa intervenção em três
momentos:
O primeiro momento ocorreu, á nossa chegada ao
aeroporto de Port-au-prince onde, com a colabora-
ção de todos, fizemos a montagem do acampamen-
to que seria a nossa casa enquanto da nossa perma-
nência no Haiti.
Foi um momento que permitiu, diariamente, melhorar
as infra-estruturas, solidificar a coesão da equipa, par-
tilhar incertezas e dúvidas e dar esperança ao povo
Haitiano.
O céu Haitiano estava, permanentemente, repleto de
luzes. O movimento no aeroporto era incessante com
a circulação de aeronaves e de tropas americanas. O
ruído era ensurdecedor. No entanto, nada conseguia
camuflar o cenário desolador que existia para além
do perímetro do Aeroporto.
Estávamos cansados pois a viagem até ao Haiti tinha
sido longa (18 horas) mas tínhamos sido escolhidos
para cumprir uma missão. Comecei com os meus
colegas a descarregar o material do C-130, a montar
as tendas e a instalar o equipamento.
As condições eram precárias mas tentamos torna-las
mais acolhedoras. Estava na hora de ir descansar. Daí
a poucas horas o dia iria nascer...
A luz do dia confirmou o que tínhamos sentido à nossa
chegada. A destruição era avassaladora. O calor e a
humidade que se faziam sentir, intensificavam o cheiro
dos corpos queimados nas ruas do Haiti.
Os sobreviventes encontravam-se amontoados à volta
do Aeroporto na procura de um pouco de água,
comida ou um abrigo. Elementos da ONU e as tropas
americanas procuram controlar a situação.
E nós, nada podíamos fazer. Não era seguro sair fora
do perímetro do Aeroporto. Incertezas e dúvidas surgi-
ram. O sentimento de impotência emergia perante
este cenário.
Tivemos que aguardar alguns dias, que pareceram
uma eternidade, até pudermos sair do perímetro do
Aeroporto. No entanto, a procura do local para a
montagem do acampamento teria, que ser adiada,
devido ao clima de insegurança nas ruas do Haiti.
O segundo momento, advém da nossa impossibilida-
de de concretizar, de imediato, o objectivo da nossa
missão. (Acampamento de desalojados). Assim, foi
solicitado a nossa ajuda para o Hospital de Campa-
nha nas imediações da ONU.
A nossa colaboração consistiu:
• Transporte de doentes entre o bloco operató-
rio e a enfermaria
• Transferência de todos os doentes do Hospital
de campanha para o novo Hospital
• Carregamento de material médico, cirúrgico e
medicamentos para o novo Hospital
Mas uma vez, a nossa ajuda foi reconhecida e valori-
zada por todos que tinham deixado para trás as suas
famílias e casas para virem ajudar o povo Haitiano.
Missão�Haiti�2010�
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 10 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
NOTICIAS
Foram situações de extremo envolvimento profissio-
nal e amizades para além fronteiras que jamais
serão esquecidas.
No caminho para o Hospital de Campanha, a cada
dia, cruzávamo-nos com uma vasta destruição de
famílias e vidas, com um desabrochar precário da
normalidade, com uma procura incessante de
sobreviventes, de apelos de ajuda ou de um simples
tocar.
Nada podíamos fazer mas os nossos corações ape-
lavam intensamente à nossa intervenção. Houve
momentos que a fronteira entre o racional e o emo-
tivo desaparecia e fazia-nos vacilar. Mas a nossa
força interior era compensada quando chegáva-
mos ao Hospital de Campanha.
Inúmeros adultos e crianças deitados ou sentados
aguardavam por uma cirurgia, por um tratamento
ou por um medicamento. O espaço entre eles era
mínimo. Circulava-mos entre eles, de forma rápida e
eficaz, mas as nossas palavras eram, sempre, suaves
e reconfortantes.
No final do dia, ao regressarmos ao nosso acampa-
mento, procurávamos criar um ambiente familiar e
acolhedor, de tal forma, que no passar dos dias,
juntaram-se a nós, os elementos do Hospital de
Campanha e de outras equipas de ajuda humanitá-
ria. Houve alguns que festejaram, connosco, o seu
aniversário.
Sim, as saudades de casa eram muitas, mas a nossa
presença era importante. Tínhamos dado ao povo
haitiano, no seio da demolição da sua terra natal,
uma brecha de esperança. Não podíamos desiludi-
los.
O terceiro e último momento foram a montagem do
acampamento de desalojados e distribuição de
alimentos e de água pelos mesmos.
Finalmente chegamos ao local onde iríamos fazer a
montagem do acampamento. Era um campo de
futebol (de terra, claro) rodeado por ruínas.
Dos escombros, começaram, a sair haitianos com as
suas famílias. Rapidamente ficamos cercados mas
nunca sentimos que a nossa segurança estava em
causa.
A montagem do acampamento fez-se sobre os
olhares curiosos e ansiosos da população. À medida
que erguíamos as tendas, elevavam-se os ânimos e
uma contagiante alegria circulava entre os haitia-
nos. Ninguém diria que este povo tinha perdido bens
e familiares, naquele momento, demonstraram que
estavam ávidos para recomeçar uma vida nova.
O que parecia, no inicio, um simples campo de ter-
ra, por fim, transformou-se num pequena ilha com
vida que suplantava a destruição envolvente.
Apesar do esforço físico e emocional a que estive-
mos sujeitos ao longo de 15 dias, a nossa missão
estava cumprida. Mas se fosse necessário, ficaria
mais tempo? Sim, ficaria…
Subtilmente, toda a nossa força interior tinha vindo a
ser substituída por um sentimento de satisfação e de
realização.
Mas ao partirmos do Haiti, um pouco de nós ficou lá.
Cada dia, representava uma lágrima, um aperto de
mão, um abraço e … um sorriso de esperança do
povo Haitiano. Não existem palavras, com suficiente
conotação, para descrever a ebulição de sentimen-
tos aos quais nos deparamos no Haiti, apenas, ima-
gens que serão recordadas para sempre. O sismo no
Haiti foi a primeira missão em que a FEB participou.
De facto, foi uma mais-valia como experiência pes-
soal e profissional, desde o contacto com a popula-
ção Haitiana com diferenças culturais, o contacto
com profissionais de nacionalidades diferentes e de
todas as solicitações efectuadas às quais responde-
mos com prontidão e eficiência.
CHEFE DE EQUIPA FEB, PEDRO OLIVEIRA
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 11 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
NOTICIAS
CONCELHOS
� � � � � � � � � �
Salvaterra�de�Magos�
DISTRITO
� � � � � � � � � �
Salvaterra�de�MagosSalvaterra�de�MagosSalvaterra�de�Magos���
ÁREA:�245 km2 ▪ POPULAÇÃO:�20.908 habitantes (info. 2004)�▪ N.º�DE�FREGUESIAS:�6�
CARACTERIZAÇÃO�POLÍTICO-ADMINISTRATIVA�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �O Concelho de Salvaterra de Magos, possui uma especificidade geográfica diversa, composto por seis fregue-
sias. A proximidade de Lisboa (cerca de 40 km), as boas acessibilidades e a riqueza histórico-cultural, consti-
tuem, factores relevantes e atractivos para o concelho.
O Executivo Municipal é composto por: Presidente: Ana Cristina Ribeiro, Pelouro: Divisão Administrativa e
Financeira, Urbanismo, Planeamento, Desporto, Turismo e Juventude | Vereador: César Manuel Pereira Peixe,
Pelouro: Divisão de Obras Municipais, Serviços Urbanos, Ambiente e Protecção Civil | Vereadora: Maria Marga-
rida E. Rodrigues Pombeiro, Pelouro: Educação, Bibliotecas, Acção Social e Saúde. Vereadores sem pelouro
atribuído: Luís Artur Ribeiro Gomes; Hélder Manuel R. de Sousa Esménio; João Manuel dos Santos Simões e
Jorge Humberto Brardo Burgal.
PRINCIPAIS�VULNERABILIDADES��� � � � � � � � � � � � � � � � � � �
• Vulnerabilidades Sísmica; vulnerabilidade do Edificado; vulnerabilidade das Estruturas Rodoviárias;
• Vulnerabilidade das Industrias e Actividades sensíveis;
• Coincidência de Ocorrências; Desordenamento Florestal.
PRINCIPAIS�ACÇÕES�DESENVOLVIDAS�NO�ÂMBITO�DA�PROTECÇÃO�CIVIL�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
• Exercícios/Simulacros; Acções de Sensibilização e Prevenção (escolas e população em geral);
• Elaboração do Plano de Contingência Interno Gripe A (H1N1);
• Elaboração do Plano de Contingência Operacional e Revisão e elaboração do PMEPC.
INFORMAÇÃO GENTILMENTE CEDIDA PELO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DE SALVATERRA DE MAGOS
PRINCIPAIS�MEIOS�DE�CONTACTO�COM�OS�MUNÍCIPES�PARA�DIFUSÃO�DE�COMUNICADOS�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � • Página Web da Câmara Municipal: www.cm-salvaterrademagos.pt ▪ Jornais Locais e Regionais ▪ Rádio
local: “Rádio Marinhais (102.5FM)”.
COMANDANTE�OPERACIONAL�MUNICIPAL:��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � • Ainda não está definido.
SMPC�-�EQUIPA�E�MEIOS�DE�CONTACTO:�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � • Vice-presidente, César Manuel Pereira Peixe ▪ TELEM.: 962 116 563 • Coordenador SMPC, João António Viegas Hipólito ▪ TELEM.: 962 116 577
PRINCIPAIS�RISCOS��� � � � � � � � � � � � • Sismos;
• Cheias e inundações do Rio Tejo;
• Acidentes Rodoviários (EN118, EN114-3, EN367, A13 e Estradas Municipais);
• Acidentes com Matérias Perigosas; Acidentes Ferroviários (linha Vendas Novas-Setil);
• Incêndios Florestais;
• Riscos Tecnológicos.
OUTRAS�MATÉRIAS�RELEVANTES�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
Elaboração e apresentação pública dos seguintes livros: • “O Sismo de 1909 em Salvaterra de Magos” e “As Cheias em Salvaterra de Magos”
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 12 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
CONCELHOS
� � � � � � � � � �
Torres�Novas�
DISTRITO
� � � � � � � � � �
�
Torres�NovasTorres�NovasTorres�Novas���ÁREA:�278,92 km2 ▪ POPULAÇÃO:�36 968 habitantes�▪ N.º�DE�FREGUESIAS:�17�
CARACTERIZAÇÃO�POLÍTICO-ADMINISTRATIVA�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �Presidente da Câmara: Dr. António Manuel Oliveira Rodrigues, responsável pelo pelouro da Protecção Civil.
Torres Novas é uma cidade portuguesa do Distrito de Santarém, Região Centro e sub-região do Médio Tejo com
cerca de 12 156 habitantes. A cidade de Torres Novas abrange cinco freguesias – Salvador, Santa Maria Santia-
go, S. Pedro e Lapas.
É sede de um município com 278,92 km2 de área e 36 968 habitantes (2008). É limitado a Noroeste pelo Municí-
pio de Ourém, a Leste por Tomar, Vila Nova da Barquinha e Entroncamento Sueste por Golegã, a Sul por Santa-
rém e Oeste por Alcanena e composto com 17 freguesias – Alcorochel, Assentis, Brogueira, Chancelaria, Lapas,
Meia Via, Olaia, Paço, Parceiros de Igreja, Pedrógão Riachos, Ribeira Branca, Salvador, Santa Maria, Santiago,
S. Pedro e Zibreira.
PRINCIPAIS�VULNERABILIDADES��� � � � � � � � � � � � � � � � � � �
• Ocorrência de Sismos; Mini Tornados - Ciclones; Aluimentos de terras; Sub-Estação REN.
PRINCIPAIS�ACÇÕES�DESENVOLVIDAS�NO�ÂMBITO�DA�PROTECÇÃO�CIVIL�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
• Exercícios evacuação – Escolas e outras instituições.
• Acções de Formação e Sensibilização;
• Participação em simulacros locais, Distritais e Nacionais;
• Plano Municipal de Emergência – Revisão em curso –
• Actualização periódica dos meios e recursos do Concelho
INFORMAÇÃO GENTILMENTE CEDIDA PELO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DE TORRES NOVAS
PRINCIPAIS�MEIOS�DE�CONTACTO�COM�OS�MUNÍCIPES�PARA�DIFUSÃO�DE�COMUNICADOS�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
• Página Web da Câmara Municipal: www.cm-torresnovas.pt ▪ Jornais Locais: “O Almonda”; “Torrejano” e “O
Riachense” ▪ Rádio local: T.N. FM 100.8 MHZ
COMANDANTE�OPERACIONAL�MUNICIPAL:��� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
• Ainda não nomeado
SMPC�-�EQUIPA�E�MEIOS�DE�CONTACTO:�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
• TELEF.: 249 839 443 ▪ FAX.: 249 817 251 ▪ EMAIL.: [email protected]
• Francisco Paiva ▪ TELEM.: 962 817 481 | Francisco Rosa ▪ TELEM.: 962 098 044
PRINCIPAIS�RISCOS��� � � � � � � � � � � � • Incêndios, Florestais, Agrícolas, Urbanos e Industriais;
• Cheias e inundações do Rio Almonda;
• Acidentes Rodoviários (A1,A23,EN349,EN349-3,EN562,EN557, EN243 e EMs);
• Acidentes ferroviários (Linha do Norte e Ramal de Tomar);
• Transportes de Mercadorias Perigosas.
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 13 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
À s vezes é difícil resumir o prazer de coleccio-
nar. E como eu, quantos não se reúnem em
redor deste fascinante mundo do coleccio-
nismo, nas várias escolhas possíveis e imaginárias.
Coleccionar é um hábito muito antigo e está no
nosso dia-a-dia há séculos. Hoje são inúmeros os
que juntam as suas “preciosidades” e lhe dedicam
grande parte do seu tempo.
O coleccionismo alusivo aos bombeiros é, não só
um passatempo, mas também um precioso manan-
cial de informação e um verdadeiro incentivo à rea-
lização de aprofundados estudos.
É um relato vivo da história gloriosa e multifacetada
dos serviços de incêndio desde as suas origens até
aos nossos dias.
Soma-se à originalidade da recriação de algumas
peças que marcaram determinado acontecimento,
os modelos, alguns artesanais, reproduzindo fielmen-
te os emblemáticos veículos de bombeiros aos habi-
tuais galhardetes, crachás, emblemas, porta-
chaves, calendários, autocolantes, medalhas, pos-
tais… uma infinidade de artigos.
Todos eles se completam e ajudam a reconstruir a
magnifica história dos Soldados da Paz.
Pormenores tão curiosos de alguns modelos como
agulhetas, extintores, escadas, nos proporcionam o
amparo necessário a atingir uma realidade própria
onde se submerge na mais pura essência da criativi-
dade.
De modo mais ou menos intenso, sobretudo por ini-
ciativa particular, supostamente sem a devida per-
cepção do seu alcance, se abrirmos esta janela
quer pelo seu efeito contagiante que possa produ-
zir, quer pela importância sociocultural que repre-
senta no nosso seio, estaremos de certo a contribuir
para engrandecer este património.
Sem esquecer todos os outros tributos o coleccionis-
mo de peças alusivas aos bombeiros é uma reserva
de índole histórica às mais nobres épocas dos bom-
beiros.
* Comandante dos BV de Almeirim
Bibliografia:
• Bombeiros Portugueses Seis Séculos de Historia 1935-
1995, Serviço Nacional Bombeiros e Liga dos Bombeiros
Portugueses;
• Modelismo Aplicado, A. Press.
1420�
Coleccionismo�alusivo�aos�bombeiros�
Jorge��Manuel�Ribeiro��Costa*�
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 14 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
ESPAÇO 14
COLECÇÃO PRIVADA DE MINIATURAS DO CMDT BV ALMEIRIM
NEDIES�-�NATURAL�AND�ENVIRONMENTAL�DISASTER�INFORMATION�EXCHANGE�SYSTEM
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
O Projecto NEDIES, tem como principal objectivo auxiliar os serviços da Comissão
Europeia, Estados Membros, Organizações Europeias e cidadãos num esforço de
prevenção, preparação e gestão de consequências dos desastres naturais e
tecnológicos (não SEVESO).
Em concreto o projecto NEDIES, presta os seguintes serviços:
• Fornece informação actualizada à Comissão Europeia sobre desastres e
acidentes ocorridos e a sua gestão;
• Disponibiliza aos serviços de protecção civil dos estados membros informa-
ção validada sobre desastres passados e as suas principais consequên-
cias;
• Providência uma plataforma interdisciplinar de diálogo, facilitando a troca
de informações entre os agentes envolvidos na gestão de catástrofes;
• Constitui-se como um repositório europeu de lições aprendidas sobre
desastres naturais, com especial em foco na mitigação das consequên-
cias.
Sugere-se uma exploração aprofundada do site, embora na consulta efectua-
da, aos directórios não reservados, notar-se alguma desactualização de conteú-
dos nas notícias e eventos.
Site: http://nedies.jrc.it
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
PRODUTOS E SERVIÇOS
PORDATA-�BASE�DE�DADOS�PORTUGAL�CONTEMPORÂNEO
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
A PORDATA é um serviço público de informação
estatística criado pela Fundação Francisco Manuel
dos Santos e à disposição de todos os interessados.
Aqui encontrará milhares de estatísticas e indicadores
sobre os mais diversos aspectos da realidade portu-
guesa.
Existem várias maneiras de procurar a informação
desejada. É possível fazer uma busca por palavra-
chave, como no Google, no Yahoo, no Bing e nou-
tras ferramentas similares.
Pode-se aceder por etapas, o que permite visualizar
várias possibilidades e ir seleccionando o que se pre-
tende.
O portal permite ainda executar consultas avança-
� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
das, incluindo através da selecção de intervalos de
tempo ou de anos específicos.
Poderá finalmente efectuar os cálculos que quiser e
criar os seus próprios indicadores.
Convidamo-lo a explorar este portal e experimentar
todas as suas possibilidades: poderá assim compreen-
der melhor um país que nem todos conhecem, o dos
factos.
In: www.pordata.pt
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 15 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
AGENDA
Internacional�
ISSAOS 2010 Climatic�Change�and�Impacts�on�Natural�and�Proteced�Areas�
ITÁLIA
HTTP://CETEMPS.AQUILA.INFN.IT/ISSAOS/
30.08�a�03.09�
Nacional�
IV SEMINÁRIO “Intervenção�em�Catástrofes”�
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS DE CARVAVELOS E S. DOMINGOS DE RANA
TELEF. 214 584 700/16 | [email protected]
CONFERÊNCIA Protecção�Civil�-�Prevenção�e�Sociedade�
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA - ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
WWW.ESTG.IPLEIRIA.PT
The�Water�Research�Conference�
ELSEVIER | INTERNATIONAL WATER ASSOCIATION
WWW.WATERRESEARCHCONFERENCE.COM
IX�Congresso�Nacional�de�Emergência�
CONGRESS - ORGANIZAÇÃO E SECRETARIADO DE EVENTOS
WWW.RIACONGRESS.COM
CONFERÊNCIA CITTA�-�"Bringing�city�form�back�into�planning"�
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
HTTP://CITTA.FE.UP.PT
2º SEMINÁRIO SOBRE GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS “Reabilitação�e�Utilização�da�Rede�Hidrográfica”�
APRH DO NORTE
VI SEMINÁRIO LATINO AMERICANO II SEMINÁRIO IBERO AMERICANO DE GEOGRAFIA FÍSICA Sustentabilidade�da�Gaia:�Ambiente,�ordenamento�e�Desenvolvimento��
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
HTTP://WWW.UC.PT/FLUC/CEGOT/VISLAGF
20.04�
20�a�21.05�
26�a�30.05�
11�a�14�.04�
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 16 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
14.05�
ForesSat�2010�Conference�
ESPANHA
HTTP://FORESTSAT2010.USC.ES
�7�a�9.09�
17.04�
08.05�
www.dre.pt
Despacho�n.º�5716/2010,�D.R.�n.º�62,�Parte�C,�Série�
II�de�2010-03-30�
Determina que o secretário-geral do Sistema de
Segurança Interna proceda à articulação das
forças e dos serviços de segurança durante a visi-
ta oficial de S. S. o Papa Bento XV.
Despacho�n.º�5533/2010,�D.R.�n.º�60,�Parte�C,�Série�
II�de�2010-03-26�
Cria a comissão de acompanhamento da aplica-
ção do regime jurídico da segurança contra
incêndios em edifícios..
Despacho�n.º�5504/2010,�D.R.�n.º�60,�Parte�C,�Série�
II�de�2010-03-26�
Renovação da comissão de serviço por três anos
do major-general Arnaldo José Ribeiro da Cruz
como presidente da Autoridade Nacional de Pro-
tecção Civil.
Portaria�n.º� 181/2010,� D.R.�n.º� 60,� Série� I� de� 2010-
03-26�
Estabelece o regime de formação do coordena-
dor de segurança.
Portaria�n.º� 173/2010,�D.R.�n.º�57,�Série� I�de�2010-
03-23�
Primeira alteração à Portaria n.º 958/2008, de 26
de Agosto, que determina a estrutura das direc-
ções regionais e a estrutura nuclear dos serviços
centrais da Autoridade Florestal Nacional.
Portaria�n.º� 169/2010.�D.R.�n.º� 55,�Série� I� de�2010-
03-19�
Determina que os conteúdos do Portal de Segu-
rança passem a incluir a informação proveniente
da Polícia Judiciária.
Despacho� n.º� 4818/2010.� D.R.� n.º� 54,� Série� II� de�
2010-03-18�
Designa o director nacional de Recursos de Pro-
tecção Civil, Dr. José Paulo Gamito Carrilho, como
substituto do presidente da Autoridade Nacional
de Protecção Civil nas suas ausências e impedi-
mentos.
Despacho� (extracto)� n.º� 4934/2010.� D.R.� n.º� 55,�
Série�II�de�2010-03-19�
Renovada, por um período de três anos, a comis-
são de serviço do comandante operacional distri-
tal do Comando Distrital de Operações de Socor-
ro de Santarém, Joaquim António dos Santos
Chambel.
Portaria�n.º� 164/2010,�D.R.�n.º�52,�Série� I�de�2010-
03-16�
Aprova a lista das zonas vulneráveis e as cartas
das zonas vulneráveis do continente.
Despacho�n.º�4145/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-09�
Renovação da comissão de serviço por três anos
do comandante operacional nacional, Dr. Paulo
Gil Lopes Martins, do Comando Nacional de Ope-
rações de Socorro da Autoridade Nacional de
Protecção Civil.
Despacho�n.º�4143/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-09�
Concessão da medalha de mérito de protecção
e socorro, no grau ouro e distintivo laranja, à
Esquadra 501 Bisontes da Força Aérea Portuguesa.
Despacho�n.º�4144/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-09�
Concessão da medalha de mérito de protecção
e socorro, no grau cobre e distintivo laranja, a sete
elementos do Instituto Nacional de Emergência
Médica.
Despacho�n.º�4142/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�
II�de�2010-03-09�
Concede a medalha de mérito de protecção e
socorro, no grau ouro e distintivo laranja, ao direc-
tor nacional de Bombeiros, engenheiro Amândio
José de Oliveira Torres.
Despacho�n.º�4138/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-09�
Concessão da medalha de mérito de protecção
e socorro, no grau ouro e distintivo laranja, ao
comandante operacional Distrital de Operações
e Socorro de Lisboa, Elísio de Oliveira.
Despacho�n.º�4139/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�
II�de�2010-03-09�
DRE.PT
BOLETIM CDOS DE SANTARÉM
PÁG. 17 � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �
O BOLETIM INFORMATIVO é uma edição bimestral gratuita do Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém.
Pode solicitar o envio deste Boletim para o e-mail: [email protected]
Morada: Lezíria Retail Park, Zona de Actividades Económicas de Almeirim, Rua F,
Lote 33 ● 2080-221 ALMEIRIM
Telef. 243 594 190 ● Fax: 243 594 199 ● E-mail: [email protected]
www.proteccaocivil.pt
Consulte as edições anteriores do
Boletim Informativo em:
WWW.GCS.PT
www.dre.pt
Concessão da medalha de mérito de protecção e
socorro, no grau prata e distintivo laranja, ao pri-
meiro-secretário da Embaixada de Portugal em
Havana, Dr. Mário Gomes.
Despacho�n.º�4140/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-09�
Concessão da medalha de mérito de protecção e
socorro, no grau prata e distintivo laranja, à Dr.ª
Fátima Rato, ao Dr. José Luís Nobre e à Prof.ª Dou-
tora Cristina Mendonça..
Despacho�n.º�4141/2010,�D.R.�n.º�47,�Parte�C,�Série� II�
de�2010-03-09�
Concessão da medalha de mérito de protecção e
socorro, no grau prata e distintivo laranja, ao
comandante Vítor Leal, ao comandante António
Santos e ao adjunto de operações Marco Martins.
Despacho�n.º�4082/2010,�D.R.�n.º�46,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-08�
Concessão da medalha de mérito de protecção e
socorro, no grau cobre e distintivo laranja, a sete
profissionais e voluntários da AMI.
Despacho�n.º�4081/2010,�D.R.�n.º�46,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-08�
Concessão da medalha de mérito de protecção e
socorro, no grau ouro e distintivo laranja, à Assistên-
cia Médica Internacional (AMI).
Despacho�n.º�4080/2010,�D.R.�n.º�46,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-08�
Concessão da medalha de mérito de protecção e
socorro, no grau cobre e distintivo laranja, a diver-
sos profissionais e voluntários da Força Especial de
Bombeiros (FEB/Canarinhos).
Despacho�n.º�4001/2010,�D.R.�n.º�45,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-05�
Subdelegação de competências no presidente da
Autoridade Nacional de Protecção Civil, major
general Arnaldo José Ribeiro da Cruz.
Despacho�n.º�3834/2010,�D.R.�n.º�43,�Parte�C,�Série�II�
de�2010-03-03�
Acciona a conta de emergência na sequência
das condições climatéricas excepcionais ocorridas
nos distritos de Leiria, Lisboa e Santarém no dia 23
de Dezembro de 2009.
Despacho�n.º�3292/2010,�D.R.�n.º�37,�Parte�C,�Série�
II�de�2010-02-23�
Implementação do Plano Tecnológico do Ministé-
rio da Administração Interna (PTMAI).
Mapa�n.º�4/2010.�D.R.�n.º�34,�Série�II�de�2010-02-18�
Mapa de subsídios atribuídos no 2.º semestre de
2009 - Governo Civil de Santarém.
Despacho� (extracto)� n.º� 2771/2010,� D.R.� n.º� 29,�
Parte�C,�Série�II�de�2010-02-11�
Nomeação em comissão de serviço da mestre
Patrícia Carla Mendes Pires para o cargo de chefe
do Núcleo de Riscos e Alerta.
Despacho� (extracto)� n.º� 2770/2010,� D.R.� n.º� 29,�
Parte�C,�Série�II�de�2010-02-11�
Delegação de competências na directora Nacio-
nal de Bombeiros.
Despacho� (extracto)� n.º� 2769/2010,� D.R.� n.º� 29,�
Parte�C,�Série�II�de�2010-02-11�
Delegação de competências no director Nacional
de Planeamento de Emergência.
Despacho�n.º�2503/2010,�D.R.�n.º�26,�Parte�C,�Série�
II�de�2010-02-08�
Nomeação no cargo de vice-presidente do Con-
selho Nacional de Planeamento Civil de Emergên-
cia do tenente-general António José Maia de Mas-
carenhas.
DIRECÇÃO :�JOAQUIM�CHAMBEL�● �GESTÃO�DE�CONTEÚDOS�E�GRAFISMO :�HELDER�L IMA�
CONTEÚDOS:�RUI�NATÁRIO�● �HELDER�L IMA�● �LURDES�FONSECA��
AGRADECIMENTOS:�ENG.�JOSÉ� NOGUEIRA;� ENG.� JOÃO� FARIA�E� ENG.� ROGÉRIO� VERAS� (GABINETE� DE� COORDENAÇÃO�DE� SEGURANÇA� -� IPT)�● �
PEDRO� OLIVEIRA� E� CARLOS� PEREIRA� (GRUPO� FEB� SANTARÉM)� ● � SMPC� DE� SALVATERRA� DE�MAGOS� ● � SMPC� DE� TORRES� NOVAS� ● �
CMDT�JORGE�COSTA�(BV�ALMEIRIM)�